BIOCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS.ppt

Embed Size (px)

Citation preview

  • 8/11/2019 BIOCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS.ppt

    1/27

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARPROGRAMA DE PS-GRADUAO EM

    AGRONOMIA/FITOTECNIA

    DISCIPLINA: Controle BiolgicoPROFESSOR: Dr. Patrick Luiz Pastori

    BIOCONTROLE DE PLANTAS

    DANINHAS

    Discente:

    Jean Kelson da Silva Paz

  • 8/11/2019 BIOCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS.ppt

    2/27

    INTRODUO

    Entre os principais prejuzos causados por plantas daninhas

    aos plantios cultivados, esto a competio por gua, luz

    solar e nutrientes. Estas podem ocorrer e se adaptar a

    diferentes ambientes da superfcie terrestre.

    A utilizao de organismosvivos para o controle de

    plantas daninhas pode ser

    denominada de controle

    biolgico ou biocontrole de

    plantas daninhas. Para isso,podem ser empregados

    artrpodes, microorganismos,

    animais forrageadores e at

    outras plantas.Foto: Embrapa

  • 8/11/2019 BIOCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS.ppt

    3/27

    Charudattan (1993) afirma que o biocontrole pode ser

    elevadamente satisfatrio em termos financeiros,

    proporcionando em alguns casos, um retorno de 100 vezes

    os investimentos relativamente modestos.

    Ennis (1982) afirma que

    existe um nmero

    considervel de patgenoscom potencial de utilizao no

    biocontrole de plantas

    daninhas. Indicando a

    existncia de 267 plantas

    controladas por insetos, 43por fitopatgenos, 6 por

    nematides, 26 por peixes e 6por outros agentes.

    Figura: Culturamix

  • 8/11/2019 BIOCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS.ppt

    4/27

    A principal vantagem do

    biocontrole no apresentar

    problemas de resduos

    malficos aos recursosnaturais disponveis, como

    gua, solo, alimentos e

    outros, alm se tratar de um

    mtodo de controle contnuo.

    A grande desvantagem do

    controle biolgico que a

    utilizao de agentes

    patognicos, podemrepresentar riscos para as

    culturas e se tornar um srio

    problema e no solucionar

    infestaes de plantas

    daninhas curto prazo.

    Figura: aomagistral

    Figura: ijcnaturais

  • 8/11/2019 BIOCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS.ppt

    5/27

    OBJETIVO

    Esta reviso bibliogrfica deve relatar os casos desucessos e limitaes no biocontrole de plantas

    daninhas, o uso de microrganismos fitopatognicos,

    artrpodes, zootecnocontrole e as perspectivas do

    biocontrole de plantas daninhas, de forma a discutir a

    real eficincia desta metodologia dentro do manejointegrado de plantas daninhas.

  • 8/11/2019 BIOCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS.ppt

    6/27

    SUCESSOS E LIMITAES NO BIOCONTROLE DEPLANTASDANINHAS

    Hayes (2007) relata diversos

    casos de sucesso no biocontrole

    de plantas daninhas pelo mundo.

    O caso mais conhecido de

    biocontrole de plantas daninhas

    ocorreu na Austrlia em 1912,com a introduo da cochonilha

    Dactylopius ceylonicus para o

    controle de Opuntia spp.

    No mesmo local, a mesmaplanta foi controlada com

    sucesso no ano de 1933,

    obtendo controle de 99% das

    reas infestadas com a mariposa

    Cactoblastis cactorum.

  • 8/11/2019 BIOCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS.ppt

    7/27

    Hypericum perforatum foi

    controlado em pastagens na

    Nova Zelndia no ano de1943, atravs da infestao

    por inundao dos besouros

    Chrysolina hyperici e C.

    quadrigeneae do cecidomdeo

    Zeuxidiplosis giard.

    4 anos aps ainundao os

    insetos haviam controlado

    uma rea de 180 hectares eem 20 anos a planta daninha

    foi controlada em 98% dasreas cultivadas.

    Foto: wikimedia

    Fotos: bugguide

  • 8/11/2019 BIOCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS.ppt

    8/27

    Em 1925, Ageratina riparia foi

    introduzida acidentalmente no

    Hawai (EUA) e em 1972

    ocupava uma rea de 52.000hectares.

    O governo americano utilizou a

    mariposa Oidematophorus

    beneficus, o himenptero

    Procecidochares alani e o

    fungo Etyloma ageratiane,para

    a reduo de sua populao

    em reas de cultivo deabacaxi. O ataque combinado

    destes trs agentes de

    biocontrole controlou estaplanta daninha em 8 anos.

    Fotos: bugguide

  • 8/11/2019 BIOCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS.ppt

    9/27

    Durante a dcada de 80

    Alternathera hiloxeroides foi

    controlada na Nova Zelndia o

    besouro Agasicles hygrophila

    obtendo bons resultados.

    Resultados semelhantes foramobtidos na China e na Tailndia.

    Foto: bugguide

  • 8/11/2019 BIOCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS.ppt

    10/27

    Os sucessos no biocontrole

    de plantas daninhas no so

    reconhecidos curto prazodevido a aparecrem a longo

    prazo (20 anos ou mais em

    algumas situaes), tempo

    necessrio para alcanar o

    sucesso completo.

    Outro aspecto a ser

    observado so as interaes

    interspecificas entre os

    agentes de biocontrole e seusinimigos naturais.

    Foto: bugguide

  • 8/11/2019 BIOCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS.ppt

    11/27

    Paynter et al. (2010) descobriram que 19 espcies de

    parasitides, principalmente nativas, podem atacar 10

    agentes de biocontrole de plantas daninhas na NovaZelndia, em "anlogos ecolgicos".

    A excessiva dependncia de

    herbicidas e as tendncia de

    decises de manejo de basepuramente em consideraes

    econmicas, com a excluso

    dos aspectos ecolgicos e

    sociais benficos, uma

    limitao sria que poderialimitar o biocontrole

    (CHARUDATTAN, DINOOR,2000).

    Foto: bugguide

  • 8/11/2019 BIOCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS.ppt

    12/27

    USO DE ARTROPODES NO BIOCONTROLEDE PLANTAS DANINHAS

    Spencer (1988) afirma que

    Niesthrea louisianica Sailer

    (Hemiptera: Rhopalidae) controla

    eficientemente vrias espcies de

    malvceas no estado do Arizona

    nos Estados Unidos, comeficincia de 86%.

    Gallo et al. (2002) citam a

    mariposa argentina Cactoblastis

    cactorum controlando os cactosexticos do genero Opuntia, que

    invadiram pastagens na Austrlia,

    e que o controle foi efetivo em

    poucos anos.

    Foto: bugguide

    Foto: wikimedia

  • 8/11/2019 BIOCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS.ppt

    13/27

    Pereira et al. (2011) relatam o

    potencial de biocontrole de

    Disonycha sp. (Chrysomelidae) em

    plantas de caruru-roxo

    (Amaranthus sp. (Amaranthaceae))

    em diferentes gentipos de batata-

    doce, em condies de campo e

    laboratrio, onde o inseto

    apresentou alta especificidade a

    esta planta daninha.

    Skorancka et al. (2010) relatam

    caros do gnero Eriophyoids

    atacando plantas das famlias

    Diptilomiopidae e Phytoptidae naPolnia, e que este caro ataca

    em mdia 95% das espcies desta

    famlia, apresentando alto grau de

    especificidade e potencial de

    biocontrole destas espcies. Fotos: bugguide

  • 8/11/2019 BIOCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS.ppt

    14/27

    CONTROLE MICROBIANAO DE PLANTASDANINHAS

    Patgenos de plantas usados como micoherbicidas

    apresentam grande potencial para controle de plantasde

    difcil controle em agroecossistemas. Aplicados como

    microherbicidas, comumente matam 95% a 100% de

    determinadas plantas daninhas(SOUZA, 1991).

    Souza (2001) afirma que dois produtos base dos fungos

    Cercospora caricis e Alternaria cassiae esto sendo

    desenvolvidos para controle da tiririca (Cyperus rotundusL.). Gonzales e Moraes (2001) tambm demostraram o

    potencial bioherbicida de Cercospora caricis e Cercospora

    henningsiia C.rotundus L.

  • 8/11/2019 BIOCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS.ppt

    15/27

    Nechet et al. (2006) afimam

    que Bipolaris euphorbiae tem

    sido estudada desde o incio

    de 1980 como um potencialagente de biocontrole de

    amendoim-bravo (Euphorbia

    heterophylla).

    Bipolaris euphorbiae foi

    inoculada em plantas

    pertencentes a 32 espcies

    de 12 famlias de plantasdiferentes e s foi capaz de

    infectar E. Heterophylla,

    indicando sua altaespecificidadeno biocontrole.

    Fotos: bugguide

  • 8/11/2019 BIOCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS.ppt

    16/27

    Outros microrganismos tambm

    podem ser utilizados no biocontrole

    de plantas daninhas. Charrutadan e

    Hiebert (2007) citam o virus Tobbacomild green mosaic, Tobamovirus para

    o controle de Solanum viarum,

    indicando 100% de controle em

    pastagens dos Estados Unidos.

    Mortensen (1998) relata o uso de

    Xantomonas campestresno controle

    da poacea (graminea) Poa annua.

    Outros estudos vem sendodesenvolvidos com outras bactrias

    do gnero Pseudomonas e

    Agrobacterium sp. para o controle de

    Euphorbia esula,Acroptilun repenseCentaura diffusa no Japo.

    Foto: wikimedia

  • 8/11/2019 BIOCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS.ppt

    17/27

  • 8/11/2019 BIOCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS.ppt

    18/27

    Miyazaki e Pitelli (2003)

    relatam que o pacu (Piaractus

    mesopotamicus) controla as

    plantas daninhas aquticas,Egeria densa, E. najas e

    Ceratophyllum demersum.

    Verificou-se que este peixe

    tem uma eficincia mdia de

    controle dessas plantas

    daninhas variando entre 28 e

    100%, podendo eliminar uma

    massa verde destas plantas,com a mesma quantidade de

    seu peso, em 7 dias, portanto

    apresentando bom potencial

    para o biocontrole destas

    plantas daninhas.

    Fotos: wikimedia

  • 8/11/2019 BIOCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS.ppt

    19/27

    Thiesen et al. (2011) afirmam

    que o uso de marrecos-de-

    pequim (Ana boschas) no

    perodo de entressafra do

    arroz e da rizipiscicultura na

    safra e entressafra, so

    formas de controle biolgico

    das plantas daninhas.

    As aves e os peixes

    alimentam-se de sementes de

    arroz-vermelho (Oriza sativa

    L.) e de outras espciesdaninhas existentes no solo,

    reduzindo significativamente a

    sua infestao.

    Fotos: wikimedia

  • 8/11/2019 BIOCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS.ppt

    20/27

    Kiill et al (2001) afirmam que caprinos

    ou ovinos podem ser utilizados no

    controle de vrias plantas daninhas,

    principalmente poceas (gramneas),

    em pomares frutferos de caj,

    manga, goiaba e uva, no Vale do So

    Francisco.

    Os animais s dever ser introduzidos

    nos pomares no segundo ano dasculturas, pois podem causar leses

    nos caules de plantas em

    desenvolvimento, podendo causar a

    morte das frutferas.

    Deve ser observado a alta

    capacidade de forrageamento destes

    animais. Desta forma deve ser

    respeitado a capacidade de suporte

    da rea, de forma a no deixar o solo

    exposto a eroses.

    Foto: farmfruit

    Foto: Jean Paz

  • 8/11/2019 BIOCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS.ppt

    21/27

    PERPECTIVAS DO BIOCONTROLE DEPLANTAS DANINHAS

    O biocontrole inundativo na forma

    de bioherbicida com autilizao

    de insetos e/ou fungos devero

    ser amplamente comercializados

    pela industria.

    Devero ser regulamentadas por

    legislao especifica e garantir

    que ocorram poucos impactos

    ambientais nocivos, e diminuirsuas limitaes por restries

    ecolgicas, econmicas eregulatrias (HARRIS, 1993).

    Foto: Embrapa

  • 8/11/2019 BIOCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS.ppt

    22/27

    Tessmam (2011) cita que o

    desenvolvimento de bioherbicidas tem

    se inetensificado nas ltimas dcadas

    apresentando bons resultados.

    Entre eles os produtos comerciais

    Collego , Lockdown e Biomal ,

    que foram desenvolvidos apartir de

    Colletroctricum gloresporioides. Outromicroroganismo que apresentou bons

    resultados foi o fungo Alternaria

    cassiae, que foi transformado no

    produto comercial Casst.

    Charrutadan e Hiebert (2007) citam o

    bioherbiciada Solvinix desenvolvido

    atravs de Tobbaco mild green mosaic,Tobamovirus.

    Foto: GRAP

  • 8/11/2019 BIOCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS.ppt

    23/27

    Morris (1996) cita o produto

    comercial Stumpout

    desenvolvido a partir do fungoCylindronbasidium leave.

    Mortensen (1998) relata o

    primeiro bioherbicida de origem

    bacteriana desenvolvido noJapo, atravs de Xantomonas

    campestres e registrado com o

    nome comercial de

    Camperico.

    Todos esse produtos e seus

    resultado tem estimulado o

    interresse da industriaagroquimica.

  • 8/11/2019 BIOCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS.ppt

    24/27

    CONSIDERAES FINAIS

    O biocontrole de plantas daninhas surge como umaalternativa vivel para atender a necessidade do mercado

    que exige produtos mais saudveis, ecologicamente

    corretos e isentos de resduos qumicos da agricultura.

    A facilidade na manipulao dos ambientes para umcontrole do tipo inundativo e/ou aumentativo aparece como

    uma das principais vantagens desta metodologia de

    controle de plantas daninhas. Porm, a identificao de

    agentes de biocontrole com alta especificidade e o tempo

    para estabelecimento nos agroecossistemas, ainda so osprincipais entraves para seu uso pleno.

  • 8/11/2019 BIOCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS.ppt

    25/27

    Um programa de biocontrole de plantas daninhas deve seguir

    diversas etapas no seu desenvolvimento, entre elas:

    1) A identificao da planta daninha e seus estdios fenolgicos.

    Para indicar seu estdio mais suscetvel e o seu ponto crtico dedano.;

    2) A identificao de organismos com potencial de biocontrole

    associados a cada estdio fenolgico da planta daninha e

    possveis interaes danosas entre eles.;

    3) O registro de interaes danosas do agente de biocontrole em

    plantas no-alvo.;

    4) O estudo da reprodutibilidade e dinmica do agente debiocontrole dentro de ecossistemas e sua eficincia em relao ao

    tempo e.;

    5) A produo de metodologia ou bioherbicida capaz de satisfazer

    as necessidades do mercado.

  • 8/11/2019 BIOCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS.ppt

    26/27

    LITERATURA CITADACHARUDATTAN, R. Controle biolgico de plantas daninhas atravs de fitopatgenos. Jaboticabal: FCAV:UNESP, 1993. 34p. Trabalho apresentado noCurso Internacional sobre controle Biolgico de Plantas Daninhas. Jaboticabal, 1993.

    CHARUDATTAN, R.; DINOOR, A. Biological control of weeds using plant pathogens: accomplishments and limitations.Crop Protection, v.19, p.691-695.2000.

    CHARUDATTAN, R.; HIEBERT, E. A plant vrus as a bioherbicide for tropical for soda Apple, Solanum viarum. Outlooks pest manag. v.18, p. 167-171.2007,

    ENNIS, W.B. The role of biological weed control in weed management in the advancing countries. In: FAO. Improving weed management. Rome, 1982.p.70-96.

    GALLO et al. (2002) citam a mariposa argentina Cactoblastis cactorumcontrolando os cactos exticos do genero Opuntiaque invaidu pastgens na Australia,

    e que o controle foi efetivo em poucos anos.

    HARRIS, P. Effects, constraints and the future of weed Biocontrol. Agriculture, Ecosystems and Environment, v.46, p.289-303. 1993.

    HAYES, L. The biological controlo f weeds book Insects comonnly mistaken for biological control. Landcare Research. 2007. 4p.

    MIYAZAKI, D.M.Y.; PITELLI, R. A. Evaluation of the Biocontrol Potential of Pacu(Piaractus mesopotamicus) forEgeria densa, E. najas andCeratophyllum

    demersum.Planta Daninha, Viosa-MG, v.21, p.53-59, 2003.

    PAYNTER, Q.; FOWLER, S. V.; GOURLAY, A. H.; GROENTEMAN, R.; PETERSON, P. G.; SMITH, L.; CHRIS J. WINKS, C. J. Predicting parasitoid

    accumulation on biological control agents of weeds. Journal of Applied Ecology, v.47, 575582. 2010.

    SOUZA, I.F. Controle biolgico de plantas daninhas. Informe Agropecurio, v.15, n.167, p.77-82, 1991.

    SOUZA, M. L. Utilizao de microrganismos na agricultura. Biotecnologia Cincia & Desenvolvimento, n.21, p.27-31. 2001.

    SPENCER, N. R. Inundative biological control of velvetleaf, abutilon theophrasti [Malvaceae]with Niesthrea louisianica [HEM.: Rhopalidae]. Entomophaga,v.33, n.4, p.421-429. 1988.

    TESSMAN, D. J. Controle Biolgico: aplicaes na rea de cincias das plantas daninhas, Capitulo 4. In: OLIVEIRA JUNIOR. R. S.; CONSTANTIN, J.;

    INOUE, M. H., (Eds). Biologia e manejo de plantas daninhas. Curitiba, PR, Omnipax, 2011. 348p.

    THIESEN, G.; MARTINS, J. F. S.; FRANCO, D. F.; ANDRES, A.; MATTOS, M. L. T. Cultivo de arroz irrigado orgnico no Rio Grande do Sul.Embrapa

    Clima TemperadoSistemas de Produo, 17. ISSN 1806-9207 Verso Eletrnica Dez./2011.

    http://www.cpact.embrapa.br/publicacoes/sistemas/sistemas-17/autores.htmhttp://www.cpact.embrapa.br/http://www.cpact.embrapa.br/http://www.cpact.embrapa.br/http://www.cpact.embrapa.br/http://www.cpact.embrapa.br/publicacoes/sistemas/sistemas-17/autores.htm
  • 8/11/2019 BIOCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS.ppt

    27/27

    Esta apresentao e outros textos sobre otema esto disponvel em:

    http://agronomium.blogspot.com.br/