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MISSÃO SALESIANA DE MATO GROSSO – MANTENEDORA UNISALESIANO LINS – Rua Dom Bosco, 265 – Vila Alta – CEP 16400-505 – Fone (14) 3533-5000 - Site: www.unisalesiano.edu.br - E-mail: [email protected] 1 ANÁLISE DE AMBIENTE COMPETITIVO NA CRIAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA EMPRESARIAL ANALYSIS COMPETITIVE ENVIRONMENT IN THE CREATION OF A BUSINESS STRATEGY Jaqueline Chieiramonte Araújo - e-mail: [email protected] Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium - Lins, SP, Brasil Kamila Vita - e-mail: [email protected] Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium - Lins, SP, Brasil Marcela Graziela Fachini - e-mail: [email protected] Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium - Lins, SP, Brasil Rosieli Luzetti Duarte - e-mail: [email protected] Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium - Lins, SP, Brasil Prof. Dr. Eduardo Teraoka Tofoli - e-mail: [email protected] Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium - Lins, SP, Brasil RESUMO Atualmente as empresas precisam pensar cada vez mais sistemicamente, devido ao cenário de competitividade em que estão inseridas. A busca da vantagem competitiva tem relação com a gestão das estratégias baseadas no conhecimento e no investimento financeiro. A empresa ao analisar o ambiente competitivo consegue informações para verificar a viabilidade de abrir sua empresa em determinados mercados. Após essa análise ela busca identificar qual o tipo de estratégia deve implantar para ganhar o mercado consumidor. Sabendo disso, o objetivo desse trabalho é de verificar a importância da análise de ambiente competitivo na criação das estratégias empresariais. Para atingir esse objetivo, foi realizada uma profunda pesquisa bibliográfica através de livros, artigos e artigos científicos de autores da área. Através da pesquisa, percebe-se que as empresas ao analisarem o ambiente competitivo, conseguem informações suficientes, para traçar o mercado futuro e assim auxiliar na escolha da melhor estratégia a ser utilizada para entrar no mercado e para conquistar os consumidores alvos. Palavras-chave: Ambiente competitivo; Estratégias; Estratégia Genérica; Importância. INTRODUÇÃO Atualmente as empresas estão em constante mudança, devido a um mercado cada vez mais competitivo e com clientes cada vez mais exigentes. Os concorrentes estão mais agressivos e a empresa que não se adequar a necessidade dos clientes e

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ANÁLISE DE AMBIENTE COMPETITIVO NA CRIAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA

EMPRESARIAL

ANALYSIS COMPETITIVE ENVIRONMENT IN THE CREATION OF A BUSINESS

STRATEGY

Jaqueline Chieiramonte Araújo - e-mail: [email protected]

Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium - Lins, SP, Brasil

Kamila Vita - e-mail: [email protected] Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium - Lins, SP, Brasil

Marcela Graziela Fachini - e-mail: [email protected]

Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium - Lins, SP, Brasil

Rosieli Luzetti Duarte - e-mail: [email protected] Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium - Lins, SP, Brasil

Prof. Dr. Eduardo Teraoka Tofoli - e-mail: [email protected]

Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium - Lins, SP, Brasil

RESUMO

Atualmente as empresas precisam pensar cada vez mais sistemicamente,

devido ao cenário de competitividade em que estão inseridas. A busca da vantagem competitiva tem relação com a gestão das estratégias baseadas no conhecimento e no investimento financeiro. A empresa ao analisar o ambiente competitivo consegue informações para verificar a viabilidade de abrir sua empresa em determinados mercados. Após essa análise ela busca identificar qual o tipo de estratégia deve implantar para ganhar o mercado consumidor. Sabendo disso, o objetivo desse trabalho é de verificar a importância da análise de ambiente competitivo na criação das estratégias empresariais. Para atingir esse objetivo, foi realizada uma profunda pesquisa bibliográfica através de livros, artigos e artigos científicos de autores da área. Através da pesquisa, percebe-se que as empresas ao analisarem o ambiente competitivo, conseguem informações suficientes, para traçar o mercado futuro e assim auxiliar na escolha da melhor estratégia a ser utilizada para entrar no mercado e para conquistar os consumidores alvos. Palavras-chave: Ambiente competitivo; Estratégias; Estratégia Genérica; Importância.

INTRODUÇÃO

Atualmente as empresas estão em constante mudança, devido a um mercado

cada vez mais competitivo e com clientes cada vez mais exigentes. Os concorrentes

estão mais agressivos e a empresa que não se adequar a necessidade dos clientes e

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nas exigências do mercado em que atua será extinta, nesse sentido as estratégias

empresariais e análises de ambiente podem ajudar as empresas a obter vantagem

competitiva.

Diante desse cenário competitivo, percebe-se que ao fazer análise do ambiente

e definir suas estratégias empresarias a organização possivelmente estará à frente de

seus concorrentes, pois a mesma terá o conhecimento sobre seus pontos fortes,

pontos fracos, oportunidades e ameaças utilizando a ferramenta de análise SWOT,

juntamente com sua missão que permite à organização definir melhor suas

estratégias. (DIAS, 2003).

A competitividade das empresas nos últimos anos vem sendo considerada um

fator primordial para a vitalidade das organizações e a análise de pontos fortes, pontos

fracos, ameaças e oportunidades se tornou uma ferramenta fundamental para que

este processo aconteça. (FERNANDES, et al, 2013).

A análise de ambientes é uma das ferramentas estratégicas mais utilizadas

pelas empresas, a mesma consiste em analisar fatores internos e externos da

empresa. Com a grande competitividade do mercado as organizações devem sempre

buscar métodos para se sobressair no mercado em meio a tanta concorrência e dessa

forma alcançar o tão almejado sucesso empresarial. (FERNANDES, et al, 2013).

As organizações devem buscar sempre métodos e técnicas diante das análises

realizadas para que possa definir a estratégia que melhor se identifica com a missão

da empresa, buscando assim, uma estratégia que permite á empresa alcançar

competitividade diante de seus concorrentes.

Com isso, o objetivo desse trabalho foi de verificar a importância da análise de

ambiente competitivo na criação das estratégias empresariais. Para atingir esse

objetivo foi realizada uma profunda pesquisa bibliográfica através de livros, artigos e

artigos científicos de autores e pesquisadores da área.

A escolha das estratégias utilizadas pelas empresas pode gerar grande

satisfação dos clientes e pode ser usadas como ferramenta na geração das vantagens

competitivas.

METODOLOGIA Neste item são apresentados os procedimentos metodológicos que foram

utilizados como suporte da pesquisa. Para a constituição desta pesquisa foi realizada

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uma revisão bibliográfica, através de monografia de especialização e graduação,

artigos de revistas, artigos de congresso nacionais e internacionais e vários livros,

pesquisando autores e pesquisadores relacionados à área.

A pesquisa bibliográfica tende a esclarecer um problema a partir de referências

teóricas publicadas, está associado em conhecer e analisar situações culturais ou

científicas do passado sobre diferentes assuntos. O propósito da pesquisa é analisar

os conceitos desenvolvidos por autores, verificando no ambiente empresarial o que

elas podem proporcionar de melhorias para as empresas.

A pesquisa foi desenvolvida através de uma pesquisa bibliográfica, observando

aspectos voltados à análise de ambientes competitivos e estratégia empresarial, a fim

de conhecer seu significado e sua importância no ambiente empresarial e acadêmico.

(TOFOLI, 2011).

A escolha desse assunto como técnica nesse estudo decorreu ao fato da

importância da análise de ambiente competitivo, a fim de melhorar a escolha das

estratégias empresariais.

1 AMBIENTE COMPETITIVO

“A análise do ambiente fornece informação sobre a situação atual da empresa

no que diz respeito ao ambiente de marketing, ao mercado-alvo e aos objetivos e

desempenho atuais da empresa”. (PRIDE; FERRELL, 2001, p. 33).

Ainda de acordo com Pride; Ferrell (2001) existe também as forças externas,

que são: as forças econômicas, concorrentes, políticas, legais e reguladoras,

socioculturais e tecnológicas que influenciam diretamente nas metas gerais da

organização podendo afetar a quantidade e o tipo de recursos que uma empresa pode

obter.

Análise do ambiente é o processo de avaliar e interpretar as informações

coletadas durante o exame do ambiente. Um gerente avalia a informação quanto à

sua precisão, tenta resolver incoerências nos dados e, se estiver seguro, atribui

significado às descobertas. Com a avaliação dessa informação, os gerentes devem

ser capazes de identificar ameaças e oportunidades potenciais ligadas às mudanças

do ambiente. (PRIDE; FERRELL, 2001, p. 42).

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Uma das ferramentas utilizadas para análise de ambientes competitivos é a

SWOT (strengths, weaknesses, opportunities, threats), ou seja, forças e fraquezas

(ambiente interno), oportunidades e ameaças (ambiente externo).

2 ANÁLISE SWOT

A análise SWOT é uma ferramenta desenvolvida para análise de ambiente, a

mesma serve para a gestão e planejamento da organização que auxilia a posição

estratégica da empresa dentro do ambiente necessário.

A análise de ambiente é dividida em duas partes: Ambiente Interno (Forças e

Fraquezas) e Ambiente Externo (Oportunidades e Ameaças).

O ambiente interno é de suma importância para que a organização conheça

suas forças (são vantagens internas da organização em relação aos concorrentes) e

suas fraquezas (são as desvantagens internas da organização em relação aos

concorrentes), além disso, demanda uma avaliação crítica das políticas e

procedimentos estabelecidos dentro da empresa. (OLIVEIRA, PEREZ, SILVA, 2005).

Já o ambiente externo permite que a organização possa conhecer e monitorar

suas oportunidades (pontos positivos da organização que auxilia para o crescimento

da vantagem competitiva) e suas ameaças (pontos negativos da organização que

auxilia para a compreensão da vantagem competitiva).

Segundo Ferrell; Hartline (2009, p.130) “um dos maiores benefícios da análise

SWOT é que ela gera informações e perspectiva que podem ser compartilhadas entre

as diversas áreas funcionais da empresa”.

A análise SWOT é importante para qualquer organização com relação a

conhecer o potencial e as ameaças que estão dentro e fora do ambiente da

organização. Esta análise é de suma importância no planejamento da empresa

auxiliando e colaborando com as decisões a serem tomada pelas organizações.

(KOTLER; KELLER, 2007).

2.1 Análise de ambiente externo

Para Bethlem (2009) o ambiente externo exerce muita influência no

desempenho da empresa. Desta forma, a empresa precisa realizar uma análise das

ameaças e oportunidades, que só é possível a partir de um conhecimento prévio do

ambiente em que ela atua ou deseja atuar.

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Qualquer análise das ameaças e oportunidades com que uma empresa depara

deve começar com um entendimento do ambiente externo em que ela atua. O

ambiente externo consiste de tendências amplas, no contexto em que uma empresa

opera, que podem ter impacto nas escolhas estratégicas dessa empresa. [...] “o

ambiente externo consiste em alguns elementos inter-relacionados: mudanças

tecnológicas, naturais, sócio-cultural, clima econômico e político”, conforme afirmam

Barney e Hesterly (2009, p. 28).

O conhecimento desses elementos e fatores constituintes do ambiente externo

possibilita à empresa encarar melhor suas ameaças e aproveitar melhor suas

oportunidades, auxiliando os dirigentes da empresa na elaboração de previsões que

ajudem a tornar esses elementos mais favoráveis à estratégia da empresa ou a reduzir

seus impactos (BARNEY; HESTERLY, 2009; BETHLEM, 2009).

2.1.1 Ambiente sócio-cultural

O ambiente cultural tem influência devido aos valores, as percepções, as

preferências e os comportamentos básicos da sociedade. A sociedade molda as

crenças e os valores básicos das pessoas e sua visão de mundo definirá seu

relacionamento com os outros. (KOTLER; ARMISTRONG, 2007).

Segundo Kotler (2005) as pessoas absorvem inconscientemente a visão do

mundo que define no seu relacionamento consigo mesmas, com outras pessoas, com

organizações e com a sociedade. A característica cultural que também é de interesse

para as organizações são as persistências dos valores culturais centrais, existência

de subculturas e mudança dos valores culturais secundários ao logo do tempo.

De acordo com Las Casas (2010) o comportamento da sociedade adquire

mudanças de acordo com suas crenças e valores culturais. Os produtos adquiridos

pelos consumidores tem influência em relação aos períodos que ocorrem os desejos,

pois o mesmo varia de acordo com as mudanças de valores.

2.1.2 Ambiente político

“O ambiente político consiste em leis, órgãos governamentais e grupos de

pressão que influenciam ou limitam várias organizações e indivíduos de determinada

sociedade”. (KOTLER; ARMISTRONG, 2007, p. 70).

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“O regime político de um país tem influência dominante sobre a forma de operar

os fatores econômicos e organizar o trabalho humano e, portanto, na estrutura e

funcionamento dos negócios e empresas do país”. (BETHLEM, 2004, p. 148).

Segundo Montana; Charnov (2010) as leis são uma das principais responsáveis

pelos fatores políticos que afetam uma empresa. A empresa que atua nos Estados

Unidos deverá seguir as leis e regulamentações nos níveis municipal, estadual e

federal.

As variáveis políticas interferem nos negócios a toda hora e a todo o momento.

(LAS CASAS, 2010).

2.1.3 Ambiente econômico

“O ambiente econômico consiste em fatores que afetam o poder de compra e

o padrão de gastos das pessoas. Os países variam muito em relação ao nível e a

distribuição de renda”. (KOTLER; ARMISTRONG, 2007, p. 66).

De acordo com Kotler (2005) o poder de compra depende diretamente da

renda, dos preços, da poupança, do endividamento e da disponibilidade de crédito,

logo as organizações devem sempre estar atentas à renda e as tendências dos

padrões de consumo.

A administração deve levar em consideração certos aspectos econômicos

como inflação, taxas de juros e desemprego para tomar decisões. O produto nacional

bruto (PNB) é o valor total de mercado de todos os bens e serviços finais produzidos

pelas organizações no país e é uma medida aceita pela economia em geral.

(MONTANA; CHARNOV, 2010).

Atualmente, existem oscilações econômicas que influenciam diretamente no

desempenho das organizações, pois os hábitos de consumo mudam de acordo com

o rendimento dos consumidores, apresentando assim, reflexos que afetam a

economia das organizações.

2.1.4 Ambiente natural

Nas últimas décadas, o ambiente natural tem se tornado extremamente

importante, pois as organizações passaram a se preocupar com ações de marketing

voltado ao meio ambiente devido a constante preocupação da sociedade com o

aquecimento global, com a poluição e com o consumo abusivo da água do planeta.

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A preocupação com a ecologia passou a ser um dos principais tópicos da vida

moderna neste novo século. “O crescimento da população, o acelerado aumento da

concorrência, além de uma série de outros agravantes, fizeram com que os recursos

naturais se tornassem escassos”. Consequentemente, em defesa da preservação e

do desenvolvimento ambiental, surgiram vários movimentos ambientalistas. (LAS

CASAS, 2010, p. 115).

2.1.5 Ambiente tecnológico

A análise do ambiente tecnológico é importante para as organizações, pois a

mesma possibilita que a empresa trabalhe com diversas ferramentas tecnológicas que

colaboram com o processo de tomada de decisões e atividades empresariais.

(KOTLER, ARMISTRONG, 2007).

A tecnologia está cada vez mais presente nas organizações, pois a mesma está

em constante evolução. É de extrema importância que as empresas estejam atentas

às mudanças tecnológicas para buscarem as melhores ferramentas que se adequam

à suas necessidades perante o mercado.

O ambiente tecnológico talvez constitua a força mais drástica que molda o

destino das pessoas. A tecnologia gerou maravilhas como antibióticos, as cirurgias

feitas por robôs, os produtos eletrônicos miniaturizados, os laptops e a Internet.

Também gerou horrores como os mísseis nucleares, as armas químicas e os rifles

usados em assaltos. Gerou ainda benefícios duvidosos, como o automóvel, a

televisão e o cartão de crédito. (KOTLER; ARMISTRONG, 2007).

“Os avanços tecnológicos modificam a estrutura dos mercados e, às vezes, de

toda a economia”. (BETHLEM, 2004, p. 152).

2.2 Análise de ambiente interno

Simultaneamente à análise do ambiente externo deve ocorrer a análise do

ambiente interno, que tem como objetivo a identificação dos pontos fortes e fracos da

organização (MAXIMIANO, 2008).

Segundo Kotler e Keller (2007, p. 51) “uma coisa é perceber oportunidades

atraentes, outra é ter capacidade de tirar o melhor proveito delas.” Assim, as

organizações devem aproveitar não só as oportunidades para as quais dispõem de

recursos, mas também as oportunidades que exigirão um maior desenvolvimento de

suas forças e uma maior união de sua equipe.

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Para isso, a empresa pode realizar uma análise de suas principais áreas:

marketing, finanças, produção, pessoas, entre outras, e verificar sua estrutura

organizacional e suas políticas internas, considerados aspectos organizacionais

relevantes, além de realizar um estudo de seu desempenho (MAXIMIANO, 2008).

Depois dessas análises das áreas funcionais da empresa, vem a análise dos

aspectos organizacionais. A estrutura organizacional deve estar de acordo com as

exigências do mercado, atender as necessidades da organização e promover a

eficiência, e as políticas internas devem ser compatíveis, pertinentes à organização e

atualizadas (OLIVEIRA; SILVA, 2006).

Ao término das análises dos ambientes externo e interno, terá sido concluída a

Análise SWOT, possibilitando escolher melhor sua estratégia.

3 ESTRATÉGIAS

Atualmente o termo estratégia tem se tornado um assunto muito utilizado pelas

organizações, sendo a mesma realizada de diversas maneiras pelos gestores da

organização que define e implanta as estratégias nas empresas. (FERNANDES et al.,

2013).

“Ao implementar uma estratégia, o acompanhamento de todas as suas fases,

pelos diversos executivos da empresa, é de fundamental importância para os

resultados que se pretende alcançar”. (OLIVEIRA; PEREZ; SILVA, 2005, p. 50).

Ainda de acordo com Oliveira; Perez; Silva (2005) estratégia é uma atividade

que deve estar envolvida no processo decisório das organizações, possibilitando um

amplo conhecimento dos negócios e a verificação das tendências do mercado.

Os objetivos da estratégia empresarial é avaliar as forças e fraquezas, saber

os limites da organização, saber atacar os concorrentes no momento certo, recuar

quando for necessário, buscar condições favoráveis à empresa e realizar parcerias

com demais organizações. (DIAS, 2003).

Segundo Oliveira; Perez; Silva (2005, p. 32) “objetivo estratégico representa

tudo o que é vital para uma organização ou unidades de negócio para manter sua

capacidade competitiva e incrementar suas vantagens em relação aos concorrentes

atuais e futuros”.

Com a alta competitividade e clientes mais exigentes, as empresas passam

analisar melhor os ambientes competitivos na escolha de suas estratégias, a fim de

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se manter no mercado e consequentemente obter melhor resultados frente a

concorrência. Uma das estratégias utilizadas pelas empresas é a estratégia genérica

de Porter. (GUETTA, et al, 2013).

4 ESTRATÉGIAS GENÉRICAS DE PORTER

Segundo Porter (2004) as estratégias genéricas são métodos que possibilita

que as organizações superem seus concorrentes em uma indústria, com a

possibilidade de obter altos retornos aceitáveis em sentido absoluto.

Ainda de acordo com Porter (2004) existem dois riscos para seguir as

estratégias genéricas: o risco de falhar em alcançar ou sustentar a estratégia e o risco

de que o valor da vantagem estratégica proporcionada pela estratégia seja

desgastado com a evolução da indústria.

Dentre diversas estratégias competitivas, as estratégias genéricas são de

fundamental importância para as organizações que a utiliza, pois esta colabora para

que a empresa esteja à frente do mercado.

As estratégias genéricas permite que a empresa trabalhe com diversas

inovações, custos acessíveis direcionados para um mercado-alvo, onde a

organização busca conquistar e satisfazer seus clientes. (PORTER, 2004).

É necessário planejar e escolher uma das estratégias genéricas e aplicá-las na

organização conforme sua necessidade a ser atingida, analisando a capacidade que

a empresa necessita para poder proporcionar aos clientes o melhor que possam

esperar da organização.

Em geral pode-se contar com três estratégias genéricas para estar à frente dos

possíveis concorrentes, dentre as quais são estratégia de Liderança no custo total,

diferenciação e enfoque.

4.1 Liderança em custo

A estratégia de Liderança no Custo total persegue uma rigorosa redução de

custos buscando em relação aos concorrentes baixo custo, não se esquecendo da

qualidade e assistência que estão vinculados aos produtos. A estratégia relacionada

ao baixo custo proporciona uma posição favorável frente ao mercado, porém colocar

em prática esta estratégia exige investimento em equipamento, preço fixo e alta

parcela de mercado. (PORTER, 2004).

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Segundo Porter (2004, p. 37) “custo baixo em relação aos concorrentes torna-

se o tema central de toda a estratégia, embora a qualidade, a assistência e outras

áreas não possam ser ignoradas”.

Ainda de acordo com Porter (2004, p. 38): “colocar em prática a estratégia de

baixo custo pode exigir investimento pesado de capital em equipamento atualizado,

fixação de preço agressiva e prejuízos iniciais para consolidar a parcela de mercado”.

Segundo Wright; Kroll; Parnell (2000) as empresas que utilizam as estratégias

de custos baixos para produzir bens ou serviços atendem todo um setor de clientes

movidos a sensíveis preços.

As organizações quando buscam trabalhar com estratégias de custos baixos

não se preocupam em diferenciar seus produtos ou enfatizá-los a consumidores

específicos, essas empresas apenas buscam a produção de modo que conquiste os

consumidores em relação ao preço do produto ou serviço oferecido, satisfazendo os

desejos dos compradores.

4.2 Diferenciação

A estratégia de diferenciação busca diferenciar os produtos tornando-os únicos

no mercado e, para existir a diferença pode-se utilizar diversos métodos como:

imagem da marca, tecnologia, rede de fornecedores, dentre outros. Essa estratégia

não permite ignorar os custos, mesmo não sendo o alvo principal.

A diferenciação alavanca uma margem superior em relação aos produtos, o

que ocasiona a exclusão de uma posição de baixo custo. (PORTER, 2004).

Analisando as estratégias pode-se perceber que a empresa atinge a

diferenciação a partir do momento em que passa a satisfazer as necessidades de um

segmento particular.

A diferenciação é uma estratégia viável que permite obter retornos acima da

média, pois ela possibilita enfrentar as cinco forças competitivas, embora de um modo

diferente do que na liderança de custo. (PORTER, 2004).

De acordo com Dias (2003) o produto consegue alcançar a liderança de

mercado e a vantagem competitiva, quando o gestor adota uma estratégia de

diferenciação que permite desenvolver diferenças significativas para que os clientes

possam distinguir seus produtos da concorrência.

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Segundo Pride; Ferrell (2001, p. 214) “A diferenciação do produto é o processo

de criar e projetar produtos de tal modo que os consumidores os percebam como

diferentes dos produtos concorrentes”.

Conforme Wright; Kroll; Parnell (2000) as empresas que utilizam a estratégia

de diferenciação consegue atender um grande mercado que apresenta uma demanda

relativamente constante. Os clientes são dispostos a pagar um preço relativamente

alto pela diferenciação.

4.3 Enfoque

A terceira estratégia descrita por Porter é a do enfoque, que consiste em

identificar um grupo de compradores, um mercado ou um seguimento de linha de

produto e dedicar-se a esse melhor do que as empresas concorrentes. Nesse caso, a

empresa opta em competir pelo menor custo ou diferenciação apenas no segmento

escolhido (TOFOLI, SILVA, 2009).

Com relação a estratégia genérica de enfoque, a empresa busca enfocar em

um segmento de mercado, linhas de produtos ou grupo comprador. Essa estratégia

visa atender o alvo determinado e para isto as políticas e metas desenvolvidas serão

específicas.

O enfoque consiste em centralizar num determinado grupo comprador, ou num

segmento de linha de produtos, ou em mercado geográfico. Esta estratégia possui a

premissa de atender um alvo estreito mais efetivo ou eficientemente do que os

concorrentes que estão competindo de forma mais ampla. Consequentemente a

empresa atinge a diferenciação por satisfazer melhor as necessidades de seu alvo

particular, ou custos mais baixos na obtenção deste alvo, ou ambos (SILVA, 2003).

5 A ANÁLISE DOS AMBIENTES COMO PARTE DAS ESTRATÉGIAS

A competição existe desde o surgimento dos primeiros organismos vivos. Duas

espécies que necessitam de um mesmo recurso competem entre si e na ausência de

uma vantagem competitiva apenas uma sobrevive. Por isso, as espécies têm que

encontrar no ambiente a combinação de variáveis que melhor atenda suas

necessidades. (PORTER, 2004).

Essa adaptação ao ambiente é tida como a seleção natural de Darwin que, se

transferida à realidade dos negócios, segundo Morgan (2009), se encaixa

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perfeitamente nas organizações. Neste enfoque, as organizações são vistas como

sistemas abertos que funcionam com trocas mútuas com o ambiente.

Nos sistemas abertos a burocracia é descartada e o que prevalece é um modelo

contingencial em que a maneira adequada de administrar a empresa depende das

variáveis do ambiente em que ela está inserida. Aqui entra a equifinalidade, uma das

principais características de sistemas abertos, que consiste em buscar resultados

desejados a partir de diversas formas e pontos de partida, ou seja, não existe um

único caminho para se chegar a um resultado (MORGAN, 2009).

Os resultados de uma organização dependem muito da estratégia utilizada por

ela. Ao contrário da natureza, as organizações podem utilizar a imaginação e a

capacidade de raciocínio lógico de seus estrategistas para se diferenciarem das

demais. A estratégia é a responsável pela geração de vantagens competitivas, e deve

ser estruturada a partir de uma análise completa dos seus ambientes externo e interno

(BARNEY; HESTERLY, 2009).

A análise externa e interna deve ocorrer de forma simultânea. O objetivo dessas

análises é identificar as oportunidades e ameaças presentes no ambiente externo à

empresa e quais as forças e fraquezas da empresa, para com isso estabelecer quais

pontos poderão ser transformados pela organização em vantagem competitiva e quais

pontos precisam ser melhorados para diminuir suas fraquezas (BARNEY;

HESTERLY, 2009).

6 IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE DO AMBIENTE PARA A CRIAÇÃO DAS

ESTRATÉGIAS

A análise de ambientes é uma ferramenta de gestão bastante difundida no meio

empresarial para o estudo do ambiente interno e externo da empresa através da

identificação e análise dos pontos fortes e fracos da organização e das oportunidades

e ameaças às quais ela está exposta. Apesar de parecer simples, esse método se

mostra bastante eficaz na identificação dos fatores que influenciam no funcionamento

da organização fornecendo informações bastante úteis no processo de criação das

estratégias empresariais.

O ambiente externo é composto por fatores que existem fora dos limites da

organização, mas que de alguma forma exercem influência sobre ela. Este é um

ambiente sobre o qual não há controle, mas que deve ser monitorado continuamente,

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pois constitui base fundamental para a criação do planejamento estratégico.

(BARNEY; HESTERLY, 2009).

Desta forma, através deste acompanhamento será possível identificar em

tempo hábil as oportunidades e as ameaças que se apresentam, pois considerando

que os fatores externos influenciam de forma homogênea todas as empresas que

atuam em um mesmo mercado alvo, só aquelas que conseguirem identificar as

mudanças e tiverem agilidade para se adaptar é que conseguirão tirar melhor proveito

das oportunidades e que menos danos sofrerão com as ameaças. (BARNEY;

HESTERLY, 2009).

Após realizar a escolha estratégica da entrada no mercado, a empresa tem

condições de escolher qual estratégia utilizar para conquistar no mercado consumidor,

através das informações e análise do ambiente interno.

Nesse ambiente é possível identificar os pontos fortes, correspondentes aos

recursos e capacidades que juntos se transformam em uma vantagem competitiva

para a empresa em relação aos seus concorrentes, e os pontos fracos que são as

deficiências que a empresa apresenta em comparação com os mesmos pontos dos

seus concorrentes atuais ou em potencial. Com essas informações possibilita a

empresa trabalhar em cima desses pontos a fim de melhorar sua posição. (PORTER,

2004).

Com a análise eficaz dos ambientes, a empresa consegue trazer excelentes

resultados para empresa. A chave do sucesso da empresa é a habilidade de alta

administração em identificar as principais necessidades de cada um desses fatores

ambientais, estabelecer algum equilíbrio entre eles e atuar com um conjunto de

estratégias que permitam usufruir desses fatores.

CONCLUSÃO

Atualmente as empresas estão inseridas em um cenário altamente competitivo

em relação ao mundo dos negócios, onde sua influência está relacionada a diversos

fenômenos como: econômicos, tecnológicos, sócio-cultural, político, natural e

concorrencial. Todos influenciam diretamente nos negócios, sendo de fundamental

importância para a elaboração da gestão estratégica.

Analisando os diversos aspectos ambientais, pode-se observar que as

mudanças ocorrem rapidamente e, sendo assim, as organizações para definir as

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estratégias empresarias que serão aplicadas à organização, deve perceber as

tendências e visualizar as mudanças que influencia diretamente no processo decisório

da empresa, pois a análise do ambiente é essencial para que a empresa possa buscar

excelência em seus resultados, bem como sua sobrevivência perante o mercado.

A análise de ambiente é o processo de avaliação sobre as informações que a

organização necessita para que haja o conhecimento sobre seus clientes e

principalmente sobre seus concorrentes. Analisando a concorrência, a empresa pode

competir nas habilidades e intensificar forças para que a organização possa

determinar as estratégias e os objetivos que compete para tais concorrentes.

As empresas ao analisarem o ambiente externo, conseguem informações

suficientes, para traçar o mercado futuro e assim auxilia na escolha da melhor

estratégia a ser utilizada para entrar no mercado e para conquistar os consumidores

alvos. Sendo assim, pode-se afirmar que o objetivo desse trabalho foi atingido, pois,

percebe-se a importância da análise de ambiente competitivo na criação das

estratégias empresariais na busca de maior competitividade organizacional.

Considerando este contexto, é fundamental que as empresas sejam capazes

de elaborar estratégias ampla e sustentável que, quando bem executado, resultará na

criação de vantagens competitivas para organização, para que permaneçam no

mercado gerando valor agregado e satisfação aos seus clientes.

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