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(Nome professor)(Universidade)Abdul Latif Jameel Poverty Action Lab
www.povertyactionlab.org
Teoria da Mudança, Indicadores e Medição de Impacto
1. Avaliações de impacto: O que são? Por que fazê‐las? Quando fazê‐las?
2. Teoria da Mudança, indicadores e medição de impacto
3. Por que aleatorizar?4. Como aleatorizar?5. O tamanho da amostra6. Implementar uma avaliação7. Análise e inferência
Programa do curso
1. Avaliações de impacto: O que são? Por que fazê‐las? Quando fazê‐las?
2. Teoria da Mudança, indicadores e medição de impacto
3. Por que aleatorizar?4. Como aleatorizar?5. O tamanho da amostra 6. Implementar uma avaliação7. Análise e inferência
Programa do curso
1. A avaliação de impacto requer um conhecimento PROFUNDO do funcionamento e objetivos do programa
2. A TEORIA DA MUDANÇA facilita a avaliação e medição de um programa
– Articula objetivos de insumos, produtos, resultados e impactos
– Simplifica a definição da hipótese de investigação – Facilita a construção de indicadores para diferentes
metas do programa
Objetivos da apresentação
4
1. Teoria da Mudança
2. Resultados e indicadores
3. Noções básicas de medição de impacto
Programa da apresentação
5
1. Teoria da Mudança– O que é?– Como se desenvolve?– Exemplo: Informação e eleições locais no México
2. Resultados e indicadores
3. Noções básicas de medição de impacto
Programa da apresentação
6
1. Teoria da Mudança– O que é?– Como se desenvolve?– Exemplo: Informação e eleições locais no México
2. Resultados e indicadores
3. Noções básicas de medição de impacto
Programa da apresentação
7
• Representa visualmente a cadeia CAUSAL entre:– Necessidades/Objetivos– Insumos– Produtos– Resultados intermediários– Impactos (esperados e não esperados/desejados)
• Facilita a definição da hipótese a ser verificada
Teoria da Mudança
1. Teoria da Mudança– O que é?– Como se desenvolve?– Exemplo: Informação e eleições locais no México
2. Resultados e indicadores
3. Noções básicas de medição de impacto
Resumo da apresentação
9
Cadeia de causalidade
Objetivos Insumos Produtos Resultados Intermediários Impactos
Melhoram a compreensão do programaReforçam conclusõesFacilitam a aprendizagem de lições
Cadeia de causalidade
OBJETIVOS1. Respondem a uma necessidade2. Especificam uma população‐alvo 3. São possíveis de medir
Cadeia de causalidade
INSUMOS1. O que posso fazer para alcançar o
objetivo?2. Factíveis3. São possíveis de medir
Cadeia de causalidade
PRODUTOS1. Consequência direta da minha atuação/
intervenção2. São possíveis de medir3. Representam o primeiro “resultado”
observável da minha intervenção
Cadeia de causalidade
RESULTADOS INTERMEDIÁRIOS1. São os fatores de transição que conectam
os produtos com os impactos2. São possíveis de medir
Cadeia de causalidade
IMPACTOS1. O que quero modificar com o programa2. Diretamente relacionados com os
objetivos3. São possíveis de medir
1. Teoria da Mudança– O que é?– Como se desenvolve?– Exemplo: Informação e eleições locais no México
2. Resultados e indicadores
3. Noções básicas de medição de impacto
Resumo da exposição
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• Quais são os objetivos principais da Auditoria Superior da Federação (ASF)?
• Quais são as principais características da campanha de folhetos destinados ao público?
Exemplo: Informação antes das eleições locais
19
• Por que foi considerado necessário disseminar informação fornecida pela ASF antes das eleições municipais?
• Se a informação é importante, por que a maioria das pessoas não usa a informação gratuita dada pela ASF para tomar decisões de voto?
O uso da Informação
20
• Quais são as possíveis cadeias de causalidade no caso dos folhetos de informação?
• Quais são as etapas necessárias para obter impactos finais?
• Quais são os possíveis impactos finais?
Teoria da Mudança dos folhetos de informação
21
Necessidades Insumo Produto Resultado Intermediário
Impacto Objetivo a longo prazo
? ? ? ? ? ?
22
Teoria da Mudança dos folhetos de informação
Necessidades Insumo Produto Resultado Intermediário
Impacto Objetivo a longo prazo
Informação pública relevante para os votantes não é utilizada. Os governos
locais tendem a desperdiçar dinheiro sem represálias
?Melhor uso dos recursos públicos locais e melhor
prestação de serviços
O que faço para alcançar meu objetivo
23
Teoria da Mudança dos folhetos de informação
Necessidades
Insumo Produto Resultado Intermediário
ImpactoObjetivo a longo prazo
Informação pública relevante para os
votantes não é utilizada. Os governos
locais tendem a desperdiçar dinheiro sem represálias
Folhetos:Campanha de informação prévia às eleições
municipais focadas nos responsáveis de fornecer
certos serviços públicos
?
?
28
Teoria da Mudança dos folhetos de informação nivel local y mejora
Consequência diretada minha atuação
Necessidades Insumo Produto Resultado Intermediário
Impacto Objetivo a longo prazo
Informação pública relevante para os votantes não é utilizada. Os governos
locais tendem a desperdiçar dinheiro sem represálias
Folhetos:Campanha de informação prévia às eleições
municipais focadas nos responsáveis de fornecer
certos serviços públicos
Votantes tornam‐se mais conscientes do desempenho de
seus representantes municipais.
?
? 29
Teoria da Mudança dos folhetos de Informação
Fatores que conectam o produto com o impacto
Necessidades Insumo Produto Resultado Intermediário
Impacto Objetivo a longo prazo
Informação pública
relevante para os votantes
não é utilizada. Os governos locais tendem a desperdiçar dinheiro sem represálias
Folhetos:Campanha de informação prévia às eleições
municipais focadas nos responsáveis de fornecer
certos serviços públicos
Votantes tornam‐se
mais conscientes do desempenho
de seus representantes municipais.
Mais votantes trocam de partido para votar na
oposição (vota –se menos por partido e mais por gestão)
?
30
Teoria da Mudança das quotas
Aquilo que eu quero afetar diretamente, com relação ao objetivo => HIPÓTESE‐CHAVE
Defina as hipóteses‐chave antes do início do experimento
• Suponhamos que você reúna dados de 20 indicadores de impacto diferentes– Encontra um que é muito positivo– Encontra um que é muito negativo– Encontra que para 18, os resultados são muito similares e não são significativamente diferentes
• O que você pode concluir?
32
Vários possíveis impactos
• Quais poderiam ser exemplos de algumas hipóteses‐chave a serem provadas?
Definir hipóteses‐chave
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NecessidadesInsumo Produto Resultado
IntermediárioImpacto
Objetivo a longo prazo
Informação pública
relevante para os votantes
não é utilizada. Os governos locais tendem a desperdiçar dinheiro sem represálias
Folhetos:Campanha de
informação prévia às eleições
municipais focadas nos responsáveis de fornecer certos serviços públicos
Votantes tornam‐se
mais conscientes do desempenho
de seus representantes municipais.
Mais votantes trocam de partido para
votar na oposição(Vota–se menos por partido e
mais por gestão)
Candidatos e/ou
partidos com melhor rendimento ganham mais
eleições
Melhor uso dos recursos públicos locais e melhor
prestação de serviços
34
Teoria da Mudança das quotas
1. Modelos lógicos– O que são?– Como se desenvolvem?– Exemplo: Informação e eleições locais no México
2. Resultados e indicadores
3. Noções básicas de medição do impacto
Programa da apresentação
35
• Descreve o âmbito no qual se realiza a intervenção/ o experimento
• Quantifica insumos na intervenção
• Permite avaliar a implementação da intervenção
• Quantifica os resultados e impactos
• Registra as percepções da intervenção
Medição…
36
• Descreve o âmbito no qual se realiza a intervenção/ o experimento
• Quantifica insumos na intervenção
• Permite avaliar a implementação da intervenção
• Quantifica os resultados e impactos
• Registra as percepções da intervenção
Medição…
37É FEITA ATRAVÉS DE INDICADORES
• Variáveis quantitativas ou qualitativas que nos permitem de forma simples e confiável:– Detectar necessidades– Medir insumos– Caracterizar implementação/processos– Quantificar resultados/impactos– Registrar percepções
Indicadores são…
• C (laros): precisos e sem ambigüidade
• R (elevantes): apropriados para a medição em questão
• E (conômicos): fáceis de medir e recolher
• A (dequados): suficientes para detectar impactos em hipóteses‐chave
CREA: Características de bons indicadores (Kusek & Rist 2004)
NecessidadesInsumo Produto Resultado
IntermediárioImpacto Objetivo a
longo prazo
Informação pública relevante para os votantes não é utilizada. Os governos
locais tendem a desperdiçar dinheiro sem represálias
Folhetos:de informação prévio às eleições
municipais
Votantes tornam‐se
mais conscientes sobre o
desempenho de seus
representantes municipais.
Mais votantes trocam de partido para
votar na oposição(Vota–se menos por partido e
mais por gestão)
Candidatos e/ou
partidos com melhor rendimento ganham mais
eleições
Melhor uso dos recursos
públicos locais e melhor
prestação de serviços
INDICADORES:
? ? 42
Modelo lógico com indicadores
?
Necessidades Insumo Produto Resultado Intermediário
Impacto Objetivo a longo prazo
Informação pública relevante para os votantes não é utilizada. Os
governos locais tendem a desperdiçar dinheiro sem represálias
Folhetos de informação prévio às eleições
municipais
Votantes tornam‐se
mais conscientes
do desempenho
de seus representantes municipais.
Mais votantes trocam de partido para votar na oposição
(Vota–se menos por partido e mais
por gestão)
Candidatos e/ou
partidos com melhor
rendimento ganham mais
eleições
Melhor uso dos recursos públicos locais e melhor
prestação de serviços
INDICADORES:
Mudança de votos entre partidos
Eleições vencidas por partidosoficiaisvs partidosde oposição
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Modelo lógico com indicadores
・ Quantidade e tipo degastos municipais ・ Nº de serviços públicosdisponíveis ・ Uso e percepçãode serviços municipais
1. Modelos lógicos– O que são?– Como se desenvolvem?– Exemplo: Informação sobre desempenho
municipal no México
2. Resultados e indicadores
3. Noções básicas de medição de impacto
Resumo da apresentação
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• O que teria acontecido sem o programa para aqueles que participaram?
• Diferença entre O que aconteceu (com o programa)
– O que teria acontecido (sem o programa)
= IMPACTO do programa
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Como medir o impacto?
• Contrafatual: O que teria acontecido sem o programa para aqueles que participaram?
• Não posso observar uma pessoa que participa e não participa no programa ao mesmo tempo.
• Objetivo fundamental de todos os métodos de avaliação de impacto é construir ou “replicar” o contrafatual.• Escolhendo um grupo não afetado pelo programa,
um grupo de comparação (ou “grupo de controle”)
Impacto e o contrafatual
• Experimental:– Se baseia na aleatorização do programa para criar um grupo de controle que imite o contrafatual.
• Não experimental:– Argumenta que um certo grupo excluído é uma réplica do contrafatual.
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Construindo o contrafatual
Observando o contrafatual
Eleitores do México continuam apoiando seu próprio partido!!!Mesmo quando informados sobre a má administração dos seus representantes, eles decidem apoiá-los
Observando o contrafatual
Eleitores fazem com que a oposição consiga mais votosnos estados menos povoados e nos quais domina o partido oficial
1. Avaliação de impacto requer um PROFUNDO conhecimento sobre o funcionamento e objetivos do programa
2. TEORIA DA MUDANÇA facilita a avaliação e medição de um programa
– Articula objetivos insumos, produtos, resultados e impactos
– Simplifica definição de hipóteses de pesquisa – Facilita construção de indicadores para diferentes metas
do programa– Ajuda a pensar em um cenário contrafatual
Conclusão
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