Aula p Tablet alvenaria estrutural

8/18/2019 Aula p Tablet alvenaria estrutural

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M B

A e m P r o j e t o , E x e c u ç ã o e C o n t r o l e d e E s t r u t u r a s & F u n d a ç õ e s

[email protected] Versão 3.2 – Maio 2015



M B


Rodrigo Carvalho da Mata, M.Sc., Dr.

Possui graduação em Engenharia Civil pela PUC-Goiás (2003);

Mestrado pela Universidade Federal de Santa Catarina (2006) eDoutorado em Engenharia de Estruturas pela USP - Escola de

Engenharia de São Carlos (2011);Professor Adjunto I do departamento de Engenharia da PUC-GO:

• Coordenador dos Laboratórios de Materiais e de Projetos;

Professor Doutor do Instituto de Pós Graduação – IPOG;

Sócio diretor da empresa de projetos e treinamentos TREINALVEST;

Atua na execução e projeto de empreendimentos imobiliários (FRIncorporadora Ltda, Sobrado Construção Ltda, CENEC EngenhariaLtda, Romano Barbosa Ltda, M&V Construção e Incorporação Ltda, eoutras.).



M B


OBJETIVOS

GER L

Apresentar procedimentos de projeto e execução de obras em

Alvenaria Estrutural com base nas normativas nacionais einternacionais.

ESPECÍFICOS

Tipos de blocos;

Escolha da modulação vertical e horizontal;

Soluções para cantos e bordas;

Principais sistemas estruturais;

Análise estrutural para cargas verticais e

horizontais;

Sistemas de contraventamento;

Resistência à compressão dos elementos da

alvenaria;

Características geométricas analisadas;

Dimensionamento dos elementos de forma

conjunta;

Interface com as instalações hidráulicas e

elétricas;

Detalhes de execução;

Estudo de caso simplificado.



M B

A e m P r o j e t o , E x e c u ç ã o e C o n t r o l e d e E s t r u t

u r a s & F u n d a ç õ e s

CONTEÚDO PROGR MÁTICO

Carga Horária Total do Módulo = 24h.a.

Assunto

I – Histórico e conceitos básicos da alvenaria estrutural.

Sexta-feira:18 às 23hs.

Conceito estrutural básico;

Aspectos históricos;

Componentes da alvenaria estrutural;

Modulação;

Exemplo prático – Modulação primeira fiada.

II – Concepção estrutural e distribuição de ações.

Sábado: 8 às13hs.

Concepção estrutural e cargas em edifícios em alvenaria estrutural;

Distribuição de cargas verticais em edifícios de alvenaria estrutural;

Distribuição de ações horizontais em edifícios de alvenaria estrutural;

Exemplos e comparações de modelos.

III - Critérios de dimensionamento

Sábado: 14às 19hs.

Dimensionamento de alvenaria não-armada;

Exemplos de dimensionamento em ELU;

Dano Acidental;

Exemplo prático de dimensionamento de painéis de alvenaria.

IV - Metodologia construtivaDomingo: 8

às 13hs.Organização do canteiro, transporte de materiais, tipologia de lajes, revestimentos, escada pré-moldada,instalações, treinamentos de M.O., etc.;Estudo de caso de um empreendimento imobiliário.



M B

A e m P r o j e t o , E x e c u ç ã o e C o n t r o l e d e E s t r u t


MÉTODO V LI TÓRIO

Critérios Objetivos

1º) Trabalhos em sala de aula => 8 pontos;2º) Frequência e Assiduidade => 2 pontos.

Princípio

A avaliação será baseada nacapacidade do aluno de compreender

as informações transmitidas ao longo

das aulas.

Critérios Subjetivos

1º) Participação pró-ativa e efetiva nas atividades;

2º) Respeito ao colega (silêncio nas horas devidas);

3º) Presença mental;

4º) Critério suplementar: “Agradar o professor”.



M B A e m P r o j e t o , E x e c u ç ã o e C o n t r o l e d e E s t r u t


In trodução à A lvenar iaEstrutural

Alvenaria Estrutural Projeto e DetalhesExecutivos





CONCEITO ESTRUTURAL BÁSICO

Tensões de compressão





Alternativas para execução de vãos

Peças em madeira ou pedra





Arcos

Arco simples Arco contraventado





ASPECTOS HISTÓRICOS

Sistema muito tradicional ( mais de 8.000 anos )

Diversos Materiais: pedra, argila, etc.



M B A e m P r o j e t o , E x e c u ç ã o e C o n t r o l e d e E s t r u t u r a s & F u n d a ç õ e s

Pirâm ides de Gu izé (2600 AC)

Exemplos marcantes

A Grande Pirâmide tem 147 m de altura

A base é um quadrado de 230 m de lado

2,3 milhões de blocos, com peso médio de 25 kN




Farol de Alexandria (280 AC)

Construído em uma das ilhas do porto de Alexandria

134 m de altura

Foi destruído por um terremoto no século XIV




Temp lo do Sol, Teotihuacan (de 50 a 100 DC)

Construído no México

Blocos de argila revestidos por pedra

Aproximadamente 65 m de altura




Coliseo (aproximadamente 70 DC)

Grande anfiteatro para 50.000 pessoas

500 m de diâmetro e 50 m de altura com 80 portais

Estrutura em pórticos conferia liberdade para localização




Catedral de Reims ( de 1211 a 1300 DC)

Belo exemplo de catedral gótica. Vãos grandes utilizando-se apenas estruturas comprimidas

Arcos apoiados em pilares, contraventados por arcos externos




Ed ifíc io Monadnock (1890)

Construído em Chicago; Com 16 pavimentos e 65m de

altura;

Paredes na base tem 1,80 m de

espessura;

Com técnicas modernas

espessura seria menor que 30 cm.




A lvenar ia não-armada na Suíça (1950)

Edifício construído por Paul Haller

13 pavimentos e 42 m de altura

Alvenaria não armada

Espessura das paredes internas : 15 cm.

Espessu ra das paredes externas : 37,5 cm



M B A e m P r o j e t o , E x e c u ç

ã o e C o n t r o l e d e E s t r u t u r a s & F u n d a ç õ e s

1966: 4 pav. alvenaria não armada de blocos de concreto

Constru tora ENCOL – St . Ur ias Magalhães





1972: 12 pav. alvenaria armada de blocos de concreto

Central Parque Lapa





Hotel Excal ibu r em Las Vegas (1998)

Segundo Amrhein, o mais alto do mundo em alvenaria Quatro torres com 28 pavimentos

Resistência na base aproximadamente 28 MPa





Situação Atual no Brasil

Blocos de concreto ou cerâmico Edificações industriais, residenciais e comerciais

Blocos de concreto Alvenaria armada: até 25 pavimentos

Alvenaria não armada: até 13 pavimentos paredes de até 20 cm de espessura

resistência dos blocos na base: 1 MPa por pavimento

Blocos cerâmicos Alvenaria armada: até 15 pavimentos

Alvenaria não armada: até 10 pavimentos

paredes de até 20 cm de espessura

resistência dos blocos na base: 1,5 MPa por pavimento





Situação Atual no Brasil

Blocos de concreto ou cerâmico Edificações industriais, residenciais e comerciais

Blocos de concreto Alvenaria armada: até 25 pavimentos

Alvenaria não armada: até 13 pavimentos paredes de até 20 cm de espessura

resistência dos blocos na base: 1 MPa por pavimento

Blocos cerâmicos Alvenaria armada: até 15 pavimentos

Alvenaria não armada: até 10 pavimentos

paredes de até 20 cm de espessura

resistência dos blocos na base: 1,5 MPa por pavimento







Desvantagens

Dificuldade de se adaptar arquitetura para um novo uso Necessidade de qualificação para a mão-de-obra

Interferência entre proj.de arquitetura/estruturas/instalações

Vantagens

Economia de formas

Redução significativa dos revestimentos

Redução dos desperdícios de material e mão de obra

Redução do número de especialidades

Flexibilidade no ritmo de execução da obra





M

B A e m P r o j e t o , E x e c u ç


Argamassa

Função principal: solidarizar os blocos; transmitir euniformizar tensões.

Composição: cimento, areia, CAL e água Resistência à compressão

Aderência

Trabalhabilidade

Plasticidade



M



Graute

Concreto com agregados de pequena dimensão erelativamente fluido, eventualmente necessário para opreenchimento dos vazios dos blocos .

Aumento da resistência à compressão da alvenaria

Solidarização das armaduras

Resistência maior ou igual a duas vezes a do bloco



M



Armadura

Barras de aço colocadas em furos e canaletas grauteadasou na argamassa .

Contribuição na compressão é pouco significativa

Envolvidas por graute ou argamassa

Tensão admissível relativamente baixa (165 MPa)

Diâmetro máximo na argamassa 3,8 mm



M



Definições (ABNT NBR 15812-1/2010 e ABNT NBR15961-1/2011, com adaptações)

Bloco

Componente básico da alvenaria. Pode ser de vários tipose materiais



M



Blo co Canaleta

Bloco preparado para a colocação de armadurashorizontais. Possui a seção em forma de U. É utilizado em cintas,vergas, contravergas



M


ã o e C o n t r o l e d e E s t r u

t u r a s & F u n d a ç õ e s

Bloco Jo ta

Bloco em que uma das laterais é maior que a outra.Utilizado em paredes externas para facilitar a concretagem dopavimento.



M




Est ru tu ras de A lvenaria Não-A rm ada

Estruturas de alvenaria onde as armaduras têm finalidadeconstrutiva ou de amarração, sem função estrutural direta

Estrutu ras de Alvenaria Parcia lmente Armada

Estruturas de alvenaria nas quais em alguns elementosestão dispostas armaduras que têm função estrutural direta

Estrutu ras de Alvenaria Arm ada

Estruturas de alvenaria nas quais em todos os elementosestão dispostas armaduras que têm função estrutural direta



M




Parede

Elemento laminar vertical, apoiado de modo contínuo em

toda sua base, com comprimento “c” maior que cinco vezes a suaespessura “e”

Pilar

Elemento estrutural em que o comprimento “c” é menor que cinco vezes a sua espessura “e”. Em caso de seçõescompostas por retângulos (L, T ou Z), a limitação é para cada

ramo



M

B A e m P r o j e t o , E x e c u ç ã o e C o n t r o l e d e E s t r u


Parede Estrutu ral

Toda parede admit ida no projeto como suporte de outrascargas, além do próprio peso

Parede Não-Estru tu ral Toda parede não adm it id a no projeto como suporte de

outras cargas, além do próprio peso

Parede de Con traventamento

Toda parede portante admitida no projeto como suportepara forças horizontais provenientes de ações externas e/ouefeitos de 2a. ordem



M



Verga

Elemento estrutural colocado sobre os vãos de aberturas

com a finalidade de transmitir esforços verticais sobre os trechosde parede adjacentes

Contraverga

Elemento estrutural colocado sob os vãos de aberturascom a finalidade absorver tensões de tração concentradas noscantos



M



Coxim

Elemento estrutural não contínuo, apoiado em umaparede, com a finalidade de distribuir cargas concentradas

Cintas Elemento estrutural continuo, apoiado em paredes,

utilizado para uniformizar cargas ou servir de travamento ouamarração



M



Cintas



M



Cintas



M



Cintas



M



Cintas



M



Área Bru ta

Área de um componente (bloco) ou elemento (parede)considerando-se as suas dimensões externas, desprezando-se aexistência dos vazios.

Área Líquida Área de um componente (bloco) ou elemento (parede)

considerando-se as suas dimensões externas, descontada a

existência dos vazios.



M



Área Efetiva

Área de um elemento (parede) considerando apenas a regiãosobre a qual a argamassa de assentamento é distribuída,desconsiderando os vazios.



M



Amarração Di reta e Ind ireta

Detalhe de amarração direta

Detalhe de amarração indireta



M




Amarração Direta e Ind ireta



M




Amarração Di reta e Ind ireta



M



Modu lação




M



Conceitos Básicos

Dimensões dos blocos: comprimento, largura e altura

Dimensões nominais

“Dimensões reais mais a junta ou revestimento”



M



Comprimento e largura definem módulo em planta

Altura define o módulo vertical

Importância do comprimento e largura serem múltiplos



M



Importância da Modulação

Dimensões não moduladas

enchimentos ou cortes

Enchimentos ou cortes implicam em:

Menor racionalização

Menor economia Desempenho estrutural insatisfatório



M



Escolha da Modulação a Ser Utilizada

Roteiro ideal para modulação em planta

Importância da verificação dos fornecedores

Modulação vertical tem menores implicações

Arquitetura é importante mas não o único parâmetro

Estimar a largura mais adequada Adotar módulo igual à largura

Adotar dimensões múltiplas do módulo



M



Unidades mais utilizadas no Brasil

Módulo e largura de 15 cm

Blocos de concreto e cerâmicos

Módulo 20 cm e largura 15 cm



M



Modulação Horizontal - Principais Detalhes

Dimensões reais

Bloco inteiro : 2M - J Meio bloco : M - J

Para juntas de 1 cm

Dimensões nominais: 15, 20, 30, 35, 45 cm, etc

Dimensões reais: 14, 19, 29, 34, 44 cm, etc

2M

2M-J J M-JJ

M



M



Dimensões reais entre faces de blocos podem ser: n x M + J

n x M n x M - J

Casos Típicos

6 M + J

6M+J

7 M + J

7M+J

8 M

8M-J 9M-J

7 M



M

B A e m P r o j e t o , E x e c u

ç ã o e C o n t r o l e d e E s t r u


Fiadas subseqüentes devem ter juntas defasadas de M

Fiada 1

Fiada 2

Elevação

12

1

2

1

2

12

1

2



M


ç ã o e C o n t r o l e d e E s t r u


Cantos e Bordas - Blocos Usuais

Módulo e largura de 15 cm

Canto



M


ç ã o e C o n t r o l e d e E s t r u t u r a s & F u n d a ç õ e s

Borda com bloco de 45 cm



M



Borda sem bloco de 45 cm



M



Módulo de 20 cm e largura de 15 cm

Canto sem bloco especial de 35 cm



M



Canto com bloco especial de 35 cm



M



Borda com bloco especial de 55 cm



M



Borda com bloco especial de 35 cm



M



Exemplo de modulação

Dimensões 1ª Fiada 2ª Fiada



M



Modulação Vertical - Principais Detalhes

Modulação de piso a teto

M-

J

h

h

nxM

h

M-J

h



M



Modulação de piso a teto sem bloco jota

AuxiliarForma



M



Modulação de piso a piso

h

nx

M

h

M-J

h

M-Jh



M



ATIVIDADE 1

Alvenaria Estrutural Projeto e Detalhes

Executivos

Fazer as plantas de 1ª Fiada e 2ª Fiada.Definir duas paredes para execução do

projeto de elevação.

Os arquivos em formatos .dwg e .dxf estão disponibilizados no portal doaluno.



M



Concepção Es tru tu ral e Cargasem Ed ifíc ios de A lvenaria

Estrutural


Executivos



M



Conceitos Básicos e Definições

Concepção Estrutural

“Determinar paredes estruturais ou não-estruturaispara resistir a ações verticais e horizontais”

Fatores condicionantes

Utilização da estrutura

Simetria

Etc

Sistema Estrutural

“Conjunto de elementos estruturais definidos durante

a concepção da estrutura”



M



Principais Sistemas Estruturais

Paredes Transversais

Utilizações principais

Hotéis, hospitais, escolas, etc

Edificações de planta alongada em geral



M



Paredes Celulares


Edifícios residenciais



M



Sistema Complexo


Edifícios de plantas mais complexas



M



Cargas Verticais

Cargas

“Ações produzidas pela força de gravidade”

Cargas a serem consideradas dependem de:

Tipo da edificação Utilização da edificação



M



Para edifícios residenciais

Reações das lajes dos pavimentos

Peso próprio das paredes



M



Cargas provenientes das lajes

Permanentes Variáveis

Cargas permanentes

Peso próprio

Contrapiso

Revestimento

Paredes não-estruturais

Cargas variáveis

Sobrecarga de utilização

NBR 6120 (1980) C Cál l d E d Edifi õ



M



NBR 6120 (1980) Cargas para Cálculo de Estruturas de Edificações

Peso específico para materiais

Valores mínimos de sobrecarga de utilização

Material

Peso Específico

kN/m3

Granito ou mármore 28

Tijolos cerâmicos furados 13

Tijolos cerâmicos maciços 18

Argamassa cimento e areia 21

Concreto simples 24

Concreto armado 25Asfalto 13

Vidro plano 26

LocalCargakN/m2

Ed. Residenciais: dormitórios, sala, cozinha e banheiro 1,5

Ed. Residenciais: despensa, área de serviço elavanderia

2

Forros sem acesso a pessoas 0,5

Garagem para veículos de passageiros 3

Escadas sem acesso ao público 2

Varandas 2



M


ç ã o e C o n t r o l e d e E s t r

u t u r a s & F u n d a ç õ e s

Reações de lajes armadas em uma direção 0,5 L entre dois apoios do mesmo tipo

0,38 L do lado apoiado e 0,62 L do lado engastado 1,0 L do lado engastado, se a outra borda for livre

Reações de lajes armadas em duas direções 45 entre dois apoios do mesmo tipo.

60 a partir do lado engastado se o outro for apoiado 90 a partir de qualquer apoio se a borda vizinha for livre.



M




Peso próprio das Paredes

p = . l . honde

p : peso da alvenaria por unidade de comprimento

: Peso específico da parede

l : largura da parede

h : altura da parede

Pesos específicos de algumas alvenarias

Tipo de alvenaria Peso específicokN/m

3

Blocos vazados de concreto 14

Blocos vazados de concreto preenchidos

com graute24

Blocos cerâmicos 12



M




Distribuição de Cargas Verticais em

Edifícios de Alvenaria Estrutural


Executivos



M

B A e m P r o j e t o , E x e c u ç ã o e C o n t r o l e d e E s t r


Previsão das ações depende de diversos fatores

Função

Arranjo arquitetônico

Materiais

Dimensões

Interações

IDEALIZAÇÃO DAS AÇÕES



M



Exemplo importante de interação

Parede sobre viga - ação usual



M



Parede sobre viga - ação alternativa



M B A e m P r o j e t o , E x e c u ç ã o e C o n t r o l e d e E s t r


IDEALIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO MATERIAL

Compressão uniaxial do concreto





O MODELO MECÂNICO

Análise de versão idealizada (substituto do real)

Idealizaçãodas

ações

Idealização devínculos e

condições decontorno

Arranjoestrutural

Idealizaçãodos materiais

Idealização docomportamentodos elementos

estruturais

ModeloMecânico

(matemático)





Melhoria da representatividade:

Teorias Interações

Ampliação de domínios

MÉTODOS NUMÉRICOS

Permitem consideração de modelos relativamente complexos

Utilização relativamente recente (computadores)





Níveis de aproximação na análise estrutural

Sistema estruturalreal

Idealização mecânica

( 1o nível de aproximação )

Modelo mecânico oumatemático

Aplicação de método

numérico( 2o nível de aproximação )Resposta

aproximada doproblema





Interação entre Paredes

NBR 15812 & NBR15961 : espalhamento de cargas à 45





Forças de interação

Em cantos

Em aberturas





Importância da Uniformização

As Conseqüências:

Parede mais solicitada define resistência dos blocos

Folga de resistência para maioria das paredes Penalização da economia

Cargas para estruturas de apoio podem não adequadas

Com uniformização:

Menor resistência necessária para os blocos

Maior economia

Carregamento mais realista para estruturas de suporte

Importante : garantir forças de interação !

O Problema para as paredes:

Tensões podem ser muito diferentes em um mesmo nível Blocos de mesma resistência em um determinado nível





Influência do Processo Construtivo

Para as forças de interação

Em cantos e bodas

Amarração das paredes sem juntas a prumo Existência de cintas sob a laje e à meia altura

Pavimento em laje maciça

Em regiões de aberturas

Existência de vergas

Existência de contra-vergas

AUMENTAR





Procedimentos de Distribuição

Paredes Isoladas

Penaliza a economia com cargas pouco uniformes

Podem ocorrer distorções nas cargas para os apoios

Vantagens

Simples e rápido para se executar

É bastante seguro para a alvenaria

Desvantagens

“Cada parede é considerada independente das demais”





Grupos de Paredes Isolados

Depende da correta definição dos grupos

Depende de ocorrerem forças de interação entre paredes

Vantagens

Ainda é simples e rápido É normalmente seguro

É favorável à economia

Resulta em cargas adequadas para estruturas de apoio

Desvantagens

“Um grupo é um conjunto de paredes totalmente solidáriasCada grupo não interage com os demais”




Grupos de Paredes com Interação

Depende da definição dos grupos e taxas de interação

Depende de forças de interação entre paredes e grupos

Vantagens

É seguro, quando bem utilizado É muito favorável à economia

Resulta em cargas adequadas para estruturas de apoio

Desvantagens

“Cada grupo pode interagir com os demais, de acordo comtaxas de uniformização definidas”




Exemplo de Aplicação 1

Comprimentos e cargas nas paredes Parede Comp

(m)

Laje

(kN/m)

P.Prop

(kN/m)

Tot.Dist

(kN/m)

Total (kN)

P1 2,55 8,50 5,50 14,00 35,70P2 3,60 14,75 5,50 20,25 72,90

P3 0,75 7,50 5,50 13,00 9,75

P4 3,45 8,75 5,50 14,25 49,17

P5 2,25 17,25 5,50 22,75 51,19

P6 0,40 36,00 5,50 41,50 16,60




Paredes Isoladas

Grupos de Paredes sem Interação

Parede Carga Dist.

(kN/m)

Tensão

(kN/m2)

Tensão

(MPa)

Res. Bloco

(MPa)

P1 112,0 800,0 0,800 5P2 162,0 1.157,1 1,157 7

P3 104,0 742,9 0,743 4,5

P4 114,0 814,3 0,814 5

P5 182,0 1.300,0 1,300 8

P6 332,0 2.371,4 2,371 15

Grupo Comp.

(m)

C.Tot

(kN)

C.Dist

(kN/m)

Tensão

(MPa)

Res. Bloco

(MPa)

G1 6.15 868,8 141,3 1,009 6

G2 6.45 880,9 136,6 0,976 6

G3 0,40 132,8 332,0 2,371 15




Grupos de Paredes com Interação Pav C.Media

(kN/m)

Grupo Carga

(kN/m)

Carga

(kN/m)

C. Unif.

(kN/m)

Tensão

(kN/m2)

Tensão

(MPa)

Bloco

(MPa)

8 18,10 G1 17,66 -0,219 17,88 127,7 0,128 1G2 17,08 -0,513 17,58 125,6 0,126 1

G3 41,50 11,700 29,80 212,8 0,213 1

7 36,20 G1 35,33 -0,437 35,76 255,4 0,255 2

G2 34,15 -1,025 35,17 251,2 0,251 2

G3 83,00 23,400 59,60 425,7 0,426 3

6 54,30 G1 52,99 -0,656 53,64 383,1 0,383 2

G2 51,23 -1,538 52,76 376,8 0,377 2

G3 124,50 35,100 89,40 638,5 0,639 45 72,40 G1 70,65 -0,874 71,52 510,9 0,511 3

G2 68,30 -2,050 70,35 502,5 0,503 3

G3 166,00 46,800 119,20 851,4 0,851 5

4 90,50 G1 88,32 -1,093 89,40 638,6 0,639 4

G2 85,38 -2,563 87,93 628,1 0,628 4

G3 207,50 58,500 149,00 1064,2 1,064 7

3 108,60 G1 105,98 -1,311 107,28 766,3 0,766 5

G2 102,45 -3,075 105,52 753,7 0,754 5G3 249,00 70,200 178,80 1277,1 1,277 8

2 126,70 G1 123,64 -1,530 125,17 894,0 0,894 6

G2 119,53 -3,588 123,11 879,3 0,879 5

G3 290,50 81,900 208,60 1490,0 1,490 9

1 144,80 G1 141,30 -1,748 143,05 1021,8 1,022 6

G2 136,60 -4,100 140,70 1005,0 1,005 6

G3 332,00 93,600 238,40 1702,8 1,703 11




Exemplo de Aplicação 2




Tensões Normais na Base das Paredes

Verificação dos Lintéis

Momento máximo: 1,40 cm2 de aço no LY2

Cortante máximo: sem armaduras para cisalhamento

Lintel Modelo M2 Modelo M3

Nível Momento

máximo

Cortante

máximo

Nível Momento

máximo

Cortante

máximo

LX1 4 15,84 7,38 3 13,84 9,87LY1 4 9,58 7,59 2 6,39 5,07

LY2 7 8,61 6,16 5 5,56 5,19

Parede Tensões Normais Devidas ao Vento Tensões

CargasVert.M1 M2 M3 M4 M5 M6

PX8 750 513 475 938 667 623 1430

PY8 873 665 487 1674 849 608 997

PY17 1142 830 682 1530 1168 983 1432

PY23 1121 820 631 886 1168 983 1333




Nomenclatura de Paredes e Grupos

Grupo Paredes

componentes

G1 P2 e P17

G2 P6 e P11

G3 P1 e P4

G4 P19

G5 P10G6 P9 e P18

G7 P8

G8 P5, P7, P12 e

P14

G9 P13 e P16

G10 P3

G11 P15 e P20

Resultados para Paredes e Grupos



M B A e m P r o j e t o , E x e c

u ç ã o e C o n t r o l e d e E s t r u t u r a s & F u n d a ç õ e s

Resultados para Paredes e Grupos

Parede

Carga (kN/m)

Paredes

Isoladas

Grupos sem

interação

Grupos com

interação 50%

Grupos com

interação 100%

P1 103.9 121.3 149.9 153.5P2 108.9 117.6 149.5 153.5

P3 260.9 260.9 165.4 153.5

P4 300.8 121.3 149.9 153.5

P5 328.5 166.3 154.9 153.5

P6 309.1 149.3 153.1 153.5

P7 158.8 166.3 154.9 153.5

P8 195.2 195.2 158.1 153.5

P9 155.1 146.0 152.7 153.5

P10 129.1 129.1 150.8 153.5P11 114.8 149.3 153.1 153.5

P12 97.6 166.3 154.9 153.5

P13 193.4 190.4 157.6 153.5

P14 182.5 166.3 154.9 153.5

P15 577.2 201.3 158.8 153.5

P16 184.0 190.4 157.6 153.5

P17 164.3 117.6 149.5 153.5

P18 140.4 146.0 152.7 153.5P19 148.8 148.8 153.0 153.5

P20 166.6 201.3 158.8 153.5

Paredes isoladas Grupos sem

interação

Grupos com

interação de 50%

Grupos com

interação de

100%

16 8 6 6

Resumo





Distribuição de Ações Horizontais em

Edifícios de Alvenaria Estrutural


Executivos





Considerações Básicas

Lajes são normalmente consideradas como diafragmasrígidos

Lajes pré-moldadas

Lajes maciças com grandes aberturas

Classificação de Estruturas de Contraventamento (CEB-FIP) Estruturas Contraventadas (distribuidores de esforços)

Estruturas de Contraventamento (reage aos esforços)

Cuidados especiais com:





Estruturas de Contraventamento Simétricas e Assimétricas

Estruturas simétricas: simplicidade na análise

Estruturas assimétricas: maior complexidade





Consideração de Abas ou Flanges

Consideração das abas dobra a inércia dos painéis !

Conseqüências importantes:

Deslocamentos são reduzidos à metade

Tensões devidas às ações horizontais são reduzidas àmetade





Trechos Rígidos (“Offsets”)

Simulam dimensão finita dos nós para paredes com aberturas

Podem ser utilizados na horizontal ou vertical

Alteram de forma significativa a distribuição de esforços

“Offsets” podem ser considerados por dois procedimentos:

Recurso especial do programa de análise

Colocação nós e barras adicionais





Contraventamento Simétrico

“Ocorrem apenas translações para as lajes dos pavimentos”

Paredes Isoladas

Painéis são vigas engastadas/livres

Lajes impõem mesmos deslocamentos para os painéis

Inércia das paredes calculadas com ou sem flange





Procedimento de distribuição (Painéis de rigidez constante)

I = I1 + I2 + I3+...+ In

onde In : momento de inércia do painel “n”

Ri = Ii / I

onde Ri

: rigidez relativa do painel “i”

Fi = Ri x Ftot

onde Fi : força atuante no painel “i”

Ftot

: força total num determinado nível

i = Mi / Wi

onde Mi : momento fletor atuante no painel “i”

Wi : módulo de resistência do painel “i”





Paredes Com Aberturas

Discretização por elementos de pórticos planos

Lajes impõem mesmos deslocamentos para os painéis

Inércia das paredes calculadas com ou sem flange

Pode considerar ou não trechos rígidos

A i ã l d i éi





Associação plana de painéis

Importante:

Barras que fazem a ligação entre painéis

Colocação das forças no primeiro painel modelado

Tensões relativamente pequenas nas paredes

Tensões nos lintéis





Contraventamento Assimétrico

“Pavimentos transladam e rotacionam como planos rígidos”

Paredes Isoladas

Utilização de um programa de pórtico tridimensional

Recurso indispensável : nós mestres

Inércia das paredes com ou sem consideração dos flanges





Nós Mestres

Simulam o comportamento da laje como um plano rígido Concentram graus de liberdade em um nó por nível

Ações também são concentradas





Paredes com Aberturas Recursos computacionais são os mesmo do caso anterior

Existirão barras horizontais para simular os lintéis Inércia das paredes calculadas com ou sem flange

Pode-se considerar ou não trechos rígidos

Importante:

Nós mestres

Tensões nas paredes e nos lintéis




u ç ã o e C o n t r o l e d e E s t

r u t u r a s & F u n d a ç õ e s

Exemplo de Edifício de 10 Pavimentos

Modelos analisados:

Modelo Descrição TrechosRígidos

Abas

M1 Paredes isoladas - Sim

M2 Paredes com aberturas Não Sim

M3 Paredes com aberturas Sim Sim

M4 Paredes isoladas - Não

M5 Paredes com aberturas Não NãoM6 Paredes com aberturas Sim Não






P X 2 0

P X 2 1

P X 1 5

P X 1 3

P X 1 1

P X 9

PY23

PY20PY21

PY18

PY22

PY19

PY14

P X 6

P X 4

PY12

PY9 PY8

P X 1

P X 2

P X 3

P X 8

P X 7

PY5 PY4 PY3 PY2 PY1

P X 1 0

L X 1

LY2 LY1

PY16PY17

P X 5

Planta das paredes






Deslocamentos

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0Deslocamentos X (cm)

N í v e i s

M1

M2

M3

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0

Deslocamentos Y (cm)

N í v e i s

M1

M2

M3

Direção M1 M2 M3 M4 M5 M6

X 5,52 3,20 2,69 7,66 4,83 4,22

Y 12,48 7,70 4,13 23,24 11,69 6,54



M B A e m P r o j e t o , E x e c u ç ã o e C o n t r o l e d e E s t


Momentos Fletores

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

-1400 -1120 -840 -560 -280 0 280

Modelo M1

Modelo M2

Modelo M3

Momentos fletores (kNm)

N í v e i s

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

-1400 -1120 -840 -560 -280 0 280

Modelo M1

Modelo M2

Modelo M3

Momentos fletores (kNm)

N í v e i s

Parede PX8 Paredes PY17

E f N i B d P d





0

5 0

1 0 0

1 5 0

2 0 0

PX 8 PX 9 PX 1 0 PY 1 PY 3 PY 8 PY 1 6

N o r

m a l ( k N )

M 2 M 3 M 5 M 6

Esforços Normais na Base das Paredes

Modelo Descrição TrechosRígidos

Abas

M1 Paredes isoladas - Sim

M2 Paredes com aberturas Não Sim

M3 Paredes com aberturas Sim Sim

M4 Paredes isoladas - Não

M5 Paredes com aberturas Não Não

M6 Paredes com aberturas Sim Não







Dimensionamento


Dimensionamento a compressão Simples




Em relação à versão de 1989, as principais modificações na verificação da

resistência à compressão são:• Adoção de valores característicos para resistência à compressão de parede

( f k ) e prisma ( f pk );

• Introdução de critério para consideração da diminuição de resistênciaquando a argamassa é disposta apenas em cordões laterais;

• Padronização do ensaio de prisma com adoção da referência na área brutapara esse parâmetro;

• Correção das prescrições para consideração do aumento de espessura efetivaquando existem enrijecedores na parede;

• Alteração dos limites de esbeltez de alvenarias não armadas;

• Introdução de critérios para estimar resistência à compressão na direçãohorizontal da parede.





Para a relação entre a resistência de parede e de prisma (f pk/f k) assume-se o

valor 0,7, ou seja, f k = 0,7f pk. Como estamos trabalhando com valores

característicos, foi necessário estipular um valor para o coeficiente de

ponderação da resistência da alvenaria (γm). A premissa adotada pelo comitê

de estudo foi não alterar o atual nível de segurança de obras em alvenariaestrutural, uma vez que não há relatos de problemas com esse tipo de obra

quando dimensionadas pela versão de 1989 da norma. Era preciso adotar um

valor de γm que levasse a resultado de dimensionamento a partir de valores

característicos (f pk) equivalentes aos anteriormente obtidos a partir de valores

médios(f p).




M B A e m P r o j e t o , E x e c u ç ã o e C o n t r o l e d e E s t r u t u r a s & F u n d a ç õ e s.

≤

,

, .,

1 −

ℎ

Em resumo, a resistência à compressão é verificada por:

Normalmente com γf =1,4 e γm=2,0, em que:

γf , γm – coeficientes de ponderação de ações e das resistências;

Nk – força normal característica;

A – área bruta da seção transversal;

f pk – resistência caraterística de compressão simples do prisma;tef , hef – espessura e altura efetiva.





O ensaio de prisma pode ser realizado com dois

blocos e uma junta de argamassa. Na construçãodo corpo de prova (assentamento de um bloco

sobre outro, formando o prisma de dois blocos e

uma junta de argamassa) deve-se dispor a

argamassa em toda a face horizontal do bloco (e

não apenas nas laterais). A referência para

cálculo da resistência de prisma é a área bruta do

bloco, e não mais área líquida como em versõesanteriores de norma.





Prisma – Área BRUTA

Ex.: f p = 4,0 MPa

Área LÍQUIDA e Área BRUTA:

Ensaio à compressão:

Blocos – Área BRUTA

Ex.: f b = 5,0 MPa

Prisma – Área LÍQUIDA

Ex.: f p = 8,0 MPa

3 9 0 m

m

3 9 0 m

m

1 4 0 m m Clip-gage

TUDO EM ÁREA BRUTA!


Q d f di d i dõ l i d




Quando a argamassa for disposta apenas em dois cordões laterais deve-se

reduzir a resistência da alvenaria, calculada e controlada a partir de um ensaio

de prisma com argamassa sobre todo o bloco, em 20%.

f k = 70% f pk f k = 70%(80% f pk )





Mata (2006) estudou a influência do padrão de argamassamento em prismas e paredes eobteve os seguintes resultados:

Argamassamento Total Argamassamento Parcial





Mata (2006) estudou a influência do padrão de argamassamento em prismas e paredes eobteve os seguintes resultados:

PRISMA ARG. PARCIAL = 80% PRISMA ARG. TOTAL





Limites de esbeltez e exigências mínimas :

Exemplos:

ALVENARIA NÃO ARMADA:te = 9 cm x 24 – he = 216 cm;te = 11,5 cm x 24 – he = 276 cm;te = 14 cm x 24 – he = 336 cm;

te = 20 cm x 24 – he = 480 cm.

ALVENARIA ARMADA:te = 9 cm x 30 – he = 270 cm;te = 11,5 cm x 30 – he = 345 cm;te = 14 cm x 30 – he = 420 cm;

te = 20 cm x 30 – he = 600 cm.


Espessura Mínima:




Espessura Mínima:

t ≥ 14cm – para edificações superiores a 2 pavimentos





t = 9 e 11,5 cm – para edificações térrea e sobrados (2 pavimentos)





A espessura efetiva pode ser aumentada com o uso de enrijecedores, utilizando-se os valores indicados na Tabela 1 para cálculo deste aumento. Destaca-se que

esse conceito não foi modificado em relação à norma de 1989, porém houvecorreção na interpretação dos parâmetros indicados na equação a seguir:

tef = ∙ t pa





Exemplo de dimensionamento - ELU

Considerando a utilização de blocos de concreto (f pk / f bk = 0,80) de 14 cm deespessura e a parede apoiada em cima e em baixo com hef = 280 cm, determine aresistência do bloco, considerando:

a) o espalhamento de argamassa em toda

a face superior dos blocos; b) o espalhamento de argamassa em doiscordões laterais apenas.





,.(+6)

,≤1.

,

, 1 −

.

f pk ≥ 2.939 kN/m² ou 2,94 MPa

a) Admitindo f pk /f bk = 0,80 → f bk ≥ 2,94 / 0,8= 3,68 MPa →→ blocos de 4,0 MPa

b) Considerando diminuição de resistência de20% pelo fato de termos apenas doiscordões laterais: → f bk ≥ 2,94 / (0,8 ∙ 0,8) =4,59 MPa →→ blocos de 6,0 MPa.

Resistência ao Cisalhamento




• Resistência característica ao CISALHAMENTO - f Vk

Mata (2011) apresentou ensaios de caracterização de prismas de alvenaria sob váriosníveis de pré-compressão e obteve os resultados nos slides a seguir





Pré Compressão (MPa) Argamassa

Classe 0,10 0,30 0,50 1,0 TOTAL

(ii) 4 un 4 un 4 un 4 un 12 un

(iii) 4 un 4 un 4 un 4 un 12 un

Con fig uração de ens aio pr op os to pela BS EN1052-3 (2002)

Transdutor de deslocamento(translação horizontal(Normal)

das duas juntas)Viga “ ”I

Base do aparato

Transdutor de deslocamento(translação horizontal (Normal)

de uma junta)Transdutor de deslocamento(translação vertical (Corte)

da junta)

Neoprene

Pistão hidráulicoCarga de CisalhamentoCélula de Carga

Célula de Carga

Pistão hidráulico

Carga de Pré-compressão.

Vista Frontal




M B A e m P r o j e t o , E x e

c u ç ã o e C o n t r o l e d e E s t r u t u r a s & F u n d a ç õ e s

A1 A2

Resultados de resistência ao cisalhamento da alvenaria.

Unidade

Resistência média de

compressão da argamassa

(MPa)f vo (MPa) tan(φ)

NBR 15812-1(ABNT, 2010)

Bloco cerâmico

1,5 a 3,4

3,5 a 7,0

> 7,0

0,10

0,15

0,35

0,50

0,50

0,50

Este trabalho

(valores característicos)Bloco de concreto

3,38 (A2)

6,43 (A1)0,166

0,188

0,489

0,498

Este trabalho(valores médios)

3,38 (A2)6,43 (A1)

0,208

0,235

0,612

0,624

21/35






Exemplo cisalhamento em parede

Considerando a utilização de blocos de f bk = 6,0 MPa e argamassa com resistênciaà compressão de 5,0 MPa:

De acordo com a Tabela 4:f vk = 0,15 + 0,5 ≤ 1,4 MPa;

= 0,90x (Gk /0,14) = 0,39 MPa

f vk = 0,15 + 0,5 . 0,39 = 0,34 MPa;

DEVE-SE VERIFICAR:






• Resistência característica ao CISALHAMENTO – VERGAS E VIGAS

Se houver armadura de flexão perpendicular ao plano de cisalhamento em furograuteado, tem-se:

f vk = 0,35 + 17,5 ρ ≤ 0,7 MPa, em que ρ é a taxa geométrica de armadura = As/(bd).

Para vigas de alvenaria estrutural biapoiadas ou em balanço, a resistênciacaracterística ao cisalhamento pode ser multiplicada pelo fator:

γ = [2,5 – 0,25 Mmax/(Vmax d)] ≥ 1,0

Logo: γ . f vk ≤ 1,75MPa






Exemplo cisalhamento em uma verga simples

Dimensione a verga abaixo considerando blocos de concreto de 4,0 MPa eAs = 0,5 cm2 (1 x ϕ 8,0 mm)

Vão efetivo = 1,0 + 0,095 + 0,095 ≅ 1,2 m;

Vk,max = 5 x 1,2 / 2 = 3 kN;Mk,max = 5 x 1,22 / 8 = 0,9 kN · m;

DADOS:

Cálculo de f vk :

f vk = 0,35 + 17,5 ρ ≤ 0,7 MPa

ρ = As / (b.d) = 0,5 / (14 ∙ 15) = 0,002381

Logo: f vk = 0,391 MPa





c u ç ã o e C o n t r o l e d e E s

t r u t u r a s & F u n d a ç õ e s

Exemplo cisalhamento em uma verga simples

Logo: γ.f vk = 0,391.2 = 0,782 MPa (782kPa)

f vk = 0,391 MPa

Acréscimo do f vk para viga biapoiada:

γ = [2,5 – 0,25 Mmax/(Vmax d)] ≥ 1,0

γ = [2,5 – 0,25.0,9/(3.0,15)] = 2,0

VERIFICAÇÃO:

.

. ≤

.

3.1,4

0,14.0,15≤

782

2

200 ≤ 391 (!)

Dano Acidental






Dano Acidental

Evitar a ocorrência

Evitar colapso progressivo

“Ações acidentais estão fora doconjunto normalmente

considerado para o projeto deum edifício, como açõesdevidas a explosões e

impactos”

Providências que podem ser tomadas:

Dano Acidental






Dano Acidental

As recomendações indicam ações para prevenir a ocorrênciade um dano acidental e/ou minimizar seus efeitos.Basicamente são recomendados três tipos de cuidados, quemuitas vezes poderão ser superpostos:

a) Proteção contra a atuação das ações excepcionais por meio deestruturas auxiliares;

b) Reforço com armaduras construtivas que possam aumentar aductilidade.

c) Consideração da possibilidade de ruptura de um elemento,

computando-se o efeito dessa ocorrência nos elementosestruturais da vizinhança.

Dano Acidental






Dano Acidental

ABNT NBR 15.575: Edificaçõeshabitacionais - Desempenho

Parte 2: Estrutura

2 A estrutura não deve sofrer

ruptura ou instabilidade sobas energias de impactoindicadas na Norma deDesempenho. Sãodispensadas da verificação

desse requisito as estruturasprojetadas conforme a NBR6.118, a NBR 7.190, a NBR8.800, a NBR 9.062, a NBR10.837 e a NBR 14.762.

Dano Acidental






Dano Acidental

Prescrições:

• Anexo A – ABNT NBR 15961-1 (2011);

• Anexo A – ABNT NBR 15812-1 (2010);

• ABNT NBR 15575-2 (2013);

• BS 5628 (Item 37)

Detalhe de armaduras de lajes emendadas






Detalhe de armaduras de lajes emendadas







ATIVIDADE 2


Executivos

A partir do edifício da ATIVIDADE 1,verifique duas paredes ISOLADAS à

compressão axial.

Os arquivos em formatos .dwg e .dxf estão disponibilizados no portal doaluno.







ATIVIDADE 3


Executivos

A partir do edifício da ATIVIDADE 1,verifique duas paredes ao cisalhamento.Considere uma carga de 50kN aplicado

na horizontal e no topo do painel.Os arquivos em formatos .dwg e .dxf estão disponibilizados no portal doaluno.






Con tro le Tecno lóg ico


Controle Tecnológico






Blocos de vedação/estrutural: recebimento

– Características visuais e geométricas• Não apresentar defeitos sistemáticos• Avaliação das dimensões

± 5mm (valores individuais)

± 3mm (valores médios)• Desvio em relação ao esquadro (D)

< 3 mm• Planeza das faces (F)

< 3 mm

• Identificação: empresa e dimensões de fabricação

– Características físicas• Massa seca (ms)• Índice de absorção de água (AA)

g








g









• Resistência à compressão

– Blocos usados com furos na horizontal

• fb ≥ 1,5 MPa

– Blocos usados com furos na vertical

• fb ≥ 3,0 MPa

• Í ndice de Absor ção de Água (AA)

– Entre 8 a 22%

Blocos CERÂMICO de vedação/estrutural: recebimento

ABNT NBR 15270-1:2005

g





Blocos CONCRETO de vedação/estrutural: recebimento

ABNT NBR 6136:2007

g

Classe

Resistência

característica

fbk

(MPa)

Absorção média em %

Retração*%

Agregadonormal

Agregado leve

A ≥6,0

≤ 10,0%

≤ 13,0%

(media)

≤ 18,0%(individual)

≤ 0,065% B ≥4,0

C ≥3,0 D ≥2,0 * Facultativo

Valores mínimos de resistência característica à compressão (f bk) para as diversasclasses de resistência (NBR 6136, 2007).





Blocos CONCRETO de vedação/estrutural: recebimento

ABNT NBR 6136:2007

g

Quanto à aplicação dos blocos em obras, segundo a NBR 6136(2007), devem atender às classes descritas a seguir:

• Classe A – Com função estrutural, para uso em elementosde alvenaria acima ou abaixo do nível do solo;

• Classe B – Com função estrutural, para uso em elementosde alvenaria acima do nível do solo;

• Classe C – Com função estrutural, para uso em elementos

de alvenaria acima do nível do solo;• Classe D – Sem função estrutural, para uso em elementos

de alvenaria acima do nível do solo.





• Formação dos lotes para definição de amostras:

Os lotes podem ser formado da seguinte forma:

Até 5000 blocos: 12 blocos para ensaios a compressão e 6blocos para ensaio de absorção e área líquida;

De 5001 à 10000: 16 blocos para ensaios a compressão e 6blocos para ensaio de absorção e área líquida;

De 10.001 À 20.000: 20 blocos para ensaios a compressão e 6blocos para ensaio de absorção e área líquida.


g

E i ã i l




Para a determinação da resistência à compressão de blocos vazados de

concreto os procedimentos estão descritos na ABNT NBR 7184 (1992).

Segundo a ABNT NBR 6136 (2006), a resistência característica à

compressão do bloco, f bk,est, que corresponde ao quantil de 5% dadistribuição de resistências do lote de blocos, deve ser estimada pela

equação:

Ensaio a compressão axial

• Blocos:

bm

1bmb2 b1

est bk, f 1m

f f f

2.f

onde :n = é o número de blocos ensaiados;m = n/2 se n for par ou m = (n+1)/2 se n for ímpar e f b1 , f b2, ... f bn são osvalores de resistência à compressão, em ordem crescente.

Ensaio a compressão a ial




Não se deve adotar para f bk,est valor maior do que 85% da média dasresistências dos blocos da amostra, nem menor do que Ψ6 f b1 , sendoΨ6 dado pela Tabela abaixo:


• Blocos:

n 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

Ψ6 0,89 0,91 0,93 0,94 0,96 0,97 0,98 0,99 1,00 1,01






• Blocos:

Transdutor de deslocamentoVERTICAL

Transdutor de deslocamentoHORIZONTAL

Perspectiva






• Blocos:






• Blocos:

0

2

4

6

8

10

12

14

16

-0,003 -0,002 -0,001 0,000 0,001 0,002 0,003 0,004 0,005 0,006

T e n s ã o (

M P a )

Deformação (mm/mm)

D e f o r m a ç ã

o A x i a l

D e f o r m a

ç ã o

L a t e r a l

Ensaio a compressão axialResistência à compressão, deformação vertical e horizontal dos blocos.

Bloco fb (MPa) εc εt





• Blocos:

Bloco f b (MPa) εc εt

1 12,75 0,0025 0,0019

2 13,29 0,0030 0,0016 3 15,01 0,0041 0,0022

4 11,06 0,0033 0,0022

5 13,40 0,0031 0,0021

6 13,37 0,0032 0,0022

7 13,38 0,0031 0,0014

8 13,32 0,0040 0,0023 9 9,80 0,0072 0,0026

10 10,82 0,0032 0,0016

11 13,50 0,0043 0,0027

12 14,59 0,0034 0,0016

Média 12,86 0,0037 0,0020

Desvio padrão 1,54 0,0012 0,0004

Coeficiente de

variação (%) 11,97 32,98 20,40

f bk (MPa) 9,77






• Prismas:






• Prismas:Para a determinação da resistência à compressão de prismas os

procedimentos estão descritos nas normas ABNT NBR 15812-1 (2010)

e ABNT NBR 15961-1 (2011). Segundo as normas citadas, a resistência

característica à compressão do prisma, f pk,est, que corresponde aoquantil de 5% da distribuição de resistências do lote de blocos, deve

ser estimada pela equação, na qual é o mesmo modelo estatístico para

o cálculo do f bk,est :

onde :n = é o número de prismas ensaiados;m = n/2 se n for par ou m = (n+1)/2 se n for ímpar e f b1 , f b2, ... f bn são os

valores de resistência à compressão em ordem crescente

pm

1 pm p2 p1

est pk, f 1m

f f f

2.f






• Prismas:






• Prismas:

3 9 0 m m

3 9 0 m

m

1 4 0 m m Clip-gage






• Mini paredes ou paredinhas:













Carga de ruptura (kN)

781,12 Desv. Padrão (kN) 89,50

Coef. Variação (%) 11,46

Resistência à compressão (MPa)

(área bruta)

4,69 Desv. Padrão(MPa) 0,54


Resistência à compressão (MPa)

(área líquida)


Coef. Variação (%) 11,46 Fator de eficiência 0,57

Resistência à compressão da argamassa de

assentamento (Mpa)







Para argamassamento total:

Para argamassamento parcial: penalizar a resistência conforme a relação

área de contato da argamassa


• Relação entre resistências:RESISTÊNCIA DA UNIDADE

X

RESISTÊNCIA DO PRISMA

X

RESISTÊNCIA DA PAREDE

Segundo a norma ABNT NBR 15812-1 (2010), ou seja BLOCO

CERÂMICO, as relações entre resistências são:f k = 0,7f pk f pk = 0,5f bk






• Relação entre resistências:RESISTÊNCIA DA UNIDADE

X

RESISTÊNCIA DO PRISMA

X

RESISTÊNCIA DA PAREDE

Segundo a norma ABNT NBR 15961-1 (2011), ou seja BLOCO

CONCRETO , as relações entre resistências são:f k = 0,7f pk Para argamassamento total:

Para argamassamento parcial:

f pk = 0,8f bk

f k = 0,7x0,8f pk f pk = 0,8f bk



M B A e m P r o j e t o , E x e c u ç ã o e C o n t r o l e d e E

s t r u t u r a s & F u n d a ç õ e s

Visão Geral do Sis temaConstrut ivo




M B A e m P r o j e t o , E x

e c u ç ã o e C o n t r o l e d e E


Organ ização do Canteiro e

Transporte de Materiais


























































Execução das A lvenar ias





















































s t r u t u r a s & F u n d a ç õ e

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Execução das Lajes

Laje Maci

ça moldada in loco





s

Laje Mac iça mo ldada in loco





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Laje p ré-fab r icada - IÇADA





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M B A e m P r o j e t o , E x e c u ç ã o e C o n t r o l e d e E s t r u t u r a s & F u n d a ç õ e

s




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Revest imento




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s




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Escada Pré-Mo ldada






M B A e m P r o j e t o , E

x e c u ç ã o e C o n t r o l e d e E s t r u t u r a s & F u n d a ç õ e s

























Ins talações Elétr icas e Hid ráu licas





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x e c u ç ã o e C o n t r o l e d e

E s t r u t u r a s & F u n d a ç õ e s

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E s t r u t u r a s & F u n d a ç õ e s

O Que se Consegue Evitar !

s





E s t r u t u r a s & F u n d a ç õ e

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E s t r u t u r a s & F u n d a ç õ

e

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EXEMPLO OBRA REALITYVILA MARIA –

FR INCORPORADORA


e s






e

Empreendimento e Incorporação:

e s






e

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e

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Área Construída19.269,84 m²

Total de Unidades384 apartamentos

e s






Plantaapartamento Tipo

Área: 45,06 m²

e s

Reality Vila Maria

Projeto de Arquitetura:Projeto de Fundação:





E s t r u t u r a s & F u n d a ç õArq°. Andrey Amador Machado

Projeto de Estrutura:

Eng°. Civil Clélio C. de A. Junior

Eng°. Civil Cyntia M. M. de Almeida

Eng°. Civil Henrique de O. Mendonça

Projeto de Hidrossanitário:

Eng°. Civil José Júlio de Guimarães Oliveira

Projeto de Elétrico:Eng°. Eletricista Ernesto Talone

Eng°. Civil Gustavo Viera Botelho

RT da Empresa:

Eng°. Civil João Artur Rassi

RT da Obra:

Eng°. Civil Pedro Henrique Borela

Eng°. Civil Caio Júlio de Bastos Neto

Eng°. Civil Rodrigo Carvalho da Mata

e s






Etapas de Serviços

executados na Obra

Fevereiro de 2013

e s






Marcação do Gabarito - Bloco MSendo cada prédio constituído por 146 estacas.

e s






Marcação Finalizada pronta para execução da fundação – Bloco V.

e s






Perfuração e Concretagem das estacas – Bloco M.Estaca escavada a trado mecânico,variando a profundidade de 4; 5 e 7 m.

e s






Perfuração e ConcretagemEstacas – Bloco J.

e s






Instalação das fôrmas das vigas Baldrames do Bloco L.Contendo 51 vigas, no tamanho de 20 x 40cm.

e s






Instalação das fôrmas finalizada, terminandode inserir a armadura – Bloco G.

e s






Concretagem das vigas baldrames – Bloco Q.O volume de concreto utilizado foi 12,62 m³.

e s






Retirada das fôrmas das vigasbaldrames – Bloco T.

e s



M B A e m P r o j e t o , E x e c u ç ã o e C o n t r o l e d e


Impermeabilização vigasbaldrames – Bloco T.

e s





Instalação hidrossanitária – Bloco T.

e s





Preparando para execução dolastro – Bloco G.

e s





Marcação dos blocos chaves e instalaçãodos escantilhões – Bloco R.

õ e s




E s t r u t u r a s & F u n d a ç

Execução de alvenaria – Bloco S.

õ e s





Grauteamento da 13ª fiada dealvenaria – Bloco R.

õ e s





Montagem das lajes pré-fabricadas – Bloco G.Para cada pavimento são utilizado 20 Lajes.

õ e s





Montagem das lajes pré-fabricadas – Bloco G.

õ e s





Instalação da proteção periférica – Bloco P.

a õ e s





Alvenaria pronta para a montagem da lajespré-fabricadas(manta asfáltica) – Bloco F.

aç õ e s





Camada de isopor para isolação térmica – Bloco P.

aç õ e s





Execução da estrutura metálica no telhado – Bloco C.Projeto e serviço terceirizado.

aç õ e s





Montagens das telhas cerâmicas(Romana) – Bloco M.

aç õ e s





Execução das peças

Pré-fabricadas

aç õ e s



M B A e m P r o j e t o , E x e c u ç ã o e C o n t r o l e d e E s t r u t u r a s & F u n d a ç

Central de pré-fabricados.

Total de lajes pré-fabricadas – 1848 peças:degraus(17cm) – 936 peças;degraus(14cm) – 72 peças; jacaré( VA) – 144 peças; jacaré(VB) – 144 peças;espelho – 72 peças.

aç õ e s




Instalação da mangueira da parte elétrica e caixas daparte hidráulica – Lajes pré-fabricadas.

aç õ e s




Concretagem das lajes pré-fabricadas.



daç õ e s




Concretagens dos jacares e degraus – Escadas pré-fabricadas.

daç õ e s




Concretagens dos espelhos – Escadas pré-fabricadas.

daç õ e s



M B A e m P r o j e t o ,

E x e c u ç ã o e C o n t r o l e d e E s t r u t u r a s & F u n d

Acabamentos e

serviços em geral

d a ç õ e s





Instalação da janela – Bloco V.

d a ç õ e s





Execução da alvenaria de vedação e reboco do shaft – Bloco K.

d a ç õ e s





Reboco interno – Bloco L.

d a ç

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Contrapiso – Bloco K.

d a ç

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Gesso corrido – Bloco Z.Gesso corrido – Bloco A

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E x e c u ç ã o e C o n t r o l e d e E s t r u t u r a s & F u n

Gesso acartonado – Bloco Z.

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Revestimento Cerâmico – Bloco P.

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Aplicação do rejunte – Bloco R.

n d a ç

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Pintura interna.

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Reboco externo.

n d a ç

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Reboco externo.

n d a ç

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Abastecimento vertical.

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JULHO 2013 – 1ª ETAPA

n d a ç

õ e s




E x e c u ç ã o e C o n t r o l e d

e E s t r u t u r a s & F u n


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e E s t r u t u r a s & F u


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Futuras obras utilizando

Mesmo método construtivo

u n d a ç õ e s



M B A e m P r o j e t o , E x e c u ç ã o e C o n t r o l e d


u n d a ç õ e s





u n d a ç õ e s

ATIVIDADE 4





e E s t r u t u r a s & F uATIVIDADE 4

Com os dados referente aos ensaios acompressão axial dos blocos, determinar

o f bk do lote ensaiado e após definir aaceitação ou não da amostragem

analisada.

u n d a ç õ e s



o n t r o l e d


Documents

Aula p Tablet alvenaria estrutural