15
 

Antp Parada Bioclimatica

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Associac;ao Nacional de Transportes Publicos -   NTP

A ANTP e uma entidade civil criada em 1977 e voltada exclusivamen

te ao desenvolvimento do setor de transporte publico e do transito no

Brasil, tendo p or objetivo desenvolver e difundir conhecimentos e atuar

para continuo aprimoramento desse setor. Possui mais de 270 asso

ciados, entre orgaos publicos, empresas publicas e privadas, sindica

tos e universidades.

Promove periodicamente congressos, seminarios e outros eventos des

tinados ao debate e busca de solur;oes para os problemas do transpor

te urbano e do tr€msito.

Edita a

Revista dos Transportes Publicos

ja em seu 94° numero, e publi

car;oes como

Informativo ANTP Boletins Estatfsticos

trimestrais,

Anuario

ANTP

dos Transportes Urban

os e os

Cadernos Tecnicos da ANTP

com a mesma finalidade de difundir os estudos e experiencias mais impor

tantes realizados no transporte urbano no Brasil e na America Latina.

Congrega varias comissoes tecnicas permanentes e grupos

de

traba

Iho formados para analisar questoes especfficas, produzindo sistema

ticamente projetos de grande significado para desenvolvimento do

transporte coletivo urbano e do transito no pais.

Secretaria

as

atividades do Forum Nacional de Secretcirios de Transporte e

Tr msito e dos

Foruns Regionais Catarinense Gaucho Fluminense Mineiro

Norte Nordeste Paranaense

e

Paulista de Secretarios de Transporte Urbano

e

Trimsito.

Mantem relar;oes institucionais com a Uniao Internacional de Transportes

Publicos

(UITP), com a Associagao

Norte Americana de

Transportes

Publicos APTA)

e diversos organismos latino-americanos.

AN I P l

a

Augusta, 1626, CEP 01304-902, Sao Paulo,

SP

tnl

.

(11

/83

-2299, fax:

11)

3253-8095

11  ; [email protected], home page: www.antp.org.br 

ANlrP

ECONOMIA URBANA

Sociedade, mobilidade e eqUidade na RMSP

CONCEssAo

DE SERVI<;:OS

Construind

o mod

elo

s de relac;oes instituc

io

na is

e reguladoras no transporte pub

lico

urbano

ECONOMIA DO TRANSPORTE

Urn

imperativo: melhorar a viagem fora

do

onibus na Regiao Metr

op

olitana

de

Sao Pau lo

TECNOLOGIA DE TRA<;;Ao

Aiternativas imediatas e futuras pa ra a

trayao no transporte publico urbano

TRANSPORTE DE MASSA

Metro de Salvador: urn novo modele de concessao

de serviyos de transporte ferroviario urbano

MOBIUARIO URBANO

Parada bio

clim

atica de transporte

TRANSPORTE URBANO

A visao da UITP

(palestra de abertura da

7

a

Semana de Tecnologia Metraviaria)

QUAUDADE AMBIENTAL

o

de

safio do

contrale

do

rUldo em areas

urbanas

pr

oximas

de

rodovias

PEDESTRES

o pedestre, a cidadania e novo

C6digo

de

Transito Brasileira

Ano 24 • 1

 

trim. 2002 • n°94

8/17/2019 Antp Parada Bioclimatica

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Preparayao de texto Regina Maria Nogueira

Capa Maria da Penha Pereira Nobre

Boletim Tecnico da CET/SP

n

24

Produyao grMica PW Graficos e Editores Associados

Impressao Bandeirantes Industria Grafica S.A.

Redayao Rua Luis Coelho, 197 - 9

0

andar

01304-902, Sao Paulo, SP

Tel. (11) 283-2299 - Fax: (11) 3253-8095

A Rev;sta dos Transportes Pub/;cos esta aberta apublicayao

de

artigos sobre transpor

tes publicos e transito, nas areas de tecnologia, sistemas

de

operayao e manutenyao,

tecnicas

de

planejamento, metodos de construyao, estudos economico-financeiros e

analises institucionais e organizacionais.

Os artigos deverao ter, no maximo, 25 laudas digitadas (20 linhas com 70 toques cada

uma) , acompanhados de um resumo de seu conteudo de ate uma lauda impressos em

papel , e texto gravado em disquete (indicar no disquete

0

programa, a versao e os

nomes dos arquivos). Serao publicados a criterio do Conselho Editor ial.

Os artigos assinados expressam a opiniao de seus autores e sao, portanto,

de

sua total

responsabilidade.

Todos os artigos podem ser reproduzidos, bastando, para tanto , mencionar como fonte

a Revista dos Transportes Publicos, da

ANTP.

Os artigos sao contribuiyoes que os autores dao

a

ANTP sem qualquer tipo de remu

nerayao.

Assinatura anual: R$ 78,00

(4

edir;:6es trimestrais).

n Ir:.lminhado

um

exemplaraBiblioteca Nacional em cumprimento aLei do Deposito Legal.

/ l lcw lOr ederal

1.825

de 20. 12.1907.

(

III

fu

turo do transporte e do trans to

ECONOMIA URBANA

Sociedade,

mobilidade

e

equidade

na RMSP

duardo A/cantara de Vasconcellos

.v NCEssAo

DE SERVI<;;OS

Constr

uindo

modelos de reJac;;6es

institucionais

e

roguJadoras no transporte publico urbano

.lcu lC{uim Jose Guilherme de Aragao, Anisio Brasileiro de

il ltEls Dourado, Oswaldo Cava/canti Lima Neto e

11

1 111 1/ 

Da

nte Orrico Fi/ho

I

:

i

N( 'MIA

DO

TRANSPORTE

I Jm

lt

porati vo:

melhorar

a viagem

fora

do

6nibus

na

I

ll Ull\o M

otropoli

tana de Sao Paulo

\ b hit MO lin de Figueiredo Jr. Fernando Leme Fleury

II U I il II ! III

 nItt ~ j l v l l ) r : 11m

novo modelo de concessao

1

t11 wporte ferroviario urbano

3

Revist dos Transportes Publicos ANTP

Publicayao da

Associac;;ao Nacional de Transportes Publicos - ANTP

destinada a difundir informac;;6es e estudos sobre os

transportes urbanos de passageiros

ISSN 0102 - 7212

Conselho editorial Antonio Jose da Silva

Cesar Cavalcanti de Oliveira

Eduardo A. Vasconcellos

Eduardo Fagnani

Laurindo Martins Junqueira

P

Peter

L.

Alouche

Rogerio Beida

Valeska Peres Pinto

Diretor responsavel Peter

L.

Alouche

Editor Nildo Carlos Oliveira -

Mtb

9027

Secretaria executiva Maria Palmira Manyano

Sumario

j

AMrP

EDITORIAL

o JUbileu de Prata da ANTP e as propostas para 0

8/17/2019 Antp Parada Bioclimatica

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RevlstadosTransportesPublico s- ANTP- Ano24- 2002- 1° trimestre

85

MOBIUARIOURBANO

Parad ab i

oclimatica de

trans

porte

Helen Barroso e Marfa V Machado

P

103

TRANSPORTEURBANO

AvisaodaUITP (palestrade abertura da

r

Semanade

TecnologiaMetroviaria)

Hans Rat

111

QUAUDADEAMBIENTAL

o d

esafio

do controle do ruidoem areasurbanas

pr6ximas de rodovias

Olimpio de Melo Alvares Jr.

117 PEDESTRES

o pedestre,acidadaniae

0

novo

C6digo

de

TransitoBrasileiro

Maria da Penha Pereira Nobre Vanderlei C6fani 

Humberto Pullin

123

Entidades

associadas

128 Calendario

de eventos nacionais

e

internacionais

EDITORIAL

o

Jubileu de Pr  a da NTP e

as propostas para futuro do

transporte e do transito

AMW

A

ANTP,

nosseus

25

anosde eXistencia,participou de

todas

asdis-

cuss6es relevantes sobre transporte publico no Brasil, tendo tido

papelfundamentalnasdecis6es depolfticaspublicas do setor. Mais

recentemente, dentro do espirito do

Projeto Transporte Humano

a

ANTPpassouaseenvolver

tambem

nasdiscuss6essobredesenvol

vimentourbanoetransito,jatendo reunidoimportanteconhecimento

nestasareas.

Aoportunidadedo Jubileu de Pratada

ANTP,

asercomemoradoem

SaoPauloentre3e5dejulho,representatambemumdesafiode rever

as propostas e polfticas anteriores, trabalhar de forma conjunta 0

conhecimentosobredesenvolvimentourbano,transporteetransito,e

darumanovacontribui9aopara

0

pais.0 jubileuocorreraemumperio

do da

hist6ria

do

transporteurbanonoBrasilcomcaracteristicaseten

denciaspreocupantes, diferentesde outrasjaenfrentadaspelaANTP

ao longo da sua hist6ria. Essas tendencias sao, principalmente, 0

aumentodas deseconomiasassociadasao desenvolvimento urbano

descontroladoe

a

opera9aodosistemade transporte- acidentes,con-

gestionamento,polui9ao

-,

aquedadoprestigio

do

transportepublico

Junto

a

sociedadeearedu9ao

da

suaparticipa9aonasviagenscotidia

nas.EstesproblemasvemsendoamplamenteavaliadospelaANTPe

pe

la

comunidadetecnicaeempresarial,podendo-sedizerqueasalter

Ilativasde solu9aoestaoamadurecendorapidamente,emboraainda

cercadasdeduvidassobresuaviabilidadenocurtoprazo.

Pnra atingiresteobjetivo, aANTPestapreparandoum conjuntode

Pl'o

postas,

dividido

emquatrograndesareas,coordenadaspelos

qua-

110

vice-presidentesdaassocia9ao:mobilidadeeaqualidadedevida

(N

azarenoStanislawAffonso),regulamenta930eorganiza9ao do setor

(

Ii

ogerioBeida),tec nologiaeenergia(CesarCavalcantideOliveira)e

b

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Voce ja acessou 0 site d

ANTP

hoje?

www antp org br 

MOBIUARIO URBANO

Parada bioclimatica de

transporte

Helen Barroso

r

fa

V c

hado

P

Instituto de Investigaciones de

l

Facultad de

AN [P

rquitectura y Oiseiio de

l

Universidad del Zulia

Las estrategias del medio ambiente ligadas al tema de trans porte

superficial estan fundamentalmente dirigidas a: la disminuci6n de las

emisiones de CO

2

 

el consumo energetico  el bienestar termico del

usuario y

el

impac to ambiental de la inserci6n del sistema sin embar-

go el bienestar termico del usuario sobre todo en los sistemas super-

ficiales no ha despertado mayor preocupaci6n en nuestro pais

1

cual se evidencia con la disposici6n de paradas de transportes este-

reotipadas sin considerar la particularidad de las variables climaticas

de cada una de las ciudades venezolanas.

Para disminuir las emisiones de

CO

2

 

se

establecen entre otras polf-

ticas dirigidas a fomentar el uso del transporte publico urbano y esta-

bleciendo la tecnologfa e infraestructura adecuada

en

funci6n de la

demanda del servicio de trans porte publico.

En

relacion al consumo energetico se aplican estrategias relaciona-

das con la implantacion de las tecnologias que utilicen sistemas alter-

nativos de energfas sistemas pasivos en los terminales y paradas y

fuentes de energfas renovables

en pro de

la

preservaci6n de los recur-

sos naturales. En cuanto al bienestar termico del usuario deben tomar-

se acciones dirigidas a disminuir el impacto de las condiciones microcli-

maticas de la zona sobre el usuario; aspecto que no es considerado en

nuestros paises y mas aun en los sistemas de transporte publico urbano

superficiales.

Este articulo esta dirigido a estudiar como pueden ser mejoradas I

condiciones microclimaticas que ofrece

el

espacio publico en I

a

actual

dad para una ciudad como Maracaibo ubicada

en

una latitud intertrQl 1

cal a traves de uno de sus equipamientos urbanos las paradas de Inll

I

porte publico.

Las

estrategias ligadas al bienestar termico de

Olipmlll

lirl

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IJx lO lores astan directamente relacionadas con la disminucion

de

la

i llluollcia

de

la radiacion solar sobre el usuario, y los flujos de ventilacion.

Pn rn lograr este objetivo se evaluaran y compararan climaticamente el

quema actual de las paradas de transporte publico urbano de

Maracaibo y de las propuestas disefiadas para la Red Maestra, con un

nuevo prototipo de disefio bioclimatico de parada, enmarcada dentro

de

los requerimientos del sistema de transporte propuesto. Las paradas

de

transporte publico, mas que una referencia para indicar un punto de ini

cio

0

final

de

viaje

0

trasbordo, son elementos del equipamiento urbano

que deben brindarle al usuario unas condiciones mfnimas de confort.

En

una primera parte de este artfculo se sintetizan las caracterfsticas

del transporte publico

urbano

y la propuesta de la Red Maestra para

Maracaibo, posteriormente se define

una

nueva

conceptual

izacion

arquitectonica,

urbana

y

bioclimatica de 1

que podrfan ser las para

das de

transporte

publico urbano en superficies, bajo

condiciones

climaticas especificas; luego se presenta la

metodologia

para la eva

luacion bioclimatica de las paradas convencionales y las propuestas

para la Red; para entonces, proponer las estrategias

bioclimaticas

utilizadas en el nuevo prototipo asf mismo se realiza la evaluacion de

este,

concluyendose

con resultados

comparativos

entre la parada

convencional, la

propuesta

para

la

Red Maestra y el nuevo prototipo.

L RED MAESTRA

Para una ciudad como Maracaibo, sin polfticas de transporte definidas por

el

gobierno municipal y/o nacional; con un transporte publico anarquico

con

105

rutas de trans porte,

3 020

unidades correspondiendo un 6 a

unidades

de

autobuses, un 11 % a minibuses y un 83%

al

modo

carro por

puesto; con una organizacion empresarial individualizada, donde cada uni

dad de transporte tiene un propietario; con subsidios dirigidos a los pro

pietarios del transporte

y

no directamente sobre

el

usuario; se propone

el

sistema de trans porte publico urbano conocido co mo Red Maestra.

En

1997 entra en funcionamiento la Red

Maestra

(rm) (fig. 1 , como resul

tado

de la

propuesta

realizada para el

municipio

a traves del Estudio

de transporte publico para la ciudad de Maracaibo (ETPM) elabora

do por la empresa Systra (Francia).

En

esta propuesta se planteo la reestructuracion del transporte publi-

co con una tecnologfa acorde con la ciudad considerando variables

cuantitativas, tales como, kilometros recorridos y aspectos operacio

nales; y variables cualitativas, tales como velocidad comercial,

condi-

ciones de explotacion, tipo de operacion, informacion

al

usuario, equi

pamiento del sistema, entre otros. De igual forma se evaluaron

aspectos institucionales, economicos-financieros, asf como el

impac-

to sobre

el

medio arnbiente.

H(

Figura 1

Red Maestra

de

Maracaibo

~

~

~

.

 

LEYENDA

- Paradas Cub1ertas

- Paradas DesCLlbiertas

. Nombre

de

Parad@

_z.aJEEiI.:"' 1

1if§1f§I grmgmml

ONOdo de Intercambio

Parada biociimatica de transport

®

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Revlsta dos

Tran

sportes Publicos - ANTP - Ano 24 - 2002

_1

trimestre

I sistema en si, comprende

el

establecimiento de cinco grandes cor

redores 0 lineas de trans porte qu e abrazan la ciudad en sentido norte

sur y este-oeste, con la localizaci6n de las paradas y terminales de

transporte. Las cinc o lineas del sistema estan conformadas p ar unida

des de autobuses con capacidad para 85 puestos cada uno; y dentro

del sistema de paradas estas estan circunscritas en tres categorias:

las macro paradas 0 abribus complejo

l

parada compuesta 0 abribus

compuesto y l parada reducida 0 abribus reducido

fig. 2 .

Figura 2

Parada convencional y Abribus reducido propuesto para l Red Maestra

\

Figura 4

Parada bioclimatica de transporte en vias norte sur

Parada bioclimatica

de

transporte

Figura 3

Parada bioclimatica de

transporte

en vias este-oeste

8/17/2019 Antp Parada Bioclimatica

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hlvll ih

Ij t ,

l1 Ironsportes Publicos - ANTP - Ana 24 - 2002 - 1

0

trimestre

La disposici6n de los elementos que componen las paradas y las fun

ciones

de

las mismas, dependen del rol que cumplen dentro

de

la Red

Maestra. Este equipamiento puede ser complementad o con papelera,

buz6n de correo, telefono, banca; asf como de espacios para

el

des

canso de los conductores, venta de tickets, kioscos, entre otros. De

aquf que la conjugaci6n de varios equipamientos urbanos en uno solo

es

1 que genera el kit de equipamiento urbano.

PARADA BIOCLIMATICA D E

TRANS

PO

RT

E

EI desarrollo de nuestras

ciudades

se

ha

visto avanzar privilegiando

el

movimiento (vialidad, transporte), subestimando el espacio publi

co y a sus usuarios, y es ese usuario del espacio publico y del

transporte

publico

urbano, que para Maracaibo equivale, de acuer

!

do a la encuesta OD-H  93, a mas del 50 de su poblaci6n , quienes

en su actividad han side discriminados por la ingenieria del trans

porte

convencional,

que

con sus criterios dimensionales y

geome

tricos destinados a servir

al

vehfculo olvidan proporcionar bienestar

a los usuarios.

Es por ello, que se ha realizado una evaluaci6n bioclimatica de las

paradas convencionales, las propuestas para la Red Maestra y el

nuevo prototipo enmarcado dentro de la categorfa de la

parada redu-

cida 0 abribus reducido

la cual supera

en

mas del 55 del total de

paradas que han

de

ser utilizadas por

el

sistema. Considerando tanto

Figura 5

Despiece de la

parada bioclimatica de

trans

porte

en vias este-oeste

BuzaN DE CORREOS

PUBUCIDAD

BAN CAS

INFORMACION

TELEFONO •

PAPELERA --   .

tII

0

Figura 6

Despiece

de

la parada bioclimatica

de

transporte en vias norte-sur

0

las variables cualitativas, cuantitativas, financieras, funcionales y bio

c/imaticas que deben cum plir estas, surge el concepto de una parada

bioC/imatica de transporte como un kit de equipamiento urbano .

it de equipamiento urbano. Porque

concentra

en

un

solo

punto

varios equipamientos

destinados

a satisfacer las necesidades del

usuario

cautivo

0 no del

sistema

de trans

porte publico

urbano.

Para ello, se propone,

en

un volumen vertical

disponer estos

servi

cios, ademas del buz6n

de

correo, la informaci6n al usuario y

publicidad; convirtiendose en un

kit de equipamiento

para

el

ciu da

dano

en general.

Bioc/imatica.

Por las condiciones ya descritas de la ciudad , y la

evaluaci6n realizada a las paradas mencionadas, muestran com o la

disposici6n

de

los pianos no proporcionan protecci6n sobre el

usuario en la mayor parte del

tiempo.

De all que, utilizando igual

mente dos elementos, un plano horizontal 0 cubierta y un segund  

elemento, volumen vertical,

dispuesto

bajo el eje central del plano

horizontal, que dependiendo

de

la orientaci6n

de

la parada, sor

ubicado

en

sentido norte-sur 0 este-oeste, permite una mayor or.

de sombra

en

el espacio efectivamente disponible para

3

parO(IH,

La disposici6n de los elementos del kit de equipamiento urbano, pm

mite responder a los lugares comprendidos entre los 12

0

LN Y 1 I

}.

con C/imas calidos.

I II

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PUBLICIDAD

BUZON DE CORREOS

BANCAS

INFORMACION

S TELEFONO •

PAPaERA

••

III

cios,

I ov

k

lO dos Transportes Publicos - ANTP - Ano 24 - 2002 - 1°trimestre

La disposicion

de

los elementos que componen las paradas y las fun

ciones de las mismas, dependen del rol que cumplen dentro de la Red

Maestra. Este equipamiento puede ser complementa do con papelera,

buzon

de

correo, telefono, banca; asf

como de

espacios para el des

canso

de

los conductores, venta

de

tickets, kioscos, entre otros. De

aqui que la conjugacion

de

varios equipamientos urbanos en uno solo

es 1 que genera el

kit de equipamiento urbano.

P R D BIOCLIM TIC DE TR NSPORTE

EI desarrollo

de

nuestras

ciudades

se

ha

visto avanzar privilegiando

el

movimiento

(vialidad, transporte),

subestimando

el

espacio

publi

co

y a sus usuarios, y es ese usuario del espacio publico y del

trans

porte publico

urbano,

que para Maracaibo

equivale, de acuer

do a la

encuesta OD-H

 93, a mas del 50 de su

poblacion,

quienes

en su actividad han

sido discriminados

la ingenieria del

trans

porte convencional, que con sus criterios dimensionales

y

geome

tricos destinados a servir al vehfculo olvidan proporcionar bienestar

a los usuarios.

Es ello,

que

se ha realizado una evaluacion bioclimatica

de

las

paradas convencionales, las propuestas para la Red Maestra y el

nuevo prototipo enmarcado dentro

de

la categoria

de

la

parada redu-

cida abribus reducido

la cual supera en mas del 55 del total de

paradas que han de ser utilizadas por el sistema. Consideran do tanto

Figura 5

Despiece

de

la

parada

bioclimcHica

de transporte

en vias

este-oeste

Parada bioclimatica de

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Figura 6

Despiece de la parada

bioclimatica

de

transporte

en vias

norte-sur

PUBUCIDAD

las variables cualitativas, cuantitativas, financieras, funcionales y bio

climaticas que deben

cumplir

estas, surge el concepto

de

una

parada

bioC/imatica de transporte

como

un kit de equipamiento urbano.

it

de equipamiento urbano. Porque concentra en un solo

punto

varios equipamientos destinados a satisfacer las necesidades del

usuario

cautivo

no del

sistema

de

transporte publico

urbano.

Para ello, se

p r o p ~ n e

en un

volumen

vertical

disponer estos

servi

ademas del

buzon

de correo,

la informacion

al

usuario y

publicidad; convirtiendose en un

kit de equipamiento

para el ciuda

dane en general.

Bioc/imatica.

Por las condiciones ya descritas de la ciudad, y la

evaluacion realizada a las paradas mencionadas, muestran como la

disposicion de

los pianos rio proporcionan

proteccion

sobre el

usuario en la

mayor

parte del

tiempo.

De allf que,

utilizando

igual

mente dos elementos, un plano horizontal

0

cubierta y un segundo

elemento, volumen vertical,

dispuesto bajo el

eje central del

plano

horizontal, que

dependiendo de

la orientacion de la parada, sera

ubicado

en sentido

norte-sur

0 este-oeste, permite

una mayor

area

de

sombra

en el espacio efectivamente

disponible

para la parada.

La disposicion de los elementos del kit de equipamiento urbano, per

mite responder a los lugares comprendidos entre los 12° LN Y 12° LS,

con ciimas calidos.

9

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1

0

Re vlsta dos Transporte s Publicos - ANTP - Ano 24 - 2002 - trimestre

Figura 7

Localizaci6n del

esquema

conceptual del

prototipo

-

r-;-; ic.

C:: ]Ott :If.

[ F [ j : ~

~ ~ f

. d C .

; . l o . ,

0...;

; : . ; ~

METODOLOGiA DE EVALUACION DE LAS PARADAS

Para la elaboracion de este trabajo se han realizado evaluaciones a

traves de: 1)

el

heliodon frances, para la visualizaci6n de las sombras

generadas por las paradas actuales y el prototipo en funci6n de la

orientacion; 2) el programa para el calculo de sombras en modelos tri

dimension ales, disenado en Autolisp, para ser utilizado con Autocad

V14 (Gomez, 1999);

3)

la herramienta para

el

calculo de bienestar en

espacios exterio res basad a en la ecuacion de balance de calor entre

el cuerpo humano y el entorno y en el fndice de stress termico desar

rollado por Givoni (Givoni, 1969).

Las evaluaciones se realizaron tomando como referencia los datos

correspondientes a los meses de diciembre, marzo , junio y septiem

bre registrados

por

la Estacion Meteorologica del Instituto de

Investigaciones de la Facultad

de

Arquitectura

y

Diseno

de

la

Universidad del Zulia y los estudios realizados sobre la proporcion de

flujos de calor en espacios exteriores (Gonzalez et alt, 2000), que esta

blecen 1 siguiente:

a)

la radiac i6n solar incide en un

51 %

sobre los

flujos energeticos en los espacios exteriores; b) durante la noche las

mayores proporciones de flujo de calor son por: conveccion, onda

larga y la actividad; c) para un periodo de 24 horas, la radiacion solar

de onda corta interviene en un 36 , el flujo de calor por conveccion

Interviene en un 10 , el flujo de radiaci6n de onda larga en un

11

%,

Ins perdidas evapotranspirativas en un

11

% y la actividad en un 22%.

I

Evaluaci6n del

esquema

convencional

de

paradas:

visua

lizoclOIl

de sombras

Las tres figuras que se presentan a continuacion muestran el reco il

do

de las sombras durante las horas de simulacion (8:00, 10:00, 12:00,

14:00, 16:00) de los dfas tipos correspondientes a los meses estu dln

dos, para la disposicion convencional de los elementos que

con1

0f

man las paradas convencionales de transporte.

Figura 8

Sombras para las cuatro orientaciones

de

la

parada

convencional

durant

e

el

mes de diciembre

08:00h

10:00h

12:00h

14:00h

6:00h

< t J

~

~ L

~ ~

~ ~

~

~ ~

(ft

~

~

, ~

diciembre

Figura 9

Sombras para las cuatro orientaciones

de

la

parada

convencional durante

los meses

de

marzo

y septiembre

16:00h

08:00h

10:00h

:00h

14:00h

marzo

Figura 10

Sombras para las cuatro orientaciones

de

la

parada

convencional

dur

a

rl'l,

el mes de junio

4

:00h

16:00fl

 

:00h

10:00h

:00h

junio

i ' i

8/17/2019 Antp Parada Bioclimatica

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Ae

vi

sta dos Transportes Publicos - ANTP - Ano 24 - 2002 - 1

0

trimestre

Bal

ance termico

en

los usuarios

de

las paradas de transporte

convencional

Para el sujeto analizado que se encuentra de pie generando 169 W

de calor durante las 4 horas, se observa que: desde las 15 hasta

las 9 horas, este se encuentra perdiendo calor

por

convecci6n, con-

ducci6n, radiaci6n

de

onda larga, evapotranspiraci6n

y

respiraci6n;

y

desde las 10 hasta las 15 horas se encuentra ganando calor

mediante la radiaci6n solar, directa, difusa, reflejada

y

la radiaci6n de

onda larga.

Consumo

energetico y

contaminaci6n

atmosferica en las

paradas convencionales

Una parada de transporte convencional consume 0,6 Kw/h con una

intensidad de iluminaci6n constante durante todo

el

periodo nocturno.

Este consumo energetico durante las

12

horas nocturnas generan

un

consumo energetico diario de 7,2 Kw/dia, que durante

el

mes repre

sentan 216 Kw/mes

y

que

al

final de

un

ano suman 2.592 Kw/ano por

parada. Estas cifras de consumo energetico provenientes de fuentes

no renovables de energia se traducen a 179,76 kg de emisiones de

CO

2

hacia la atm6sfera por parada al mes, que durante

un

ano alcan

zan 2.157,06 kg .

ESTRATEGIAS BIOCLI

MAT

ICAS UTILIZADAS EN

L

DISENO DEL

PROTOTIPO

Para proporcionar sombra

al

usuario en

el

espacio de la parada de

transporte se procedi6 a la combinaci6n de pianos verticales

y

hori

zontales para lograr

un

mejor sombreamiento sobre la acera, de

acuerdo a la orientaci6n de la via sobre la cual esta localizada, es asf

como

surgen

dos

paradas.

En la busqueda de disminuir

el

impacto de la radiaci6n solar sobre

el

pavi

mento de

las

paradas

y

aprovechando que estas se ubican

en

la zona de

la jardinera de la acera

se

plantea

el

uso de pavimentos frios porosos que

seran humedecidos por

el

mismo sistema de riego de las plantas, gotea.

La

contribuci6n de este elemento urbano en cuanto a la conservaci6n del

medio ambiente

y

al uso de energfas renovables se ve materializado

en

el uso de celdas fotovoltaicas para la alimentaci6n de energia electrica

ne

cesaria para la iluminaci6n del usuario, la informaci6n

y

la publicidad.

disposici6n del elemento vertical bajo cubierta, permite el aprove

I)  l

rni

ento de las corrientes del aire que se producen en los canones

10 los ca lles.

fl,1

Parada biocllm

 

lca cJu

11

1l1l

 

l

tli

l

' t

Figura

11

Estrategias bi oclimaticas para el

prototipo ubicados

en vias en diracci6n

aste-oeste

PISO DE CONCRETO

FILTRANTE HOMEDO

Figura 12

Estrategias bioclimaticas para el prototipo

ubicados

en vias en direcci6n

norte sur

II I

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.

It

nnsportes Publicos - ANTP - Ano 24 - 2002 - 1

 

trimestre

EV LU CION DE LOS PROTOTIPOS

Visual izaci6n

de sombras

Las nueve figuras

que

se presentan a continuaci6n muestran

el

recorrido de las sombras durante 5 horas 8:00, 10:00, 12:00, 14:00,

16:00) de los dfas tipos correspondientes a los meses estudiados;

en

las tres paradas propuestas segun la direcci6n y el sentido del

emplazamiento.

C

oeficiente

de

eficiencia de

sombra

en

los prototipos

EI coeficiente de eficiencia respecto

al

sombreamiento CERS), se ha

determinado a traves de la relaci6n entre los metros cuadrados de

cubierta plano horizontal mas los metros cuadrados del volumen

vertical aprovechados para proyectar sombra, y el area de sombra

arrojada por estos sobre la acera.

Figura

3

Sombras en las paradas propuestas para las vias en direcci6n oeste-este

durante el

mes

de

diciembre

8:  h

1 :  h 12:  h

14: h

16: h

diciembre

Figura

4

Sombras en las paradas

propuestas

para las vias en

direcci6n

oeste-este

durante los meses de marzo y septiembre

8: h

1 : h 12:  h

14

:  h

16:  h

m rzo

Figura 15

Sombras en las paradas

propuestas para

las vias en direcci6n oes

te

-usl·

durante

el

mes de junio

8:DOh

1 : h

12:  h

14: h

16:  h

marzo

Figura 16

Sombras en las paradas propuestas para las vias en direcci6n este-oeste

durante

el

mes de

diciembre

8:DOh

1 : h

12:  h

14 :  h

16:  h

diciembre

Figura 17

Sombras en

las

paradas propuestas para las vias en

direcci6n

este-oeste

durante los meses de marzo y septiembre

8:  Dh 1 :  h 12 :  h 14: h 16:  h

m r

zo

Figura 18

Sombras en las paradas propuestas para las vias en direcci6n este-oast·

durante el mes de junio

8:  h 1 :  h 12: h 14: h 16: h

jun o

II

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- -

jl·wir to rlOl ' Trnnsportes Publicas - ANTP - Ana 24 - 2002 - 1° trimestre

Plgllra

19

Sombras

en las paradas propuestas para las vias en direcci6n norte-sur,

sur-norte durant e el mes

de diciembre

8: h

1 : h

12:  h

:  h

16:  h

/

,

f : ~ i

diciembre

Figura 20

So

mbras

en las paradas

propuestas

para las vias en

direcci6n

norte-sur,

sur-norte

durante

los meses

de

marzo y

septiembre

8: h 1 : h 12: h :  h 16:  h

  \

~ I

I

marzo

Figura

21

Sombras en las paradas

propuestas para

las vias en direcci6n

norte-sur

,

sur-norte durante el

mes de junio

8:  h 1O: h 12: h 14: h

6

:  h

_.A

i

......

i,

, ,

. 1

c : :

,

  l li

. .

junio

En

las paradas ubicadas en las vias con direcci6n este-oeste, el area

de las superficies del prototipo es de 6,48 m2 mientras que en la con

vencional es

de

8 1

m

2; el

CERS del prototipo siempre fue mayor

durante todo el ano, evidenciando esto, un mejor aprovechamiento de

las superficies con m enor area construida.

En las paradas localizadas en las vias con direcci6n norte-sur, cuya area

de construcci6n del prototipo para proveer sombra fue de 12,48 m2 es

dec ir 4 38 m

2

mas que la parada convencional ; el CERS del prototipo

siemp re fue mayor durante las primeras y ultimas horas del perfodo

( 1I I IrnO , y menor en horas del mediodia; esa desventaja en el coeficien

ic) do sombra es s6

10

desde

el

punto

de

vista de la relaci6n entre ele

'!II

mento construido y sombra arrojada, siendo los metros cuadrados de

construcci6n adicional utilizados para paneles publicitarios, transfor

mando esta desventaja en fuentes de financiamiento para construc

ci6n de nuevos prototipos y/o mantenimiento de los mismos.

Figura 22

Promedio anual del CERS en paradas

ubicadas

en vias

con

direcci6n

este-oeste, sentido norte

1

0 9

<

 30

 8

i 0 7

Q 0 6

-

 

f

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0 2

0 1

o

8

10

12

14

16

HORAS

Figura 23

Promedio anual del CERS en paradas

ubicadas

en vias

con

direcci6n

este-oeste, s entido

sur

0 9

< 0 8

0 7

o 0 6

s

ur

iii

0 5

0 4

o

0 3

0 2

sur

- 0 1

8 10 12 14 16

°

HORAS

99

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•••

lira

24

Promedio anual del CERS en paradas ubicadas en vias con direcci6n

norte-

sur

0 45

0,4

0,35

3

o '

u:: 0,25

-

-

I

-

-

-

 

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I

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1

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w

0,2

Q

w

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2

Q

0,1

z

- 0,05

0

8

10

12

4

16

HORAS

Figura 25

Intercambio de

calor

entre el usuario

y

el medio en el interior de l s

paradas durante las 24 horas

par

a un

dia

tipo

de

l mes

de

dicie mbre

300 00 "

 

_ _ _ _

200

,

00

100,00

g;

0 ,

00

-100,00

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00

-300,00

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-400 00

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I

l l 1 11 11 J

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1

11,1 I IL UU t

I

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unm.m lll.l J

1

 1

1 4 5 6 7 8 9 10

11

12 13 14

15 16

17 18 19 20 21 22 23 24

HORAS

[] PARADAS PROPUESTAS

o PARADAScO N

VE

Ncr o NALEs

Balance termico en los usuarios de las propuestas

Para el sujeto

analizado

que se encuentra de

pie

generando 169 W

de calor durante las 24 horas,

se

observa

que:

durante las 24

horas, este se encuentra perdiendo

calor

por conveccion conduc-

c ion, radiacion

de

onda larga, evapotranspiracion y respiracion ya

1

1

Parada bioclimMica de

transport

que

la

temperatura

media

radiante de

los elementos

de

las

paradas

se encuentra por debajo de la temperatura de la piel y la emision

de onda larga del asfalto es compensada por la evaporacion del

suelo filtrante

.

Uso de energfas renovables

y

conservac i

6n

del medio ambiente

Para

contrarrestar

el efecto

sobre

el medio

ambiente de

las

para-

das convencionales

e

incentivar

el

uso de

energias

renovables

en

elementos

del sistema

de

transporte y

del

equipamiento

urbano

en el kit

de equipamiento urbano se

han utiliz

ado lamparas

fluo-

rescentes

de alta eficiencia energetica conectadas a un sistema

de siete paneles

de

celdas fotovoltaicas

con una

capacidad de

120 w cada uno . Para disminuir el

consumo

energetico a parte de

utilizar las lamparas anteriormente mencionadas su perfil de uso

durante el periodo

nocturno

dependera

de

las

horas de uso

mas

intense de las paradas. Mediante esto se logra un

consumo

de

0 84 Kw/h para

las horas

de

usa intensive y

de 0 48

Kw/h duran-

te el periodo en el

que

solo se encenderan las lamparas para pro-

porcionar seguridad . Esta modalidad genera un

consumo

energe-

tico

de 8,64

Kw/dia

que al

mes

corresponden a

259 2

Kw/

mes

y

en un ana suman 3.110 4 Kw/ afio;

disminuyendo

considerable-

mente los aportes

de

las

emisiones

de

CO

2

,

ya

que

son

producto

de energias renovables .

CONCLUSIONES

Con el prototipo propuesto se da respuesta , no tan solo a las varia

bles relacionadas al transporte, sino

que

se han elevado los niveles de

bienestar del usuario en las infraestructuras basicas de los sistemas

de transporte publi cos urbanos superficiales, como son las paradas

Esto aumentara las posibilidades de incorporar las estrategias de

diseno bioclimatico en nuevas propuestas que tendran un mayor

grado

de aceptacion de los usuarios y por 1

tanto

un uso mas exten

sivo, con beneficios para todos.

Las condiciones

de confort

en la parada se deben

a:

la proporci6n del

area sombreada que elimina el componente directo de la radiaci6n

solar sobre

el

usuario; y a la disminucion

de

la temperatura y de 10

radiacion reflejada en el plano del piso.

Dado los itinerarios de operacion del sistema, desde las 5:30 hasta In

22:00 horas, el deslizamiento del elemento vertical hacia el centro dl

la cubierta en el prototipo, garantiza al usuario proteccion con'trn

III

radiacion solar en horas matutinas y vespertinas.

II I

r

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Revista dos Transportes Publicos - ANTP - Ano 24 - 2002 - 1°trimestre

REFERENCI S BIBLIOGRAFICAS

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Dpto.

De

Ingenierfa Energetica y Mecanica de Fluidos. Universidad de Se villa.

GIOVONI. B 1969). Man, climate and architecture. Building Research Station Technion.

Israel. Institute of Technology. Elsevier Publishing Company Limited. Amsterdam.

G6MEZ. S 1999). Programa de sombras en mode/os tridimensionaies. Autolisp para

Autocad v14. Universidad del Zulia. Maracaibo Venezuela.

SYSTRA. 1996). Estudio de transporte pu lico urbano para la ciudad de Maracaibo.

GR DECIMIENTOS

A los arquitectos Michelangelo Bonvino y Marigabriela Puerta por su colaboraci6n en la

elaboraci6n y anal sis

de

las propuestas.

Ii

) J

TRANS

PORTE

URBANO

A visao da U ITP palestra

de abertura da 7

 

Semana de

Tecnologia Metroviaria)

Hans Rat

Secretario geral da UlTP

NlW

Fundada em 1885, a Uniao Internacional de Transportes Publicos

UITP uma associac;:ao mundial de operadores de transporte de pas

sageiros urbanos e regionais, seus orgaos

de

gestao e seus fornece

dores. Tem 2.200 socios de cerca

de

80 parses e a seguinte organiza

c;:ao administrativa:

I Assembleia Geral

l

I Conselho Executivo I

I

Conselho Diretor

I

Programa dos

Comites

ivis6es

Comiss6es I

I

IAssembleia Comite I

I

I

Secretaria Geral

I

I

o

objetivo

da UITP

estudar todos os aspectos

do

trans porte publi

co e da mobilidade para promover

0

desenvolvimento de servic;:os de

transporte public o mais eficientes e atrativos.

103