125922 - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM9021.pdf · \ QUE ES UN GRUPO INTEGRADO Y su FUNCIONAMIENTO . . . . . . . . , ... Etapas de desarrollo por las que atraviesa el niño

1 2 5 9 2 2

H A ~ I A U N WELD DE APLICACION DE LA PRUEB~ CE DESARROLLO PSICOGENETICO

( PRUEBA MONTERREY )

w

$ 6 L : ,',d. 9 ,I.'

A SESOR : JOSE OCTAVI S DOMINGUEZ

LECTOR EXTERNO : MARIO GUTIERREZ MONCADA

LECTOR INTERNO : MARTHA SILVIA SOLIS VALDEZ

l/aLUMNO : ARTURO REYES GRANADOS. --)

1 9 9 0 rrr'

4 CAPITULO 1 P

i \ QUE ES UN GRUPO INTEGRADO Y su FUNCIONAMIENTO . . . . . . . . , . . . . . . . 3 I

FILTROS PARA LA DETECCION DEL N m O QUE' FORMARA PARTE DE GRUPO INTEGRADO ....................... ............................ 7 a) Prueba de Adquisiciones Escolares . . .. . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . 7 b) Prueba Monterrey .......................................... 7 CAPITULO 111

APLICADORES DE PRUEBA MONTERREY .............................. 9 a) S e l e c c i d n de Personal ..................................... 9 b) C s r a c t e , r i s t i c a s que debe r e u n i r e l p e r s o n a l en r e l a c i b n a

l a s e l e c c i d n ................................................ 11 c ) Entrenamientd a l personal .. . . . . . .. . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

SEGUNDA PARTE

ELABORACION DEL MANUAL PARA LA APLICACION DE PRUEBA MONTERREY

I N T R O D U C C I O N . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18

CAPITULO 1

MARCO TEORICO a) G6nesis de l a I n t e l i g e n c i a en e l N i 3 0 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 b) Periodo Preoperacional .................................... 28

l .

b) Prueba Monterrey .......................................... 38 CAPITULO 111

ASPECTOS QUE ABARCA LA PRUEBA MONTERREY

a ) Es tad io s por los que a t rav i e sa e l n io en cuan to a C l a s i f i c a c i 6 n L d g i c a 35

- ............................................... b) Ins trucc iones y m a t e r i a l p a r a l a a p l i c a c i d n d e C l a s i f i c a -

cidn ...................................................... 46 c ) E s t a d i o s p o r l o s q u e a t r a v i e s a e l n i o e n e l & r e a d e S e r i a -

cidn ...................................................... 49 d) I n s t r u c c i o n e s y m a t e r i a l p a r a , l a a p l i c a c i d n d e l & r e a d e Se-

riacidn ................................................... 54 , e) Es tad ios por los que a t rav i e sa e l n io en e l &rea de Conser

vac idn de l a C a n t i d a d D i s c o n t i m a 56 - .........................

f ) I n s t r u c c i o n e s y m a t e r i a l para l a a p l i c a c i d n d e l & r e a d e Coz servac idn de l a Cant idad Discont inua ...................... 63

Nocidn Elemental de Lengua Escrita.

g) Etapas de desarro l lo por las q u e a t r a v i e s a e l n i o e n l a - h) Ins t rucc iones y m a t e r i a l u t i l i z a d o p a r a l a a p l i c a c i d n d e - i) Etapas de de sarro l lo por l a s que a t r a v i e s a e l n i o e n l a - j ) I n s t r u c c i o n e s y m a t e r i a l e s u t i l i z a d o s p a r a l a ap l i cac i6n de

evo luc idn de l a Nocidn Gramatical de l a Orac i6n Escr i t a ... 66 l a Nocidn Gramatical de l a Orac idn Escr i t a ................ 70 evo luc idn de l a Nocidn de Palabra E s c r i t a ................. 76 l a NociSn de Palabra E s c r i t a .............................. 80

.... CAPITULO IV

INTERPRETACION DEL PERFIL DE LA PRUEBA MONTERREY ............. 83 TERCERA PARTE

PRUEBA D ~ G MANUAL DE APLICACION.

CAPITULO 1

METODO ...................................................... 95

a) Objetivo . . ~ . . . . . . . . . . . . . . . . . ~ . . . . . . ~ . ~ ~ . . ~ . . . . . o o . . . o o . o . ~ . 95 b) Procedimientos . . . . . . . . . . . . D . . . . . . . . . * . * . . . . . . . . . . . * . . . . . . * * . . 95 c ) Tratamiento Estadist ico .................................*. 97 CAPITULO 11

CAPITULO 111

CONCLUSIONES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . * . * e , . * . * . * * * . . * * . . o . * . * . . 119 a) Limitac iones del es tudio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120 b) Sugerencias . . . . . D . . . . . . . . . . . . ' . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D . * * * . 121

I N T R > O D U C C I O N 1.

Dentro de l a amplia gama de acc iones educat ivas que s e presentan en nues t ra soc iedad, es notor io que s e r e a l i z a un signifi- cat ivo .esfuerzo para que l o s infantes con problemas de aprendiea- j e a.lcancen un d e s a r r o l l o c o g n o s c i t i v o que les permita una adecua d a inserc idn en l a escuela .

-

Es r e l a t i v a m e n t e r e c i e n t e e n n u e s t r o P a i s ( 18 &os ), l a - aparicidn d e l t r a t a m i e n t o para r e i n t e g r a r a l aprendizaje normal a los n i f ios que kiabiendo cursado e l primer grado escolar, han teni- do problemas en l a adquis ic idn de l a l e c t o - e s c r i t u r a y/o e l npren d i e a j e de l a s matem6ticas.

-

E l programa o f i c i a l que cubre esta actividad se conoce con - e l nombre de Grupos Integrados y se encuentra a cargo de l a D i r e 2 c idn General de Educacidn Especial ; dependiente de l a . S e c r e t a r i a de Educacidn Nblica.

Uno de los e lementos fundamentales para e l funcionamiento de GRUPOS INTEGRADOS, e s l a deteccidn adecuada de aquellos niAos que presentan problemas de aprendiza je ; es to se l o g r a a traves de l a a p l i c a c i d n de l o s s i g u i e n t e s f i l t r o s :

. Cuestionario Psicopedagdgico . R u e b a de Adquis ic iones Esco lares . Prueba Psicogenet ica Monterrey Esta tiltima que es 16 de mayor i m p o r t a n c i a e s t 6 basada en l a

t e o r i a de d e s a r r o l l o de Jean P iaget , raadn por l a c u a l s e r e q u i e - ren conoc imientos espec ia l izados para s u a p l i c a c i d n ; & t o o r i g i n a que e l maestro que l a aplica s e e n c u e n t r e c o n u n a s e r i a d i f i c u l - t a d tanto en su comprensi6n como en su instrumentacidn.

E l p r e s e n t e t r a b a j o se encuentra enfocado a l a r e a l i x a c i d n - de un Manual p a r a l a . a p l i c a c i d n de l a Prueba MONTERREY, en donde se inc luyen aspec tos tedricos de l a forma como s e d e s a r r o l l a l a - i n t e l i g e n c i a e n e l n iAo, se hace tambidn Bnfasis en l a e tapa de - d e s a r r o l l o Preoperational p r o p u e s t a , p o r P i a g e t , ya que e l nifjo de G r u p o Integrado redne las c a r a c t e r i s t i c a s de e s t e momento de des2 r r o l l o , asimismo aborda l o s d i f e r e n t e s e s t a d i o s por l o s que atra- v i e s a e l i n f a n t e en cuanto a ndmero n a t u r a l como son: Clasifica- cidn Ldgica, S e r i a c i 6 n y Conservacidn de l a C a n t i d a d Dicontinua, ass como . . de l a O r a c i d n E s c r i t a y Noci6n de Palabra E s c r i t a i n c l u -

2

yendo las cons ignas para cada una dg.! ds ta s p ruebas y f ina lmente s e d e s c r i b e l a :'forma de u b i c a r a l n i a o e n e l P e r f i l de l a Prueba Monterrey mediante l a ap l icac idn de d icha prueba . Lo a n t e r i o r - permite a l maestro l a u t i l i x a c i d n de este instrumento de manera m&s con f i ab le en cuan to a l a des ignac idn de los niflos que deben s e r c a n a l i z a d o s a un grupo normal a Grpos Integrados o a al&n otro serv ic io de Educac idn Espec ia l . Es te t raba jo a su v e z r e d u z dar& en una mayor comprens idn de l de sarro l lo cognosc i t i vo de l nz Eo, asi como el abordar de manera congruente con dicho desarro" 110 e l proceso de ensefianza-aprendizaje d.entro del aula.

Dado que e s muy poco l o que s e ha e s c r i t o s o b r e e s t e p r o @ % ma de Grupos Integrados en nuestro Pais, cons idero que e s te pe-- queHo e s fuerzo o torga a l maestro -una ayuda concreta que l e Fermi t e c a p a c i t a r s e m e j o r p a r a . e l desempeflo de su d e l i c a d a y noble 1 i bor.

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.. :

C A P I T U L O 1 3.

CUE ES UN GRUPO INTEGRADO Y SU FUNCIONAMIENTO

E l f r a c a s o e s c o l a r e s uno de los problemas que m&s preocu-- pan a nuestro gobierno como a las soc i edades que t i enen que ve r con e l d e s a r r o l l o d e sus s i s t emas educa t i vo s ; e s t e p rob lema t i e - ne entre o tros dos componentes l igados : e l f r a c a s o de l a e s c u e l a con e l nifio y e l f r a c a s o d e l nifio en l a escue la ; e s tos problemas t i e n e n una de sus man i f e s t ac iones m& c l a r a s e n los t raba jos que e l nifo l l e v a a cabo pr incipalmente en l a l e c t o - e s c r i t u r a y en - l a s matem6ticaq. en los pr imeros grados e sco lares .

L a s d i f i c u l t a d e s d e a p r e n d i z a j e s e s c o l a . r e s s e m a n i f i e s t a n - desde e l p r imero y segundo grado, precisamente en l a l e c t o - e s c r i tura y matemhticas ; y s i e l niiro no es atendido con oportunidad; d i c h a s d i f i a u l t a d e s l o van a acompaflar s o m e t i h d o l o a un f r a c a s o tr&s otro en su v i d a e s c o l a r y provo.cando en muchos casos l a de- s e rc i dn .

E l n i30 con problemas de aprendiza je e s un nifo c o n i n t e l i - genc ia normal , pero que por d iversas causas presentan d i f i cu l ta - de s para l a s ma temAt i ca s o para l a a e c t o - e s c r i t u r a o ambas, debi do b h i c a m e n t e a. f a c t o r e s a m b i e n t a l e s y l a inadecuada forma de - abordar e l conocimiento por parte de, l a s I n s t i t u c i o n e s E s c o l a r e s s iendo en ocas iones hasta b r i l l a n t e e n l a s dem&s &rea.s d e l a p r e n d i z a j e e s c o l a r como s o n c i e n c i a s n a t u r a l e s , c i e n c i a s s o c i a l e s , - e d u c a c i d n t e c n o l d g i c a , e t c .

-

-

Sor). nifios que trabajando a su propio r i tmo y con una adecua d a e s t i m u l a c i d n , l o g r a n un arr ibo p leno en las &reas de conoci- m ien to s a f ec tadas .

-

L a a f i rmac idn an ter ior s e f undamenta en e l hecho de que en e l c i c l o e s c o l a r 1982 - 1983 de un to ta l de 1 ,500 n i f i o s a t end i - dos en Grupo Integrado fueron cana l izados a segundo &o r e g u l a r 1280 nif5os.

Considerando e l a l to ind ice de reprobac idn de pr imer grado (2316, aproximadamente un milldn de niHos que ingresan anualmente en l a Repf ibl ica Mexicana resul tan rkhet idores ' ) , l a S.E.P. a - traves de l a Di recc idn Genera l de Educac idn Espec ia l c red e l s ey v i c i o de GRUPOS INTEGRADOS en e l &o de 1971 , cuyo ob j e t i vo e s - l a d e t e c c i b n , d i a g n d s t i c o y tratamiecto de aquel los n i f ios repro- bados, de primer grado que presentan problemas especif icos en los

L .

4.

p r o c e s o s b h i c o s d e l aprendiza je de l a l e c t o - e s c r i t u r a y/o c&lcu_ l o .

Se trata de un sistema preventivo porque su beneficio no ra dica e n r e s o l v e r e l problema de c u r s a . r s a t i s f a c t o r i a m e n t e e l prZ mer grado h icamente , s ino debido a que s e l e proporcionan a l n i KO bases para sus prdximos conocimientos escolares, ya que me- d i a n t e l a est imulacidn de s u p r o p i o d . e s a r r o l l o l l e g a a razonar y r e f l e x i o n a r s o b r e e l c o n o c i m i e n t o y 6 s t o l e p e r m i t i r & c u r s a r e n f o r m a s a t i s f a c t , o r i a l o s grados s iguientes de l a e s c u e l a primaria

-

E l Grupo Integrado es un s e r v i c i o (grupo) especia l anexo a una e s c u e l a primaria c o m b , d e s t i n a d o a la. a . tenci6n como ya s e - hizo rnencidn, de nios repetidores de primer grado y que s e ha - comprobado que presentan problemas de aprendizaje en lecto-escr& t u r a y/o matem&ticas. Son nifIos que f1ucttia.n entre l o s 7 y 10 - d o s de edad, cada grupo c o n s t a de 2 0 alumnos a cargo de un maeg t r o que en algunas ocas iones ( m y p o c a s ) e s e s p e c i a l i s t a e n problemas de aprendizaje, pero que generalmente es recien egresado de l a normal y a q u i e n s e l e ad ies t ra en e l conocimiento del de- s a r r o l l o d e l n i f l o , l o que permite est imular al niflo b a s h d o s e e n su proceso cognit ivo y p o r l o t a n t o f a c i l i t a r e l acceso a l a l e g t o - e s c r i t u r a y e l c & l c u l o , s i e n d o c a n a l i z a d o s a sewndo grado r e gular en un periodo de 6 a 18 meses.

-

Los Grupos Integrados e s t h organizados en unidades, en do2 de cada unidad consta de 10 grupos, l a cua l (unidad) es a tendida adem&s d e l maestro ( 10 maestros , uno por grupo ) por un equipo de apoyo que d a s e r v i c i o a l o s diez maestros que forman la unidad. Este equipo de apoyo e s t a formado por:

. Un D i r e c t o r de Unidad . Un T e r a g i s t a de Lenguaje . Un Psicdlogo . Una T r a b a j a d o r a S o c i a l Los alumnos de Grupos Integrados . t ienen dos procedencias :

a) .- Aquellos que habiendo iniciado su primer ai30 de enseflanza - primaria, no progresan en e l a p r e n d i E a j e de l a l e c t o - e s c r i - tura y matemgticas ', a q u i h e s a n t e s de ser des ignados a un Grupo Integrado , son su je tos de s e l e c c i d n m e d i a n t e l o s - f i l t r o s c o r r e s p o n d i e n t e s .

* E s t a d i s t i c a B&sica d e l Sistema Educativo Nacional. Periodo Escolar 1981-1982, MBxico, S. 'E. P.

l .

5.

b) .- Aquellos que han reprobado e l primer ai50 a causa de problemas de aprendizaje debidamentk bomprobado por l o s t r e s f il- t r o s e s p e c i f i c o s de deteccidn para problemas de aprendizaje que son:

. Cuestionario Psicopeda&gico

. Prueba Monterrey " " . Prueba de Adquisiciones Escolares

Como ya s e h i z o h i n c a p i d e l p r i n c i p a l o b j e t i v o de Grupos In tegrados es e l de c a n a l i z a r a l i n f a n t e a un segundo grado re@-- lar, pero tomando en consideracidn su propio proceso de ensefianza-aprendizaje en base a l o s n i v e l e s de desarrol lo obtenidos por l a Prueba Monterrey, se l e c r e a n .en e l t r a b a j o d e n t r o d e l a u l a - s i t u a c i o n e s de c o n f l i c t o que l e permitan avanzar a n i v e l e s supe- r i o r e s , s e p r e t e n d e q u e e l n i . . o r e f l e x i o n e y razone e l conoci--- miento y no que l o memorice y mecanice.

-

PROPUESTA PARA LA ENSmANZA DE LA LENGUA ESCRITA.-

E s t e documento c o n t i e n e a c t i v i d a d e s que abordan l o s d i s t i n - tos momentos de d e s a r r o l l o p o r 103 que a t r a v i e s a e l nifio en las &reas de l e c t u r a y e s c r i t u r a y fud implementada por l a Direccidn General de Educacidn Especial.

. ,

P a r a e l & r e a de matem&ticas existe l a Guia de Acceso a l m- mero, propuesta por l a Direccidn General de Educacidn Especial , mediante l a c u a l s e proponen a c t i v i d a d e s de S e r i a c i d n , Clasificz c i d n L b g i c a y Conservacidn de l a Cantidad Discontinua. Una vez que e l nifio ha alcanzado e l n i v e l de d e s a r r o l l o o p e r a t o r i o , s e - cons idera .que ya es apto para ensefiarle tanto l a numeracidn como los s imbolos m&s y menos, para l o c u a l s e u t i l i z a e l l i b r o I n t e - grado propuesto por l a S e c r e t a r i a de Educacidn Elblica para p r i - mer grado de primaria.

Otra de las k e a s de aprendiza je a l a que s e l e d a importan c ia , e s l a educacidn psicorno,trie, ya que e l n i 3 0 que i n g r e s a a - un G r u p o Integrado requiere que su problem&tica sea atendida de2 de m i l t i p l e s p o s i b i l i d a d e s e d u c a t i v a s y dato l e permite adquir ir

@ * Bases para una P l i t i ca de Educacidn Especial . Direccidn General de Educacidn Especial , Mayo de 1981.

L.

6.

En cuanto "a l a s dem&s &reas de aprendizaje como son : Cien-- c ia s Natura les , C ienc ias Soc ia les , Educac ibn Tecnoldg ica y Educ.a c i d n p a r a l a S a l u d , s e u t i l i z a e l L i b r o I n t e g r a d o para primer - grado editado por l a S.E.P.

-

En l o q u e s e r e f i e r e a l a forma de ensef ianza, se intenta un cambio de ac t i tud con respecto a l p lanteado por l a ensefianza tra d i c i o n a l , ya no s e r & e l a d u l t o que ensea a un grupo de indivi-- duos que t i enen como funcidn e s c u c h a r , r e p e t i r y cop iar aque l lo que s e l e s d i c e , n i o s y maes t ro s son s e re s a c t i vo s que bu scan - s o l u c i o n e s a los problemas, que discuten, que intercambian opi- n iones . , E l maestro de Grupo In tegrado cons t i tuye una &a que - c r e a s i t u a c i o n e s q u e e s t i m u l a n e l e j e r c i c i o autdnomo y r e f l e x i v o d e l n i f i o , p r o p i c i a l a d e c i s i d n e intercambio de informacibn, -- c r e a s i t u a c i o n e s d e c o n f l i c t o ; e n f i n ayuda a l nifio a desarro--- l l a r s e i n t e g r a l m e n t e .

-

C A P I T U L O 11

PILTROS PARA LA DETECCION DEL N a o QUE FORMARA PARTE DE GRUPO INTEGRADO

Los nif os que ingresan a un Grupo Integrado no son asigna- dos a d i c h o s g r u p o s h i c a m e n t e por e l hecho d.e s e r r e p e t i d o r e s ,

' s ino que previamente se comprueba s i 'realmente presentan a l g h - problema de aprendizaje a traves de l o s s i g u i e n t e s f i l t r o s :

a) .- PRUEBA DE ADQUISICIONES ESCOLARES. Se a p l i c a a aquel los n i f ios que previamente fueron selections

dos por medio del Cuest ionario Ps icopedagdgico y q u e s e ha detec- t a d o q u e p r e s e n t a n d i f i c u l t a d e s e n l e c t o - e s c r i t u r a y/o c & l c u l o .

P icha prueba cons ta de cuatro Areas :

. Lec tura . Comprensidn Escritura . C&lculo

.

E l hecho de que e l niHo no logre aprobar una o todas l a s -- b e a s que abarca e s ta prueba , hace al' esco lar cand ida to a l a apl& cacidn de l a Prueba Monterrey.

b) - PRUEBA WNTERREY. C o n s t i t u y e e l t e r c e r f i l t r o p a r a l a deteccidn de n iHos candi

d a t o s a Grupo Integrado, Dicha p r u e b a e s t & c o n s t i t u i d a p o r d o s - k e a s :

1.- Nocidn Elemental del Nfimero Natural.

Abarca : C la s i f i cac idn Ldg ica , Ser i ac idn y Conservacibn de l a Cant idad P i scont inua .

2.- Nocidn Elemental de l a Lengua Escrita.

Const i tu ida por; Nocidn Gramatical de l a Orac idn Escr i t a y - Nocidn de Palabra Escrita.

l .

:'I 8.

De acuerdo a l a in fornac idn obten ida en e l Depar tamento de Inves t igac idn de Educac ibn Espec ia l ; l a Prueba Monterrey no t i e - n e b a s e s e s t a d i s t i c a s y fue r e a l i z a d a e n e l ao de 1975, habiendo su f r ido de sde en tonces s e i s cambios , y en cada uno de los CUE l e s s e ha venido mejorando a l a cercar se cada vez m&s a l a conceE c idn Ps i cogene t i ca de Jean P iage t ; por l o q u e t a m b i h s e c o n o c e como Prueba Psicogenet ica, ya que s e tom6 de su t e o r i a e l aspec- t o d e n h e r o natural.

En l o q u e s e r e f i e r e a l Area de l ec to-escr i tura , s i endo un aspecto no considerado en l a s i n v e s t i g a c i o n e s l l e v a d a s a cabo d i rectamente por Piaget , Emilia Ferre i ro y Ana Teberosky, tornando- l a s carac te rp i s t i ca s f undamenta l e s de l a t e o r i a , c o n s i d e r a r o n - que s i e l n i f i o en ma tem&t i ca s a t rav i e sa por d i s t i n to s per iodos - de conceptua l izac i6n , l o mismo d e b i a s u c e d e r c o n e l s i s t e m a d e - l e c to -e scr i tu ra , encon t rando t a m b i h e n e s t a & r e a , d i s t i n t a s hi- p d t e s i s e n e l p r o c e s o d e l d e s a r r o l l o d e l n i o '. y e s a p a r t i r d e e s t a s i n v e s t i g a c i o n e s d e donde s e ha, r e a l i z a d o l a segunda parte de l a Prueba Monterrey, que es l a **Nocidn Elemental de la. Lengua Escrita".

La Prueba Monterrey es d t i l para ni509 de 7 a 10 d o s , y - n o s i n d i c a s i e l niHo presenta problemas de aprendiza je , para - s e r a b s o r b i d o a un Grupo Integrado, s i con t inda en un grupo re= lar, o s i ,requiere de un d iagnds t i co m&s completo para una posi- b l e c a n a l i z a c i d n a o t r o s e r v i c i o de Educacidn Especial.

PRUEBA KINTERREY

GRIJPO GRUPO OTRO SERVICIO REGULAR INTEGRADO DE EDUC. ESPECIAL

A s i m i s m o , como ya se h i zo menc ibn , e s a p a r t i r de l a in formacidn que nos proporc iona e s ta prueba , como s e i n i c i a e l proceso de ensefianza-aprendizaje en e l nifo dentro de los Grupos Inte - grados . .' Los Sistemas de Escritura e n e l D e s a r r o l l o d e l Nifio.

Emilia F e r r e i r o , Ana Teberosky.

9. C A P I T U L O 111

APLICADORES DE LA PRUEBA MORTERREY

Las per sonas que r ea l i zan la s ap l icac iones de Prueba Bnte- - r r e y s o n : l o s m a e s t r o s q u e s e h a r h cargo de los Grupos Integra-- dos , a s i como e l equipo de apoyo de las d i s t i n t a s u n i d a d e s , c o n s - t i tu ido por : Direc tores de Unidad ( que por lo general son Psicd- l o g o s o Maestros Especial i s tas en Problemas de Aprendizaje ), Te- rapistas de Lengua je , Ps icd lo@s y Traba jadore s Soc ia l e s , obv ia" mente deben ser capaci tados previamente.

, . . . . . .

a ) .- Seleccidn de Personal . L a s e l e c c i d n p a r a l a acep tac idn de l per sona l , p ropues ta por

l a Direcc idn Genera l de Educac idn Espec ia l , cons i s te en :

1.- Una prueba de razonamiento, l a c u a l p r e t e n d e d e t e c t a r l a capg c i d a d d e a b s t r a c c i d n d e l i n d i v i d u o , s i e n d o e s t a r e m i t i i d s p o r l a Direccidn General de Bducacidn Especial .

2.- Presentacidn de un curriculum que .nos permite conocer l a tra- y e c t o r i a academics y l abora l de l - i nd i v iduo , asi como las in-- q u i e t u d e s q u e l o m o t i v a n a i n t e g r a r s e a este equipo de traba- j o .

Con base en l a e x p e r i e n c i a , n o s hemos podido percatar que i,; gresan personas que no refinen los r e q u i s i t o s d e i n t e r & y deseo - de atender a e s t e t i p o d e nii'los, ya que s e trata de maestros que abandonaron e l grupo e n los pr imeros mese s de t r aba jo ; o t ro s m&s con t idan l aborando . ."en un Grupo Integrado por conveniencia personal, ya q u e e l l o l e s p e r m i t e una plaza dentro de l a ciudad, pero su t r a b a j o como p r o f e s i o n a l e s d e j a mucho que desear , pues l a a--- t e n c i d n p r e s t a d a a l o s niHos no l l e v a e l i n t e r & n e c e s a r i o , ya - que requieren de a lguien con verdadero amor y vocac idn a su t r a b g j o a e f e c t o d e p e r m i t i r l e s r e a d a p t a r s e a un grupo regular. ,

Ss to mismo, e s d e c i r , e l s e l e c c L o n a r a la s personas no indi- C a d a s o r i g i n a e l f r e c u e n t e r e c h a z o aL uso de las t h n i c a s propueg tas por l a Direccidn General de Educacidn Especial .

En v i r t u d d e e s t a s o b s e r v a c i o n e s , s e ha op tado por i n t en tar

d i s m i n u i r l a prob lem&t i ca su rg ida duran te e l p r imer &o de tra#bZ j o , i n i c i h d o s e e s t e i n t e n t o d e s d e - u n a s e l e c c i d n m& d e t a l l a d a - d e l p e r s o n a l y que abarca l o s sigul&ip;i&3 a s p e c t o s :

_;_ , 1 -? &

1.- Pl&tica In t roduc tor i a . -

Se c o n c e n t r a n l o s p o s i b l e s c a n d i d a t o s y s e r e a l i z a una expo- s ic ibn por par te de l a gente del equipo de apoyo que ya cuen tan con exper i enc ia y s e d a una i d e a g e n e r a l s o b r e e l t r a b a r j o q u e s e r e a l i z a e n Grupos Integrados, a s i mismo s e puntua- l i z a n l a s d i f e renc ia s f undamenta l e s en t re e s t e t i po de educa c i d n y l a educacidn que se imparte en l a pr imar ia r egu lar .

-

2.- Entrev i s ta de T ipo Abier to . -

Esta e n t r e v i s t a s e r e a l i z a d n i c a m e n t e p o r l o s D i r e c t o r e s d e Unidad y l a C o o r d i n a c i 6 n d e l S e r v i c i o , y pretende mediante - e l t r a t o p e r s o n a l d e t e c t a r l a s mot ivac iones de los candida- - t o s a ingresar en e s ta ac t i v idad . , .

3.- Prueba de Conocimientos.-

Se trata de una p r u e b a g e n e r a l s o b r e l o s c o n o c i m i e n t o s b b i - co s de l a p r o f e s i b n d e l s o l i c i t a n t e , e l a b o r a d a p o r e l e q u i p o de apoyo, exist iendo pruebas para los m a e s t r o s , t e r a p i s t a s - de l engua je , p s i cd logos y t r a b a j a d o r a s s o c i a l e s .

4.- Prueba. de Razonamiento.-

Corresponde .& l a instrumentada por l a Direccidn General de - Educac ibn .Espec ia1 , l a c u a l ya s e mencionb.

5.- Prueba de Personalidad (PI) Inventar io Mul t i f&s ico de l a Personal idad . - Nos permi te e va luar a l a per sona , da . ede d i f e ren te s hgu lo s y d e t e c t a r s i exieten rasgos pato16gicos que impidan l a aten- cidn y e l t r a t o adecuado a l o s i n f a n t e s .

Adn cuando es de suponerse que EO e s c o n f i a b l e e l b a s a r s e - en una s o l a p r u e b a p a r a d e t e c t a r una p a t o l o g i a e n e l i n d i v i d u o , s i nos e s d e u t i l i d a d su a p l i c a c i b n , ya que cons t i tuye una base para r e a l i z a r un e s t u d i o m& comple to de ser necesar io .

L o s p u n t o s a n t e r i o r e s c o n s t i t u y e n un in tento de contar con per sona l de me jor ca l idad p ro fe s iona l y humana; s i n embargo, a. pesar de que ex i s ten buenas in tenc iones , e s to se ha r e a l i z a d o - s i n n i n g u n a o r i e n t a c i b n , b a s h d o s e n i c a m e n t e e n e l c r i t e r i o -- p e r s o n a l d e l o s p r o f e s i o n i s t a s q u e l a b o r a n e n Grupos Integrados e n e l E s t a d o d e H i d a l g o , p o r e l l o s e c a r e c e d e una fundamenta-- c ibn adecuada, ya que s i b i e n han disminuido l a s f a l l a s , e s t a s no han desaparec ido de l todo y e s v i s i b l e que es mucho l o que - queda por' hacer.

b ) . - C a r a c t e r i s t i c a s q u e d e b e r e u n i r e l p e r s o n a l e n r e l a c i b n a l a s e l e c c i b n .

E l o b j e t i v o d e l a s e l e c c i 6 n ' y a m e n c i o n a d a , e s l a cap tac idn de personal que redna las s i g u i e n t e s c a r a c t e r i s t i c a s :

1.- Conoc imientos profes iona les adecuados sobre e l &rea en que s e va a desempear e l a s p i r a n t e ( Director de Unidad, Psicd logo, Terapis ta de Lenguaje , Maestro y Trabajadora Social) :

2.- Preferentemente maestros s in prev ia exper i enc ia . -

Generalmente s e p r e f i e r e a maestros con poca experiencia o s i n e l l a , ya que es to permite que l a s nuevas tdcn icas de -- t raba jo suger ida s s ean acep tadas y u t i l i z a d a s m&s f h i l m e n - t e p o r e s t e t i p o d e p e r s o n a l q u e c a r e c e d e v i c i o s e n l a ensefianza.

.. . '

3. - Adecuada capacidad de abstraccibn. - Esto permi te cap tar l a problem&t ica de l n io que a pesar de r e c i b i r a t e n c i b n e s p e c i a l no a v a n z a e n e l a p r e n d i z a j e , y - abordando de l a mejor forma pos ib le , a s i como ser capaz de u t i l i z a r 1a.s tdcnicas de t raba jo de . t a l manera que sean ac- c e s i b l e s a t o d o s l o s n i v e l e s d e d e s a r r o l l o d e l o s n f i o s .

4. - Una personal idad normal . - E s t o l e s a y u d a a v a l o r a r a lo s n i f i o s con qu ienes trabajan y ayudar los a superar sus con f l i c to s , m in imizando den t ro de - l o p o s i b l e l a pre senc ia de su propia problemAtica en l a s r2 l a c i o n e s c o n e l a l u m n o .

12 . 5 . - Compromiso s o c i a l . -

L .

E s d e c i r , s e trata de dar pref6rei icfa a las personas que - sean capaces de desprendimiento personal y de preocupacidn y t raba jo para ayudar a s o l u c i o n a r l a problem&tica de sus seme j a n t e s .

-

c ) .- Entrenamiento a l Personal . Una v e z d e t e c t a d o e l p e r s o n a l q u e s e a c e r c a m& a los r e q u i

s i t o s p a r a cubrir e s t e t i p o de ac t i v idad , s e p rocede a su c a p a c i tacidn tanto en l a ap l i cac idn de l a Prueba Monterrey como en la; tdcn i ca s de t r aba jo a u t i l i z a r d u r a n t e e l &o e s c o l a r .

P a r a e f e c t o s d e e l p r e s e n t e t r a b a j o d n i c a m e n t e s e d a a con% c e r l a capac i tac idn o torgada para Prueba Monterrey , l a cual a b E ca los s i g u i e n t e s a s p e c t o s :

Genepalmente e s t a capacitacidn seyda en un promedio de 10 - d i a s h h b i l e s , c o n un, horar io de c inco horas de t raba jo por d i a y

. con grupos de m&ximo ve in te personas . Dicho entrenamiento e s im- par t ido por un Ps icd logo con exper ienc ia en Grupos Integrado y asimismo en l a c a p a c i t a c i d n a l persona l .

Primer d ia .

1.- D inb ica de grupo.

2.- Que e s un Grupo I n t e g r a d o , i m p o r t a n c i a , c a r a c t e r i s t i c a s d e l n a o q u e f o r m a p a r t e d e e s t e s e r v i c i o . C a ~ t a c i d n d e l a poblg ' c i d n a traves de l Cues t ionar io Ps icopedagdgico , Prueba de A& q u i s i c i o n e s E s c o l a r e s y Prueba Monterrey.

3.- Lec tura de l Cues t ionar io Ps i copedag6g ic0 , an6 l i s i s de cada - una de sus Breas e i nd i cac iones para su eva luac ibn .

4.- An6lisis de l a Prueba de Adquis ic iones Escoleres : forma de - a p l i c a c i d n , c o n s i g n a s , e v a l u a c i d n .

5 . - Prueba Mont.errey y sus c a r a c t e r i s t i c a s .

Segundo d i a .

6. - Clasif i cac idn Ldg ica .

M a t e r i a l q u e s e u t i l i z a p a r a e s t a p a r t e d e l a prueba. N i v e l e s p o r l o s q u e a t r a v i e s a 61 rliRo en cuanto a c l a s i f i c a - cidn. Consignas y forma de r eg i s t ro . Pr&ct ica por grupo de s e i s p e r s o n a s m e d i a n t e l a i m i t a c i d n -- aplicador alumno.

Tercer d ia .

7 . - Ser iac idn . M a t e r i a l q u e s e u t i l i z a p a r a e s t a p a r t e d e l a prueba. Nive les por los q u e a t r a v i e s a e l n i f i o . Consignas y r e g i s t r o . PrAct ica mediante la imitacidn aplicador alumno.

8.- Conservacidn de l a Cant idad Discre ta . Mater ia l que se u t i l i z a para e s t a p a r t e d e l a Prueba. Nive les por los q u e a t r a v i e s a e l nio en cuanto ala ser ia-- c idn. Consignas y r e g i s t r o . PrActica mediante l a imitacidn aplicador alumno.

1 .

Cuarto d ia .

9.- Oracidn Escrita. Nive les por los q u e a t r a v i e s a e l n i a o e n c u a n t o a conceptua- l i z a c i d n d e l a noc idn gramat ica l de l a o r a c i d n e s c r i t a , as i como d e p a l a b r a e s c r i t a . Consignas y r e g i s t r o .

Quinto dia.

Ap l i cac i6n por par te de l capac i t s .dor de una Prueba Monterrey a un i n f a n t e . Discusidn de dudas sobre d icha ap l icac idn .

Sexto d ia .

Dos apl icaciones por maestro de l a prueba completa en las - d i s t i n t a s e s c u e l a s d e l a c iudad.

S b t i m o d i a . Discusidn por equipos acerca de dudas y errores sobre Prueba

14

Monterrey, as5 como su resolucibn.

Octavo d i a

Anaisis d e l P e r f i l de la Prueba Monterrey y ubicacidn de los nifios en dicho perfil.

Noveno d i a .

Repaso general de lo vis to durante l o s ocho dias de t r a b a j o - anteriores, mediante discusiones por tema y por equipos.

.. i DOcimo d i a .

I n s t r u c c i o n e s f i n a l e s para l a r e a l i z a c i d n de la deteccidn.

,, S . % ' G U N D A P A R 11 E

ELABORACION DEL MANUAL PARA LA APLICACION DE

PRUEBA MONTERREY

I N D I C E 16

CAPITULO 1

CAPITULO 11

FILTROS PARA LA DETECCION DEL NIO QUE FORMARA PARTE DE GRUPO INTEGRADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . * . ~ * * . * . * . * . . * . . . * * * e * * . * . * * * * * . 34 a) Prueba de Adquisicis3nes Escolares . . . . . . . 34 b) Prueba Monterrey ........................................** 38 CAPITULO 111

ASPECTOS QUE ABARCA LA PRUEBA MONTERREY

a) E s t a d i o s p o r l o s q u e a t r a v i e s a e l niRo en cuanto a Clasifi-

b) I n s t r u c c i o n e s y m a t e r i a l p a r a l a a p l i c a c i d n d e C l a s i f i c a -

c ) E s t a d i o s p o r l o s q u e a t r a v i e s a e l n i A o e n e l & r e a d e S e r i a -

d ) In s t rucc iones y m a t e r i a l p a r a l a a p l i c a c i b n d e l & r e a d e Se-

e ) E s t a d i o s p o r l o s q u e a t r a v i e s a e l n i o e n e l & r e a de Con-

' f ) In s t rucc iones y m a t e r i a l p a r a l a a p l i c a c i d n d e l & r e a d e -

cac idn L6g ica ...................e.e**.*..........**** 35

c i 6 n ........................................*****.e**.***. 46

c i d n . . . . . . . . . . . . . . . . . . e . . . . . . . . . . . . . . . e . ~ ~ ~ . . e ~ e ~ ~ e e ~ . ~ ~ . . ~ ~ ~ ~ 49

r i a c i d n ........................................e********** 54

se rvac idn de l a Cant idad Discont inua * * * . . * @ * * e * * * * * e * * * * * a 56 Conservacidn de l a Cant idad Discont inua . . . . . . 63

Nocidn Elemental de Lengua Escrita.

g) Etapas de desarrol lo por l a s que a t r a v i e s a e l ni-?0 en l a - h) In s t rucc iones y m a t e r i a l u t i l i z a d o p a r a l a ap l i cac idn de -

evoluc idn de l a Nocidn Gramatical de l a Oracidn E s c r i t a , . 66 l a Nocidn Gramatical de l a OraciSn Escr i ta . . . . . . . . . . . . . 70

i) Etapas de desarro l lo por l a s que a t rav i e sa e l n iAo en l a - evoluc idn de l a Nocidn de Palabra E s c r i t a . . . . . . . . . . . . . 76

17. j ) I n s t r u c c i o n e s y m a t e r i a l e s u t i l i z a d o s p a r a l a a p l i c a c i d n

de l a Nocidn de P a l a b r a E s c r i t a .......................... 80 CAPITULO IV

INTERPRETACION DEL PERFIL DE LA PRUEBA MONTERREY ............ 83

. . . . . I ,,.- "-, ._....""_ """.-, ...... . . . . . . . 1

L.

18. I N T R O D U C C I O N .

A pe sar de que s e han venido modif icando los procesos de se- l e c c i d n y c a p a c i t a c i d n d e l p e r s o n a l , s e observa que s iguen exis-- t i e n d o f a l l a s tanto en e l manejo de Prueba Monterrey como en la - u t i l i z a c i d n a d e c u a d a d e las tbcn i ca s p ropues ta s den t ro de l s a l6n d e c l a s e , ya que no s e ha e s t a b l e c i d o n i n g u n a r e l a c i 6 n e n t r e l o s resul tados obtenidos mediante d icha Prueba Monterrey y e l p r o c e s o de enseflanza-aprendizaje en e l aula.

Las f a l l a s anter iores s ' e deben en par te a l desconocimiento - de l a t eor i a que subyace a l a Prueba ,Monterrey, por l o que se prg pone un Manual de Apl icacibn de d icha prueba que abarque es tos ag pec to s t edr i co s de sconoc idos por ' e l maes t ro .

E s n e c e s a r i o a c l a r a r q u e e x i s t e ya un Manual para l a ap l ica- c idn de e s ta Prueba , pero s d l o c o n t i e n e las cons ignas y l a manera d e u b i c a r a l nifio en e l p e r f i l de l a multici'tada Prueba Monterrey

Se c o n s i d e r a m&s completo y c l a r o e l Manual propuesto, ya - que no sdlamente se han agregado los a s p e c t o s t e d r i c o s n e c e s a r i o s s ino que en base a l a exper i enc ia ob ten ida a traves de t r e s MOS de cons tante ap l icac i6n de l a Prueba , se han modificado algunas - cons ignas que se presentaban confusas y poco cornprensibles para - e l nifio.

Atin cuando l a s reformas a d icho Manual l o h a c e n m6s completo y acce s ib l e , s e r econoce que su u t i l i z a c i d n e s d i f i c i l s i no ex12 t e una c a p a c i t a c i d n p r e v i a a su u so .

En s i n t e s i s e l p r e s e n t e Manual abarca los s i m i e n t e s aspec- t o s :

La genes i s de l a in t e l i genc ia en . . e l n iAo ; ya que s e cons ide - ra que toda persona que trabaja en l a educacidn de los i n f a n t e s - debe saber como s e e s t r u c t u r a y evolucione, l a i n t e l i g e n c i a e n e l i nd i v iduo .

Se hace notar que l a s i n t e s i s r e a l i z a d a t a n t o de l a g e n e s i s de l a i n t e l i g e n c i a como de l Per iodo Preoperac iona l , s e r ea l i zd - con apoyo de un gmpo de maestros que laboran en Grupos IntegTa- dos.

L .

19

Como ya s e menciond s e a b o r d a t a m b i h e l P e r i o d o d e d e s a r r o - l l o P r e o p e r a c i o n a l , s e d e t a l l a n los f i l t r o s para. se leccionar al - nio que formar& parte de Grupo Integrado, a s imismo cont iene los a spectos que abarca l a Prueba Monterrey que son: Clas i f icacidn Lg gica, Seriacibn, Conservacibn de l a Cantidad Discontinua, Nocibn Gramatical de l a Oracidn Escrita y Nocidn de Palabra Escrita, tan_ to en sus a s p e c t o s t e d r i c o s e n c u a n t o a l o s n i v e l e s de desarro l lo p o r l o s q u e a t r a v i e s a e l n i f i o e n e s t a s & r e a s , a s i como en cuanto a cons ignas y r e g i s t r o . Para f i n a l i z a r s e d a i n f o r m a c i d n de l a - manera como se debe ub icar a l nifo en e l p e r f i l d e l a Prueba Mon- t e r r e y .

L.

20.

,.* <

. C . A P I T U L O :I

ASPECTOS TEORICOS

a).- GBnesis de l a I n t e l i i e n c i a e n e l Nifio.

P iaget p iensa que l a i n t e l i g e n c i a puede considerarse como -- una e x t e n s i d n d e d e t e r m i n a d a s c a r a c t e r i s t i c a s b i o l d g i c a s , s i n em- ba,rgo e l l a s e v e a su v e z d e t e r m i n a d a p o r l o s s i g u i e n t e s f a c t o r e s :

- La Experiencia . - Es aquel la que e l n i f io adquiere a l i n t e r a c t u a r con e l ambiente, mediante l a man ipu lac idn d i rec ta sobre los o b j e t o s , como p o d r i a s e r : c u a n d o e l ni50 t i r a una b o t e l l a q u e s e

rompe, l e v a n t a o b j e t o s de d i s t i n t a . p e s o , e t c . En e s t e c a s o los ob j e t o s m i s m o s l e d a n l a in formac ibn , e s dec i r , a l a p l i c a r una ac-- cidn d i r e c t a s o b r e un o b j e t o , e s t e s e rompe, rueda, etc.

-

- La trmsmisidn Soc ia l . - Cons i s t e % n l a informacibn que e l n i s o rec ibe de l med io que l e rodea , como son los padres , maes tros , corn pa f l e ro s , med io s de i n formac idn , l o que t amb ih l e permi te i r con; truyendo su i n t e l i g e n c i a .

- -

- Equ i l ib rac i6n . - E s t e p roce so coord ina l o s demBs f ac tore s que is t e r v i e n e n e n e l d e s a r r o l l o d e l a i n t e l i g e n c i a d e l ni50 ( b i o l o g i a , e x p e r i e n c i a y transmisidn s o c i a l ). E s to s e s t ados de equ i l i b r io - son cambiantes , ya que l a c o n s t a n t e e s t i m u l a c i d n d e l a m b i e n t e -- p l a n t e a a l n iRo nuevos con f l i c to s a l o s q u e ha de encontrar so lu- cidn.

Por l o a n t e r i o r podemos dec i r que e l n i f i o cons t ruye su pro-- p i0 conocimiento mediante l a o b s e r v a c i d n d e l mundo c i rcundante , - su accidn sobre los o b j e t o s , l a , in formacidn que rec ibe de l exte-- r i o r .y l a r e f l e x i o n d e los hechos que observa.

Cabe hacer mencidn que ninguno de e s t o s f a c t o r e s a c t d a e n -- f o r m a a i s l a d a , s i n o q u e t o d o s e s t & i n t e r r e l a c i o n a d o s y func ionan en i n t e r a c c i d n c o n s t a n t e .

Piaget encontrd que l a i n t e l i g e m i a e s t & l i g a d a c o n l a h i o l o gia en e l sent ido de que adquir imosul i la herencia especi f ica cons-

-

21.

t i t u i d a p o r e s t r u c t u r a s n e u r o l 6 g i c a s y s e n s o r i a l e s que conditio" nan l o que podemos perc ib ir d i rec tamente . E jemplo . - sd lo podemos ver de terminadas long i tudes de onaa que d8n lugar a sensac iones - d e c a l o r y no podemos p e r c i b i r e l e s p a c i o e n m& de t r e s d imens io n e s ; e s t o d e b i d o a la s c a r a c t e r i s t i c a s d e n u e s t r o s i s t e m a n e r v i o - s o y s e n s o r i a l . S i n embargo, con e l tiempo l a i n t e l i g e n c i a l l e g a a , i r m&s a l l& d e l o s l i m i t e s i m p u e s t o s p o r e s t a s p r o p i e d a d e s d e l organismo, ya que podemos conocer longitudes de onda que nunca vg mos ; f o rmulamos h ipd te s i s a cerca de d imens iones e spac ia l e s que - nunca expe,rimentamos directamente.

-.

Un segundo t i po de r e l ac idn con l a b i o l o g i a , c o n s i s t e e n una herencia general por medio de l a cua l adquir imos un modo de fun-- c i o n a m i e n t o i n t e l e c t u a l , e s d e c i r , una manera determinada de efeg tuar nues tros in tercambios en e l ' ambiente , Es te modo de funciona- m i e n t o t i e n e d o s c a r a c t e r i s t i c a s i m p o r t a n t e s : l a s e s t r u c t u r a s y - las i n v a r i a n t e s f u n c i o n a l e s .

. .

1.- Estructuras.- L a s e s t r u c t u r a s c o n s i s t e n e n l a forma como s e - o r g a n i z a l a i n t e l i g e n c i a , y e s t e modo de o rgan i zac idn t i ende a cambiar con l a edad, ya que conforme pasa e l tiempo y e l su je to adquiere mayor exper ienc ia su capac idad o rgan i za t i va va- alcanzando mayor grado de complej idad. Para mejor comprensi6n de los d i s t i n t o s mamentos p o r . l o s -que a t r a v i e s a e l ni30 en . e l de sarro l lo de l a i n t e l i g e n c i a , P i a g e t ha r e a l i z a d o una div i - - s idn conceptua l de l a s e s t r u c t u r a s e n e t a p a s , s i e n d o e s t a s : l a e tapa sensor iomotora , l a e t a p a s i m b b l i c a , l a e tapa de las operac iones concre ta s y l a etapa de l a s operac iones formales , c a r a c t e r i s t i c a s d e c a d a una de e s t a s e t a p a s -por f o r m a s d e f i n i das de comportamiento.

-L

Las e tapas para que puedan cons iderarse como t a l e s d e b e n t e n e r - l a s s i g u i e n t e s p r o p i e d a d e s :

. . .

a).- En pr imer l ugar , . deben p re sen tar se s i empre en e l mismo orden e s d e c i r u n a e t a p a d e menor complej idad debe aparecer en todos los ni f ios antes de que s e p r e s e n t e l a e t a p a s i g u i e n t e - que e s m&s comple ja y con t i ene a l a s a n t e r i o r e s . Aunque e l o rden en que s e p re sen tan l a s d i s t i n t a s e t a p a s no v a r i a , l a edad en que aparecen cada una d e 6 s t a s s i puede sufrir varia c ibn , por e jemplo : s i en l o que s e r e f i e r e a e s c r i t u r a s e iz t e n t a que e l n i o e s c r i b a a l d i c t ado encon t rbdose en una - e t a p a s i m b b l i c a , e s t o no p d r A s e r , ya que pr imero es necesz r i o r e a l i z a r a c t i v i d a d e s r e l a c i o n a d a s c o n l a e tapa en que s e encuentra e l n io antes de pre tender que razone de manera - lingliistica.

-

La afirmaci6n de que las e tapas aparecen en edades d i s t i n ta s de uno a o tro n i so ' dependen 66 l& b&&Pi@f ie i i p rev i a , cu l tura en que e l i n f a n t e s e d e s e n v u e l v e , e t c . P o r otra p a r t e no t o d o s l o s - ind iv iduos normales a lcanzan las e t a p a s f i n a l e s d e l d e s a r r o l l o , - ya que sdlamente tendrA un funcionamiento bpt ivo en la s Areas don_ de ha e x i s t i d o un aprend i za j e y exper i enc ia , e s dec i r en aque l lo s aspectos en donde ha h a b i d o s o c i a l i z a c i 6 n . En o t r a s p a l a b r a s , un ind i v iduo no func iona en un mismo n i v e l a n t e t o d o s l o s t i p o s d e - t a r e a s q u e s e l e p r e s e n t a n . : i.

b) . - Relac iones de j erarquia entre l a s e tapas . - Esta c a r a c t e r i s t i ca s e r e f i e r e a l hecho de que l a s pr imeras e tapas de deaarr i 110 s e i n t e g r a n a la s dltimas y las r e s p u e s t a s a lo s p rob le - mas que s e p r e s e n t a n a l indiv iduo irnpl ican todas l a s e tapas , por l a s que ha a t ravesado d icho su je to , no dnicamente l a dl-. tima. Por ejemplo: l a . e tapa de las operac iones concretas su- ponen acc iones que impl ican ac t i v idades s imbdl icas y senso-- r i o m o t r i c e s .

c ) . - Periodo de Preparacidn y Logro.- Una e t a p a s e c a r a c t e r i z a p a ra t e n e r un p e r i o d o i n i c i a l d e p r e p a r a c i d n y un periodo fi-. nal de logro. En e l p e r i o d o de preparaci6n las e s t r u c t u r a s - s e encuentran en proceso. .de construccidn y organizac idn , a - causa d e e l l o l a c o n d u c t a i n i c i a l d e una e tapa carece de organ i zac i6n y e s t a b i l i d a d y la s ' a c t i v i d a d e s c o g n o s c i t i v a s r e - f l e j a n una m e z c l a d e e s t r u c t u r a s a n t e r i o r e s y e l u s o v a c i l e t e ' d e e s t r u c t u r a s n u e v a s q u e a ~ n no s e han organizado por - completo. Esta f ace p repara tor i a con su i n e s t a b i l i d a d , pa-- dualmente da lugar a un periodo f i na l e n e l cual las es t ruc- turas formas una t o t a l i d a d l i g a d a , o r g a n i z a d a y e s t a b l e .

d )* - Des fa se s Hor i zon ta l e s y V e r t i c a l e s . - Se r e f i e r e a l hecho de que a lmnos problemas que imp l i can una determinada es tructu- ra i n t e l e c t u a l , no s e pueden reso lver a p e s a r de con tar con l a e s t r u c t u r a p r o p i a p a r a l a r e s o l u c i h d e l a t a r e a , y ex i s - ten otr . ; s problemas que impl ican l a misma e s t r u c t u r a p a r a - los c u a l e s e l s u j e t o a l c a n z a s o l u c i o n e s a d e c u a d a s . P i a g e t - d i n t i n g u e d o s c l a s e s d e d e s f a s e s : H o r i z o n t a l e s y V e r t i c a l e s .

E l d e s f a s e h o r i z o n t a l e s presentado cuando e l i n d i v i d u o t i e - n e d i f i c u l t a d p a r a r e a l i z a r una determinada tarea propia de una - etapa, pero descu6s de un t iempo es capaz de e f e c t u a r l a , d e n t r o - de l a misma e tapa , o s e a que e l d e s f a s e h o r i z o n t a l s e C a r a c t e r i z a porque e l i n d i v i d u o l o g r a a l c a n z a r l a s capac idades para r ea l i zar l a t a rea den t ro de l a misma e tapa de desarro l lo . E jemplo : E l cono-
http://proceso..de

c imien to de l pe so como de l a cant idad de un pedazo de p l a s t i l i na an te las d i s t i n t a s t r a n s f o r m a c i d n @ k que! 88 le apliquen, supone - l a misma e s t r u c t u r a ; s i n embargo l a i n v a r i a b i l i d a d de l a can t idad es comprendida por los n ios uno o dos aos antes que l a invarig b i l i d a d d e l p e s o .

E l d e ' s f a s e v e r t i c a l e s w u e l q u e s e p r e s e n t a c u , m d o e l i n d i - v iduo no e s c a p a z d e r e a l i z a r u n a t a r e a c o r r e s p o n d i e n t e a una e t g p a d e f u n c i o n a m i e n t o , l l e g b d o l a a e f e c t u a r hasta las s i g u i e n t e s etapas . Ejemplo: a l f i na l de l per iodo sensor iomotor e l n i f io puedz ir de su ' r e c h a r a a l b a o , d e l bailo a l a c o c i n a a travds de l a - accibn, pero solamente varios aos m&s tarde podr6 representarse s imbbl icamente ( e n e l p e n s a m i e n t o a traves de una repre sen tac ibn m e n t a l ) , e l t e r r e n o y sus r e l h c i o n e s .

Como mencionamos anteriormente, e l funcionamiqnto inte lec--- tual p r e s e n t a d o s c a r a c t e r i s t i c a s f u n d a m e n t a l e s , las e s t r u c t u r a s y l a s i n v a r i a n t e s f u n c i o n a l e s , s i e n d o esta dltima bas i ca para que s e e f e c tud d i cho f unc ionamien to ; y son : l a organizac ibn y l a adaE t a c i b n , d i v i d i d n d o s e l a adaptaci6n en as ini lac ibn y acomodacibn.

L a a d a p t a c h n c o n s i s t e n en e l hecho de que las exper i enc ia s a d q u i r i d a s p o r e l s u j e t o s e i n c o r p o r a n a l a i n t e l i g e n c i a , m o d i f i - cando l a i n f o r m a c i b n r e c i b i d a e n . f u n c i 6 n de l a e s t r u c t u r a e n d e s a rro l lo . E jemplo : Cuando e l n i f io que' ! se encuentra en una e t a p a de- d e s a r r o l l o p r e o p e r a t o r i o , a n t e un e j e r c i c i o e n e l cual s e l e c o l o c a n s i e t e fichas debajo de l a s de l exper imentador , y en tonces s e alarga una de l a s h i l e r a s y s e l e c u e s t i o n a e n e l s e n t i d o d e q u e s i hay igual d e f i c h a s e n ambas h i l e r a s o en una hay m&s o en -- otra menos, e l nifio de e s t a e t apa a f i rmar& que hay m& en l a m&s larga, y menos en l a m& c o r t a . En e s t e momento e l niAo amolda - un hecho de l a r e a l i d a d a l patrbn de su e s t r u c t u r a e n d e s a r r o l l o .

-

Acomodaci6n.- Consiste en e l a s p e c t o i n v e r s o d e l a a s i m i l a c i b n , - e s d e c i r , l a i n f l u e n c i a q u e e l ynedio e j e r c e s o b r e e l f u n c i o n a m i e n t o i n t e l e c t u a l d e l s u j e t o . E j e R p l o : En base a l e jemplo anter ior- y med ian te suce s i va s a s im i l ac iones med ian te l a s e x p e r i e n c i a s d e l nifio con la s f ichas y e j e r c i c i o s s i m i l a r e s q u e s e l e p r e s e n t e n , - l l e g a r 6 a comprender que a pe sar de l o s cambios r ea l i zados en las f ichas , e s t a s s i e e n s i e n d o las mismas, que su rdmero no ha varia do , d e e s t a m a n e r a e l i n d i v i ; u o s e a d a p t a a las demandas d e l e x t g r i o r .

-

La asimilacidn y l a acomodaci6n asMan siempre a un mismo -- tiempo y jam& lo hacen en f o rma s eparada , por l o que s e t i enen e l

c a r & c t e r d e s e r i n d i s o c i a b l e s ; l a i n f l u e n c i a d e una o d e o t r a e s v a r i a b l e e n l a s d i s t i n t a s e t a p a s , ya que a lgunos ac tos cognosc i t i v o s s e i n c l i n a n h a c i a l a a s i m i l a c i 6 n y o t r o s h a c i a l a acomodacibn

-

La asimilacidn y l a acomodsci6n permiten e l proceso de l a in t e l i g e n c i a d e b i d o a que los actos de acomodacibn se ext ienden en'- c a d a momento hacia rasgos nuevos y d i f e r e n t e s . E5n l a medida en - que un o b j e t o m e d i a n t e e l c u a l s e p r o d u c e una acomodacidn y puede enca ja r en alguna p a r t e d e l a ' e s t r u c t u r a e x i s t e n t e , l l e g a r & a f o r mar par te cie d i c h a e s t r u c t u r a y tender& a c a m b i a r e s t a en a lguna medicla y har& posible otras acomodaciones . Este proceso es lento

e y gradual debido a que e l organismo sdlo puede asimilar a q u e l l a s c o s a s p a r a cuya asimilacidn l o han preparado a s imi lac iones pesa" d a s .

-

0rganizac ibn . - Es l a forma en que e l i n d i v i d u o e s t r u c t u r a y orde- 'na e l medio que l e r o d e a y l a in fom.ac i6n que obt iene de e l . La organ i zac ibn e s i n separab le de l a adaptacibn, ya que l a informa-- c i 6 n a l s e r r e c i b i d a p o r e l o r g a n i s m o , l a adapta a su e s t r u c t u r a ( a s i m i l a ) , y a l mismo t iempo se producen cambios en l a e s t r u c t u r a p o r i n f l u e n c i a d e l m e d i o ( a.comodaci6n ), d b d o l e l a organieac idn un orden y e s t r u c t u r a a e s t a i n f o r m a c i d n y h a c i h d o l a 1 6 g i c a y - comprensible .

. .

Asimismo l a o r g a n i e a c i b n e s t a b l e c e una re l ac idn de las par-- t e s c o n e l t o d o , e s d e c i r , c a d a o p e r a c i 6 n i n t e l e c t u a l e s t & r e l a - - c ionada con todas las dem&s, Le. r e l ac idn de l a s p a r t e s c o n e l t o - do t amb ien e s t& .organ i zada en. terminos de medios para f ines , Un - bebe hace sonar una matraca (medio) para o i r un ru ido ( f i n ) . - Ejemplo: Cuando e l ni50 e n e l & r e a d e c l a s Y f i c a c i b n , h a c i a l o s - s i e t e y ocho &os l o g r a l a inc lu s ibn de c l a se s , an te s de a1canza . r d i c h a i n c l u s i d n , p a s a p o r l a s e t a p a s f i g u r a l y no figural, y e l - logro de e s t a bltima o p e r a c i b n i n t e l e c t u a l ( i n c l u s i b n d e c l a s e s ) , e s t & r e l a c i o n a d a c o n la s a n t e r i o r e s ( f i e r a 1 y no f i g u r a l ) , ya -- q u e . s in a travesar forzosamente por e s t e p r o c e s o d e d e s a r r o l l o e l n i f l o no l ograr& r ea l i zar . las- r e s p u e s t a s m&s. evo luc ionadas , lo que i m p l i c a una re lac idn de l a s p a r t e s c o n e l t o d o ,

Otro de los conceptos b&sicos manejados por Jean Piaget para l a me jor comprens idn de l de sarro l lo de l a i n t e l i g e n c i a e s e l d e - "esquema", motivo por e l c u a l a c o n t i n u a c i b n s e r e a l i z a una breve expl icacibn de d icho concepto.

Esquema.- L a in formac idn que e l i nd i f iduo r ec ibe de l med io l a or-

ganiza de acuerdo a su propia e s t ruc tura de pensamiento y en ba- s e a es to emi te conductas que impl ican acc iones que t i enen una - s e c u e n c i a y . e s t & i n t e r r e l a c i o n a d a s . E s d e c i r , s e ' r e f i e r e a un - comportamiento organizado por par te de l ind iv iduo.

Pero adem& de que los esquemas s e r e f i e r e n a secuenc ias de accidn y e l hecho de que e l i n d . i v i d u o muestre un comportamiento organizado, impl ica que e l f u n c i o n a m i e n t o ha. creado una estructu- ra c o g n o s c i t i v a e s p e c f i c a , una d i s p o s i c i d n a r e a l i z a r u n a misma accidn de manera organizada en repet idas ocas iones , de modo que una nueva conduc ta s e hace : : a r t e de l r eper tor io i n t e l ec tua l de l s u j e t o .

P a a que una conducta pueda ser cons iderada como un esquema d e b e t e n e r c i e r t a s c a r a c t e r i s t i c a s : '\

Los e squemas por s e r e s t ruc tura s , son c reados y modi f icados por e l f u n c i o n a m i e n t o i n t e l e c t u a l .

Una de l a s c a r a c t e r i s t i c a s m&s importantes de un esquema e s su t endenc ia ,a l a a p l i c a c i b n r e p e t i d a ; m e d i a n t e e s t a r e p e t i c i d n e l f u n c i o n a m i e n t o no sdlo c r e a e s t r u c t u r a s , s i n o l a s mod i f i ca en forma cont, inua. . .

.._ ' 6 4

Mediante l a a c c i d n r e p e t i d a los esquemas constantemente a s i m i l a n o b j e t o s n u e v o s y d i f e ren te s . E j emplo : E l niAo desde l a s - dos pr imeras semanas de v ida succ iona sus dedos, poster iormente su almohada, su manta, s o n a j a , e t c . , e n s i n t e s i s i n c o r p o r a a l e s quema g loba l de succ ionar , una can t idad de ob j e to s cada vez m&so v a r i a b l e s . (Para deno tar e s t a s conduc ta s P iage t hab la de asimila c i d n g e n e r a l i s a d o r a ) .

o

-

El segundo t ipo de importanc ia e s e l cambio que se a t r ibuye a los esquemas , e s e l de d i ferenc iac ion . E jemplo : En forma rud i m e n t a r i a e l beb6 d i s c r im ina de modo gradua l l o s ob j e to s que no - han de ser chupados , o p o r l o menos que no han de chuparse cuando s e e s t & h a m b r i e n t o . ( P i a g e t habla de e l l o en e s t e ca so de - a s i m i l a c i d n r e c o m o s c i t i v a ) .

-

Hemos v i s t o a s , las t r e s c a r a c t e r i s t i c a s f u n d a m e n t a l e s d e todos los e s q u e m a s ; r e p e t i c i b n , g e n e r a l i m ~ i d n y d i f e renc iac ibn - reconocimiento. Como s e f i a l a P iage t , Bstas t r e s c a r a c t e r l s t i c a s -

l . ,

26. son contemp6rAneas en e l f u n c i o n a m i e n t o i n t e l e c t u a l .

Hasta ahora, hemos v i s t o como func iona e l de sarro l lo cognos - c i t i v o a travds de un esquema. La r e p e t i c i d n l o c o n s o l i d a y es ta - b i l i z a y a l mismo t iempo proporciona l a cond ic idn nece sar i a para e l cambio. La g e n e r a l i z a c i d n l e p e r m i t e e x t e n d e r su dominio de - a p l i c a c i d n y l a consecuencia de l a d i f e r e n c i a c i d n e s d i v i d i r e l - esquema global en varias o algunos esquemas nuevos.

Un resdmen de l a t e o r i a de P iaget acerca de l func ionamiento i n t e l e c t u a l , no s e r i a c o m p l e t o s i n inc lu i r une. b r e v e s i n t e s i s d e sus puntos de vista sobre l a mot ivac idn y l a acc idn en t a n t o s e - r e l a c i o n a n c o n e l d e s a r r o l l o c o g n o s c i t i v o .

P i a g e t s o s t i e n e q u e e l m o t i v o f u n d a m e n t a l q u e l l e v a a l niiro a l e s f u e r z o i n t e l e c t u a l , c o n s i s t e s i m p l e m e n t e e n afirmar Que 103 drganos o e s t k c t u r a s c o g n o s c i t i v a s , una vez que son or ig inados - por e l f unc ionamien to , t i enen nece s idad de perpe tuar se a travds - de m& funcionamiento.

Cognicidn y A f e c t i v i d a d .

Aunque los problemas de l a emocidn, l o s v a l o r e s , e l d e s a r r o - l l o de l a persona l idad no fueron p a r 8 Piag.: . t temas de principan - i n t e r e s , no n i e g a su cimportancia. dentro de l a a c t i v i d a d c o @ . o s c i t iva, y los cons idera i n t e rdepend ien te s en su funcionamiento. Es p o s i b l e s e p a r a r . e s t o s d o s a s p e c t o s ( a f e c t i v o s y c o g n o s c i t i v o s ) - c o n p r o d s i t o s m k l i t i c o s , p e r o s o n h d i s p e n s L b l e s e n l a v i d a r e a l ambos se encuentran forzosamente re lac ionados en toda adaptac idn humana.

-

E l a spec to a f ec t i vo p roporc iona l a energetics d e l comporta-- m ien to , m ien t ra s , e l a spec to cognosc i t i vo porgorc iona l a e s t r u c t u ra, j u n t o c o n e l d e s a r r o l l o d e e s t r u c t u r a s i n t e l e c t u a l e s s e en--- c u e n t r a n f o r m a s p a r a l e l a s d e o r g a n i z a c i d n a f e c t i v a , e s d e c i r , e s - tructuras que se re lac ionan con personas antes que con ob je tos , ' .

-

ACC ibn. - E x i s t e una c a r a c t e r i s t i c a i m p o r t a n t e d e l a i n t e l i g e n c i a , y -

e s e l hecho de que en todos l o s n i v e l e s d e l d e s a r c o l l o , 1s cognicidn e s una c u e s t i d n d e a c c i o n e s r e a l e s e j e c u t a d a s , por e l s u j e t o .

Se&n Piaeet , l a s a c c i o n e s e j e c u t a d a s p o r e l s u j e t o c o n s t i t u -

yen e l a s p e c t o m& importante en toda. adaptacibn inte lectual . Du-

infante aprende a c h u p a r o b j e t o s y prenderse de e l l o s , e t c . Con - e l d e s a r r o l l o las a c c i o n e s c o g n o s c i t i v s s :3e vuelvcn m5.s abstrae" tas y de a l cance mfts amplio.

, r a n t e l a i n f a n c i a las a c c i o n e s son de c a r 6 c t e r s e n s o r i o m o t o r , e l

Una de l a s . c o n s e c u e n c i a s de acentuar e l c a r d c t e r a c t i v o de - l a i n t e l i g e n c i a , e s que prororcion:a 1% r e l a c i 6 n e n t r e las formas s u c e s i v a s de d e s a r r o l l o de l a i n t e l i g e n c i a . Es dec i r n inguna es - absolutame~nta nueva, cada una es siaplementa g e n e r a l i z a c i d n de a& guna a c c i b n e x t r a i d a de la e s t r u c t u r a a n t e r i o r .

En consecuenc ia , l a t e o r i a de P i s g e t p e r m i t e v e r Ins opera-- c i o n e s i b g i c a s adultas como acciones sensoriomDtDras q:Je han su-- f r i d o u n a s e r i e de t rmsfDrmaciones y no cono comportanientos dX- f e r e n t e s .

* L a t e o r i a E v Q l u t i v a de Jean P i a g e t . John H. Flavel l .

28. b) .- Periodo Preoperacional.

Se hace 6nfasis en. e s te per iodo, deb ido a que e l nifio de G r u PO Integrado muestra las c a r a c t e r i s t i c a s p r o p i a s d e e s t e momento de l desarro l lo , d&ndose in forrnac idn a l maes tro de las conductas - d e l i n f a n t e p a r a una comprensidn n?&s c o m p l e t a d e l d e s a r r o l l o i n t e l e c t u a l d e l nifio con e l que e s t& trabajando.

-

-

Este per iodo es l lamado tambidn periodo de l a primera infan- c i a y s e d i s t i n g u e n d e 6 1 , dos momentos, l l a m h d o s e a l primero - "pensamiento s imb6lico o preconceptual" , y a l segunCo "pensanien- t o i n t u i t i v o " , u b i c h d o s e n u e s t r o n i f i o de Grupo Integrado en es te segundo momento.

a).- Pensamiento simb6lico.- Desde l a a p a r i c i d n d e l l e n g u a j e ( u n o y medio &os a dos y medio - o s ) , comienza un periodo que se ex t i ende hasta m& o menos l o s cuatro aos y permite desarrcc llar un pensamiento s imbblico. E l pensamiento s imbdl ico es - aquel que da a l o s o b j e t o s u n s i g n i f i c a d o d i s t i n t o a l o torga do socialmente, pero que gusrdan una r e l a c i d n c o n e l o b j e t o - a l cual s e r e f i e re . E j emplo : Un niRo i n i t a un ruido de campa nas; s e l e t a p a l a boca y responde permaneciendo recto "No - hagas eso , son una i g l e s i a " . +

-

b).- Pensamien to i n tu i t i vo . - Se i n i c i a h a c i a l o s c u a t r o & o s , fi- nalmente hasta l o s s i e t e u ocho &os aproximadamente, s e - c o n s t i t u y e e n c o n t i n u i d a d c o n e l p e n s a m i e n t o s i m b b l i c o ; e s l l amado i n tu i t i vo deb ido a que e l ni.0 s e d e j a i n f l u e n c i a r - p o r l o q u e v e y no por su capacidad de razonamiento. Ejemplo En e l a specto de conservac idn , cuando a l nifio s e l e s o l i c i t a que ponga igual d e f i c h a s que ~ E . S del experimentador y l o g r a r e a l i z a r e l t6rn"ino a tdmnino , en tonces s e l l e va a cabo una t r a n s f o r m a c i d n , a l a r h d o s e e n su p r e s e n c i a l a h i l e r a d e l ex perimentador y s e l e c u e s t i 0 n . a e n e l s e n t i d o d e p r e s e n c i a d; que ind ique si:'hay igual en ambas h i l e r a s o hay m&s en una - que en o tra , e l n iAo en e l que preva lece e l pensamiento in-- t u i t i v o afirmar& que ha.y m& en l a . m& larga y menos en l a - m& c o r t a , ya que besa. su a f i rmac idn en l a . ob servac idn , de l largo de l a s h i l e r a s y no u t i l i a a su razonamiento.

E l pensamiento s imbdl ico y p reconceptual.- Desde los tiltirnos dias be l per iodo sensor iomotor aparece una func idn de suma importancia

+ La f o r m a c i d n d e l S i n b o l o e n e l N i s o . Jean Piaget .

. .

29.

q u e c o n s i s t e e n e l i n i c i o d e l a representac idn en l a mente de ob- j e t o s o acontec imientos ausentes . Se distin@uen cuando menos cin- co de esas conductas .

1.- Imitacidn D i f e r i d a . - E s a q u e l l a q u e s e r e a l i z a e n a u s e n c i a -- del modelo. Ejemplo: E l caso de una n ia de 16 meses que ve a un n io b r incar y p a t a l e a r y que un poco d e s y d s de que s e - fu4 imita l a e s c e n a r i e n d a s e , e s t a i m i t a c i d n c o n s t i t u y e un cc mienzo de representacidn.

2.- Juego Simbd1ico.- En e s t e ca so t amb ien ex i s t en r epre sen tac io - nes mentales de hechos real izados anter iormente. Ejemplo: Una nifia aparen ta domi i r , s en tada y sonriendo ampliamente, pero - cerrando los o j o s c o n l a cabeza i nc l inada y e l Fulgar en l a - boca, segcrin l o que habitualmente suele hacer cuando duerme; - poco despues hace dormir a su o so de pe luche .+

3. - E l Dibu jo . - Cons i s te en l a representac idn gr&f ica . de aque l lo que e l nifio ha observado con ant .er ior idad y que i n t en ta imi-- tar. LuLiuet en sus e s t u d i o s s o b r e e l d i b u j o infantil encontrd q u e e s t e a t r a v i e s a p o r d i s t i n t a s f a s e s :

a).- Rea l i za garaba to s a los c u a l e s e l niRo da una i n t e r p r e t s c ibn.

b).- No logra c o p i a r l o s e l e m e n t o s d e una manera coordinada - en UT? todo, un sombrero muy por encima de l a cabeza , - los botones a l l a d o d e l c u e r p o , e t c .

c).- Aqui e l n%io no s e p reocupa por a spec to s de per spec t i va visual, un r o s t r o v i s t o d e p e r f i l t e n d r & un segundo o jo, porque un hcmbre t i e n e dos o j o s , s e v e r & p a p a s e n e l - s u e l o d e l campo donde e s t h enterradas .

d ) .- F i n a l m e n t e e l n i o d i t u j a a q u e l l o q u e e s v i s i b l e a l s u j e t o y a d e m h e l d i h j o t i e n e en cuen ta l a d i s p o s i c i d n de- l o s o b j e t o s .

4.- Imdgenes Mentales.- Consisten en proporcionar una c o p i a men-- tal de 16 p e r c i b i d o p o r e l i n d i v i d u o , e x i s t e n d o s c a t e g o r i a s de imdgenes rnent,ales, aquellas que aon l a s imdgenes reproduc- t o r a s y l a s imdgenes ant ic ipadoras .

a) .- ImQgenes Reproductoras.- Son a q u e l l a s q u e s e l imitan a e.vocar hechos ya conocidos y perdi' l j idos anteriormente, l o s c u & l e s s e r e f i e r e n a ob j e to s e s tA t i co s . E j emplo : -- Cuando .un nio de c inco a s e i s afios de edad coloca doce f ichas a z u l e s f r e n t e a doce ro j a s y alargamos l a s r o j a s , e l n i f o es t ima que l a l i n e a m&s l a r g a c o n t i e n e m& elementos. Lo an ter ior s e debe a l a d i f i c u l t a d de imaginar l o s pequeos desplazamientos, ya que la s im6genes d e l . - n i f l o son e s th t i ca s y d i s c o n t i n u a s como u n a f o t o g r a f i a .

b) . - Imbgenes Anticipadorns. - Son aqu6l las que imaginan m o v i mientos o t rans formaciones , a s i corno r e s u l t a d o s , s i n - que necesariamente se hayan real izado. Ejemplo: Con e l mismo e j e r c i c i o a n t e r i o r , p e r o e n e s t e c a s o e l n i f i o - afirma que hay i g u a l de . f i c h a s , que dnicarnente s e alar- garon l a s de una h i l e r a . Lo an ter ior s e debe a que l a s im&genes s e han hecho ant ic ipadoras y r e v e r s i b l e s .

A n i ve l p reopera tor io l a s im&genes men ta l e s de l n i f i o son ca s i e x c l u s i v a m e n t e e s t d t i c a s , c o n d i f i c u l t a d p a r a r e p r o d u c i r movz mientos o t rans formaciones , asi como sus r e s u l t s d o s . $610 a ni-- v e l de l a s operaciones concretas (d.espues de los s i e t e u ocho - &os de edad) , los nifos consiguen reproducciones de movimientos a n t i c i p a d o r e s . "

5. - Lenguaje. - En e l nifio e l Leneuaj e aparece aproximadamente a l mismo tiempo que l a s o t ra s f o rmas de pensamiento s imbblico. Gracias a l a a d q u i s i c i b n d e l lelruguaje, e l n i s o o b t i e n e l a c a pac idad de recons tru ir sus accipnw pasadas en forma d e r e l z t o y d e a n t i c i p a r sus acc iones futuras mediante l a v e r b a l i q c i b n , adn cuando jam& s e r e a l i c e n a l a p r g c t i c a .

E l j u e g o s i m b b l i c o , e l d i b u j o , l a im&gen mental y e l l e n g u a j e , s e basan en l a irnitacibn, por l o que 6 s t a c o n s t i t u y e e l pas; e n t r e e l n i v e l s e n s o m o t o r y l a s c o n d u c t a s d e r e p r e s e n t a c i o n e s - rnent d e s .

En suma, l a func ibn s imbbl ica engendra dos c l a s e s de s i g n i - f i can te s : los s ignos , cuyos s i gn i f i cados son soc i a lmente compar- t idos y ,adem$a son a r b i t r a r i o s e n e l s e n t i d o d e q u e no t i e n e n - una semejanza con sus s i g n i f i c a d o s , y los s imbolos que s o n s i g n i f i c a n t e s mis o menos pr ivados , que por l o comdn t i e n e n una seme- jams con los o b j e t o s o hechos a los que s e r e f i e r e n

-

+ P s i c o l o g i a d e l NiRo. Jean P iaget ;aA Inhe lder . , ' -..I

31 125922

Piage t afirma que e l pensamiento preoperacionzl no s e ini-- ' c i a con ( la incorporac idn de s i g n o s v e r b a l e s d e l a m b i e n t e s o c i a l ,

s,ino q u e l o s p r i m e r o s s i g n i f i c a n t e s son los simbolos pr ivados o v e r b a l e s e s d e c i r , no e s l a a d L i u l s i c i 6 n d e l l e n w a j e l a que da - lugar a la funcidn s i m b b l i c a ; por e l ' c o n t r a r i o l a funcidn simbb- l i c a e s una a d q u i s i c i d n muy ger!sr%l y bs i ca que hace po s ib l e l a adqu i s i c idn de s imbo lo s p r i vados y de s i g n o s s o c i a l e s . P i a g e t a d m i t e l a funcidn' tan importante que cumple l a a d q u i s i c i d n d e l l e gua j e soc i a lmente compar t ido en e l de sarro l lo de l pensamien to - conceptua l .

-

E l l e n g u a j e , e s e l a s p e c t o m&s i rpor tan te para l a s i m b o l i z s c i b n , s i n e l cual el. pensamien to nunca s e r i a soc i a l i zado y ldgi- co ; pero de cua lqu ier manera , e l pensamiento e s t& muy a l e j . m a o - de s e r alga bnicamen-te verbal. Lo que sucede e s que e l l engua je adqu i r ido g rac ia s a l a f u n c i d n s i m b d l i c a r e p r e s e n t a una enorme - ayuda a l d e s a r r 2 l l o d e e s a misma func idn .

E l Pensamiento Intuit ivo. - Como ya s e d i j o , aqui e l pensa-- miento de l n i f io se encuentra somet ido a l a primacia de l a perceE c i b n , adem&s s e ha comprobado que e n e s t a e t a p a , e l n i o s e en-- c u e n t r a m&s adelantado en actos que en palabras . Af irma constantemente y n o d e m u e s t r a j a m b ; e s t o s e d e r i v a d e su e g w e n t r i s m o , e s d e c i r , i n c a p a c i d a d p a r a v e r su punto de vista como uno e n t r e l o s muchos puntos de v i s ta p o s i b l e s y para tratar de coord.inarlo con e s t o s d l t i r n o s , 6 s t o s e v e c l a r a m e n t e e n e l l e n g u a j e y l a . co- municaci6n donde e l ni30 hace FOCOS es fuerzos por adecuar su d i s cur so a la s n e c e s i d a d e s d e l o y e n t e .

-

Aqui ex i s t e t a m b i h t endenc ia a c e n t r a r l a . a t e n c i d n e n un - sdlo ras@ l l a m a t i v o d e l o b j e t o d e su razonamiento en disminu- c i d n d e los dem&s a spec to s impor tan te s , y a l h a c e r l o d i s t o r s i o n a dicho razonamiento, ya que sdlamente puede real izar un an&lisis s u p e r f i c i a l de l o s fendmenos sobre 10.s que trata de pensar, asi- mi lando C in icamente aque l los a spectos super f ic ia les que m&s l la-- man su a tenc ibn . Por ejemplo: S i b ien admi te que dos rec ip ientes i g u a l e s y e s t r e c h o s c o n t i e n e n c a n t i d a d e e i d e n t i c a s d e l i q u i d o , - tender& a n e g a r e s t a e q u i v a l e n c i a d e . la cant idad, luego de que - e l c o n t e n i d o d e uno de l o s r e c i p i e n t e s s e haya pasado (ante sus o j o s ) , a un r e c i p i e n t e b a j o y ancho. En e s t a s i tuacidn s e c e n t r g r& algunas veces en e l r e c i p i e n t e ancho y d i r 6 que con t i ene m4s l i q u i d o "Forque e s ancho1', o b i e n s e c e n t r a r & e n e l r e c i p i e n t e - a i t o y d i r& que con t i ene m&s "porque e s r l t o " , l o ,ue no puede - h a c e r e s d e s c e n t r a r su pensamiento por medio de l a cons iderac idn s i m u l t h e a d e l ancho y l a altUrR., y a s i razonar que la. de lgaaez de un rec ip iente e s compensada por l a a l tura de l a columna. Aqui

32 . e l nifio s e inclina a concentrar l a a t enc ibn en l a s configuracio-" n e s s u c e s i v a s d e una cosa en mayor medida que en l a s transforma-- c iones mediante las c u a l e s un e s t ado e s conver t ido en o t ro . Por - l o t a n t o e l pensamien to p reoperac iona l e s e s t&t i co ; e s un t ipo de pensamiento que puede concentrarse de manera impresionista y mo-- m e n t h e a e n una o e n o t r a c o n d i c i b n , ;..er.; no puede l igar de modo adecuado una s e r i e d e c o n d i c i o n e s s u c e s i v a s e n una to ta . l idad , to - mando en cuen ta las transformaciones que l a s u n i f i c a n y l a s hacen coherentes .

E l n i f io de es te per iodo no posee una organ i zac ibn cognosc i t . i va e s t ab le , duradera y c o h e r e n t e , n i un s i s t e m a e n e q u i l i b r i o , - c o n e l cual ordenar , r e l ac ionar y h a c e r c o h e r e n t e e l mundo que l e rodea. Su v i d a a f e c t i v a y c o g n o s c i t i v a t i e n d e a s e r i n e s t a b l e , - d i s c o n t i n u a y cambiante de un momento a o t r o .

. -

Aqui e l nifio opera con im&genes concretas y e s t & t i c a s d e la r e a l i d a d y no con s i gnos ab s t rac to s ,

Otra c a r u c t e r l s t i c a d e l p m s a m i e n t o p r e o p e r a c i o n a l , a l a -- cual P i a g e t l e d a gran impor tanc ia , e s l a . i r r e v e r s i b i l i d a d . E l - concep to de i r rever s ' i h l idad e s comple jo , deb ido a l o cual d e f i n i - remos en primer 'tdrmino l a r e v e r s i b i l i d a d , una organizac idn cog- n o s c i t i v a e s r e v e r s i b l e , s i puede recorrer un camino cognosci t ivo ( s e g u i r una s e r i e de razonamientos, una ser ie de t rans formaciones de una c o s a p e r c i b i d a ) , y l uego hacer e l cambio i nver so en e l peE samiento , para encontrar una v e z m6,s un punto de partida que no - ha experimentado cambios, para decirlo de modo genera l , l a forma de pensamien to r ever s ib l e e s aque l l a que e s f l ex ib l e y m b v i l , e n e q u i l i b r i o e s t a b l e , c a p a z d e c o r r e g i r los aspec to s d i s tor s ionado- re s por med io de de scen t rac iones suce s i va s y r6p ida s . Pero e l pen s a m i e n t o p r e o p e r a c i o n a l , p e s a d o , l e n t o , n o e s r e v e r s i b l e , d e s d e e l momento en que oo lamente e s capaz de r epe t i r hechos i r rever s i - b l e s de l a r e a l i d a d . En e l c a s o d e l n i v e l d e l a g u a p o r e j e m p l o , - e l niflo d e l p e r i o d o p r e o p e r a c i o n s l e s i n c a p a z d e v e r como l a invg r i a b i l i d a d de l a can t idad e s t& s s egurada por l a p o s i b i l i d a d fie - una t rans formac idn i nver sa que l l e ve a l e s t a d o o r i g i n a l . Su pensa m i e n t o e s i r r e v e r s i b l e e n e l s e n t i d o r3e que l e e s negada l a p o s i z b i l i d a d d e v o l v e r a una premi sa i n i c i a l que no ha cambiado.

-

Piaget l l ama preconceptos a l o s primeros conceptos prirniti" vos empleados por e l n i R o , l o s c u & l e s son determinados por l a accidn y adem6,s no s e r e f i e r e n a elementos que posean i den t idades - e s t a b l e s a traves de l t i empo y en con tex to s d i f e ren te s . E j emplo : Jacque l in , v e una concha y d i c e t a z a , v l a l l e v a a l a boca como -

L . , .,

33.

s i beb iera , a l a s i g u i e n t e m a m a f r e n t e a l a misma concha d i j b v a s o , y despues taza , luego sombr6r6 y f inalmente barco en e l - agua.

Lo a n t e r i o r indica que los nombres que da a los o b j e t o s no s o n e s t a b l e s y t i e n d e n a variar con e l tiempo y e n c o n t e x t o s d i f e ren te s .

-

De modo i n v e r s o , e l n i f i o t i e n e p r o b l e m a s p a r a v e r a l o s - miembros de apariencia semejante de una c l a s e p a r t i c u l a r como ind i v iduos s eparados y d i f e ren te s . E j emplo : Karla no considera- ba a los miembros de una c lase de insec tos que encontraba suce- s ivamente cono miembros diferentes de una c l a s e , sin:, como rea- p a r i c i b n s u c e s i v a d e un dnico miembro. +

Se puede conc lu i r que e l ni50 p r e o p e r a c i o n a l l l e v a c a r a c t e risticas de sus origene9 sensoriomotores . E s sumamente c o n c r e t r sus imdgenes son mds semejantes a acc iones concretas que a ver- d a d e r o s s i g n o s , e s l e n t o y e s t & t i c o , s e o c u p a m&s de l a s c o n f i - guracioraes irundviles que se destacan, que de los aspectos menos obv ios ( rasgos compensadores , t rans formaciones , e tc . ) , e s r e l a - t i vamente no soc i a l i zado y no t i e n e c o n c i e n c i a d e l e f e c t o q u e t ienen que comunicarse en los dem&s. En s i n t e s i s f r e c u e n t e m e n t e s e asemeja a una acc ibn sensor iomotora s implemente t raspues ta a un nuevo h b i t o de operacibn.

+ P s i c o l o g i a Evolutiva de Jean Piaget. John H. F l a v e l l . + La Formacidn del Simbolo en e l Nifio. Jean Piaget.

34 . C A P I T U L O I1

a).-

FILTROS PARA LA DETECCION DEL Nao QUE FORMARA PARTE. DE - UN GR'JPO INTEGRADO

Pfueba de Adquis ic iones Escolares .

Esta prueba s e ap l i ca para comple tar l a informacidn de los a s p e c t o s e s c o l a r e s r e p o r t a d o s p o r los maestros de los grupos re- g u l a r e s y q u e p r e s e n t a n d i f i c u l t a d e s s i g n i f i c a t i v a s e n l e c t o - e s - critura y c&lcu lo .

E l d e t e c t a r t a l e s n i f i o s e n e s t e momento d e l p r o c e s o e v i t a r & a p l i c a r l e s i n j u s t i f i c a d a m e n t e l a Prueba Monterrey.

Se ap l ica a los ni f los que prev iamente fueron se lecc ionados dentro de l a s e scue la s p r imar ia s donde f unc ionarh los Grupos Ig tegrados.

L a p r u e b a c o n s t a d e c u a t r o k e a s : l e c t u r a , e s c r i t u r a , corn-- p rens idn y c 6 l c u l o .

Lectura.- Esta & r e a " e s t & c o n s t i t u i d a + p o r t r e s e n u n c i a d o s e i n t e - gra un t o t a l de qu ince pa labra s (qu ince ac i e r to s po s i - b l e s ) .

Comprensi6n.- Hay t r e s p o s i b i l i d a d e s d e i n d a g a r l a comprensidn de l a l e c t u r a , una' por cada enunc iado ( t r e s a c i e r to s - p o s i b l e s ) .

Escritura.- Esta & e a c o n s t a d e s e i s . p a l a b r a s y un enunciado con c u a t r o p a l a b r a s ( d i e z a c i e r t o s p o s i b l e s ) .

C&lculo,- Esta &rea se encuentra formada de t r e s sumas y t r e s - r e s t a s , ( s e i s a c i e r t o s p o s i b l e s ) .

L a a p l i c a c i d n d e e s t a p r u e b a s e p r e s e n t a en dos momentos:

Momento : 1

Cons i s t e en l a a p l i c a c i d n c o l e c t i v a d e l a s &reas de e s c r i t u - ra y c & l c u l o ; a l ca l i f i car los logros d e l niRo despuds de este mo mento, puede suceder que:

a).- E l n i f io obtenga en escr i tura ocho o m&s a c i e r t o s y en c&lcu- l o c i n

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125922 - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM9021.pdf · \ QUE ES UN GRUPO INTEGRADO Y su FUNCIONAMIENTO . . . . . . . . , ... Etapas de desarrollo por las que atraviesa el niño