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Heitor de Mauséjour é desde hoje o noivo de minha filha, a menina Bertha de la Fresnaie^ Agora, senhor, falle, porque estou prompto a responder por elle como por mim próprio. —Senhor conde, disse o magistrado, lord Helmuth tambem foi noivo de sua filha. t—E' verdade, respondeu o sr. dela Fresnaie. —Ora lord Helmuth foi assassinado a noite passada. —Atfabatn de nro contar._ r^E tinteis de morrer accusou o sr. de Mau- sejour. T^Não duvido nada, respondeu o conde,, o descendente de sir Duncan não podia degene- rar da sua raça de traidores. —Senhor conde,, disse o magistrado olhando ppara o sr. la Fresnaie, peço-lhe que me ex- plique essas palavras. —Com todo o gosto, respondeu o conde. E voltando-se para Heitor accrescentou: —Tranquillise-se, meu Alho, de hoje em diante Fresnaie tomou Mauséjour debaixo da sua protecção. ,E o velho fidalgo levantou a cabeça com tan- nobreza que Heitor sentio a esperança en- trar-lhe novamente no coração. XVII O conde de Ia Fresnaie era o que se chama vulgarmente uni homem ás direitas. Era um barão feudal espalhado, perdido nes- te nosso século inteiramente burguez. Quando estendia a mão a alguem, esse ai- guem tornava-se alguma cousa com aquelle contacto. O conde reconciliara-se com Heitor ; conce- dera-lhe a mão de sua filha ; resultava daqui que Heitor era seu filho e que, como tal, lhe devia protecção defeza. O magistrado estava impressionado pela no- breza do velho conde.. . —Senhor, disse este, bontem era ainda im- migo mortal deste homem. Hoje é meu amigo daqui a um mez ha de ser meu filho. Pensa que fallaria assim se o julgasse..capaz de com- metter um crime ? ¦. —Senhor conde, respondeu o juiz; se -. exc. fosse magistrado, comprehendia de cer_o que ha deveres peniveis de executar. V. exc. acre- dita na innocencia sr. de Mauséjour, e eu tambem desejo acrédital-a, porém as provas são contra elle. —Vejamos as provas, disse o conde ma- mente.B. . —Em primeiro logar lord Helmuth antes ae morrer accusou-o. —Depois ? —Um mendigo chamado Maubert confirmou a accusação de lord Helmuth. ^-E' tudo "_ , _ —Não, sr. conde; uns rachadores de lenha encontraram hontem á noite, ás nove horas menos um quarto, o sr. de Mauséjour no mes- mo sitio em que momentos depois, lord Hei- muth foi assassinado. ' —Senhor, resppndeu o conde de la Fresnaie, se me licença vou refutar essas tres accu- sações cada uma por sua vez. Onde Heitor perdera a cabeça, empalhdece- ra, balbuciara, o conde discutia friamente, com uma luciiez de espirito admirável que aca- bou por abalar a convicção do magistrado. Este ultimo ficou silencioso por algum tem- po e depois, fixando o sr. de la Fresnaie, disse: —Senhor conde, v. exc. acredita e eu esfor- ço-me por acreditar tambem, na innocencia do sr. de Mauséjour. Se fosse possível suspei- tar de outra qualquer pessoa, podia então to- mar uma deliberação qualquer. Peço-lhe po- rém que examine a situação estranha em que a justiça se acha. Foi assassinado um homem rico e encontrou-se-lhe a bolsa e o relógio. Não tem herdeiros nesta terra e um homem tinha interesse na sua morte. O assassinado, antes de morrer, accusa esse homem e, não contente com isto, invoca o testemunho de outra pessoa, testemunho inteiramente identi- co com a accusação. O sr. de Mauséjour talvez esteja innocente, mas, por emquante, aos folhos da justiça é culpado. —Senhor!. . —Permitta-meque acabe, sr.. conde, replicou o magistrado. Se. quizesse cumprir rigorosa- mente o meu dever, fazia prender o sr. de Mauséjour e conduzia-o a Orleans sem mais demora. Mas como um magistrado encarrega- do de uma devassa criminal tem pòderes'illi- mitados, vou tratar de examinar tudo bem dei- xando entretanto ao senhor «le Mauséjour to- dos os meios de provar a sua innocencia e atè que a nova devassa que vou tirar esteja aca- bada deixo o sr. de. Mauséjour preso no seu castello. Ha um século, bastavã-me pedir-lhe a sua palavra de honra de que se conservava preso, hoje porém esses costumes não podem existir, e eu, se o fizesse, expunha-me a uma grave cenisura. Peço por consequencia ao sr. de Mauséjour que escolha o quarto do castel- lo que mais lhe agrada e que soflfra por algum tempo a companhia do sargento degendar- mes. —Bem, disse o conde; agora peço-lhe um ultimo favor. —Diga, sr. conde. —.0 sr. de Mauséjour amava a minha filha e era correspondido. Como. sabe as nossas fa- milias eram inimigas havia muito tempo. —E' exacto, respondeu o magistrado. —Eu ignorava esse amor; proseguio o conde de la Fresnaie, e nessa ignorância concedi a mão de minha filha a loré Helmuth. Minha fi- lha dirigio-se ao fidalgo ingiez e appellou para a sua lealdade. O fidalgo foi surdo aquelle rogo. Como > sabia elle que minha filha amava o sr. de Mauséjour ? Ignoro-o, mas o facto é que lord Helmuth sabia-o. Dahi nasceu um ódio violento contra o sr.-de Mauséjour. Quem nos diz que na sua ultima hora, aquelle ho- mem, que tivera a cobardia de insultar uma mulher, não praticou a infâmia de querer per- der aquelle que era seu rival ? , —Admitto isso, respondeu o magistrado ; porém como é possível explioar o testemunho ãe Maubert t —Mais facilmente ainda, disse o conde. —Vejamos. —Em primeiro logar Maubert não tem boa fama. —Concedo. ' —Lord Helmuth e elle maltrataram uma creança para a punir de ter morto um cão que lhe mordera. O sr. de Mauséjour appareeeu naquelle momento, provoeou lord Helmuth e bateu em Maubert. Agora este vinga-se aceu- sando-o. —Oh ! sr. conde... —Senhor, atalhou friamente o conde de la ' Fresnaie, para prova da sua pouco confiança no depóimente de Maubert, basta-me uma cousa. —Qual ? —Tel-o mandado prender Ímmediatamente. —Seja, respondeu o magistrado ; mas como explica a ausência do sr. de Mauséjour e o em- prego seu tempo durante muitas horas da noite passada ? —Durante esse tempo, sr. juiz, Heitor esteve aqui, em minha casa, na minha companhia ou na de minha filha. Alfianço-lhe isto debaixo da minha palavra de honra e ura Fresnaie nun- camentio! Como vêem, o conde era um bom defensor. Passado um momente de silencio accres- Centou: —Agora peço-lhe- que me deixe associar á justiça na devassa.que vão tirar. —Está no seu direito, sr. conde, respondeu o magistrado. Tinham-se passado algumas horas depois da scena que acabamos de narrar. O sr. de la Fresnaie voltara para o seu cas- tello e adoçara, tanto quanto era possível, a situação de Heitor aos olhos da senhora de Mauséjour e de Bertha a fim de prevenir ai- gúm npyo acontecimento: Pede a verdade que se diga, que, tanto uma como a-outra, ficaram indignadas com a accu- sação. r O irmãO;de Heitor quando voltou de Orleans indignou-se igualmente. Graças ás medidas tomadas pelo magistra- do o ruido da prisão de Heitor não transpira- va nem sequer levemente. A única cousa qiie se sabia era que a justi- ça eslava em Mauséjour e que proseguia em investigações.'' ' A prisão de Maubert contribuirá muito para destruir todas as suspeitas porque desviara as sttenções.'t ¦ O magistrado continuara inquerindo as tes- temunhas. B'ehtre ¦ estas as mais importantes eram os rachadores que tinham encontrado Heitor na noite precedente e os pastores que tinham pre-' senciado a perturbação que o sr. de Mausé- jour manifestara ao! saber da morte de lord Helmuth. Estes depoimentos aggrayavam cada vez1 mais a situação de Heitor. O dia passou-se' pouco a pouco e a noite cheaou com o seu manto de sombras. Oer dela Fresnaie andara dez vezes o ca- miahoda Fresnaie a Mauséjour.. —Sr conde, disse então o magistrado, não nosso prolongar por mais tempo esto situação e se amanhã por estás hortís naohoOTer um 17 de outubro de 1900. Mais uma instituição que agonisa na asphisia dessa fallencia geral de todas as cousas. O que vai dar-se com o concelho mu- nicipal da capital da republica é uma li- quidação forçada e o governo vai pedir ao parlamento que se lhe entregue a massa, o acervo da autonomia commu- nal e se o nomeie syndico. Isso quer dizer que nem as institui- ções constitucionaes, nem a soberania das communas em que assentou todo esse edifício republicano, escapa á crise geral. E' uma questão de finanças que mata a municipalidade. Cada um dos prefei- tos que ella tem tido, como successivos amantes pérfidos, perdulários e máos, sugou d'ella o que poude, extenuou-a, liquidou-a, explorou-a e deixou-a ahi, n'essa imminencia do hospital, que ou- tra cousa não é a assistência protectora sob que a toma o governo. Dentro de poucos dias não haverá mais concelho municipal, porque todas as suas attribuições terão passado para o governo federal, com o encargo de seus serviços. Por mais inúteis que tenham sido, po- rém, todos esses concelhos municipaes, eu tremo pelos perigos do máo exemplo. Vivemos ahi pelos estados a olhar o centro e a imital-o no que elle possa pro- duzir de peior. Quando um governador insensato, sob as ordens de um chefe inda mais insen- sato, revogou a constituição pernambu- cana na parte em que ella manda eleger o prefeito da capital, p único argumento a que a imbecilidade se agarrou, foi que na Capital Federal o prefeito era no- meado. E não houve meio de sahir d'ahi. Amanhã, á primeira manifestação par- tidaria dos concelhos, ahi ou em qual- quer outro departamento da Beocia, nós assistiremos á extincção das communas, que começámos a ver no Cabo, mas sem esse argumento irreductivel de que na Capital Federal» assim. Se eu tivesse um grande poder dieta- torial sobre a minha terra, o melhor e o maior beneficio .que lhe poderia prestar política parahybana"; profundamente encarna- +YUda nestes tres eminentes homens públicos : o dr. Gama Mello, desembargador José Pere- grino e Rosa e Silva. Terminou erguendo-lhes O velho órgão da imprensa pernambucana, o Diário, em uma das suas locaes de hontem diz que «são destituídas de todo fundamento as referencias feitas por alguns jornaes ao thesouro do estado, relativamente á falta de pagamento em dia ao funccionalismo pu- blico».. . Accrescenta, porém, na mesma noticia que «si ha atrazo no pagamento do funccionalismo é porque a renda publica tem sido defficiente devido á falta de exportação do nosso assucar; e que, apezar de tudo, o illustre director dessa repartição de fazenda conseguio pagar o mez de setembro a grande parte do funecionalis- mo». O Diário não declarou o numero dos muitos contos de réis, pagos por esta repartição á de- Iegacia fiscal por conta de telegrammas expe- didos para o Rio de Janeiro durante o ultimo anno do desastrado governo do sr. Barbosa Lima, porém ainda assim não destruiu as re- ferencias feitas por alguns jornaes, em cujo numero figuramos, com relação á falta de pa- gamento em dia a muitos funecionarios publi- cos, falta que, por esteou aquelle motivo, exis- te, embora disto não seja culpado o sr. dr. João Guimarães. Este não faz milagres e o sr. dr. Gonçalves Ferreira dirá tambem, com a sua natural bo- nhomia :—«nem eu |p> Este período é do artigo de fundo de hon- tem, do Diário : . « E% pois, incontestável a necessidade ur- gente de uma reforma radical no jury, matéria essa mui pouco difjicd, não ha duvida, porém, perfeitamente exeqüível com um bocado de observação e estudo por parte dos poderes competentes». Com estudos, não diremos nada ; mas se com um bocado de observação os poderes pu- blicos pudessem resolver essa reforma inadia- vel do jury, todas as outras medidas de inte- resse publico seriam de prompto estabeleci- das, porque elles, os referidos poderes, vivem sempre na espectativa, observando sempre... * - . Do Commercio da Parahyba, de 25 do cor- rente, noticiando a passeata em homenagem ao desembargador Peregrino, um dos dois presidentes do estado : «Durante o seu itinerário os oradores que ouvimos foram estes : Na rua Direita : o dr. Santa Cruz, membro saliente do partido poli- tico chefiado pelo desembargador Trindade, hoje ligado ao partido do dr. Gama e Mello e desembargador José Peregrino. Fallou de sua residência. O seu discurso foi um—ardentíssimo arroubo dalma pela pu- ;ança fortíssima do seu partido unindo-se ao do desembargador José Peregrino e trium- phando sobre a opposição desordenada que a todo transe queria ter o poder pela força, der- ramando o sangue do nosso povo nobre e ai- tivo, do nosso povo heróico e glorioso. Ainda rua Direita, o |dr. Antonio Simeão, chefe de policia nomeado pelo governo recen- temente empossado em palácio. S. s. fallou do sobrado que é a chefatura do estado. Disse —que poderia analysar a acção de toda a po- litica do nosso eslado, mas evitava fazer esta analyse : devia esquecer-se o passado e cui- dar-se do presente, do futuro, que muito tém que elevar-se e engrandecer-se com a nova pequena tropa pôz-su.em marcha. I se importar com os rugidos da multidão unhavam um pouco áo accaso, por- em delírio; sem se importar com os ani- mães ferozes, nem com os touros, gritou com voz retumbante : seria o de uma segregação absoluta, chi- neza, selvagem desta capital que tanto corrompe com os seus exemplos. E no dia em que Pernambuco não lesse um jornal fluminense.não conhecesse um homem daqui,.não soUresse a influencia de um acto, vivesse isolado desse pe- daço funesto do paiz, elle seria, senão ifeliz, ao menos virtuosa na sua vida po- litica. Mas não pode ser assim. Tudo isso vem mais torto do que uma cepa e é se- guir esse destino implacável, a beber da agua desta cisterna envenenada e a fa- zer do corpo c do espirito uma imagem do seu lodo. - Gonçalves Maia. æo-wm_____haí_=m ¦ Na fraqueza muscular ou nervosa, causada pelas fadigas, pelos trabalhos intellectuaes, etc, o medicamento mais efficaz é o Vinho Caramurá, do dr. Assis. —Vende-se em todas as drogarias e pharmacias.—Agente Companhia de Dro- gas e Produetos Chimicos.—Preço 55000 TRAVES £ ARGUEIROS Nada !... Procuramos de cima a baixo, da pagina da frente á derradeira pagina e... nada !... Nem um conselho á agricultura, nem um re- médio á crise do assucar nem ao menos uns «movimentos de rotação e translação no sol do Ceará», que é o mais divertido de todos os soes do visinho, da astronomia antes de Copernico, dos tempos do gyro do.sol com o céo inteiro, em volta da terra. Nada!...—*—' O substancioso artigo de fundo não appare- ceu, preenchendo-lhe a vaga os despachos da secretaria da justiça... E o Chapeau-bas, o infallivel Chapeau-bas das nossas delicias quotidianas ?... O Chapeau-bas foi ao Larousse e se conven- ceu de que devia pedir aos seus mestres o di- nbeirinho mal gasto no ensino de muitas cou- sas. Deixe de cerimonias e continue a divertir- nos... * * ' Dos telegrammas do correspondente espe cialissimo do Jornal do Recife, em Buenos- Aires : « A palavra «saudade» é proferida frequen- temente pelos argentinos.» Sem duvida alguma os argentinos estão com saudades do correspondente do Jornal, que leva o seu escândalo a dormir na mesma cama com o dr. Campos Salles : « Os presidentes Rocca e Campos Salles re- tiraram-se ás 3 horas da manhã, recolhendo- se este ultimo no palácio Devote ás 3 e 30 mi- nutos. A's 5 e 30 despertou, dormindo novamente até ás 10 horas e 30 minutos. O general Rocca ás 9.30 chegou ao palácio Devoto... •> O especial não diz para que despertou ás 5 e 30 o dr. Campos Salles, que chegara ao palácio ás 3.30, accordando ás 5.30 e se erguendo do leito ás 10.30, por não saber que o general Ro- ca estava a sua espera desde 9.30. E' o homem dos trinta minutos... Amostra de interessante discussão financei- ra na câmara dos deputados. Tem a palavra o dr. Fausto Cardoso : O sr. Cincinato Braga. V. exc. é um d. Quixote. O sr. Fausto Cardoso. A retaliação não tem espirito nem me magôa._ Mas fique v. exc. certo de uma cousa : que nao recuo absoluta- mente diante de ninguém, e quem se atirar para mim, venha certo de que me encontrará prompto em qualquer terreno. (Soam os tym- panmt. O sr. presidente reclama attenção e pede ao orador que se dirija á mesa.l Quem apanhou o discurso esqueceu-se de mencionar a força da eloqüência do dr. Fausto Cardoso. S. exc, sem duvida alguma, desceu da tri- buna e atirou-se com unhas e dentes ao dr. Cincinato Braga. \ ou 2 deu vivas ao dr. indicio qualquer1 favorável para o sr.de Mau? | ;^í>iw;^êi-ui^i òbrigutt»atojustóntouar* ?WisaodaOrkwns.lamllmlaÇa [i Quantas vezes desembarcou o dr. Campos Salles em Buenos-Ayres ? Affirma um despacho do Jornal: «Bubnos-ayres, 26 de outubro.— Apresen- tados ás 9 horas da noite. Recebidos na esta- ção do Recife ás 2 horas da manhã de 26 e nesta redacção ás 7 horas da manhã. O dr. Campos Salles e sua comitiva desem- barcaram a 1. hora e 35 minutos da tarde de hoje». O despacho, segundo a nota da redacção, foi apresentado em Buenos-Ayres ás 9 horas da noute de ante-hontem 26, recebido aqui ás 2 horas da manhã do mesmo 26 e entregue no escriptorio do Jornal ás 7 horas da manhã ainda de 26... Em Buenos-Ayres os dias são muito com- pridos !... Decididamente o dr. Campos Salles não acaba de chegar ou está chegando aos pedaci- nhos. Hontem nos.empenhamos com o dr. Oswal- do Machado para não dispensar os serviços do sr. Baldomero, hoje nos empenhamos com sí. s. para suspender os ordenados de qui- nhentos pesos" mens»es de d. Gil de Cipnfne- gos y Tiú, cuiitíspüudeule do Jornui na Repu- alie» Argentina. ]. -:, Y....-L. Y di fervorosos vivas». O chefe de policia n Rosae Silva!... O outro presidente, o dr. Antonio Massa, é o representante da política do dr. Epitacio Pes- soa, secretario dos negócios interiores. E dizem que entre s. exc. e os ministros reina a maior cordialidade Crianças com convulsões Rápida- mente curam-se com a «Chymapnylla Alba » do dr. Assis. 200 Médicos recei- tam este preparado em sua clinica, dia- riamente.—Vende-se em todas as phar- macias e drogarias.—Agente Companhia de Drogas e Produetos Chimicos.—Pre- ço 3^000 —7—ms*A*a^^mm_m_ Pliocas (___-jst_r_r IDE pC3-oxxH.^o:03srT) O pretor, em pessoa, deu precisas in- strueções ao decurião encarregado de prender Phocas. Esse magistrado, cha- mado Aurelius, era um homem probo, intelligente e austero. ExceUente júris- consulto, não abusava da sua scieneia, nem dos códigos e editos, para esmagar, com um rigor uniforme e tradicional, os criminosos citados perante o seu tribu- nal. Aproveitando, antes, da liberdade que os juizes nessa época tinham de de- cidir consoante sua consciência, gostava de esquecer a imperiosa dureza das leis penaes ; e mais de uma vez viram-o con- demnar ao pagamento de avultada multa alguns ricos avarentos, «culpados, na sua opinião, de se não deixarem roubar, attendendo a que o ladrão se achava na mais extrema necessidade ; e que ha um certo gráo de miséria que autorisa quem nada possue a tirar o que necessita da- quelle que de tudo dispõe ». Taes sen- tenças pareceriam muitíssimo escanda- losas no tempo presente, e nossa moral, refinada, indignar-se-ia com ellas. No século IV, porém, em Sinopia, na pro- vincia do Ponto, onde se passa esta his- toria, os homens, desprovidos de gran- des principios, acceitavam gostosamente a justiça, tal como Aurelius a comprehan- dia. Veixados, mas convencidos que deixar uma creatura humana morrer de fome, ou estrangulal-a por suas próprias mãos, era crime idêntico, por isso paga- vam a multa. Em seguida, para evita- rem que fossem roubados, com toda a justiça, porsua livre vontade distribuíam esmolas aos mendigos. As idéas christãs pouco a pouco ha- viam penetrado em Sinopia, do mesmo modo que em grande parle do Império Romano, mas não sob o seu verdadeiro nome. Esse nome ainda continuava a ser detestado, e professava-se pela nova religião um horror misturado de medo. Apenas a justiça e a piedade, antecipan- do os dogmas, como duas mendigas es- tropiadas, haviam transposto os muros da cidade, para murmurar singulares palavras, que o povo repetia, cheio de surpresa. Verdadeiros christãos, instruídos do nascimento, da morte, da resurreição do Nazareno, quasi que não havia em Si- nopia, e sim nos subúrbios, entre os te- celões, do mesmo modo que no campo, entre os camponezes e os escravos dos vastos domínios. Dizia-se que o prin- cipal dentre elles era um tal Phocas, jar- dineiro de profissão, homem livre, pro- prietario de um pequeno terreno por elle cultivado, e cujos produetos ia ven- der ás portas da cidade. Assim, por uma extranha contradicção, o povo que amava a justiça, odiava os que eram vivos exemplares da justiça ; e o próprio Aurelius, o juiz clemente, en- colerisava-se, jurando pelos deuses in- fernaes, desde que se pronunciava, em sua presença, o nome de christão. Nesse entretempo chegaram os editos que ordenavam a procura e a condemna- çào de todo e qualquer sectário da Nova- Idéa. Aurelius leu os editos, que o pre- feito da provincia lhe enviara, e, pela primeira vez em sua vida, sentio-se con- tente por haver lido um edito imperial. Mandando vir á sua presença Amasius, chefe da decuria de soldados que se em- pregava na busca dos criminosos, orde- nou-lhe que se apoderasse de Phocas e que o trouxesse a Sinopia vivo ou morto. As inscripções, redigidas em tabletas de cera, diziam : «Phocas, christão, con- templador dos deuses, inimigo do impe- rador e do povo romano. Bandido terri- vel e conspirador astucioso, chefe de um bando de cruéis e tratantes. E', além disso, um mágico dos mais hábeis, co- nhece a arte incrivel de matar á distan- cia, quer por meio de medonhas combi- nações dos-elementos, quer por meio de signaes, ou ainda de um facto oceulto com os Gênios inferiores. Deveis appro- ximar-vos delle usando da maior pru- dencia possível e de astucia. Depende disso, talvez, vossa existência, mas, com certeza a salvação da Republica». Amasius meditou nessas instrucções, escolheu alguns legionarios destemido?, veteranos das guerras cem os bárbaros, e a Caminhavam um pouco que a policia, nessa epoch.*, era summa ria, era ignorado o logar preciso onde Phocas conspirava, regando o seus le- gumes. Devia ser lá'baixo^p no fundo de um valle, que formava uma clareira de verdura no meio da florésfü. Dirigir-se- iam para esse sitio, primeiro que tudo, e tomariam informações com os lenha- dores. Na imaginação de AroasHis, bravo de- curião, que havia matado mais godos de que tinha de dentes na bocea, Phocas devia esconder-se numa tenebrosa ca- verna, n'algum pincaro iimccessivel; e augurava, em vista disso, que a caçada seria diflicil e custosa. Mas a estação corria esplendida, e seus homens eram decididos. ²«Teremos que dormir algumas noi- tes ao relento", pensava elle, «sob a pro- tecção da deusa das doze mamas». Partiram pela madrugada, e tendo se- guido por um riacho que corta em duas a floresta de Sinopia, antes do meioTdia chegaram a uma pequenina choupana eo- berta de sapé em cujos fundos parecia estender-se um risonho jardim. Amasius não teve a menor suspeita. Bateu á por- ta, e pedio hospedagem.* . A porta abrio-se ; e appareceu um hò- mem, vestido como um eamnonez, com uma túnica curta, que lhe-/ieixava as pernas nuas, dos joelhos para baixo; usava cabeilos curtos e barbas compn- das; tinha uma physionomia fatigada, mas serena ; os olhos eram azues e um pouco vagos, distrahidos. Parecia ter cerca de cincoenta annos, mas sua alma de certo ainda era joven, porque mani- festou intensa alegria vendo que a Pro- videncia lhe enviava hospedes : ²«Entrai!... entrai!... Como? Solda- dos ? Acaso os godos terão regressado outra vez ²«Não ; respondeu Amasius, viemos em busca de um bandido,. mais feroz que os filhos dos Amales. E um chris- tão, um contemplador dos deuses», di- zia, recitando as instrucções escriptas que recebera; «um mágico, que conhece a arte incrivel de matar á distancia...» ²«Não ha mágicos por aqui», retor- quio Phocas, «mas o paiz está cheio de ladrões, que nem sequer esperam que os meus legumes nasçam, para arran- cal-os. Isso faz-me ter duplo trabalho ; sou forçado a recomeçar as minhas se- menteiras. Mas, que se ha de fazer*? Se elles se apossam dos meus legumes e porque tem' necessidade delles, mais talvez que eu mesmo. Além disso, per- dôo-lhes e dou-lhes o que me tiram.» ²«E's demasiado indulgente», disse Amasius, «e o imperador, que é justo, resolveu castigar o chefe desses bandi- dos, porque esse deve ser o chefe; as minhas instrucções o dizem.». ²«Como se chama?» inquerio Phocas. ²«Como se chama?... Chama-se...» E o decurião consultou as suas tabletas, «Phocas». ²«Phocas !...» exclamou o pobre jar- dineiro. «Mas eu o conheço. Não está longe d'aqui. E' um christão ²«As minhas instrucções p dizem», fallou Amasius. ²«E' elle mesmo», tornou" Phocas ; «um christão convicto, um christão fe- roz, um contemplador dos deuses! Eu vol-o entregarei, antes do pÔÍ do sol. Chegastes em boa occasião... "Phocas !... Não vos inquieteis, elle pertence-vos, está em vosso poder... Mas, \emquanto esperais, que sois meus hospedes, eu vos devo as leis da hospitalidade. Pri- meiro a refeição: pão e leguines da mi- nha horta—tudo quanto Phocas deixou.» ²«E' Phocas então quem rouba tuas plantações _ B£? ²«Elle mesmo.» ²«Não o pouparemos.» ²«Assim o espero, disse Phocas. E proseguio: Para os meus hospedes te- nho ainda enterrada no chão uma am- Ehora de vinho da Ásia... Eu nunca o ebo... A agua da fonle é tão bòa !...» ²«Nós o beberemos!» redarguiram os soldados. ²«Assim o espero», disse Phocas. Os soldados e o jardineiro sentaram- se á mesa. Phocas, a instâncias de Ama- sius, bebeu um pouco de vinho, e, en- tão, a sua alegria exaltou-se : ²« Oh! como vos amo, meus ami- gos», exclamou, «a vós, e a todos os meus irmãos, todos os homens ! Muitas vezes, quando descanso dos meus labo- res ; quando as minhas couves, regadas, adormecem, como pequeninas crealuras, na paz da tarde, muitas vezes sonho no venturoso porvir da Humanidade, filha de Deus, e tambem na felicidade immedia- ta que cada um de nós encontraria cm si mesmo se vivêssemos para o Amor, para a Justiça e para a Caridade. Amai-vos uns aos outros. Se vosso irmão sente frio, dai-lhe k^ar junto á vossa lareira; se tem fome, que possa sentar-se á vos- sa mesa; se é ignorante, instrui-o ; se o máo, forçai-o a ser bom, sendo bom para elle... Os tempos vão mudar. Eu vejo vir um século, todo vestido de branco, como o Armamento, pela alvorada; elle vem sobre o mar, e as vagas acalmam- se, e os grandes pássaros, que adejam sobre as águas, voam em torno delle, e fazem-lhe um cortejo de amor... Elle vem ! elle vem ! eu, o vejo ! Tem os cia- ros olhos de ura mensageiro de Bòa Nova, e canta um cântico de alegria; o bater de suas azas tem uma virtude pacifica- dora... Elle vem ! Elle vem ! eu o vejo ! O archanjo luminoso approxima-se de nós... Amai-o, amai-o, sede implaca- veis, á força de amar! Amai os homens mesmo contra a própria vontade delles ; amai-os tanto, que vosso amor os domi- ne, os transforme, e os refaça, á ima- gem d'Aquelle que, podendo tudo, esco- lheu a morte...» Os soldados, sem bem comprehender, estavam no emtanto commovidos. Ama- sius desejaria escutar ainda aquellas pa- lavras de amor, mais embriagantes que o vinho da Ásia ; mas, liei á ordem que tinha a cumprir, tambem pensava cm Phocas, o abominável bandido, e, fazen- do um esforço, disse : ²« Mestre, eu voltarei a visitar-te, porque tuas palavras me emocionaram, como jamais o fizeram os mais bellos discursos. Não me olvidarei dc li... Ouvi falar de um philosopho, chamado Sócrates ou Platão; não sei ao certo, que o meu centurião venera como um deus... Oh! como tuas palavras me fi- ze. am bem ! .. Jamais ! jamais ouvi se- melhantes coisas...» Calou-se; e, fa- zendo novo esforço, indagou: E o tal Phocas ? O pobre jardineiro levantou-se, e disse: ²« Phocas, sou eu.» ²Tu ? !... Acaso, mestre, o vinho da Ásia te subiria á cabeça ? ²« Phocas, sou eu.» Por meio de tabletas, por uma placa de bronze, que assim o affirmava; por sua coragem em tempos de peste; pelo co- nhecimento que tinha da cidade de An- tiochia, Phocas provou que elle era Phocas. Convencido, Amasius murmurou algu- mas palavras de desprezo pela estupidez do pretor Aurelius, e depois levou Pho- cas. A noite ainda não ia em meio quan- do entraram em Sinopia. Na manhã seguinte Phocas foi julgado. O povo, prevenido, acudira. em massa. A' vista do bandido, do christão, do im- pio que odiava os deuses, ouviam-se gri- tos de alegria. ²A' morte !... á morte !... rugia a plebe.. . Aurelius, após algumas ligeiras tortu- ras e um breve interrogatório, no qual Phocas confessara o seu crime de ser christão, proferiu a sentença : —« A's feras !...» E a populaça repetiu * —« A's feras o christão !... A's feras ! A's feras !...» Pouco depois do meio-dia abriu-se o circo e Phocas appareceu na arena. Sem —« Eu sou christão!» Em seguida ajoelhou-se, e esperou, em- quanto rezava. Foi um touro que saiu do ergastulo. O animal arremessou-se soTbre a sua presa, traspassou-a com uma cornada, fel-o saltar no ar, e retirou-se. Phocas caiu no meio de uma chuva de sangue. Não desmaiara sequer ; e, comprimindo o ventre, d'onde lhe saiam as entranhas, pôde repòr-se de joelhos, e continuar a oração. N'esse instante avistou, junto á porta do ergastulo, Amasius e seus soldados, que alli estavam postados, de espada em punho, afim de impellir a victima para o centro da arena, se ella acaso procuras- se evadir-se para os subterrâneos. Reco- nheceu os seus amigos ; e, concentran- do as ultimas forças que lhe restavam, soergueu-se, para lhes dirigir, com u'a mão pesada, um gesto d"amor c um ges- to de despedida. Os soldados, tocados de súbito por um desejo de gloria e de mysterio, consulta- ram-se rapidamente. Ém seguida, d'um salto, correram todos para Phocas. ex- clamando: —« Nós somos os filhos de Phocas S Somos tambem christãos Foi uma bella festa, da qual a popula- ção de Sinopia se lembrou durante muito tempo, porque soltaram-se panthéras e leões ; e, cm vez d'uma victima, houve uraa duzia los olhos das mulheres bebe- ram sanguefp4 Barão de Santo Albei;to. Paka finados coroas, âncoras, cruzes, harpas, e lvras recebeu a BRISA—Caxias n. 69 DIVERSÕES SANTA ISABEL Sob a direcção do intelligente conso- cio Mendes Martins faz hoje a Phenix Dramática Pernambucana o seu especta- culo mensal, levando á scena o lindo dra- ma em 3 aclos : Condessa de Marsag e a comedia em 1 acto : Manda quem pode. Esta soirèe é dedicada ao Congresso Dramático ' Beneficente e não deixará de ser agradabilissima, pois a Phenix dis- põe de um corpo scenico composto de distinetos amadores. EM OLINDA Terá logar hoje á tarde, no pateo do Carmo cm Olinda, a grande tourada que ha dias noticiamos; o circo para este fim Ereparado acha-se todo cnibandcirado, em como o referido patèo. Tocarão durante a tarde-as bandas de musica dos corpos de policia e Núcleo de Diversões. : A companhia de Olinda expedirá trens extraordinários. - - PRADO PERNAMBUCANO Excellentes corridas estão annuncia- das para hoje n'este estabelecimento hip- pico, durante as quaes far-se-á ouvir uma banda musical. O programma, que vai publicado na secção dc annuncios d'esta folha, é de- veras attrahente para os amadores do sport. ¦ Yr O QUE DE MAIS SINGNIFICATIVO Se pOSSa desejar para o dia de finados, se en- contra na CHAPELARIA RAPHAEL. ACTOS OFFICIAES O exm. sr. dr. governador do estado, por portaria de ante-hontem nomeou o tenente coronel José Maximino Pereira Vianna 1/ supplente do juiz municipal de Jaboatão em substituição do bacharel Miguel Felippe de Souza Leão que não acceitou o logar, tenente coronel Igna- cio Xavier Mendes da Silva para 2.» sup- plente, ficando sem ciTeito, quanto aos mesmos, a portaria de 1 do corrente e nomeou para 3/ supplente Sylvestre Dantas dc Albuquerque Lima. Aos nomeados foi marcado o praso de de 15 dias para prestarem o compromis- so legal. ²Por portaria ainda de ante-hontem foram nomeados 1.°, 2." e 3.° suplentes do juiz municipal de S. José do Egypto major Emeliano Cordeiro de Benevides Maciel, Joaquim Paes dc Aragão e Ma- noel de Mello Ferreira na ordem em que estão aqui collocados, marcando-se-lhes o praso de 35 dias para prestarem o com- promisso legal. ²Nomeou, por acto da mesma data c de aecordo com as propostas do dr. chefe, o alferes Pedro Marinho de Paula Malta, 2.° supplente de delegado do mu- nicipio de S. José do Egypto, sendo exo- nerado a pedido o actual; para os car- gos de subdelegado, l.o e 2.» supplente, do 2.o districto do municipio de Alagòa de Baixo, o capitão Manoel Alves de Campos Gocs, Francisco Domingues dc Rezende e capitão Joaquim Brasiliano de Siqueira, em substituição dos actuaes aue foram exonerados. r* i —i ii ¦ Coroas, cruzes, palmas, Igras, corações e bouqncts de todos os gostos c diversas qualidades, na CHAPELARIA RA- PHAEL. Faz annos amanhã a gentil senhora d. Julita Izabel Annes Campos, dilecta fi- lha do sr. Manoel José de Campos Bar- bosa. Communicam-nos de Triumpho que a epidemia da varíola eslá grassando alli horrivelmente, tendo feito grande nu- mero de victimas. Até hoje, accrcscentam, não foram da- das providencias para obstar a marcha da terrivel peste e, sendo assim, é justo que o sr. dr. governador do estado lance as suas vistas sobre a situação dos infe- lizes habitantes daquella cidade. No domingo ultimo foi empossada a directoria do Club de Diversões na Var- zea, assim organisada: Presidente—Felippe Lody ; secretario —Ciaudino Gomes ; orador—Pedro Ra- tis ; fiscal—João Damasceno ; procura- dor—Cândido Lima; thesoureiro—João Pires. Reune-se hoje para approvaçao dos seus estatutos. Recebedoria do estado. Despachos dc hontem: João Antonio Correia, Germano & C, Santos & C, Manoel Avelino d'Almeida e Silva, Luiza Maria Tavares da Silva e Joaquim Luiz Vieira.—Informe a 1.» secção. Albino Narciso Maia,—A* 1.» secção. O porteiro, Sebastião Cavalcanti Ninguém deve comprar uma lembran- ça para o dia de finados sem ver o que no gênero tem a CHAPELARIA RA- PHAEL. Caixa Econômica Movimento dc hontem: Entradas dc depósitos SâDiuâS •••••'•.•••*••'••• Saldo a recolher na delegacia 11:2215000 6:%7é000 •1:254^000 dr. auxiliar encarregado do serviço. Pelo amanuense, Cosme Ferreira. Pelo dr. Cavalcante Pina, auxiliar da Inspectoria Geral de Hygiene, foram vae- cinadas hontem na pharmacia Ferreira dez pessoas e apresentaram-se sele das vaccinadas na sessão anterior com opti- mo resultado. A lympha empregada tem sido a do Instituto Vaccinogenico do Estado. Coroas e cruzes mortuarias.—Varia- do sortimento chegado pelo ultimo va- por, preços sem competência a vontade do comprador. Rua Duque de Caxias n. 119. Reunem-se hoje: a Sociedade União Beneficente dos Es- tivadores, ás 10 horas da manhã, em as- sembléa geral; a sociedade recreativa Quatorze de Ju- lho, em assembléa geral extraordinária, ás 4 e meia horas da tarde ; em sua sede, á rua de S. Gonçalo n. 29, o club mixto carnavalesco das Pás para tratar de seus interesses. Leilões amanhã : Pelo agente Gusmão—de inoveis e mer- cadorias, na rua Marquez dc Olinda n. 58 ás 11 horas. Pelo agente Martins—de poças de elaç- tico para calçados, etc, no annazeiiíi:. 39 á rua do Imperador: Pedem-nos para levarmos ao conheci- mento do sr. dr. Lacerda de Almeida o procedimento incorrecto «lo carroceiro da limpeza publica que trabalha com a carroça n. 87, o qual recusou-sc hontem conduzir duas barricas dc iixo do predio n. 9 da rua Quinze de Novembro. Durante a semana que começa hoje será mordomo no hospital portuguez o sr. Narciso Martins do Eirado. Inspectoria Geral de Hygiene. Despa- chos de hontem : Manoel José Pereira—Indeferido. Ope- ticionario não cumprio a intimação den- tro do praso legal conforme foi verifica- do polo medico encarregado do serviço. João C. de Mello Cabral—Attcndido á vista da informação do dr. auxiliar. Henrique B. dc Oliveira—Informe o dr. Manoel Carlos. Isidoro Bastos de Oliveira Attendido quanto ao predio n. 6 da rna Domingos José Martins. Quanto aos demais pre- dios referidos na petição—indeferido. Vicente Gomes Fernandes—Indeferido. A intimação não foi cumprida d'entro do praso legal, conforme foi verificado pelo NÃO deixem de ir ver a exposição de capellas mortuarias na Favorita á rua do Cabugâ n. 2. A Mocidade Recreativa Commercial etlectua- hoje ile 7 ás 9 horas da noute, ensino de dança, depois do qual terá logar uma sessão. Sócios dislinguidos èm sessão de hontem no eltil» de reiogios: Clubs ns. Ii>— d. Joaquina 1'oieira «la Cosia, 50; 21—J. 11. C. Lisboa. :J5: 22—Adolpho Amo- rim Garcia. Ü3; 23 Fernando Azevedo, 83; 21 losé Alfredo Garcia, yõ: 25 Arlliur Couli- nho. :?l: 20—d. Cesárina Correia, 38: 27—Lau- ro Guedes Peruira. :i8. Recommendamos aos nossos bons ami- gos o serviço Anli-seplicò do SALÃO BRAGA. _^" PAUTE POLICIAL Repartição central da polícia. 27 de ouiu- bro. 2.* secção. N. 239. Ao cidadão conselhei- ro dr. Antônio Gonçalves Ferreira, mui digno governador do estado. Participo-vos que foram hontern recolhidos á casa dc detenção os seguintes indivíduos: A" minha ordem. Anlonio Francisco de Albu- querque, vulgo Picanço, «'ue se apresentou voluntariamente, por se achar pronunciado pelo ilr. juiz municipal do 5." dislricto crimi- nal. nos artigos 303 e 294 S l-° cto código penal. A" ordem do dr. delegado d<> I.» dislricto da capital, Antônio Pedro da Silva, por distur- bios. A" ordem do subdelegado do Recite, Felinto Xavier de Miranda, por distúrbios. A' ordem «lo subdelegado do 1.» districto da Bòa-Vista, Joaquim Lourengo üa Silva, Ray- mundo José Ignacio e Paulina Maria da Con- ceição. como gatunos, c Xicacio de SanfAnna, por crime de furto. Gommunicou-me o coronel administrador, daquelle estabelecimento, que. na tarde de hontem o sentenciado Laurindo Marques Fer- reira da Silva, ou Luurindo Ferreira da Silva precipitou-se da 2.» ordem do raio do norte, licando contundido. O mesmo coronel fel-o transportar immedia- lamente para ^i enf^mai-n, -da r.lludida «u».sa- onde se acha em tratamento. Pelo delegado de policia de Caruaru me foi partecipado que, anle-hontem a noite, tendo o inspeetor de quarteirão do logar Lageiro dp Cedro, do referido municipio. sahido em deli- gencia com uma patrulha de paisanos', no in- tinto de capturar um criminoso de furto dc gado, foi na occasião em que se efTectuava a prisão «lo dito indivíduo, accommellido de um ataque, Manoel Pereira de Souza que, com dois cunhados e alguns amigos, fazia parle da mesma patrulha, falleceiído instan- taneamente. Do exame medic» procedido, verificou-se que o infeliz fora victima de uma syncope car- diaca. Xesta data, communieou-me o delegado de policia do Cabo que. hontem. foi retirado do rio Cajabussú, no engenho Tapogy de Daixo do alludido municipio. o cadáver d«> Manoel das Matta». Aquella autoridade fez vislorial-o e depois jnhumal-o, procede-se, a tal respeito, as deli- gencias legaes. Saúde e fraternidade.' 0 chefe de policia, José Antonio Gonçalves Mello. O limpa orelha é indispensável paraa hygiene das creanças no SALÃO BRAGA. Distribuição do serviço da alfândega durante a semana que hoje começa : Arqtieaçãô—Francisco Maranhão e Ju- lio S. dc Miranda. Avarias—José Cândido Moraes e José Solon de Mello. Vinhos—Pereira do Rego. Bagagem—Odilon Padilha. Em sessão dc 24 do corrente foi eleita a directoria eüectiva da sociedade musi- cal Fanfarra Monteircnse, ficando assim constituída: Presidente—Capitão José Avelino Ro- drigues da Silva ; vice-presidente—Oito Bosse ; 1.» secretario—tenente Hemeterio Maciel ; 2." dito—José Emmannel Burle ; thesoureiro—Eugênio Porto Silva Figuei- redo; orador—dr. José Maciel Neves ; ficai Cláudio Brolhe»*hood ; vogaes— Miguel Castro Júnior c Armando Bal- tar. A posse dos novos eleitos terá logar no dial.* de novembro vindouro. Objectos paua presentes.—Brinque- dos e artigos «le phantasia na FAVO- RITA á rua do Cabugâ n. 2. Vendas a prestações. Rua Xova n. 45: Serie 13—n. '19—Arthur Lindoso. Serie 14—n. 59—Walfrido Antunes. Serie 15—n. 47—Alfredo Freire. Serie 16—n. 1—Jeronymo Leopoldino. Serie 17—n. 36—Constância Gomes. Serie 19—n. 71—Thereza S. Mello. Serie 21—n. 60—Maria Ribeiro. Serie 23—n. 34—Oscar Duarte. Em inscripção as series 18, 20. 22 24 c 25. Informa-nos o sr. B. Oliveira, da Casa do Ouro á rua Barão da Victoria n. 53, ter vendido o bilhete n. 3720 da loteria da Capital Federal extrahida hontem, premiado com a sorte de 1.000?, asap- proximações e a dezena do referido nu- mero. A União Tvpographica reune-se hoje em assembléa geral ás 10 horas da ma- nhã para tratar de assumptos que lhe in- jeressam. Para finados*. Enorme sortimento de palmas, bouquels e corações na CHA- PELARIA RAPHAEL. Hontem funecionaram bem todas as linhas do tclegrapho nacional. A' noute achavam-sc retido:; na estação d'esta cidade os seguintes despachos: De Belém, para Santos, Imperador, 44; de Caruaru, para vigário Zacharias, rua das Flores, 9; Serinhãem, para Socicda- de Auxiliadora Agricultura. Aviso: De Belém, para Salomão. Serviço militar para hoje : Superior do dia á guarniçâo o sr. capitão «lo 34.» ívo Rodrigues da Rocha. O 14.* de infantaria dará a guarniçâo da ei- dade. Dia ao quartel general o amanuense Severi- no Ferreira Tavares. Uniforme n. 8. Para amanhã: Superior do dia á guarn: ;5o o sr. capitão d*> 34.* João Gomes da Silva Ltite. O 40.» de infantaria dará a guarniçâo da c«V dade. Dia ao quartel general o amanuense Ubaldo Teixeira de Farias. Uniforme n. 6. Detalhe de hontem : Foi mandado engajar por 2 annos ho 11.° de infantaria, conforme requereu. o mu -ico de i.» classe José João da Silva. ²Foram inspeccionados de saúde anle-hon- tem: o sr. alferes do li.0 Sérgio Henrique Car- dim sendo julgado prompto para o serviço, e cabo de esquadra do 40.° de infantaria Manoel da Costa Magalhães, que tambem foi julgado prompto, convindo entretanto ser transferido para o sul. ²Por aviso de 22 do corrente foi exonerado de encarregado da fortaleza «lo Rrum o pst. 2.° tenente Antônio Henrique ¦'.:.-.¦ -üm. ²Concedeu-se («0 dia* de licenva para tra- tamento de saúde ao alfer:-s do 27.* ue infan- taria Adolpho Massa. Veii a grande exposição de coroas, cruzes, âncoras, etc, etc, etc, na CHA- PELARIA RAPHAEL Serviço da brigada policia] : --.;-.i hoje: Superior do dia ã guarniçâo o sr. capitão esquadrão de cavallaria Abifio Gomes de Novaes. O i.* batalhão dará a guarniçâo da cidade, dous subalternos, újn para ronda de visita, outro para a. guaida de palácio, o coKieíeire de piquete ao quartel do commando da bri- gada e o 2.° dará a musica t!.i parada. Dia ao quartel do comuiando da bripjada o amanuense Telemaco «ie Senna e Sâ. Uniforme n. i. Para amanhã: Superior «fo dia á guamicão o sr. capilão-fis- cal do l.10batalhão Jeronymo Odon Ferreira Citr bral. O 1." batalhão dará a guarniçâo da cidade, dous subalternos, um para ronda de visita, outro para a guarda «le palácio, o cometeiro de piquete au qu:u-tel du commando da bri- gada e o 3.* dará a musica da parada. Dia ao quartel do connnando da brigada o amanuense Antônio Cíemenüno Ribeiro. " Uniforme n. r>. Diversas ordens : Foram inspeccionados de saúde e julgados aptos para o serviço os seguintes voluntários, «jue foram mandados verificar praça: no i.m batalhão Floriano Lopes Pim«-ntel. no i* Gui- lherme Anastácio Serpa e Ciaudino Pereira Dantas e no 3.° Francelino Rodrigu -s da Silva. V ij.1 A mais caprichosa coilecção de ren- das K bicos se encontra ha Favorito á rua do Cabugâ n. 2. Movimento dos presos da Casa de De- tenção do Recife, cm 26 de outubro de 1900: cuQsiicUn •••••••*•••••••*•••••••«* Entraram pOQiII TTUll •••-••«••••••••*•••••••••• IjXISlv.III ••¦¦•••¦•••••«•••••*•¦••• A saber : *N íl v IO 111.» C S * »•«••••¦•••••••>••*•••• Mulheres Extrangeiros .1 O L«J t m m m m m m m m m m m * «t ¦ Arraçoados bons Arraçoados doentes Arraçoado louco Alimentados á custa própria Corrcccionacs ¦__.--,¦ . JíÊv .--¦> Y . j>* . - 497 11 * C 502 4S» 6 J! 502 22 » ' 42 Total MOVIMENTO .Existiam Entraram Existem DA ENFERMARIA 502 20 2 22 Y Capellas mortuarias o mais rico sortimento recebeu a Favorita á rua do Cabugâ n. 2. Lista geral da <">2-l53- loteria tia Capital Fede- rai, extrahida no dia 27 do- eorrente : Prcmios de 50.-000S000 a50O9OO0 6U55.. 3725.. 3720.. Ií*0f>.. 4011.. Prêmios dc -200^000 Wii 110157 I H615 I 13129 | 16S47 tóOO i lOtínl | ! 1995 i I35S9 I 17Ú>i Prêmios tle IlMi&OOQ r.('.:iX)Qa 2:ü0üii !:0009 500* nÚQ$ ¦\W | 379S 1 5i23 j 3959 | Ü5SÍ*! 12187 1143 I 4021» 1 5-CÍ3 | SíiV: j !»7ai | I272« 121S| 4-4711 íí*»; 80751 10890 pM326 15246 | !7tíW Dezenas 6031 a fiOOOl«i$ 3721 a 3730509 3711 a37193Q» A pprcánn laçúei 6082 e COSI5009 3724 e 3326K«t 37Í9 e 3721lOt* Os números de 6001 ã MtíO er.'.ão premiados com 303000 excepto o «Io primeiro prêmio. Todos os números terminados em 3 estã* premiados com IP.ffiOO. ^_^^ Prepajios para flc:..:.; grande sorti- mento receben a FAVOiíiTA. Rua do Cabugâ n. 2. NECROLOGIA Foram sepultadas no cemitério publico de Santo Amaro, no dia 25 do corrente as seguin- tes pessuas.: GuiomardeM. Simões. Pernambuco. 11 me?, zos. Boa-Yista. Klysia da Conceieão. Pernambuco, minutos, Boá-Vísta. Lindaura Alves da Silvt:ira. Parahyba. 5 rae» zes Doa-Vista. Maria Kita da Conceição, Pernambuco. 76 annos. viuva. S. José. Maria Magdalena do Amaral. Pernambuco. 17 annos, solteira. S. Jos«';. Francisco Felix de Carvalho. Pernarabuc». 72 aunos. casado, S. José. Cypriano José Marianno, Pernambuco; W annos, casado. Graça. Anna, Pernambuco, Santo Antonio. Hrecilla Ferreira da Paz. Pernambuco, 3 an- nos. Graça. Maria Gomes da Conceição, Pernambuco. tO annos. viuva, hospital Pedro II. Rita Piosa de Lima, Perhambu»o, IS ann«»s. hospital Pedro II. João Ciimaco Damaceno. Pernambuco. 22 annos, solteiro, hospital Pedro ll_. PUBLICAÇÕES SOLICITADAS Sem responsabilidade ou solidariedade da redacção Parabéns Cumprimento e felicito ao mui digno Ayres dc Souza Baptista por completar mais uma primavera no bouqnet de sua existência c faço votos ao divino mes- tre para que rcalisc muitas datas iguaes ao dia de hoje. Criado obrigado A. -S'. dr Novaes. Salve 28 de Outubro A' ADRIANA DA CUNHA CAVALCANTE Diante do Gênio que nobilila uma ju- ventude de rutilas auroras a natureza com o esplendor dos seus astros offere- ce hoje uma apolheosc de luz ao teu fc- liz anniversario hatalicio circundado daa fulgurações d*nm lalenlo c das bênçãos dos teus progenitores. Por tão deslumbrante dista saudá-te a niga . C S. V. 1 7 L ¦'.¦'.'i~^^___v____\ ímWmÊW' Recompensa magnífica Quem achou no wagori «le passageiros do trem mixto de 27 do corrente, ás 4 e meia horas da tanle, «m chapíco de, sol dc se«Ia e enlregal-o ã praça da Imlepep- dencia n. 27, loja dc cliapeosde Gusmão & C, será generosamente gratificado. Caixa Econômica Tendo se perdido a caderneta n.34.109 sua proprietária avisa ao sr. gerente que não permitia ncíoi-io ni^u::; com a mes- ma caderneta, porquanto a_ proprietária vai pedir nova, como'è iei. Recife, 26 de outubro dc ítHiO. A' esina. sra. d.* Maüa Carolina de Almeida Sarinho Cheios de justa satisfação pela aurora solemne do vosso nateücio que amanliã desponta sorridente, enviamos-lhe as nossas sinceras felicitações. Manoel R. de Sou:a Couto. Scrvula Ferreira de *ouza Couto. Thomazia Rodrigues de Souza Couto. Maria da Paz R. de Souza Cmalo. *'~?s7nrX \^________Í__%__,,...•. i^ÈÈÊÈn_: . jl , - jpt&k ¦¦ '. ¦ .. --'A. '_zMMSÈÊt_k-1_êÊi-U ÚMíixúiú nsfeí. æV;^ '- \ ^^LJV^Biqpg^vJP^^Jfcv*-mm~' ' '~*~: "r f^'*Í_*"' Jm_-' _rri-^_S_m^í '- ^ ^" ^ ™'*:^ *- ^Jf> -$-*^SÜMJ&âlIfOwB _^^_' ippJpÉpJpfffim^WTlfri iír'i?^ «UiJMUfiAkA^1 '• .<Jl»MÉL^kT_T >.C. -!^«.-¦ :r-^Lart^_______M **jft, -*S ãmlíZ__.*.__i.,i£__i_r.^« *-,» -**j5jpgffi^p;riiiP i'-Jj^WligM**plipBWiB«BiWBiWBW«W«^«W«»WliW^^^^T. í^i 1 _*^" «r*"* *

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Page 1: alrazado 200 réis %Y*Y;, .. %-fP Numero do dia 100 réis 0 ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00245.pdf · amantes pérfidos, perdulários e máos, sugou d'ella o que poude,

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Recife-Dominqò, 28 de Outubro de 19QO ANNO XXIII N. 245^m^^mm^s^^- SI *

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PA6AMKHT0 ADIARAM

Numero do dia 100 réisA PROVÍNCIA ASSIONATURA .

FORA OA CAPITAL'Seis mesas.Um anão..

144000270000

PAGAMENTO ADIANTADO

Numero alrazado 200 réis

* .

%Y*Y;, ..

0 SEGREDO DO DR. RQUSSELLE URTftS FLUMINENSESCONTINUAÇÃO DA CABRITA

&_ü&TJN~*^. PABTB (136)XVI

P Foram duas palavras que confundiram poralguns momentos todas as idéas do magis-trado. . . „ .

O conde pôs a mão sobre o hombro de Hei-tor è, Toltando-separa o juiz, disse-lhe tran-quillanjente: .—.0 sr. Heitor de Mauséjour é desde hoje onoivo de minha filha, a menina Bertha de laFresnaie^ Agora, senhor, falle, porque estouprompto a responder por elle como por mimpróprio.—Senhor conde, disse o magistrado, lordHelmuth tambem foi noivo de sua filha.

t—E' verdade, respondeu o sr. dela Fresnaie.—Ora lord Helmuth foi assassinado a noite

passada.—Atfabatn de nro contar. _r^E tinteis de morrer accusou o sr. de Mau-

sejour.T^Não duvido nada, respondeu o conde,, o

descendente de sir Duncan não podia degene-rar da sua raça de traidores.

—Senhor conde,, disse o magistrado olhandoppara o sr. dè la Fresnaie, peço-lhe que me ex-plique essas palavras. •

—Com todo o gosto, respondeu o conde.E voltando-se para Heitor accrescentou:—Tranquillise-se, meu Alho, de hoje em

diante Fresnaie tomou Mauséjour debaixo dasua protecção.,E o velho fidalgo levantou a cabeça com tan-

tà nobreza que Heitor sentio a esperança en-trar-lhe novamente no coração.

XVIIO conde de Ia Fresnaie era o que se chama

vulgarmente uni homem ás direitas.Era um barão feudal espalhado, perdido nes-

te nosso século inteiramente burguez.Quando estendia a mão a alguem, esse ai-

guem tornava-se alguma cousa com aquellecontacto.

O conde reconciliara-se com Heitor ; conce-dera-lhe a mão de sua filha ; resultava daquique Heitor era seu filho e que, como tal, lhedevia protecção • defeza.

O magistrado estava impressionado pela no-breza do velho conde. . .—Senhor, disse este, bontem era ainda im-migo mortal deste homem. Hoje é meu amigo

daqui a um mez ha de ser meu filho. Pensaque fallaria assim se o julgasse..capaz de com-metter um crime ?¦. —Senhor conde, respondeu o juiz; se -. exc.fosse magistrado, comprehendia de cer_o queha deveres peniveis de executar. V. exc. acre-dita na innocencia dò sr. de Mauséjour, e eutambem desejo acrédital-a, porém as provassão contra elle.

—Vejamos as provas, disse o conde ma-mente. .

. —Em primeiro logar lord Helmuth antes aemorrer accusou-o.

—Depois ?—Um mendigo chamado Maubert confirmou

a accusação de lord Helmuth.^-E' tudo _ , _—Não, sr. conde; uns rachadores de lenha

encontraram hontem á noite, ás nove horasmenos um quarto, o sr. de Mauséjour no mes-mo sitio em que momentos depois, lord Hei-muth foi assassinado.' —Senhor, resppndeu o conde de la Fresnaie,se me dá licença vou refutar essas tres accu-sações cada uma por sua vez.

Onde Heitor perdera a cabeça, empalhdece-ra, balbuciara, o conde discutia friamente, comuma luciiez de espirito admirável que aca-bou por abalar a convicção do magistrado.

Este ultimo ficou silencioso por algum tem-po e depois, fixando o sr. de la Fresnaie, disse:

—Senhor conde, v. exc. acredita e eu esfor-ço-me por acreditar tambem, na innocenciado sr. de Mauséjour. Se fosse possível suspei-tar de outra qualquer pessoa, podia então to-mar uma deliberação qualquer. Peço-lhe po-rém que examine a situação estranha em quea justiça se acha. Foi assassinado um homemrico e encontrou-se-lhe a bolsa e o relógio.Não tem herdeiros nesta terra e só um homemtinha interesse na sua morte. O assassinado,antes de morrer, accusa esse homem e, nãocontente com isto, invoca o testemunho deoutra pessoa, testemunho inteiramente identi-co com a accusação. O sr. de Mauséjour talvezesteja innocente, mas, por emquante, aosfolhos da justiça é culpado.

—Senhor!. .—Permitta-meque acabe, sr.. conde, replicou

o magistrado. Se. quizesse cumprir rigorosa-mente o meu dever, fazia prender o sr. deMauséjour e conduzia-o a Orleans sem maisdemora. Mas como um magistrado encarrega-do de uma devassa criminal tem pòderes'illi-mitados, vou tratar de examinar tudo bem dei-xando entretanto ao senhor «le Mauséjour to-dos os meios de provar a sua innocencia e atèque a nova devassa que vou tirar esteja aca-bada deixo o sr. de. Mauséjour preso no seucastello. Ha um século, bastavã-me pedir-lhe asua palavra de honra de que se conservavapreso, hoje porém esses costumes não podemexistir, e eu, se o fizesse, expunha-me a umagrave cenisura. Peço por consequencia ao sr.de Mauséjour que escolha o quarto do castel-lo que mais lhe agrada e que soflfra por algumtempo a companhia do sargento degendar-mes.

—Bem, disse o conde; agora peço-lhe umultimo favor.

—Diga, sr. conde.—.0 sr. de Mauséjour amava a minha filha e

era correspondido. Como. sabe as nossas fa-milias eram inimigas havia muito tempo.

—E' exacto, respondeu o magistrado.—Eu ignorava esse amor; proseguio o conde

de la Fresnaie, e nessa ignorância concedi amão de minha filha a loré Helmuth. Minha fi-lha dirigio-se ao fidalgo ingiez e appellou paraa sua lealdade. O fidalgo foi surdo aquellerogo. Como > sabia elle que minha filha amavao sr. de Mauséjour ? Ignoro-o, mas o facto éque lord Helmuth sabia-o. Dahi nasceu umódio violento contra o sr.-de Mauséjour. Quemnos diz que na sua ultima hora, aquelle ho-mem, que tivera já a cobardia de insultar umamulher, não praticou a infâmia de querer per-der aquelle que era seu rival ?

, —Admitto isso, respondeu o magistrado ;porém como é possível explioar o testemunhoãe Maubert t

—Mais facilmente ainda, disse o conde.—Vejamos.—Em primeiro logar Maubert não tem boa

fama.—Concedo.' —Lord Helmuth e elle maltrataram uma

creança para a punir de ter morto um cão quelhe mordera. O sr. de Mauséjour appareeeunaquelle momento, provoeou lord Helmuth ebateu em Maubert. Agora este vinga-se aceu-sando-o.

—Oh ! sr. conde...—Senhor, atalhou friamente o conde de la' Fresnaie, para prova da sua pouco confiança

no depóimente de Maubert, basta-me umacousa.

—Qual ?—Tel-o mandado prender Ímmediatamente.—Seja, respondeu o magistrado ; mas como

explica a ausência do sr. de Mauséjour e o em-prego dò seu tempo durante muitas horas danoite passada ?

—Durante esse tempo, sr. juiz, Heitor esteveaqui, em minha casa, na minha companhia ouna de minha filha. Alfianço-lhe isto debaixoda minha palavra de honra e ura Fresnaie nun-camentio!

Como vêem, o conde era um bom defensor.Passado um momente de silencio accres-

Centou:—Agora peço-lhe- que me deixe associar á

justiça na devassa.que vão tirar.—Está no seu direito, sr. conde, respondeu

o magistrado.

Tinham-se passado algumas horas depoisda scena que acabamos de narrar.

O sr. de la Fresnaie voltara para o seu cas-tello e adoçara, tanto quanto era possível, asituação de Heitor aos olhos da senhora deMauséjour e de Bertha a fim de prevenir ai-gúm npyo acontecimento:

Pede a verdade que se diga, que, tanto umacomo a-outra, ficaram indignadas com a accu-sação. r

O irmãO;de Heitor quando voltou de Orleansindignou-se igualmente.

Graças ás medidas tomadas pelo magistra-do o ruido da prisão de Heitor não transpira-va nem sequer levemente.

A única cousa qiie se sabia era que a justi-ça eslava em Mauséjour e que proseguia eminvestigações.' ' '

A prisão de Maubert contribuirá muito paradestruir todas as suspeitas porque desviara assttenções.' t

¦ O magistrado continuara inquerindo as tes-temunhas.

B'ehtre ¦ estas as mais importantes eram osrachadores que tinham encontrado Heitor nanoite precedente e os pastores que tinham pre-'

senciado a perturbação que o sr. de Mausé-jour manifestara ao! saber da morte de lordHelmuth.

Estes depoimentos aggrayavam cada vez1mais a situação de Heitor.

O dia passou-se' pouco a pouco e a noitecheaou com o seu manto de sombras.

Oer dela Fresnaie andara dez vezes o ca-miahoda Fresnaie a Mauséjour. .

—Sr conde, disse então o magistrado, nãonosso prolongar por mais tempo esto situaçãoe se amanhã por estás hortís naohoOTer um

17 de outubro de 1900.Mais uma instituição que agonisa na

asphisia dessa fallencia geral de todas ascousas.

O que vai dar-se com o concelho mu-nicipal da capital da republica é uma li-quidação forçada e o governo vai pedirao parlamento que se lhe entregue amassa, o acervo da autonomia commu-nal e se o nomeie syndico.

Isso quer dizer que nem as institui-ções constitucionaes, nem a soberaniadas communas em que assentou todoesse edifício republicano, escapa á crisegeral.

E' uma questão de finanças que mataa municipalidade. Cada um dos prefei-tos que ella tem tido, como successivosamantes pérfidos, perdulários e máos,sugou d'ella o que poude, extenuou-a,liquidou-a, explorou-a e deixou-a ahi,n'essa imminencia do hospital, que ou-tra cousa não é a assistência protectorasob que a toma o governo.

Dentro de poucos dias não haverá maisconcelho municipal, porque todas assuas attribuições terão passado para ogoverno federal, com o encargo de seusserviços.

Por mais inúteis que tenham sido, po-rém, todos esses concelhos municipaes,eu tremo pelos perigos do máo exemplo.

Vivemos ahi pelos estados a olhar ocentro e a imital-o no que elle possa pro-duzir de peior.

Quando um governador insensato, sobas ordens de um chefe inda mais insen-sato, revogou a constituição pernambu-cana na parte em que ella manda elegero prefeito da capital, p único argumentoa que a imbecilidade se agarrou, foi quena Capital Federal o prefeito era no-meado.

E não houve meio de sahir d'ahi.Amanhã, á primeira manifestação par-

tidaria dos concelhos, ahi ou em qual-quer outro departamento da Beocia, nósassistiremos á extincção das communas,que já começámos a ver no Cabo, massem esse argumento irreductivel de quena Capital Federal» assim.

Se eu tivesse um grande poder dieta-torial sobre a minha terra, o melhor e omaior beneficio .que lhe poderia prestar política parahybana"; profundamente encarna-

da nestes tres eminentes homens públicos : odr. Gama • Mello, desembargador José Pere-grino e Rosa e Silva. Terminou erguendo-lhes

O velho órgão da imprensa pernambucana,o Diário, em uma das suas locaes de hontemdiz que «são destituídas de todo fundamentoas referencias feitas por alguns jornaes aothesouro do estado, relativamente á falta depagamento em dia ao funccionalismo pu-blico». . .

Accrescenta, porém, na mesma noticia que«si ha atrazo no pagamento do funccionalismoé porque a renda publica tem sido defficientedevido á falta de exportação do nosso assucar;e que, apezar de tudo, o illustre director dessarepartição de fazenda conseguio pagar o mezde setembro a grande parte do funecionalis-mo».

O Diário não declarou o numero dos muitoscontos de réis, pagos por esta repartição á de-Iegacia fiscal por conta de telegrammas expe-didos para o Rio de Janeiro durante o ultimoanno do desastrado governo do sr. BarbosaLima, porém ainda assim não destruiu as re-ferencias feitas por alguns jornaes, em cujonumero figuramos, com relação á falta de pa-gamento em dia a muitos funecionarios publi-cos, falta que, por esteou aquelle motivo, exis-te, embora disto não seja culpado o sr. dr.João Guimarães.

Este não faz milagres e o sr. dr. GonçalvesFerreira dirá tambem, com a sua natural bo-nhomia :—«nem eu |p>

Este período é do artigo de fundo de hon-tem, do Diário :

. « E% pois, incontestável a necessidade ur-gente de uma reforma radical no jury, matériaessa mui pouco difjicd, não ha duvida, porém,perfeitamente exeqüível com um bocado deobservação e estudo por parte dos poderescompetentes».

Com estudos, não diremos nada ; mas secom um bocado de observação os poderes pu-blicos pudessem resolver essa reforma inadia-vel do jury, todas as outras medidas de inte-resse publico seriam de prompto estabeleci-das, porque elles, os referidos poderes, vivemsempre na espectativa, observando sempre...

* -. Do Commercio da Parahyba, de 25 do cor-rente, noticiando a passeata em homenagemao desembargador Peregrino, um dos doispresidentes do estado :

«Durante o seu itinerário os oradores queouvimos foram estes : Na rua Direita : o dr.Santa Cruz, membro saliente do partido poli-tico chefiado pelo desembargador Trindade,hoje ligado ao partido do dr. Gama e Mello edesembargador José Peregrino.

Fallou de sua residência. O seu discursofoi um—ardentíssimo arroubo dalma pela pu-;ança fortíssima do seu partido unindo-se aodo desembargador José Peregrino e trium-phando sobre a opposição desordenada que atodo transe queria ter o poder pela força, der-ramando o sangue do nosso povo nobre e ai-tivo, do nosso povo heróico e glorioso.

Ainda ná rua Direita, o |dr. Antonio Simeão,chefe de policia nomeado pelo governo recen-temente empossado em palácio. S. s. falloudo sobrado que é a chefatura do estado. Disse—que poderia analysar a acção de toda a po-litica do nosso eslado, mas evitava fazer estaanalyse : devia esquecer-se o passado e cui-dar-se do presente, do futuro, que muito témque elevar-se e engrandecer-se com a nova

pequena tropa pôz-su.em marcha. I se importar com os rugidos da multidãounhavam um pouco áo accaso, por- em delírio; sem se importar com os ani-

mães ferozes, nem com os touros, gritoucom voz retumbante :

seria o de uma segregação absoluta, chi-neza, selvagem desta capital que tantocorrompe com os seus exemplos. E nodia em que Pernambuco não lesse um só

jornal fluminense.não conhecesse um sóhomem daqui,.não soUresse a influenciade um só acto, vivesse isolado desse pe-daço funesto do paiz, elle seria, senãoifeliz, ao menos virtuosa na sua vida po-litica.

Mas não pode ser assim. Tudo issovem mais torto do que uma cepa e é se-

guir esse destino implacável, a beber daagua desta cisterna envenenada e a fa-zer do corpo c do espirito uma imagemdo seu lodo. -

Gonçalves Maia. o-wm_____haí_=m ¦

Na fraqueza muscular ou nervosa,causada pelas fadigas, pelos trabalhosintellectuaes, etc, o medicamento maisefficaz é o Vinho Caramurá, do dr. Assis.—Vende-se em todas as drogarias epharmacias.—Agente Companhia de Dro-gas e Produetos Chimicos.—Preço 55000

TRAVES £ ARGUEIROSNada !...Procuramos de cima a baixo, da pagina da

frente á derradeira pagina e... nada !...Nem um conselho á agricultura, nem um re-

médio á crise do assucar nem ao menos uns«movimentos de rotação e translação no sol doCeará», que é o mais divertido de todos os soesdo visinho, da astronomia antes de Copernico,dos tempos do gyro do.sol com o céo inteiro,em volta da terra.

Nada!... —*—'O substancioso artigo de fundo não appare-

ceu, preenchendo-lhe a vaga os despachos dasecretaria da justiça...

E o Chapeau-bas, o infallivel Chapeau-basdas nossas delicias quotidianas ?...

O Chapeau-bas foi ao Larousse e se conven-ceu de que devia pedir aos seus mestres o di-nbeirinho mal gasto no ensino de muitas cou-sas.

Deixe de cerimonias e continue a divertir-nos...

* * 'Dos telegrammas do correspondente espe

cialissimo do Jornal do Recife, em Buenos-Aires :

« A palavra «saudade» é proferida frequen-temente pelos argentinos.»

Sem duvida alguma os argentinos estão comsaudades do correspondente do Jornal, queleva o seu escândalo a dormir na mesma camacom o dr. Campos Salles :

« Os presidentes Rocca e Campos Salles re-tiraram-se ás 3 horas da manhã, recolhendo-se este ultimo no palácio Devote ás 3 e 30 mi-nutos.

A's 5 e 30 despertou, dormindo novamenteaté ás 10 horas e 30 minutos.

O general Rocca ás 9.30 chegou ao palácioDevoto... •>

O especial não diz para que despertou ás 5 e30 o dr. Campos Salles, que chegara ao palácioás 3.30, accordando ás 5.30 e se erguendo doleito ás 10.30, por não saber que o general Ro-ca estava a sua espera desde 9.30.

E' o homem dos trinta minutos...

Amostra de interessante discussão financei-ra na câmara dos deputados.

Tem a palavra o dr. Fausto Cardoso :O sr. Cincinato Braga. — V. exc. é um d.

Quixote.O sr. Fausto Cardoso. — A retaliação não

tem espirito nem me magôa._ Mas fique v. exc.certo de uma cousa : que nao recuo absoluta-mente diante de ninguém, e quem se atirarpara mim, venha certo de que me encontraráprompto em qualquer terreno. (Soam os tym-panmt. O sr. presidente reclama attenção e pedeao orador que se dirija á mesa.l

Quem apanhou o discurso esqueceu-se demencionar a força da eloqüência do dr.Fausto Cardoso.

S. exc, sem duvida alguma, desceu da tri-buna e atirou-se com unhas e dentes ao dr.Cincinato Braga.

\ ou 2 deu vivas ao dr.

indicio qualquer1 favorável para o sr.de Mau? |;^í>iw;^êi-ui^i òbrigutt»atojustóntouar*

?WisaodaOrkwns. lamllmlaÇa [i

Quantas vezes desembarcou o dr. CamposSalles em Buenos-Ayres ?

Affirma um despacho do Jornal:«Bubnos-ayres, 26 de outubro.— Apresen-

tados ás 9 horas da noite. Recebidos na esta-ção do Recife ás 2 horas da manhã de 26 enesta redacção ás 7 horas da manhã.

O dr. Campos Salles e sua comitiva desem-barcaram a 1. hora e 35 minutos da tarde dehoje».

O despacho, segundo a nota da redacção,foi apresentado em Buenos-Ayres ás 9 horasda noute de ante-hontem 26, recebido aqui ás2 horas da manhã do mesmo 26 e entregue noescriptorio do Jornal ás 7 horas da manhãainda de 26...

Em Buenos-Ayres os dias são muito com-pridos !...

Decididamente o dr. Campos Salles nãoacaba de chegar ou está chegando aos pedaci-nhos.

Hontem nos.empenhamos com o dr. Oswal-do Machado para não dispensar os serviçosdo sr. Baldomero, hoje nos empenhamos comsí. s. para suspender os ordenados de qui-nhentos pesos" mens»es de d. Gil de Cipnfne-gos y Tiú, cuiitíspüudeule do Jornui na Repu-alie» Argentina. ]. -:, Y....-L. Y di

fervorosos vivas».O chefe de policia n

Rosae Silva!...O outro presidente, o dr. Antonio Massa, é o

representante da política do dr. Epitacio Pes-soa, secretario dos negócios interiores.

E dizem que entre s. exc. e os ministrosreina a maior cordialidade

Crianças com convulsões — Rápida-mente curam-se com a «ChymapnyllaAlba » do dr. Assis. 200 Médicos recei-tam este preparado em sua clinica, dia-riamente.—Vende-se em todas as phar-macias e drogarias.—Agente Companhiade Drogas e Produetos Chimicos.—Pre-ço 3^000

—7—ms*A*a^^mm_m_Pliocas(___-jst_r_r IDE pC3-oxxH.^o:03srT)O pretor, em pessoa, deu precisas in-

strueções ao decurião encarregado deprender Phocas. Esse magistrado, cha-mado Aurelius, era um homem probo,intelligente e austero. ExceUente júris-consulto, não abusava da sua scieneia,nem dos códigos e editos, para esmagar,com um rigor uniforme e tradicional, oscriminosos citados perante o seu tribu-nal. Aproveitando, antes, da liberdadeque os juizes nessa época tinham de de-cidir consoante sua consciência, gostavade esquecer a imperiosa dureza das leispenaes ; e mais de uma vez viram-o con-demnar ao pagamento de avultada multaalguns ricos avarentos, «culpados, nasua opinião, de se não deixarem roubar,attendendo a que o ladrão se achava namais extrema necessidade ; e que ha umcerto gráo de miséria que autorisa quemnada possue a tirar o que necessita da-quelle que de tudo dispõe ». Taes sen-tenças pareceriam muitíssimo escanda-losas no tempo presente, e nossa moral,refinada, indignar-se-ia com ellas. Noséculo IV, porém, em Sinopia, na pro-vincia do Ponto, onde se passa esta his-toria, os homens, desprovidos de gran-des principios, acceitavam gostosamentea justiça, tal como Aurelius a comprehan-dia. Veixados, mas convencidos quedeixar uma creatura humana morrer defome, ou estrangulal-a por suas própriasmãos, era crime idêntico, por isso paga-vam a multa. Em seguida, para evita-rem que fossem roubados, com toda ajustiça, porsua livre vontade distribuíamesmolas aos mendigos.

As idéas christãs pouco a pouco ha-viam penetrado em Sinopia, do mesmomodo que em grande parle do ImpérioRomano, mas não sob o seu verdadeironome. Esse nome ainda continuava aser detestado, e professava-se pela novareligião um horror misturado de medo.Apenas a justiça e a piedade, antecipan-do os dogmas, como duas mendigas es-tropiadas, haviam transposto os murosda cidade, para murmurar singularespalavras, que o povo repetia, cheio desurpresa.

Verdadeiros christãos, instruídos donascimento, da morte, da resurreição doNazareno, quasi que não havia em Si-nopia, e sim nos subúrbios, entre os te-celões, do mesmo modo que no campo,entre os camponezes e os escravos dosvastos domínios. Dizia-se que o prin-cipal dentre elles era um tal Phocas, jar-dineiro de profissão, homem livre, pro-prietario de um pequeno terreno porelle cultivado, e cujos produetos ia ven-der ás portas da cidade.

Assim, por uma extranha contradicção,o povo que amava a justiça, odiava osque eram vivos exemplares da justiça ;e o próprio Aurelius, o juiz clemente, en-colerisava-se, jurando pelos deuses in-fernaes, desde que se pronunciava, emsua presença, o nome de christão.

Nesse entretempo chegaram os editosque ordenavam a procura e a condemna-çào de todo e qualquer sectário da Nova-Idéa. Aurelius leu os editos, que o pre-feito da provincia lhe enviara, e, pelaprimeira vez em sua vida, sentio-se con-tente por haver lido um edito imperial.

Mandando vir á sua presença Amasius,chefe da decuria de soldados que se em-pregava na busca dos criminosos, orde-nou-lhe que se apoderasse de Phocas eque o trouxesse a Sinopia vivo ou morto.

As inscripções, redigidas em tabletasde cera, diziam : «Phocas, christão, con-templador dos deuses, inimigo do impe-rador e do povo romano. Bandido terri-vel e conspirador astucioso, chefe de umbando de cruéis e tratantes. E', alémdisso, um mágico dos mais hábeis, co-nhece a arte incrivel de matar á distan-cia, quer por meio de medonhas combi-nações dos-elementos, quer por meio designaes, ou ainda de um facto oceultocom os Gênios inferiores. Deveis appro-ximar-vos delle usando da maior pru-dencia possível e de astucia. Dependedisso, talvez, vossa existência, mas, comcerteza a salvação da Republica».

Amasius meditou nessas instrucções,escolheu alguns legionarios destemido?,veteranos das guerras cem os bárbaros,

e aCaminhavam um poucoque a policia, nessa epoch.*, era summaria, era ignorado o logar preciso ondePhocas conspirava, regando o seus le-gumes. Devia ser lá'baixo^p no fundo deum valle, que formava uma clareira deverdura no meio da florésfü. Dirigir-se-iam para esse sitio, primeiro que tudo,e tomariam informações com os lenha-dores.

Na imaginação de AroasHis, bravo de-curião, que havia matado mais godos deque tinha de dentes na bocea, Phocasdevia esconder-se numa tenebrosa ca-verna, n'algum pincaro iimccessivel; eaugurava, em vista disso, que a caçadaseria diflicil e custosa. Mas a estaçãocorria esplendida, e seus homens eramdecididos.

«Teremos que dormir algumas noi-tes ao relento", pensava elle, «sob a pro-tecção da deusa das doze mamas».

Partiram pela madrugada, e tendo se-guido por um riacho que corta em duasa floresta de Sinopia, antes do meioTdiachegaram a uma pequenina choupana eo-berta de sapé em cujos fundos pareciaestender-se um risonho jardim. Amasiusnão teve a menor suspeita. Bateu á por-ta, e pedio hospedagem. * .

A porta abrio-se ; e appareceu um hò-mem, vestido como um eamnonez, comuma túnica curta, que lhe-/ieixava aspernas nuas, dos joelhos para baixo;usava cabeilos curtos e barbas compn-das; tinha uma physionomia fatigada,mas serena ; os olhos eram azues e umpouco vagos, distrahidos. Parecia tercerca de cincoenta annos, mas sua almade certo ainda era joven, porque mani-festou intensa alegria vendo que a Pro-videncia lhe enviava hospedes :

«Entrai!... entrai!... Como? Solda-dos ? Acaso os godos terão regressadooutra vez ?»

«Não ; respondeu Amasius, viemosem busca de um bandido,. mais ferozque os filhos dos Amales. E um chris-tão, um contemplador dos deuses», di-zia, recitando as instrucções escriptasque recebera; «um mágico, que conhecea arte incrivel de matar á distancia...»

«Não ha mágicos por aqui», retor-quio Phocas, «mas o paiz está cheio deladrões, que nem sequer esperam queos meus legumes nasçam, para arran-cal-os. Isso faz-me ter duplo trabalho ;sou forçado a recomeçar as minhas se-menteiras. Mas, que se ha de fazer*? Seelles se apossam dos meus legumes eporque tem' necessidade delles, maistalvez que eu mesmo. Além disso, per-dôo-lhes e dou-lhes o que me tiram.»

«E's demasiado indulgente», disseAmasius, «e o imperador, que é justo,resolveu castigar o chefe desses bandi-dos, porque esse deve ser o chefe; asminhas instrucções o dizem.».

«Como se chama?» inquerio Phocas.«Como se chama?... Chama-se...»

E o decurião consultou as suas tabletas,«Phocas».

«Phocas !...» exclamou o pobre jar-dineiro. «Mas eu o conheço. Não estálonge d'aqui. E' um christão ?»

«As minhas instrucções p dizem»,fallou Amasius.

«E' elle mesmo», tornou" Phocas ;«um christão convicto, um christão fe-roz, um contemplador dos deuses! Euvol-o entregarei, antes do pÔÍ do sol.Chegastes em boa occasião...

"Phocas !...Não vos inquieteis, elle pertence-vos,está em vosso poder... Mas, \emquantoesperais, já que sois meus hospedes, euvos devo as leis da hospitalidade. Pri-meiro a refeição: pão e leguines da mi-nha horta—tudo quanto Phocas deixou.»

«E' Phocas então quem rouba tuasplantações ?» _ £?

«Elle mesmo.»«Não o pouparemos.»«Assim o espero, disse Phocas. E

proseguio: Para os meus hospedes te-nho ainda enterrada no chão uma am-

Ehora de vinho da Ásia... Eu nunca o

ebo... A agua da fonle é tão bòa !...»«Nós o beberemos!» redarguiram

os soldados.«Assim o espero», disse Phocas.

Os soldados e o jardineiro sentaram-se á mesa. Phocas, a instâncias de Ama-sius, bebeu um pouco de vinho, e, en-tão, a sua alegria exaltou-se :

« Oh! como vos amo, meus ami-gos», exclamou, «a vós, e a todos osmeus irmãos, todos os homens ! Muitasvezes, quando descanso dos meus labo-res ; quando as minhas couves, regadas,adormecem, como pequeninas crealuras,na paz da tarde, muitas vezes sonho noventuroso porvir da Humanidade, filhade Deus, e tambem na felicidade immedia-ta que cada um de nós encontraria cm simesmo se vivêssemos para o Amor, paraa Justiça e para a Caridade. Amai-vosuns aos outros. Se vosso irmão sentefrio, dai-lhe k^ar junto á vossa lareira;se tem fome, que possa sentar-se á vos-sa mesa; se é ignorante, instrui-o ; se omáo, forçai-o a ser bom, sendo bom paraelle... Os tempos vão mudar. Eu vejovir um século, todo vestido de branco,como o Armamento, pela alvorada; ellevem sobre o mar, e as vagas acalmam-se, e os grandes pássaros, que adejamsobre as águas, voam em torno delle, efazem-lhe um cortejo de amor... Ellevem ! elle vem ! eu, o vejo ! Tem os cia-ros olhos de ura mensageiro de Bòa Nova,e canta um cântico de alegria; o baterde suas azas tem uma virtude pacifica-dora... Elle vem ! Elle vem ! eu o vejo !O archanjo luminoso approxima-se denós... Amai-o, amai-o, sede implaca-veis, á força de amar! Amai os homensmesmo contra a própria vontade delles ;amai-os tanto, que vosso amor os domi-ne, os transforme, e os refaça, á ima-gem d'Aquelle que, podendo tudo, esco-lheu a morte...»

Os soldados, sem bem comprehender,estavam no emtanto commovidos. Ama-sius desejaria escutar ainda aquellas pa-lavras de amor, mais embriagantes queo vinho da Ásia ; mas, liei á ordem quetinha a cumprir, tambem pensava cmPhocas, o abominável bandido, e, fazen-do um esforço, disse :

« Mestre, eu voltarei a visitar-te,porque tuas palavras me emocionaram,como jamais o fizeram os mais bellosdiscursos. Não me olvidarei dc li...Ouvi falar de um philosopho, chamadoSócrates ou Platão; não sei ao certo,que o meu centurião venera como umdeus... Oh! como tuas palavras me fi-ze. am bem ! .. Jamais ! jamais ouvi se-melhantes coisas...» Calou-se; e, fa-zendo novo esforço, indagou: E o talPhocas ?

O pobre jardineiro levantou-se, e disse:« Phocas, sou eu.»Tu ? !... Acaso, mestre, o vinho da

Ásia te subiria á cabeça ?« Phocas, sou eu.»

Por meio de tabletas, por uma placa debronze, que assim o affirmava; por suacoragem em tempos de peste; pelo co-nhecimento que tinha da cidade de An-tiochia, Phocas provou que elle eraPhocas.

Convencido, Amasius murmurou algu-mas palavras de desprezo pela estupidezdo pretor Aurelius, e depois levou Pho-cas. A noite ainda não ia em meio quan-do entraram em Sinopia.

Na manhã seguinte Phocas foi julgado.O povo, prevenido, acudira. em massa.A' vista do bandido, do christão, do im-pio que odiava os deuses, ouviam-se gri-tos de alegria.

A' morte !... á morte !... rugia aplebe. . .

Aurelius, após algumas ligeiras tortu-ras e um breve interrogatório, no qualPhocas confessara o seu crime de serchristão, proferiu a sentença :

—« A's feras !...»E a populaça repetiu *—« A's feras o christão !... A's feras !

A's feras !...»Pouco depois do meio-dia abriu-se o

circo e Phocas appareceu na arena. Sem

—« Eu sou christão!»Em seguida ajoelhou-se, e esperou, em-

quanto rezava.Foi um touro que saiu do ergastulo.O animal arremessou-se soTbre a sua

presa, traspassou-a com uma cornada,fel-o saltar no ar, e retirou-se. Phocascaiu no meio de uma chuva de sangue.Não desmaiara sequer ; e, comprimindoo ventre, d'onde lhe saiam as entranhas,pôde repòr-se de joelhos, e continuar aoração.

N'esse instante avistou, junto á portado ergastulo, Amasius e seus soldados,que alli estavam postados, de espada empunho, afim de impellir a victima para ocentro da arena, se ella acaso procuras-se evadir-se para os subterrâneos. Reco-nheceu os seus amigos ; e, concentran-do as ultimas forças que lhe restavam,soergueu-se, para lhes dirigir, com u'amão pesada, um gesto d"amor c um ges-to de despedida.

Os soldados, tocados de súbito por umdesejo de gloria e de mysterio, consulta-ram-se rapidamente. Ém seguida, d'umsalto, correram todos para Phocas. ex-clamando:

—« Nós somos os filhos de Phocas SSomos tambem christãos !»

Foi uma bella festa, da qual a popula-ção de Sinopia se lembrou durante muitotempo, porque soltaram-se panthéras eleões ; e, cm vez d'uma só victima, houveuraa duzia los olhos das mulheres bebe-ram sanguefp4

Barão de Santo Albei;to.

Paka finados coroas, âncoras, cruzes,harpas, e lvras recebeu a BRISA—Caxiasn. 69

DIVERSÕESSANTA ISABEL

Sob a direcção do intelligente conso-cio Mendes Martins faz hoje a PhenixDramática Pernambucana o seu especta-culo mensal, levando á scena o lindo dra-ma em 3 aclos : Condessa de Marsag e acomedia em 1 acto : Manda quem pode.

Esta soirèe é dedicada ao CongressoDramático

' Beneficente e não deixará de

ser agradabilissima, pois a Phenix dis-põe de um corpo scenico composto dedistinetos amadores.

EM OLINDATerá logar hoje á tarde, no pateo do

Carmo cm Olinda, a grande tourada queha dias noticiamos; o circo para este fim

Ereparado acha-se todo cnibandcirado,

em como o referido patèo.Tocarão durante a tarde-as bandas de

musica dos corpos de policia e Núcleode Diversões.

: A companhia de Olinda expedirá trensextraordinários.

- - PRADO PERNAMBUCANO

Excellentes corridas estão annuncia-das para hoje n'este estabelecimento hip-pico, durante as quaes far-se-á ouviruma banda musical.

O programma, que vai publicado nasecção dc annuncios d'esta folha, é de-veras attrahente para os amadores dosport. ¦ _¦ Yr

O QUE DE MAIS SINGNIFICATIVO Se pOSSadesejar para o dia de finados, só se en-contra na CHAPELARIA RAPHAEL.

ACTOS OFFICIAESO exm. sr. dr. governador do estado,

por portaria de ante-hontem nomeou otenente coronel José Maximino PereiraVianna 1/ supplente do juiz municipalde Jaboatão em substituição do bacharelMiguel Felippe de Souza Leão que nãoacceitou o logar, tenente coronel Igna-cio Xavier Mendes da Silva para 2.» sup-plente, ficando sem ciTeito, quanto aosmesmos, a portaria de 1 do corrente enomeou para 3/ supplente SylvestreDantas dc Albuquerque Lima.

Aos nomeados foi marcado o praso dede 15 dias para prestarem o compromis-so legal.

Por portaria ainda de ante-hontemforam nomeados 1.°, 2." e 3.° suplentesdo juiz municipal de S. José do Egyptomajor Emeliano Cordeiro de BenevidesMaciel, Joaquim Paes dc Aragão e Ma-noel de Mello Ferreira na ordem em queestão aqui collocados, marcando-se-lheso praso de 35 dias para prestarem o com-promisso legal.

Nomeou, por acto da mesma data cde aecordo com as propostas do dr.chefe, o alferes Pedro Marinho de PaulaMalta, 2.° supplente de delegado do mu-nicipio de S. José do Egypto, sendo exo-nerado a pedido o actual; para os car-gos de subdelegado, l.o e 2.» supplente,do 2.o districto do municipio de Alagòade Baixo, o capitão Manoel Alves deCampos Gocs, Francisco Domingues dcRezende e capitão Joaquim Brasiliano deSiqueira, em substituição dos actuaesaue foram exonerados.r* i —i ii ¦

Coroas, cruzes, palmas, Igras, coraçõese bouqncts de todos os gostos c diversasqualidades, só na CHAPELARIA RA-PHAEL.

Faz annos amanhã a gentil senhora d.Julita Izabel Annes Campos, dilecta fi-lha do sr. Manoel José de Campos Bar-bosa.

Communicam-nos de Triumpho que aepidemia da varíola eslá grassando allihorrivelmente, tendo feito já grande nu-mero de victimas.

Até hoje, accrcscentam, não foram da-das providencias para obstar a marchada terrivel peste e, sendo assim, é justoque o sr. dr. governador do estado lanceas suas vistas sobre a situação dos infe-lizes habitantes daquella cidade.

No domingo ultimo foi empossada adirectoria do Club de Diversões na Var-zea, assim organisada:

Presidente—Felippe Lody ; secretario—Ciaudino Gomes ; orador—Pedro Ra-tis ; fiscal—João Damasceno ; procura-dor—Cândido Lima; thesoureiro—JoãoPires.

Reune-se hoje para approvaçao dosseus estatutos.

Recebedoria do estado. Despachos dchontem:

João Antonio Correia, Germano & C,Santos & C, Manoel Avelino d'Almeidae Silva, Luiza Maria Tavares da Silva eJoaquim Luiz Vieira.—Informe a 1.»secção.

Albino Narciso Maia,—A* 1.» secção. Oporteiro, Sebastião Cavalcanti

Ninguém deve comprar uma lembran-ça para o dia de finados sem ver o queno gênero tem a CHAPELARIA RA-PHAEL.

Caixa EconômicaMovimento dc hontem:

Entradas dc depósitosSâDiuâS •••••'•.•••*••'•••Saldo a recolher na delegacia

11:22150006:%7é000•1:254^000

dr. auxiliar encarregado do serviço. Peloamanuense, Cosme Ferreira.

Pelo dr. Cavalcante Pina, auxiliar daInspectoria Geral de Hygiene, foram vae-cinadas hontem na pharmacia Ferreiradez pessoas e apresentaram-se sele dasvaccinadas na sessão anterior com opti-mo resultado.

A lympha empregada tem sido a doInstituto Vaccinogenico do Estado.

Coroas e cruzes mortuarias.—Varia-do sortimento chegado pelo ultimo va-por, preços sem competência a vontadedo comprador.

Rua Duque de Caxias n. 119.

Reunem-se hoje:a Sociedade União Beneficente dos Es-

tivadores, ás 10 horas da manhã, em as-sembléa geral;

a sociedade recreativa Quatorze de Ju-lho, em assembléa geral extraordinária,ás 4 e meia horas da tarde ;

em sua sede, á rua de S. Gonçalo n. 29,o club mixto carnavalesco das Pás paratratar de seus interesses.

Leilões amanhã :Pelo agente Gusmão—de inoveis e mer-

cadorias, na rua Marquez dc Olinda n. 58ás 11 horas.

Pelo agente Martins—de poças de elaç-tico para calçados, etc, no annazeiiíi:.39 á rua do Imperador:

Pedem-nos para levarmos ao conheci-mento do sr. dr. Lacerda de Almeida oprocedimento incorrecto «lo carroceiroda limpeza publica que trabalha com acarroça n. 87, o qual recusou-sc hontemconduzir duas barricas dc iixo do predion. 9 da rua Quinze de Novembro.

Durante a semana que começa hoje serámordomo no hospital portuguez o sr.Narciso Martins do Eirado.

Inspectoria Geral de Hygiene. Despa-chos de hontem :

Manoel José Pereira—Indeferido. Ope-ticionario não cumprio a intimação den-tro do praso legal conforme foi verifica-do polo medico encarregado do serviço.

João C. de Mello Cabral—Attcndido ávista da informação do dr. auxiliar.

Henrique B. dc Oliveira—Informe o dr.Manoel Carlos.

Isidoro Bastos de Oliveira — Attendidoquanto ao predio n. 6 da rna DomingosJosé Martins. Quanto aos demais pre-dios referidos na petição—indeferido.

Vicente Gomes Fernandes—Indeferido.A intimação não foi cumprida d'entro dopraso legal, conforme foi verificado pelo

NÃO deixem de ir ver a exposição decapellas mortuarias na Favorita á ruado Cabugâ n. 2.

A Mocidade Recreativa Commercial etlectua-rá hoje ile 7 ás 9 horas da noute, ensino dedança, depois do qual terá logar uma sessão.

Sócios dislinguidos èm sessão de hontem noeltil» de reiogios:

Clubs ns. Ii>— d. Joaquina 1'oieira «la Cosia,50; 21—J. 11. C. Lisboa. :J5: 22—Adolpho Amo-rim Garcia. Ü3; 23 — Fernando Azevedo, 83; 21— losé Alfredo Garcia, yõ: 25 — Arlliur Couli-nho. :?l: 20—d. Cesárina Correia, 38: 27—Lau-ro Guedes Peruira. :i8.

Recommendamos aos nossos bons ami-gos o serviço Anli-seplicò do SALÃOBRAGA. _^ "

PAUTE POLICIALRepartição central da polícia. 27 de ouiu-

bro. 2.* secção. N. 239. Ao cidadão conselhei-ro dr. Antônio Gonçalves Ferreira, mui dignogovernador do estado.

Participo-vos que foram hontern recolhidosá casa dc detenção os seguintes indivíduos:

A" minha ordem. Anlonio Francisco de Albu-querque, vulgo Picanço, «'ue se apresentouvoluntariamente, por se achar pronunciadopelo ilr. juiz municipal do 5." dislricto crimi-nal. nos artigos 303 e 294 S l-° cto código penal.

A" ordem do dr. delegado d<> I.» dislricto dacapital, Antônio Pedro da Silva, por distur-bios.

A" ordem do subdelegado do Recite, FelintoXavier de Miranda, por distúrbios.

A' ordem «lo subdelegado do 1.» districto daBòa-Vista, Joaquim Lourengo üa Silva, Ray-mundo José Ignacio e Paulina Maria da Con-ceição. como gatunos, c Xicacio de SanfAnna,por crime de furto.

Gommunicou-me o coronel administrador,daquelle estabelecimento, que. na tarde dehontem o sentenciado Laurindo Marques Fer-reira da Silva, ou Luurindo Ferreira da Silvaprecipitou-se da 2.» ordem do raio do norte,licando contundido.

O mesmo coronel fel-o transportar immedia-lamente para ^i enf^mai-n, -da r.lludida «u».sa-onde se acha em tratamento.

Pelo delegado de policia de Caruaru me foipartecipado que, anle-hontem a noite, tendo oinspeetor de quarteirão do logar Lageiro dpCedro, do referido municipio. sahido em deli-gencia com uma patrulha de paisanos', no in-tinto de capturar um criminoso de furto dcgado, foi na occasião em que se efTectuavaa prisão «lo dito indivíduo, accommellido deum ataque, Manoel Pereira de Souza que,com dois cunhados e alguns amigos, faziaparle da mesma patrulha, falleceiído instan-taneamente.

Do exame medic» procedido, verificou-seque o infeliz fora victima de uma syncope car-diaca.

Xesta data, communieou-me o delegado depolicia do Cabo que. hontem. foi retirado dorio Cajabussú, no engenho Tapogy de Daixodo alludido municipio. o cadáver d«> Manoeldas Matta».

Aquella autoridade fez vislorial-o e depoisjnhumal-o, procede-se, a tal respeito, as deli-gencias legaes.

Saúde e fraternidade.' — 0 chefe de policia,José Antonio Gonçalves Mello.

O limpa orelha é indispensável paraahygiene das creanças no SALÃO BRAGA.

Distribuição do serviço da alfândegadurante a semana que hoje começa :

Arqtieaçãô—Francisco Maranhão e Ju-lio S. dc Miranda.

Avarias—José Cândido Moraes e JoséSolon de Mello.

Vinhos—Pereira do Rego.Bagagem—Odilon Padilha.

Em sessão dc 24 do corrente foi eleitaa directoria eüectiva da sociedade musi-cal Fanfarra Monteircnse, ficando assimconstituída:

Presidente—Capitão José Avelino Ro-drigues da Silva ; vice-presidente—OitoBosse ; 1.» secretario—tenente HemeterioMaciel ; 2." dito—José Emmannel Burle ;thesoureiro—Eugênio Porto Silva Figuei-redo; orador—dr. José Maciel Neves ;ficai — Cláudio Brolhe»*hood ; vogaes—Miguel Castro Júnior c Armando Bal-tar.

A posse dos novos eleitos terá logar nodial.* de novembro vindouro.

Objectos paua presentes.—Brinque-dos e artigos «le phantasia só na FAVO-RITA á rua do Cabugâ n. 2.

Vendas a prestações. Rua Xova n. 45:Serie 13—n. '19—Arthur Lindoso.Serie 14—n. 59—Walfrido Antunes.Serie 15—n. 47—Alfredo Freire.Serie 16—n. 1—Jeronymo Leopoldino.Serie 17—n. 36—Constância Gomes.Serie 19—n. 71—Thereza S. Mello.Serie 21—n. 60—Maria Ribeiro.Serie 23—n. 34—Oscar Duarte.Em inscripção as series 18, 20. 22 24

c 25.

Informa-nos o sr. B. Oliveira, da Casado Ouro á rua Barão da Victoria n. 53,ter vendido o bilhete n. 3720 da loteriada Capital Federal extrahida hontem,premiado com a sorte de 1.000?, asap-proximações e a dezena do referido nu-mero.

A União Tvpographica reune-se hojeem assembléa geral ás 10 horas da ma-nhã para tratar de assumptos que lhe in-jeressam.

Para finados*. — Enorme sortimentode palmas, bouquels e corações na CHA-PELARIA RAPHAEL.

Hontem funecionaram bem todas aslinhas do tclegrapho nacional.

A' noute achavam-sc retido:; na estaçãod'esta cidade os seguintes despachos:

De Belém, para Santos, Imperador, 44;de Caruaru, para vigário Zacharias, ruadas Flores, 9; Serinhãem, para Socicda-de Auxiliadora Agricultura.

Aviso:De Belém, para Salomão.

Serviço militar para hoje :Superior do dia á guarniçâo o sr. capitão «lo

34.» ívo Rodrigues da Rocha.O 14.* de infantaria dará a guarniçâo da ei-

dade.Dia ao quartel general o amanuense Severi-

no Ferreira Tavares.Uniforme n. 8.

Para amanhã:

Superior do dia á guarn: ;5o o sr. capitão d*>34.* João Gomes da Silva Ltite.

O 40.» de infantaria dará a guarniçâo da c«Vdade.

Dia ao quartel general o amanuense UbaldoTeixeira de Farias.

Uniforme n. 6.

Detalhe de hontem :Foi mandado engajar por 2 annos ho 11.° de

infantaria, conforme requereu. o mu -ico de i.»classe José João da Silva.

Foram inspeccionados de saúde anle-hon-tem: o sr. alferes do li.0 Sérgio Henrique Car-dim sendo julgado prompto para o serviço, ecabo de esquadra do 40.° de infantaria Manoelda Costa Magalhães, que tambem foi julgadoprompto, convindo entretanto ser transferidopara o sul.

Por aviso de 22 do corrente foi exoneradode encarregado da fortaleza «lo Rrum o pst. 2.°tenente Antônio Henrique ¦'.:.-.¦ -üm.

Concedeu-se («0 dia* de licenva para tra-tamento de saúde ao alfer:-s do 27.* ue infan-taria Adolpho Massa.

Veii a grande exposição de coroas,cruzes, âncoras, etc, etc, etc, na CHA-PELARIA RAPHAEL

Serviço da brigada policia] : --.;-.i hoje:Superior do dia ã guarniçâo o sr. capitão d»

esquadrão de cavallaria Abifio Gomes de SáNovaes.

O i.* batalhão dará a guarniçâo da cidade,dous subalternos, újn para ronda de visita,outro para a. guaida de palácio, o coKieíeirede piquete ao quartel do commando da bri-gada e o 2.° dará a musica t!.i parada.

Dia ao quartel do comuiando da bripjada oamanuense Telemaco «ie Senna e Sâ.

Uniforme n. i.

Para amanhã:Superior «fo dia á guamicão o sr. capilão-fis-

cal do l.10batalhão Jeronymo Odon Ferreira Citrbral.

O 1." batalhão dará a guarniçâo da cidade,dous subalternos, um para ronda de visita,outro para a guarda «le palácio, o cometeirode piquete au qu:u-tel du commando da bri-gada e o 3.* dará a musica da parada.

Dia ao quartel do connnando da brigada oamanuense Antônio Cíemenüno Ribeiro. "

Uniforme n. r>.

Diversas ordens :Foram inspeccionados de saúde e julgados

aptos para o serviço os seguintes voluntários,«jue foram mandados verificar praça: no i.mbatalhão Floriano Lopes Pim«-ntel. no i* Gui-lherme Anastácio Serpa e Ciaudino PereiraDantas e no 3.° Francelino Rodrigu -s da Silva.

-í V ij.1

A mais caprichosa coilecção de ren-das K bicos só se encontra ha Favorito árua do Cabugâ n. 2.

Movimento dos presos da Casa de De-tenção do Recife, cm 26 de outubro de1900:cuQsiicUn •••••••*•••••••*•••••••«*EntrarampOQiII TTUll •••-••«••••••••*••••••••••IjXISlv.III ••¦¦•••¦•••••«•••••*•¦•••

A saber :*N íl v IO 111.» C S * »•«••••¦•••••••>••*••••MulheresExtrangeiros

.1 O L«J t m m m m m m m m m m • m • • • * «t ¦ • •

Arraçoados bonsArraçoados doentesArraçoado loucoAlimentados á custa própriaCorrcccionacs

¦__.--,¦ .JíÊv

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502

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TotalMOVIMENTO

.ExistiamEntraramExistem

DA ENFERMARIA502

202

22

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Capellas mortuarias o mais ricosortimento recebeu a Favorita á rua doCabugâ n. 2.

Lista geral da <">2-l53- loteria tia Capital Fede-rai, extrahida no dia 27 do- eorrente :

Prcmios de 50.-000S000 a50O9OO06U55..3725..3720..Ií*0f>..4011..

Prêmios dc -200^000Wii 110157 I H615 I 13129 | 16S47tóOO i lOtínl | ! 1995 i I35S9 I 17Ú>i

Prêmios tle IlMi&OOQ

r.('.:iX)Qa2:ü0üii!:0009

500*nÚQ$

¦\W | 379S 1 5i23 j 3959 | Ü5SÍ*! 121871143 I 4021» 1 5-CÍ3 | SíiV: j !»7ai | I272«121S| 4-4711 íí*»; 80751 10890 pM326

15246 | !7tíWDezenas

6031 a fiOOO l«i$3721 a 3730 5093711 a3719 3Q»

A pprcánn laçúei6082 e COSI 50093724 e 3326 K«t37Í9 e 3721 lOt*

Os números de 6001 ã MtíO er.'.ão premiadoscom 303000 excepto o «Io primeiro prêmio.

Todos os números terminados em 3 estã*premiados com IP.ffiOO. ^_^^

Prepajios para flc:..:.; grande sorti-mento receben a FAVOiíiTA.

Rua do Cabugâ n. 2.

NECROLOGIAForam sepultadas no cemitério publico de

Santo Amaro, no dia 25 do corrente as seguin-tes pessuas.:

GuiomardeM. Simões. Pernambuco. 11 me?,zos. Boa-Yista.

Klysia da Conceieão. Pernambuco, minutos,Boá-Vísta.

Lindaura Alves da Silvt:ira. Parahyba. 5 rae»zes Doa-Vista.

Maria Kita da Conceição, Pernambuco. 76annos. viuva. S. José.

Maria Magdalena do Amaral. Pernambuco.17 annos, solteira. S. Jos«';.

Francisco Felix de Carvalho. Pernarabuc».72 aunos. casado, S. José.

Cypriano José Marianno, Pernambuco; Wannos, casado. Graça.

Anna, Pernambuco, Santo Antonio.Hrecilla Ferreira da Paz. Pernambuco, 3 an-

nos. Graça.Maria Gomes da Conceição, Pernambuco. tO

annos. viuva, hospital Pedro II.Rita Piosa de Lima, Perhambu»o, IS ann«»s.

hospital Pedro II.João Ciimaco Damaceno. Pernambuco. 22

annos, solteiro, hospital Pedro ll_.

PUBLICAÇÕES SOLICITADASSem responsabilidade ou solidariedade da

redacção

ParabénsCumprimento e felicito ao mui digno

Ayres dc Souza Baptista por completarmais uma primavera no bouqnet de suaexistência c faço votos ao divino mes-tre para que sé rcalisc muitas datasiguaes ao dia de hoje.

Criado obrigado A. -S'. dr Novaes.Salve 28 de Outubro

A' ADRIANA DA CUNHA CAVALCANTEDiante do Gênio que nobilila uma ju-

ventude de rutilas auroras a naturezacom o esplendor dos seus astros offere-ce hoje uma apolheosc de luz ao teu fc-liz anniversario hatalicio circundado daafulgurações d*nm lalenlo c das bênçãosdos teus progenitores.

Por tão deslumbrante dista saudá-te aniga

. C S. V.

1 7

L• ¦'.¦'.'i~^^___v____\

ímWmÊW'

Recompensa magníficaQuem achou no wagori «le passageiros

do trem mixto de 27 do corrente, ás 4 emeia horas da tanle, «m chapíco de, soldc se«Ia e enlregal-o ã praça da Imlepep-dencia n. 27, loja dc cliapeosde Gusmão& C, será generosamente gratificado.

Caixa EconômicaTendo se perdido a caderneta n.34.109

sua proprietária avisa ao sr. gerente quenão permitia ncíoi-io ni^u::; com a mes-ma caderneta, porquanto a_ proprietáriavai pedir nova, como'è dç iei.

Recife, 26 de outubro dc ítHiO.

A' esina. sra. d.* Maüa Carolina deAlmeida Sarinho

Cheios de justa satisfação pela aurorasolemne do vosso nateücio que amanliãdesponta sorridente, enviamos-lhe asnossas sinceras felicitações.

Manoel R. de Sou:a Couto.Scrvula Ferreira de *ouza Couto.Thomazia Rodrigues de Souza Couto.Maria da Paz R. de Souza Cmalo.

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A Província—Domingo, 28 de OutubroMuu-uita afflição; principalmente''a noite

\ Z' [Jornal do Commercio, Rio)•V Mademoiselle Josephina Augusta deRezende tem a seu cargo a agencia docorreio em Santa Rita do Rio Abaixo,estado de Minas, e é uma senhora muitoamável e bem conhecida e estimada portcdos que habitam n'aquelle districto..0 meu sofMmento, disse mlle. Rezen-

dé recentemente, baseava-se n'um malestar inexplicável. Uma espécie de abor-recirnento constante e muita afílição,principalmente á noite, sem causa piau-sivel para este estado de cousas senãotalvez a má condição do meu systemawervoso.

Meu pae, o sr. Odenato Pinto de Sou-*za Rezende, recommendou-me as PilulasRozadas do dr. Williams, as quaes jáeram minhas conhecidas em consequen-cia dos muitos louvores que lhes eramconsagrados nos jornaes do Rio.

Com quatro frasco de Pilulas Rosadasdo Dr. Williams vi desapparecer os meus'males.

O meu pae e pharmaceuticoaqui estabelecido e nunca perde ocea-siao de recommendar aos seus freguezeso grande medicamento norte-americanodeitado ao mundo pelo Dr. Williams sobó gentil nome de Pilulas Rosadas parapessoas pallidas.

Santa Rita do Rio Abaixo (Minas) 26de abril de 1900. (assignada)—Josephi-na Augusta de Rezende.

As Pilulas Rosadas do Dr. Williamssão as mais populares em todos os paizes«onde teem sido introduzidas. Purificamte enriquecem o sangue, restabelecem osnervos e curam a paralysia parcial, dar^ade São Vito, nevralgia, rheüm**.Vismo,nervosidade, dor de cabeça nervosa, pai-pitação do coração, anemia e pallidez,frialdade das mãos e doa pés, irregulari-dades nas funeções meustruaes das mu-lheres, e debilidade, em ambos os sexos.

São inexcediveis para as enfermidadesdos homens causadas por indiscreçõesda juventude, excesso de trabalho ou es-iudo, etc.

Ha muito poucas pharmacias onde senão vendam as Pilulas Rosadas do Dr.Williams; qualquer pessoa que tenhadifficuldade em adquiril-as deve dirigir-se á casa Dr. Williams Medicine Co., deSchenectady, X. Y., Estados Uuidos, eserá informado do logar onde as podecomprar. A mesma casa tem uma re-partição medica para attender gratuita-mente ás consultas dos doentes ondequer que elJcs se encontrem.

COMPANHIA FRANCEZA DE SEGUROS CONTRA IAutorisada por Ordenança Real de 5 de outubro de 1828, estabelecida em

PARIS, em prsdio próprio, á rua de la Banque, 15.

Dr. Berardo

Carteira da Companhia em 1900: Frs. 81 milhões 647.340,00.Capitães garantidos : Frs. 17 bilhões 994 milhões 014.173,00.Receitas brutas em Í899 : Frs. 18 milhões 426.838,29.Impostos pagos ao governo de França, de sellos e proporcionaes sobre a

quantia acima: Frs. 1 milhão 834.669,24 e pagos de 1850 a 1899: Frs. 37 mi-fliões 422.800,24.

Sinistros pagos pela Companhia desde a sua fundação : Duzentos e_ trintae sete milhões de francos, dos quaes em 1899 pagou frs. 8 milhões 326.893,77.

Conselho de administração e directoriaMM. MM

C MALLET (í&), de la Maison Mallet frères, banquiers, président ho.loraire de laCompagnie des Chemins de fer de Paris à'Lyon et á la Méditerranée, Président de laBanque ottpmane, Président.

A. VERMES (â&), de la Maison Vernes et C,banquiers, régent de la Banque de France,administrateur du Chemin de fer du Nord.Vice-Président.

ancie» directeur de 1'Union-

de la Maison Guet & C, ban-

de Domingoslivre e desembara-ruat;

Viva 28 de outubroBEZOÜRO NA PONTA

-M-SÜSTO--1Sopa de timbú com molho de Freire.¦Guayamú a la não acceito.Feijoada com cachaça de Thomaz.Vitello roubado com castanhas decajú.Peru jacky com molho de lima.Cabra crua a la rifa.Lobo assado com ervilhas de birde

. Salada de gilirana com azeite d'01i-veira.

Vinho caramurú, vinagre, etc.Durante o banquete tocará o grandebaixo profundo P. Pataca.Chega irmãos das 5 da manhã ate não

na mais. ;Rua Bar.-tholomeu n. 42, (sala de traz).

Ao commercioO ab-aixo assignado pelo presente de-

°lar,a;yjue vendeu ao s**. Albino Simõesda S_;iva Britto, o seu estabelecimentode molhados sito áJosié Marlins n. 13a,ça do de lodo e qualquer ônus ; e quemse. julgar credor queira apresentar-se nopraso dc Ires dias.

¦ Recife, 25 d.e outubro de 1900.Pedro de Souza Rolim.~— -"-"—°—•

Ao commercioO abaixo assignado pelo presente de-

clara que comprou ao sr. Pedro de Sou=-fu j "^ seu «smbelàcimeüiò <ie mo_lhados, sito a rua de Domingos JoséMartins n. 138, livre e desembaraçado detodo e qualquer ônus e quem julgar-seprejudicaão queira apresentar-se.

Recue, 25 de outubro de 1900.Albina Simões da Silva Bri tio.

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n. 9, com accommodações para umagrande familia ou uma casa de pensão,livre e desembaraçada. A tratar com oengenheiro A. Pereira Simões, no largo«a Soledade n. 10, das 5 horas da tardeeni dip.nte nos dias úteis ou feriados.

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bey, de 4 câvallos de força, com caldei-ra e engrenagem, própria para moercannas, tudo em perfeito estado. Quempretender comprar pode dirigir-se alliaos srs. Antônio Vicente <& C, que di-rão o preço.Homenagem á Jesus Christo Re-

demptorA GRANDE ROCIARIA

A commissão pede instantemente ás•corporações religiosas, «çrue se dignaramde acceitar o convite para o acompanha-mento da grande rorjaariá de 4 de novem-bro próximo, se sirvam de communi-car ao secretarie, Manoel Feodrippe deSouza, rua da S:jnta Cruz n. 8, afim dese organisar á respectiva pauta.Homenagem. a Christo Redemptor

CONVITE CIRCULARRecife, 8 ãe oulubro de 1900. Illmo. e

exc. sr.—A., commissão encarregada dagrande romaria em homenagem a NossoSenhor ^íesus Christo, tem a subida hon-ra', no intuito de maior realce, de con-vid_.r a v. exc. para se dignar de tomarparte na mesma, que se realisará pelas3 horas da tarde do domingo, 4 de no-vembro vindouro, partindo da matrizda 13ôa-Vista e terminando na de SJosé.

Espera a commissão que, ponderando«o. exc. que a romaria de que se trata cnma manifestação espontânea da cidadedo Recife a Jesus Redemptor, na proxi-ma passagem dc um a outro século, fes-fa única no seu gênero, não deixará v.exc. de prestar seu valiosissimo concur-so para que ella se elfectue com o maioresplendor.

Deus guarde a v. exc.A commissão.—Padre José Anaríias da

Silva—Joaquim da Silva Cabral—Alexan.dre Américo de Caldas Padilha—F. A. Go-mes de Mattos—Manoel Feodrippe de Souza-

U tosse peffl desconhece o Peitoral LeMianoE' um calmante prompto, muito cm-

bora seja a tosse a mais rebelde, e curaradicalmente todas as moléstias das viasrespiratórias.

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(sectionlraneais) a d ^position universelle de 1900.Ç;ron «ERISE (í&), ancien inspecteur des Finances, DirecteurAjuBY, cheralier de la couronne d'Italie, Directeur-Adjoint.

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C. JAMESON, ancien associe de 1**, ]^jg0nHottinguer et C, banejuiers.

M*.*,ARC.«JAlll), de la Maison Margüard.'IÍaUSs et C, banquiers.

A. MIRiVBAUD, de la Maison Mirabaud,Püerari et C, banquiers.

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Joanna dc Jèstis das Néveà Simões, II-defgaso Simõesj stiâ mulher e filho, dr.Luiss Jósè Pereira Simões sua mulher efilhos (ausentes) Joanna Simões,Tempo-ral, seu marido e filhos: Francisca Ho-drigues das Niíve;? e Elíza Rosa das Ne-ves convidam aos seus parentes e ami-gos pâía assistirem ás missas que poralma de sua prezada filha, irmã, cunha-da, tia e sobrinha d. Olindina de JesusPereira Simões mandam rezar na segun-da-feira 29 do corrente pelas tí horas damanhã na capella do Collegio Sâo Vicen-te de Paulo na Estância c pelas 8 horasna igreja matriz da Bôa-Vista, trigesimodia de seu passamento pelo que desde jáse confessam agradecidos.

Joaquim Soares Carneiro da CunhaMaria da Gloria Carneiro da Cunha.Jo-

sepha Xavier Carneiro da Cunha,Leonil-la Cândida Galvão, esposa, mãe, sogra,cunhado, sobrinhos e seus filhos, agra-decem do intimo d'alma ás pessoas quese dignaram acompanhar os restos mor-taes dc Joaquim Soares Carneiro daCunha e de novo as convidam para as-sistirem ás missas que por alma domesmo fallecido mandam rezar naigre-ja do Carmo, segunda-feira 29 do cor-rente pelas 7 horas da manhã,setimo diade seu fallecimento.

Por cujo acto de religião e caridadese confessam summamente gratos.

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tenrfhéas oi\ flores brancas, nosSifc5 oíssjsionados' pela impureza

dà êíü trânsito « estacionados, observa-das as disposições dos arts. 20 a 25 e 31a 38 do decreto n. 3258 de 11 de abril de1899; dando-se nesta secretaria os escla-recimentos que forem necessários.

Capitania do porto do estado de Per-nambuco, 20 de outubro de 1900.

A. C. de Sá Albuquerque.Secretario.

Compaiihia Fabrica de EstopaDIVIDENDO

No escriptorio d'esta companhia á ruado Commercio n. 15, _.• andar, paga-sade 12 ás 2 horas da tarde, o sexto divi-dendo relativo ao anno social lindo em30 de junho próximo passado, na razãode 12 •/, ao anno e um Bônus d» 8 • 0>prefazendo 40.000 por acç'uu.-

Recife, 23 de outubro de 1900.IV. lf. Webster,

Director.

Companhia de Tecidos PaulistaJUROS DÊ DEBENTUBES

A' começar do dia 25 do corrente^ pa-gar-se-ã, das 11 horas da manhã ãs 2 datarde, no escriptorio da companhia, árua do Bom Jesus n. 1, pavimento térreo,Os' respectivos juros de debentures.

Recife, 21 de outubro dc 1900.William John Ayres,

Director-secretario.

Associação dos Empregados noCommercio de Pernambuco

AVISODe ordem do sr. presidente faço scien-

te aos srs. associados que se acharemem atrazo dc mais de um anno que foiestabelecido pagarem os seus débitoscom 50 •/« de abatimento, dentro do pra-zo de 30 dias, a contar dc hoje, e lindoeste prazo serão considerados incursosna art. 60 de nossos estatutos e sujeitosás penas n*elle estipuladas.

Para maior facilidade na liquidação de-claro que se acha cm nossa sede â ruaBarão da Vitoria n. 46, _•• andar, das 6 V»ás 9 horas da noite, todos os dias, onosso cobrador autorisado a dar qui-tação.

Recife, 20 de outubro de 1900.A. V. de Souza,

í." secretario.

Dr. Carneiro ia CunhaResidência

Rua da União n. 17Consultório. —Rua do Bom

Jesus n. 6, l.<" andar.

Aos srs. edificadoresNa fabrica de moveis, da rua de São

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Telephone n. 446.

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Residência — Casa Amarella, chalet,n. 64.

Dr. Freitas GuimarãesMEDICO.

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DR. PEREIRA DA SILVA

Icitt-orsofFrirri<do sangue, e firis>-í:e*i*e nas ditT.-remcs

fôrmas da syphilil.

DÓse — Nos primeiros seis dias uwsaca'h-r .*« de chá pela manhã e outraá noite, püraíSeííls ou diluída em a.çuae em seguida mudar-íC-M I»ra colhe-res das de sopa para os adülfaí * me-ude para as crianças.

Regimen — Os doentes devem ab-«cr-?": apenas do alimento ácido e gor-duroüo; devem usar dos banhos frios ourr.srno», sef tndo o estado da moléstia.

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60-Rua Marquez de 01inda-60

Sociedade Recreativa Dez deMarço

SEDE RÜA BARÃO DA VICTOHIA X. 48Tendo esta sociedade dc realisar

sua soirce bimestral, eni a noite dehoje, 27 do corrente, os directoresabaixo assignados desde já convi-dam aos seus nobres consocios eás exmas. familias, afim de comsuas presenças abrilhantaremesta humilde íesla, pelo queconfessam assás agradecidos.

Recife, 27 de outubro de 1900.Os díreclores,

Joaquim Santos,João Ribeiro.

ase

Sociedade União Beneficente dosEstivadores

De ordem do sr. director faço scientea todos os sócios quites, para acharem-se em nossa sede, no domingo 28 docorrente, ás 10 horas da manhã, parareunidos em assemblêa geral assistiremá leitura do relatório e do balancetel.<* semestre do anno social dc 1900.

Recife, 25 dc oulubro de 1900.O 1.° secretario,

João Anionio Climaco

do

íarTfTX?TTfT$TTXrí¥rTTTTX'«

EDITAES

Sociedade recreativa Quatorze deJulho

De ordem do sr. presidente convido atodos os sócios para a sessão de assem-blé.- geral extraordinária, a realisar-sedo dia 28 do corrente pelas 4 ¦/, horasd__L tupclc

Recife," 27 de outubro dc 1900.OI.* secretario,Antônio de Alencar.

Crianças com diarrhéasCuram-se com as primeiras doses da

«ChymaphyllaAlba.» do dr. Assis. 200Médicos confirmam em attestados hon-rosos a èfficacia deste bom preparado.

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Privilegiado por decreto federal n. 1928A fabrica de mosaico nacional, tendo

feito grande reforma no fabrico de seusmosaicos obtendo cores mais vivas, maissolidez e novos desenhos, está em con-dições de satisfazer qualquer encom-menda, além dos mosaicos que tem eradeposito. O mosaico nacional tem porbase no seu fabrico a cal e é por istopreferivel »a outro qualquer por sermuito saudável. As amostras serão en-contradas no armazém da praça do Her-

O doutor Francisco de Carvalho Nobre,juiz substituto parcial do commerciodo municipio do Recife, capital do es-tado de Pernambuco, em virtude dalei etc. ... ,Faço saber aos que o presente edital

virem ou delle noticia tiverem e a queminteressar possa, que depois da audien-cia d'este juizo que se eílectuar no diaoito de novembro próximo vindouro, se-rá levado á segunda praça, para ser ar-rematado por quem mais dér e maiorlance ofrerecer.o bem seguinte :—Um so-brado de dois andares, sito á rua de Lo-mas Valentinas numero sessenta e qua-tro, medindo de comprimento dezeseismetros e de largura oito metros, com oscommodos seguintes : primeiro andar,duas salas, gabinete, quatro quartos, co-sinha e agua encanada, o segundo andartem os mesmos commodos que o pri-meiro, contendo apenas de mais um so-tão interno com quatro quartos, e o pa-vimento térreo é divido em duas lojas,tendo uma d'estas dois quartos, duas sa-Ias e cosinha, e a outra um quarto, duassalas c cosinha. Dito bem que foi á pri-meira praça por quinze contos de réis,vae á segunda praça por treze contos cquinhentos mil réis cm virtude do abatelegal, na execução que Leal Irmão & Com-panhia, suecessores de Leal & Irmão,movem contra Joviniano Irineu PaesBarretto Filho e o doutor Antônio de Lei-lis e Souza Pontes e sua mulher. E nãohavendo licitantes que cubram o preçoda segunda praça, irá dito bem á tercei-ra praça com o abatimento e espaço dalei. E, para que chegue ao conheçimen-to de todos, passou-se o presente editalcom outros de igual theor que serão pu-blicados pela imprensa e afüxados noslogares competentes, sendo que o exc-cutado doutor Antônio dc Lei lis e SouzaPontes é hoje representado por seus her-deiros legalmente habilitados. Dadoepassado nesta cidade do Recife e capitaldo estado de Pernambuco, aos vinte esete dias do mez de outubro do anno demil e novecentos. Eu, Gustavo Albertode Britto, escrivão do commercio, o sub-screvi.—Francisco de Carvalho Nobre.

LEILÕESAGENTE SILVEIRA

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DECLARAÇÕES

Üe prédiosTerça-feira, 30 do corrente

A*S 11 HORASNo armazém á rua Quinze de No-

vembro n. 41agante acima, por mandado • com

assistência do exm. sr. dr. juiz de direi-to de orphãos e a requerimento do in-ventariante do commendador Jose Iran-cisco de Sá Leitão, levará a leilão as ca-sas abaixo mencionadas:

casa do taipa com a frente de pedrae cal n. 28 á rua da Amizade, fregueziada Graça.

1 dita dita a mesma rua n. áU.1 dita dita n. 32 a mesma rua.1 dita dita n. 34 a mesma rua.1 dita dita n. 40 a mesma rua, sendo

todas foreiras a particular.Os srs. pretendentes podem examinar.

tros muitos moveis e mercadorias de M.Segunda-feira, 29 do corrente

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A saber:SALA DE VISITAS

Um importante piano do fabricante L-Dant, í cadeira para o mesmo, 1 porta-musicas,! dito menor, 2 columnas cou*importantes estatuas, 1 porta-bibelot, 1mesa redonda, 1 linda mesa de bambu.1 mesa de columna, 1 lindo etager tor-neado, 2 cantoneiras de carvalho, 1 im-portante porta-chapéos, 1 rico espelhode crystal bisauté com moldura doura-da, 2 cadeiras forradas de velludo consbalanço e molas com braços, 7 pares de:cortinados finos de renda, 7 lanças para.os mesmos, jarros finos com etageres, 2:lindos pannos para mesa, 1 lindo ean-portante tapete para centro de sala, 1 ti-co porta-fiòres, 2 etageres de parede, Zlindos vasos para flores, 1 pelle de Pu--na com cabeça, 4 arandelas de crysUIcom globo, 1 grande encerado w»rro desala, capachos de coco e borrac*a,l cai-xa com jogo inglez. ________:

SALA DE COSTURAUma mesa grande envernisada c«B

pés torneades, 1 dita menor, 1 importa»-te machim ingleza para costura, espe-cialidade, 3 etagers, 2 quadros, 1 cabide,0 cadeiras austríacas, 1 machina portaUlde borracha para engommado, 1 mactu-ua photographica com diversos perten-tes, 1 mesa de amarello com 2 gavetas, 1espelho, 2 quadros japonezes, 1 guarni-ção para lavatorio, 1 balde de agatn, 2arandcllas de porcelana.

SALA DE JANTARUma iiuportante mesa clastiea com 5

taboas, 2 consolos de jâcarandá com pe-dra, 1 magnífico guarda-louça obra es-pecial esculpida, 1 aparador com pedra,2 jardineiras importantes, 2 lustres dc 3luzes, 1 aparador com torneado e gave-tas, 12 cadeiras de junco, 1 relógio deparede, 1 salva de electro-plate, 1 porta-grogue de crvslai, importantes appare-lhos para almoço c jantar, copos, garra-fas, cálices dc crystal dc cores e bran-cos, taças para champagne, apparelhosde electro-plate para chã. 1 galheteiro demetal e crvslai, facas, garfos, o que hadc melhor," 1 porta- ponche, 1 tympanoporta-bandeijas, 1 j.irro para flores, 2Ultros, 1 cadeira com braços.

Andar sup-exiorPRIMEIRA SALA

Cma importante cowmoda de jaca-randá com embutidos dc- erable, 1 com-moda de amarello, 1 estante env draça-da, 1 mesa redonda de c-olumna, 2 ban-cos estufados a velludo, 4 cadeiras ame-ricanas, 1 cadeira-cama de ferro, 1 tam-borete com assento de palha, 2 quadros,

etager para centro, 3 lanças com corti-nados, 1 tapete centro de saía, 1 enceradocom desenho de mosaico, 3 a andelas deporcelana com globos, nma importanterede. J-

SEGUNDO ANDARUm importante guarda-roupa-commo-

da, 1 secretaria ingleza de faia e cedro,1 prensa d* copiar com banco, 1 cofrede ferro, 6 volumes de importante dic-cionario inglez, 1 dito dc Moraes, 1 ces-ta para papeis, 1 lança para cortinado, 1arandela de porcellana para gaz carbo-nico.

TERCEIRO QUARTOUm toilett de jâcarandá com pedra, 1

lavatorio dito igual ao toilett, 1 porta-toalhas, 1 guarnição para lavatorio, 2cabides de parede, 1 caixa privada, 1 eta-ger, 1 arandela de porcelana para gaz, 1apparelho moderno com deposito paraagua completamente novo.

QUARTO N. 4Duas camas de ferro douradas com

lastros de arame, 1 commoda com espe-lho, 1 toilett, 1 commoda com estanteenvidraçada, 1 porta-toalhas, 1 caixa pri-vada para criança, 1 cabide de columna,cabides de parede, 4 quadros, 1 cadeirade balanço, 2 dit;is de guarnição, 1 aran-dela para gaz, 1 banco com assento depalha, 1 mezinha «com 2 gavetas, 1 arma-ção para mosquet eiro.

ESCADA iS CORREDOR _Tres arandelas para gaz e 1 cabide.

COPA, COSIN.HA E DESPENSA

LeilãoDt um terreno para uma boa casa

com 80 palmos dv*i frente e loO de fundo,com 8 vãos para portas de frente na rua,1. João do Rego, autiga rua da Horen-tina, n. 5, freguezia u'c Santo Antônio.

Um grande sitio com muito terreno

próprio e casa de vivcnJa, em Sant Annaite Dentro, á margem* do Capibaribe,quasi cm frente do engenho Cordeiro.

Terça-feira, 30 do correntoA'S 11 HORAS

Agente Pintarua do Bom Jesus n. -*»

das, ou na fabrica rua Imperial n.entrada pelo oitão.

240,

Alheneu Musical PernambucanoASSEMBLÊA. GERAL EXTRAORDINÁRIA

Convido aos srs. sócios a se reuniremem assemblêa geral, na próxima quarta-feira, 31 do corrente, ás 7 horas da noi-te, afim de resolverem sobre assumptoimportante.

28—10—1900.Eduardo de Oliveira,

l.« secretario interino.

Veneravel Ordem Terceira de Nos-sa Senhora do Monte do Carmodo Recife.

De ordem da mesa regedora d'esta ve-neravel Ordem convido a todos os nos-sos caríssimos irmãos e irmãs para com-parecerem em nossa igreja, no domingo,4 de novembro próximo futuro, pelas 2horas da tarde, paramentados com seushábitos, para encorporados acompanhar-mos a grande romaria em homenagem aChristo Redemptor, que sae da matrizda Rôa-Vista para a matriz de S. Jose,pa:a a qual recebemos honreso conviteda illustre commissão.

Consistorio da veneravel Ordem Ter-ceira de Nossa Senhora do Monte doCarmo do Recife, 27 de outubro de 1900.

O secretario,Manoel do N. Rego Monteiro.

Conselho Econômico da Reparti-ção de Marinha

De ordem do sr. capitão de Fragata F.Carlton (montanaro), capitão do porto,faço publico que se receberão propostasem cacta fechada no dia 30 do correntemez, ás 11 horas da manhã, na secreta-ria da capitania para o fornecimento, du-rante o anno de 1901, de mantimentos,dietas, sobresalentes, carvão de pedra e

vai ns. 13 e 15, onde se effectuarão as ven- l. lavagem de roupa da enfermaria, tantopara a escola de aprendizes marinheiros,

{ como p*9**a a capitania, navios da arma-

LEILÃODc 33 duzias cuir fer n. 1 de G. Pe-tipaut

& C, 27 peças de elástico preto supe-rior para calçado, 18 ditas de ela stieode amarello.

Sequnda-feira,29 do corren teAO MEIO DIA

No armazém n. 39 d rua Quinze aeNovembro

Pelo agente MartinsO mesmo agente venderá no mesmo

dia, hora e logar grande porção de cha-

péos, formas e enfeites para liquidaçãode contas. __^w-, » ^.

AO CORRER DQ MARTELLO

Leilão ~

De moveis e mercadoriasConstando :

De 1 mobilia de phantasia com 12 ca-deiras de guarnição, 2 de braços, 1 sofá,2 dunquerques e 2 espelhos de phanta-sia. .,

De 1 mobilia de jâcarandá com palhano encosto, 1 toilett com pedra e espe-lho bisauté, 1 espelho oval, 1 cama deferro com lastro oe arame para solteiro,1 mobilia estufada com 9 peças, pianos,1 porta-chapéos com espelho, candiei-ros, 1 espelho grande dourado, relógiosde parede, 1 mesinha de phantasia paracentro, guarda-vestidos, cama para ca-sal, 1 dita de ferro com lastro de arameidem, lanças para cortinados, sanefasidem, 1 cabide de parede, quarbnheiraidem, mappa, quadros, molduras paraquadros, 1 rabecca, 1 importante appa-relho para latrina, carteira para escnp-torio, armário idem, banca com gaveta,diversos cortes de casemira para costu-me e calca, toalhas felpudas, grandequantidade de leques, lenços, guardana-pos, tapete para sofá, escarradeiras de

porcelana, pratos, louça para mesa, ca-zaes dc chicaras dc porcelana, 1 appare-lho para jantar, 1 dito para cha, copos,cálices, colheres, talheres, compoteiras,aparador torneado, 1 marqueza de ama-rello, caixas com cerveja, canella em po,10 caixas dc 10 grosas de phosphorosCruzeiro, chaminés para candieiro» e <*»•-

-

Uma machina para arrolhar garrafas,1 dita para tirar rolTias, 1 filtro inglez, 1guarda-comida, 1 de posito para assucar,1 importante e nove i fogão de ferro, ldi-to para gaz, mezas, jarras, moinhos pa-ro café e outros ohr icctos.

JARDIM SITl.J E COCHETOAUm moinho de vento completamente

novo, 1 cabide de banheiro, 1 chuvisco,grades para pés, 1 banco, grande quanti-dade de arame farpado, 1 grande arma-ção para deposit o 3'agua, 1 cocheira pa-ra vaccas, tinas e- baldes, taboas das es-tivas e estribaria, 1 exceljente cabrioletperfeito, 3 pares de arreios para o mes-ino, grande quandidade de seilas, sílhões,brides, bridoes, 1 grande cabide para ar-reios, 1 banco «Je jardim. 1 cadeira dcvíme, diversos câvallos, éguas e burrose outros muitos, objectos, que estarão ávista dos compradores.

Terça-Ici-ra, 30 do correntoA'S 11 HORAS

No Paço da PanellaO agente Gusmão.autorisadopelaEm-

preza do Gaz, fará leilão de todos osobjectos acima mencionados existentesna casa de residência do ex-gerente damesma empreza, o finado Samuel Jones.

A's 10 e 40 minutos partirá da praçada Republica um trem especial, que da-rã passagem grátis aos concurrentes.

LeilãoAGENTE BRITTO

De bons moveis, espelhos, louças,vidros, 1 balança decimal etc.

SO agente acima, autorisado por umaíamiiia que retira-se para fora do esta-do, fará leilão dos objectos abaixo:

Uma mobilia de páu carga torneada,1 guarda-vestidos, 1 commoda de jaca-randá, 1 cama franceza, 1 maquezão, 1mesa elástica, 1 guarda-louças, 1 banca,1 sofá preto, 2 consolos com pedra, 1centro para sala, 2 cadeiras de jacaran-dá com braços, cadeiras de gnarnição,

1 machina de costuras, 1 alcatua de cocopi.*ra sala, 1 importante toilett, commo-da dc jâcarandá antiga, 1 relógio de pa-rede. 1 balança decimal grande, qua-dros, jarros, louças para almoço e jan-tar, porcelanas douradas, quadros, jar-ros e muitos outros objectos, que serãovendidos

Âo correr do marteUoTerça-feira, 30 do correnfe

A'S11 HORASRua do Aragão n. 30, 1* andar

COMMERCIOdia a?

MERCADO OE CAMBIOO cambio abrio a 10 3 ,6 d., subindo ao

meio dia para 10 74 d., fechando firme aesta taxa.

No Rio abrio a 10 74, subindo a 10%.Em papel particular e repassado cons-

taram pequenos negócios a 10 Vm d. e10 •*/« d. ___

BOLSA DE PERNAMBUCOcotaçobs wk itnrra. dos cohbbto-ub

Dia 27Cambio sobre Londres a 90 d; v 10 */• d

por 1*900 do banco, hontem.Cambio sobre Londres a 90 d/v 10 **/ts

d. por lõOOO do banco, hontem e hoje.Cambio sobre Londres a 90 d/v 10 '/«d.

por 1^000 do banco, hoje.Durante a semana ;Milho 9 135 e 140 reis o kilo.Feijão mulatinho a 195000 o sacco de 66

kilos.

ILEGÍVEL||M_____M_____g_____a_H______

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Page 3: alrazado 200 réis %Y*Y;, .. %-fP Numero do dia 100 réis 0 ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00245.pdf · amantes pérfidos, perdulários e máos, sugou d'ella o que poude,

Tmmm;*-:^wvr$^7;;^7i--¦¦-x^: 7-"-r ¦ ?:7&&£?x ¦X--'^7^:7K'7^;7.7 :"¦'¦'¦ ¦ -"':*':' .~rv^*í:;

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A Província—Domingo, 28 de Outubro O'if-

; ,--'-.'V, ." . ¦.¦'¦''-;'..•.

Assucar de usina, a 6#50Q os 15 kilos. Mel, litro..Farinha de mandioca a 9/}200 o sacco Dito de abelhas, idem.

com42küos. ^^vé.^^ Mlhn bil" Presidente—Eduardo Dubeux.Secretario—João Carlos Pinto.

(\ .VERGADO PE GENBROSIssüGMt—Para o agricultor por 15 kilos:Usinas 53&00 a 6A800«Crvstalisados •¦*$ '.a 40800Brancos 40800 a 5/fSOORomenos. tf. X.'.'...... 43000 a- 40200Mascavado 30000 a 30200Brutos seccos 2*600 a 2*800Brutos mellados 2*300 a 2*600Retames .......= 1*800 a 2*100

Algodão — De procedência do sertãohouveram negócios a 15*800 os 15 ki-los.

AâüARDKNtÉ—Vendas a 100*000 e para oagricultor de 0400 a *500 a canada con-

v Tértiie ò grau:Álcool—De 175* a 190*000, para o agri-

cultor dé 38 graus 1*150 e de 40 a 1*250.Caroços db àlgòuão-^-O preço para o

agricultor foi 0780 os15 kilos, vendas.Borracha. — De mangabeira de 35*000* sã 55|000 por 15 kilos. conforme a quali-- -dade;BàuXs db mamona — 3*200 por 15 kilos,

vendas.Cera db carnaúba—11*000 a 18*000 no-

minai por 15 kilos. _CaVROS salgados—ultima venda a 1*300 o

Couros verdes—Nominal *750 o kda.IFarinha db mandioca—Na estação, a8*000. . _ -

Mel—Nominal a 80*000, para o agricultor40*000 a pipa.

Milho—Na estação 130 réis.k?ssuxs db cabra—Primeira sorte a 210*.

refugo a 80*000 e cabrito a 20*000 oc*ntò. ™ • _.

PblLbs db carneiro—Primeira sorte a100*000, refugo a 50*000 e cordeirinhosa-10*000 o cento.

SõlA—8*090 e 11*000 conforme a quali-âade.

RECEBEDORIA DO ESTADO DE PERNAM-BUCO.|

PAUTA DOS PREÇOS DOS GÊNEROS DE EXPOR-TAÇÃO

Semana de 29 de oulub a 3 d*Novenibro ±900AguadeSeltz, litro .... ...... 'S515Aguardente de canna, idem §{*>Aguardente cachaça, idemÁlcool, idem.....• -•_•••»'Algodão èm rama, kiloAlgodão em caroço, idemAlgodãosinho cru ou liso, idem....Dito trançado ou alonado, kiloAmarello em «jostadinho até....

0,00m54, umDito eiii pranchões, um •••Dito em taboas até 40 milímetros

de grossura, dusia • Dito em toros até 20 centímetros, 1Angico (toros) um'.Aniagem de juta, kiloAnimaes vivos, umAniz, litro.........-_ • • • •Aparas de couro, kiloAraruta (farinha), idem • •Arreios de qualquer qualidade, 1.Arroz em caroço, kiloArroz de casca, idemAssucar branco,. idemAssucar mascavado, idem -..Assucar refinado, idem...........Azeite, üma... *.-*t**-Azeite de amendoin, litro.........Azeite de coco idem.Azeite dé dendê, idem • • •Aves, de peixe, idem.............Bagaço de caroço de algodão, JtiloBagaço de sementes de mamona, k.Bagas de mamona, kilo.Bahús de couro, um.... :•Bahús de folha, umBaunilha '•••Banha de porco, kiloBarricas ou barris vasios, umBolsas, uma • Borracha de mangabeira, kiloBorracha de maniçoba, kiloBorseguins, par

8200

p»2S700

$500

8250$620§300

390«215|9T0§520

24)5002g000

22Ç00020|000

•130ÍOOO3S0006S000

SJ950§

2§000§300§300I

15080•íogooo

5|000

igaoo

21Saoo

90S000•10^000

£140§335§170|450

16500d|5001^500Uí{300$200$200Ç220|aoo

1§000

Botas compridas para montar, parBotas nãò especificadas, parBotinas, par. •Botinas até 22 cent. de comp. par.Ditas de mais de 22 cent. idemCacau, kiloCafé bom, kilo....^Café de restòlho, kiloCafé torrado ou moido, kiloCal, kilo ....-••;• •Camas ou armações, uma.Canos de barro, umCapilé, litro.._.Carne do sertão, kiloCaroço de algodão, kilo;Carros de madeira, umCarrinhos, umCartas de jogar (baralho), umCarvão animal, kiloCascos de tartaruga, kilo.Cedro em costad. até 0,m0Oo4, umDito em pranc. até 0,m081 de gr., 1Dito em tab. até 0,0m040 de gr., 1.Cera<*arnaúba, kilo, "*-"'""Dita em bruto ou preparada, kilo.Cerveja, litro • Cestas de qualquer qualidade, umaChancaras, par. :.*.-"""-Chapéos de palha de 1.» qualid. 1.Ditos de 2.» qualidade, idem -Ditos de castor, idem •. *Dito de seda, idem •"•Dito dè lã simples, idem.Dito sol, (de algodão), idemDito de sol bordado, idem.Dito de sol de lã, idemDito de sol de seda, idemCharutos, centoChifres centoChinellas de couro, parChocolate, kilo

, Cidra, litro. -Cigarros, milheiroCimento, kilo •••.-**Cobre em obras velhas, perfeitas

ou inutilisadasCocos com casca, centoDito sem casca, idem -•••Cognac, litro i * í * *Cola de qualquer qualidade, mio.Conservas, kilo -. • •: - - • •Cordas de qualquer, qualid., id«mCouros curtidos ou preparados, ki.Couros espichados, idem.........Couros seccos salgados, idem....Couros verdes, idemCrina animal, idem.Dita.vegetal, idem.Doces seccos ou em calda, idem...Enchamés, am...;,...............Espanadores de palha, duziaDitos de pennas (grandes) duzia..Ditos, idem/idem, (pequeno), idemEspartilhs, idemEsteios, um.......'.Esteiras de carnaúba, cento......Ditas de pepery, idemDitas próprias para forro de estiva

de navio idem.Estopa em bruto e em ramas idemDita de embira, idemDita de milho, idem.Dito nacional, kilò.Estopim idemFarello de car. de algodão, idem..Dito de milho, idem. iH_.Farinha de mandioca, idem.......Fava de qualquer qualidade, idemFeijão, idem............••••••••••Ferramenta ••Folhas.de Flandres-FilltroB •••••¦••••••*•••••••••••••Fio de algodão cru, kiloDito d» dito alvejado, idemDitos de cores òu entrançado, idemDito entrançado para rettes, idemDito para pavio, idem.............Fogos de artificio, idem -. ¦Folhas medicinaes, idemFruetas, cento.'........._.......•.»Fumo em folha, bom, kilo........Dito de dito, ordinário, idemDito em rolo, bom, idemDito em lata, bom, idemDito de dito ordinário, idem.......Dito picado" ou desfiada, idem .....Gaiola de madeira, umaDitas de-arame, idemGarras de couro, kilo.Genebra, litro.Gomma de qualquer «jualid., kilo.Gravatas dela, kiloDitas de linho, duziaDitas de panno de algodão, idem..Ditas de seda, kiloHervas medicinaes e outras, idemIpecacuanha ou poaia (raiz) kilo..Jacarandá em pranchões, umDitos em toros Ou páos, umJQit©_em,taboàsaté\0,040 de gros-

sura, <iuzia**«-• •• • • ••»•»••• ••••Ditos em costadinhos, um........Junco, kilo •••••••••••••••'• •¦* • «• • • *Lã de barriguda (paina) idemDita de carneiro, idemLaranginh»,. litroLicoíwSj^ideüa.............SSfrOa fem branco, copiadores"«saitísikHòí, 'i. í íV.W. %,..Bito 3e- dito piia escripturaçâo

mercantil,: ideni .'..;....Louro em cosfãia%gaté 0,0054, umDito em pranc. atè"0^08^ jun^.....Dito em taboas até 0,940, idem....

. Oitojemtórosaté20.cent.um.-......¦ "Loü^^a^eh1 obras; dúzia.'..::.:.....

Dita de barro em obras, idemMalas, uma.C r'r •'.* *.•*•* »'»'•»•jfantas, idãnd.................*..•.-.*Massas alimentícias, kilo.........UÜa és^swmj^jd%tai».*i•• • •bç?"'

dcizii»* ••••••••••••••••••••

2|750

7S0003i^333

2*3500*j8«303§0007^000

S900lgOOO

900S-OOO

S032

-1|000^100 i

§050§800

|5I2OO2S200lgOOO-1S000l|2002*«000l.ij000

«looo1S000

§5008S0CI0

1SSÕÔ03S00O3S0ÕO

28SQ00'ÒS00014S000

3S0004Í1J004S00O1S1001S0ÜO7*000lgOOO

1S0O08S00O

15§000§800•lsj300

||002S5001S0804§04O

§6251§000

S4001§3004S000.4§500

37SO0O18S0OO40§00013§00016§10013gOOO

14§0008100ijlOO

§200•1S000. §070

§400§175§230§230

Milho, kilo.iffobiliifis ••••••••••••••*¦•••••••*••Morins, kilo*¦•••¦••••••••»••••••¦Mosaicos, idemOleo de bagas de mamona, litro...Oleo de caroços de algodão, idemOleo de mocotó, idemOssos, kiloOuro em obras perfeitas ou inutili-

sadas, gramma *Ovos,: cento. ....•."•••••••••¦••"*>•>••Oxford, tecido de algodão e seme-

lhantes, kilo..;Palha de carnaúba, idemDita de coqueiro, idemPáos para jangada, umPássarosPastas de caroço de algodão, kilo.Ditades sementes oe mamona,

idem** »•••••••••*»••**••*•••**••Páo Brasil, kiloPáo carga em pranchões, umPáo d'oleo em pranchões, umPedra de amolar, umaIdem de rebolo, idemIdem de filtrar, idemPelles de cabra e de carneiro sec-

eas e espichadas, kiloPelles de veado e outras, cento...Pennas de ema ou pavão, kiloPerfumarias, kiloPhosphato de cal, toneladaPhosphoros, kiloPiassava, kilo..a iiâOf um* ••'••••••"••••*•• •••••••• •'*PlantasPólvora, kiloPrata em obras velhas, perfeitas ou

inutilisadas, grammaPregos, kiloQueijos do sertão, kilo.Rape, kilogr.Raspas de couro, kiloRedes grandes, umaDitas pequenas-, idemDitas para pescarRaspas de sola, kilo.Resíduos de algodão, idemResina de cajueiro, idemRipas de qualquer qualidade.duziaRiscados de algodão, liso ou tran-

çado, kilo .........-..••Rodas de madeira para <*arroRoupas feitas v* •vi*SabãoSabonetes perfumados, idemDitos sem perfume, idemSaccos de estopa, idemDitos de panno de algodão, idem..Sal de cosinha, litroSalsaparrilha, kilogrSandálias, parSapatos ou chiquitos de couro

branco ou tinto, idemDitos até 22centimetros de cumpri-

mento, parDitos de mais de 22 cent-, idemSebo ou graxa, em rama ou coado,kilo

Sucupira (cavernas), umaDita em pranchões, idemDita em costad. até 0,m0054, um...Dita em obras (eixos para carros),um

Dita em toros até 20 cent, tdemSellins e sellas, umaSementes, kiloSola, meioTabaco em pó, kiloTaboas para pescar, umaDilas para aquilhadas, idemTaboado de amarello, umTamancos, par .' •• •Tabocas, cento •'• • •Tapioca, kiloTatajuba, idem •••Telhas, milheiro ._Tijolos para construcção, itDitos para ladrilho, idèmIdem para pintar, kilo #...Toalhas de algodão crú ou alveja-

do, duziaTrapos, kiloTraves em linhas até 5 met., unia.Ditas em linhas mais 5 metros até

11, uma .'Ditas em linhas mais 11 met., umaUnhas, centoVaras para canoa, umaVassouras de carnaúba, centoDitas de piassava, idemDitas de Timbó, idemVelas de cera, kiloDitas de parafina, idemDitas de esparmacete, idemDitas de sebo, idemDitas stearinas, idemVidros em obrasVinagre commum, litroDito aromatico, idemVinho de fruetas, idemVermouth, idem •Vaqueta, uma •,8UUU

Os demais gêneros de exportação não soffre-ram alteração alguma.• Recebedoria do estado de Pernambuco, 2/ deoutubro de 1900.—(Assignados), /. I. Alves decAlbuquerque,hefe.—Marianno A. de Meetrdos

§3602S0OO3§000

3§000

-165003§000

§8005-áOOC5S0OO

20§000

•2S00O3S000

2^0008^0002^500

§400£200

16§000

8210J5606

60g00032S00040§0001§2009S00O

§2009§000

25S00042S000

§400ÍSOOO230003§0002§5002S0002g000•1§2008*40001§200

§200§600§320§800

Vinho, 11 barris a J. F. Lima & C, 8 e 10 cai-xas a A. Silva & C.

Vinagre, 10 barris a A. Silva & C.GARGA DE LISBOA

Azeite, 10 caixas a Santa Casa.Cebolas, 50 caixas a F. Rodrigues áb C.Caixas abatidas, 12 amarrados a E. M. de

Barros & C.Cordoalho, 17 volumes a Viuva J. Costa.Livro, 1 caixa a mesma.Vinagre, 10 caixas a Santa Casa.

CONSUMOMERCADORIAS DESPACHADAS EM 23 DB

OUTUBRO DE 1900Krause * C. 2 volumes com 53 kilos

de mangas de Irlanda.J. A. da Silva Santos 1 volume com 1

kilo de livros.M. Alvares 3 volumes com 268 kilos

de frascos e globos de vidro.J. P. dos Santos 2 volumes com 167

kilos de queijos, fruetas e cadeiras.L. Barbosa & C. 240 volumes com 7460

kilos de vinho.Miranda Souza <Jb C. 2 volumes com

242 kilos de arados.N. Pedroza 4 C. 50 volumes com 4040

kilos de vinho.Alvares de Carvalho & C. 10 volumes

com 456 kilos de azul ultramar, 20 ditoscom 1340 kilos de folhas de Flandres.

Lyra Gondim & C. 3 caixas com 423 ki-Ios de harmoniuns, rendas de algodão,fitas de seda, obras de ponamanens, es-covas e lenços de algodão.

Teixeira & Miranda 1 volume com 29kilos de estampa, 2 ditos com 409 kilosde papelão.

Carneiro de Souza & C. 2 volumes com608 kilos de ferragens.

Silva Mendes <fc C. 20 volumes com 600kilos de cognac.

Cazemiro Fernandes & C. 9 volumescom 1668 kilos de parafina em massa.

Moreira Lima & C. 3 volumes com 860kilos de tecidos de algodão.

Francisco Lauria 1 volume com 163kilos de lenços de algodão.

T. M. Hood 36 volumes com 4915 kilosde linha de algodão.

Amorim Fernandes «St C. 50 caixas com625 kilos de vellas stearinas.

Amorim Fernandes & C. 50 volumescom 625 küos de velas, 200 ditos com6800 kilos de batas, 100 ditos com 7500kilos de vinho.

A. Raposo & Moraes 25 volumes coin2073 kilos de drogas.

J. M. Primo thezouras c objectos deornatos.

P. Ferreira & C. 1 volume cora 220 ki-los de pás.

Silva Manta & C. 1 volume com 53 ki-los de obras de passamaneiro e roza-rios.

E. Guedes & Duarte 9 volumes com687 kilos de manteiga.

Prcalle & C. 1 volume com 335 kilosdc molduras. ,

Andrade Maia & C. 1 volume com 385kilos de tecidos.

G. Vianna «St C. 3 volumes com 210 ki-los de tintas, 1 dito com 186 kilos dcferragens.

Andrade Lopes & C. 6 volumes com1311 kilos de tecidos.

Companhia Industrial dc Goyanna 1volume com 267 kilos dc peças de cobre.

H. Rouquayrol 1 volume com 136 ki-los dc drogas.

A. D. C. Vianna 6 volumes com 192 ki-los de obras de ferro, 1 dito com 62 ki-los de obras de cobre, 1 dito com 292 ki-los de obras de madeira.

Guimarães Braga «St C. 1 volume com110 kilos de drogas, 5 ditos com 264 ki-los de gesso.

Silva Manta & C. 1 volume com 243 ki-los de papel. _

Machado & Pereira, 1 fardo com 50kilos de tecidos de algodão.

Na barcaça Esterlina, para Jaraguá,carregaram:

J. S. Amaral & C, 20 barricas com800 litros de cerveja e 20 caixas com 160litros de gazoza. _^

ARRECADAÇÕESFEDERAES.ESTADOAES E MUNICIPAES

ALFÂNDEGADial a 26 1.874.558A332Dia 27. 47.083^011

Total 1.821.6410343RECEBEDORIA DO ESTADO

Renda geralDia 1 a 26 528.448^620

Dia 27:Direitos de importação... 21.418JÍ697Direitos de exportação.... 11.236j350

Total 561.103^667Recite Dragnage

Dial a 26 103.067^968Dia 27 2.906^920

Total 105.974^888

Dial aDia 26..

PREFEITURA MUNICIPAL

Total.

51.47800162.9270274

54.4050290

EXPORTAÇÃOBM 24 DE DE 1900

•1§8002§2002§5002§0002§5003§00ò

§500S

lgOOOiJãOOípo§800§6001§500

2§0003§000

§400§300§300

16§6708S000WtsSt80§000

§6004§500

20S0Õ010§000

150§00t>

de

§800!§ooo

5§200

8§00022§0006§500%53§000

§

1

MANIFESTOSDo vapor allemão Mendoza, entrado de Ham-

burgo e Lisboa em 24 e consignado a Borstel-man & C.:

CARGA DE HAMBURGOArcos para barricas 3847 feixes á Pernambu-

co Powder Factory. ,Agulhas 1 caixa a G. de Mattos Irmãos & C.Alpistas 100 saccos a A. Fernandes & C, 25

a J. F. do Carvalho & C, 100 a Loureiro Bar-bosa & C.

Arroz 500 saccos á ordem, 1000 a Lemos &C, 1000 a Loureiro Barbosa & C, 2500 a A.Fernandes & C, 500 a J. F. de Carvalho & C.

Água mineral 5 caixas a A. Fernandes & C.Batatas 250 caixas a L. Alheiro & C, 50 a S.

da Figueira & C, 88 á ordem, 50 a F. Rodri-gues & C, 150 a L Barbosa & C, 50 a A. R. daCosta & C. 401 a J. F. de Carvalho & C, 400 aLemos & C.

Couros 1 caixa á ordem.Chapéos 1 caixa a M. da S. Carvalho.Cominhos 5 saccos a A. R. da Costa, 15 a J

F. de Carvalho & C, 30 a L. Barbosa & C.Cebolas 200 caixas a Lemos & C.Drogas 8 volumes a F. D. da Costa, 17 a G.

Braga & C, 11 a M. José Campos.Estopa 13 fardos a Rossback Brotheres & C,

1 a G. Ferreira & C, 1 a Gomes Fonseca, 4 a J.L. da Silva Guimarães.

Escoccia de flores de laranja I caixa a G.Braga BC.

Ferragens 7 volumes a A. P. da Silva & C, 5a A. de Carvalho & C, 101 á fundição do Barãode Suassuna, 286 a Collaço Siqueira & Bastos,17 a G. de Mattos Irmãos & C-, 16 a A. de Car-valho & C, 1 á ordem.

Garratões 500 a L. Alheiro & C, 400 a E. Gue-des & Duarte.

Jóia 1 <»ixa a Krause áb C.Leite condensado 10 caixas a S. Marques &

C, 15 á ordem.Materiaes 1 caixa a S. Pinto & C.Materiaes para usinas 51 volumes a Santos

Dias.Manteiga 8 caixas a L. Barbosa & C.Mármore 1 caixa a A. Menezes & C.Moveis 6 volumes a B. Fonseca, 8 a A. D. C.

Vianna.Madeira 500 pranchas á Pernambuco Powder

Factory-Machinas de costura 12 volumes a L. Gon-

dim & C, 4 a M. Collaço * C, 4 a A. Menezes&C.

Mercadorias 1 volume a M. Drechsl & C, 9 aA. P. de Azevedo & C, 3 a P. Antunes & C, 3 aJ. W. de Medeiros & C, 1 a M. L. S. Carvalho.35 a C. de Mattos Irmãos t C, 2 a Frederico &C, 1 a T. Geral, 5 a N. Fonsera & C, 24 a J. R.Bezerra Cavalcante, 1 a A. Buckman &. C, 1 aBritto & Costa, 2 a C. Fernandes & C, i a T.Just, 23 a S. Manta & C. 2 a M. Isabella & C, 1a S. Cordeiro fc C, 110 á ordem, 6 a L. Gondim& C, 1 a Franco & Araujo, 2 a A. D. de Liaia &C, 5 a A. Costa Campos & C, 2 a J. F. de Cas-tro Araujo, 10 a A. de Mello & C, 12 a M. F. Pe-drosa, 6 a N. Fonseca * C. 1 a C. Medeiros &C, 3 a F. Nunes át C.,3 a E. Layme, 2 a H. Rou-

guayrol, 3 a J. L. Pereira, 2 a T. Freire, 1 a L.

astos & C, 2 a A. F. Areias, 2 a J. Ferreira &9 a V. Neesen Jb C, 7 a F. Lauria & C„ 8 áCompanhia I. Pernambucana, 11 a G. Filho &C, 4 a Cosado Jb Oliveira, 2 a E. Samico, 3 aM. Braga & C, 4 a M. Collaço & C, 3 a J. Doe-derlein & C, 5 a A. D. C. Vianna, 3 a F. Montei-ro, 3 a G. de S. Peixe.

Papel, 2 caixas a R. M. da Costa & C, 1 a F.M. Carls, 2 a 4 fardos a M. J. Miranda, 2 caixasa J. W. de Medeiros. 10 fardos a M. da S. Car-valho, 7 a T. Cockles & C, 3 a R. Dias, 20 g P.iie Faria & C, 2 caixas á. ordem, 4 a J. Dosdec-lein éb C-, 2 a M. J. Campos, 3 a M. Souza & C,1 a herdeiros de M. C. Ayres.

Papei de impressão, 48 fardos a J. C. de Al-buquerque Mello. 20 ao Jornal do Recife.

Papel de embrulhos, 153 fardos a L. Barbo-sa & C, 21 a Azevedo & C.

Porcelana, 1 caixa á ordem.Piano, 1 caixa a Maria e Silva & C.Pimenta, 5 saccos a R. da Costa, 30 a 3. F.

de Carvalho & C, 5H a L. Barbosa & C.Salitre, 50 barricas a G. Braga & C.Tecidos, 1 volume a A. Lopes &C, iaR.

Santos & C, 2 a S. Brandão, 10 a A. de Britto& C, 1 a I. L. Ferreira & C, 4 a L. de Maga-lhães & C, 1 a I. de Oliveira & C, 2 a J. C.Coutinho, 17 a J. Gonçalves & C, 1 a A. Maia& C, 2 a 0. Jardim & C, 2 a Villela & C, 1 àÁlvaro Fernandes & C, 1 a Muller & C, 1 a A.Maia&C, 10 a R. Lima & C, 3 a Machado &Pereira, 2 a Silveira & C, 4 a G. Cunha & C, 2a Guerra à Fernandes, 6 a M. Lima & C, laMartins & Rodrigues, 1 a D. Loureiro & C, 1 aD. Coelho &, Soares, 2 a O. Bandeira & C.-,-3 aV. Matheus & C. 4 a Bernet & C.

Vinagre de madeira, 15 caixas á ordem.Vidros, 8 caixas A ordem, 2 a J. D. Moreira

& C, 2 a G. de Mattos Irmãos & C„ 20 a E. M.de Barros & C, 6 a S. Manta & C, 19 á ordem.

CARGA DO PORTOAlho, 50 canastras a M. Valente & C.Azeite, 4 barris a J. F. Lima & C, 5 caixas a

A. Silva & C.Vage, 1 caixa a F. Amaral Cardoso fc C.Formicida, 50 caixas a M. Souza &. C.

.. Marmellada, 1 caixa aJ. F. Lima & C.Rolhas, 3 saccos « P. A. Cardoso «rC: _.r-~

OUTUBROExterior

No vapor francez Medoc, para Lisboa,carregaram:

A. Fernandes & C, 70 saccos com 5180kilos de algodão.

Manoel Ribeiro, 5 caixas com 365 kilosde sementes de maniçoba.

No vapor inglez Explorer, para Liver-pool, carregaram:

T. D. Ewans, 500 saccos com 7500 ki-los de caroços de algodão.

Manoel Ferreira Pinto Guimarães, 26 volumes com 2505 kilos de cobre ve-lho; 4 barrica Com 315 kilos de latãovelho; 2 barricas com 414 kilos de bron-ze e zinco velhos.

No vapor inglez Hogarth, para New-York, carregaram:

Blackburn & C, 775 saccos com 56400kilos de assucar mascavado.

InteriorNo vapor nacional Itabira, para Rio

Grande do Sul, carregaram:P. Carneiro &. C, 350 saccos com 26250

kilos de assucar branco.No vapor nacional J/ayrf, para Rio Gran-

de do Sul, carregaram:L. A. Silva & C, 20 pipas com 9000 li-

tros de aguardente e 2 pipas com 1040litros de álcool.

Para Pelotas:L. A. Silva Sl C, 20 pipas com 9000 li-

tros dc aguardente e 4 pipas com 2040litros de álcool.

M. Maia & C, 4 toneis com 2388 litrosde álcool.

Para Rio dc Janeiro:Manoel C. de Carvalho, 200 saccos com

14820 kilos de algodão.No vapor nacional Beberibe, para Ara-

caty, carregaram:L. Barbosa * C, 200 saccos com 8400

kilos de farinha.M. M. da Nova, 970 saccos com 31000

kilos de farinha.Para Parahyba:João de Barros Cavalcante, 1 caixa com

calçados.

F. Irmãos & C, 500 caixas com 5500kilos de sabão.

R. Brothers & C, 800 saccos com 39200kilos de caroços de algodão.

No vapor nacional Parnahyha, paraI Pará, carregaram:

Amorim & Cardoso, 80 saccos com6000 kilos de assucar braneo.

Miranda Eirado <& C, 50/4 barricas comcom 2750 kilos de assucar branco.

A. Silva & C, 50 saccos com 3000 kilosde café.

No vapor nacional Amazonas, para Ma-náos, carregaram:

J. B. N. & C, 50 toneis com 3000 litrosde vinho.

No vapor nacional Conselheiro Saraiva,para Bania, carregou:

José Pinto Lapa, 24 caixas com 720 ki-los de doce.

No patacho nacional Ninita, para Mos-soro, carregaram:

P. Alves & C, 40 saccos com 3000 ki-los de sabão.

No hyate Mario, para Touros, carre-garam:

S. Araujo & C, 90 caixas com 5070 ki-los dã sabão.

No hyate Itajahg, para Parahyba, car-regaram:

Tavares Lapa & C, 100 caixas com1000 litros de genebra; 50 caixas «om400 litros de gazoz e li barricas com 300litros de cerveja.

Na barcaça DivinaMaceió, carregaram:

A. Fernandes & C,kilos de doce.

A. J. Madeira tz C,kilos de massa de tomate.

Na barcaça Julia Mendes, para Pilar,carregaram:

A. Fernandes <t C, 1 barril com 90 li-tros de vinagre e 1 caixa com 32 kilos dedoce.

A. J. Madeira & C, 2 caixas com 140kilos dc massa de tomate; 15caixas com125 litros d« gazoza; 12 barris com 800litros de vinho de fruetas e 15 caixas com120 litros de genebra.

Na barcaça Joven Palmira, para Para-hyba, carregou:

Fonseca Irmãos & C, 250 caixas com5500 kilos de sabão e 30 caixas com 150'kilos de velas.

A. J. Madeira * C, 44 barris com 2000litros de vinho de fruetas e 10 caixas com120 litros de cognac.

Na barcaça Donina, para Pilar, carre-garam:

F. Irmãos & C, 100 caixas com 2250kilos de sabão.

Na barcaça Outeiro, para Penha, car-regaram:

A. Reis & C, 3 caixas com calçados.Na barcaça Pensamento, para Penedo,

NOTAS MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

MEZ OE OUTUBROHogarth, do sul, a 28.Atlantique, do sul, a 28.Cardouan, da Europa, a 31.Maranhão, do sul, a 31.

MEZ DE NOVEMBROPernambuco, do norte, a 2.Liguria, de Liverpool, a 3.Patagônia, do sul, a 3.Bahia, da Europa, a 5.Espirito Santo do norte, a 7.S. Salvador, da sul, 8.Scholar, de Liverpool, a 9.Olinda, do norte, a 12.Alagoas, do sul, a 17.Manaus, do norte, a 19.Planeta, do sul, a 22.

VAPORES A SAHIRMEZ DE OUTUBRO

Bordeaux e esc, A llanlique, a 28, ás 12 h.Montevidéo e esc, Cordouan, ii 31,ás4h.Manaus c esc, Maranhão, a 31, ás 4 hor.

ANCORADOURO INTERNOVapor nacional Saldanha da Gama, v, g.Vapor nacional Amazonas, varios gener.Vapor nacional S. Francisco, varios gen.Vapor nacional Bragança, varios gener.Vapor nacianal Una, varios gêneros.Vapor nacional Fortaleza, varios gener.Vapor nacional Rio Formozo, varios ge.Vapor nacional Ilaunà, varios generos.Vapor nacional Marajó, varios generos.Vapor nacional Cámocim, varios gener.Vapor allemão Lijdia, varios generos.Cruzador inglez Nijmphe, munições.Cruzador americano Wilminglon, muni.Barca norueguense Bjarne, carvão.Barca norueguense Leviathan, carvão.Barca norueguense Vasco da Gama, car.Barca norueguense Kepla, varios gener.Barca norueguense fkcr-, carvão.Barca ingleza W. G. Gordon, carvão.Barca portugueza Pérola, carvão.Lugar nacional Temerário, varias gen».Lugar inglez CAulha, bacalhau.Lugar inglez Peggtj, bacalhau.Lugar inglez Golden Hind. bacalhau.Lugar inglezrJSèZíe oflge Ex, bacalhau.Lugar norueguense Badcn,, carvão.Lugar italiano Nos Ira Madre, varios gen.Paíhabote inglez Evehjm, bacalhau,Escuha ingleza Amanda. bacalhau.Patacho nacional Rival; farinha.Patacho nacional Mirlel, em lastro.Patacho nacional Trez Amigos, xarque.Patacho nacional Delicia, xarque.Patacho nacional Hermanos, xarque.Patacho nacional Ninita, xarque.Patacho nacional Helena, xarciue.Patacho inglez Gladiola, bacalhau.Patacho inglez Maggie, baealhau.Patacho inglez May Tlower, bacalhau.Patacho inglez Alice, varios generos.Patacho inglez Gold Seeker, bacalhau.Patacho inglez Carpa&ian, bacalhau.Patacho allemão Angela, xarque.

Er gênio da Silva Oliveiratrígesimo Dia

Manoel do Nascimento RibeiroPessoa, tendo de mandar rezar umamissa no dia 30 do corrente, terça-feira ás 8 horas da manhã, na igre-

. ja de S. José dc Riba-Mar, em suf-fragio a alma de seu amigo Eugênio daSilva Oliveira, convida aos seus parcn-tes e amigos e aos do finado para assis-tirem á esse acto de religião e caridade,confessando-se desde já agradecido.

+:lí

MARÍTIMOSCOMPANHIA PERNAMBUCANA

DENAVEGAÇÃOo

Portos do sulMACEIÓ' PENEDO È ARACAJU*

O PAQXTBTE

S. FranciscoCommandante A. Guimarães

Segue no dia 30 do corrente ás 4 horasda arde.

Recebe carga, encommendas, passa-

Sens e dinheiro a frete, até ás 12 horas

a manhã do dia da partida.Portos do norte

DIRECTO A CAMOCIMO PAQtTETB

Para carga, passagens, encommendas evalores trata-se com o agenteDom. de Sampaio Ferraz

N. 16—Lingueta—N. 16primeiro andar (frente)

TELEPHONE IT- 81

Companhia de T. k J. HarnsonVAPOR INGLEZ

SCHOLARE* esperado de Liverpool alé o dia 9

de novembro, seguindo depois da demo-ra necessária para o mesmo porto.

Para carga encommendas trata-se comos agentes

Blaekburn & €.N. 13—Rua do Commercio—N. 13?

Q7L*

DIVERSOS

Commandante Alfredo SilvaSegue no dia 31 do corrente, ás 4 horas

da tarde.Recebe carga, encommendas, passa-

gens e dinheiro a frete, até ás 12 horasua manhã do dia da partida.

N. B.—Não serão attendidas as recla-mações de faltas que não forem commu-nicadas por escriptó a esla agencia até6 (seis) dias depois das descargas das ai-varengas para a alfândega ou outros pon-tos por ella designados. Quando foremdescarregados volumes com termo deavaria, a presença da agencia é necessa-ria para a verificação de faltas, si ashouver.Escriptorio--Caes da Companhia

Pernambucana n. 12lililà LLOYD BRASILEIRO

O VAPOR

MARANHÃOCommandanle A. F. Silva

E' esperado dos portos do sul nodia 31 do corrente.

Seguirá para os portos do norte no mes-mo «lia.

O VAPOR

PERNAMBUCOCommandanle Álvaro Graça

E' esperado «los portos do norte nodia 2 de novembro,

Seguirá para os portos dn sul no mes-mo dia.

As passagens pagas a bordo custammais iõ ','„.

As encommendas serão recebidas ale1 hora da tarde do dia da sahida, no tra-piche Barbosa, no Cães da CompanhiaPernambucano.

Aos srs. carregadores pedimos a suaattenção para a cláusula 10.ados conheci-mentos que c a seguinte:

No caso dc haver alguma reclamaçãocontra a Companhia por avaria ou per-da, deve ser feita por escriptó ao agenteno respectivo porto da descarga^ dentrode 3 dias depois de rcalisnda. Não pre-cedendo esta formalidade a Companhiafica isenta de toda a responsabilidade.

Para cargas, passagens e valores, tra-ta-sc com os agentes

Pereira Carneiro & C.6—Rua do Commercio—6

PRIMEIRO ANDAR

THEATRO

SANTA ISABELPIIEMX DRAMÁTICA BEXEFICEXTE

Domiügo, 28 âe Onlaliro de 1900SOIRÊE DRAMÁTICA MENSAL, DEDICADA A

DISTINCTA SOCIEDADE

CONGRESSO DRAMÁTICO BENEFICENTESOB A DIRECÇÃO DO COXSOClO

MENDES MARTINSConstará do lindo drama em 3 actos

t CONDESSA 6E UBHe da comedia em 1 acto

MANDA QUEM PODEMise-cn-sccnc do consocio

ANTUNES DE OLIVEIRAAVISO—Aos srs. associados, que dc-

sejarem assistir á esla soirée, e que ain-da não estiverem de posse dos seus in-gressos, roga-se o obséquio deproeu-ral-os cm mão do thesoureiro sr. Cus-todio Antunes Pereira, á rua da Penhan. 1, ou no dia do espectaculo na bilhe-teria do theatro.

O camarote de 2.=< n. 42, fica reservadopara a commissão do CONGRESSO.

Bonds para todas as linhas.A's oito e meia horas

(LIB !fJóias, olijeclos pprá presentes,

relógios, bicyeleias, ele-Termina no dia 20 a

inscripção de sócios paraeste club, podendo desdejá os srs. que se insere-veram procurar o reciboda primeira quota.

Regulador da Marinha

sigriando o club -d

LOTERIA DO ESTADOPELO S"2"STEMA

A GA VE- AHERIGAfli0EXTRACÇÃO

Dias ordinários, ás 5 horas da larde:domingos, feriadoshoras da tarde.

e sántiiícadõs, ás 2

0BTE3Í-SE Ul Li^BOchapéo de sol ou uni op-timo par de botinas parasenhora ou homem, as-

rua Xo-va n. 45.

Por semana 2gü00.~~ PARTSIBA

Maria Lina de Castro e SilvaAssistente com bastante pratica conti-

mia residindo a ma do Aragão n. 34, on-de pode ser procurada a qualquer horado dia ou da noute.

Acceita chamados para o interior.

INSGREVAM-SEno club dos anr.eis con: brilhantes, noREGULADOR DA MAPJXHA 2õ, rua doBarão tia Victoria.

Sapataria IndustrialKslc importante estabelecimento tendo

passado por uma grande reforma cmcommodidade, para que sirva üos seusnumerosos freguezes c emquanto ao es-mero de operário perito, com as primei-ras qualidades cm matéria prima comodigo, a pelica, o bezerro, o setim, a vaque-la rucianna etc, pr.ra maisanr.uncíar asqualidades, me ê impossível e torna-seenfadonho, cm calçados nacionaes esia-mos sem competidor Saolo nas pncom-mendas com as finíssimas san«ia"ias dctoda c qualquer quaiidade ate a botinaborzeguip.i, para homens, senhoras ccrianças.

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MIGUEL CAMEIR0 I>S MORAESrii::x-*.:ii.rco

Aterá

extracção dalogar no dia

PORTO DO RECIFEMOVIMENTO DO DIA. 26 DE OUTUBRO DE 1900

EntradaFernando de Noronha—2 dias, vapor

nacional Una, de 268 toneladas, com-mandante Alfredo Silva, equipagém30, carga varios generos; á CompanhiaPernambucana.

dia 27Entrada

Pará e escala—6 dias, vapor nacionalFortaleza, de 665 toneladas, comman-dante J.' Rodrigues Esteves, equipagém35, carga varios generos ; a José Baltar&C.

SabidasLiverpool—vapor inglez Explorer, com-

mandante T. Williàmsòn, carga va-rios generos.

Bahia c escala—vapor naconal Conse-lheiro Saraiva, commandanle F. Duar-te, carga varios generos.

l.a loteria, plano C,

1 de Novembro ás 5 tos da tarde

PLAN S A"PRCVADOS

o pjr"* IDAk 11 EAÇj

TONÍCC CAReijenerador do eab; novo preparado íe:r. s proprieda-rcvi.0r.1r :t rr-is do c:*hc!*"-> eexer-

10 grêmios a 50uj>.150 prêmios a 70>

1475 prêmios a 20->

60 prêmios a 500->..150 prêmios a 70a...

1650 prêmios a 20->..

Estede decer nma acção anlcsplica sobre -.-miro

! cabclludo, barba e a propi :a cusiis, mata20.000^000 ! casjju. empingens, Hchens, cezemas dar-lO.ãOQáOOO tros c limpa todas üs manchi se.2'.>..">00.MI00 Deposito gera! na Rua Lar >sa-íãi iiiiiiuinft ' «o n. 12. i.- andar e acha ida

cabeücreiros c barbeiros.30.000-^)07.000*000

Empreza de Navegação Grai-Parâ9ÉDE

NO PARA1O VAPOR

BRAGANÇACommandante Serra

Presentemente neste porto seguirá semdemora para Santos e Rio de Janeiro.

O VAPOR

-1-'Ti

FÚNEBRESVictor José de Medeiros

SÉTIMO DIAJoaquim J. C. Medeiros, Emigdio

Medeiros, JoséMedeiros e suas fa-milias, agradecem aos amigos quese dignaram acompanhar os restosmortaes de seu irmão Victor José

de Medeiros, e de novo os convidampara assistirem á missa que por sua ai-ma mandam rezar no dia 30 do corrente,ás 8 horas da manhã, na matriz de SantoAntonio. _^__^_

Augusto CancuaoCesar^Theodora Maria das Mercês Ce-

sar c seus lilhos convidam aos seusparentes e amigos para assistiremás missas que mandam celebrarpor alma de seu íilho c irmão Au-

misto Cândido César, na matriz de S.José, ás 8 horas do dia 30 do corrente,trígesimo do seu desapparecimento, con-fessando-se desde já' agradecidos áquel-les qne dignarem-se comparecer a esteaclo de religião e caridade.

AMAZONASCommandante Pinho

Presentemente neste porto seguirá semdemora para Ceará c Fará.

Para carga, passagens e encommendastrata-se com os agentes

Amorim Fernandes & C.Rua do Amorim n. 56

l.o ANDAR

70 prêmios a 500jí.100 prêmios á 70s.

1400 prêmios a 20,>.

35-OOOãOOO 7-OOOáOOO

.... 48.000^00090.000Ã000!

OBSERVAÇÕESEsta' importante loteria, do systema

Agave-Aniericano, compõe-se dc cente-nas, dcze.as compostas c dezenas sim-pies.

A centena dá direito ao possuidor dobilhete á receber o prêmio de 500$; o dadezena simples, ao de 70õ ; c o da deze-na composta, ao de 20£000.

Os concessionários,Armando, Corsino ti- Pajuaba.

COROAS E CRUZES

|»!H5TELEH0SPE0An5 CüEESiLSituado no centro da cidade perto do

rio Ipojuca c da eslação recommenda-seaos srs. forasteiros c viajantes peio sor-timento variado dc bebidas e outros ar-

! tigos dc seu ramo dispondo de pessoalhabilitado na arle culinária ; lendo pas-sado por grandes reformas não tem pou-pado esforços o seu actual proprietárioem melhorar as condições higiênicasda Hospedaria que se acha em condi-ções de receber qualquer hospede quevenha a esta cidade tudo islo a par ida

grande modicidade cm preços. Pcde-seportanto a todos os cavalheiros o obsc-quio de fazerem uma visita a este e**--bclecímento que garantimos ficarãotisfeitos. m-*"¦•¦ ü. g

O que ha dc mais lindo. Artigo inteira-mente novo. Ultima novidade recebeuAntonio Pereira dc Azevedo, á

Rua Marquez de Olinda N. 55

esta-sa-

Buao pp.opr.rsTAiíio

Jiiveliiio Pereira da Silva

.. estabelecidoGonçalves Fer-

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Providencia,

2 caixas compara

120

4 caixas com 140

Amélia Alcântara LimaPRIMEIRO ANNIVERSARIO

Amélia Alcântara Lima, AméliaAlcântara e seus filhos, FranciscoJosé de Mello Costa e sua familia,convidam aos parentes e pessoas desua amisade para assistirem á mis-

sa"que por alma de sua prezada filha, ir-mã, cunhada e comadre Amélia Alcan-tara Lima, mandam rezar no dia 30 docorrente, ás 7 horas do dia, na matriz deNossa Senhora da Graça. Desde já agra-decem aquelles que assistirem a este actode religião e caridade.

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1 carregarsrtn: •

AlfredoLopes TeixeiraJoaquim Lopes Teixeira, seus fi-

lhos e mais parentes, cordialmenteagradecem a todas as pessoas quese dignaram acompanhar os restos

B mortaes de seu presado filho Alfre-do Lopes Teixeira, e com especialida-de aos irmãos, juizes e mais mesarios daveneravel irmandade de Nossa Senhorado Rom Parto, os obséquios prestados aomesmo seu filho, e de novo convidam-osa assistirem á missa do sétimo dia, queterá logar no dia 30 do corrente, as o emeia horas da manhã, na igreja de S.José de Riba-Mar, e desde já se confes-sam gratos por este acto de caridade ereligião.

lãrminoJos^do NascimentoSua esposa Illuminata do Nasci-

,mento Lima convida a todos osseus parentes e amigos do seu pran-tcado esposo Bellarmino José doNascimento, para assistirem á mis-

sa que manda rezar na matriz dc SantoAntonio, na terça-feira 30 do corrente,trígesimo dia do seu passamento, as 8 ho-ras da manhã, de cujo acto se confessaeternamente grata a todos que compare-cerem a este acto de religião e caridade.

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Pacific Steam KavigationCompsiiy

Strails of Magellan LineO PAQUETE

LIGURIAEspera-se da Europa até o dia 3 de

novembro e seguirá, depois da demorado costume para Valparaiso com escalapor Bahia, Rio dc Janeiro e Montevidéo.

Os preços das passagens para Europanos vapores do Paeilic Sleaiu NavigationComjpany passarão a ter dc 1 de janeiroem diante o desconto dc 10 % nas pas-sagens de ida e volta era 2.» classe paraos portos abaixo mencionados: _Lisboa 2.» classe ida e volta £ 2/.0.0Liverpool2.'» classe ida c volta £ 31.10-0

Para carga, passageiros, cncommen-das e dinheiro a frete trata-se com osagentesWilson, Sons & Conipany, Limiled

- Rua do Commercio n. IO

COMPAGNIEDES

MESSAGER1ESPaquebots — Poste Français

linhas do AtlânticoE* esperado da Europa no dia 31 do

corrente o vapor francez

CORDOUANCapitão Sartorio

e seguirá depois da demora necessáriapara Buenos-Ayres com escalas porSantos e Montevidéo.

E* esperado do sul no dia 28 do cor-rente o paquete francez

ATLANTIQUECapitão Boulard

e seguirá depois da demora necessária

Eara Bordeaux com escalas por Dakar e

isbôa.N. B.—Não serão attendidas as recla-

mações de faltas que não forem commu-nicadas por escriptó a esta agencia atè6 (seis) dias depois das descargas das ai-varengas para a alfândega outros pon-tos por ella designados. Quando foremdescarregados volumes com termo deavaria, a presença da agencia é necessa-ria para a verificação dc faltas, si as hou-ver.

S--X'--- // >/

OlindsJoão Monlarroyos &

com casa funerária á ru;reira Junior antiga Ladeira do\araaouron. 5 A. tendo um grande sortimentode ataúdes de todas as classes resol-veram vender com .~>0 % dc abalimen-to, assim como enc:<rregam-sc dc enter-ramentos a carros eu a mao, quer nestacidade quer na do Recife c também pc-dras para jazigos.

ãTvFdo paraísoAcaba de receber grande quantidade

de espartilhos brancos c de cores, finos,dc todos os tamanhos e parapreços. .Imueratnz n. 51

todos os

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11 . «^ ..¦¦¦:/. 7 pgfCL -^

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galões dc vidrilhos c de seda preta, gra-valas, etc, etc.

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SEMEHTESHOVAS DE HORTALIÇASe amores perfeitos, rece-beu e vende

Joaquim ChrislovãoRUA DO CABUGÁ' N. 11

ESSÊNCIASALSA CAR0HAEE CABAC1M0

PliarmaciaDdos PobresDO PHAB3IACECTICO

J. ARTHUR 1>K CAKVA3LHOEste importante depurativo, puramen-

te vegetal, tem produzido maravilhosascuras cm todas as moléstias prover-ien-les da impureza do sangue, como sc-jarao rheumatismo, erysipela, elephanliasis,herpes, pústulas, ulceras mesmo cance-rosas, empingens c todas as moléstias dcppÍra evitar as falsificações

Km vista da grande procura que temtido esle importante depurativo, em lo-dos os estados do norte da repubhca,têm apparccido imitações desle prepa-rado, para o que chamo a attenção üosdoentes aGm de não confundir-sc: comiaverdadeira Essência de Salsa Carobae Cabacinho, da Pharmacia dos Po-bres, do pharmaceutico J- A. Maia eSilva.

Preço de ora frasco 2$500

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assim como quaesquermoedas de ouro, prata,ouro velho e cautellasde Monte Soccorro com-pra-se na Lingueta n. 10.

Tens cor.stipacõcs, qucbramenlodc corpo, calafrios, losse? UsadoPEITORAL EOBEL1ANO, que umsó Vidro faz desapparecer iodos es-ses incommodos.—Preço 3soU0

FLANELLASLargas, dc lã pura a ípOO o covado

na Ave do Paraíso. _Imperatnx n. 51

WÈÊ&•

Page 4: alrazado 200 réis %Y*Y;, .. %-fP Numero do dia 100 réis 0 ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00245.pdf · amantes pérfidos, perdulários e máos, sugou d'ella o que poude,

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Provitícia-Domingo, 28 dé Outubro N. 245ALUGA-SE

por barato preço a casan.48, á rua do Coronel. Lamenha, com

todos os commodos para grande familia;a tratar na rua Nova n. 69.

AMA para lavar e engommar, precisa-

se á Casa Amarella, chalet n. 64. Ar-raiai.

LUGA-SE uma casa junto á estaçãoda Jaqueira ; a tratar na rua Vidal de

Negreiros n. 147. . ¦

LUGA-SE o primeiro andar do pre-i,dio n. õS á rua do Bom Jesus, pro-

prio para escriptorio.

«. LUGA-SE a casa n. 36 :1 rua Joaquim#4,Nabuco. Trata-se á rua do Brum, nu-mero 75. armazém.

_ã MA — Precisa-se de uma que saiba¦I cosinhar ; a tratar na rua da Concor-

dia n. 57 (padaria).•á M×Precisa-se de uma para serviços$%domésticos em casa de familia; tra-

tâi-sè á rua do Livramento n. 24.

SITIO—Vende-se ou aluga-se uma casa

com um grande sitio no arrabalde daTorre, rua do Rio n. 4, perto da linha dotrem e ainda mais da do bond ; a tr atarna rua do Bom Jesus n. 17*, primeiro an-dar, das 12 ás 2 horas da tarde.

TRASPASSA-SE os armazéns sitos no

largo do Herval ns. 13 e 15 e vende-se as bemfeitorias; a tratar nos mesmos.

ENDE-SE uma casa de negocio de fa-zendas, bem afreguezada, sita á rua

Visconde de Inhaúma n. 20.Informações, á ruá dò Livramento nu-

mero 12.*yACCAE TOURO TURINOS—Vende-seW uma excellente vacca turina com sete

para oito mezes de barriga, bem comoum touro ; a tratar na rua do Príncipen. 24.

ENDE-SE uma excellente vacca daterra de côr preta, bòa leiteira, com

uma linda bizerra, na rua Imperial nu-mero n. 250.

MÁ — Precisa-se deja MA — frecisa#%nos, que lave c_ engomraena rua da União n. 59.

ume para meni-a tratar

"À MA DE COSINHA—Precisa-se de uma

impara casa de pequena familia, na Ma-gdaíena ; a iratar na rúa do Rangel n. 19.

k MA—Precisa-se de uma para casa deí*i iamilia, que saiba bem cosinhar. Dá-se bom ordenado. A tratar na rua da Sen-zala Velha n. 138; segundo andar, fregue-zia do Recife.

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ÍVf NWO de EXTRACTO de FIG A DO oi BACALHÁO'v' -_"-.X--___l

din tai». üsptíOCipS*! P -3Tffla__l

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_t-_r-lB-->----^----l _-f-_^-l-^-nfr-3-l--ll-^--CB--lB- SBPã_i__i o«po-*.to gw-J:<^[§^B^gi WQÊ *w* S-_-_----k^--H-! ________g -*___! B__lnH EBÈ wê B'-•*•-•« ¦»!¦*•_• f

ü ;INHO de Extracto de Fígado de Bacalháo, preparado pelo Sur. CHEVRIER, Pharmaceutico de1-" -'i-jaG, cm Pariz, possue ao mesmo tempo os princípios activoa do 01.0 de PigalC de S&calhao e as propriedade-therapeuticas dos preparados alcoólicos. — E' precioso para as pessoas cujo estômago nSo pôde supportar as substan-cias graxas. — O seu elfeito, como o do OlSO de Pifado de Bacalháo, é soberano contra as Escrofulas, Rachi-tisxno, Anemia, Chlorose, Bronchite e todas as Moléstias do Peito.

l»A._a___5 0ifmm rasS fll í_b0»^^#1 ifS* ^P ^_ ^Éâ I.IRIÉ.tB *»•_ i^ri^m1?»B_-f__ ?%. ^SS^tSlmStt^mhm&m^mmm^ébaS^kzhXÍ^ TZS*_g__Z5*-t-_i«_r _^_21, FauboursMor.tmartrc, 21

A CREOSOTE de FAIA suspende o trabalho clc-truidor da Ti.fiea^hitmionàz', porqu«; diruiiiue a expecto-ração desperta o appetite, faz cessar a febre, sunprime os suores, ü.s Bèüs effeitos combinado*- com os do Oloo dcFlgadOda Bacalháo, fazem do VINHO de E-ctracto de Fígado de Bacalháo Creosotado, de CHEVRIER, rremédio por excellencia contra a _r_T/S_r_7__l declarada ou imminente.

Ü MA DE LEITE — Pre-¦'Js%cisa-se de uma; a tra-tàfràk* rua Duque de Ca-xias ri. 101.

& RROZ AVARIADO para porcos e gal-'Sm linhas, vende-se na rua Domingos

José Martins ns. 118 e 120, antiga SenzalaVelha. ' •Jà LUGA-SE um" grande armazém *

Picúes do Ramos n. 2S ; trata-se a rPedro Affonso n. 66.

noua

âLUGA-SE o primeiro c segando an-

dares no largo da Santa Casa n. 10,aluga-se separados e também aluga-se aloja, está em bòa localidade para casade negocio ; a tratar na raa DomingosJosé Martins n. 50, antiga Senzala Velha.

MA — Precisa-se de uma que saibacosinhar para pouca familia; a tratai*

na rua Duque de Caxias n. 45.

LUGA-SE uma bòa casa á rua da Man-i gabeira, Poço da PaneUa, com excel-

lente banho de rio ; a tratai* á rua da In--tendência n. 14.

sã FINACAO DE PIANOS — O sr. José|P| Francisco do Nascimento aíina e en-cordòa pianos pelo preço fixo de 6£000,sendo a corda a 500 réis. Garante a per-feição do seu trabalho e é encontrado aqualquer hora do dia á rua do Calabou-ço n. 3.

ÂLUGA-SE o primeiro andar do prédio

n. 17, sito ao largo do Corpo Santo ;a tratar na rua da Imperatriz n. 39, se-gundo andar.

k LUGA-SE bons quartos a rapazes sol-0% teiros, no caes do Ramos n. 32, se-gundo andar, junto á prensa de algodão.

Dormida avulsa 500 réis.

ENDE-SE pedra mar-more a 25$000 réis o

metro quadrado, na ruadas Trincheiras n. 48.

¥ ENDE-SE cinco casinhas com bonsrendimentos e terreno próprio, pon-

to de parada de Ipulinga da linha de Ca-xangá ; a tratar no pateo do Terço n. 14.

fe $• ENDE-SE uma gengibirra afregueza-0 da na raa da Penha n. 2.

Ponto magnífico para qualquer nego-Cio ; o motivo da venda se dirá ao com-p rador.

ENDE-SE uma casa de pedra e cal_ edeficação moderna, com terreno, me**

dindo 54 metro- de frente por 14 de fun-do, sita á rua Imperial, travessa do Lou-renço ; a tratar la mesmo.

|£?ENDE»SE a mercearia sita á rua** Visconde de Goyanna n. 191 C,

livre e desembaraçada, por ter oseu proprietário de retirar-se parao interior do estado. Trata-se namesma, junto á estação do Mangui-nho.

ENDE-SE uma armação e balcão pro-prios para taverna ; a tratar á rua do

Livramento n. 21.

VENDE-SE uma casa de taipa sita á tra-

vessa do Marques n. 6, Parnameirim,entrada do Encanamento, tendo 2 salas,.2 quartos, cosinha fora, quintal, cacim-ba e chão próprio ; a tratar na rua Novade Santa Rita n. 7 (venda).

ENDE-SE a fabrica de malas em umdos melhores pontos da cidade. O

motivo se dirá ao pretendente, dirigindo-se á travessa do Ouvidor n. 12, andartérreo.

ENDE-SE—Um sobrado com 1.» e 2.°andares na rua do Coronel Suassuna

n. 144, quem pretender procure tratarcom Christovão Wanderiey á rua do Jm-perador n. 61.

ENDE-SE 15 traves de 34 palmos decomprimento, madeira de optima qua-

lidade e uma coberta dethesoura em mui-to boas condições, com 34 palmos de lar-gura e 42 de comprimento, na rua doJardim n. 19.

tele a-_R-A.n\_r__v_c^.SAHIDAS PARA BUENOS AYRES

Preços correntes do Café São João-é-.X-E*' J\__'

Café e a sua industria :Especial café moido kilo 1;_600Em caroço l.a » 15300

2.a 1-5100Milho de seu fabrico :

1.» kilo 300 réis2.a » 300 »3.a » 300 »4.a » 300 »5.a » 3Ü0 »Por 15 kilos 4A00O.

Assucar:Especial kilo 600 réis.l.a » 500 .»2.« 400 »Como se.oncontrará neste estabeleci-

mento chá pbrola, verde e preto, porpreços resumidos.

DURO COM DUROPraça da Republica n. 3

ÉSl.OM NEGOCIO—Uma casa em Jaboa-|__£ião com terreno e algumas frueteiras

e agua muito boa, vende-se barato. Quempretender dirija-se a Christo vão \Van-derley, rua do imperador n. 61.

íí.

ml J

IT* IHÈIRO OU COSINÍÍEIRA—Pa-. "ga-se bem a um ou uma que cosinhe

com perfeição ; a tratar á rua Deão Fa-rias n. -Í'J.

tâA—AI u ga-se na praia

. _3dos Ãíiiagres duas casinhas limpas ;a tratar na rua Barão da Victoria n. 35,Recife.

ENDE-SE—Na cidade de Jaboatão, narua do Conselheiro Luiz Felippe, um

grande sitio com bôa casa de vivenda,muro, portão de ferro e diversas casi-nhas, todas de tijollo e passando o riopelos fundos do sitio ; quem pretender,dirija-se a Christovão \Vanderley, rua doImperador n. 61.

'g% OSINHEIRA —

fh^frua das Nympl ;asecisa-se «te uma nan. 19 (Soledade).

CRIADO c*íci.sa-sc á|ue emrua do

inda de jardim, pre-Marquez de Olinda

_-._.!...'. - '.',¦,

CRIADAS—Precisa-se de ürná.pára co-l^sinhar e outra pára lavar; a traiarsa rua do :íosj>icio n. 5.

sE^ÀSÀ — Véiidé-se a casa do largo douvkt_õo.Pai-aLso n.rão da Victori

tratar na rua do 3a-

<f-_.ASAS — Ver§Ü?c_i*áS; chaletPedro Soares.

le por preço reduzido,sítios; CL o corretor

E-=NGENHO —Vende-se tim, importan-

|_tissimòj cora proporções para safrè-jar dc 7 a 8 mil pães, moente e correnle,com pequena safra, 3200 coqueiros dan-do frueto, uma grande e importante cia-ria de pedra e cal, dois assentamentos,motor dc força de 1*2 cavallos, mòendàgrande c bòa, casa dc vivenda e de pur-gar, tendo mais de unia legua de terra, to-dade várzeas c distante da cidade umahora de viagem ; à tratar no Hotel deL.ondres, coni' Pedro Sàigado."«"•"»NGOIvIMADEIP.A — Prccísa-se na ruaI^Nova n. 44, terceiro andar.

"EIJÀÓ PARA VACCAS—Vende-se narua Domingos José Martins ns. 118 e

120, antiga Senzala Velha.

/f^ADO DE CRIA.—Na rua do Pires n.í§-__j_25' vende-se vaccas da terra e mes-iças, novilhas, garròtes c cavallos.

BJYPOTHECAS — Empréstimos sobreUa caução de títulos c hypothecas, diri-ain-se ao corretor Pedro Soares.

IMPORTANTE—E' uma machina paraI cortar papei q.ic se vende á rua do Li-vramento 11. -J.

S OUÇA AG-ATÍí—O melhor sorlimento___a_vencle-se qualquer qauntidade com 15por cento de descGnto. Deposito na ruaMarquez de Olinda n. 55, armazém demiudezas de Autonio Pereira de Azeve-do.

§fèí*| ERCEARIA—Vende-se unia bem afre-h$*gnezada e bòa moradia, na estrada

de SànfÃnna n. 11 ; o ínotivó da vendase dirá ao pretendente.

||ÉA;DEIRÃS BARATAS na Serraria aitíivapoí de Soãtes & Costa n. -19, ruáNova de Santa Rita n. 51.

gjf ONTE IX) SOCCOR-1WÍB-0. — Compra-secautela creste estabeleci-mento por maior preçor\ í**> rr * *i .*•">v.! <.i*- "_.x: _ outra qual-__. i

quer pariz íudiz \7eruet,rua Quinze ae Novembro11. 12.

p^RÜFESSGRA—F.m uni engenho mui-éP^ío próximo desía ciüade e á margemda estrada de ferro de S. Francisco, con-tracla-se uraa professora para leccionarfrancez, poiáuguez. geographia e piano auma menina de 13 annos. Na rua da Au-rora n. 5a, segundo andar, encontrarácom quem tratar a pessoa que estivernas condições acima indicadas.

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Vende-se na travessado Livramento, antigobecco do Padre n. 12.

Saccas deste afamadocarvão que caibam quasibarrica e meia pelo preçode 1$50Q cada sacea en-tregue no domicilio docomprador.

E' quasi de graça.Becco do Padre n. 12

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principal centro litterario de Pernam-buco. Acceitam-se assignaturas para lerque o assignante desejar dresta livra-

ria.As oondições sao por demais vanta

josas

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CARVÃO VEGETALAraujo & Irmão

Tendo em seus deposi-tos trinta mil saccas decarvão recebidas da Rus-sinha e de outros logaresresolverão vender pelopreço de lg4G0 a sacea,que regulam pouco maisou menos barrica e meiasendo que só vendemosde 25 saccas para cima.29-Rna da €oueordia-29

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Um décimo com CO garrafas garanti-das, posto em casa do freguez por.36§000

Aos illms. chefes de famílias pede-seuma visita a este estabelecimento, ondepor preços excepciònàcs encontrarão asmais finas iguarias indispensáveis a uniadespensa.

Recebendo mensalmente todos os ge-neros de seu consumo, não leme com-petencia ou confronto de qualidade epreços.

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Grande pastoril sob a direcção do distineto amador^^T-J"C^XJ"í-__i,T,C_> IDIIB- QT__JT.E:ir=tO_Z

MU» TI e domingo 28 _o correnleComeçará ás nove c meia horas

No domingo a tarde haverá o incommensuravel pau de sebo que ao vencedorcaberá o prêmio preso na extremidade superior de referido páu.Grande pândega! Além de outras diversões como sejam : barracas, grapho-phone, haverá uma ponte falsa na arêa confronte a estação e próxima ao CAFÉ*BRAZIL; para quem passar sobre ella sem cahir, ganhar um rico prêmio que es-tara colíocado no posto. Uma banda de musica tocará nas referidas festas pc-ças escolhidas do seu vaslo repertório.

No bullet que se acha illuminado a acetylene encontrará o publico lunchs,sorvetes, etc.

Ao aprasiyel Tiyipió

SUCUPIRAou

ELIXIR DE SUCUPIRA COMPOSTODO PHARMACEUTICO

LUIZ M. PINTO DE QUEIROZ

:.-**-.

Approvado pelas directorias de hygiene de São Paulo. Rio de Janeiro elicenciado pela directoria de hygiene do estado do Rio

fornecendo-o a diversos médicos paro experimentarem em suas clinicas.

Os resultados obtidos foram além danossa espectativa; a acção deste medi-camento contra o rheumatismo e princi-palmente contra a gotta foi tal que bemmereceu o nome de—especifico.

Animados por estas experiências, econvencidos ao grande serviço que pfes-tariamos á humanidade salfrcdora, rosol vemos sujeitar este preparado á ap-provação da directoria de hygiene e ex-ploral-o.

A idéa da associação do iodireto db .LiTiuo e das sementes de colchico á su-ccpira para a confecção do nosso elixirfoi-nos suggerída pela acção especiald'estes dous agentes therapeuticos contraa adiathese URiCA. As diversas moda-lidades do rheumatismo c, particular-mente, a gotta, são devidas ao excessodc ácido ikico no organismo. Ora, o.colchico, segundo Garrod e Giubar, gozada propriedade de diminuir a formaçãod*este ácido na economia c exerce, alémdisso uma acção relativa geral; o ioda-reto de lithio, por sua vez e segundo osmesmos autores, facilita a eliminaçãod'aquellc elemento pernicioso pelas uri-nas, tornando-o solúvel. Foi, portanto,racional a associação que fizemos e osresultados vieram confirmal-o.

Este preparado, que tem por base assementes de sucupira e de colchico c oiodureto de lithio, é destinado á cura daARTHHITE BLENORRHAGICA C dos RHECMA-TISMOS ARTICULAR C GOTTOSO.

A sucupira—Bowdichia Major—Mar-tius, é uma planta da familia das legu-minosas, aue cresce nos estados de SãoPaulo, de Minas c em outros. «

Sua casca é empregada, internamente,como sudoriíica e anti-syphilitica e, cx-ternamente, em banhos contra as moles-tias da • pelle.

O frueto é um legume membranoso cn-cerrando diversas sementes que contémum oleo aromatico lixo.

Os sertanejos e os curandeiros do in-terior, homens a quem se deve o conhe-cimento de muitas preciosidades da ma-teria medica brazileira, applicam, hamuitos annos e com optimos resultados,o maecrato alcoólico destas sementescontra as diversas fôrmas do rheuraa-tismo, as gonorrhéas chronicas e as affec-ções syphililicas.

Conhecedores da acção curativa d'cstemedicamento, não só por informaçõesfidedignas, como também por experien-cia própria, resolvemos preparal-o soba forma de um clfkir, ao qual associa-mos o colchico e o iodureto de lithio.

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f£ SUAS APPICAÇÕESAnemia, fraqueza geaal, falta de appetite curam-se com o vinho recoxstiJ

tüinte Silva Lima, de kola quinium phosphatado. ^^^Tosses, catarrho, asthma curam-se com o prodigioso xarope Silva Liua. PAs doi"es de dentes, cedem promptamente á applicação das gottas exalsinas

Sii.va Lima.Rheumatismo, contusões, torceduras, dores de cadeiras (lumbago)—curam-

se com o copodeldoc vehde Silva Lima, que também é altamente proveitosonos casos de beriberi e nevralgias.

Como depurativo do sangue, nenhum se pód comparar ao depurativo ameriÇcano Silva Lima.

Bardas, pannos (ephciides) manchas de pelle, etc, desapparec.m completamen-te com o uso da agua axti-epèelica Silva Lima, preparada segundo uma for-mula usual-do emérito clinico dr. Silva Lima.Nenhum' licor de alcatrão se compara cm seas effeitos ao alcatrão bbnzoic»Silva Lima.

Lyrnphatisnío, escrofulas, etc, curam-se com o vinho iodo-tanico phosphata,do Silva Lima.Como perservativo das febre palestre, febre amarella, escarlatina ele,usem-se diariamente as pílulas preservativas Silva Lima.-Jj

Todos estes medicamentos são escrupulosamente preparados no LaboratórioChimico Pharmaceutico Silva Lima, sob a direcção dos pliarinaceuticos J. F. daSilva Lima e J. A. de Magalhães, a diariamente receitados pelos mais illustres cli-nicos e professores da faculdade de medicina da Bahia, prova inconcussa da suaefficacia e pureza.

A' venda cm Iodas as principaes pharmacias e drogarias, sendo depositáriosem Pernambuco os srs.

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PRADO PEBNAMBOG-JVOPROGRAMMA

Para a 13.» corrida a realisar-se no domingo, 28 de outubro de 1900Jiiizes _

De partidas—Illm. sr. Cândido de Guimarães Júnior.De confirmação—Illm. sr. João Alfredo Quental.De chegadas.—Illms. srs. José da Silva Loyo Netto, capitão José Moraes, Ber-

nardo D. Cavalcanti Pessoa e João da Silva Loyo.De archibancada.—Illms. srs. Manoel Ferreira da Cruz, Hermenegildo da Sili-a

Loyo, dr. Adrião Pereira da Silva, Marciano Barros, Hcrmann Lcdebour.Francisco Felix Gonçalves.

De ensilhamento.—Illins. srs. José Paulino da Silva Guimarães, Anacleto Al-ves da Silva e Antonio Pinto Júnior.

De pesagens—Illm sr. Pedro Guimarães.

1.» PAREÔ—Consolação—800 metros—Animaes de Pernambucoque não tenhamganho nos prados do Recife contando ou não victoria.

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2.» PAREÔ—Santo Amaro—900 metros—Handcap— AnimaesPrêmios : 150$ ao 1." • 1_3 ao 2.»

D. L.R Campos.R.R.M. Barros.Coud. Arrayal.

de Pernambuco.

Ociola Castanho... . .8 ks.Farwcll Alazão 53 »

Rauillard..,.... Castanho 48 »Good-Xight Rodado » »Saléro Mellado » »Manáos Rodado » »

3.* PAREÔ—Magdalena—1200 metros—Handcap—Animaes de Pernambuco. Pre-mios: 150/$ ao 1.° 15õ ao 2.» -

i Branco e encarnado.

Í\crcic •••• --.--._•-•<-

Branco ........... •! Encarnado... -,Amarello é roxo....Encarnado e branco.

|X.B.J. Moraes.E. Oliveira.H. P.L. L.Coud. Brazil.

li Realengo2;Plutão ..3 Pimpim .4'Inventor

Rodado»

50 ks. Encarnado e branco Coud. Paz» » Amarello e roxo.> » jBranco.......*..Rosilho » » I Encarnado

PAREÔ—Fernandes -Vieira—1100 metros—Handcap—Animaes de Pernambt-co. Prêmios : 150o ao 1.* e 15$ ao 2.*»

» Nerundio.Coud. Arrayal.J. Gonçalvej.

Gatinho Alazão ..Pimpa Mellado...Fortaleza . .CaruaruCordilheira...

50 ks. Verde e ouro jH. L.Azul e rosa Coud. Bda-Esper.Encarnado e branco' A. T.ínui.Branco.... .........IA.Verde e ouro ;L. L.Alazão |

PAREÔ—Hippodromo do Campo Grande—1250 metros—£/<_n_Fcap—Animaesde Parnambuco. Prêmios : 150A ao'l.*e 15A ao _?.•de Parnambuco

Tudo Mellado 152 ks.;Verde e ouro íL. L.Cupido j Alazão 148 » j Branc. e list. encar. Coud. Canlaates.Birouck Rodado j » » ;Encarnado J. Gonçalve».Porto Príncipe..! l » » ! Amarello e roxo....! A. Ferreira.

6.8 PAREÔ—Companhia Ferro Can-il—1500 metros — Handcap—AnimaesPernambuco. Prêmios: 150£ ao 1.» e 155 ao __•

de

Sultão.Realengo.

3 Pimpim ..Galileu.

Rodado»»

50 ks» »

54 »» >

Encarnado e branco C. G. Júnior.» Coud. Paz.

Branco ••! » Arrayal.Encárn. e branco... J. L.

7.» PAREÔ—Afogados—1000 metros—Handcap—Animaes de Pernambuco. Pre-mios: 150o ao l.o e 15$ ao __•

l! Farwcll....2 Biondetto ..31 Good-Xight.4 Guarany....5: Rauillard...

Alazão i48ks.| VerdeRodado 53 »

48 »153 »

Castanho 148 »

Encarnado*

Branco e lista ene..

J. Moraes.Coud. Barh.H. P.Coud. Cantantes.

Branco !E. Oliveira.

Os animaes inscriptos no primeiro pareô deverão achar-se no ensilhamente is10 horas da manhã do dia da corrida, e os dos demais ás 12 horas em ponto, por-que pode haver mudança de pareôs e é conveniente acharem-se todos os pare_b«t-ros presentes. _ .,."-. _„ __.--.i-.

O pareô que correr com 3 animaes nao terá direito ao segundo prenuo.Xáo haverá nullidades em partidas nem restituição de pouies, ainda mesmo

que fique algum animal parado. ___Os jockeys que não disputarem as corridas dos animaes que montarem serio

rigorosamente punidos. :*• *.;*_?

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O horário marcado na pedra será rigorosamente cumprido,üma banda de musica tocará durante as corridas.Prado Pernambucano, 26 de outubro de 1800. •O gerente,%

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