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'7 *.*•*¦ •••*.' :'»»V> PERNAMBUCO B9EBSIB8BS33-9 Recife Domingo 4 # Novembro de 1906 ANNO XXI _B___at__—I —- __a________B__„" fl. 251 / A88IGNATURA ;CAPITA_L Sres mezes ._-....« 6S00G Sois mezes _2$00Q PAGAMENTO ADIANTADO Numero do dia 100 réis FüLHUlTlM^ Ch. Lomont d F. B. Gheusi Os últimos dias da Atlantida (Iradneçlo espacial d'A PROVÍNCIA) (SEGUNDO O MANUSCRIPTO DE DA- HE'LA) XIV O DBSASTRH Os dona terços destes homens batiam-se desde pela manhã, quasi' sem alimento. A esperança, a certeza da victoria, ha pouco, sustentava-os. Parecia que alguma cousa se quebrou n'elles. Que valiam as promessas de Rustem, o adjuctorio annuuciado, gabado, dos Gilt-Her mianos, a protecção soberana do Gladio ? Argall nem sequer se tinha mostrado ! Ma- ghéa, provavelmente, estava morto 1 Os infantes chegados tardiamente ao cam- po de batalha, menos fatigados, porém, fa- mintos, também elles, e não tendo experi- mentado a embriaguez da lueta, contempla- vam com um olhar, olhar melancholico, as pi ças vermelhas, os compridos rastros de cada- veres, perguntavam entre si porque estavam alli e em que o triumpho final de um ou de outro partido mudaria a sua sorte. Sós, os esquadrões de reservas, vindos em ultimo logar, compostos unieamente de guer- reiros de raça, estavam promptos para fazer o seu dever. Entretanto, tinham soffrido bastante. Sua carga soberba havia esmagado a reeta- guarda doa rebeldes, mas estes, defendendo- ¦s com fúria e não cedendo senão depois de mortos, não tinham suecumbido sem vin- ganoa. Entretanto, dos turbilhões de fumaça que agora envolviam a aldeia, outros cavalleiros surgiam, esquadrões intactos, apenas empo- eirados. Viam-n'os desembocar n'um trote largo, collocar-se em linha, evidentemente prestes a carregar. Suas trombetas tocavam uma musica co- nhecida, muito popular antigamente, em to- da a Atlantida, reunindo tropas d'elite, guar- da pessoal de Yerra. Iziemph abafou uma exclamação de as- sombro. Áquelles cavalleiros não teriam po- dido atravessar a aldeia senão passando so- bre o corpo de Maghéa e dos sens compa- nheiros sustentados por uma companhia fiel, forfciceados por sólidas estacadas e por uma triplicada fileira de carretas e carroças. Que taes omens, assim fortificados e vigilantes, se deixassem matar ou aprisionar sem barulho, sem um clamor de alarma, sem que um mensageiro viesse de sua parte re- clamar soecorro, é o que o chefe atlante, um minuto antes, teria recusado acreditar, do que .tentava duvidar ainda, apezar da eviden- cia acabrunhadora, do irrecusável teatemu- nho de seus olhos. O fxcto, se ficava inexplicável, não brilha- v_ menos aos olhares de todos. todos tira- vam delle as conseqüências necessárias: So- roé morta, ou captiva, a lueta contra Illaz, d'ahi er_ deante, sem chefe emfim. Iztemph nada era por ai mesmo. Talvez que, alguns instantes mais cedo, quando todo o exercito acclamava a sua ma- d obra victoriosa, podesse elle proclamar-se rei.i __' duvidoso que pensasse nisto. A hora do sou triumpho, em todo caso, tinha passa- do. A volta onbita, de uma confiança sem limite» para as mais sombrias perspectivas de uma derrota, parecia ter despedaç do o impulso, a energia, a própria alma d'este -ercito. Suas diversas fracções quedavam Sa inertes. Passaram mensageiros ao alcance de aza- gaias, indo da aldeia agora oecupada pelos guardas de Yerra para o ponto onde se acha- v_ Illaz, levando, transmittindo informações ou ordens, impunemente. O chefe rebelde avançou até expor a sua pessoa, se algum archeiro quizesse alvejai o neste momento; nenhum, aliás, esboçou se- quer um simulacro. Por uma espécie de milagre, a sua carga desesperada, momentos antes, não tinha va- lido mais do que um insignificante ferimen- to; mas o artesão que tinha soldado e tem- perado i ada annel e cada placa de sua cota de malha havia contribuído muito para este Idsultado. | Com uma voz forte e quasi heneyola que, entretanto, pela simples reviravolta das si- .nações, parecia tomar os tons de uma cruel zombaria, elle gritou: —Em nome de Yena, a única rainha dos Atlantes, para quem se render, mercê e per- d&o! Elim e vinte arautos repetiram estas pala- vras. Iztemph tentou responder: —Ta ainda não estás victorioso ! Mas um olhar lançado sobre as suas tro- pas lhe mostrou alguns officiaes apenas, promptos para responder ao seu appello. Os outros, voltando a cabeça, insensível- mente se afastavam, procurando ganhar a raia coberta de bosques dos taboleiros; ou outao, fingindo uma revolta suprema, cor- -_»m ao inimigo, mas se abstinham de ferir, desarmados ao primeiro alarde. Este manejo, entretanto, não obtinha re- Saltado senão junto dos auxiliares ou dos V_ssallo. pessoaes de Illaz. Os revoltados das minas, das florestas e das forjas, exhauridos embora, não estavam fartos, de carnificina. Foi preciso que cavalleiros de Yerra fos- 8?m collocar se deante delles para lhes rou- bar a vista dos adversários. Iztemph, ape- t ir de tudo, tentou cahir como guerreiro: —Um passe de guerra entre nós! gritou Alie ao chefe rebelde. Illaz temerá o gladio de um velho? Illaz não teme cousa alguma! foi a altiva replica. Mas, quasi logo, n'um tom de oortez defe- rencia, o aluado de Yerra acerescentava: «—Estou ferido, aliás. Um bravo, como tn, não queria se aprovei- tar de uma tal desvantagem... e tu me fi- zeste muito mal por hoje. Vamos lá, meu pae, tens visto muitos com- bates para censervar rancor pela sorte ad versa. Permitte-me que te offereea por esta nou- te a metade da minha tenda. Conservarás o _3U gladio e a tua liberdade. Amanhã, se absolutamente o quizeres, combateremos. Maa, conto, d'aqui ató lá, fazer em ti a con- qaista de um amigo. —Se !liii\8_ e Soroó estiverem vivos, te- Sai a liberdade de reunir a elles? —Serás livre como o ar! Tens por-garan- tia a palavra de Illaz! O velho guerreiro, de uma olhadella me- lancholica, abraçou o campo que quasi fora o da victoria. A' excepção de dous ou três ajudantes de campo, de uma meia dúzia de servos, estava só. A noute, completamente cahida, deixava o areial illuminado nnicamento pelo incen- dio da aldeia. Chegavam carroças carregadas de vive- res, cercadas pela multidão faminta dos com- batentes de ha pouco. Illaz, habilmente, mandava contemplar os vencidos na distribuição. A mór parte o acclamava como seu salvador e seu chefe. O reinado de Socoé parecia urna cousa lon- einqu?., um rolo tornado a enrolar da nisto- t a. Que era de.la, entretanto ? Iz>emph, acompaahando o seu hospedeiro á tenda, debalde tentou inteirogal-o. Palavra de soldado, meu pai! ninguém aqui m'o hoube dizer. Oi cavalleiros de Yerra encontraram a aldeia abandonada, o caminho livre. . - Pelizmento para mim, por- que eu iadar-te o desgosto do fazer-me rna- tar para não cnhir vivo nas mãos de Rustem. Confessa que elle não me teria poupado. —Estou convencido do contrario ! Entravam dous ssrvos carregados de uten- 8'úio8 e de provisões necessários ao fe.ititn improvisado, effetec-do pelo vencedor a seus principaes ajudantes: Com pouco, a mesa foi preparada; -enlata do maajares ò devi- BÍ-Q8,. 4. . . (tjuntinua.) Cartas da Europa As duas colmeias O ruido das ruas de Paris ó feito exclusiva- m6nte pelos fiacrea. Basta ver que na praça da Opera passara diariamente trinta e cinco mil carros, para considerar o barulho surdo, n_o das rodas, hoje todas revestidas de borra- cha, mas das pata» doa saimae. nas ruas ocas paio Metropolitano. Em Londres esse ruido enorme é feito pelos cais e pelos omnibus. cab, que é uma espécie do iübury fiumi- nense, mas onde o coeheiro vae n'uma boléa alta por traz da coberta, se é mais limpo e mais bonito do que oa mios fiacrea parisienses, mil, cem mil reze» mais decente do que o_ ig- nobeia e torpes tilburys fluminense-. E os cocheiro8 ? Nenhum eocheiro inglez aeria capaz de con- duzir um viajante, como o faz o cochairo fran- cez, eòmoaeu collete amarello ou vermelho todo deaabotoado, uma perna alçada sebre a plataforma do cario e nin cachimbo a fumegar entre os dentes! Blles nfto usam como os fran- cez.s uma cartola branca de vernia, maa tem o corpo firme e direito. _í_o é que em Paris n£o haja também bellos carros e cocheiras decentes. Nfto; os carros de remite, que estão postados no boulevará doa Capuchinhos, nada tem q«« invejar das carruagens inglesas; maa, um carro de remite •uata dose francos paxá ir ao Bosque de Bolo- nha, dez da corrida e dous de gorgêtal Oh, a gorgêta! E' outra differençn entre Lon- drea e Paris. Em Paris, todo aquelle a quem ae pede o mais insignificante serviço, presta-o, mas com a mtto estirada para o pourboire. Mie é obrigatório, pode-se dizer, em Paria. ignore isso o extrangeiro!!... Um facto typico passou-se commigo mesmo. Uma vez eu sahirá de um dos maiores hotéis de Paria para uma gare de estrada de ferro. O carro veio. Eu entrei. O criado que con- dúzia a mala depositou-a na boléa. B o carro partiu. ¦aquecera-me, porém, de dar-lhe a gorgâta. E' verdade, e au bem o vira, que elle icava em a olhar o carro e a mim eom una olhoa íaiscantes, mas a pressa cem que eu estava me fez com que não desse pela cousa. Nisso vejo que havia esquecido sobre o bal- cão da gerencia a minha pequenina bolsa de coaxo. Volto e peço de do cairo a bolsi- nha. Pausam que elle se moveu ? Vi-o resmungai umas cousas que não entendi, mas não ie me» xeu 1 Desci e fui buscal-a. Ao vcdtar resgatei o meu esquecimento; dei- lhe cineoentà centimos. A caxa desse homem ae abriu tanto num sor- riso e o seu corpo se dobrou tanto paia tomax- me a bolsa e leval-a ao caxro que eu, não aei porque, tive medo e cerri 1 Depois xi-me também; mas, na oceasião, tive medo. A gorgêta entrou na massa do seu sangue como um vicio de que não é possível arran- car as raizea. Maa um vicio que ae completa com outro vicio. O de pedir e o de dar. E é tal a relação entre elles, é tal o direito de pedir e tal a obrigação de dar, que os res- taurantm, como pox exemplo oa da companhia Bottlant, no genexo dos Bouillon Duval, servi- doa unicamente pox mulheres, não lhea dão oxdenado, nem um vintém. Muito ae contrario, ellas inda pagam um tanto por mez para serem criadas, obrigando- se ainda áa despezas da roupa pxeta, da touca e do avental, além daa multas diversas a pio- posito de tudo 1 No verão essas raparigas fazem uma media de oito francos diários. No inverno a media é medonhamente inferior. Ora, que eu estou no terreno das compara- çOes, único em que posso de relance apreciar aa duas cidades,—em Londres, a gorgêta 4 fa- cultativa. Os criados tem oxdenado. Nsnhum criado deixará de euivar-aé ou de saudar o aeu fregnez, muito respeitosamente, porque este se temha esquecido de dar-lhe esse sobejo humilhante que é o pourboire. Gokçaxtbs Maia. (Do Amasonas). e do meu carinho, pelas qualidades clássicas que caracterisam o nobre povo de Pernam- buco e ao lado d'um punhado de amigos que aão o objecto constante de minhas preoc- enpações. Mas, eis senão quando, resolveu o almirante que dirige' a pasta da marinha, que maior fosse a ventura da sociedade per- nambucana, abrigando em seu seio, n'esse convívio afieotuoso e eheio de carinho com que ella aée receber oe afortunados que aportam ás suas plagas, a dois distinotos officiaes cuja educação e gentileza fidalgas vão fazel-os estimados de todos ahi e alvos de todas as attenções que ahi recebe quem chega e mostra-se na altura de tão grande honra! Os capitães-tenentes Luiz Cjrillo Fernao- des Pinheiro e Arthur Etchebarne vão em breve sentir os perfumes inegualaveis da bondade, da lhaneza e da diatineção da so- cieda.de pernambucana e por certo se farão estimar pelo muito que merecem! Arthur Etshebarne é o digno official que tombou lerido no combate da Lapa e cuja bravura leonina é herança do seu illustre pae, o commandante Etchebarne, pratico da armada imperial brasileira e sob cuja direeção cem vezes vio brilhai sob o angus- to pavilhão nacional o fogo sagrado da vic- toiia; é o marujo requeimado pelo sol ar- dente do Brasil, que também saltou ao tro bravio e levou em cargas de lança a derrota is hostes adversas nos pampas do sul. Luiz Cyrillo é o heróico commandan- te do Standart, louco na realismção dos fei- tos da bravura a mais requintada. Eu fica- rei, ainda na vida intensa, folheando os qua- renta mil volumes da bibliotheca da mari- nha, pasmando ante os quadros que o Mu- _eu naval encerra como recordação da glo- ria immorredoura da nossa armada, à espe- ra de uma epportunidade maia feliz em que eu possa roubar, como tanto anceio, aos collegas que partem, a ventura de viver acariciado e contente em Pernambnco, ter- ra de meus avós, canto onde floresceu a es- posa amada e para o qual todo o affecto, todos os desejos de prosperidade eu sinto traduzidos em minha alma, n'essa saudade immensa. que experimento, invejoso dos que partem para Pernambuco e me deixan- do ainda e sempre n'uma « Vida inten- proporcionamos, obrigando-o a vir á im- prensa defender-se de uma aceusação que não fizemos, porquanto v. s., em nota de serviço, dava os casos como suspeitos, e o que é auapeito carece de verificação. Havendo divergência de opiniões entre v. s. e o meu digno companheiro de com missão e hoje de repto, dr. Hortencio de Azevedo, foi que o illustre Inspeotor de hy- giene, dr. Constanoio Pontual, se lembrou, em hora digo, do nome do outra signa- fario do parecer, que tanto melindrou v. 8. Na Sociedade de medicina, pois, estamos promptos a justificar o nosso relatório. Conscios de que v. s. não verá em a nos- sa proposta uma escapatória para a discus- são, nos subscrevemos de v. s. collegas obrigados—Hortencio de Azevedo.—Eiuaráo Wanderley. Recife, 2 de novembro de 1906.» Columna religiosa (Sob a responsabilidade daJLiga contra o pro- testantismo) Folhinha d 'A Província para 1907. Com pleta e rigorosamente exacta. Vende-se no escriptorio destajolha a 200 reis. Por l$00Ò~l5:0Õ0$—Amanhã—na loteria Popular. —o— No paquete Alagoas seguio hontem com destino á Parahyba o operoso industrial e commerciante sr. Antônio Cruz, chefe da fir- ma Antônio Cruz & C, desta praça. i sa»!. Loteria Esperança. 25:0008000 por 2$000—amanha. 15:000$Q00 porl$000 terça-feira. Loteria Popular—15:Õ00$000 por 1$000— Amanhã.) Yida intensa! Ha um velho ditado que assim reza : « O homem pie, o ãiábo propõe e Deus ãis- \ põe\ » E parece que isto é um facto sobre o qual não ha mais o direito de discutir. Tendo deixado a Escola de marinheiros d'essa terra querida, á, qual eu devotei toda a força de minha maior activid.de e á qual eu fiz vi- brar no nko diapasão em quo vbràva mi- ah'alma do patriota, desejoso de contribuir no limite máximo de rainha c.pacidado e energias para o progresso inteHectuai e mo- ral de minha corporação, fui servir ha for- taleza de Willegaignon sob a direcção d'es- ae infatigavel eommandante Barros Barret- to, eujas qualidades de intelligencia, de caracter o coração eu procurava adquirir n'um convívio e imitações constantes, quer n'aquelle interminável serviço interno da fortaleza gloriosa, quer nos actos de sua vida mais intima. A sahida do commandante Barretto do Corpo de marinheiros nacionaes causou a minha retirada para a Escola naval, onde maior somma de energias era preciso des- pender; o cargo de ajudante do corpo de alumnos é summamente fatigante e cheio de responsabilidades moraes de toda ordem, principalmente n"nma epocha em que toda gente se deve empenhar em pôr um cravo, um freio á vertiginosa decadência de todas as instituições nacionaes. O espirito recto, altamente culto de almirante Bacellar bri lhou por pouco mais tempo na suprema direcção daquelle estabelecimento; a auà demissão por motivos de moléstia, causou a todos um vivo pezar. O cargo de ajudau- te. é de coafiança pessoal do director da Ea- cola e eu pedi com elle a minha exoneração, sendo nomeado para no Fim ão mundo, para no Inferno velho, que se chama Matto Gros so, immediatar o liraáentes em mareba para au:_focar a j á celebre revolução. Felizmente, pouco tempo, quatro mezes, apenas, durou essa tremendissima empreza < guerreira * contra as legiões do coronel Ponce e contra todas as pragae que a corte do céo envia sobre aqnella terra esquisita para fl-gellar os morsaes que alli na3cem e por alli transitam. Venceu a revolução e me venceriam os moiquitos, os jacarés, as piranhas, o calor, o boriberi, o impaludismo, a insipidez e o diabo emfim, se eu não... re- tirasie em ordem, honrada e bravamente, d_m_aeiraa mais pacata, a bordo do pri- meiro paquete qae seguio rio abaixo com rumo ás agaas plantinas, logo após a mi- _h_ chamada ao Rio ! 3__i Moutovid-O ea r_cebera a nova gra- -i_s>iu_a. da haver sido nomeado para servir novamente e;u Pernambuco, na terra dos m9us encantos, nesse canto da teria onde meu coração bate compassadamente, mar cando os instantes d'uma intima e absoluta felicid_de, que eu sinto immense, que me faz venmrosa a existência, pelo bem- estar u ¦ ;«hi experimento no seio duma sócio- FRHDiatICO VlLL-J-. Loteria Esperança. 25:000$000 por 2$000—amanha. Amanhã—lb:000$ por 1$000—na Loteri* Popular. __B^ll£-d-S- f Sins qus «itass dobramdo 1... Es penas qne lenoura Cbirar por qaem morreu E g««_, muita rez, na iria sepultara, A paz que em t_« buscom _• tampo em qae títou. Sino que estaes debraado !... Ia pena* que é leaenra Chorar por quan morres. No instaate em qne ae eicebre a estreita da esperaaça, . I nada reata mais, Ne mar d'eata eziatencia, a dalcida boaanfa, Succedem da desdita os leueos temptraea, Ne inataaie em qae se encobre a estrella da esperança, E nada resta mais. III i Quaado aa era peqneao e, _'um caixas fechado, Álgasm Tia passar, VoWeado, em rferredor, os olhos, assastado X iam saber porqae, me punha a saluçar, Quando eu era pequeao e, n'n_i caixão fechado, Alguém ria passar. IV Haje, se reje alguém, pelo caminhe em fora, ireata Tida a fugir, Em legar de fazer e que fazia entrara, So Soo tado alegre e poaho-me a sarrir, Hoje, aa rej» alguém, pala eaminao em fora, Cesta Tida a fugir. Sino que estaes dobrando !... Xu penso que é loaaura Chorar por quem aaorreu I gasa, muita Tez, na fria sepultura, A paz que era Tão buscou ne tempo em qae Tiveu, Siaa que estaes daWranio!... Ea psase que é leucura Cherar por quam marreu. Iteaifa. Memdbs M__-___s.' ¦ in i Loteria Esperança. 15:000$000 por 1$000—terça-feira. 15:0005000 por 1§000—Amanhã—na lo- teria Popular. A moléstia de São Lourenço Dos drs. Hortencio de Azevedo e Eduar- do Wanderley: « Ao illustre dr. Augusto Chacon.—Se não fora o dever de delicadeza a que fieamop obrigados para com v. s. depois da leitura do artigo editado em o vespertino de 31 próximo passado, O Correio do Recife, sob s epigraphe—< Salubridade de S. Lourenç' da Matta» certo não viríamos, sahindo di- òbscuridade em que vivemos, dirigir á v. s. esta carta que mais não é do que nma pro- posta. Commissarios da Inspectoria de hygiene, obedecendo a um regulamento que not obriga a concorrer para manutenção d>- ordem e regularidade indispensáveis ao tra balho., não nos é dado entreter polemicas pelos jornaes diários sobre matéria de sar- viço. Entretanto, mais inimigos do que v. s das exhibições em publico, viemos pedir que deixando a imprensa profana, aliás grande- mente respeitada por nós, nos dirijamos á Sociedade de medicina: collectívidade apta a comprehender-nos, tribunal competente para julgar-nos, logar onde as questões me- dicas podem ser,amplamente discutidas sem apreciações profanas que tanto dezar tra- zem á classe medica, e, ahi, com a calma, delicadeza e urbanidade, compatíveis com a nossa educação, procuremos justificar os nossos modos de pensar em relação ao que observamos em S. Lourenço da Matta e aos casos por nós classificados de adenitss trau maticas e por v. s. de—suspeitos ãe peste. Não queremos discussões pela imprensa, não pelo motivo alludido como também per indole e por principio. Temos, não obstante a nossa pouca idade de vida publica, aprendido que nem sempre é verdadeiro o provérbio: ãa discussão nasce a lus. O mais das vezes ella degenera e re- suhados completamente diversos daquelles que collimamos. Repetimos a v. s. que dos casos por nós observados sabbado próximo passado em S. Lourenço da Matta, um não tivemos que nos autorizasse a considerar a villa a braços com a epidemia de typho Levantino. Não queremos e nem temos a veileid-de de suppor que as nossas humildes opiniões tenham a força das trompas de Josaphat, derrocando pela base os muros de Jerichó. Somos humanos e ao homem é permittido errar. Desejamos ardentemente, e o dizemos com sinceridade, que v. s. nos prove que estamos enganados, e quando as provas es- magadoras de v. s. (aliás- desnecessárias porquanto vivemos esmagados pela noasa insufficiencia) vierem nus mostrar o caminho d_ verdade, tirando-nas do erro em que la- boramos nos restarão somente a gratidão e o reconhecimento a que ficaremos obri- g*dos pura com v. s. pela licção que no3 ministron. Esteve nesta cidade e regressou hontem para a oapital da Parahyba, onde reside e é acreditado negociante, o distineto oavalhei- ro sr. Eduardo Fernandes, alli nosso obse- quioso correspondente .telegraphioo. —o— O conselho administrativo da confraria de Santa Rita de Cássia manda celebrar ama- nhã ás 8 horas uma missa por alma dos seus irmãos failecidos. —o— O sr. João Capisfcrano da Silva Lima, ma- chimsta do melhoramento do porto, veio •eferir-nos que, tendo sido apprehendidas -ela correição, quinta feira ultima, duas ca oras pertencentes a uma sua eunhada, na travessa do Tiradentes n. 3, ao reclamal-aa hontem na Intendencia, soube que os ani maea haviam sido arrematados—isto sem qualquer aviso ou annuncio, o que é muito irregular. N «atas condições o facto muito desabo aa a seriedade dos agentes fiscaes, que para elle concorreram, pois é sabido que os do- nos de animaes assim aprehendidos são primeiramente chamados a retiral-os do de- posito. ¦ II P ¦ II II llll ¦ li maa Folhinha d'A Província para 1907. Oom- pleta e rigorosamente exacta. Vende-se no escriptorio d'esta folha a 200 réis. Habilitem-se, amanhã—na loteria Popu lai— 15:000$000por 1$000. —o— Resultado dos exames procedidos hontem aa Escola normal: 1.* anno, curso normal—musica: Áurea Monteiro Jacome, Emilia Lins Coelho, Maria Ernestina da Silva Miranda, _argarida Cândida de Pereira, Joanna aartinha Galvão Vieira, Ambrosina Riear ia Kroger Pessoa, João Ribeiro Vascon- cellos, Oscar Montenegro de Farias, appro- vados pleuamento; Gercina da Luz Carnei- ro de Moraes, Maria livramento dos Santos, Regina Romero Cavalcanti, Emma Vieira da Josta Gomes, Maria Vieira da Costa Go mes, Maria Carneiro da Silva, Maria José Ferreira dos Santos, Cecilia Emilia da Costa Ribeiro, Amalia Torres de Carvalho Barros, Alice Torres de Carvalho Barros, Quiteria Digna Cavalcanti Galvão, Maria da Concei- ção Lopes da Silva, Afra Palodia de Mene zas, Luiza Adelaide Bezerra de Lima, Her- aielinda Raphael Carneiro Pinto e Elisa Trindade Telles de Souza, approvados sim- plesmente. Faltou um. Effectuar-se-ão amanhã ás 9 horas do dia as provas oraes de corographia de curso cireparatario, portuguez do 2.» anno do .urso normal, chimica do 3.*, exames de de enho do 1.* anno e ás 11 horas de Historia Natural, do 3.» -_-_—>?____--- Livros de talões para recibos de alugue te casa. com 100 folhas, a 1S300 réis n'A Froctncta. —__-_—~—————— Oabbolina Webneck Vende-sf ias principaes drogarias e pharmaciat- lesta capital. Notas militares O ministro da guerra, em nome do presi- dente da Republica, mandou louvar os ge- aeiaes Rodrigues Salles, que dirigio o ulti no exercício das forças em Santa Ornz, Carlos Eugênio, Bernardino Bormann, Ali- pio Cistallat, coronéis Ilha Moreira, Henri- - ae Martins e tenente coronel Castro Arau- jo, árbitros nos mesmos exercícios, pelo mo do oorrecto, diclplinado e technico com que desempenharam áquellas funeções. Teve ordem para recolher-se ao corpo a que pertence o 1.° tenente do lei.0 de cavai- laria Daniel da Silva Pereira, que se acha aa colônia militar da fóz do Igoassú. Mandou-se incluir no azylo de inválidos Ia pátria o alferes reformado do exercito Domingos Pereira da Silva. O capitão do 3.° Silverio Augusto de ^'.vir addido ao 1.° ria- batalhão de artilharia Azevedo foi mandado batalhão de engenha- Antes ci_ te :i_inaf, pedimos desculpa a dade caita, moralis&da, digna do meu amor 'v. s. do incommodo qae involuntariamente Foram transferidos: do 21.° batalhão de inrantaria para o 7.°, o 2.° tenente Romual- do Teixeira Favilla; do 12 ° regimento de cavallaria para o quarto da mesma arma, o 1.° tenente Heitor Toledo e deste parti iquelle o 1.° tenente Marcionillo Gonçalves Barroso; e do 31.° para o 29.* de infantaria o 2.° tenente Pereira de Souza. O aspirante a official do 9.° regimento de .avaliaria Álvaro Torres de Carvalho foi andado addir ao 28.' batalhão de infanta- ria. Pelo deputado Rodolpho Paixão foi apre- sentado á câmara dos deputados o requeri- meuto abaixo, que foi approvado : « Requeiro que o governo envie, eom ur- gencia, á câmara, por intermédio do minis- terio da guerra, os seguintes documentos : (a) quadros organisados pela directoria da contabilidade da guerra acerca du aceres- cimb de despeza que acarretará, se for con- vertido em lei o projecto de reorganisação do exercito, elaborado pela commissão pre- sidida pelo general Luiz Antônio de Me- deiros; (6) de oíficio do coronel do estado- maior do exercito Rodolpho Gustavo da Paixão. Passou do couraçado Riachuelo para o Floriano, o 1.° tenente Oswaldo de Murat Quintanilha. Será assim erganisado, segando consta, o gabinete do almirante Alexan" rino de Alen car, ministro da marinha do governo fntn- ro: Secretario, capitão de corveta Heleno Pereira; official de gabinete, capitão de corveta Felinto Porry e ajudantes de or- dens, capitão-tenente Souza e Silva, primei- ro tenente Nane3 Leal e segundo-tenente Carlos Sussekind. Por portaria do ministério da marinha, foi exonerado o capitão-tenente Hormiuidas Mario de Albuquerque do cargo de assisten- te do commando da flotilha do Rio Grande do Sul. Falieceu em Nictheroy ol.° tenente ma- chiniata Joaquim Correia Dias. Foi indeferido o requerimento do capitão tenente Moracio Nelson de Paula Banes pedindo a sprost n_ação do sen nome ao presidente da Repubhca nas próximas pro- moções a capitão de corveta. Queima de bíblias falsas A verdadeira bíblia é o monumento impe- recivel das grandezas de Deus, é o livro ma- gístral do seu amor. Nunca a humanidade possuiu thesouro mais precioso que esse colloquio divino, a segredar-lhe aes ouvidos epopéas de amor e epinioios de misericórdias. Depositaria fidelissima desse thesouro, a egreja catholica o tem guardado cuidadosa- mente atravez dos séculos e das tempesta- des. Porém, esse livro divino por excellencia, esse mimo de Deus aos homens, esse escri- nio das riquezas humanas, tem sido o pomo de tremendas discórdias entre os christãos ; luetas terríveis teem-se travado em torno desse livro. O protestantismo arrebaiou-o das mãos da fiel depositaria, a egreja catholica, a qual teve seus martyres na guarda des3e livro, e quiz tornal-o um vaso de guerra contra a mesma. Nossos infelizes irmãos, os nova-seita, aceu- sam a egreja romana de um desprezo saeri- lego, criminoso, imperdoável para com a bi- blia; e fazem timbre de saber somente elles apreciar esse dom celeste, somente elles aca- tal-o! « A' egreja catholica prohibe, andam di- zendo esses^jobre* de espirito, a leitura da bi- blia, impede a sua propagação, porque teme a luz, porqae receia que, lendo as escriptu- ras, os seus adeptos a abandonem como er- ronea. Depois de ter corrompido a palavra de Deus, a egreja despreza a bibüa. » Esta affirmação é uma descarada calum- nia, que apezar de muito velha, ó sempre por seus auetores reproduzida .1... Longe de impedir a divulgação da verda- deíra bíblia, a egreja catholica envidou sem- pre seus esforços, para que todos os fieis a lessem e sobretudo a respeitassem. Ahi está a historia, antiga e contempora- nea, para comprovar esta verdade. A bíblia não appareceu com o protestan- tismo. Qaando essa maldita nova-seita sa- hiu do seio do cahos revolucionário, a bíblia estava no poder da egreja catholica que sa- criticara centenas de martyres, para conser- var sua integridade e sua pureza. Foi a egreja catholica que organisou uma congre- gação de sábios, para vertel-a no idioma la- tino; e a oceultou nas sombras das catacum- bas, para não cahir em poder ferozes in- fieis ; e a salvou dos incêndios dos bárbaros e da fúria do alfange musulmano. ¦ Te iam os nova -seita hoje a bíblia, qae ma- tilam, alteram e interpretam á vontade, se a egreja catholica não fosse solicita em con- serval-a ? A grey protestante recebeu a bi- blia das mãos da egreja de Roma. No em- tanto tem o incrível desplante, a audácia sa- tanioa, a sem vergonha de incriminar a mes- ma egreja como deturpadora desse livro san- to por excellencia ! 11 Porém, fosso abriu, e o cavou, e cahiu na co- va fuefes (Psal. VH.16). Porquanto.de duas ama : ou a bíblia da egreja catholica é ver- dadeira, ou é lalsa; se ó verdadeira, a dos protestantes deve coa binar perfeitamente com ella, pjrque a receberam da egreja ro- mana. Ora, a bíblia protestante diverge da catholica, porque faltam sete livros agiogra- phos, divinamente inspirados; faltam as in- dispensáveis notas explicativas; falta a in- rerpretação authentica, infallivel: logo ella ó falsa.—Que se a bíblia da egreja catholica á falsa, a dos protestantes também o é, por- que elles a possuem por meio da egreja ca- cholica ; logo, em ambos os casos, os protes- tantes não possuem a verdadeira bíblia, que ó a sua única regra de e base da sua crença. Eü-os, pois, enfiados em camisas de onze varas, a depararem com a sua eondemna- ção! E eis também a razão por que se deve queimar essa bíblia, como cousa inútil, noci- vat maléfica. A .greja catholica vela cuidadosamente sobre esse deposito sacrosanto que lhe foi confiado, e prohibe que se estampe uma edi- ;ão que não tenha sido escrupulosamente examinada, por medo que não seja comple- tamente adulterado o sentido primitivo da mesma bibliapor maus traduetores. E as traducções que os nova-seita fizeram até hoje nas differentes línguas são muitas vezes verdadeiras monstruosidades que, lon- »« de converterem e da edifioarem, são ob jeoto de riso. Tal é, por exemplo, a edição usada em Gôa, que, segundo mons. Dnbois, não tra- duz exactameute um versículo, e que um gôano, possuindo apenas uma instrucção medíocre, não pode ler em attitude séria. A edição ou versão industã é também de testavel. Sobre a versão Kunkan, assim se expressou um sábio indiano : Esta bíblia ó mal escripta e sem sen ti- do; pelos erros monstruosos de que avnlta, o sentido original é muitas vezes mudado absolutamente em uma significação ridícula e absurda. Faz suppôrque é obra de algum mentecapto ». E que dizer das traducções feita» em por- tuguez que pullulam por ahi além como mercadoria barata, e cuja infídelidade salta aos olhos dos cegos "^ Não ha uma sequer que concorde per- feitamente com a verdadeira bíblia. E os protestantes honram a biblia ? E os nova seita respeitam como devem a 'palavra de Deus ? Para entender de alguma fôrma o desres- peito, a desveneração, á nenhuma conta dos nova-seita para com as esgriptíras santas, basta considerar o modo indigno por que delia- usam. Começam por collocal-as em mãos de muitos ignorantes que não podem tirar des- sas leituras frueto algum, enem podem mes- mo comprehender seu sentido geral. Baseados no principio errôneo e fatal do livre exame, cada um pede ler a biblia e in- terpretal-a a seu talante por sua conta e risco. Dahi resulta uma confusão tal no sentido das palavras, que não sabem com certeza as verdades que o livro sagrado encerra real- mente, e desta arte envenenam &3 fontes da revelação divina, fazem da biblia um sigaal de contradicção, uma fonte de gravíssimo perigo espiritual. Sun, os nova-seita distribuem a biblia em grande quantidade a povos que não estão prepa.ados para lêl a e que nao podem ter o devido respeito para com esse livro, de cuja doutrina elles nunca tiveram noticia. Falando dos chinezes, um missionário pro- fcestante declara abertamente , Não temos o menor indicio de que os milhares de bíblias distribuídas a este povo tenham interessado a qualquer pessoa ou de- terminado alguém a procurar os meios de se converter. Apezar de termos não menos de sete edições impressas em malaio (confessa candidamente o ministro Malcon) apezar de termos distribuído milhares de fcibiias, r.P.o tomos obtido nenhum resultado, pois não ouvi falar na conversão de nenhum malaio em toda a penin3Uia ». (Vid. obra Autour de Ia Bible, de mons. Naughan, conego de Westminster, edição franceza de 1904). Nas cidades fronteiras da China, os cai- xões de bíblias são comprados a titulo de papel velho pelos drogui.stas.epriaeipalmen te pelos sapateiros, que as convertem, diz Marchini, em elegantes chineiiinhas chins- zas » (obr. cit.). O protestante arcediago. Grant diz : < os infiíi3 manifestam um de3ejo vivo de obter a biblia, mas para fias profanos (como teste- fica o próprio pastor Williams) nos balcões de casas comiacrs.aes, partida, descosida, seivindo suas folhas pa;a envolver medica- mentos, fruetas, on outra qualquer mercado- ria. Maior é alada a profanação, quando se uma jarra de cerveja, com que se embebe- dou » (obr. citada). E os protestantes honram a biblia!... res- peitam a biblia !... acatam a biblia, como objecto de seu eulto e svmbolo ãe sua reli- * ar I I D** gião !!!... Hypocritas ! Sacrilegos 1 Mercenários ! quando se constituem em vasta e prospera organisação, para fornecer ao mundo gratui- tameate, e por dinheiro também, papel bibli- co para embrulho e outros misteres ! (Quem não dirá que é a egreja catholica que despreza, e deturpa e corrompe a bi- Fmh Cbij-Stino. Milagre! Milagre! Milagre... Acabam-se as dyspepsias e digestões dif- ficeis com o medicamento que operou mila- gròsamente nos Estados Unidos, França, In- glaterra e Portugal e que a Pharmacia San- to Antônio, junto a igeja do Rosário, vende a 1S000 o frasco! ' Acabaram-se as leuchorrhéas e moléstias venereas com o milagroso remédio que se encontra na mesma Pharmacia!! ^Acabaram-se os rheumatismos e moléstias conseqüentes da eyphilis! Milagre! Milagre! Milagre!... Visitaram-nos hontem as sras. Amélia Romero e Ely-?a Mack, chegadas da Bahia e que pretendem installar n'um dos cafés d'esta capital seu «psquemo r-aminho de ferro circular», interessante divertimento cuja entrada, ou antes, bilhete de passagem, habilita a um prêmio consistente o.n bebi- das etc, etc. O trilho circular em que se faz viagem para vários paizes, por um systema de vigas oblíquas, repousa sobre rijo poste de 2 me- tros de altura. O trem é posto em maovi- mento por um systema de rodas dentadas servido de manivelia. Esta, conforme informam as emprezarias na petição dirigida ao dr. chefe de policia, será aeoionada por máo feminina. rviçò de hygisn Fica hoje promptidão durante a noite a Pharmacia Victorino e amanhã a Pharma- cia Rangel á rua do Rangel n. 21. v_sra__ O dr. Manoel Carlos visitou os prédios ns. 36, 38 e 40 á rua de S. Jorge, que se aeham em condições hygienicas. O dr. Lins Petit visitou os prédios ns. 5, 7 e 7 B, á rua do Caldareiro, 11 á rua San- ta Cecilia, 90 á rua Coronel Suassuna e 40 á rua d'Assumpção, encon' rando em ¦ eondi- çõea hygienicas os de ns. 11 á rua de Santa Cecilia, 90 á rua Coronel Suassuna e 40 á rua d'Assu__Dção. O dr. Baptista Fragoso visitou 20 easaa em Campo Grande. LNTIMAQÕBS O dr. Lins Petit intimou os proprietários dos prédios ns. 5, 7 e 7 B, á rua do Caiáei- reiro, o primeiro, para em 30 dias caiar e la- var as pinturas, o segundo, para em 10 dias caiar e o terceiro para em 48 horas apresen- tar as chaves nesta inspectoria. VA00I-__v'AO O dr. Baptista Fragoso vaccinou 10 pes- soas no Feitosa. O mesmo doutor vsecinará amanhã em Campo Alegre de 8 horas da manhã ao meio dia. i_ov-_os_rro DOD-Hnrpucrouio Foram feitas as desinfecções dos aeguin- tes prédios ns.: 4 á rua da Cacimb* ; 19 á rua das Nymphas; 41 á rua Duque de Ca- xias; de um na M-caoheira em Afogados e prédio quartel do destacamento, no mesmo logar. ... _U__tOÇÃO Foi removido um varioloso para o hospi- tal de Sant'Agueda. Grande escândalo! Não se pode dar outro titulo ao modo Sorque o Armazém do Caçador está vénden- o com grande reducção de preços, as suas mercadorias, como poderão, seus freguezes, bem como as exmas familias, verificar, fa- zendo uma visita a este importante estabe- iecimento de confiança que tem, em depo- sito, um grande sortimento de-tecidos de todas as qualidades, importadas mensalmen- te da Europa.—Vêr para crôr 1 Armazém do Caçador.—Casa de confiança.—Rua Duque de Caxiasn. 60.—Brag« & Fonseca. —o— A Great Western recebeu os telegram- mas seguintes, sobre chuvas: Dia 16 de outubro : Água Preta chuvas fracas durante 8 horas. E_cada pluviometro, 16 centesi- mos. Barra—chuvas fracas durante 2 horas. S. Jo?io—chuvas tones durante 2 hvraa. Dia 27: Parahyba pluviometro, 5 centésimos. Escada—plnviometro. õ centésimos. Dia 29: Na-areth— pluviometro, 5 centésimos. Escada—pluviometro, 3 centésimos. Dia 30: Natal pluviometro, 35 centésimos. Pe- nha—chuvas fracas durante 5 horas. Para- hyba pluviometro, 23 centésimos. Dia 31: Parahyba pluviometro, 35 centésimos. Nasareth—pluviometro, 4 cenresimos. | —o— Em terras do engenho Cachoeira Lisa, mu- nieipio de Gamelleira, os indivíduos João Pereira de Lima e Pedro Alves Alexandri no de Albuquerque travaram lueta, da qual sahiu gravemente ferido o primeiro. O criminoso foi preso em flagrante a victima transportada para o R.cife a fim de ser recolhida ao hospital Pedro II. o_.de com effeito, deu entrada. O crime foi com- mettido ás 3 horas da tarde de traz-ante- hontem. FORA 1)A CAPrrAL Ssis ina-es.. . Ä USía}- Om anno .,..»._.. «SCOÓ PAGA\TENTO ADI__NT-_DO íynasro strazaáo SOO rá!? Guarnição Federal Serviço para hoje : Superior do dia á guariüf ão o ti. major Oliveira Valladâo, do 14». Dia ao quartel-general o amanuece Au* relio Pinto. O 27» de infantaria dãra a guarnição da oidade e o 34» o official para a guarda da delegacia.•"- *£*»*_ Uniforme a. 5. Serviço para amsnhã: Superior do dia á gu_rnieão o sr. capitão Felippe Morcourt, do 34°. Dia ao quartel general o amanuense Fuás- to Scanone. O 34* de infantaria dará a guarnição da cidade. Uniforme n. 6. XOTAS AVULSAS Em Natal, Rio Grande do Norte, fallecea o corneteiru-mór reformado e asylado do exercito Bellarmino Rsdrigaes. Foi mandado servir provisoriamente no Rio de Janeiro, o medico adjunto do exer- cito dr. Manoel Feliciano da Motta e Albu- querque.\ O 2* tenente do 14» de infantaria Hypo- fito de Mello foi nomeado encarregado de um inquérito policial militar. Em frente á Rasa de res:deccia do sr. ge* neral commandante do districto, na raa da Aurora, fez retret-. bontera a ban ia de mu- sica do 34° oatalhão de iatantaria.» Os segmdo-, tenentes João Cavalcante Tavares de Mello, do 5o de iní.iui- ria e Mel- vecio Renato Besonchet, do 27* da mesma arma, obtiveram troca de corpos. —.O-*x Obteve permissão para gozar em Alagoas a licença de 60 dias que lhe foi arbitrada para seu tratamento, correndo por conta própria as despezas de transporte, o 2* te- nente do 27° de infantaria Plínio Gravata. Foi eleito vereador em Qiixadá, estado do Ceará, o 2* tenente do 40° de infantaria Manoel Paulino de Fi^i.iredo. Por este motivo, foi este official, posto em disponibilidade. e Movimento ds hontem i i_atx_âa de deposito*.,'. Sahida.............. . .... ll._39»0f-8 9.5ò7ifXD ••••••-*••• - a t a t i_iao pa_A a â_l-g_ci_1.682ji>QC ._, pagar de' liquidações e pox conta........................17.-8lS-.t7 —Director de semana:—di. José.Oaorio ie Cerquei rs. -0.00.4 5.000- 2.0003 1.5003 «jOí 600S aoos _ao* 200S 200.. 200S ítos 100* 100* 100* 100* 100* 100* ICO* 100* -00$ leeeeeeeee >a-e*>a*a*e>><,«a*a i -•••••••••eeeeeaceeeea ieeeee*eeeeeeee«-ee ••••••• te••¦-•*-••-• « e e ¦ «•eaeeea ti i*n H»lf t|HIII •• ¦ > ••••••¦••• e « •> - ¦ i e * e e e 811- t!é_9 1.094 14018 14363 16S44 19-9Í servem a lhar toucinho, CÍtad_). O sr. Prukin?, creve : « Vi nm aby_3 foi as desse tura-j, baca v r>j nau, enabra- (obr. ando ,h ._;>v.-5.ini», ks- res da bíblia, e uo ui .- ;. > i ¦ ¦ia- exempla du ipjo.-u os po: Foram ante-hontem postos em liberdade, por alvarás do dr. chefe de policia e dos subdelegado.* do Recife, Torre Pombal, os indivíduos Antônio Manoel dos Santos, Tito Alves de Menezes, vulgo Nô, Antônio Xavier dos Anjos, vulgo Avestruz e Antônio José de Sant'Anna, que seachwam cotrec- cionalmente receihiioj á casa de deten- ção.'-¦-.-¦ -*-' O delegado de Gamelleira remetteu hon tem á repartição central da policia o mappa dos presos existentes na cadeia d"aqueil município. —o— Deu entrada hontem na casa de detenção para ter o conveniente destino, o louco Ma noelTheoaoro de Araújo, v;ndo de Bom Jardim. ¦ ¦¦——-H->^»"-——————— j-Jontem, hoje, amanhã e sempreo <Ta- her» ó a melhor pinga portugueza. Vinagre tinto b bkanco em quintos, de- cimos e vigésimos vendem Santos da Fi- gueira & C. e garantem sob sua palavra de honra que ó puramente de vinho de suas pro- priedades, exiiam-no as boas doaas de ca?a e vejam que sabor. Na quintii. feira psasada, a Sociedade lit- teraria, Castro Alv_3 reansoa a sua primei- ra festa an n i versa ri a. 0 presidente honorário, dr. Bianor do Medeiros, abrio a sessão, e e_tre uma rui- dosa salva de palmas, _S3omoa á tribuna o erudito ar. Souza Pinto, que falou mais de uma hora, discureando brilhantemente so- bre o gloriosa poeta Antônio de Castro Al- ves. Occuparam depois a tribuna os srs. pre- paratonano Bsnedicto Pinto, pela Castro Alves ; acadêmico Adaucto Acton, pela Va- lentim Magalhães ; prep3ratoriano José Ap- pollinario, pela Aprigio Guimarães ; Ray- mundo Su:_»_ Filho, peia Sv!"io Romero o Oecar Bandara n_in R beiro d:i Si:va. íiicia. iho'do Porto marca Barbado é uma Luta eeral da 150.* loteria ao plano 1 da Oa- pitai Federal, extrahida no dia 3 de novembro: Prêmios di S0:O0O&a 100$ lOoDl t«*«t«e«« 45205 15871... 3B457 •76...... 1353...... 2846... 6196 14673 .8670 44944 2513 S294. O*OI•eeeeeeeeeee _fc _E !-«•¦>¦>•• •>•••>•>• I OüÜ a ¦••« || e m i 25432. 40415. 43031. 46S04. 48087., Prêmios ia S0t 1961» ] 3.9>; | 3-461 | -843* 24358 I 3*7*9 | 3*186 > 4SS81 28120) 33855 | 41514 _ 2*541 |34108 41771 M 29845 j 84287 | 48258 | ..... 31915 < 34789 j 4;_40 3_-__ 133893 j 4713-1 Desenas 15Í51 a 15540................. 45201 a 45210 11671 a 15680 33451 a 31460 Approxtmaçffes lí-56 1S558.....,. 45204 o 45206, 15670 e 15672 100$ 33456 e 3315S fOf Centenas.,- Os numerou da toa com 12*000. Os números de 452^1 dos com 12} 000. Os nomeroí ris 15601 n 157C0 e.«.t&o proraia* dos con» 103000. O3 numero» de 33401 a 335;>0 tutfto premia- dós com lOSOOe.j Trrn:inaçfi>-J Os números tciaiiü-do- ciu 7 _rt__- promia- loa com 4$UO0, Liei- 4-ts.J <i» S0.* :_!.c«_i<» Esi>»ír»ii«;B do estaa do do Bio de Saneiro— (.lf-.nc .3. extr-bida n'e •üs 3 da novoi_i>ro: Jfra.noM di li-0GO% 1 n-jOs 30514 15.000* 26875 2.900$ 9744 496Ü8 5i65 OO _f3U« mmm* 4Í40_ 1710. 7391 1-700 16281 188592003 18734..*:<•;* 2008o200$ 10227200$ -3217_O05 .5872200$ Premioa ie 100$ 6118 i 120S5 | 2591- | biOOtj | _0287 j -15053 6778 i 16139 | 2P691 | 31138 | 42497 I 4Ó447 A-pproxvma%õt* »••••¦« D-HJ # • • • •'• æM\fk^ 20$ ....... 20$ 200$ 100* 15Õ01 _ 15630 e*tío pteiaia- a -.530.) estão premia- 1 a a a - - 30513 26S74 9743 49697 30511 26871 9741 49c59l 30515.. 26376.. 9745.. 49699.. 3*533 . 268-0 . 9750.. 49700.. Desenas ... 20'!* :;«_* ... 100# ... 100* 30* .. *jj 20$ 20$ Centenas d* 30501 a 30800 estão prem_g Os números des com 6$. U- números ¦Ioh 000. 5-3. Os números de do* com 55. Os numeroa de 49601 dos com õ#. Terminações Todos os numerou _er_jinados premiados com 4_.000, Todott os nuuicro» terminados premiados eum '2S000 es couta os em 14. d& 26301 e 23930 est&o p:cmi_- 9701 a 9300 e-t&o premia- a 49700 est&o prr ni*- em 14 est*o em .4 es*Co t>-. :r.„ado_ ^m« re_por_jaMJida:ie ou so;4__„-„í:-_ rfcj-ECc&ct, Previdente P^aamluçauà- 26.» CHAMADA Tendo sido _utor.itviò o. pagamento do peca-io h q_e iioha. direlío a ea^a sra d. traacisca Carmelita G___bô_ ao V-íiu Car- dim, pelo f>!!ec:í_f-r.>.-> dfi s. u _>poso :._n.n- te-coroaeí M-kcèt -ír»_Vs <lo V*!Ie Oardim, na importa _c'_ du 3:11 .S!)00, convi.f o aos so- cios possuidores ri_s Cadernetas dj wl_ Ali:_ vir«_. á ra 1: _ov* o 2_c(loj_. o Novo ___::•: ¦) ti_z»?ir « qao?_ d? 5$500 a q_e _£o obrigados p,!o art» 1_ d«i- e.i.*'ut<s. O prazo *em multa p_r* a ch_-i_-ia acima, termina no dia 13 do corrente. Recife, 3 de novembro de 1905. O _he_oureiro, ' '<iitro kSi-ieiros. A_TU'ar & Holi_e-i_. '.».-__.> ü_ _i„,Mar com- promisio-. co^vidirv ri-_.« í_,na__-ro_ deve- üores a v;r*;n -xi<í_c -^vas conta, e não o f_. cendo ai* o íia! do C'»rrvQtt* me_ '_•* chama- r3o no__in_i___!-te, measÍQ,;a_id_. an quantias i_QC B-üü di, «li. "idé íioveinbro de 1006 JguiarÁHoUanda. *.£-• . v *__'__.: '.___.'_f_Ís_ __ _ i. ___¦ _. __¦£-"¦_¦ ¦^

B9EBSIB8BS33-9 B at —I —- a Bmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1906_00251.pdf · Recife — Domingo 4 # Novembro de 1906 — ANNO XXI _B___at__—I —- __a_____B__„" fl. 251

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Recife — Domingo 4 # Novembro de 1906 — ANNO XXI_B___at__—I —- __a________B__„ "

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A88IGNATURA

;CAPITA_L

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PAGAMENTO ADIANTADO

Numero do dia 100 réis

FüLHUlTlM^Ch. Lomont d F. B. Gheusi

Os últimos dias da Atlantida(Iradneçlo espacial d'A PROVÍNCIA)

(SEGUNDO O MANUSCRIPTO DE DA-HE'LA)

XIVO DBSASTRH

Os dona terços destes homens batiam-sedesde pela manhã, quasi' sem alimento. Aesperança, a certeza da victoria, ha pouco,sustentava-os. Parecia que alguma cousase quebrou n'elles.

Que valiam as promessas de Rustem, oadjuctorio annuuciado, gabado, dos Gilt-Hermianos, a protecção soberana do Gladio ?Argall nem sequer se tinha mostrado ! Ma-ghéa, provavelmente, estava morto 1

Os infantes chegados tardiamente ao cam-po de batalha, menos fatigados, porém, fa-mintos, também elles, e não tendo experi-mentado a embriaguez da lueta, contempla-vam com um olhar, olhar melancholico, as piças vermelhas, os compridos rastros de cada-veres, perguntavam entre si porque estavamalli e em que o triumpho final de um ou deoutro partido mudaria a sua sorte.

Sós, os esquadrões de reservas, vindos emultimo logar, compostos unieamente de guer-reiros de raça, estavam promptos para fazero seu dever.

Entretanto, já tinham soffrido bastante.Sua carga soberba havia esmagado a reeta-guarda doa rebeldes, mas estes, defendendo-¦s com fúria e não cedendo senão depois demortos, não tinham suecumbido sem vin-ganoa.

Entretanto, dos turbilhões de fumaça queagora envolviam a aldeia, outros cavalleirossurgiam, esquadrões intactos, apenas empo-eirados.

Viam-n'os desembocar n'um trote largo,collocar-se em linha, evidentemente prestesa carregar.

Suas trombetas tocavam uma musica co-nhecida, muito popular antigamente, em to-da a Atlantida, reunindo tropas d'elite, guar-da pessoal de Yerra.

Iziemph abafou uma exclamação de as-sombro. Áquelles cavalleiros não teriam po-dido atravessar a aldeia senão passando so-bre o corpo de Maghéa e dos sens compa-nheiros sustentados por uma companhia fiel,forfciceados por sólidas estacadas e por umatriplicada fileira de carretas e carroças.

Que taes omens, assim fortificados evigilantes, se deixassem matar ou aprisionarsem barulho, sem um clamor de alarma, semque um mensageiro viesse de sua parte re-clamar soecorro, é o que o chefe atlante, umminuto antes, teria recusado acreditar, doque .tentava duvidar ainda, apezar da eviden-cia acabrunhadora, do irrecusável teatemu-nho de seus olhos.

O fxcto, se ficava inexplicável, não brilha-v_ menos aos olhares de todos. Já todos tira-vam delle as conseqüências necessárias: So-roé morta, ou captiva, a lueta contra Illaz,d'ahi er_ deante, sem chefe emfim. Iztemphnada era por ai mesmo.

Talvez que, alguns instantes mais cedo,quando todo o exercito acclamava a sua ma-d obra victoriosa, podesse elle proclamar-serei. i

__' duvidoso que pensasse nisto. A horado sou triumpho, em todo caso, tinha passa-do. A volta onbita, de uma confiança semlimite» para as mais sombrias perspectivasde uma derrota, parecia ter despedaç do oimpulso, a energia, a própria alma d'este• -ercito. Suas diversas fracções quedavamSa inertes.

Passaram mensageiros ao alcance de aza-gaias, indo da aldeia agora oecupada pelosguardas de Yerra para o ponto onde se acha-v_ Illaz, levando, transmittindo informaçõesou ordens, impunemente.

O chefe rebelde avançou até expor a suapessoa, se algum archeiro quizesse alvejai oneste momento; nenhum, aliás, esboçou se-quer um simulacro.

Por uma espécie de milagre, a sua cargadesesperada, momentos antes, não tinha va-lido mais do que um insignificante ferimen-to; mas o artesão que tinha soldado e tem-perado i ada annel e cada placa de sua cotade malha havia contribuído muito para esteIdsultado. |

Com uma voz forte e quasi heneyola que,entretanto, pela simples reviravolta das si-.nações, parecia tomar os tons de uma cruelzombaria, elle gritou:

—Em nome de Yena, a única rainha dosAtlantes, para quem se render, mercê e per-d&o!

Elim e vinte arautos repetiram estas pala-vras.

Iztemph tentou responder:—Ta ainda não estás victorioso !Mas um olhar lançado sobre as suas tro-

pas lhe mostrou alguns officiaes apenas,promptos para responder ao seu appello.

Os outros, voltando a cabeça, insensível-mente se afastavam, procurando ganhar araia coberta de bosques dos taboleiros; ououtao, fingindo uma revolta suprema, cor--_»m ao inimigo, mas se abstinham de ferir,desarmados ao primeiro alarde.

Este manejo, entretanto, não obtinha re-Saltado senão junto dos auxiliares ou dosV_ssallo. pessoaes de Illaz.

Os revoltados das minas, das florestas edas forjas, exhauridos embora, não estavamfartos, de carnificina.

Foi preciso que cavalleiros de Yerra fos-8?m collocar se deante delles para lhes rou-bar a vista dos adversários. Iztemph, ape-t ir de tudo, tentou cahir como guerreiro:

—Um passe de guerra entre nós! gritouAlie ao chefe rebelde. Illaz temerá o gladiode um velho?

Illaz não teme cousa alguma! foi a altivareplica.

Mas, quasi logo, n'um tom de oortez defe-rencia, o aluado de Yerra acerescentava:

«—Estou ferido, aliás.Um bravo, como tn, não queria se aprovei-

tar de uma tal desvantagem... e tu me fi-zeste muito mal por hoje.

Vamos lá, meu pae, tens visto muitos com-bates para censervar rancor pela sorte adversa.

Permitte-me que te offereea por esta nou-te a metade da minha tenda. Conservarás o_3U gladio e a tua liberdade. Amanhã, seabsolutamente o quizeres, combateremos.Maa, conto, d'aqui ató lá, fazer em ti a con-qaista de um amigo.

—Se !liii\8_ e Soroó estiverem vivos, te-Sai a liberdade de reunir a elles?

—Serás livre como o ar! Tens por-garan-tia a palavra de Illaz!

O velho guerreiro, de uma olhadella me-lancholica, abraçou o campo que quasi forao da victoria. A' excepção de dous ou trêsajudantes de campo, de uma meia dúzia deservos, estava só.

A noute, completamente cahida, deixavao areial illuminado nnicamento pelo incen-dio da aldeia.

Chegavam carroças carregadas de vive-res, cercadas pela multidão faminta dos com-batentes de ha pouco.

Illaz, habilmente, mandava contemplar osvencidos na distribuição. A mór parte já oacclamava como seu salvador e seu chefe.O reinado de Socoé parecia urna cousa lon-einqu?., um rolo tornado a enrolar da nisto-t a. Que era de.la, entretanto ?

Iz>emph, acompaahando o seu hospedeiroá tenda, debalde tentou inteirogal-o.

Palavra de soldado, meu pai! ninguémaqui m'o hoube dizer. Oi cavalleiros deYerra encontraram a aldeia abandonada, ocaminho livre. . - Pelizmento para mim, por-que eu iadar-te o desgosto do fazer-me rna-tar para não cnhir vivo nas mãos de Rustem.Confessa que elle não me teria poupado.

—Estou convencido do contrario !Entravam dous ssrvos carregados de uten-

8'úio8 e de provisões necessários ao fe.ititnimprovisado, effetec-do pelo vencedor a seus

principaes ajudantes: Com pouco, a mesafoi preparada;

-enlata do maajares ò devi-BÍ-Q8, . 4. . .

(tjuntinua.)

Cartas da EuropaAs duas colmeias

O ruido das ruas de Paris ó feito exclusiva-m6nte pelos fiacrea. Basta ver que na praçada Opera passara diariamente trinta e cincomil carros, para considerar o barulho surdo,n_o das rodas, hoje todas revestidas de borra-cha, mas das pata» doa saimae. nas ruas ocaspaio Metropolitano.

Em Londres esse ruido enorme é feito peloscais e pelos omnibus.

cab, que é uma espécie do iübury fiumi-nense, mas onde o coeheiro vae n'uma boléaalta por traz da coberta, se é mais limpo e maisbonito do que oa mios fiacrea parisienses, •mil, cem mil reze» mais decente do que o_ ig-nobeia e torpes tilburys fluminense-.

E os cocheiro8 ?Nenhum eocheiro inglez aeria capaz de con-

duzir um viajante, como o faz o cochairo fran-cez, eòmoaeu collete amarello ou vermelhotodo deaabotoado, uma perna alçada sebre aplataforma do cario e nin cachimbo a fumegarentre os dentes! Blles nfto usam como os fran-cez.s uma cartola branca de vernia, maa temo corpo firme e direito.

_í_o é que em Paris n£o haja também belloscarros e cocheiras decentes. Nfto; os carrosde remite, que estão postados no boulevarádoa Capuchinhos, nada tem q«« invejar dascarruagens inglesas; maa, um carro de remite•uata dose francos paxá ir ao Bosque de Bolo-nha, dez da corrida e dous de gorgêtal

Oh, a gorgêta! E' outra differençn entre Lon-drea e Paris. Em Paris, todo aquelle a quemae pede o mais insignificante serviço, presta-o,mas com a mtto já estirada para o pourboire.Mie é obrigatório, pode-se dizer, em Paria.

ignore isso o extrangeiro!!...Um facto typico passou-se commigo mesmo.

Uma vez eu sahirá de um dos maiores hotéisde Paria para uma gare de estrada de ferro.O carro veio. Eu entrei. O criado que con-dúzia a mala depositou-a na boléa. B o carropartiu.

¦aquecera-me, porém, de dar-lhe a gorgâta.E' verdade, e au bem o vira, que elle icava

em pé a olhar o carro e a mim eom una olhoaíaiscantes, mas a pressa cem que eu estavame fez com que não desse pela cousa.

Nisso vejo que havia esquecido sobre o bal-cão da gerencia a minha pequenina bolsa decoaxo. Volto e peço de cá do cairo a bolsi-nha.

Pausam que elle se moveu ? Vi-o resmungaiumas cousas que não entendi, mas não ie me»xeu 1

Desci e fui buscal-a.Ao vcdtar resgatei o meu esquecimento; dei-

lhe cineoentà centimos.A caxa desse homem ae abriu tanto num sor-

riso e o seu corpo se dobrou tanto paia tomax-me a bolsa e leval-a ao caxro que eu, não aeiporque, tive medo e cerri 1

Depois xi-me também; mas, na oceasião, tivemedo.

A gorgêta entrou na massa do seu sanguecomo um vicio de que já não é possível arran-car as raizea. Maa um vicio que ae completacom outro vicio. O de pedir e o de dar.

E é tal a relação entre elles, é tal o direitode pedir e tal a obrigação de dar, que os res-taurantm, como pox exemplo oa da companhiaBottlant, no genexo dos Bouillon Duval, servi-doa unicamente pox mulheres, não lhea dãooxdenado, nem um vintém.

Muito ae contrario, ellas inda pagam umtanto por mez para serem criadas, obrigando-se ainda áa despezas da roupa pxeta, da toucae do avental, além daa multas diversas a pio-posito de tudo 1

No verão essas raparigas fazem uma mediade oito francos diários. No inverno a mediaé medonhamente inferior.

Ora, já que eu estou no terreno das compara-çOes, único em que posso de relance apreciaraa duas cidades,—em Londres, a gorgêta 4 fa-cultativa. Os criados tem oxdenado.

Nsnhum criado deixará de euivar-aé ou desaudar o aeu fregnez, muito respeitosamente,porque este se temha esquecido de dar-lhe essesobejo humilhante que é o pourboire.

Gokçaxtbs Maia.(Do Amasonas).

e do meu carinho, pelas qualidades clássicasque caracterisam o nobre povo de Pernam-buco e ao lado d'um punhado de amigos queaão o objecto constante de minhas preoc-enpações. Mas, eis senão quando, resolveuo almirante que dirige' a pasta da marinha,

que maior fosse a ventura da sociedade per-nambucana, abrigando em seu seio, n'esseconvívio afieotuoso e eheio de carinho com

que ella aée receber oe afortunados queaportam ás suas plagas, a dois distinotosofficiaes cuja educação e gentileza fidalgasvão fazel-os estimados de todos ahi e alvosde todas as attenções que ahi recebe quemchega e mostra-se na altura de tão grandehonra!

Os capitães-tenentes Luiz Cjrillo Fernao-des Pinheiro e Arthur Etchebarne vão embreve sentir os perfumes inegualaveis dabondade, da lhaneza e da diatineção da so-cieda.de pernambucana e por certo se farãoestimar pelo muito que merecem!

Arthur Etshebarne é o digno official quetombou lerido no combate da Lapa e cujabravura leonina é herança do seu illustre

pae, o commandante Etchebarne, praticoda armada imperial brasileira e sob cujadireeção cem vezes vio brilhai sob o angus-to pavilhão nacional o fogo sagrado da vic-toiia; é o marujo requeimado pelo sol ar-dente do Brasil, que também saltou ao pôtro bravio e levou em cargas de lança a

derrota is hostes adversas nos pampas dosul. Luiz Cyrillo é o heróico commandan-te do Standart, louco na realismção dos fei-tos da bravura a mais requintada. Eu fica-

rei, ainda na vida intensa, folheando os qua-renta mil volumes da bibliotheca da mari-nha, pasmando ante os quadros que o Mu-_eu naval encerra como recordação da glo-ria immorredoura da nossa armada, à espe-ra de uma epportunidade maia feliz em queeu possa roubar, como tanto anceio, aos

collegas que partem, a ventura de viveracariciado e contente em Pernambnco, ter-ra de meus avós, canto onde floresceu a es-

posa amada e para o qual todo o affecto,todos os desejos de prosperidade eu sintotraduzidos em minha alma, n'essa saudadeimmensa. que experimento, invejoso dos

que partem para Pernambuco e me deixan-do ainda e sempre n'uma « Vida inten-

proporcionamos, obrigando-o a vir á im-prensa defender-se de uma aceusação quenão fizemos, porquanto v. s., em nota deserviço, dava os casos como suspeitos, e oque é auapeito carece de verificação.

Havendo divergência de opiniões entrev. s. e o meu digno companheiro de commissão e hoje de repto, dr. Hortencio deAzevedo, foi que o illustre Inspeotor de hy-giene, dr. Constanoio Pontual, se lembrou,em má hora digo, do nome do outra signa-fario do parecer, que tanto melindrou v. 8.

Na Sociedade de medicina, pois, estamospromptos a justificar o nosso relatório.

Conscios de que v. s. não verá em a nos-sa proposta uma escapatória para a discus-são, nos subscrevemos de v. s. collegasobrigados—Hortencio de Azevedo.—EiuaráoWanderley. — Recife, 2 de novembro de1906.»

Columna religiosa(Sob a responsabilidade daJLiga contra o pro-

testantismo)

Folhinha d 'A Província para 1907. Completa e rigorosamente exacta. Vende-se noescriptorio destajolha a 200 reis.

Por l$00Ò~l5:0Õ0$—Amanhã—na loteriaPopular.

—o—

No paquete Alagoas seguio hontem comdestino á Parahyba o operoso industrial ecommerciante sr. Antônio Cruz, chefe da fir-ma Antônio Cruz & C, desta praça.

i sa»!.

Loteria Esperança.25:0008000 por 2$000—amanha.15:000$Q00 porl$000 terça-feira.Loteria Popular—15:Õ00$000 por 1$000—

Amanhã. )

Yida intensa!Ha um velho ditado que assim reza : —

« O homem pie, o ãiábo propõe e Deus ãis-

\põe\ »E parece que isto é um facto sobre o qual

já não ha mais o direito de discutir. Tendodeixado a Escola de marinheiros d'essa terra

querida, á, qual eu devotei toda a força deminha maior activid.de e á qual eu fiz vi-brar no nko diapasão em quo vbràva mi-ah'alma do patriota, desejoso de contribuirno limite máximo de rainha c.pacidado eenergias para o progresso inteHectuai e mo-ral de minha corporação, fui servir ha for-taleza de Willegaignon sob a direcção d'es-ae infatigavel eommandante Barros Barret-to, eujas qualidades de intelligencia, decaracter o coração eu procurava adquirirn'um convívio e imitações constantes, quern'aquelle interminável serviço interno dafortaleza gloriosa, quer nos actos de suavida mais intima.

A sahida do commandante Barretto doCorpo de marinheiros nacionaes causou aminha retirada para a Escola naval, ondemaior somma de energias era preciso des-

pender; o cargo de ajudante do corpo dealumnos é summamente fatigante e cheiode responsabilidades moraes de toda ordem,principalmente n"nma epocha em que toda

gente se deve empenhar em pôr um cravo,um freio á vertiginosa decadência de todasas instituições nacionaes. O espirito recto,altamente culto de almirante Bacellar brilhou por pouco mais tempo na supremadirecção daquelle estabelecimento; a auàdemissão por motivos de moléstia, causou atodos um vivo pezar. O cargo de ajudau-te. é de coafiança pessoal do director da Ea-cola e eu pedi com elle a minha exoneração,sendo nomeado para no Fim ão mundo, parano Inferno velho, que se chama Matto Grosso, immediatar o liraáentes em mareba paraau:_focar a j á celebre revolução.

Felizmente, pouco tempo, quatro mezes,apenas, durou essa tremendissima empreza< guerreira * contra as legiões do coronelPonce e contra todas as pragae que a cortedo céo envia sobre aqnella terra esquisita

para fl-gellar os morsaes que alli na3cem e

por alli transitam. Venceu a revolução eme venceriam os moiquitos, os jacarés, as

piranhas, o calor, o boriberi, o impaludismo,a insipidez e o diabo emfim, se eu não... re-tirasie em ordem, honrada e bravamente,d_m_aeiraa mais pacata, a bordo do pri-meiro paquete qae seguio rio abaixo comrumo ás agaas plantinas, logo após a mi-_h_ chamada ao Rio !

3__i Moutovid-O ea r_cebera a nova gra--i_s>iu_a. da haver sido nomeado para servirnovamente e;u Pernambuco, na terra dosm9us encantos, nesse canto da teria ondemeu coração bate compassadamente, marcando os instantes d'uma intima e absolutafelicid_de, que eu sinto immense, que mefaz venmrosa a existência, pelo bem- estaru ¦ ;«hi experimento no seio duma sócio-

FRHDiatICO VlLL-J-.

Loteria Esperança.25:000$000 por 2$000—amanha.Amanhã—lb:000$ por 1$000—na Loteri*

Popular.

__B^ll£-d-S-f

Sins qus «itass dobramdo 1... Es penas qne • lenouraCbirar por qaem morreu

E g««_, muita rez, na iria sepultara,A paz que em t_« buscom _• tampo em qae títou.Sino que estaes debraado !... Ia pena* que é leaenra

Chorar por quan morres.

No instaate em qne ae eicebre a estreita da esperaaça,. I nada reata mais,

Ne mar d'eata eziatencia, a dalcida boaanfa,Succedem da desdita os leueos temptraea,Ne inataaie em qae se encobre a estrella da esperança,

E nada resta mais.

IIIi

Quaado aa era peqneao e, _'um caixas fechado,Álgasm Tia passar,

VoWeado, em rferredor, os olhos, assastadoX iam saber porqae, me punha a saluçar,Quando eu era pequeao e, n'n_i caixão fechado,

Alguém ria passar.

IV

Haje, se reje alguém, pelo caminhe em fora,ireata Tida a fugir,

Em legar de fazer e que fazia entrara,So Soo tado alegre e poaho-me a sarrir,Hoje, aa rej» alguém, pala eaminao em fora,

Cesta Tida a fugir.

Sino que estaes dobrando !... Xu penso que é loaauraChorar por quem aaorreu

I gasa, muita Tez, na fria sepultura,A paz que era Tão buscou ne tempo em qae Tiveu,Siaa que estaes daWranio!... Ea psase que é leucura

Cherar por quam marreu.Iteaifa.

Memdbs M__-___s.'¦ in i •

Loteria Esperança.15:000$000 por 1$000—terça-feira.

15:0005000 por 1§000—Amanhã—na lo-teria Popular.

A moléstia de São LourençoDos drs. Hortencio de Azevedo e Eduar-

do Wanderley:« Ao illustre dr. Augusto Chacon.—Se não

fora o dever de delicadeza a que fieamopobrigados para com v. s. depois da leiturado artigo editado em o vespertino de 31próximo passado, O Correio do Recife, sob sepigraphe—< Salubridade de S. Lourenç'da Matta» certo não viríamos, sahindo di-òbscuridade em que vivemos, dirigir á v. s.esta carta que mais não é do que nma pro-posta.

Commissarios da Inspectoria de hygiene,obedecendo a um regulamento que notobriga a concorrer para manutenção d>-ordem e regularidade indispensáveis ao trabalho., não nos é dado entreter polemicaspelos jornaes diários sobre matéria de sar-viço.

Entretanto, mais inimigos do que v. sdas exhibições em publico, viemos pedir quedeixando a imprensa profana, aliás grande-mente respeitada por nós, nos dirijamos áSociedade de medicina: collectívidade aptaa comprehender-nos, tribunal competentepara julgar-nos, logar onde as questões me-dicas podem ser,amplamente discutidas semapreciações profanas que tanto dezar tra-zem á classe medica, e, ahi, com a calma,delicadeza e urbanidade, compatíveis coma nossa educação, procuremos justificar osnossos modos de pensar em relação ao queobservamos em S. Lourenço da Matta e aoscasos por nós classificados de adenitss traumaticas e por v. s. de—suspeitos ãe peste.

Não queremos discussões pela imprensa,não só pelo motivo alludido como tambémper indole e por principio.

Temos, não obstante a nossa pouca idadede vida publica, aprendido que nem sempreé verdadeiro o provérbio: ãa discussão nascea lus.

O mais das vezes ella degenera e dá re-suhados completamente diversos daquellesque collimamos.

Repetimos a v. s. que dos casos por nósobservados sabbado próximo passado emS. Lourenço da Matta, um só não tivemosque nos autorizasse a considerar a villa abraços com a epidemia de typho Levantino.

Não queremos e nem temos a veileid-dede suppor que as nossas humildes opiniõestenham a força das trompas de Josaphat,derrocando pela base os muros de Jerichó.

Somos humanos e ao homem é permittidoerrar.

Desejamos ardentemente, e o dizemoscom sinceridade, que v. s. nos prove queestamos enganados, e quando as provas es-magadoras de v. s. (aliás- desnecessáriasporquanto já vivemos esmagados pela noasainsufficiencia) vierem nus mostrar o caminhod_ verdade, tirando-nas do erro em que la-boramos nos restarão somente a gratidãoe o reconhecimento a que ficaremos obri-g*dos pura com v. s. pela licção que no3ministron.

Esteve nesta cidade e regressou hontempara a oapital da Parahyba, onde reside e éacreditado negociante, o distineto oavalhei-ro sr. Eduardo Fernandes, alli nosso obse-quioso correspondente .telegraphioo.

—o—O conselho administrativo da confraria de

Santa Rita de Cássia manda celebrar ama-nhã ás 8 horas uma missa por alma dosseus irmãos failecidos.

—o—O sr. João Capisfcrano da Silva Lima, ma-

chimsta do melhoramento do porto, veio•eferir-nos que, tendo sido apprehendidas-ela correição, quinta feira ultima, duas caoras pertencentes a uma sua eunhada, natravessa do Tiradentes n. 3, ao reclamal-aahontem na Intendencia, soube que os animaea haviam sido arrematados—isto semqualquer aviso ou annuncio, o que é muitoirregular.

N «atas condições o facto muito desaboaa a seriedade dos agentes fiscaes, que paraelle concorreram, pois é sabido que os do-nos de animaes assim aprehendidos são

primeiramente chamados a retiral-os do de-

posito.¦ II P ¦ II II llll ¦ li maa

Folhinha d'A Província para 1907. Oom-pleta e rigorosamente exacta. Vende-se noescriptorio d'esta folha a 200 réis.

Habilitem-se, amanhã—na loteria Populai— 15:000$000por 1$000.

—o—Resultado dos exames procedidos hontem

aa Escola normal:1.* anno, curso normal—musica:Áurea Monteiro Jacome, Emilia Lins

Coelho, Maria Ernestina da Silva Miranda,_argarida Cândida de Sá Pereira, Joannaaartinha Galvão Vieira, Ambrosina Riearia Kroger Pessoa, João Ribeiro Vascon-cellos, Oscar Montenegro de Farias, appro-vados pleuamento; Gercina da Luz Carnei-ro de Moraes, Maria livramento dos Santos,Regina Romero Cavalcanti, Emma Vieira daJosta Gomes, Maria Vieira da Costa Gomes, Maria Carneiro da Silva, Maria JoséFerreira dos Santos, Cecilia Emilia da CostaRibeiro, Amalia Torres de Carvalho Barros,Alice Torres de Carvalho Barros, QuiteriaDigna Cavalcanti Galvão, Maria da Concei-ção Lopes da Silva, Afra Palodia de Menezas, Luiza Adelaide Bezerra de Lima, Her-aielinda Raphael Carneiro Pinto e ElisaTrindade Telles de Souza, approvados sim-plesmente. Faltou um.

Effectuar-se-ão amanhã ás 9 horas do diaas provas oraes de corographia de cursocireparatario, portuguez do 2.» anno do.urso normal, chimica do 3.*, exames de deenho do 1.* anno e ás 11 horas de Historia

Natural, do 3.»-_-_—>?____---

Livros de talões para recibos de aluguete casa. com 100 folhas, a 1S300 réis n'A

Froctncta. —__-_—~——————

Oabbolina Webneck — Vende-sfias principaes drogarias e pharmaciat-lesta capital.

Notas militaresO ministro da guerra, em nome do presi-

dente da Republica, mandou louvar os ge-aeiaes Rodrigues Salles, que dirigio o ultino exercício das forças em Santa Ornz,

Carlos Eugênio, Bernardino Bormann, Ali-pio Cistallat, coronéis Ilha Moreira, Henri-- ae Martins e tenente coronel Castro Arau-

jo, árbitros nos mesmos exercícios, pelo modo oorrecto, diclplinado e technico com quedesempenharam áquellas funeções.

Teve ordem para recolher-se ao corpo aque pertence o 1.° tenente do lei.0 de cavai-laria Daniel da Silva Pereira, que se achaaa colônia militar da fóz do Igoassú.

Mandou-se incluir no azylo de inválidosIa pátria o alferes reformado do exercitoDomingos Pereira da Silva.

O capitão do 3.°Silverio Augusto de^'.vir addido ao 1.°ria-

batalhão de artilhariaAzevedo foi mandadobatalhão de engenha-

Antes ci_ te :i_inaf, pedimos desculpa adade caita, moralis&da, digna do meu amor 'v. s. do incommodo qae involuntariamente

Foram transferidos: do 21.° batalhão deinrantaria para o 7.°, o 2.° tenente Romual-do Teixeira Favilla; do 12 ° regimento decavallaria para o quarto da mesma arma, o1.° tenente Heitor Toledo e deste partiiquelle o 1.° tenente Marcionillo GonçalvesBarroso; e do 31.° para o 29.* de infantariao 2.° tenente Pereira de Souza.

O aspirante a official do 9.° regimento de.avaliaria Álvaro Torres de Carvalho foi

• andado addir ao 28.' batalhão de infanta-ria.

Pelo deputado Rodolpho Paixão foi apre-sentado á câmara dos deputados o requeri-meuto abaixo, que foi approvado :

« Requeiro que o governo envie, eom ur-gencia, á câmara, por intermédio do minis-terio da guerra, os seguintes documentos :

(a) quadros organisados pela directoriada contabilidade da guerra acerca du aceres-cimb de despeza que acarretará, se for con-vertido em lei o projecto de reorganisaçãodo exercito, elaborado pela commissão pre-sidida pelo general Luiz Antônio de Me-deiros;

(6) fé de oíficio do coronel do estado-maior do exercito Rodolpho Gustavo daPaixão.

Passou do couraçado Riachuelo para oFloriano, o 1.° tenente Oswaldo de MuratQuintanilha.

Será assim erganisado, segando consta, ogabinete do almirante Alexan" rino de Alencar, ministro da marinha do governo fntn-ro: Secretario, capitão de corveta HelenoPereira; official de gabinete, capitão decorveta Felinto Porry e ajudantes de or-dens, capitão-tenente Souza e Silva, primei-ro tenente Nane3 Leal e segundo-tenenteCarlos Sussekind.

Por portaria do ministério da marinha, foiexonerado o capitão-tenente HormiuidasMario de Albuquerque do cargo de assisten-te do commando da flotilha do Rio Grandedo Sul.

Falieceu em Nictheroy ol.° tenente ma-chiniata Joaquim Correia Dias.

Foi indeferido o requerimento do capitãotenente Moracio Nelson de Paula Banespedindo a sprost n_ação do sen nome aopresidente da Repubhca nas próximas pro-moções a capitão de corveta.

Queima de bíblias falsasA verdadeira bíblia é o monumento impe-

recivel das grandezas de Deus, é o livro ma-gístral do seu amor.

Nunca a humanidade possuiu thesouromais precioso que esse colloquio divino, asegredar-lhe aes ouvidos epopéas de amor eepinioios de misericórdias.

Depositaria fidelissima desse thesouro, aegreja catholica o tem guardado cuidadosa-mente atravez dos séculos e das tempesta-des.

Porém, esse livro divino por excellencia,esse mimo de Deus aos homens, esse escri-nio das riquezas humanas, tem sido o pomode tremendas discórdias entre os christãos ;luetas terríveis teem-se travado em tornodesse livro.

O protestantismo arrebaiou-o das mãosda fiel depositaria, a egreja catholica, a qualteve seus martyres na guarda des3e livro, equiz tornal-o um vaso de guerra contra amesma.

Nossos infelizes irmãos, os nova-seita, aceu-sam a egreja romana de um desprezo saeri-lego, criminoso, imperdoável para com a bi-blia; e fazem timbre de saber somente ellesapreciar esse dom celeste, somente elles aca-tal-o!

« A' egreja catholica prohibe, andam di-zendo esses^jobre* de espirito, a leitura da bi-blia, impede a sua propagação, porque temea luz, porqae receia que, lendo as escriptu-ras, os seus adeptos a abandonem como er-ronea.

Depois de ter corrompido a palavra deDeus, a egreja despreza a bibüa. »

Esta affirmação é uma descarada calum-nia, que apezar de muito velha, ó sempre porseus auetores reproduzida .1...

Longe de impedir a divulgação da verda-deíra bíblia, a egreja catholica envidou sem-pre seus esforços, para que todos os fieis alessem e sobretudo a respeitassem.

Ahi está a historia, antiga e contempora-nea, para comprovar esta verdade.

A bíblia não appareceu com o protestan-tismo. Qaando essa maldita nova-seita sa-hiu do seio do cahos revolucionário, a bíbliaestava no poder da egreja catholica que sa-criticara centenas de martyres, para conser-var sua integridade e sua pureza. Foi aegreja catholica que organisou uma congre-gação de sábios, para vertel-a no idioma la-tino; e a oceultou nas sombras das catacum-bas, para não cahir em poder dè ferozes in-fieis ; e a salvou dos incêndios dos bárbarose da fúria do alfange musulmano.

¦ Te iam os nova -seita hoje a bíblia, qae ma-tilam, alteram e interpretam á vontade, se aegreja catholica não fosse solicita em con-serval-a ? A grey protestante recebeu a bi-blia das mãos da egreja de Roma. No em-tanto tem o incrível desplante, a audácia sa-tanioa, a sem vergonha de incriminar a mes-ma egreja como deturpadora desse livro san-to por excellencia ! 11

Porém, fosso abriu, e o cavou, e cahiu na co-va fuefes (Psal. VH.16). Porquanto.de duasama : ou a bíblia da egreja catholica é ver-dadeira, ou é lalsa; se ó verdadeira, a dosprotestantes deve coa binar perfeitamentecom ella, pjrque a receberam da egreja ro-mana. Ora, a bíblia protestante diverge dacatholica, porque faltam sete livros agiogra-phos, divinamente inspirados; faltam as in-dispensáveis notas explicativas; falta a in-rerpretação authentica, infallivel: logo ellaó falsa.—Que se a bíblia da egreja catholicaá falsa, a dos protestantes também o é, por-que elles a possuem por meio da egreja ca-cholica ; logo, em ambos os casos, os protes-tantes não possuem a verdadeira bíblia, queó a sua única regra de fé e base da sua crença.

Eü-os, pois, enfiados em camisas de onzevaras, a depararem com a sua eondemna-ção! E eis também a razão por que se devequeimar essa bíblia, como cousa inútil, noci-vat maléfica.

A .greja catholica vela cuidadosamentesobre esse deposito sacrosanto que lhe foiconfiado, e prohibe que se estampe uma edi-;ão que não tenha sido escrupulosamenteexaminada, por medo que não seja comple-tamente adulterado o sentido primitivo damesma bibliapor maus traduetores.

E as traducções que os nova-seita fizeramaté hoje nas differentes línguas são muitasvezes verdadeiras monstruosidades que, lon-»« de converterem e da edifioarem, são objeoto de riso.

Tal é, por exemplo, a edição usada emGôa, que, segundo mons. Dnbois, não tra-duz exactameute um só versículo, e que umgôano, possuindo apenas uma instrucçãomedíocre, não pode ler em attitude séria.

A edição ou versão industã é também detestavel. Sobre a versão Kunkan, assim seexpressou um sábio indiano :

Esta bíblia ó mal escripta e sem sen ti-do; pelos erros monstruosos de que avnlta,o sentido original é muitas vezes mudadoabsolutamente em uma significação ridículae absurda. Faz suppôrque é obra de algummentecapto ».

E que dizer das traducções feita» em por-tuguez que pullulam por ahi além comomercadoria barata, e cuja infídelidade saltaaos olhos dos cegos ^

Não ha uma só sequer que concorde per-feitamente com a verdadeira bíblia.

E os protestantes honram a biblia ? E osnova seita respeitam como devem a 'palavrade Deus ?

Para entender de alguma fôrma o desres-peito, a desveneração, á nenhuma conta dosnova-seita para com as esgriptíras santas,basta considerar o modo indigno por quedelia- usam.

Começam por collocal-as em mãos demuitos ignorantes que não podem tirar des-sas leituras frueto algum, enem podem mes-mo comprehender seu sentido geral.

Baseados no principio errôneo e fatal dolivre exame, cada um pede ler a biblia e in-terpretal-a a seu talante por sua conta erisco.

Dahi resulta uma confusão tal no sentidodas palavras, que não sabem com certeza asverdades que o livro sagrado encerra real-mente, e desta arte envenenam &3 fontes darevelação divina, fazem da biblia um sigaalde contradicção, uma fonte de gravíssimoperigo espiritual.

Sun, os nova-seita distribuem a biblia emgrande quantidade a povos que não estãoprepa.ados para lêl a e que nao podem tero devido respeito para com esse livro, decuja doutrina elles nunca tiveram noticia.

Falando dos chinezes, um missionário pro-fcestante declara abertamente ,

Não temos o menor indicio de que osmilhares de bíblias distribuídas a este povotenham interessado a qualquer pessoa ou de-terminado alguém a procurar os meios de seconverter. Apezar de termos não menos desete edições impressas em malaio (confessacandidamente o ministro Malcon) apezar determos distribuído milhares de fcibiias, r.P.otomos obtido nenhum resultado, pois nãoouvi falar na conversão de nenhum malaioem toda a penin3Uia ». (Vid. obra Autour deIa Bible, de mons. Naughan, conego deWestminster, edição franceza de 1904).

Nas cidades fronteiras da China, os cai-xões de bíblias são comprados a titulo depapel velho pelos drogui.stas.epriaeipalmente pelos sapateiros, que as convertem, dizMarchini, em elegantes chineiiinhas chins-zas » (obr. cit.).

O protestante arcediago. Grant diz : < osinfiíi3 manifestam um de3ejo vivo de obtera biblia, mas para fias profanos (como teste-fica o próprio pastor Williams) nos balcõesde casas comiacrs.aes, partida, descosida,seivindo suas folhas pa;a envolver medica-mentos, fruetas, on outra qualquer mercado-ria. Maior é alada a profanação, quando se

uma jarra de cerveja, com que se embebe-dou » (obr. citada).

E os protestantes honram a biblia!... res-peitam a biblia !... acatam a biblia, comoobjecto de seu eulto e svmbolo ãe sua reli-

* ar I I **gião !!!...

Hypocritas ! Sacrilegos 1 Mercenários !quando se constituem em vasta e prosperaorganisação, para fornecer ao mundo gratui-tameate, e por dinheiro também, papel bibli-co para embrulho e outros misteres !

(Quem

não dirá que é a egreja catholicaque despreza, e deturpa e corrompe a bi-

Fmh Cbij-Stino.

Milagre! Milagre! Milagre...Acabam-se as dyspepsias e digestões dif-

ficeis com o medicamento que operou mila-gròsamente nos Estados Unidos, França, In-glaterra e Portugal e que a Pharmacia San-to Antônio, junto a igeja do Rosário, vendea 1S000 o frasco!' Acabaram-se as leuchorrhéas e moléstias

venereas com o milagroso remédio que seencontra na mesma Pharmacia!!^Acabaram-se os rheumatismos e moléstiasconseqüentes da eyphilis!

Milagre! Milagre! Milagre!...

Visitaram-nos hontem as sras. AméliaRomero e Ely-?a Mack, chegadas da Bahiae que pretendem installar n'um dos cafésd'esta capital seu «psquemo r-aminho deferro circular», interessante divertimentocuja entrada, ou antes, bilhete de passagem,habilita a um prêmio consistente o.n bebi-das etc, etc.

O trilho circular em que se faz viagempara vários paizes, por um systema de vigasoblíquas, repousa sobre rijo poste de 2 me-tros de altura. O trem é posto em maovi-mento por um systema de rodas dentadasservido de manivelia.

Esta, conforme informam as emprezariasna petição dirigida ao dr. chefe de policia,será aeoionada por máo feminina.

rviçò de hygisnFica hoje dé promptidão durante a noite

a Pharmacia Victorino e amanhã a Pharma-cia Rangel á rua do Rangel n. 21.

v_sra__O dr. Manoel Carlos visitou os prédios ns.

36, 38 e 40 á rua de S. Jorge, que se aehamem condições hygienicas.

O dr. Lins Petit visitou os prédios ns.5, 7 e 7 B, á rua do Caldareiro, 11 á rua San-ta Cecilia, 90 á rua Coronel Suassuna e 40 árua d'Assumpção, encon' rando em ¦ eondi-çõea hygienicas os de ns. 11 á rua de SantaCecilia, 90 á rua Coronel Suassuna e 40 á ruad'Assu__Dção.

O dr. Baptista Fragoso visitou 20 easaaem Campo Grande.

LNTIMAQÕBSO dr. Lins Petit intimou os proprietários

dos prédios ns. 5, 7 e 7 B, á rua do Caiáei-reiro, o primeiro, para em 30 dias caiar e la-var as pinturas, o segundo, para em 10 diascaiar e o terceiro para em 48 horas apresen-tar as chaves nesta inspectoria.

VA00I-__v'AOO dr. Baptista Fragoso vaccinou 10 pes-

soas no Feitosa.O mesmo doutor vsecinará amanhã em

Campo Alegre de 8 horas da manhã ao meiodia.

i_ov-_os_rro DOD-HnrpucrouioForam feitas as desinfecções dos aeguin-

tes prédios ns.: 4 á rua da Cacimb* ; 19 árua das Nymphas; 41 á rua Duque de Ca-xias; de um na M-caoheira em Afogados eprédio quartel do destacamento, no mesmologar.

... _U__tOÇÃOFoi removido um varioloso para o hospi-

tal de Sant'Agueda.

Grande escândalo!Não se pode dar outro titulo ao modo

Sorque o Armazém do Caçador está vénden-

o com grande reducção de preços, as suasmercadorias, como poderão, seus freguezes,bem como as exmas familias, verificar, fa-zendo uma visita a este importante estabe-iecimento de confiança que tem, em depo-sito, um grande sortimento de-tecidos detodas as qualidades, importadas mensalmen-te da Europa.—Vêr para crôr 1 Armazém doCaçador.—Casa de confiança.—Rua Duquede Caxiasn. 60.—Brag« & Fonseca.

—o—A Great Western recebeu os telegram-

mas seguintes, sobre chuvas:Dia 16 de outubro :Água Preta — chuvas fracas durante 8

horas. E_cada — pluviometro, 16 centesi-mos. Barra—chuvas fracas durante 2 horas.S. Jo?io—chuvas tones durante 2 hvraa.

Dia 27:Parahyba — pluviometro, 5 centésimos.

Escada—plnviometro. õ centésimos.Dia 29:Na-areth— pluviometro, 5 centésimos.

Escada—pluviometro, 3 centésimos.Dia 30:Natal — pluviometro, 35 centésimos. Pe-

nha—chuvas fracas durante 5 horas. Para-hyba — pluviometro, 23 centésimos.

Dia 31:Parahyba — pluviometro, 35 centésimos.

Nasareth—pluviometro, 4 cenresimos.| • —o—

Em terras do engenho Cachoeira Lisa, mu-nieipio de Gamelleira, os indivíduos JoãoPereira de Lima e Pedro Alves Alexandrino de Albuquerque travaram lueta, da qualsahiu gravemente ferido o primeiro.

O criminoso foi preso em flagrante • avictima transportada para o R.cife a fimde ser recolhida ao hospital Pedro II. o_.decom effeito, deu entrada. O crime foi com-mettido ás 3 horas da tarde de traz-ante-hontem.

FORA 1)A CAPrrAL

Ssis ina-es.. . USía}-Om anno .,..»._.. «SCOÓ

PAGA\TENTO ADI__NT-_DO

íynasro strazaáo SOO rá!?

Guarnição FederalServiço para hoje :Superior do dia á guariüf ão o ti. major

Oliveira Valladâo, do 14».Dia ao quartel-general o amanuece Au*

relio Pinto.O 27» de infantaria dãra a guarnição da

oidade e o 34» o official para a guarda dadelegacia. •"- *£*»*_

Uniforme a. 5.

Serviço para amsnhã:Superior do dia á gu_rnieão o sr. capitão

Felippe Morcourt, do 34°.Dia ao quartel general o amanuense Fuás-

to Scanone.O 34* de infantaria dará a guarnição da

cidade.Uniforme n. 6.

XOTAS AVULSASEm Natal, Rio Grande do Norte, fallecea

o corneteiru-mór reformado e asylado doexercito Bellarmino Rsdrigaes.

Foi mandado servir provisoriamente noRio de Janeiro, o medico adjunto do exer-cito dr. Manoel Feliciano da Motta e Albu-querque. \

O 2* tenente do 14» de infantaria Hypo-fito de Mello foi nomeado encarregado deum inquérito policial militar.

Em frente á Rasa de res:deccia do sr. ge*neral commandante do districto, na raa daAurora, fez retret-. bontera a ban ia de mu-sica do 34° oatalhão de iatantaria.»

Os segmdo-, tenentes João CavalcanteTavares de Mello, do 5o de iní.iui- ria e Mel-vecio Renato Besonchet, do 27* da mesmaarma, obtiveram troca de corpos.

—. -*xObteve permissão para gozar em Alagoas

a licença de 60 dias que lhe foi arbitradapara seu tratamento, correndo por contaprópria as despezas de transporte, o 2* te-nente do 27° de infantaria Plínio Gravata.

Foi eleito vereador em Qiixadá, estadodo Ceará, o 2* tenente do 40° de infantariaManoel Paulino de Fi^i.iredo.

Por este motivo, foi este official, postoem disponibilidade.

eMovimento ds hontem i

i_atx_âa de deposito*.,'.Sahida.............. . ....

ll._39»0f-89.5ò7ifXD

• ••••••-*••• • - a • t a t

i_iao pa_A a â_l-g_ci_ 1.682ji>QC._, pagar de' liquidações e pox

conta........................ 17.-8lS-.t7—Director de semana:—di. José.Oaorio ie

Cerquei rs.

-0.00.45.000-2.00031.5003

«jOí600Saoos_ao*200S200..200S

ítos100*100*100*100*100*100*ICO*100*-00$

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servem alhar toucinho,CÍtad_).

O sr. Prukin?,creve :

« Vi nm aby_3

foi as dessetura-j, baca

v r>jnau,

enabra-(obr.

ando ,h ._;>v.-5.ini», ks-

res da bíblia, e uo ui .- ;. >i ¦ ¦ia- exempladu ipjo.-u os po:

Foram ante-hontem postos em liberdade,por alvarás do dr. chefe de policia e dossubdelegado.* do Recife, Torre • Pombal,os indivíduos Antônio Manoel dos Santos,Tito Alves de Menezes, vulgo Nô, AntônioXavier dos Anjos, vulgo Avestruz e AntônioJosé de Sant'Anna, que seachwam cotrec-cionalmente receihiioj á casa de deten-ção.' -¦-.-¦ -*-'

O delegado de Gamelleira remetteu hontem á repartição central da policia o mappados presos existentes na cadeia d"aqueilmunicípio.

—o—Deu entrada hontem na casa de detenção

para ter o conveniente destino, o louco ManoelTheoaoro de Araújo, v;ndo de BomJardim.

¦ ¦¦——-H->^»"-———————

j-Jontem, hoje, amanhã e sempreo <Ta-her» ó a melhor pinga portugueza.

Vinagre tinto b bkanco em quintos, de-cimos e vigésimos vendem Santos da Fi-gueira & C. e garantem sob sua palavra dehonra que ó puramente de vinho de suas pro-priedades, exiiam-no as boas doaas de ca?ae vejam que sabor.

Na quintii. feira psasada, a Sociedade lit-teraria, Castro Alv_3 reansoa a sua primei-ra festa an n i versa ri a.

0 presidente honorário, dr. Bianor doMedeiros, abrio a sessão, e e_tre uma rui-dosa salva de palmas, _S3omoa á tribuna oerudito ar. Souza Pinto, que falou mais deuma hora, discureando brilhantemente so-bre o gloriosa poeta Antônio de Castro Al-ves.

Occuparam depois a tribuna os srs. pre-paratonano Bsnedicto Pinto, pela CastroAlves ; acadêmico Adaucto Acton, pela Va-lentim Magalhães ; prep3ratoriano José Ap-pollinario, pela Aprigio Guimarães ; Ray-mundo Su:_»_ Filho, peia Sv!"io Romeroo Oecar Bandara n_in R beiro d:i Si:va.

íiicia.iho'do Porto marca Barbado é uma

Luta eeral da 150.* loteria ao plano 1 da Oa-pitai Federal, extrahida no dia 3 de novembro:

Prêmios di S0:O0O&a 100$lOoDl • t«*«t«e««

4520515871...3B457

•76......1353......2846...6196

14673.8670449442513S294.O*OI•eeeeeeeeeee

_fc _E !-«•¦>¦>•• •>•••>•>•

I OüÜ a • ¦••« || • e m • i

25432.40415.43031.46S04.48087.,

Prêmios ia S0t1961» ] 3.9>; | 3-461 | -843*24358 I 3*7*9 | 3*186 > 4SS8128120) 33855 | 41514 2*541 |34108 41771 29845 j 84287 | 48258 | .....31915 < 34789 j 4;_40 3_-__ 133893 j 4713-1

Desenas15Í51 a 15540.................45201 a 4521011671 a 1568033451 a 31460

Approxtmaçffeslí-56 • 1S558..... ,.45204 o 45206 ,15670 e 15672 100$33456 e 3315S fOf

Centenas .,-Os numerou da

toa com 12*000.Os números de 452^1

dos com 12} 000.Os nomeroí ris 15601 n 157C0 e.«.t&o proraia*

dos con» 103000.O3 numero» de 33401 a 335;>0 tutfto premia-

dós com lOSOOe. jTrrn:inaçfi>-J

Os números tciaiiü-do- ciu 7 _rt__- promia-loa com 4$UO0,

Liei- 4-ts.J <i» S0.* :_!.c«_i<» Esi>»ír»ii«;B do estaado do Bio de Saneiro— (.lf-.nc .3. extr-bida n'e•üs 3 da novoi_i>ro:

Jfra.noM di li-0GO% 1 n-jOs30514 15.000*26875 2.900$9744

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OO _f3U« mmm*4Í40_1710.73911-7001628118859 200318734.. *:<•;*2008o 200$10227 200$-3217 _O05.5872 200$

Premioa ie 100$6118 i 120S5 | 2591- | biOOtj | _0287 j -150536778 i 16139 | 2P691 | 31138 | 42497 I 4Ó447

A-pproxvma%õt*

»••••¦« -HJ #• • • • • •'• M\fk^

20$....... 20$

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15Õ01 _ 15630 e*tío pteiaia-

a -.530.) estão premia-

1 • a • a a - -

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Centenasd* 30501 a 30800 estão prem_gOs números

des com 6$.U- números

¦Ioh 000. 5-3.Os números de

do* com 55.Os numeroa de 49601

dos com õ#.Terminações

Todos os numerou _er_jinadospremiados com 4_.000,

Todott os nuuicro» terminadospremiados eum '2S000 es couta osem 14.

d& 26301 e 23930 est&o p:cmi_-

9701 a 9300 e-t&o premia-

a 49700 est&o prr ni*-

em 14 est*o

em .4 es*Cot>-. :r.„ado_

^m« re_por_jaMJida:ie ou so;4__„-„í:-_rfcj-ECc&ct ,

Previdente P^aamluçauà-26.» CHAMADA

Tendo sido _utor.itviò o. pagamento dopeca-io h q_e iioha. direlío a ea^a sra d.traacisca Carmelita G___bô_ ao V-íiu Car-dim, pelo f>!!ec:í_f-r.>.-> dfi s. u _>poso :._n.n-te-coroaeí M-kcèt -ír»_Vs <lo V*!Ie Oardim,na importa _c'_ du 3:11 .S!)00, convi.f o aos so-cios possuidores ri_s Cadernetas dj wl_Ali:_ vir«_. á ra 1: _ov* o 2_c(loj_. o Novo___::•: ¦) ti_z»?ir « qao?_ d? 5$500 a q_e _£oobrigados p,!o art» 1_ d«i- e.i.*'ut<s.

O prazo *em multa p_r* a ch_-i_-ia acima,termina no dia 13 do corrente.

Recife, 3 de novembro de 1905.O _he_oureiro,

' '<iitro

kSi-ieiros.A_TU'ar & Holi_e-i_. '.».-__.> ü_ _i„,Mar com-

promisio-. co^vidirv ri-_.« í_,na__-ro_ deve-üores a v;r*;n -xi<í_c -^vas conta, e não o f_.cendo ai* o íia! do C'»rrvQtt* me_

'_•* chama-

r3o no__in_i___!-te, measÍQ,;a_id_. an quantiasi_QC B-üü di, «li. "idé íioveinbro de 1006

JguiarÁHoUanda.

*.£-•

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Page 2: B9EBSIB8BS33-9 B at —I —- a Bmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1906_00251.pdf · Recife — Domingo 4 # Novembro de 1906 — ANNO XXI _B___at__—I —- __a_____B__„" fl. 251

w s

29Kg^^^mBt^sstMwamsm

A verdade nua e crua jMim. sr. reãactor—Em homenagem á ver-|

dade nua e crua, a bem da humanidade sof-;fredora, far-me-á o obséquio de publicarão'seguinte: ^\.

Declaro que soffrendo, ha oito annos^ieuma ferida syphilitica na mucosa nasaji-ecomo a sobredita ferida augmentava visível-mente, fui ter como dr. Oamará, que ímme-diatamente queimou a com ura medicamento; mas não encontrando allivio e lendo na«Guia Pratica Homceopatbica> do dr. Thomaz Uockrane que a Caroba era o melhorremédio para incommodos Syphiliticos, to-mei, por isso, a deliberação, sem que ninguémme aconselhasse, de fazer uso da Salsa e Carobm, fabricada pelo pharmaceutico Silva Sil-veira, apenas com duas garrafas da tal salsa,achei-me radicalmente bom. Faço esta de -claraçâo, não com o sentido de protecção aosr. Silveira, porém como acima digo, a bemda humanidade sofíredora. Satisfeito porachar-me bom. peço permissão para assig-nar-me com apreço e consideração. De vmc.amo. e oro,—Marciano Júlio Centeno. Pelo-Itas, 25 de março de 1892.

Vende-se nas boas pharmacias b dro-gárias desta cidade.P* Declaramoi que nesta data retirou-se dafirma Lima Lobo & 0. desta praça o sócioBellarmino Carneiro pago e satisfeito do |aen capital e lucros.

Recife, 31 de outubro do 1906. ,Lima Lobo & C.

Confirmo.Bellarmino Carneiio.

AO COMMERCIODeclaro qne vendi ao sr. Manoel Antônio

Ferraz, a minha quitanda aita á rna de SãoGonçalo n. 27, o peço a quem se julgar cre-dor do mesmo estabelecimento queira apré;-sentar auas contas no praso de 3 dias, ~contar desta data." Recife, 1 da novembro de 1906.

Emilia áe Freitas.

Confirmo.Manoel A. Ferraz.

j jj

Festa de Santo AmaroPara o conhecimento de todos declaro

não poder ser thesoureiro da festa de SantoAmaro, devido ao meu estado de saúde. ' a

Farei apenas o que fiz nos annos aDterio- jjxes. j!

xHcam, portanto, sem effeito os contractos Jjá feitos para a mesma solemnidade. | |

Jaboatão, 1 de novembro de 1906. ; aPadre João Pedrosn. ¦ \

h' memória de Augusto Souza « jjQuem é que não tem ainda gravado na ^. memória o desapparecimento do nosso ines-1

quecivel amigo Augusto Souza '. %A mão criminosa de um miserável bandi- \

do*roubou-o dos carinhos de sua estreme*- \cicía familia e tirando-o da face da teira, Jdeixou um vácuo profundo no seio dos seus;amigos. _ jj

Sujamos solícitos, offertemos ao grande ••luctador peía honra e trabalho, uma palma,de saudosa lembrança... \

Pela commissão, !João Dutra. j

Sob a epigrapbe acima o pessoal das of-;fiei nas e escriptorio Wilson, abriu umalsnbseripção a fim de comprar uma capella e \offerecerem ao seu ex-companheiro Angus- \to Souza, barbaramente assassmado, em:Duarte Coelho: Assim como offerecemos orestante em favor dos pobres. j

Apólice extraviada |Para os fina legaes faço publico o extra-1

vib da apólice da divida publica federal, \n. 217049, da emissão de 1870, de juros, decinco por cento, outr'ora de seis por cento,. \inscripta na delegacia fiscal do thezouro fe-;>deral deste estado em seu nome.

Pernambuco, 28 de outubro de 1906. í|Antonw ãe Figueitreão. i

Comprimidos vermifugos dei*Sc €2.

INPALIJVBI8 CONTRA OS VBBMBS TNTESTINAB* ;

B APEROYADOS PELA INSPECTORIA 1DBHVGIBNB (

Estes comprimidos além de^ produzirem.suave effeito purgativo, expellindo comple- jtamente os vermes intestinaes, tem a grande ]vantagem de ser tolerados pelas crianças e( •adultos.

Para evitar falsificações, os verdadeiros!comprimidos são marcados emuma face comas iniciaes V. & C. e na outra com V. C.imarca registrada.

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PHARMACIA BOA-VISTAPraça Maciel Pinheiro, 13

:'. O drTBarros Carneiro mudou sua residen-,cia e consultório para a rua da Imperatrizn. 5,1.° andar, onde continua a attendefaos chamados.

ESTÔMAGOe fígado

para combater

As pílulas Divinaesde papaina e quassinade R. Braga, approva-das pela Directoria deSaúde Publica, são ummedicamento poderoso

as moléstias do estômago,

Domingo•»-*.>i5r«Y.«H*ywtfj.<",

ÜaitÊktMmtt+mm***»"* ¦'"' ""¦'¦"- ¦" ' ; """ y

L ** _<«* /"» **b ¦üioseao !no tòíT3

Quando os pais de familia chegara á meia edade, seu or-gulhcTe suas esperanças centralisam-se no desenvolvimentophysico das mulherinhas que estão entrando na edade idealda juventude, pois que estas requerem «a solicitude paterna ematerna até a hora em que são levadas ao altar. E o inte-resse natural dos pais carinhosos é ver suas filhas deslum-brantes de formosura e da esbelta graça natural a todocorpo são e robusto. '--¦

A Saúde é que dá graça e elasticidade ao corpo, brilhoe vivacidade aos olhos, maciez e frescura á cutis e '"'

-; Dá-se em dinheiro o °;o iíc d8.*rnn«oI todos os fregcezes qne cc-mprarrim de 1{para cima.i Cambraia victoria a 240 réis o covado.Cretones largos a 400 e 500 réis o covado.Cambraia de ramagem a 300 réis o covado.Cretone para cobertas a 800 réis o covado.Linons de cores a 300 réis o covado.Brim de cores a 400 e 500 réis o cavado.Gorgorino de cores a 500 réis o covado.Fantasias bonitas a 400 réis o covado.Surahs Usos e de cores a 500 réis o covado.Brim preto para luto a 700 réis o covado.Brim branco de linho puro de 800 a 3600 o

metro.Camisas brancas francezas a 5$000.Oeroulas brancas a 1$600.Meias para senhoras a 700 réis o par.Meias para meninos a 400 e 300 róis o par.

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R 251

noasib. ii

vioror aointellecto. O futuro da Donzella tem, em grande parte, asua base nos cuidados observados durante a epocha do de-senvolvimento, quando a menina está-se tornando-semulher. E n'esse período, a responsabilidade dos pais égrande. E' n'essa oceasião que as

^^SíKWíS^SíS^S^â--^^^

fI

Alfredo G-onies Farias

ENGENHOÂRTHOLOMEÜ

OPTIMO CERCADOArrenda-se o importante cer-

oado do engenho S. Bartholo-meu, tendo em abundância ex-eellente pasto e proporções paramanter de verão a inverno 500a 800 cabeças de gado.

Distante 3/4 de légua dà es-tação de Prazeres, elle se re-commenda a uma empreza quetenha em vista criar e refazergado para abatel-o em condi-ções vantajosas.

A tratar na rua Barão da Vi-©toria n. 38.

Desappareceu do Espinheiro uma garro-ta tourina, de bom tamanho, preta e bran-•a, sem ferro de marca de espécie alguma,gratifica-se a quem a levar á rua do Com-mercio n. 11, armazém, ou ao Espinheiro,rua da Hora n. 21 A.

UllílíDíl~S6 H 3.1X611Ç8.0 0.0 pU""jgem das erjan as, porque não só dá vigor e- - -j ! elasticidade aos músculos, como as preservaDÍICO Cm QôrSi .1 de todas as enfermidades próprias da primei-

xt o ü v,„;~ r. q io„„,w fr*n«-« í™ infância. Preço de dnzia 14$. nm l?o'J),^m-J^-M^^hhj^^^teèãtà d3 três 4S. Vtóue-se nas principaesdo mercado de S. José, no correr fia r d- j y

brica Laíavetto, tem uma pessoa que res- ;«ayjente_ A> B. N0QÜEIRA, 54, mX-ítfcabelece doentes do pulm5o,7,em .qualquerfl '-t

Quem fala 'l

Balas de Cambará e Urucú, etc.Participo ao publico em geral que não

esqueça-se de fazer uma visita á Pharmacia do capitão Agapito de Sá, á rua Direitan. 135, para ver se assim acabam-se asinflnenzas, tosses e asthn as, assim como asBailas de Sal<?a Caroba e Manacá, etc, etc.preparadas pelo mesmo fabricante A. S.Britto, contra o rheum&tismo, erupção depelles e finalmente todas as moléstias svphi-liticas.

Usando-as cinco a dez por dia.Agradecemos a gentileza do cõnvH*.Caso não possam ir, farão o favor dè com-

prar aos vendedores.Tlim. . . Tlim. . . Tlim. . .

Outrosim: depende a expedição do titulodv> terreno, se for concedido o aforarnento,

i de approvação do sr. ministro d» fazenda(circular n. 28 de 18 de abril de 1902); fi-

| cando sem effeito o mesmo aforarnento se,' em qualquer tempo, se verificar a existência| de areias monasiticas ou metaes preciososno terrreno do que se trata.

Delegacia fiscal do Thesouro federal emPernambnco, 10 de setembro de 1906.

O secretario da junta,•Rubens J. Weyne.

SaboneteJAPONEZf

EditalEmpréstimo do Estado (ouro) db 1906,

Reembolso do empréstimo americaxo-(ouro) ds 1902.De ordem de S. Exc. o Dr Governador

do Estado, faço publico que, de accordocom o çpntracto firmado em Paris para oernpre?timo do Estado autorisado pela lei n.472 de 27 de abril de lOOS, terá logar a 15 deNovembro do crírrent-i ünno, em JJondres,

Este prodigioío sa- uo escriptorio d<--s correspondentes da "So-bonete, spprovj.do pe-1 cieté Marspülaise" o reembolso do empres-Ia Inspectoria Geral de j tlK.., ocro (americano) de 1902, d qual será

- eterdo ao pnr, com os juros ?.té o dia dajsns rea.HsjiçS.0, depois de deduzidas as smor-tisações pa°;aa.".

Hygien-. o melhor alôhoj? ee h^cido para acíuis, b:;r.r.o3 e toilette,

faz desapparecer em poucos dias ps nian-chas do rosto, espinh s, pannos, surdas, esspa, rugas, signaes de beviga, e:c, tornandoa pelle agrá-áayelmenta fresca e sssetin-.-.da,

'fazendo f-spargir o míis suave e duradouro| arerrm. dando-lhe bellc-za, attràcÜV' s e en-cantos, devendo ser preferirei para a lava-gem

-' ' ~'-

Stcrüiana do Estudo do Amazonas, omMauiôf, 11 de Agod; Sá Antunes.

?to ds iy06.-3f.moe/ Jf.

exercem as suas poderosas virtudes sobre o systema orgânico,o Sano-ue e os Nervos, ajudando a mulhersinha a passarlio-eira^ triumphantemente o ponto que conduz á puberdade,e^ao esplendido desenvolvimento physico que faz da vida damulher joven um sonho de ideaes e felicidades.

Jp> »jw t£* «í* «2*i «3*

A sympathica Donzella Maria das Dores Paiva, resi-dente em Sabauna, Estado de S. Paulo, á Rua Nova, No.15, escreve o seguinte: ¦ ¦,

" Dedico-me ao trabalho de costureira, e, devido á faltade exercicio que governa.este emprego, eu, ha um anno aesta parte, vivia sentindo-me- mal e perdendo gradualmenteas forças. Fiquei pallida, com falta de appetite, insomnia,dores em todo corpo, calores excessivos alternados com cala-frios e dores de cabeça. Ás vezes tinha que ficar de cama.

" Quando n'este triste estado, uma amiga, que mora emS. Paulo, me recommendou as Pílulas Rosadas do Dr..Williams para Pessoas Pállidas, e comecei o tratamentoconforme prescreve a circular que acompanha as mesmasPílulas. % Dentro de trez semanas comecei a sentir allivio eao decorrerem seis mezes de tratamento achava-me comple-tamente curada.

"Agradecida por.essas razões, auetoriso a publicaçãod'estas linhas, sendo testemunhas da verdade das mesmas aSra. D. Francisca do Nascimento e o Sr. João Nepomuceno,d'esta cidade.

(Assignado) MARIA DAS DORES PAIVA.. *j2& e3* tS"* , v* *?¦' ¦ «5^

As Pílulas Rosadas do Dr. Williams vendem-se emquasi todas, as drogarias e boticas. Qualquer pessoa queencontre difficuldade em adquiril-as, deve dirigir-se á Dr.Williams Medicine Company, Schenectady, N. Y., EstadosUnidos, e será informada onde pode procural-as. A mesmacasa tem um departamento medico que dá conselhos abso-lutamente grátis a qualquer paciente que lhe communicaros seus symptomas e padecimentos..

SÉTIMO DIAAdelaide Carreiro de Farias e filhos, José

ds Souza Carreiro, sua mulher e filhos, Arthur Gomes de Farias, mãe e irmães, SimãoRamôa e sua mniher, ainda penalis:'doscom o fallecimento de seu inditoso esposo,pai, genro, irmão, filho e cunhado ALFRE-DO GOMES DE FARIAS, convidam aosseus parentes e amigos e aos do'finado paraassistirem as missas que pelo seu eternorepouso, mandam suffragar segunda-leira5 de novembro á9 8 horas da inauhã na.Or-dem Terceira do Carmo.

Desde já hypothecam o seu reconheci-mento a todos que comparecerem a esteacto de religião^e caridade e a aquelles que

I 3e dignaram áwmpanhal-^iilliffi^ciada

Ao Illm. sr. coronel Damião da CosiaLeitão, pede M. de Souza Lima, o obsequ.¦_•de vir com urgência faiar-ihe sobre a pro-curação que tem do mesmo senhor.

estado da adiantamento;; asthmatico, aincmesmo que seir. anüqniasiino; erysipela; fe- jbre de qualquer qualidade e sem applicaçâo |do quinino; ca;iiarr.s de sangue; ntero ; rheu- jjmatisiao, ainda mesmo antigo ; gonorrhéa ;jjtuberculose; grippe

uer outra mblestu

Bom Jesus.Oliv-- lt;aica

jUIj A ri A<ub h^>

V8EeraYeJ Iraaii3üu8 se N. S. lãiios \wm «ta na iireja kMaflrs Ü Dens.

DO

B**& b»Ço e ».=,i-]. Dr. Simões Barbosa

esta pessoa rem tr.ata-n Avisa aos amigos e clientes que reabrioaqui na cs pitai eem seus arrabulde^ mKfs.'S8U consultorio no largo do Corpo Santo n.

17, onde dá consaltas, de 1 ás 3 horas da tari de, nas terças, quintas e sabbados.

de trezentas pessoas.Recife. 17 de inibo de 19U5.

Luz barata iiUma flamma vale por vinte.Obtém se com o novo carbureto que ven-1

de a casa— COSTA CAMPOS—45, Rna Barão da Victoria. 1

Ir. EMo IiiriejMedico-üarteiro

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0 envolucroestá

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sobre papelcor de rosa

EMPREZADá

—DE —wm 1 mVisando sempre o bem estar das pessô

que procuram este magnífico ponto balneurio, buscando por todos os modos propor-cionar a máxima commodidade aos senhoreshospedes, não descança esta empreza emtornar cada vez mais confortável tão útil estabelecimehto que, pela sna optima posição,cão te«se a competência de nenhum ontroestabelecimento balneário.

Assim, reconhecendo que, de algum tempoa esta parce, não havia certa regularidadeno serviço de transporte dos srs. banhistas,tratou de sanar este mal, confeccionando umhorário, que será restrictamente observado e cuja tabeliã e regulamento se achamaollocados no couhecidu bilhar Lazo-Brasi-leiro árua do Imperador n. 83, pira que po-ella se possam gaiar os hospedei» e . *¦!» de-mais pessoas que desejarem freqüentar aCasa banhos, chamando a empreza a atten-ção dos senhores banhistas para cs arts.:8.°, 7.» e 8.°.

Horai^io

v Ao commercio eao publicod". Vieira & O. commuhiea:n rs seus' Partos

bons freguezes e amigos que mudaram se-u •estabelecimento commercial da pruçs, Con-selheiro João Alfredo n. 22 paru o r>. 7 árna Dr. Rosa e Silva ; prédio moderno ejelegante que fizeram construir últnnamçfJtè ?com todos os requizitos na arte e bom g's-,

, to, tornando-se o primeiro desta cidade. E.>peram continuar merecer dos seus freguezese amigos e do publico ern gersl, a mesmaconfiança e as lisongeiras deferencias qneaté hoje lh. s tem sido dispensadas.

Previnem maií que com a. reforma porqnépassou sua casa fico u abolida o titulo li«Arroaiem Lnzo Brasileiro», qne fcii snbstituido pelo de «Armazém de Estiva.

Póo'd'Alho, 26 de-onu-bro de 1006.

! Adjunto d?, clinica das mulheres do hospitalI

" Pedro II, ex-interno de clinica de

a laculdade de medicina da Bahia,--ex-interno do hospital

• Santa Isabeleocscltr.s de- 7 t meix ás 8 e meia todos

os dias no gabinete hydro-eiectro therapico do dr. Silva Enerreira e

a&s terças, quart&s, quintas s sabbados no áenconsultório, á rua Duque de Caxias

n. 92, de 12 ás 2 hora-3 da tardoResidência—rua da Aurora n. 77. Telephd-

no n.132Acceita chamado por escripto a

... qualquer hoia

ASSEMBLÉA GERAL2.* Convocação

De ordem do irmão juiz e conforme de-termina o compromisso que rege esta ir-mandado, convido aos nosso* irmãos a com-parecerers no consistorio d'esta igreja, nodomingo 4 do eorrecte ás 10 horas da ma-nhã, a fim de rannirmos em assembléa ge-ral para 86 proceder a eleição da mesa re-gedora que tem de sdministrar esta irman-dade no anno de 1907.

Consi»torio, 1 de novembro de 1906.J. F. dos Pass>s Guimarães

Escrivão.

Socieáale loate-Pio Posnlar Per-

Clinica tneáico-oirurgicarv DO X:A fJ --,

Or. Alfredo leiteiros

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çem onde adquerio novos conhecimuaíos^ydrotherapicos, trtta de todas a.'- moíe^tisspelo systémã rvne>pp " »rii^ ivlcritKdo o»Trança'. Jtía banhos fts"f»j'ciã«K p:5-ra HeBçIlafem pouco tempo divbfsisS .t.fffz<:f>w. rheu-matismòi garalysiã, e:y.sip'.-!a. dartros. oro:;-chite. febres, concreçõfS daa vias urinarias,cancro, doença dti Ec^moras e yartola. (be-ri,^a) sendo no começo rir. frbr-!, cura-se

rup-vâo v.jm 12ia i- Penha n.

cirurgião do hospital pedro iiTendo estudado em Peris cirurgia g^ral

e dos órgãos ^enito-arinarios, temCONSULTÓRIO—Rua Larga dri Rosaro

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üiiiiagliiO tio h

y

ovoia

SEDE EM SEU PALACBTS A' RÜA TO-BIAS BARREITO N. 26

50.° AKSIVi£Bc-AEIODe ordem do carissimo irmão director,

communico aos noíeos carissimos irmãosem pleno goso de seus direitos sociaes, equedesf-jamtirarconvii.es para as nossasBodas de ouro a resüsur-se no* domingo 11do corrente, deverão procurar os m smosna sede social nc» dias 7 a 10 do corrented** 7 ás 9 horas da noite.

Secretaria do Mottc Pio Popular Psrntm-bacano, em 4 do novambro de 190o.

O l.e seeretario,P. T. Haestrali.

Socieíaúe Monte-Pio üqs TanoeirosPor ordom do sr. vice-presidente convido

a todos os sócios a se reunirem em soa sedepelas 11 horas do dia para tratar ae de as-aumpeo de nosso interesse.

O secretario,. Manoel José.

em 6 dias e crdias. Pode ser'}, l.« andar de

est::-rofr

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A.s quintas-feírpii g?ate« a-«-- íol.-:Trata-se moléstias dos ôIílos.

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fígado e intestinos e o seu uso se impõe nas I -j^ -j-v Tgastrites, dispepsias, gastralgias,dyspepsias KPT1TQ KGril3.rQGSftatulentas, nas enxaquecas, dôresde cabe- -i-*^ Alt W U\J± AAW.A \A\jkjça, diarrhéas, falta de appetite, nas conva- j formado pela faculdade db medici-lescenças das moléstias longas e graves;) NA DA bahia«3tas pilulas constituem uma das mais bel- non8xÜtorÍO Ena Dr. E0S& Ô Silva n. 23Ias conquistas da medicina moderna. Todas whbiuwuiu auavi. «««ias nessoas que fizerem uso destas pilulas; i, 1\ andarSõoSSÃo allivio, senão a cura completa! Garante seus trabalhos que sâo^executa-da tão atrozes soffrimentos. Preço, vidro dos pelos systemas mordemos ecom mate-1Í500. A' venda nas drogarias: João da "^«e primeira qualidade.SUva Farias e Guimarães fraga. Agente- ¦ Oonsultas e operações das 8 ás 12 e de 3

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da Bahia. Substituto da Clinica Odontologi-ca do Hospital Pedro II. Cirurgião Dentistada clinica externa dos estabelecimentos daSanta Casa de Misericórdia do Recife e doCorpo de Policia. Membro effectivo da So-ciedade de Medicina de Pernambuco. Lau-reado com medalha de prata na exposição-artistico-industrial do Lyceu de Artes e Of-ficios em 1903 1904.

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dos senhores banbi&fcaa, previne a empreza ¦ | ,que o relógio pelo qnal o capataz determinai \\i partida dos escaleres é o do Reguladorda marinha. As passagens das pessôà-s quenão forem banhistas serão pagas no acto doembarque ao capata?, que destacará umcoopon, o qual deverá ser entregua no escriptorio do estabelecimento.

Aproveita a oceasião para tornar extensivo ao serviço de escaleres para a pensão,sendo o seguinte o horário, que regulará \pelo relógio no referido bilhar também ex-1posto. I

Horário I

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Formado pela Faculdade de medicinada Bahia c pelo Post-Graadate

School de. Philadelphia. (U. S. A.)—vr— .

De volta de sna viaçum aos Est&ò-:-e-Uni-dos dn America do Norte, onde diplomou-se i eb Fòst-Qrnndate Sèliobl de 'FMladelphia,a fni auxiliar de cliüic:-: d-j notáveis deati?.-tas americanos, tem o sen gabinete á ma doImperatris n. 32, 1.° andar, o:;d*s dá co-.sal-tas das 10 da münhã ás 5 da tarde • e prati-ca os seguintes trabalhos:

Estrada M Ferro to Reciíe a Var-zea e Dois Irmãos

Do d'a 5 do novembro era diante até se--unds ordesi haverá os segniotes irer;s ex-Lraordiirarios nos dias úteis somente :

Do Rf.cife á Várzea, 6,25 pela manhã e5,5 á tarde.

Da Várzea ao Recife, 7.30, pela manhã e5,5-"» á tarde.

Deixando do tocar em diversas estaçõesjonforme a tabeliã fisada nas estações.

Escriptorio da Companhia, 31 de outnbrode 1906.

E. Fletcher.Gerente

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Festa âa Várzea

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Mudou-se para*Rua do Gabugá n.

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No domingo * de novembro de 1906, ha-ierá os seguintes trens :

Do Recife á Várzea, 12.4Í 2,10, 3.10, 3,55,i,)õ. 5,13, 5,58, 6,25,' 6,50, 7.15, 8,0, 8,34,8,52, 9,25,10.9 e 10.3U.

Da Varzes ao Recife, 1.50, 3,20, 413, 4,57,5.V5. 5,50, 6.15, 7.0, 7,28, 7,52, 8,18, 9,8, 9.34,9,56, 10.20 e 11,10.

Escriptorio da Companhia, 31íde outubrode 1906. * H. Fletcher.

Gerente.

1

Tarde Tarde

1.00 2.00 5.30 6.002.40 3.00 6.00 7.304.00 4.30 7.00 8.004.30 5.00 9.30 10.00g.00 5.30 11.00

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Residência Rua da União n. 13.Chamados por escripto a qualquer hora.

Declararmos que nesta data dissolvemosamigavelmente a sociedade commercialque n'esta cidade gyrava sob a firma de An-tonio Vicente & O., retirando-se os sóciosd. Joaquina Moura Borba Andrade e Anto-nio Vicente Pereira de Andrade, pagos esatisfeitos dos seus capitães.

Timbaúba, 26 de outubro de 1906.P. p. de Joaquina de Moura Borba An-

draãe, Antônio Vieente Pereira de Andrade.Antônio Vicente Pereira de Andrade.

Ainda em beneficio dos senhores hospedes, determina a empreza que, quando noponto do embarque não se acharem os esca-leres ás horas prescriptas na tabeliã, pode-rão elles incontinente fretar escaleres particulares que serão pagos pela empreza, istosomente no ca«o de não estarem no ponto,ás horas determinadas, as embarcações qnefazem o serviço de transporta e tenhamobedecido ao relógio da empreza pelo qualunicamente se responsabilisará.

Além da escrupulosa reforma no ferviçode transporte, tendente á bôa •. rganisaçãodo horário, de modo a evitar ae reclama-ções, a empreza meiteu hombros a uma im-portante reforma na elegante e vistess hos-pedaria, promoveu ja urgentes reparos nasbanheiras e demais dependências, que hojeapresentam o conforto e o asseio qne de bamuito reclamavam.

Não precisa a empreza salientar as vanta-gens que ofFerece este estabelecimento bal-neario, innegavelmenta o primeiro do Brasilem conforto e asseio, posição e segurança ;a sua já longa existência é o melhor attes-tado de quanto vale este delicioso pjnto bal-neario, procurado constantemente pelos ex-trangeiros qne aportam a esta capital, e quese não cançam de exaltar a sna superiori.tade, encantados pela sua posição, pelas suascondições hygienicas, e, emfim, pela genti-leza com que são tratados.

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| Faculdade de Direito do Recife) De ordem do sr. dr. director faço\ publico que de accordo com o estatui-j do eo dec. n. 4988 de õ de outubro de11903, ficam abertas na seci etária destaFaculdade, a contar de hoje, até o dia10 de novembro vindouro, as inseri-pções para os exames da primeira

! epocha do3 cursos desta Faculdade,pelo bôoo I aos quaes poderão submetter-se não só

ios aluirmos matriculados, de confor-midade com o art. 150 do código deEnsino secundário, approvado pelodec. n. 3890 de 1 de janeiro de 1901,

DR. CH A CON jcomo também os que se acharem nasConsultorio, rua Duque de Caxias, 60, de j condições dos de que tratam O aviso

n. 1600 e telegramma n. 30.000 de 19

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solvendo fechar, no Livro de devedores ascontas que passam além de 6 mezes, vempelo presente pedir a esses seus freguezes

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fumarias.Ver para crer.

NA LIGA20-RUA BARÃO DA VICTORIA—20

Lima Coimbra & C._- —-— ¦ n_.K> I» *¦%< "¦¦¦ ¦

Grande queima!Uma bôa escolha de roepas para crian-

ças, de todos os tamanhos, de casemiras ebrins.

Liquida-se com grandes reducções

Casa Londresquese dignem mandar pagar soas contas,, in ! attendidos, nos termos d^ fim de nao serem incommodados por co-jj) grj||

ff^gjj-Q {$ $$$ lü ; 22 de fevereiro de 1868.

de setembro próximo findo e de vintee um áo corrente, assignad^s peloexm. sr. ministro da justiça e instruoçâo publica, já publicados.

Os candidatos a exames deverão di-rigir um requerimento ao directoracompanhado do conhecimento dopagamento da taxa respectiva.

ü pagamento da taxa para insari-pção de exames só dá direito a estena epocha em que tiver sido effectua-do (art. 159 do código).

Secretaria da Faculdade de Direitodo Recife, 31 de outubro d^ 1906.

O secretarioHenrique Martins.

Edital — Delegacia Fiscal doThesouro Federal em Per-nambuco.

TSK.RBNO DB MARTNHA EM CARNE DE VACCA.NO MUNICÍPIO DE GOYANNA^

De ordem do sr. dejegado fiscal do The-souro federal faço publico que sr. o EüsiarioJúlio de Souza requereu o aforarnento perperpetuo do terreno de marinha, devoluto,á margem da cambôa cCarne de Vacca» nomnnicipo de Goyanna, o qual consta de umafaixa de terra paraHela á margem da ditacambôa, medindo 380 metros de compri-mento por 22 metros á largura com aárea de 8492 metros quadrados; e limita seao norte com terrenos da Irmandade da Misericordia de Goyanni no sol com terreno

! de João Antonio"Bezerra, a leáte com 8 fai-xa de terra de 11 metros de Jnrgura, desti-nada ao transi: o j.ubli. o e a oeste com terre-

Ínos desoccnpados.

Devem, portanto, os que se julgarem pre-{judicados reclamar perante esta delegacia, I[ no praso de trinta dias (30), com os necessa-* rios documentos, sob pena de não serem mais! attendidos, nos termos do decreto n. 4105 de

YeieraYel Mandaie áas Alias fa,matriz io Corp Santo

OFPIi;IO GERALDe ordem do nosso irmão jniz, convido

os senhore» irmãos mesarios e os dí-mais i mgeral d'esta veneravel irmandade para er^corporadoB assistirem a mi.-«a solemne cerequiem e o officio anniversario, em inter-ção das almas do pureatorio. conforme r r< Jceituam os art. 73 e 74 cap. XV do compre -misso, cujo acto terá logar segunda-feire 5do corrente pelas 9 horas da manhã. Convi-do mais aos reverendissimos senhores sac r;dotts qne neate dia e hora quizerem ce^ebrirmista mediante a esportula de 5S000, íedignar comparecer nesta mesma matriz J

Secretarir, em 3 de novembro de 1906.O secretario,

Manod Carvalheira.

Gabinete Porteiez 4e LeituraASSEMBLÉA GERAL ORDINÁRIA

De ordem do exm. sr. presidente damesa da assemb?éa geral, convido a tode sos srs. sócios no caso de a constitnirem, areunirem-se em assembléa ge ai ordicari.-,domingo 4 de novembro próximo, á umahora da tarde, no Gabinete, para serempreenchidas os £ns determinaüos em o rj2 do art. 32. ° dos estatutos.

Na mesma sessão será inaugurado o re-trato de s. m. el-rei sr. d. Carlos I, nossoamado mooarcha, offerecido peia directoria.

Recife, 30 de outubro de 1906.A. J. Barbosa Vianna.

Secretario

Socielaie Musical 1 íe SetembroASSBMBLÉA GERAL EXTRAORD X* RIA

De ordem da directoria convido a todosos sócio-* no goso doa direitos que lhes con-fere o § 2.° do art. 4.° dos nossos estatutos,á comparecerem, em nossaséde á praça Ma-ciei Pinheiro n. 9, 1.° andar, na próxima se-ganda-feira õ de novembro ás 6 horas emeia da note. a fim de preceder se a elei-ção para os cargos de 1.° secretario e vice-orador, que se acham vagos e resolver so-bre uma petição assignadas por diversos so-cios.

Secretaria da Sociedade Mu^icil 7 de Se-tembro, em 31 de outubro de 1906.

Melchiaães Paes Barretto,2° secretario.

Banco io Recíl12.° DIVIDENDO

bradores.

São convidados os srs. accionistas a "v-rem receber na f=éde d'este Banco, a rua doBom Jesus n. 32, o 12.° dividendo de 4S00Opor acção relativo ao semestre findo em 31de agosto próximo passado.

i. A. Pacheco.Director gerente.

Sociedade Beneficente flos Projrieta-rios Se Veliiciilos

2.» CONVOCAÇÃODe ordem do sr. vice-presidente em exxer-

cício convido a todos rs sócios e demaismembro? da classe em geral a reunirem sedomiügo 4 do corrente ás 3 horas datarueem assembléa geral na sede desta sovieda-

¦t-m.

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mzsm^ m I L E 6 I V E L í «

Page 3: B9EBSIB8BS33-9 B at —I —- a Bmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1906_00251.pdf · Recife — Domingo 4 # Novembro de 1906 — ANNO XXI _B___at__—I —- __a_____B__„" fl. 251

m 251de á rua de S. Jorge n. 53 a fim de ter lo-gar a eleição da nova directoria e tratar sde outros assumptos das classes.

Reeife, 1 de novembro de 1906." Pelo 1.° secretario,<Jonstantino Rodrigues.

»»WttHHMmi«j»imiu»BUj«jniyniu|f*»i«wiu

ÍSSSfSB&S^lií^arS^-J^-friSl^^SÍ

A Prèflicii — Domingo; 4 de Novembro

JLa Ju? JL JLj^J-Jtjl!^

Agente Tito PintoDe

Escriptorio — rua do Bom Jesus n. 61

Grande leilãofinos moveis, poreelanas e

crystaesSendo:

ENTRADAUm porta chapéos com espelho, 2 ettage-

res de parede, 2 bus tos; dourados represen-tando «Alaacia» e «Lorena», 4 tapetes decoco, 6 eadeiras de junco.

SALA DE VISITASUm importante e qtasi novo piano de ar-

xnario, cor de nogueira, do conhecido fabri-cante allemão F. Handt & Sohn ; 1 estantepara musicas, systema rotativo ; 1 cadeirapara piano ; 1 cárja para piano ; 4 isoladoresde vidro ; 1 mobília anatriaca typo 85, quasinova e composta de 17 poças ; 2 porta-bibe-lots de fantasia, com espelho biseauté; 2

durar, 6 cadeiras de guarnição, 1 cadeira j goiaba, marmelada, diversas miudezas, cigar-com rosca, 1 pendedor automático, 3 qua-dros, 1 lote de livros, diversas obras, louça»para almoço e jaatar, copos com pés e semelles, ditos com azas e de cores, colheres dechá e sopa, conchas, saleiro, compoteiras, 1machina para costura, 1 porta-toalhas comtoalhas, talheres.

COSINHAUma mesa de cosinha, bacias, 1 garrafei-

ra de ferro, 1 lavatorio da ferro, 1 prensapara fructns, 1 candieire de pendurar e ou-tros moveis e objectos de uso doméstico.

Terça-feira, 6 do correnteA'S 11 HORAS

Na rua ãa Palma n. 49O S ¦•nt.í" (.T~srr,~-> rstlto-*T?ado p^lo *r.

Abilio Correia, fará leilão de todos os mo-veis o rnaiã objectos de casa d» sua residen-cia, os quaes se reconruendam por seremmodernos e quasi novos.

charutos, frascos para amostras e etc.

Quarta-feira, 7 do correnteA'S 11 HORAS

O agente Gusmão autorisadó pelo proprie-tario fará leilão de todos os artigos acimamencionados.

Agente Paivab<

Agente lemeGrande leilão

Quinta-feira, 8 do correnteA rua Marquez dO Jdervat n. /o, jnho s.Pauloe da viuva de Miguel Paes Bar

De 1 magnifico prédio bem lo-calisado, no aprasivel arra-balde Tigipió.

: Excellente e salutar moradia'.A saber :

Ua chalet novo, de pedra e cal, n. 12 árua Bella Vista, no Sancho (Tigipió) fregue-zia de Afogados, com 1 porta e 2 janellasde frente, portas e janellas nos oitões, 2 sa-Ias, 4 quartos, saleta, cosinha externa equarto para crisdo; edificado em terreno pro-pri o, bem arborisado, tendo 2 esplendidascacimbas d água potável, medindo 860 pai-mos de frente por 1100 ds íundo, dividindoao nascente e ao norte com terras do enge-

1.° andarO agente Vernet honrado com a confian-

ça do illm. sr. coronel Francisco de Souza

retfco.O agente acima levará a leilão o que aci-

ma se desiara, por mandado do illm. sr. dr.

escudeiras cio fias ^^^Mf^i^^MM^.^^Ê^^^ Ü*L^nSSte íos^ena^^B^ioT

para sofá ; 2 'âspelhos venenianos, vidr > biseauté, com "molduras espelhadas; 4 quadrosgrandes com. molduras douradas, finas óleo-graphias ; 2 sanefas para cortinados ; 1 me-sinha para álbum ; 2 tapetes para porta; 1porta cartões de vidro ; 2 jarros para flores ; j5 hibelots differentès; 1 binóculo da chagrin.

' GABINETEUma estante de unogao envidraçada,* para

livros ; 1 escrivaninha com 2 gavetas; 1 ca-deira com balaustres; 1 mesiuha de fantasia;1 dita forrada üe setim; 1 cache-pot debarro. ,/

ALCOVAá Um lavatorio anstriaco com pedra e espe-

lho ; 1 guarnição para lavatorio de fina por-celana com 7 peças ; 1 toilette do fantasia;1 porta jomaes ; 2 ettageres para parede.

Pavimento superiorSALÃO DORMITÓRIO

Uma cama de ferro cpm lastro de arame ;1 mosqniteiro americano ; 1 mesa de cabe-ceira com. tampo de pedra, 1 tapete para ca-una ; 1 dito para lavatorio ; 3 ditos para por-tas ; 1 toilette systema «Payehé» com espe-lho biseaató ; 1 lavatorio coai pedra marrao-re ; 1 guarnição para davatorio ; 1 guarda-vestidos de amarello queimado ; 1 cadeiraespreguiçadeita; 1 meia'mobilia austriaCa

cristaee, porcelanas e moveis. • B _ pAnnuacio minucioso nos jornaes de ter-j- ' ^ \-6

ça-feira.

Agente Oliveirai *1M

Quarta-feira, 7 do correnteAO MEIO DIA

Na agencia á rua da ImperatrizD. 53

r~~ AGENTE MARTINS"i ^

um importante chalet situado naAvenida Bella Yista, no povoadoda Boa-Viagem,

(quasi nova) composta de 15 peças, inclusi- j Yvâatit n. 185, com encosto de palhinha,

De bons moveis, PRÉDIOS, piano, es-pelho, quadros, jarros, candieiros, j-santuários, escarradeiras, tapetes, irelógio, carro para creança, appare- j plhos para almoço e jantar, trem de !cosinha, arreios para montaria de j

£££ ^bS&.*H£j pf ͧf «ali-° p^°para portas, madeiras, utensilios de yenturmecoeheira, 1 grande viveiro com pas-f Quarta-feira, 7 do correntesaros, ditos em gaiolas, re-yrolver, 2 j. AO MEIO DIAviolões, bandolim, sorveteira, ma' ¦ No escriptorio ão referido agente, áchina para carbureto, 1 cavallo ros-

rua ^Q Jmjperador n. 2ro andador de baixo etc. j 0 agente Martins venderá em leilão por

A saber '. (mandado do illm. sr. dr. juiz seccional, aSALA DE VISITAS -requerimento do sr. consnl da Ií&üs, um

Uma importante mobilia austríaca marca ; grande chalet de pedra e cal com 1 porta e

lato-' para roupa servida ; 1 cebide ; santuário grande, 1 ditoi; 1 eabide de columna. para santuário, 1 castiçal com manga de vi-

dro, -1 eabide de columna, 1 eabide de pare

ve 2 dnnkerquèsPRIMEIRO QUARTO

Um importante santuário, eatylo antigo eobra de talha ; 1 altar entapetado para san-tuario ; 1 santuário pequeno ; 1 lamparina.'

' • SEGUNDO QUARTO '

Uma cama de ferro com lastro de arame ;lmesa de cabeceira ; 1 commoda de amarei-lo1;-'! armário eavidraeadp ; 1 balaioaroupa servida; 1 eabide dé parede; 1 relógiodespertador. '

TERCEIRO QUARTOUma canvi de ferro com lastro de arame ;

1 mesinha para cabeceira ; 1 espelho dourado ; 1 bala"de parede

SALÃO DE COSTURAMm guarda-vestidos de amarello ; 1 tihear

de amarello ; 2 machinas de costura ; 1 mo-bilia da junco cast&iba composta do 17 pe-ças ; 2 Cadeirns o> bahmoo, «ia junco» ; L 'a-

pete para sofá ; 4 dibòs pira portas.Andar térreo

SALÃO DE JANTARUm guarda-louça amarello queimado, de

suspensão o chap» d« m.ir-nore, - 1 aparadorgaarda-eo:ni ia de am.MreíUv » 1 gpàradorguardiv-comida merm;; 2 *pi4ru (ores rornea-dos ; 1 mesa elástica cm à c».boaj; ; l ditamenor com 2 taboas/^6 CAdeiras do jnnco,Castanha ; 2 cadeiras ds balanço, castanha ;1 relógio regalador; 1 'jriado mad>. ;*.ást.ria-co ; 1 serviçu completas de çxyàtal compostode CO paçus ; 1 ápp*,relhó cpciiplevi de fina

composta de 12 cadeiras de guarnição, 4 ditas de braços, 2 dnokerques e sofá, 1 excellente piano allemão de Carlos SchhbIí, umacadeira para o mesmo, 1 estrado, 1 espelho jgrande quadrado, 1 dito menor, diversos!quadros, jarros, 1 candieiro de suspensão, 2 jescsrradeiras de porcellana, 2 ditas de agatfc,!1 tapete para sofá, 2 capachos, pannos de Icrochet para cadeiras, 1 lote de pannoa capa !

par* jda mobilia, 2 cadeiras de balanço junco, um jimportante candieiro sob colnmnas, 2 vio- íÍÕ88 e 1 bandolim. i

QUARTOSUma cama francsza, 1 cupola, 1 guarda- j

roupa de amarello, 1 cama para ereança, 1 j" dito menor,l mesa altar '

6 janellas de frente, 2 saias, 6 qnartos, cosi-nha externa e latrina, edificado em terrenoforeiro, que mede 100 palmos de frente nolado da avenida e o fundo até a antiga ruado cemitério.

Agente Olii eira: Leilão

De bons prédios na freguezia deS. José, pertencentes ao es-polio do finado. BernardinoAntônio de Sá.

A saber :de grande S ditos menores 1 ettager estan-1 ea raa Im ial n>

.te 1 cama de lona para casal 7 ditas para 8Zul . CQ^ ±

solteiro e 2 lavatonos com bacia de aluou- | q . '.^^

dj frenfce) correílbr indepB5den-ni0- o

AT a nw ta-MT" A Tf te» 2 9alas> 3 qnartos, cosinha externa, sale-... SAliA DÜ, JAJNXAK, ^ ,

quintal murado e 2 quartos fora.Uma mesa elástica com 6 taboas, líguar -;

4 ^^ ^ ^:;oa-jouça de amarello, 1aparador guarda-co-« de azulej tendo . porta eímida de amarello com tampo de pedra, 1 re- -J '- '

logio de parede, 1 cadeira de balanço, 1 ca-deira de balanço junco para creança, 1 ditade braços junco para creança, 1 cadeira car-ro para mesa, 1 carteira de amarei'o, 1 espre-guiçadeira. 1 revrolver «Gir••-'- ' vnjsir.hastoscas, 1 banca com gaveta, d bandeijas,

jacosinha

porcelan* bran3i co^víjantar ; 1 ilico pávs.?oná .porcelana ; 1 mesinha de fantasia ; 4 figurasde fayance ; 1 c?.ndieiro nikelado para meàa.a álcool e diffevente3 lotes de copos, cálicese garrafas.

COPAUm guacda-comida de arame; 1 mesa de

amarello ; 1 lavatorio de junco com guarni-ção ; 2 quartinheiras de parede,! dita de co-lumna r. T. taboa de engommado com cavai-letes ; 1 sorveteira ; 1 balança com pezos ;1 armário para roupa branca.

. COSINHAUm grande lote de trem de cosinha ; 1 lo-;

te de bacias differehtes.BANHEIRO .¦,;;¦

Uma banheira de folha de Flahdres, simi-"eupio ; 1 caixa privada de pinho, 1 cadeiracom braços.

JARDIM

Quatro barris grandes ".com.

palmeiras. 8ditos menores com palmeiras; 1 tonei de fer-iro com palmeira ;.2 barris ,com fetus ; 4latas com musgo inglez ; 9 barais vasiosp*ra plantas ; 1 lote varas e caibros ; 1earrinho de mão, ferro; 1 casinha para cão;1 candieiro para jardim e muitos outrosobjectos.

Quarta-feira, 7 de novembroA'S II HORAS

A! rua ãa Intenãeneia. n. 85 pro-ximo ã rua ãas Nymphas (bondda Magdalena).

Agente Tito PintoCompetentemente autorisadó pelo exm

sr. Albino Azevedo, que com sua exma

61 caixa grande de madeira, 1 resfriadeiracom torneira, 1 machina portátil para car-bureto, 1 carro para creança, 1 dominó (jo-go), 1 trena, 1 nivel para bilhar, 1 importan-1

; te apparelho de porcelana estampado para jfrizos de cor, para j jantar, 1 dito para almoço igual ao outro, 1

nella de frente, 2 sala?, 2 quartos,externa, quintal e 1 quarto fora.

Uma casa térrea á mesma rua n. 258, coma frente de azulejo, tendo uma porta e 2 janellas de frente, uma janella no oitão, 2 saIas, 3 quartos, cosinha externa, quintal murado, 2 quartos fora e portão de madeira.

Uma casa térrea á mesma rua n. 262, comfrente de azulejo, tendq porta e janel)a defrente, 2 salas, 3 quartos, cosinha externa,saleta e quintal murado.

Uma casa térrea á mesma rua n. 261 H,com porta e janella de frente, 2 salas, 2

""ausos 8 * <_ a Anca hhocíos — Cota-se este &r"tigo a 980 réis o kilo, nominaZ.

Ootjeob vsunaa—Cota-se nominal a 580 réis okilo.

Sohsacha—Cota-ae a de maníooba de 2SSC0a 38ÕC0 e a de mangabeira de 21100 a 2J5O0conforme a qualidade, nominal.

«aga8 db uamonà — Cota-se eate produr-to a 2$400a2$500, pelos 15 ftiloa.

Caeoço8 db íxgodIo.— Cota-as e»<e aríigo aopreço de 800 réis, pelos 15 Mloa, na estação.

O&Vé — Cota-se este produeto, ao preço de7$200 a 7S300, pelos 15 kilos.

Cacau — Cota-se este artigo a 7S000, peíos 15tíZos.

PeijIo— Mvüatinho do estado- Cota-se gene-ro novo ao preço de Í5$500, o sacco com60 kilos-.

Feijão — preto — Coía-se esíe aríigo ao pre-de 17S a 175500, o sacco com 60 iiios.S*aetssa db sf «.tjioca—Cota-se este artigo «o

preço de 4$500a4$700, o sacco com 43 fcilos.Milho — Cota-se este artigo ao preço de 88

réis esíaçao, o kilo.2Í3SI.—Cota ae nominaZmente este artigo para

o agricultor sIBgOOO a pipa com 600 litrossem o casco.

Pelles db GAB3& — Cota-ae eots artigo a1S900 cada unas, nominal.

Psr,r.ES de cÀitsnÒHO — Cota-ae este artigo a1S100 róia cada uma, primeiro qualidade,nominal.

So^jè.—(Jota-se este artigo de5?000 a USOOft,, co-.fo?c-lo s qualidade de cada meio, no-

minai.-r-0

BOI-SA COKMERCÍAL DO RSGÍFBCOTAÇÃO DA JUHTA DOF! COBB£OTORSC-

3hn 3 de outubro ãe 1906AcçOes da Companhia Tecido* de Goyanna

do valor de i00$ a 130$ com dividendo.Obrigações da Companhia Usina Cansanção

de Sinimbú do valor de 200$, juros de S «/o aopar com juros.

Csmbio sobre Londres a 90 dpr a 15 9232 d,por 1$000 do bameo.

Idem sobre Londres a 90 d/v a 15 3/8 d, por1$0C0 particular.Na Bolsa venderam-se:80 AcçOes da Companhia Tecidos de Goyan-

na.60 Obrigações da Companhia Usina Cansan-

çao de Sinimbú.i —o—

iíSKCAGG DS 3. J03S"PEBC03 DO DIA

Carne verde de 15000 a 500 roía.Buinon alSOOO.Carneiros de 1?400 a 15200.t^&rinhtv demandioca de 400 a 300 réis.?e*j5o de 23400 a 1S200.-mhc de 600 a 500 réia.

—o—RECEBEDORIA DO ESTADO

PAUTA DA SEMAHA D« 5 A 3 DE KOVEMBEOAssucar de usina, mil grammaa . ._Assucar branco, ml grammas. ....

» somenos, idem. .—. .— . ^—> demerara, idem. . ._. . —._.» mascavado, idem. . ....... .» refinado, idem .........

Algodão em rama, idem .... ....Arroz, idemArroz de casca, idem.. -. .Azeite de coco, kilo .........Dito de dendê, idem ...... .-— .Dito de peixe, idem -.-. .-.-.Aguardente (cachaça), litroDita de canna, idem . .Álcool, idem ._._Bagas de mamona, mil grammas. .-. .Borracha de mangabeira, idem ....Dita demaniçoba, idemCacau em frueto ou semente, idem...Café bom, idem . . . ...... . . . .Capilé, idemCaroço de algodão, mil grammas .....Cascos de tartarugas, idem . . . .._.Cera em bruto ou preparada, idem. - .Dita de abelha, idem . . ... ... —.Dita de carnaúba, idem .-—.. . — . .Cerveja, idem ._._. .-.-.._—. .-—.Chifres, cento

1 teto a teto de üaa porta biscoitos de electro plate, 1 porta con- fc- cosinha externa e quintal mnrado.servas de electro-plate, copos, cahces cane-; 1

üma 'caSR

tenea & mesmaHrua n. 261 N,cos para café, conchas para sorvete 2 com-; em r6ConstrQCÇao tendo porla e janella depoteiras e dtverso3 pássaros em gai»las. |frentoetc. .

COS1NHAETERRAÇO Tjma casa n.5, com frente de taboas, co-Uma importante sorveteira americana, 1' berta de telhas, tendo porta e janellas de

lote trem de cosinha, 2 jarras grande», um ! frente, edificado nos fundo3 da casa n. 261

pilão, 1 t,ucho de cobre, 1 deposito para gaz, G. darna Imperial, tendo a frente para uma1 fogareiro grande, 2 ferros a vapor, 2 ta- campina,boàa de eDgommar e facão fino para caça. j Quinta-feira, 8 do Corrente

Um grande viveiro com cerca de 50 pas- . ^ ^.fTfTO HT A

Quinzesaros, 1 lote de arreios para montaria de '

creança, 10 telhas de zinco, ferramentas para | KjW Sdl eSCrivtoriojardim' 5 bandeiras de ferro para portas, diversos lotes de madeira, utensilios de co-cheira, 2 lampeões, 3 tinas, div> rsai^ parasi-tas, 1 par de esporaa, 1 cavallo rusio bai-xeiro e outros objectos que serão vendidos

Ao correr do martelioTerça -/"eira, 6 de norembro

A'S 11 Va tíOBAS jEm ponto ;

Em Olinda na casa sita á rua da IBoa-Hora n. 25, esquina da Es-1

a ruade Novembro.n. 2

I O agente Oliveira, por mandado do illmo.sr. dr. juiz municipal da 3.a vara (eivei),á requerimento do inventariante dos bens

j deixados pelo finado Bernardino Antônio de

| Sá, venderá era 2.° leilão as casas térreas| acima descriptos.j Podendo desde já serem examinadas pe-[tos srs. pretendentes.Em continuação

O mesmo agante vendeiá em leilão pordr. juiz municipal da

$'232$180$113$110$080$240S612$200$140$800

2$000$500$058$200$123

. $164.1S7002$fi00

$470$480

1$000$040

105000230001S3502§400$600

4$000Cidra, Áilo . . . 1S000Cobre, mil grammas -. -. $500Couxoí seccos espichados, idem.. ..... $900Ditos seccos salgados, idem _—. $900Ditos verdes,idem . —. ——. . .-—. $580Cognac, Ailo $600Doces, mil grammas ' $500Farello de caroço de algodão, idem . $070Farinha de mandioca, idem $115Feijão, idem . . . . .— §260Fumo em folhas, idem $440Dito em rolo, idem. ........ ..... $550Dito em lata desfiado. .......... 1S650Dito picado ou desfiado, idem. . —. . 1$540Genebra.idem —.......—. ..... .. — . $200Licores, . . . —. .-. . 18000Massas alimentícias, mil grammas . . 1$000Ditas de tomates, idem -. . l$00OMilho, dem -. ..-.-. $085Mel de canna ou melaço, litro .... $040Dito de abelha, idem . . . . . .... . 1SS00Óleo de bagas de mamona, idem . . . $500Dito de caroço de algodão, idem. . ... $200Dito de mocotó, idem. $600Dito perfumado, idem ..-.. 1$000Ossos, mil grammas $030Ouro, grammas $650Phosphoros 2$400Pólvora, mil grammas $900Prata, grammas . - —. §007Pipas vasias, uma 15S000Terços vasios, um .¦ 3$000Quintos vasios idem •. 2S000Décimos,idem. ....... ..... 1$000Resíduos de algodão, mil grammas .. . $300Dito de caroços de algodão, idem .... $070Resina de jatobá, idem. $500Sabão, idem $300Sebo ou graxa, idem $480Semente de carnaúba, idem $800Solla, meio 7$000Sal. kilos $100Unhas, cento . ... . $400

$500$200S200$160

3$200Terceira secção da recebedoria do estado de

Pernambuco, 3 de novembro de 1906.—O chefe(assignado) A. Albuquerque. — Approvado (as-signado) Trindade Henriques.

—o—AERECADACOES

rHUKÍ4A3SS: SSTÁDUAES K MüN.ÍOÍ £\*.*i.>jiA,fAHl!3CIA

iltrtda geralDis3.,...,,

Vermuth, litro . . . ¦. .Vinho de canna, idem i_Dito de fruetas, idem. .Vinagre, idemVaqueta, mil grammas

r 7 t-s 7 • i mandado do illm. srtnida de Paulista, pWXimO a es- \ proveaoria &B casar. ter;eas"de ns. 21, 23, 25,taçãO do VaradoUW. i 27, 29 e 31 sitas á rua do Ypiradga, fregaezia

O agente Oliveira, autorisadó pelo illmo..1 <|e S. José pertencente ao espolio dohuado

sr. tenente Carlos Soares, que se retira com j ÍPagnim de Almeida Gomes,

sua exma. familia para o Rio de Janeiro,'

fa-

venderá em leilão todos os seus moveis acima descriminado se mais os prédio» abaixo

i mencionados, que serão vendidos á 1 horaj da tarde.

À saber:Uma excellente casa térrea sita á rua da

Boa Hora n. 25, edificada em terreno pro-prio, com 3 janellas de frente, portão de ma-

informaçõesseu escriptorio

com o mesmo 3gente, em

milia segue brevemente para a Earopa, ven- deira ao lado, grande quintal todo mnrado,dera em leilão no dia, hora e logar acima coeheira, dependências, água encanada, so-designados, todos os moveis e mais objectos r.ão etc. .qne compunham sua residência, os quaes se j Uma dita á rua da Mangueira n. 12, comrecommendam pelo bom gosto e estado de J uma porta e 2 janellas de frente etc

ko' leilãoDa casa térrea sita á rua Luiz do

n. 44, em Santo Amaro, tendo portanella de frente, 2 salas, 2 quartos,

Regoe ja-

cosinha

conservação.

AVISOEntrega no dia seguinte.

—O—

Uma dita á rua do Amparo n. 18. comuma porta e 2 janellas de frente,todas livresa desembaraçadas de qualquer onns.

Terça-feira, 6 do correnteEm Olinda

AttençãoAluga-se o prédio, dando-se a preferenciaquem ficar eom as bemteitorias.

Aviso

De importantes moveis, lindo espelhobiseauté com fina moldmra dourada,importantes quadros historieos commoldura dourada, tapetes para cen-tro de sala, porcellanas, cristaes etc.

A saber :SALA DE VISITAS

Uma Importante mobilia de junco cor da

nogueira* torneada com encosto de palha,composta de 12 cadeiras de guarnição, 2 de

braços, 1 sofá e 2 lindos dunkerques com

pedra e espelho, 1 espelho oval vidro biseau-

té, quasi novo, 4 excellentes quadros histo-ricos, 1 importante tapete para centro, umdito para sofá e 6 para portas, 1 candieirobelga de pendurar, jarros para flores, 2 lan

ças auatriacas [para cortinado, 2 porta re-tratos.

QUARTOSUm importante gaarda-vestÍdo3 moderno

e burilado, excellente toilette com pedra evidro biseauté, 1 berço de junco, 1 esplen-dido guarda-roupa de raiz de amarello, umacana de ferro para casal com las*ro de ara-me 1 colchão, 1 cupola para cama, 1 lavato-rio com pedra, 1 guarda-vestidos de amarei-lo 2 cabides de psrede, 1 banca com gaveta,1 candieiro, 1 c*ma entalhada para casal, 11 colcha para cama, 2 cabides de parede, 1cama americana para menino.

SALA D bJ JANTARUm excellente guarda-louças de suspen-

são com pedra, 2 importantes aparadores en-

talhados com tampo e prateleiras de pedratudo igual e moderno, 1 excellente guardaeomidas, entalhado e burilado, 1

A'8ll horas da manhã em ponto partiráda estavíio da rua da Aurora um trem espe-ciai, que dará passagens grafia aos srs. con-currentes, parando nas estações até CareçoGrande.

Para maior facilidade na condução dosmoveis, haverá no Varadouro,- canoas cujosfretes ffio módicos.

O lei!üo dos prédios, será effectuado namesma essa acima, à 1 hora da tarde, com &ehegads. do trem de meio dia.

ex;ernB,l quarto fora e grande quintal mu-rado, frente a moderna etc:

Quinta-feira. 8 do correnteAO MEIO DIA

Em seu escriptorio á rua Quinze ãeNovembro n. 2

O agente Oliveira por mandado do illm.sr. dr. juiz municipal da l.B vara (eivei), arequerimento da inventariantedeixados pelo fiuudo Francisco SimõesAlmeida, venderá Em leilão

bensde

térreabase a cfferta

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Tota!.. C4.508330»

BKCKBKDOaii. DO 2STADODÍa» Ia • •• SDia 3(impostodeconsuu-.o).. li7348277Direitos de exportação.. .. 11.50l$260UivoriíGs impostos. I6.777JS80

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1Õ9.~28GS070

a casa

Orando

acima de?crÍDta, servindo dede 2:1003000.

Podendo desde já ser examinada pelossrs. nretendentes.

liüffl Ml Uípublico

LeMei lAvisa ao comniereio e ao p

em çeral qiie sacca contra qualquerpraça da Hespanlia.*ZWZ2.'Z.*..?ZZ.ir*$5i 3ME9tt99SB \~~."Z i. *L?-T3>i«rKscrr!^nsaasç> .Ty.zs.izjzzit

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Dentição das criançasMATRICARIA de F. DUTRA

3 A 33 mezes a 3 annos é que as crianças devem usar a MA-

TRICARIA de F Dutra. Todas as mães de familia quederem a MATRICARIA aos seus filhos durante este periodopodem ficar tranquillas que a dentição se fará sem o menorincidente.

Excellente remédio homceopatico para a dentição dascrianças, tornando-as tranquillas; evita as desordens do es-tomago; corrige as evacuações; cura a febre, as eólicas, ainsomnia e todas as perturbações da dentição.

As crianças que usam a MATRICARIA não criam ver-mes e tornam-se alegres, fortes e sadias.

Encontra-se em todas as pharmacías e drogarias dacapital e do interior.

Inventor e FabricanteRua Vieira de Carvalho n.

F. DTJTKA10 — São Paulo

Vapor inglez Min, carregando.Vapor inglês Qladiator, descarregando.Vapor inglez Lochwood, carregando.Barca norueguen^e Michael Barentsen, descar.Barca norueguen.se Sarinner, descarregando.Palhabote nacional JReinder, lastro.

—O—Foa-ro B0 REClFl

MOVTKH3MO no OIA 3Entradas

Amarração e escala 11 dias, vapor nacionalUna, de 362 toneladas, commandante JoãoBosci, equipagem 30, carga vario* gêneros, aCompanhia Pernambucana

Bio e escala—vapor; nacional Satellite, de 887 to-neiadas, commandants Carlos Stowy, equi-pagem 54, carga vários generoa ; a JSíarhameC.

Bio e escala — 6 diai, vapor nacionaFAZa^oas,de 760 toneladas, commandante Eurico Pe-droso, equipagem S9, carga vários gêneros, aNathan e C. •

SahidaManaos e escala—vapor nacionaZ Alagoas, com-

mandante Eurico Pedroso, carga vários ge-neros.

Naíal—vapor nacional Satellite, commandanteCarlos Stowy, carga vario» gêneros^

iiraiiclQS íunebresFRANCISCO MARQUES DE OLIVEIRA

Sétimo diaManoel Medeiros Benevides e An-

,tonia Marques de Medeiros Benevidesconvidam seus parentes e amigos paraassistirem á missa de sétimo dia quemandam celebrar por alma de seu ex-

tremoso tio FRANCISCO MARQUES DEOLIVEIRA, ás 8 horas da manhã do dia 7do corrtnte, na egreja de Santa Cruz.

A todos que comparecerem a este act©d* religião e caridade desde já se confessamagradecidos

ANflUNCIADA DE LiOYOíjDA. CABKaLFAGUNDES

Trigesimo diafc Antônio

"Cezario Cardoso Ayres,seus filhos e cunhados convidam aosseus parentes e pessoas de sua amiza-de para assistirem á missa que poralma de sua sobrinha e prima AN-

NÚNCIADA DE LOYOLLA CABRAL FA-GUNDES, fallecida em Natal a 5 de outubro ultiuiO, mandam celebrar ás 7 horaa damanhã de õ de novembro, na matriz da BoaVista; coDfeasando-se etrnamente gratos atodos que comparecerem a.esse acto de re-Hgt&o e caridade.B§aBB^B-BBa«EMeHB»EMH«a«»MBMARIA AMÉLIA TAVARES CAVAL-

CANTISétimo ãia

Antônio Pedro de Barres Cavalcan-flti e Sebastião Elpidio Cavalcanti man-

dam resar missa na capella de Santo

I Antônio, em Água. Fria do Beberibe,I por alma de sua presada esposa e mãe

MARIA AMÉLIA TAVARES CAVAL-CANTI, ás 7 horas da manhã do dia 5 docorrente, convidando para esse acto religio-so seus amigos e parentes; confessando segratos peloa que sa dignarem compa-rôcsrHBaBmg^I^MÉsWBaMHg

«esgara

MARIA A. DOS SANTOS PIRESTrigesimo ãia

Manoel Gonçalves Pires e seus fi-lhos, dr. José F. Nery da Silva Fiiho,sna mulhtr e fühos, dr. Eugênio A.Gonçalves Pires (ausentes), Rosa deA. Pires e filhos convidam aos sens

parentes e amigos para assistirem ás missasque serão celebradas por alma de sua sem-pre lembrada mulher, mãe e cunhada MA-RIA A. DOS SANTOS PIRES, trigesimodia de seu passamento, na egreja da Sole-dade, ás 8 horas da manhã do dia 6 do cor-rente.

Agradecem a todas as pessoas'que com-parecerem a esto acto de religião e c ari-dade.

COiiercio einação

Sede no i-íio àe JaneiroO PAQUETE

Esperado do sul até o dia 5 do correnteseguirá depois de pequena para

Natal e Mossor»

Para carga, encommendas e valores, tra-ta-sa com os agentes

Pereira Carneiro k C.N. 6 — fiua do Comiriercio — N. 6

PRTáSIBO AHDAH

Naveeaça1a Mona! fieCosteira

O paquete

ITABIRAE' esperado do sul até o dia 7 do correate

e seguirá depois de pequena demora paraRio de Janairo, Paranaguá, Florianópolis,

Rio Grande, Pelotas e Porto Alegre.

JtaipavaE" esperado do sul até o dia 7 do corrente

e seguirá depois de pequena demora paraRio de Janeiro, Paranaguá, Florianópolis,

Rio Grande, Pelotas e Porto Alegre.

N. B. As reclamações de faltas só serãoattendidas até 4 dias despois dzs descargasdos vapores.

Para ca^ga, valores e encorumendas tra •sa-iie eom o agente

J.L GUUDES PURZIRÁU. 9—Bua do Gomraercio—íí. 9

ramsiBQ ahda3 (sala posterJoxl

g

FRANCELINA NUNES DA SILVATrigesimo- ãia

Luiz José de Freitas, Antonia Nu-L»:nes de Freitas e Joaepha Nunes da

Silva convidam aos parentes e amigosde sua semnre lembrada cunhada e

I irmã FRANCELINA NUNES DASILVA, para assistirem á missa que pelo seudescanço mandam celebrar no dia b de no-vembro, ás 8 horas da m;mhã, na egreja deNossa Senhora da Penha; confessando-sedesde já agradecidos aquelles que compare-cerem a este acto de religião e caridade.

r\6,

íii' -"•"* KtJSBB** sSm c>*.

S B

3Da importante mei cearia, sita á

rua Áugasta n. 218, escnrnada ma de S- João,

Constando de :Um cofre inglez prova de fogo, carteirn,

balança decimal, grande variedade da raer-cadorias finas e novas, como sejam : vinhosdo Porto, cognaes, licores, vinho alcobaça,vinho verde, dito collares, genipapo, cerve-

jas,ver.nouth9, genebra, genebra fokin.ci-dras, óleos de lamparina, aguardente de can-na engarrafada, biter, manteiga iDgleza emlatas, manteiga americana e franceza, massas dê to mate em latas de diversos tamanhos,latas com ervilhas, latas com azeitona, amei-xas, araruta ingleza, latss com sardinhas dediversos tamanhos, leite condensado, grandevariedíile de louças, cebolas novas portu-guezas, cordas, abarios e vassouras, tonei-nho, xsrque, bacalháo, sabão, g:\z, queijosflamengos, 1 machina para arrolhar. cbá íi-no verde e p-fito, emfim um completo sorti-

Í"

mento de uma mercearia de bons e novosgêneros de primeira qualidade, pipas, vina-

<..„„ »„_ - .... , -.- Sse» azeite, farinha láctea, conservas, doce de

—o—/2B1ÂCAÍJ0 DI CAMBIO *

O mercado da cambio abrio com a taxa de15 5il6 sondo esta taxa adoptadapara a cobran-ça de saques

Após às noíicias do Bio o mercado baixoupara 15 1/4 e mais tarde firmou-se para 15 5/16assim fechando.

Em papel particular constou negeeioa 15 3i8 d.!5 9[3> e 15 5(16.

—o—ãiSHGàrJO Sifi &2S£aOB

ns*. 3A S3UQA3

3; 6003|200

13S00IgáOO

Oslnal.aa....Usinas 2.as .Oryataliaados § »Dameraran 5 a Sariwi&oa 2*400 a 2« 8-jOSomenos 1Í600 a2ã3acavado3 g aSnitoo aecc **.. 1 ;300 * I $350Brutos taéllRâoü l-$200 a 1?250Sctames :i a >;¦

.-i.r.GOD"Lo -Còta-se r.om^nslmento este artigoao pre7o de 10.300 pelos lõ Lí/ok.

á.ortAJUJsaTS í.j.íx&. õ «gricülsõj:, uota-se ái300 a340 ríir, r. ríiinaíl^conforTOe o i^ko,

álcool—Lyui& o agricultor cota-aode ítOO aS7O0 a cansda, confoiiiie a gric.-.

Roubos bbccos bsfiobados —no mercado.

—o—KOfiSi ^ARITIgâS

Vi.F0E2S ESPSÜlAIXJaMes de novembt o

Colônia, da Europa, a 4.Oravia, do sul, a 5.Orator, de Liverpooi, a 5.Natal, do sul, a 5.Spartan Prince, do sul, a 6.Argentina, da Europa, a 7.Espirito-Santo, do noite, a 7.Itatiba, do sul, a 7.Itaipava, do s-ui, a 7.Jaboatão, do noito, a 8.Atlantique, da Eurous, a 8.Magãalena, do sul, a 11.Tennyson, do cul. a 12.Vimeira, de New-York, a 13.Thames, da Europa, s íii.Araguaya, do sul, « i8.Cordillére, do sul, a 18. .Gouaz, do sul, a 18.Byron, de New York, a 18.Aachen, do sul, a 50.GUde, da Europa, a 22.Oropesa, da Europa, a 21.Danube, dosur, a 2õ.Mie, da Europa, a 29.

Mez de ãeeembroThames, ão sul, a 9.

VAJP-OES3 A SAHIll

Mes ãe novembroSaníos e esc, Colônia, a 5, és A horas.Liverpooi e esc, Oravia, a 5, a* 12 horaa.Natal e Mossoró, Natal, a 5, ás 4 horas.New-YorA e esc , Spartan Prince, *7, ás 4 horas.Santos e esc, Argentina, a 8, ás 12 horas.B. Aires e esc, At<a*itique, a 8, á3 12 horas.Rio e esc,Espirito-Santo, a 8, ac 4 horas.Amarração e esc, Una, a 11, ás 4 horas.Southampton e esc. Magãalena, a"ll. ás 12 h.N"ew Yorfc e esc, Tennyson, a 12, áa 4horas.Rio e eac, Vimeira, a lé, ás 4 horas.Bahia e esc, Jacuhype. a lo, ás 4 horas.Buenos Aires e esc , Thames, a 16,- as 12 horasSantos e esc, Byron, a 18 às 12 horas.Forto-Alegrd e esc, Itaüoa,a 12,ás 4 horas.Forto-Alegre e esc, Itaipava,a 12, ás 4 horas.Bordeaux e esc., Cordillére, a 18, ás 12 horas.South-mp'on e esc, Araguaya, a 18, ás 12 h.New-YorA e esc, Goyaz, a 19, às 4 horas.Bremen e esc, Aachen, a 21, és 4 horas.B. Aires e esc, Clyde, a 22, ás 12 horas.Valparaiso e esc, Oropesa, a 24, às 12 horas.SouthampVn e er.c, Danube, a25, ás 12 hora--?.B. Aires e esc, Nile, a 29, ás 12 horas.

Mei ãe dezembro

Southampton e esc , Thames, a 9, ás 12 heras.

ANOORADOURO 1NTE&NOLugar nacionai Bómfim, descarregando.Bate?, nacional CorUt, descarregando.

i^ 11 -mi * frnir i^1—"——Lloj I Emileirom. BUARQUE & C"

O paquete

)

Commandsnte D. WillingtomEsperado do sui no dia 18 do corrente sa-

hirá paraParahyba. Ceará, Maranhão, Pará, Barba

dos e 5Tfw- Yoik no mesmo dia ás S horasda noite.

O paquete

WimeiraEsperado do norte

sahirá paraBahia e Rio de Jcneiro

pensavel demora

no dia 13 do corrente

depois da indit-

O paquete

Espirito-banto«J. deCommandante capitão tenente Luiz

CarvalhoEsperado do norte no dia 7 do corrente

á tarde sahirá paraMac ió, Bahia, Victoria e Rio da Jr.neiro

no mesmo dia. ás 5 horas da tarde.' SATÉLITE

Thos & Jas HaMsonVapor inglez

QratôrEsperado deJLiverpool no dia 4de novem-

bro e seguirá depois da necessária demoraPar» j> s?l£~rij tW^

Liverpooi.

Fará carga, passagens, encommendas, edinheiro a frete trata-so com o agente

JULIU3 VON SOHS2EÜN. 13 fitia do Commercio N. 13

PKHHKTBO ANDAI?

Liverpooi Brazil & RiverPlate of Mail Steamers

Lanaport & HoltSERVIÇO DE PASSAGEIROS PARA

_ NEW-YORKPaquete inglez

TENNYSONE' esperado do sul no dia 12 de novem-

bro e seguirá logo após a indispensável de-mora para

Barbados eNe-vr-Yoxk.

Paquete inglezBYRONE' esperado de New-York no dia 18 de

novembro e seguirá depois de pequena de-mora para

Bahia, Rio de Jaueizo e Santos.

offerecem as melhoresaos sr3. passageiros de 1.'

Estes vaporesaceommodaçõesclasse.

Para carga, passagens, encommendas e dinheiro a frete trata-se com o agente

JULRJS VOX SOHSTEh13—Bua do Consmercjo—N. 13

"j PRJMIÍIXQ ASOAll

I- SneteertoisGlie Dampís-iíSÉls-Gssellsoiialt

O vapor

JrjrqeniinaE' esperado da Europa até o dia 7 de no-

vembro e seguirá depois da demora neces-saria para

Rio de Janeiro e Santos.

Entrará no porto.ST. B.—Não so attenderá mais a nenhuma

reclamação por faltas que não forem com-municadas por escripto á agencia até 3dias depois oa entrada des gensro? na ai-fándegá.

No caso em que 03 velamos sejam, descarregados cora tenrio deri?, a presença da ageaciatur?., para poder verificaitas se as houver.

Fará carga, passagens,cc-r. os eonsignatarios

BOnSTSLMANN & G.

av?.na, e necessa-no acto d.-; aber-

¦ o prejuízo e f«J-

frete etc ' -ata-- e

No caso em que os volumes sejam des-carregados com termo de avaria, é necessa-ria a presença da agencia no acto da aber-tura, para poder verificar o prejuízo e lalr&se as houver.

Para passagens, carga, frete etc., trata-seeom os agentes

NEESEN & C.

¦"SCOMPAGNi:

MESSAGERffiT MABI1Paquebots — Poste Français

Linhas do AtlantieoPAQUETE FRArICEZ

ATLANTIQUECapitão le Troadec

E' esperado da Europa até o dia 8 de no-vembro o qual após pequena demora segui-rá para o sul com escalas por Bahia, Rio deJaneiro, Montevideo e Buenos-Aires.

PAQUETE FRANCEZ

CORDILLÉRECapitão Ricard

B' esperado dos portos do sul no dia 18de novembro o qual após pequena demoraseguirá para Bordeaux cora •loal&s por Da-kar e Lisboa.

S. B.—Não serão attendidas as reclama-ções de faltas que não forem communicn-das por escripto a esta agencia até 6 r; ¦ r-depois das descargas das alvarengas psra aalfândega on outros pontos designados»Quando forem descarregados os voinmeseom termo de avaria, a presença da agenciaé necessária para a verificação de faltas, : eas houver.

— Esta companhia, da accordo eom aRoyal Mail Steam Packet Company e a Fs> •oifio Steam Navigatáon Company, emitte b.-lhetes de primeira classe, primeira oatege-ria, assistindo ao passageiro o direito deis-terromper a viagem em qualquer escala, sa-gufr e voltar em qualquer dos paquetes daltoes companhias.

Para paisagens, O&fgo, aoie, etc. trate-ae com o agente

Dom. de Sampaio FeFrazN. 9—Rua do Commercio-—N. 9

lelepnone n. 16

BUS Pf The Royal MailSteam Packet Cerapany

PARTIDAS SHXAHABS DS PAQUBTSS PASAA EUROPA

Araguaya, 18 de novambro de 1906.DaniAe, 25 de novembro de 19$(r.Amazon, 2 de dezembro de 1906.Thames, 9 de dezembro de 14306.Clyde. 16 de dezembro de 1906.Nile, 23 de dezembro de 1908.

PARTIDAS PARA O SUI.Clyde, 22 de novembro ds 1906.Nilê, 29 ds novembro de 1906.Aragon, 13 de dezembro de 1906.Araguaya, 27 de dezembro de 1906.

O paquete inglez

MAGDALENAE' esperado do sul até o dia 11 de no-

vembro e depois da pequena demora segni-rá para

Lisboa,Leisões,

Vigo ea fSouthamptou

Paquete, inglez..

THAMESE' esperado da Europa até o dis 16 de

novembro seguirá dapois de pequtna ds-mora para

Bahia, Rio de Janeiro, Santos, Monta-Vidéo e Buenos-Aires.

fi. B.—As passagens dsvem s&a Bcmpjra*das até a véspera da chegada des mesmoâ

Pa» fretes, passagens, valores, e ooooavmeadas até a véspera da chegada do vaportzstsHBs com o agente

Griffitl Wlaisí JoIflsoD$£**» Visconde de Itapanoa a. í

Pacific Steam Mm-tion Company

O vaporORAVIAE' esperado do sul até o dia 5 de novembro

e seguirá depois de pequena demora paraS. Vicente, Iisboa, Cortina, Ia RocheSe-

Pallice e Liverpooi.O vapor

OropesaEsperado da Europa no dia 24 da novem-

bro e depois de pequena demora seguirápara

Bahia, Rio de Janeiro, Santos, Moatevf-déo, Punta Arenas, -Coronel, *Salsahnaaa eValparaiso.

Os bilhetes de passagem directa or» p»;-.meira classe dão direitos aos ssabores saàta-geiros a quebrar a viagem em qmaique- di>sportos da escala e continuar era vapores aíesomente da Companhia acima como ta»t-bem em qualquer um da Royal Mail ou 22ey-sageries ílaritimes.

Para carga trata-se com o coarector A.B. Dal'as, no mesmo prédio, andar térreo.,

Para enconur.endKH 6 onirwí inie.-isinõcora os

AGEWim

Wilson Sons k G. Ld.10 — Rua do Gommerciq — 10

• PRIMRIÍIO AKDAI1

r\j<kj\,r5 > ^

' A Salsapjirrilha do Dr. Arer ií cemo

nma pessos, aiiiigti. Grozizzz-S íz^iisd"ella á me- ^^^ktfr--.'.dida qne a T^É0£côr volto* ^|f^ás faces e ^^v*n~ >Í5lábios des- Jpf£|K

"íi p^F^\ íl

córados. E|TM^ã R

sostareis.|^^^^#i1¦JL.1^---.- Í

N. 5—.Rua ão Bom Jesus—N 5

Smir ¦dO VAPOR

hi aydCommandante Carlos Storry

Esperado do norte no dia 6 do corrfnte esahirá para

Maceió, Bahia, Rio de Janeiro e Santos,no dia 7 do corrente ás 5 horas da tarde.

Para carga, passageiros e valora tra-ta-se com os agentes fi AT H A S¥l & C-—Rua do Vigário n. 2, 1.9 andar.

Encommendas no Trapiche Siiva, Largo

Aaehen

sahida,rooebidfcs

io traté 1

da Assoi/tbléa até 1 hora da tarde -'c dia dapartida.

As onconirneaòss sorhora da tarda dò cüa dsSilva—líua da Assembléa.

£T. B.—ÃJ3 ri:ci^£í;açõe.a de faltas só tto*attondidas até S ôi&a depois iiejí descarg*'da Vaçoras

E' esperado até o dia 20 '*e novembro dosul segui:á donois da demo-a noca-siriapara cs portos

Madeira, Lisboa, IsS*t-?<??, Antn-írpia eBremen.

Acaeitsmos carga pn.ru os portos; acima,direoto e com baldesçio para todos os por-tos da Enrona e America do Norte.

d"ella quan-do melhorcomprehen-derdes como ellavodeu o que a riqupor bí só nãopod?*f!

Ul «OS tífii¦¦&&y&&!'.2.y

jueza &0%^Z»>xjif)

—a perfeita -saúde. "^ «BB a*aa«a

íi oaíãapanííiza9*V oi? d s ef%t£$±s#

3 i:

;{=r :---¦> r.

sem existência i Vapor nacional Jacuhype, /astro.Vapor, nacional Una, descarregando.

Entrará no porto e recebe passageiros.Este vapor ó ilit:;ainsdo a lcz «l^ctrica,

tem boas o modernas r."Comrnotíaç5aa paiaI os srs. passageiros, tem medico, cria \o e co-«inhe.iro portuguez a bordo.

j N. B.— Nã» í-e aíiend-trá mais :< aenhn-! ma recl&oiaçáo por faltas que n:o íortmj commoaieãdas \>Jt escripto áagetjc.a até 3

ua tio Vigário sí. 2, primeiro | diaà depoir. dx entrüda doâgeneroü na aifan

Lloyd Brazileiro

é boa para todavelhice, quando osua fraqueza ustu.^,rilha do Dr. Áyer cáconforto. Na xnaia-odado, ouâ*J--<todas as íuncçõe3 orgiasjoas o-no seu auge, 3 Salsaparri^ia '¦ <•Dr. Ayer purifica c en?;qus&e t>sangue, fortalece o c-;-o*ui;;.» c -.ivigor e tom aos narro--. > ' .* idade, quando um Srrnj u? cjto:>_ %tâo essencial para a e tn le s r-r. -

peridadeÍ!:tur:is,í-Jabí4rirr;:-: : i

Dr. Ayer 6 o Ecliicr v:r\:S.v. :esiste.

andai* degaj1 ^tgt;st—'*

A-. Vi^

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Page 4: B9EBSIB8BS33-9 B at —I —- a Bmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1906_00251.pdf · Recife — Domingo 4 # Novembro de 1906 — ANNO XXI _B___at__—I —- __a_____B__„" fl. 251

, _. -M-.í. -••**¦

mA Província — Domingo, 4 de Novembro 251

_sasi.i,«.í'.v .•••w.vi"s__a • t^JÜb^il- tÃa. .

S PÍLULAS OAIiUMBlí.^recommendo>semuÍto especial-

mente pcvra o tratamento de todasas moléstias pr.ovindas da pobrezade sangue; são soberanas na curada anemia, chlorozee cores pàllidas*Wâo musani prisão de ventre e nãotêm o inconveniente de ennegrece-rem os dentes, tomo acontece com amaioria des ferruginosos.

Deposito na rua Marquez deOlinda n. 58 e60.a

"S KSPKOLàXJDADBS,—pharmaceuticas

\ diariamente receitadas, quer de fàbrican-te nacional ou extrangeiro são vendidas a

pr«çoa convenientes na drogaria Silva áruaMarquez de Olinda ns. 58e OU.

LUSA-SE—a casa em ponte d'Uchoau.44, junto á estação da Jaqueira ; a tratarna rua Yidal dty Negreiroa n, 1A7 ou. na

ru» do liangel n. 4*-

& I_AMBIQUB—Compra-se um alambique'% em bom estado de conse»vaçao, tendo^capacidade

porá 4& a 60-canadas.*""

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r- o 1.* andar do sobrado n. 1do pateo do" lereo ; a tratar na rua doBrum b. 78—armazém.

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tora de lettreiros, escripturaçao mercantil,aeamo avulsa, a secções de arte musical,tudo por preços módicos. ¦ ¦ - -

OASA ÒÕSTÀ CAMPOS-^-resolvido aliquidar um dos seus estabelecimentos,offere«e à venda . o da rua Marquez de

®Hnda ». 51, sendo armação e mercadoriaseu somente armação.1 _eata-8é á ruaBarãoáa Vlaeoriaa. 46—loja. ¦ ¦-'¦/¦ ' -¦ '¦¦'¦¦ * - :

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o seu proprietariOjpor incommodo desande,de retirar se. para a Europa, querendo-dei-jttar os seaa aegoeios liquidados ;convida as

fs';cmas. famílias e a todos os seus freguezesjá*a geral para que se digne visitar este esta-lüjlcoimento a fim de convencer-se da gran-_e modicidade de preços..

Jfaia Duqme de Caxias n. 56.

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liquidando:Fitas de setim ns. 5, 9 e 12 a 200,400,

600 o' rastro ; gaze de seda de 6$ a 3$ ometro; gase de algodão de 2$ a 1$ o metro,sslQes preto» e de cores com e sem vidrilhom% 600 e 400 o metro, guarnições de vidrilhõ

|$â» e de cores do 4S "a 8$. galões, borda-

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9$, 10$, 12$, 14$

õ$0005$0005$0007S0005S0007$0005$0005S000õ$0005$0003$0006$0003S00O15S00012S0005$000

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e vende-se a armação que se acha nataeõüia prastando-sa para qualquer ramo denegocio ; a tratar eom Neves Pedrosa & O.,

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cta á rua do Lima n. 30—Santo Amaro.

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esía semana os seguintes artigos !!! Pa-0JAD0ANJ0-itsía semanara acabnr!!!

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fregar mo cães de Capibsribe n. 20, que serágenerosamente gratificada.

EDRO SOARES—informa,por obseqnio,qcem empresta qualquer quantia sobrecaução de títulos ou hypothec??, á juros

módicos e encarrega-se de proniptas vendasde prédios e desembaraçar papeis nas repar-tições do estado.

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vicnne, e em todas as Pharmacias.

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cio de uma casa já montada, cujo ramo denegocio é um do9 principaes deste estado,.

Cartas á esta redacção dirigidas a R. P.Recife.

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de Baixo ; a tratar na rna Maruaez do Hervel n. 115,1.» andar.

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oançe di- (•>•! >. ; /' sy.-se reformap tinge-se á rua da Imperatriz

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v*1^A--üE Ülíí hiLíRO —por hypothecas i?.__^prcdíoíí s csatiçãi. de títulos, rjorripra-fl.-. *

rende-se predir?« neK. ftidadf *s seus »rrsi-"•i.%!defi; ;iarfi !it .•!u,i,.uéN ">m :>,.-. '.'. f • ;¦'¦

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ír.V^nr cornrriodn-jBctrâü da

r"^inde eitio ;ctoria n. 45—

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Acceiiam encommendas para easamentose estofar quaesquermoveis, bem como outrostrabalhos, que forem apresentados, offere-cendo na sua colchoaria aos freguezes pre-ços mais baratos que em òntra qualquer par-te ; para isto temos grande stok garantin-do agrado e sinceridade.

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ü©e íréls com a folbs>ospectiva

* prouibida a veiada«_í£ Separado

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Rio, 3 _Dev..i realisar-se hoje á noute o bau-

gueto que o dr. Rodrigues Alves offe-rece aos ministros e outros auxiliaresde su-i adannistração.

Ko dia 8 do corrente serão inaugu-rado.s solemnemente o primeiro tre-cho -da i obras do porto, o prolonga-mento do canal do Mangue até o mare a avenida marginal, lado direito, domesuv; canal.

O H^uado approvou hoje em ultimadiscussão o credito necessário ao pa-gaixiento das dividas do exercíciofindo.

í \m * A_n v* __________ 1 ¦ ____ _ T""\ __. _._ " *_—S———______________D * l--^^^t^-^, J-%T-?*~_s^-*w --"»— .«**¦- .-t—-- ^~__--.—ma - - — - *_ ^__, _, - — -_—___. _____. __.*__,____ ia——<8Sãr*ns*_p»a*g_w__.v^i^[1^| g iinn»lr«.-"

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S '

200 reis cora « ?oi_a__»___„ respectiv*fi prohibtd* s w

en«4-

D. Maria das Graças de A. e Mello

O embaixador dos Estados Unidosjunto ao nosso governo, sr. L/oydGriscom, recusou sua transferenciapara a Rússia, declarando que d-?srjapermanecer aqui.

Réc%iandò ly-nchameato, o iuiz quetem di; presidir ao summario de cuipados ic/nlic idos no crime d~ rua da Oa-rioca deliberou iniciai- o mesmo suiu-mari.V -,m prc-pria Oasa de d-teaçã >.

A" iltima hora declararam-se emgreva. cs foguistas do Lloyd brasileiro.

Era. conseqüência d'iãto foi adiada apartida do vapor Aymorá para o sul.

Orá au»Club ¦exc.

tíoungued á.iVcs comparece-ulíã ás corridas que o Jock.yrganisou em homenagem a s.

Rio, 3O Petit- Meridional applaude o pro-

jectodü "valorisação do café em nosso

paiz e solicita medida igual em favorda viti cultura franceza.

E' enorme a cabala a fim de queseja snnnllada a eleição senatorial deAlagcV.t:. "

O dr. Pinheiro Machado não fechoue assevera que não fechará a questão.

Está sendo negociado em Londresum novo empréstimo para o estado doPará.

E' possivel que seja apresentado aoSenado, na próxima segunda-feira,um projecto autorisando o governo aalterar o plano de reorganisação na-vai, no sentido de augaiento da tone-lagem dos couraçados a construir naEuropa.

Ce: re em S. Paulo uaaa sabscripçãopara uxiliar a vinda do Csdaver do

Tiveram numerosíssima C-ncurrancia asmissas da sétimo dia hontem resadas, poralma da saudosa esposa do nosso collegadr. Manuel Caetano, no altar mór, no do Si-craiacnio ra no ào Nossa Senhora d.-.s Dores,da'eg.-eja da Penha.

Forsm celebrantes um dos religiosos capnchinhos'da mesma egreja, o padre* Ermoe o padre Pompeu do N ce.

A^m da Manuel Caetano, qasíro de seusfilhos, sua irmã d Anna Angeles, sua so-brinhs d. Adelaide América, seus sobrinhosJc.se M-ria e Díqíz Petyílo,"podemos notar

no acto as dcssôas C-jos nonüe constam-da•ista abaixo, com certeza incompleta, pelavastidão do templo:Exmas. sras. d. d. Salustiana Xavier, Jo-

sephaüchÔ*,Jalia W*odatley, M*ria Um-balida Üchôi Wanderlèy, Lazia Loreto. Jo-sej.-ha Campello, IKrsninia Campello, LybiaGosta, Maria Moraes, Marianna Moraes,Ely*ia Silveira, Wbôl de Lima Santo*,Anna Lins, M. Gonçalves Mal»,'Maria dasMdrcô Bezerra du Menezes, Mana Julia deAbrsu Cavalcanti, Emilia Samico, Maria doCjrmo-Sumico, Maria Adelaide Vieira, Gn\-c liaàa Cabral, Aula Fòrroira, AsòendinaFerreira, Cândida Antrah de Souz», IoobinaL :ure!ro, Mirla Albina Rodrigues, Gaorgi-na B^p ista dos Santos, Esther Flores, Edel-trudes Flores, Anna Caldas da Costa ITo-gncira, Maria Luiza Fernandes Bairos, Mt-ria da Ponha FernandesB_rros, Maria Ama-lia Loureiro, Maria Cândida Medeiros deAr&ujo, Matia Ciôtilde Medeiros de Araújo,Cândida Joaquina Madeiros de Araújo, Hsr-mina Cabral, J.-vina Birral, Elvira Prazeres Fcrrcifs, Luzia Sibüátíana Flores, Isau-ra Medeiros, Severina Fernandes dos Santos,Maria Simeana F. Barros.

Desembargador Martins Pereira o filh»,desembargador Luiz de Gusmão, dr. ManoelGomes de Müttos, dr. ConstaDcio Pontual esenhora, Joaquim Abrantes Pinheiro e se-nhor^, Jo?éEmiIio ÇTisneiros de Albuquer-qae e senhora, dr. Leopoldo ,de Araújo esenhora, coronel _B*l*azar Pereira^e senhe-ra, Antônio Braga e sua sobrinha d. MariaAlbina,'Vicente Oisaeiros Cavalcanti «Ts»-nhora, Pedro Barbosa da Silva ETekto ese-nhor?>:, Walfrido Montsiro o senhora, dr.Carneiro' Vilelis, dr. Arnaldo Bastos, dr.Olympio Costa, engenheiro dr. J. G. Perei-ra Lima, dr. Antônio Bàptista Nogueira,Christianoda Gama Lobo, tenente-coronelEduardo Silva e segundo tenente ElpidioCosta, do exercito, dr. José Marianno C.Bezerra Cavalcanti, dr. João Agostinho C.Bezerra Cavalcanti, coronel Manoel Cisnei-ros da Costa Heis, engenheiro dr. Prop»rcioBaleeiro, dr. Fernando de Siqueira, com-mendador JoEé Pereira de Araújo, commen-dador José Maria de Andrade, dr. VirgílioGonçalves Torres, coronel José Dias Alvares Qaaatal, dr. Phaelanfce da Câmara, dr,

incêndio, empregando a maior actividade, Imos no So n 10 B ro^SP ' ? °*tomando todas as -rovidencias, todas es diado, armazém "^precauções, que no momento se faziam ne " -'arm-^m ('cessanas." *'

Lra crença geral que o fogo ss achavaiocahsado e que em breve estaria estineto,quando foi descoberto que do armazém n.\ } nMma rna> do ProP"edade do sr. J.A. dõ Conto Vianna, e quasi repleto de ai-godão, sahia grande quantidade de fumo. .

JNáo se fez esperar a actividade dos bom-beiros. Aberta a machado, a porta do ar-mazetn, yio-se quo o fogo lavrava na parteíafenor do soalho.Immediatamente foram retiradas com oauxilio de populares, todas as saccas de ai-

godao que alli se achavam, algumas já ar-dendo. ~Uma turma de bombeiros destacada paraeste serviço, em pouco tempo terminou asua tarefa, apagando as chamas quò já séiam tornando intensas. E o serviço conti-nuou assim até pela manhã, quando a coai-.

panhia de bombeiros poude conseguir aba-f*r o fogo do armazem-Rego Lima, ficandoentretanto a refrescar os escombros qaecontinuavam a arder. - /-"Só ás. 9 horas da manhã ella se retirou;ficando-uo serviço os bombeiros-ns.'10, 12 e23., sob o commando de3te ulümo:-

A's 4 horas da madrugada pouco mais onfoi' procurado,pela poíicia ó srr An>-

maz de Aquimo, Antônio Cardoso, José Sa-bastião do Rego Birros, Alfredo Franeo daSilva, por si e seus irmãos Adolpho Oezarda Silva e Eaclydes Celso da Silva, Minoelda Silva Carvalho e d. J«anna V«rçosa d»Carvalho, Affonso Lncio da AlbuquerqueMello, Jalio Agostinho Bezerra, ArthurLima, Caetano Marques, d. Maria, Padilh»Mvques s d. Sabina P. P*dilha/AlbertoTeixeira Basto, Abel da Silva, dr. TurianoCampello, Miguel Magalhães, Lionollo lona,dr. Felieiano Andri Gomes, dr. Vieonte Go--sés, João Oc»avf*no de Souza, por seu pae,coronel Augusto Ocuviano de Souza, Os-•-r Ramos, Alfredo do Carmo, acadêmicoJoio Dwnetrio, Praxodes Gusmão, AmaroTavares Coutinho, José Augusto da Silva,Manoel Oisüèiros de Albuquerque, Wul-frido Marinhão, Mino«l ;B»ptista Seve,Traja.no «onçalves Torres, -rspresentandoa familia de Jcão Gonçalves Torres, IsmaelH. da Almeida, Francisco Affonso Montei-ro, coronel Ricardo Lima, Piiagibe;HagÍ8sé,F. Paolo Palbo, F. Firmino de Lima, Er-nesto Lopes Pesíê* da l'©sts, Bianor deOliveira, Othòu Pereira R«go, Samuel Lins,Arthur Wògueira Lims, Conrado da SilvaCastro, José Antônio Vieira da Cnhha, Ju-vsntino dos Sanèos Selva, Laiz Juv*ntinoSelva, José Xavier ;P«ustino Ramos Neto,Praneisc j de Lima Cmtinho, Luiz Varnet,João BAlthazar Paes B«rr«tto, c*pitãr> Ma-noel José Lay^ Aagasto César de GusmãoLyra, eoroneí âilva Fragoso, Leonardo La-vra, Matheüs de Albuqnsrque, ErnestoS?nto», scadsmico SüveirR C'">rva!h% Eun:-oiano R.beiro, acadêmico Ephrem Eiíibiras-«ii, Othoniel Sofcer Je Araújo, Francisco Ri.beiro de Araújo, Joèé Ley, João Est.vãoTorres, Miguel Calanho, Francisco da Pau'aNery, Miguel Coelho, José Pessoa das Ne-ves e Leonidas de Oliveira.

— Impossibilitado [d» assistir és missasem consequeneia dav moléstia de um seu fi-lhinho, o dr. Alfredo Gama fez-se represou-isar por trez alumnos do Instituto AjiíbGama.

seu.

• T- --3 massames do9 srs Anto-mo Joaquim da Mello & C , e verificamoaque o fogo quasi darano nenhum causoua li. Apena; um sacco contendo residaos dealgodão e um caixão vasio de kerosene-fo-ram alcançados.por algumas fagulhas,fican-do queimados.

Aquelles negociantes calcularam oprejuuo em 30 a 35 mil réis.

Este estabelecimento não es«á no seguro.-Lambem nada soffreu de extraordinário oPr7°nn- 1° O, deposito de algodão do as.J. A. Couto Vianna, vindo "a soffrer o de n.i-, como já dissemoâ acima, de proptiedafleaa mesma firma, a .• __.T °.a£mazem de enchimento n. 14, do sr.José Pinto Lapa, que está seguro em 50côn-tos de reis nas companhias Equi ativa e Pa-raense, soffreu pequenas avarias, sendo Cal-colado o prejuízo em 500$000.~ Os prédios acima pertencem : o primei-ro, n. -10 A, aoa herdeiros do visconde deCampo Alegre; o segundo, 10 B, aos herdei-ros de Macoel"Marques de Oliveiía; otér-

çeiro e o ultimo, 10 C e 14,-á firma AmorimIrmãos & C. e o quarto à Antonrò^LeonardoKodrigues.

O prédio incendiado está seguro ria cora-panhio Phenix,'eiirl5 contos de réis.— O algodão qae foi retirado dó" àrmázèmdo sr. J-. A. pouco Viapna, pertence á Com-

A' tarde, foram levadas ao túmulo dalnol-vidavel d. Maria das Graças uma griíuddáe uma ísruz, de rnetal • biscui^ eom estesdizaros: "Lambrança do saa. esposo e fi-lao*"; "Saudadas de Mimea".

Menos, __ ^tonio Rego Lim^ proprietariedo ãríáazem panhia de tardos líauiiitá*$W*incendiado, para pastar informações, qüáa-

'-- - tJluIa-a e etdo es soube residir elle no Fundão, em:Be-beribe.

Sem -perda de tempopsr. dr. Santo3Mo-r«ira enviou doas praças de cavallarja, quélevavam ordem para acompanhar o sr. RegoLima a sua presença.

O que nos disseram sobre esta diligenciafoi qua ao chegarem as praças em Beberibesouberam achar-se aquelle negociante ve'a

,-,, , . T «-vásegurona Companhia aM5ma;dã*qne éVepresentan-te o sr. Neesen O algodão foi enfregue bón-;tem,-as 2 horas da tarde, ao sr. Felinto Ely-¦sio, agenfe dVqoelia ' companhia, que o re-clamou. ¦' —Além dos does já"mencionados, foi ain-da ouvido hontem pçlo dxuideiegado dol.»distrieto, o sr. José Antônio do Couto Vian-ba.

0 congresso do estado do Pará deveoiiccrrar seus trabalhos d'este annoem 6 dd corrente.

O exploradorLontlreis, 3.

Peary ntfcineio 89

bispo .'ácfaella diocese, victimado em j Henrique Martins, dr. Jnstino de Souza, dr.o nau fragio do paquete Sirio. J Francisco Pereira da Silva, Delfiao Tigre,

dr. Arthur Muniz, dr. Alfredo Loyo, AnteroS. de Vasconcellos, Mendes MartinsTOaro^lino Silva, Manoel Pinto Bandeira da~C_r-valheira, Manoel Duarte, Antônio Ramiroda Costa, coronel Francisco Tertüliano deAlbuquerque, dr. A B. L. Casteüo Branco,dr. Antônio Nogueira de Souza, AugustoCavalcanti do Albuquerque, Antônio Fer-nandes do Azevedo, coronel dr. AntônioMaranhão, dr. Júlio Maranhão, dr. NèttoCampello, dr. Francisco Porphirío de An-drada Lima, Vicente Gonçalves de Lima,acadêmico Francisco Solano, Falix Pereirae Sousa, dr. Arihur Cisaeiros de Albnquêr-que e Mello, dr. Di or.ysio Gonçplves Maia,coronel Manoel de Medeiros, José de SouzaMflllo, Manoel José da SanfAUna Araújo,

grãos è 6 décimos de latitude septeu-trion?.! em sua expedição ao polonorte.

Paris, 3.O sr. Eduardo Eotschild subscreveu

100 mil francos ein beneficio da Ligacontra o cancro. ^

São enormes os prejuizos causadospor teniporáes em toda a Coto deAzur.

.Ficaram na miséria innunmeras fa-xnilias.

Lisliôa, 3.^ .Foram presos por 30 d.as dose ma-

rinbeiroí qae eneorporados acompa-nhavaic o .enterro do jornalista repu-blicano Heiiodoro Salgado.

T-leirsmmas (ultima hora).Viscoaâe do Inhaúma 41.—O Arco-íris—

aguarda visita3 das exmas. famílias—Ruado Rangsi n. 41.

Jk goiabada marca «Sereia» é a ultinay-invra em fabrieo de doce.

Do ultimo numero da Lanterna Mágica:« No dia 28 do corrente falleceu nesta ca-

pitai, depois de longos soffrimentos par» oaquaes foi impotente a medicina, a exma:ara. d. Maria das Graças de Albuquerque eMello, virtuosa e idolatrada esposa do nossodistineto a talentoso coltega d'«A Provin-cia> dr. Manuel Caetano de Albnqnerque éMello.

A inolvidavel extineta, que poiwuia ex-celsos dotes de coração e pertencia a im-liort nte família de no.isa soe edade, tinhaapenas 32 annos de idade, tendo deixado naorphandade oito filhos menores.

Ao seu inconsolavel esposo, dr. ManuelCaetano, apresentamos as nossas sentidascondolências.»

Incumbem-nos Manuel Caetano o sua di-gna familia de agradecer a quantos assisti-ram ás coissaa de hontem ou explicaram osmotivos de não comparecimento, assimcemo ás muitas pessoas que lhes têm en-viado condolências em telegrammas, cartase cartões.

Grande incêndioFoi hentem assumpto obrigado de todas

as conversações, principalmente em rodascommerciaes, o granda incêndio do armazem de álcool e agoardínta do sr. AntônioRego Lima, á rna da Companhia pernam-bacana n. 1U i, freguezia do Recife.

Ouvimos sobre o sinistro muitos commen-tario8, e dentre elle.* não havia umJoaquim Josó de Oliveira, Manoel Vieira não deixasse transparecer o elevado con

Neves, coronel Francisco Jeronymo de Al- csito de qne gosa aquelie negociante, qua-buquerque Maranhão, coronel João QninU- i'._c^';° p r lodos de uai eno de Menezes Gsih.-i.rdo, Alfredo dos San-toa Almeida, João de Souza e Mello, Ma-noel Simão Santos da Figueira, dr. ManoelRaymundo de Araújo Pinheiro, dr. AmaroWanderlèy, Luiz T vora, professor AntônioMi.chado, coronel Numeriano Bijbosa daSilva, dr. Joaquim Valioso, Carlos Medeiros,Ernesto Fragoso, Antônio da Cunha Ferrei-ra Balfcar, Henrique Fragoso, InnoceneioJosó de Misands, Padro Affonso PereiraLainego, dr. Aleidas Rodrigues de Soua»,coronel João Beníg&o,.. da Silva, dr. Si-zenando de Oliveii», Oieero Ribdro Dan--u* ib. _S_»«é Wewm> ftxáVsuma dè 8oa_^

e_sr«inplo de honestidade

A conpternação era geral. Todoslamen-tavam o <<esastr?, muximé porque—diziam—o prejuízo par* o sr. Rego Lima se nãoera total, parecia ser considerável.

0 adianCüdo da hora não nos deixou es-paço paia desenvolvei-mo-? a noiicía do in-c«ndio com tod

maram osr. Rego Lima a acompanhai-os, oque este fez no trem que dalli parte ás 5 */4.

Uma das praças voltou trazeodo o cavalloem que fora montado o seu companheiro queeonduzio o sr. R^goLima, vindo este naprimeira classe e o policial ra segunda. Aochegarem na estarçáo do Hippodromo, encon-trou aquelle negociante osr. major ManoelBàptista, subdelegado de Santo Antônio;acompanhado do ar. Antônio Pinto iLapa,com osqaaes chegou até estacidada. '

0 mesmo, porém; não diz o'ár. íísgo Limaao seü depoimento dedo hontem em presen-ça do dr. Jòsó dos Anjof, súbdelecade do1.» distrieto.

Conta elle que recebera a noticia do incendio ás 4 horas e 45 minutos da madrugada,noticia que lhe levaram em Olinda algunstrabalhadores da sua propriedade em Bebe-ribe, acerescentando as mesmos já ter sidoalli proeurado aquelle negociante por praçasde cavallaria.

Oontrariadissimo com o que lhe acontece-ra 8 maio ainda com o pânico que se apode-rara das pessons da Bua familia prenarou-separa tomar o trem de 5 yt, o que fez. Chegando á estação do Hippodromo, encontrouo u.ajor Manoel Bàptista; seguindo com estaautoridade até a subdelegacia de Santo Anüonio, ahi permaneceu até que se dirigio ádelegacia, onde foi ouvido em auto de per-guntas.

Na subdelegacia de Santo Antônio, o sr.Rego Lima foi visitado pelo srs. commen-dador Josó Mv.ria de Andrade, Antônio Cir-doso, sócio da firma Luiz Amorim & O., JoãoBàptista Furtado e outros collegas, quo lheforam levar as snas manifestações de pezarpelo que havia suecedido.

Na jjra.a do Recife corria o bo;Uo de quose achava deiido osr. Rego Lima,'e isto deuJogara que muitos negociante» procurassemintervir em favor de sen coilega, enj» hono-rabilidacie não cessavam à-i patentear; o boa-to, entretanto, não tinha fundamento.

Ainda no seu depoimento diz o sr. RegoLima ter sahido do sau armazém, como docostume, ás 4 horas da tarde da vésperado sinistro, deixando sen filho o sr. Fran-cisco Rego Lima, único empregado e iní.e-ressado do seu tstabí-ieci.'jnento, qne lamberacostnma fechal-o ás 5 e meia horss u-,. tarde,¦\)íi nso pfrrAoiíaado pessoa alguma.

Interrogado sobre a causa do incêndio,disae nSo saber explical-á.

No pavimeato terieo do armazsm liaha osr. Rego Lima o seu escriptorio e r hi o cofiedo fabricante Milners, contendo livros com-merciaes, papeis de importância e 500S a700$;emdinheirò.

As mercadorias existentes eram cerca de300 p-pas nb&ti-ias, 800 quintos e 400 doeiiurs v?.sio?.

.— _japa, Gui-lherme Bonifácio da Silva, da casa CoutoVianna, Antônio Joaquim de Mello e seusempregados Getulfo' Alves de "Souza

e Luizde tal.: — O ;sr. ;Rego Xima i dirigio hontem uma

petição ao dr. delegado, requerendo fossem-O-aèados peritos para examinarem o seuarmazém, colre e telhado dos prédios ns.lOBelOC. '-¦>¦ • •• " •

Isto prendese a desconfianças que exis-tem a respeito do movei; do inteendio. Notelhado do prédio n. 10 C, está collocado uracaibrbéo cofre parece'violentado; o que dálogar a acreditar-se ter havido pouco antesdo incêndio um roubo oa tentativa de roubo.

Foram nomeados peritos os ss. capitãoAlfredo Passos, Pedro Salgado e SanriagoRamos. °

O exame terá logar hoje ao melo dia. •0 sr. Rego Lima é natural de Portu-

gal, tem 51 annos de idade e ha 7 que é es-tabelecido no prédio onde teve logar o In-cendio.

Uma lancha carregada còm álcool eaguardente, pertencente á firma Luiz Amo-rim & O, quo se achava junto ao cães, quasiera attingida pelas chammas.

Estas se elevaram a grande altura aponto de serem vistas por passageiros e tri-pnlantes do v^-por Una, da Companhia per-nambucana, que se achava na oceasião dosinistro em Ponta de Pedras.

No momento em que chegou um pi-qaete de cavallaria, íoi atropellado o;bom-beiro n. 16, que ficou bastante m: ltratado.

Praças de policia continuam a guardaros estabelecimentos no trecho em que sedou o incêndio.

As companhias Equitativa e Paraense-eoo que estavam seguras as mer ;adonas doarmazém José Pioto Lapa, pediram a estafirma a conta das avarias para ser índemni-s.í.ia.

..Deslumbrante é o sortimento do—Arco-ires. Viditem o n. 41. da rua do Rangel.

prefiram {.ara, todo o fuiü' Brasileiro-•*•**-w"' - —fg mu m w i i i - -•*¦»

çãZosíaígiGOAo João Demeirio

iS a pailiüez marmórea do teu roítoUm quê de &ofírimento ~e retrata; ¦Um indizivol, inórbi^o desgostoSõu coração tristonhamente mata.Perdeu do mundo o requintado gostoE t!Si3 praaer da vida iioj-j a maltrata;Fdzendo-a recordar a tarde ingrataEi/i que o noivo partiu para o Sol Posto.

os cs ^eus detalhes, razão I q-;,-f pra

O a;iudiüa armazém, bem eomo os de n.-<.21 e 23, á rua da í\í oda, de sua prorii íed.n-da, ftsíão spguros na Companhia Amphitriteem 30 coutos de réis.

O sr. Rego L.raater.nina o seu dspoimen-to dizendo ca oular en» 15 contos as merca-dorias incendiadas, e ser prospero o Sr".i ne-r^cln, nada devendo n'esta on em on:ra.qr:ai-

por qno o fazemos hojp, registrando o qu<?poüde colher durante o dia de hontem anossa reportagem.

Eram 2 horas e" 20 minutos da madrugada quando abandonamos o local do faeto,onde ainda fícxr?.m oi s»_. dr. Santos Mo-Emzs. eh«*9 de policia, seaeral Rocha Cala-do, côriMTwcdante do distriefce.dr. Jpsi doeAnjos, d_lef*.ò'ab l.T_ütír«to *d*«»tíWil,

'¦ e osfa-U -«-arWaáto,

ça.Também foi ouvido em anto da p-rgan-Vjs o sr Pran .ieco Rsgo Lima, filho d?aq_el-

lo negociante.Das suas drclarações, que confir _a_i as

de S' u.pae, semente adiantou que no arma-zem haviam 50 pipas-com álcool e no cofrealém do dinheiro já mencionado, livros, pa-

Açora iSo sósinha e abandonadaPaH;<a aisim como a foiha desgarradaQue o vento atira á estrada resequida...

Qa^ntos e qn»ato3 erram paio mundoChorando pssím uai pranto amargo a fundoNo3 dis.< dò £Laado= dasta vida!

Araújo Filho.Rsoife.

Qusreis vestir na moda? Visitai—O Aí-co Iri?.—Rua do Rangel d. 41.

Agrade íiuura é gostosa e saudável.

£>_r. Joaquim JSoureiroNo paquete Danube chegou ante-hontem

p*_fceta, apólices"estadnses de íiversoá,v?.- j f* Eãr°pa » esSa capital, como annun_iá-!or«5 peri«»en_?s á eonfraria de Nosea Sa-; ramos,o afe^-f^j^^^eea^m th, áxmejL.m_._ .. ._. ._ iB_t?r_ da So&ifole da i3o;^T*st» e a ailej C9»- J £a_¥--% f_«sia^

¦ ;- .''

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A Pi-flWncW* Domingo, 4 de NoVemM-õ de 1906. N. 251

A visita que asemos aos cemitérios destacapital e dos subarbios -ueterminou hontemomissões no noticiário d' A Província e por038e motivo somente hoje nos occupamos do

lúvz regres o do iilustre medico, qaando noscumpria já lho ter dado as boas vindas.

Muitos de seus amigos foram ao de-embarque do dr. Joaquim Loareiro, acorapa-nhando-o, n'um prestito formado por diversós carros, do cães Santos Dumout até suaresidência, em Saut'Anna.

Dahi seguiram todos, momentos depois,

para o Caldereiro, onde um iilustre amigo¦do dr. Loureiro offereceu a este lauto ai-moço.

0 distineto clinico regressou á tarde parasua residência, onde tem recebido muitasvisitas.

Em acçi\o de graças pelo seu regresso osseus amigos farão celebrar hoje aa 6 horasda tarde, na igreja de Nossa Senhora daSaúde, do Poço da Panella, uma ladainhasolemne, a grande orcheslra.

(^Saudámos o dr. Joaquim Loureiro

*ffianMas

.**.Para vencer tua alma indifferente,(Que dessa culpa, filha, me redimas)Ja passei noutes torturadamenteBuscando rimas e brunindo rimas.

Foram os versos que hoje tanto estimasA arma com que eu ousei fazer-te fsente.E' bom que, por meu mal, rindo, deprimasDessa minha vaidade de inconsciente.

Julguei-me um forte e me venceste emfcanto..Fui vaidoso; perdoa-me, porquantoTenho o meu crime todo confessado.

Da mente a idéa da vingança afasta.Como castigo ao meu peccado bastaQue eu conheça a extensão do meu peccado.

A. Sn,VEraA Carvalho-

D»\ Adalberto Peregrino, acadêmicosVirgílio Dantas, Manoel Cícero Rodrigues eoommerciaute Hermogenes Fernandes.

Logo que aqui aportar o vapor, o dr. Lyraseiá recebido a bordo por grande numerode seus patrie:os, dando as boas vindas as. esc. emno-ne da colônia norte RioG aadense o' 1> tenente do 34.» R«t>haelArchanjo d* Fonseca, qu« entregará uwilimo bouquet a a. exc.

Depois s»rá o dr. Lyra transportado paraa residência de seu cunhado o sr. capitãoA'ecin, á>ua do Aragão, onde lhe seráefferecido lautoyalmoço. <

— A commissão reuno sé diariamente naPharmacia do sr. TJmbelino Alvares, i ruaLxrga do Rosário.

Bacharéis de 1906Será exposto amaDhA na photographia

Piereck, á rua d* Imperatriz ,o quadrodosbacharéis de 1936, bello fcrsbilho feito namesma casa.

O quadro ricamente emmoldarado medelm,60xlm e o passe partout representa nm

grande livro aberto tendo om cima a figurada Justiça, aos lados as palavras Jus • Lex\embaixo o seguinte pensamento, do dr.Phaelante da Oamara: —« Introduzindo-selentamente nos costumes e nos códigos odireito é a força produetora do oquihbnonos aggregados humanos. »

Nelle vêem se artisticamente dispostos osretratos dos seguintes srs. :

Paranympho^ — dr. Phaelant» da Um»-orador: — bacharelando Paulo Gaval-

Actualidade.Cigarros «Aeronautas» (marca registrada),

picados e desfiados, fabricados Com fumo

puro e escolhido, não contendo portanto amínima quantidade de fumo da terra.

Os cigarros «Aeronautas» foram os uni-cos que ém Paris mereceram distinoção devi-do á sua superior qualidade; quando o arro-

jado Santos Dumont chegon á bella cidadeprocurou mimosear os amigos, com algunsapreciados «Aeronautas», elles fizeram osmaiores encomios á referida marca: procu-rae certificar-vos, fumando unicamente oacigarros «Aeronautas» que são vendidos em

quasi todas as casas d'esta cidade e do intefabrica Luzitana, de M. A. Ramos & O, ruaMarquez de Olinda n. 1, Recife.

Prevenimos que para evitar falsificações,mandamos buscar papel de seda de primei-rissima qualidade com a rubrica—Ahronaü-tas—em letras d'agua.

¦£-•<

£>r. <£avares óo J2yraPara a recepção do exmo. sr. dr. Tava

res de Lyra, futuro ministro do interior, acommi são encarregada das manifestaçõesconta com o seguinte : o governador doestado e o commãndante do districto cede-rão as bandas de musica.

A casa Wilson & C. poz á disposição orebocador Júpiter para, ievando banda demusica e amigo3 des. txo. comb'>iar oSatellite, vapor em que viaja o dr. Lyra.Irá tamb-m q rebocador Amadeu cedidopela Coni*;.uníi!Ía d-; Sfiviços marítimos.

Aiauchi Liuth, ce lidi pel. guarda-mórsr. H-rmilH. f.rn^nt.ul conduzindo a com-mi* ;11 extfcuiiva, trãõsporiufá s. exc. áterra.

O sr", iii.-rinita Pimentel cedeu também.esçaíerüs e •• iiioino fasceaio a CompanhiaPeroanibtic ma

A coiruiiNinhlá de Olinda porá a disposiçãodo dr. Lyra uVn tieui especial, caso elle de-stjd visifer áquel -- .idade.

O d**-s- uib ítque terá logtrno cães do Ar-seial de lüi-.r.níia.

A c-.-üj-iüih.í ier-o carril cedeu bonds etc.S. xc. («oápedar s^-á em casa de seu

•curihailj Aatooid Alecrim á rua do Aragão,coíiio |á tivemos oceasiã-j de dizer.

— Os srs. Nathia & O., age o te- do Lloydbra-iiesrõ nes:.;*. cidade, enviaram aos mem-

dí ?. tmmi.ssão executiva o seguinteremo-; a honra, de co-rmunicar vospar ^atellitè, espera lo do sul a 3ute, i::i propositalmente a Natal• eceber o exmo. sr. dr. Tavares deí-iis^imo governador daquelle os-

b.-<>3ofueio:(j <i e o vd> c i."a fim doL/n, dtad i. Outrosim, o mesmo vapor conduzirád-ij-ii para aq .içllo porto os membros dessacommissão, 'ju-1 qulzercro irão encontra dop- >emineate cidadão. »

A commissão executiva, peohorada, asjra-deceu aos .-r^. agentes do L'oy.1 a delieadeza do convite e d-jsiguou ciaco membrospara üCo:n i'. h^rem o preclaro repab ic nodo porto f Natal riu desta cidade.

Igu.it ofrWiÇituento foi ai .d', recebidopela commissão, d*>sr. Tnomaz Comber,P ?!a companhia de Trilhos urbanos do R^c fe ;i Oliudd o Beberibe, poado um tremespecial á-suá disposição, caso o dr. T.iv.*a-tis de Ly-a t^ncioúe f^zer uma ligeira ex©ar ão a Ulindi.

Ultimam sa i>s prep&rativos para a projec-tuida recepção, <*ue, a. pezar de s-u caracteri itimo, parece altiegitá a um gráo muitoa evado de uma Hymp&tuia expontânea eTjrdadíira,

O vapor lSa'eilili provavelmente estará de

volta a 0 ou'7 do ooixenie mez. Seguio le-vando a S3U botão os segaístes senhores :

ra.canti de Amorim Salgado

Bacharéis:Maranhenses: — Demostnenes Macedo o

Merval Gomes Veres.Piauhyeuses: — Luiz Ferreira do Larva-

lho e Valdevino Tito de Oliveira;Cearenses i — Gabriel José Cavalcanti:;Parabybanos: — Luiz Vianna, Antônio

Qairino de Araújo, Manoel Eduardo P»™*-ra Gomes, Odilon dos Anjos, Manoel Ro-drigues de Paiva, Sizenando de Oliveira oTargino das Neves Netto #

Alagoanos: -- Antônio de Farias Casto,José Guedes Lins, Manoel Xavier Acololy,Francisco Cândido de Oliveira Mendonça oRodrigo Firmiano de Moraes;

Sergipanos : —Armando Hora de Mesqui-ta, José Joaquim da Fonseca e Oscar Hora

Bahiano: — Joaquim Euzebio da RochaCarvalho; . .

Sul Rio ürandense: — José Luiz da Los-ta Gouveia; . ;.

Pernambucanos: — Rodolpho Lopes doaSantos, Luiz de Gonzaga sde AlbuquerqueMaranhão, José Bonifácio do Amaral e Mel-lo, Adolpho Camello Pessoa de. Albuqunrque, Affonso de Albuquerque Silva, José deBarros Lima, Bernardo Magalhães da SilvaPorto, Dylermando de Souza, Justino G«-valcanti de Sonza Campos, Joaquim CorreiaXavier de Andrade, José do Rego Cavai-canti Júnior, João do Oliveira Talença Ju-nior, Leopoldo Bezerra Cavalcanti Ferreirados Santos, Ladisláo Gomes do Rago Ju-nior, Lnyette Lsmos,Mario da Castro Naa-cimento, Luiz de Gasrro Maciel Pinheiro,Miguel de Medeiros Raposo, Manoel Cavai-canti Vieira da Cunha» Oscar Bandeira deLima Coutinho, Oscar José da Si'va, JoséPhilemon de Albuquerque, Pedro Cariar*Simões, Paulo de Amorim Salgado Filho.Pedro Velho P«ssoa de Albuquerque, Ra-pbael Cavalcanti de Albuquerque, Raul deBarros Lins e Silva, Eugênio de Sá Parei-ra e Ubaldino Maciel Souto Maior.

—o—Raune hoje, á l hora da tarde e no logar do

costume, a Officina litteraria Martins JumorPede-se o comwarecimento de tod>sos*s-

sociadoB, pois tratar-se-á de »ssu*uptosurgen-tes, entre os quaea o programma da feata deinauguração, no Instituto archeologico, do ie-trato do seu patrono.

Funccionou hontem o concelho superior dain;tcucça> publica, sob a presidência do dr.João Feliciano da Motta» Albuquerque, pre-sentes nu srs. drs José Ferreira Muniz, Joa-quhn Joté <le Faria Neves Sobrinho e profe»-sores Ernosto da Silva Miraud», João üordeim da Fo iseca de M-jdeiroa e Francisco Alexandrino de Pauta Rocha.

Não houve expediente.Passando se aos trabalhos das commise033

foram lidos os s*gn;ntes pareceres:dn l.» commissão, relator J. J. de Faria Ne-

ves Sobrinho, sobre a Grammatica Portuguezade Veriasino

"Vieira., concilia io poder ser ellaadoptada naa escolas publicas di eitadu; foiBpprovado;

da 3.» comm's -fto, relator Josó Ferreira Mu-niz, sobre a petição da prof^ss ra SecundinaTertúlia GorreU de Abreu, requerendo iubi-laçao, concluindo po: julgar a mesma pcofe*-soranocasoda me atcaudida nos termos dosarta. 96 e 99 d > Regulamento em vigor.

Foi igualmea e upprovado.Nada mais hüvenrlo a tratar encerrou-ae a

sessão.—o

Teve log-.r domingo ;iroxi:no passado aeleição pard a iíova nrinsa re°:edora da ir-mandado do Bom Jesus dos Martyrios doRecife daado o seguinte resultado :

Provedor—Hermenegüdo Joaquim do Nas-cimento ; vien-provedor—-Leopoldo Angus-toRa-ncsdrí Mello; escrivão—Agapito Joa-quim da Cunhn ; ihesour«iro—João Procopioda Colônia; procurador geral —Cosme Fio-reatino da Pa;xão : p-oenradore-—SérgioJoaquim Ferreirs, Herminio Polycarpo deülello, üaetauo Pedro dos Saatos, Cie menteRayrau «do aos Santos ; mtrsarios—Bemve-nuto ' Pedro de Lacerda, Liopoldino llle!or/>o de SMQtAana, Pedro Antônio da Cos-ta, Gib í-l Affonso do Monte, Manoel Sibi-no dos Pd^eres, Ricardo do Espirito Santo,.1.»!•> NjpoiUQC^uo Ftírreira e FranciscoE-^vgdiü.

A poásò terá lag<r no dia 18 do corrente.—o—

A loja de miudezas denominada Ondina esita á rua da Imperatriz a. 70, presenteou-aos hoatem com ura beüissi iio oariao pia-tal.

Não nos disseram, mas naturalmente ha-verá oiítcus, aa jmesoaa «&s* erpostos áveada.

Agradeçsmofi adjlieadaicmirança.

Aniiliaiora ia AsricnltiiraEm sua sede á rua Barão da Victoria n.

63, 1.» andar, reunir-se-ão no dia 9 do cor-rent«, ao meio dia, os membros do concelhoadministrativo o os demais associados daAuxiliadora.

Continua a distribuição de sementes remebtid*s pela Sociedade nacional de agricul-tura, bom como dos diplomas de socies.

—o—Hontem á tarde .deu se grande sarilho ua

freguezia do Recife.Achavam-se de ponto na Lingueta os po-

liciaes João Porphirio de Oliveira e JosóLourenço da Silva, e ás 5 horas ds tarde,

poueo mais ou menos, passou por elles umestivador cujo nome não nos souberam di-zor

Uma pilhéria foi dirigida ao alludido es-tivador, que respondeu mal, recebendo emtroca uma bofetada.

Enfureceudo-se, elle investiu C3ntra ospolicites e travou se a lucta.

Segundo nos informam o policial JoséLourenço sacou do sabre em defesa de seucompanheiro, quando uma grande malta dedesordeiros,! armados, chegou engrossan-do o sarilho.

João Porphirio, vendo que a lucta era de-sigual, correu ao quartel, onde communicouo facto, sendo o seu compaaheiro persegui-do e espancado pelos desordeiros.

Josó Lourenço, bastante esbordoado.comum ferimento e tendo perdido o sabre e obonet, refugiou-se notelegrapho nacional,de onde sahío depois sem ser visto. '

Informam-nos que entre os desordeirosachavam-se Bleutherio de tal, João Baptis-ta, conhecido por João desordeiro, AntônioArcelino e João dos Reis, vulgo AntonioGa-go, tendo este sahido ligeiramente ferido namão esquerda.

Quando sahio uma força á procura dosturbulentos, estes já haviam desapparecido.

- Foi preso Manoel Bento dos Santos, em-pregado de sen irmão Manoel Rogério dosSantos, com quitanda no béoo dos Torresn. 4, sendo solto poucos momentos depois,por ser reconhecida a sna innocencia.

lic:o de seu avô sr. Balthazar José dos Rfcis;a3 irmães Mercês o Albertina, 100, em rego-sijo ao BQniver3»rio natalicio de seu irmãoJo=ó Carlos;

Para a irmandade do Senhor Bom Jeiu3das Dores, em S. Gonçalo : d. Mana daConceição Lins de Carvalho, 72, festejandoo anni-ersario natalicio de sua irmã MariaLtns da Carvalho ;

Para a União typographica pernambuea-na: menina Alzira Piysthon, 50, solemni-s«ndo o anniversario natalicio, hoje, de sen

padrinho sr. Leopoldiao Veiga-—o—

Foram v&ccinadas durante o mez de ou •

tubro ultimo, na sede do Instituto vaccino-genici estadual; á rua Fernandes Vieira n.31, pelo dr. Eustachio d^ Carvalho, 93 pes-soas, preparados 1056 tubos de polpa vae-cínica e inoculados õ vitellos.

Continua a vacc;nação no mesmo Insti-tuto Iodos os dias úteis das 10 ''.;, ás 11 /shoras da manhã.

Amanhã haverá uma sessão de vacemadirecta, ás mesmas horas.

—o —O thesouro do estado pagará amanhã,^.»

dia útil, as seguintes folhas: 1.* e 2 * directo-rias da industria, theatro Santa Izábel, jun-ta commereial, juizo dos feitos e biblio-thèca.

O pagamento começará ás 10 '/s horas damanhã e terminará ás 2 da tarde.

—•—A Sociedade previdente pernambucana

está fazendo a chamada, que terminará semmulta no dia 13, para o 26.> pecúlio.

O annuncio a respeito vai em outro lo-gar desta foiha.

CAMPINA GRANDEEscrevem-nos :< O povoado

- Galante, pertencente a estemunicípio, no dia 19 do mez próximo fiadoesteve em festas, graças á iniciativa do sr.Amoud Oscar, sub-e.mpreiteiro do corte dees i.da de ferro que se acha em via deconstrucção para o referido município.

Foi o caso que aquelle cavalheiro levan-do á pia baptismai o seu Ühinho Severino,regoaijado, providenei.ou no sentido de serdada a benção á imagem de Santo Antônioo a inangaraçao da seu nicho.

A' noite do mesmo dia foi hasteada umabandeira e entoada uma ladainha, regendoa orchestra o professor Balbino Benjaminde Andrade, mestre da banda musical União.

No dia 20, om continuação, houve pelas8 horas da manhã grande missa camada,tocando no acto ainda * banda campinense.

Os actos religiosos foram celebrados pelovigário local padre Esmerindo, assistindo-osos operários e cerca de 600 cossacos. >

—o—Hontem nos enviaram coupons da Ferro-

carril:Para a confraria de Nossa Senhora da So-

ledade da igreja do Livramento : d. Eselvi-na Izab»l Valente, 129J, em regosijo ao seuanniversario uatalicio que passa amanhã.

Para a Sociedade proteotora da iustruc-ção popular: a professora d- Maria do Car-mo oa Silva Santiago, 1.000, arrecadadosentre suas alumnas, nomeadamente as irmãsOphelia. Octacilia e Odette Figueiredo, emfavor da manutenção das eicolas nocturnas.A mesma professora remetteu ainda para omesmo fim 23 lápis de cores, 12 ditos pre-tos e uma caixa de prêmios.

Para a Lic;a protectora dos alfaiates : osr. Luiz de Frauça da Matta e d. MariaSabina da Matta, 800, solemnisando o pri-meiro anniversario natalicio de sua nlhinhaMaria Izabel da Matta.

Para as obras da matriz de S. José : d.Maria Aununoiada Martins, 700.

Para a conferência de S. Francisco deAssis dos Terceiros da Penha : Ziul, 650,festejando o anniversario natalicio que pas-sa amanhã, da senhorita Luiziuha Augustados Reis.

Para os pobres d' l Província: a senhoritaMiria A ugusta de "Oliveira França, -400, porfazer annos hoie sua prima MargiridaGraugeiro de Albuquerque.

Para a irmandade do Bom Jesus dasDores em S. Gonçalo: o cirurgião den.is.aBento Bernardes e seus irmãos, 300, em re-gosijo ao anniversario natalicio de sua pro-gemtora d. Francisca de Paula Bernardes.

Para aSociedide S. Vicente de Paulo daigreja da Penha: o sr. Domingos Jo3é Soa-res, 300, festejando o anniversario nataliciohoje, de seu amigo Ernestino de CarvalíioPaes do Andrade.

Para a-Liga contra a tuberculose : d. So-phia Maria de Figueiredo, 260, em regosijoao anniversario natalic*o de sua prima d.Honoria Passos de Carvalho.

Para a confraria de S*nl'Anna, da SantaCruz: oa pequenos João Abelardo e LydioBandeira, 200, bo emnisando o nascimentode Manoel, fnho do sr. José Eigenio Cor-raia.

Para a União typographica pernambueana : as famílias Paiva e Bandeira, 200, pelomesmo motivo acima;

Para a Liga contra a tubercalos-* : d. Maria Thereza ue Barros, 2Ü0, em commemora-ção á dita do fallecimeato de seu espososr. Claudino Plínio de Barros; d. Marian-na de Barros Araújo, 200, commemorandoa data do fallecimen-*o de seu pae o sr.Clau-dino Piinio de Barros ;

Para a Sociedade de S. Vicente de Paulo:d. Jnlia Maria Pereira des Santos, 100, emregosijo .ao segundo anniveraaria de seuprimo o

* afiihado if abaarel Victarino dos

Santos,Para S. Sebastião da egreja do Pilar: a

senhorita Maria José Fragoao de Albnqoer-que, 100, s^lamnittando o analve-sarie nata

Hontem ás 5 e meia horas da manhã nts-C9U, na Torre, o pequeno Manoel, fi^ho dosr; Josó Eugênio Correia e d. Maria dosPrazeres Correia.

Agradecemos a participação que nos eu-viaram os pais da mesma creança.

—o—A repartição dos correios expede malas

hoje pelo paquete:Oravia, para a Europa; recebe objectos

para registrar até 10 horas da manhã, im-pressos e cartas para o exterior até 11.

—o—A Sociedade musical 7 de setembro reúne

hoje em sua sede á praça Maciel Pinhei-ro n. 9, 1.° andar, em sessão de assembló»geral para eleger o seu 1.' secretario evice orador e tomar conhecimento de umapetição assignada por diversos soeios.

—o—ITo €rymna8Ío pernambucano terão come-

ço amauhã ás 10 horaj do dia aa probas es-criptas pa a todos os alumnos dos diíferen-tes annos do ourso, sendo para o 1 ° annoportuguez e geographia; para o 2.° franceze inglez; para o 3 ° inglez e chorographia;para o 4.° francez • allemão; para o 5 • la-tim e mechanica; l>.° litteratura e lógica.

—o—Terça-feira próxima a directoria da Fede-

ração operaria chrislã reunirá ás 7 horas danoite, no logar do costume.

—o—Ainda para apresentação de propostas

de patrono, reuniu hontem extraordinária-mente o Congresso academioo.

Na ausência do presidente effectivo asessão foi presidida pelo sr. Diomedes deCarvalho, vice-presidente, que teve comosecretários os acadêmicos Álvaro deBarrtso Olegario Vilella.

Em visita ao Congresso estiveram doisacadêmicos, que foram saudado3 pedo oradordo mesmo, acadêmico Brandão Vilella, eagradecendo um doa visitantes a saudaçãoquo lhe3 fora dirigida.

Os sócios do Congresso academioopretendem photographar-se por estes dias

—o—Para uma casa de tavolagem sita á rua da

Guia n. 18, freguezia do Recife, pedem-noschamemos a attenção do subdelegado local.

Freqneatada por desordeiros, íepetem-sealli conslantemaute a-< arruaças, convindoque o sr. coronel Jo-ó Vicente tome umaprovidencia a respeito.

Ainda hontem ãs 6 horas da tarde, appro-xirnadameute, dea-se um ligeiro conflito,que, felizmente, não teve cousequencias fu-destas devido á intervenção de aiguas transeunteS que se prompt.ficaram a separar osCootendores. \

Em Caxangá também, segundonos di-zem, hi uma casa de joj; j freqüentada pormuitos desordeiros.

—o —Mora iores da rua dos Prazeres queixam

so noa de eslarsm sendo iacommodados porpedradas quo atiram sobre os quintaes dascasas em que residem.

Desconfiam eües partir essa gracejo demau gosto da c*»sa n. 2 á Die-Mna rua.

Sohciti-im o:; queixosos, por ao-s:** inter-médio, do sr.tenente coronel Augu-to Jungmana uim. providencia en.-rgie^ a fia de fa-zer ces'ar seineihunte abuso.

—o—Dave ser espo jto amanhã n*i Photogra

phia Piereck uai quadro com os retrato» dosjornalistas que acoíupanhàru:n o *!r. AA ia-so Penna em saa excursão a diversos es!a-dos da republica.

Foi confocciouiido na referida hotographia, em h-.-men.-igeai aos ii*-ja<uos jora=iis-ta-**, que r«prcsentaai as í»c^uÍL:tes folhas:E.p.-sM S-jLiua—Jornil do Commercio; Pau-lo Vidal—Jornal do Brasil; Mario Soares—Correio da Manhã; Lindolpho de Azevedo —O Paiz; Gu-<t-vode Mello—0 Fluminense;Álvaro d* Süvõi.-a—O Minas Gerae-:; Ale-gria Júnior—O Dia; 0_waido Carijó — Aíribuna; Abelardo Tavares—A Capital;Francisco Banleira—O Noticias, de Lisboa;Lemos Britto— l Bahia; P.-.ulino Botelho—O Molho; Arthur Gurguliao—-Bevista daSemana ; Miguel Barro3—Pr<;vincii do Pará.

O quadro é bonuo e mede 90x75 centi-metros.

—o—

0 Monte-pio popular pernambucano prepara separa festejar com todo o brilhantia-mo o seu 50.* anniversario, que passaráno próximo domingo 11 do oorrente.

Todo o edifício apresentará deslumbran-te decoração e será á noite illuminado *luz electrica pela casa Manuel & C*.

Está sendo organisado esplendido prO«j-ramma para as festas do jubileu, program-ma que será opportunamente publicado.

N > dia da festa será distribuída uma at»tistica polyanthéa com vistas internas e ex-ternas do palacete da sede e de váriosmembros representantes da directoria.

N Hospital portuguez está de semanada b --je a 11 do corrente o mordomo sr. Do-mingos Rosas da Silva Maia.

—o—A bordo do paquete Alagoas, chegaram

hoatem do Rio de Janeiro a esta cidade o»dist.uctos officiaes da nossa armada srs. ca-pitâes-tenentes Luiz Ciryllo Fernandes PI-nheiro, acompanhado de sua exma. esposa,e Arthur Fernandes Etchebarme.

O? illustres marinheiros vem commissia-na los pelo governo a fim de exercerem Oprimeiro o cargo de immediato e o segundoo de insiructor da Escola de aprendiaesno nosso estado.

Foram busoal-os a bordo em uma balieita,representando o nosso prezado amigo capi-tão tenente Frederico Villar, e ao mesmotempo a Charanga do Becife, os conoeitua-dos oommerciantes de nossa praça sr. ma-jor Manoel da Oarvalheira e José OarneiroBarbosa, esforçados presidente e vice-pre-sidente da directoria da Charanga, sendo odesembarque effactuado na rampa do Arse-nal de marinha.

Aos dignos officiaes apresentamos sinoo-ras saudações.

_e—A futurosa sociedade Cooperativa dos

funecionarios públicos de Pernambuco, quetão importantes-serviços vae prestando aosseus associados, commemora amanhã o 3.*anniversario de sua fundação.

A nova sóde, á rua do Barão da ^Victorian. -46,1.° andar, se achará das 6 horas datarde em diante exposta á visita dos asso-ciados e do publico, inaugnrando-se o es-tandarte social e a illuminação externa.

Consorciam se amanhã o sr. Alfredo lãs-boa de Souza Ramo.*, da Western telégrafocompany, e a senhorita Isaura AugustaAlice Moreira.-

Desejamos lhes felicidades.

O sr. Caetano De S. Moscarelli partici-pou nos ter deixado a gerencia ò^fabricade massas alimentícias "A Nacional", sita irua Marcilio Dias n. 38.

Passa hoje o anniversario natalicio dopequeno Hercules, filho do sr. Luiz Amo-rim Silva, conhecido negociante - •'--1""-

trial.e indos-

S?guio hontem para o estado da Parahy-!-ba o sr. EpiphaDÍo de Siqueira, proprieta-rio do Hotel do òlorte, naquella capital.

Festeja hoje o seu anniversario natalicioo sr. Antônio Carlos Borromeu dos San-tos.

A confraria de Santa Rita de Cássia man-da celebrar amanhã, em sua egreja, missaspor alma dos irmãoa fallecidos.

—o—O sr. Francisco Tavares de Miranda, sar-

gento do 40.° batalhão, e d. Eufrosina Hi-laria de Oliveira enviaram-nos nm cartãoparticipando ter contraotado casamento.

Agradecidos.

Qispensario Ocíaíio áe FreitasHorário do serviço para amanhã:Oe 11 ás 12 horas—dr. Vicente Gomes.De 12 á 1—dr. João Amorim.De 1 ás 2—dr. Ascanio Peixoto,

—o—Foi recolhido ante hontem á detenção, á

orlem do subdelegado dó Recife, o indivi-duo Pedro Amaro dos Santos, autor dos fe-rimen os de navalha que soffreu a praça depolicia Antônio Feliciano de Morae3, naLingueta.

A mesma autoridade procede contra ocriminoso.

O bond da linha Afogados Caxias, qneparti.! hontem da estação do Brum ás 6 eli da tarde, ao chegar á raa Imperial atro-pellouuma carroça que ia'carregada com2õ caixas de kerozene.

Em conseqüência do choque a cargi vi-rou, soffre-do seria avaria, pois a mór parteds caixas ficou estragadas e o liquido jor-ron de muitas dellas alagando o solo.

O bond continuou a viagem como se nadahouvesse suecedido, affirmaado muitas pes-soas que o cocheiro tivera toda culpa noincideate, qne poderia ter evitado, se atten-desse ao carroceiro, quando este lhe padiu«pie parasse o bond para lhe dir tempo de•lesviar o carro.

Avisada a policia, um sargento e praçassperaram a volta do bond, mas este, vol-

taado, vinha seguido por um fiscal, que de-elareu ter o ochbiro, que é o de chapa 70,se evadido.

Affirm&m, entretanto, que es^e vinha nomesmo bond,no meio dos passageiros e queretomou as róleas do carro na rui Dnquede Caxias.

No iocil onde se deu o facto se aggloms-raram muitos populares, que se interessa-vain pela prJ.sto do cocheiro.

—o—Eitão de dia hoje na repartição central

da po ica o íimanuense Antorro da SilvaR As e o escrivão Estevão Fernandes Paes.

Delegacia Ao \: districtoO dr. José dosjAnjos teve cora municação,

por um offisio do subdelegado do Peres, qneno dia 31 do mez ultimo o indivíduo denome Francisco Pereira da Silva sofleeragrande queda de um cavallo uaquolle dia-trio to.

Francisco Pereira, que vive do compra •renda da aguardente, deatiu*va-se ao en-genho «Bom Jesns»Je na oceasião em que

Page 7: B9EBSIB8BS33-9 B at —I —- a Bmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1906_00251.pdf · Recife — Domingo 4 # Novembro de 1906 — ANNO XXI _B___at__—I —- __a_____B__„" fl. 251

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Ü 251 A Provincia — Domingo, 4 de Novembro de 1906

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passava pelo logar chamado Travessa do en-

fenho «Uchôa» perdeu o equilibrio, cahin-

o do animal que montava sobre um montãode pedras e ficando com diversas contusões.

Tomou conhecimento do facto a autori-___dade local, quê providenciou a respeito, fa-

sendo conduzir o infeliz para o hospital Pe-dro IT, como também recolher ao deposito,na subdelegaoia, diversos objectos perken-centes ao mesmo.

O snbdelegado do Peres communicou aodr. José dos Anjos, delegado do 1.* districto,te.r fallecido repentinamente no logar Praçado capim, d'aquelle distrioto, o jornaleirode nome Antônio Cyrillo da Silva.

Por aquella autoridade foi mandado parao necrotério publico o cadáver do inditosoSilva

Foi preso no districto policial do Peres,pelo subdelegado local, o ladrão de galli-nhas de nome Minervino Josó da Silva e re-colhido logo após á detenção.

Do facto teve communicação o delegadodo 1.° districto da capital.

Hontem ás 10 e meia horas da noite napraça Santos Damont o individuo de nomePedro 'Amaro dos Santos, armado com uma

* navalha, fez dois ferimentos no soldado do2." corpo de policia Antônio Felioiano deMoraes, que alli se achava de ponto.

O offendido foi mandado pelo coronelJosé Vicente, subdelegado, para o hospitalPedro II.

Aquella autoridade fez conhecedor do fa-Cto ao dr. José dos Anjos, delegado do 1.*districto.

—o—Luta geral da 30.* loteria popular do «atado

de Sergipe— plano n. 25, extrahida no dia 3de novembro:

Prêmios it 30:099$ a 109$22401,59219404704401 \J • • • ••••••**•-¦••-• i«,itti*aDOIDO «'••«¦ •••MMMItltlKlf69241268081703V-SOáj* • * # • •'•••••••••« •*• • • • • •••*•«« •44921.....75414.........OU«*»4i ¦•• • • • , • í • • • . ¦••••••*•• •«««••*•

* iOOw)i « • «« • a •••¦•*•• • • • « • • ¦ • ooeaoeao55498......60990

An'e hontem ás 9 horas da manhã falleceuno Cordeiro a senhorita Maria da SaúdeOampello, filha do sr. José Geraldo Campei-Io.

A iaditosa joven contavaapenas 2t annosde idade e foi sepultada no cemitério daVárzea.

Enviamos condolências á sua exma. fami-lia.

Na Capunga, onde residia, falleeeu ante-hontem á 1 hora da madrugada o sr. MaaoelJoaquim Pereira, negociante em nossa praf a.

Era de nacionalidade portugueza e conta-va 32 annos de idade.

Pezames.

PÜBLICAÇuES SOLICITADASSein responsabilidade ou solidariedade (l*

; redacção*)

Aoexm. sr. Prefeito, aos dig-nos membros do Coacelhomunicipal e ao respeitávelpublico.

IV

pletamente restabelecido, pois já fez umanno e o mal que era constante, não maisvoltou, pelo que venho do intimo d'almaagradecer a tão distincto cavalheiro.

Estação Tiúma, 16 de agosto de 1906.Alfreão Henrique ãe Campos.

SalTi. 4—11—906Completando hoje mais uma risonha pri-

ma^era em sua preciosa existência o nossocompadre e padrinho Antônio Carlos Bor-romeu dos Santos, fazemos votos que datascomo esta sa reproduzam para completa sa-tisfação d's quelles que o apreciam.

Joaquim Arcelino ãos Santos,Nympha Santos.Arthimiiia Santos.

Salve, 4—11—906Ao romper da aurora de hoj a colhe n ais

um anno da preciosa primavera a exma. sra.d. Adalina da Conceição Salgues, extremo-sa esposa do sr. Jayma da Conceição Sal-gues, proprietário da agencia do jornaes.Por isso a* cumprimentamos o desejamos,que muitas datas como esta so reproduzam.

O bloco prepara-so.L.J.C. L.

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Dezenas22402 a 2241059211 a 5922040461 a 40469

Approximaçõcs22400 e 22402 250$59218 e 59220 .. 100*40469 e 40471 60$*" Centenas

Qs números do 224*1 a 22500 estão premia-dos com 4^. excapto oi. prêmio.Os números d» 50201 a 593,0 estío premia-doa com 3| excepto o 2. pramio.

Qs numoros da 40101 a 40500 estão praraía-dos com 34 excapto o 3. prêmio.Todos os números terminados em 1 estãopiemiadoa com 1$000.

WEGROLOGSÂO sr. coronel João- Monteiro, administra-

dor das capatazias da alfândega, perdeu an-te hontem sna filha Adilia, uma interessan-te e mimosa creança.

A pequena Adilia falleceu em Beberibe efoi sepultada hontem á tarde no cemitériode Santo Amaro.

—o—Falleceu hontem nesta capital a exma.

sra. d. Maria Tiburcia da Trindade, viuvado artista sr. Manoel Ignacio ftomes deMello.

Deixa dois filhos, a extineta e contava 70annos de idade.

O enterro terá logar hoje á tarde.Pezames á familia da saudosa morta.

—o—Victima de antigos padecimentos fallecau

ante-hontem ás 8 horas da noite, na Torre.a exma sra. d. Anna Nauser Pina, viuvado sr. Josó Hermenegddo dos Santos Pina,

O enterro da saudosa extineta realisou-sehontem á tarde, no cemitério de SantoAmaro. '

Enviamos pezames á sua familia, nomea-damente a seu digno filho sr. João PedroPina, auxiliar da officina de chapéos, á ruadas Cruzes n. 36.

—o—Falleceu hontem ás 7 horas da manhã a

exma. sra. d. Josepha Theodora da Concei-ção, na rua Luiz do Rego n. 43, residênciado seu digno genro sr. major Luiz AntônioCordeiro.

Era viuva, a extúeía, contava 84 annosde idade e deixa nma filha, a exma. sra. d.übaldina Afra da Conceição Veira de Mel-Io Cordeiro, professora publica em "Si,--toAmaro das Salinas e digna esposa do sr.major Luiz Antônio Cordeiro, actual tsbelHão e escrivão na cidade do Cabo.

O enterramento teve logar hontem ás 4horas da tarde, com grande assistência, nocemitério publico de Santo Amaro.

Enviamos pezames á sua exma. familia,nomeadamente aos sjus netos srs. dr. MameSano Cordeiro, padre Geroncio Cordeiro ecapitão Luiz Antônio Cordeiro Filho.

—o—Ha tempos doente, falleceu ante hontem

na rna do Príncipe, n. 44, a exma sr. d.Francisca Coutinho, digna esposa do sr. Oo-taviano Coutinho, guarda da alfândega.

Deixa 4 f Ihinhos, a pranteada extineta,que era uma senhora digna dé todo o raspei-to e estima.

Ao siu desolado esposo apresentamos con-iolanoíás.

—o—

Estamos certos de que a nossa narrativasobre o assumpto com que temos oecupado aattonção do publico, tem despertado o inte-resse desejado, uma vez que si em benoficio do povo visam os nosãos artigos.

Os factos por nós arguidos não podemsoffrar a menor contestação. Falam bemalto em nosso favor os preços elevados doum mil réis e de novecentos réis por quan-to são vendidas as carnes vordes actual-manta, ainda mesmo depois da suspensãodo imposto de dez mil réis para os gadosvindos da Parahyba; comprovando tambamos nossos argumentos a matança tão rasumida nos matadouros públicos,

Nos dias em que não ha grando quantida-de de peixe no Mercado de S. José, o povoé obrigado a comprar carne viva, porque amatança anterior foi insuffioiento para oconsumo.

D'áhi resulta ser o pobre obrigado acomprar maior quantidade do que precisava,pois que, não estando os bois apparelhados,na linguagem doa talhadores, estes não po-do _i tirar um peso pequeno de qualquer lo-gar que se lhes peç», a não ser no pescoço,no peito ou nas agulhas, logares esses que.não são os melhoras.

Convindo ainda notar que, vendendo osmarchantes as rezes abatidas no mesmo dia,

_, os lucros são ainda maiores, por que ellas10GS -ao vendidas pelo preço o máximo, embora

de inferior qualidade; e porque tiram do po-bre talhador a diária que podaria ganhar nadia seguinte.

Não contente a Sociedade do monopóliode carnes verdes com as enormes vanta-gens que dia a dia vai tirando, em proveitode meia dúzia de felizardos, ella continua aprejudicar o publico, espeoialmente aos queluetam para comprar um kilo de carna, eomoprejudica os interesses do fisco munioipal.

Como já affirmamos em- o nosso artigoanterior, foi vedada a um negociante destapraça abater rezes para o consumo, umavez que não pertencia á grei que monopoli-sa o commeroio de carnes verdes.

Temos hoje de scientificar ao publico deque o illustre administrador da Cabanga niotem podido cumprir as licenças quo o oxm.Br. prefeito tem concedido aos que. o pro-curam para aquelle ramo da negocio, apa-zar dos esforços d'aquella digno funceiona-rio.

Ora, se a prefeitura percebe a ronda dostalhos vazios, pardo o imposto a que aãoobrigados pelo* que vão abater rezespara os mercados públicos e particulares.

Nem pense o publico que, pagando os mo-nopolisadores os talhos desoecupados, epro-hibindo que nm terceiro venha concorrerno mesmo negocio, haja lucroa para os co-fres do municipio.

A prova em contrario é fácil, desde quese at^enda que o imposto de matança de umboi ó superior á renda de três talhos do ladodo sul; attendendo-se ainda que ficam pre -

judicados os conduetores das rezes para osmercados, porque o numero delles pode-ria ser maior, prejudicando-se também ostalhadorea que deixam de trabalhar, e, prin-cipalmente, o publico porqua paga maiscaro do que devia fazei o.

A celebre sociedade ainda prejudica aofisco municipal, porque eátá firmado entreos. seus membros um novo direito de heran-ça* pelo qual, fallecendo um dos soeios, íicará um dos associados com o direito daabater o numero de rezes qua competia aosócio fallecido.

Por exemplo: morre Abreu ou Antônio.E' preciso que a licença da prefeitura

nãc passe a um éxtranho â sociedade. Teráo direito de suceessão Francisco ou Lemos.Ficando ai ida o ícliz sócio com o direitt demandar para. os talhos [articnlares as ri zesabatidus em sens matadouros.

E o poder di sociedade é tão grande eelevado que um sr. Raposo Soares ó o sr-b tro das questõss muuicipies em matériade carnes verdes.

Os encarregados da fi-scalisáção, apezarde gigantes e quererem agir, como lhes faze-mos ju-?bi!,'.p, íicauí mametaoos pelas astu-

tanto sabe d^seav.-dver uma Ra-

Ao homem da rua PadreMuniz

Ilhno. er.

Minha filha Maria, de 29 annos de idade,soffria a nm anno de bronohite pulmonar,fraqueza geral o estômago, tendo lançadomão de innumeros remédios de medicina,nenhum resultado tirou e já descrente derestabelecer-se recorreu a pessoa que trataá rua Padre Muniz n. 3,1.» andar, esta pas-sua, com os seus maravilhosos preparadosns. 8 e 137, restabeleceu-a completamente adentro do espaço de três mezas mais oumenos, pelo que, psnhorada e do intimodalma venho agradecer a esta pessoa.

Reoife, 19 de maio do 1906.Manoel José Maria.

Rua da Penha n. 3,1.° andar.

Folhinha d'A PROVÍNCIAP.A RA. 1907

Organisada com toda exactidão, trazendocálculos astronômicos, todas as festas, fi-xas a moveis, procissões, feriados fodoraese estaduaes, chronologia, tempo em que sopsgam impostos, etc.

kuiço 200rs.No eseriptsrio desta folha

Ao homem da rua PadreMuniz

Hoje que me acho completamente resta-belecido da grande doença que me prostroude cama por muito tempo, a consciência i»eimpõe a vir dizer em publico, que, tendorecorrido a muitos remédios sem que d'elleBtivesse o minimo proveito, resolvi consultara pessoa que trata á rna Padre Muniz n. S,l.o andar, e graças aos seus poderosos pre-parados, eu hoje posso contar a tão deseja-da victoria. Portanto, venho por meio des-ta, testemunhar-lhe a minha eterna grati-dão.

Recife, 27 de ontab-o de 1906.João Epiphanio ia Crus Mello.

¦ Rua da Santa Cruz n. 36.—Loja de bat-beiro.

1—__» SBJ- a__—

Quem comeu do boi ?Homem, que matuto desgraçado! ainda

pensa que está na Victoria, que qaandomorria algum boi de qualquer senhor de on-genho, elle ia feito urubii aproveitar as car-nes ! Homem, que matuto amarello 1 só vivepegando os meninos para... e como meusobriaho não deixou, elle mandou dar-lhebolos. Homem, que matuto morto a fome 1Elle não receberá soldo, não 1 Hom6m, qnematuto da perna inchada I Foi uma qnedade um cavallo na Victoria! Alta 1 Bem,bem feito.

A tia de crõa.

Ao homem dFrua PaflreMunizSoffria horrivelmente de asthmatico uma

pessoa de minha casa e tendo applicado opreparado n. 128 da pessoa que trata á ruaPadre Muniz n. 3, 1.° andar, esta pessoa ficou completamente restabelecida; portanto,peDhorado agradeço a Deus e ^os bons espiritos de guiar-me a casa de tão illustrecavalheiro.

Recife, 5 da setembro de 1906.João Francisco de Assis.

Rua de S. José n. 42, ou no mercado doS. José onde negocio.

—_3^»-0

Que pechincha!Fica transferida a rifa de um cavallo que

devia correr com a loieria de 5 de novem-bro para o dia 13 do corrente.

Recife, 3-11—906.Francisco Perminio.

Great WesternSKCÇÃO Dl S. FRANCISCO B PHOLONaAMBNTO

Consta-nos que a Companhia ingleza pre-tande suspender o fornecimento de carroçasnos desvios, para conducção de cannas, ai-legando falta de material.

Existe no contracto desta companhia umacláusula que a obriga a ter o material ne-eessario para o transporte de mercadorias.

Desde a safra passada que a companhiaallega falta de material.

Porque a companhia não adquino o ma-terial necessário?

Estamos ameaçados; se nesta terra nãoencontrarmos quem nos faça jtsli';a havo-mos de obtel-a pela força do nosso direito epelo direito de nossa força

Recife, 29 de outubro de 1906.Alguns proprietários de desvws.

Ao boiei da roa Padre MunizAccommettido de grave moléstia, que

zombou de todos os remédios que me foramapplieados, recorri á pessoa que trata á ruaPadre Muniz n. 3,1.° andar, a qual resta-beleceu-me com os seus preparados ns. 8 o137, portanto queira esta pessoa acceitar osmeus sinceros agradecimentos.

Recife, 5 de abril de 1906.Jovino Josiiéliima.

Rua Lomas Valentinas n. 60, (venda).~«M;^,_aaaOao»-aB-OWe-»aa-«E'.-~ ¦ ¦¦

(& iferiquifoAHAAIV

A Victima de umcangaceiro, - moçaviolentada, da Vi-ctoria ao Recife.—A mãe queespanca a filha, barulho feio.—Scena de ciúme, sopapos o la-

grimas.—Segue o bond, um co-po d'agua por 100 réis.—Bazarde A/ògados.—O eoió do pão.—Baile de calcanhar.— Filhaingrata • malcreada.—Velhodescarado, pae que vende as fi-lhas.—O rerdureiro.—Resulta-do da» ©orridas do Prado.—Conversas fiadas, nora secção,eom três engraçadas gravuras.—Secções do costume e cousasde fora da" capital.

Ao boiei fla raa Padre MüdííSoffrendo do bronohite pulmonar aoom-

panhada do febre diariamente, recorri á pes-soa quo tratai rua Padre Muniz n. S, 1.*andar, esta pessoa oom os seus preparadosns. 8, 4 o 187, restabeleceu-me completa-monto.

Hildebrandò iâ Cteta Fialk+.Re iife, 15 de setembro de 1906.Raa Talha n. 103.

Ao homem ia rua Padre MunizNão posso deixar de agradecer á pessoa

que trata á rua Padre Muniz n. 3, l.° andar,o modo porque tratou-me de diabetis que a3 annos soffria, e tendo usado de muitos re-médios applieados pela medicina, e rigorosadieta, não foi possivel debellar a moléstia eoom seis garrafas do preparado que s. s. ap-plicou-me, hoje, graças á Providencia, acho-me completamente curado.

Manoel da Bocha Ferras d' Asevedo.Engenho «Serraria>, 17 de fevereiro de

1906.

a 40 graus a qual nenhum remédio da medi-cina conseguiu debellar, sendo por fim con-siderada sua moléstia um caso fatal de tu-berculose. Foi então que resolvi chamar apessoa que trata á rua do Padre Muniz n. 3_l.8 andar e unicamente com os seus prepa-rados ns. 8,4 e 137 ella se restabeleceu prom-ptamente. Já a mandei examinar por umillustre facultativo o qual declarou ella na-da soffrer nos pulmões. Chama a attençãodo publico e particularmente dos interessa-dos.

Recife, 11 de setembro de 1905.José Bezerra TJchôa Campello.

Ao homem flpl Faüre MunizDeclaro que achando-me gravementedoente de rheumatismo, o qual impossibili*

t&va-me de andar e usando innumeros re-n. t dios eom nenhum tirei resultado, ao pas-so t_ae, com os preparados da pessoa quetraí a á rua Padre Muniz n T3, 1.° andar, fi-qu<.-i completamente restabelecido.

Recife, 25 de ontnbro de 1906.Raa de S. Francisco n. 10, 1.° andar.

Jynello Boãriguesde Carvalho.

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i Apparate vss 'fS|É_l_à 1

|Mk.t,50an. _:_J^^_X_ ' f

Machinas, materiaese drogas

pRofograpRias&

ei.-a _auposa.

ContiMÍ^..Os prejudieades.

Salve, 4—11—906Parabéns apequena e engraçada í^onoria

Passos de Carvalho, pelo sou anaiversarionatulicio qne hoje passa.

Uma amiguinha.

Ao homlÉTrití Paire Muni.Declaro que meu filho José, de 3 annos

de idade, soffria horrivelmente de asthma-taco, o qual atacava todas as luas e tendousado diversos remédios, com nenhum tireiresultado e ao passo que com o "preparado

n. 128, da pessoa que trata i rua Padre Mu-niz nt 3,1.* andar, meu ilho acha-se *om-

Ao homem ia roa Padre MunizMAIS UM TUBERCULOSO RESTABELE-

CIDOE' com satisfação e do intimo d'alraa que

venho agradecer á pessoa que trata á ruaPadie Maai/. n. 3, 1.° andar a maravilhosacora, feita em minha pessoa com os vossosmilagrosos preparados ns. 8, 4 e 137, oqual sofína e tuberculose pulmonar, cujamoléstia ia me minando a existência, por-tanto venho do intimo dalma agradecer atão distincto cavalheiro.

Reoife, 4 do agosto de 1904.Campo Grande, rua de S. Caetano >. 3.Ó,

2.* districto da Sraça.AnUnÍ9 Mm&M Wmfctfà,

Ao commercio e ao publicoDeclaro que deixei n'esta data a gerencia

da fabrica de massas alimentícias <A Nacional>, s ta á rua.Marc' io Dius n. 38, desta ei-dade.

A.0 r.tirar me da mesma fabrica, aprovei-to o ensejo para agr-decer as attenções amim dispensadas por meu amigo e compadreAntônio Lasalvia, que durante o tempo emque estivemos juntos sempre reinou a maiorcord alidade ; agradeço penhorado aos meusbons amigos e freguezes a consideração queme teem conferido ; mui es. eci lmente meconfesso grato á iílustrada e generosa jm.prensa d'esta capital, pelas honrosas refe-rencias feitas á minha pessoa durante o tem-po que dirigi a mes na fabrica ; a todos po sa minha sincera gratidão. *-

Recife, 31 de outubro de 1906.Caetano De S. Moscarelli.

Ao homem-da rua Paire MuniiE', OU NAO DE ADMIRAR 1

Illm. sr.Não posso deixar de agradecer á pessoa

que trata & rua Padre Muniz n. 3,1.° andar,o modo porque tratou me de uns incommo-dos qne a medicina durante cinco longosannos não ponde debellar; e impossível édescrever a gravidade e complicações dasmoléstias.

Engenho Recreio, 9 de fevereiro de 1906.Horário Carneiro Leão.

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Ao homemTa rua PadreMuniz

E' com a maior satisfação que venho dointimo d'alma agradecer a pessoa que trataa rua do Padre Muniz n. 3, 1.° andar,Achava-me bastante doento de rheumatis-mo, o qual estava impossibilitando-me detrabalhar e fazendo nso dos preparadosde tão distincto cavalheiro fiquei de todorestabelecido.

Recife, 20 de outubro de 1906.Rua Mareilio Dias n. 25.

Mmoel Ser reira dos Santos.

0 boiei da raa Padre MunizSoffrendo de nma bronchite pulmonar

pelo espaço de seis mezes, sendo ¦ improfi-•nos todos os remédios d*» que usei e já des-crente de um restabelecimento, tive a felizlembrança de dirigir mo á pessoa que tratai rua Padre Muniz n. 3, 1.°—andar e gra-ças a Deus e aos seus poderosos medicamen-tos, acho-me hoje de todo restabelecido;portanto, penhorado e cheio de satisfaçãovenho do intimo d'alma agradecer a estapessoa, a quem hypr theco meu coração.

Manoel José Maria.Rua da Senzalla Velha n. 80, 1.° andar.

--„ ¦ — . - . i———¦aaaogg ¦ -^asa—»—— —— ¦ —

Ao homem da ruaPadre Muniz

CHAMA-SE A ATTENCAO DOSTUBERCULOSOS

Ao illustre cidadão que cura á rua PadreMuniz n. 3, 1.° andar

E" com sati->ía;ão e doin: <u:r> d'alraa,quevenho pela ii'prensa agra d • -..-r-vos a ma-ravilhosa cur;-. teita em niinh . iilha Zulmi-ra Tolentina F irnandes da >;;va. cornosvossos milagr 03 preparada- ¦! i. 8, 4 e 137,aoual8offria tv truberculo-í.-j);imonar, cujamoléstia ia-lt.- minando a existência. Aosque soffrem de !•-'-<> te-Tiv- 1 mal, aconselhoque dirijam se á rua Padre Muniz o. 3 1.°andar, que encontrarão nlHvio para os seussoffrimentos M >• •> r - -t ~ia Fernandi-nho, 2 ° distiic.o dti o. J->; e c a ;U operárioda officina de ierreiro, tía companhia dogaz.

Recife, 29 d* p:João ]'<¦

Ao homem d

Ao homem da rua PadreMuniz

OS TUBERCULOSOS QUE ADMIREMAnna ClarA,jmenor dd lõ annos, ie_iden*,«j

am minha cas» á rua da Mangueira n. 9•ea-Vitfe) soffteado durante o período de2 m«e» de*»* febre per Sana ie39e feeio*

níro de 1906.pti-li Fernandes di Silva.

ruaPadre Muni*.

UM ASTHMATICO RESTABELECIDOAtacado h .rvclraente de asthmatico, o

qual perseguia-me toda semana, lavando nacama 6empre três dias, o já descrente detudo, pois não só lancei mão de todos os ra-médios caseiros e bem como de todos os pre-parados de mrdicina; aconselharam me queeu recorresse á pessoa ou trata á raa PadreMuniz n. 3,1.° andar, e graça3 a Deus e aoseu poderosíssimo preparado n. 12S, acho-me completameote restabelecido, pois • mal,qae era c.nstante e horrível, fazem 6 me-zes, nunca mais voltou; hoje acho-me gor-do, robusto e forte.

Moro em Fernandinho, 2.» districto de S.J.sé.sou brekista da companhia inglezada linha de Carnaiú.

Jtocifo, 22 de julho de 1906.Pa trocinio de- Azevedo.

.. .:/ ILEGÍVEL

Page 8: B9EBSIB8BS33-9 B at —I —- a Bmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1906_00251.pdf · Recife — Domingo 4 # Novembro de 1906 — ANNO XXI _B___at__—I —- __a_____B__„" fl. 251

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Pede-se aos se-aliores consumidoresque queiram fazerqualquer communi-cação ou reclamação,seja esta feita por es-çripto e dirigida ao«sscriptorio na rua dopperador n. 17, das10 horas da manhãás 4 da tarde, ondetambém se receberáqualquer conta quequeiram ;pagar.

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