Analise bibliográfica1

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    UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

    ANLISE BIBLIOGRFICA

    BIBLIOGRAFIA JUSTIFICATIVA

    1. PATRCIA LUCIANE SANTOS DELIMA em seu ESTUDOEXPLORAT RIO SOBRE OSBENEFCIOS DA SHANTALA EMBEB!S PORTADORES DESNDROME DE DO"N

    Orientador: Prof. Dr. Egdio JosRomanelli. Teve sua Dissertao aprovadacomo re uisito parcial! para o"teno dottulo de #estre em Psicologia da $nf%nciae &dolesc'ncia! do Programa de P(s)raduao do Departamento de Psicologia

    da *niversidade +ederal do Paran,. -este estudo ela di ue pes uisou acriana normal e seu desenvolvimentomotor e sensorial/ estudou a etiologia edesenvolvimento "iopsicossocial dacriana com 0ndrome de Do1n edetal2ou a tcnica de 02antala! com oo"3etivo de verificar uais os "enefcios

    ue a 02antala proporcionou para odesenvolvimento destas crianas. &metodologia consistiu em utili ar por 456dias a tcnica de massagem denominada02antala. Para a o"teno dos resultados!foi reali ado um c2ec7 list! aplicado noincio! 86 dias ap(s e no trmino dotratamento. Tam"m foram reali adasvisitas domiciliares e consideradas aso"serva9es da pes uisadora.

    onstatou;se atravs da an,lise dosdados! ue a 02antala "eneficiou as crianascom 0ndrome de Do1n! alcanando oaperfeioando dos movimentos num tempo

    menor do ue o esperado. Por outro lado! asmes destas crianas aprenderam a aceitar

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    mel2or as limita9es de seus fil2os e amanuse,;los ade uadamente.

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    ela"orada para introdu ir e ensinar aos pais! os "enefcios da massagemG02antalaH e as posturas indu idas deFoga GCa"A FogaH aplicadas aos "e"'s.Estas pr,ticas oferecem "em;estar fsico!desenvolvimento emocional e e uil"rioenergtico! alm de criar um vnculomaior com o "e"' em seus primeirosmeses de vida.

    02antala uma pr,tica milenar de

    massagem voltada aos "e"'s ue era passadade me para fil2a e o seu to ue! o mais antigodos sentidos! tra sa de em todos os nveis. Ium carin2o com se u'ncias! tcnicas! direo!alongamentos e tra"al2a tam"m amusculatura e as articula9es. Desenvolve umdi,logo no ver"al! entre me e fil2o. Oam"iente silencioso e o to ue resulta em

    in meros "enefcios. Eliminam gases! c(licas! priso de ventre! tens9es! "lo ueios!tran uili a o sono! gera confiana! e por tudoisso altamente preventivo proporcionado um "em estar incrvel ao "e"'.

    . ANDRADE COSTA% GISEL$DE A *+ m< * + Cu)s +eF

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    Psicologia do Desenvolvimento de Pia3et/Pisicologia da &prendi agem/ +amlia... O

    ue est, acontecendo com ela e a escola.0. ARBOSA 'C ET AL.

    EFEITOS DA SHANTALA NAINTERA O ENTRE M E ECRIAN A COM SNDROME DEDO"N. REV BRAS CRESC EDESENV HUM #511: #1 #K( 7 6-789.

    Os autores verificaram os efeitos da02antala na interao entre me e crianacom sndrome de Do1n. *tili ou;se por86 dias! uma ve por semana! a tcnica demassagem 02antala em tr's crianas comsndrome de Do1n! da instituio &P&E!locali ada em $ta ua uecetu"a! 0P! Crasil.

    Para a o"teno dos resultados foramaplicados dois uestion,rios! um ao incio! para se o"ter maiores informa9es so"re ascrianas e outro ao final! para se verificaros resultados da tcnica utili ada. +oi possvel concluir ue a 02antala "eneficiou as crianas com sndrome deDo1n! proporcionando uma ualidade devida mel2or. Para as mes! a tcnica permitiu uma mel2or aceitao da doenae 2ouve mel2ora no relacionamento entreas mes e as crianas.

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    ITENTIFICAO

    Nome: Fabiana Aparecida Monteiro da SilvaRa: 4142213195Curso: PedagogiaSemestre: 6 SemestrePlo: Pindamonhangaba

    1. TEMA

    O presente tema!S *4?*3*( Um R

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    02antala pode influenciar positivamente na educao! desenvolvimento do individuo e seucomportamento! desde os primeiros anos de vida.

    #. JUSTIFICATIVATen2o o"servado com cautela o comportamento das pessoas e suas atitudes na vida em

    sociedade. E se3a no am"iente corporativo! familiar! poltico! social! enfim! ual uer ue se3ao meio no ual este3am inseridas! preocupa;me a insta"ilidade! a aus'ncia de prop(sitos! afragilidade das personalidades! valores 2umanos: solidariedade! respeito! educao!2umildade e

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    para manter o rumo. & vida! disse ier7egaard! s( pode ser compreendida ol2ando;se paratr,s. #as s( pode ser vivida! ol2ando;se para frente.

    O ser humano vivncia a si mesmo, seus pensamentos como algo separado do restodo universo - numa espcie de iluso de tica de sua conscincia. E essa iluso uma espcie de priso que nos restringe a nossos desejos pessoais, conceitos e aoafeto por pessoas mais prximas. ossa principal tarefa a de nos livrarmos dessa

    priso, ampliando o nosso c!rculo de compaixo, para que ele a"ranja todos os seres vivos e toda a nature#a em sua "ele#a. ingum conseguir$ alcan%arcompletamente esse o"jetivo, mas lutar pela sua reali#a%o j$ por si s parte denossa li"era%o e o alicerce de nossa seguran%a interior.

    Albert Einstein.

    7. PROBLEMAOs diversos aspectos do desenvolvimento da criana a"rangem o crescimento fsico! as

    mudanas psicol(gicas e emocionais e a adaptao social. EListe uma concord%ncia geral deue os modelos de seu desenvolvimento esto determinados por condi9es genticas e

    circunst%ncias am"ientais: eListe um componente gentico nas caractersticas da personalidade/ o crescimento fsico depende da sa de/ at os dois anos de idade! ocorrem asmudanas mais dr,sticas na atividade motora. & velocidade paraad uirir estas capacidades

    determinada de forma cong'nita.Destaca;se a capacidade para compreender e utili ar a linguagem! por ue esta

    capacidade no re uer uma aprendi agem formal e se desenvolve desde ue a criana temseus primeiros contatos com o mundo eLterior. Por outro lado! a formao da personalidade considerada um processo pelo ual as crianas aprendem a evitar os conflitos e a administr,;los uando aparecem. Os pais eLcessivamente austeros ou permissivos podem limitar asc2ances de uma criana tentar evitar ou controlar seus pro"lemas. Est, claro ue as atitudesdos pais e seus valores influem no desenvolvimento dos fil2os.

    &s rela9es sociais infantis sup9em interao e coordenao dos interesses m tuos!onde so ad uiridos modelos de comportamento social atravs dos 3ogos. &lm disso! acriana aprende a necessidade de um comportamento cooperativo e de uma organi ao paraalcanar o"3etivos em grupo. &s crianas aprendem o ue aceit,vel e inaceit,vel no seucomportamento e! mediante a sociali ao! con2ecem o conceito de moralidade.O pensamento moral apresenta um nvel inferior Ga regra se cumpre so in2a para evitar ocastigoH e um superior Ga pessoa compreende racionalmente os princpios morais universaisnecess,rios para a so"reviv'ncia socialH.S

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    BIBLIOGRAFIA

    @ECOFER! +RIDER$ ! 4=4> ?S *4?*3*( um* *)?e ?)*+< < 4*3% m*ss* em >*)* QeQ s: Traduode @*$ ROCERTO CE-&T$ E #&R$& 0$@B$& $-TR& #&RT$-0. >.ed. ver. ? 0o Paulo: )round!566=.

    @ECOFER! +RIDER$ ! ; -ascer 0orrindo! 4=N; ! em 4==5 a 4 U edio e em 566 a 5Ureimpresso. +oi tradu ido por #ID$& ? &ssessoria! Plane3amento e ELecuo @tda.

    DE @$#&! 0. @* $&-E P&TRV $& ;Es?u+ E >3 )*? )< S Q)e Os Be4e; < s D* S *4?*3* EmBeQ s P )?*+ )es De S 4+) me De D 4!

    )*$#&RWE0 C. R$0T$-& ?DVDM*ss* em P*)* BeQ s( S *4?*3* B*Q $ *.Durao aproLimada de K6 minutos! idioma portugues.

    &-DR&DE O0T&! )$0E@F et al. ; aractersticas Do omportamento E Desenvolvimento -europsicomotor De rianas 0u"metidas X #assagem Terap'utica 02antala.

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    RODR$)*E0! #&R$& +ER-&-D& ; #assagem Para Desenvolvimento #otor Das rianas. &rtigocientifco.

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