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PRRNAMfilCO—BRASIL S ASSIGNATURAS ( Anno... 24Í0OO(Capital) ( Semestre... 12'sooo

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Communicado do grande estado-mainda Krança'

PARIS, 4, •— Os brltúniilcos repel.Ilram um ataque Inimigo em P.impoux,retomaram ai aldeia de Ayeile e reali-saram uma bem suecedida acçiio de de-talhe na região de iiebuterne,

-r Ao norte de Montdidier a lulade artilharia assumiu caracter de vivaIntensidade,

— Ao nordeste de Relms executa-mos diversos "iici.ls" fruetuosos,

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«esidencla: CaxaiigA. .r^.„„

LOTERIA DA PASCHOA2pÓ:0pÒ$oqo

6 de Abril

SOLICITADAS DE HOI2Aviso, por dr. Adsuctò tlrandáo.Alistamentol eleitoral, por Antônio

Souto de Araújo.Tamancos, por Augusto «czar Can-

agfiijffw^»""'Protesto, por João Baptlsta ler-

teira.Dinheiro, por A. Ribeiro.Calcados pa.ra homens, Izidoro LeiteAviso, por inme. Carmen.Aviso, por madame DafnerModista, por Madame Lola.Aviso, por A, ..I. Maia- :MjJjkM»

CO MMERC10Em 4 de abrii de '.')IS

Mercado de cereaesAinda hoje encontramos o dia cem-

merci.il com regular movimento e in-terssse para o mercado de cereas, eu-jos geineros muis em èvidencl:'. se mau-tiveram em posição sustentada nos

centr.os de vendas, ás bases que p.Ubli-catnos na parte respectiva.

Bolça Commercial de PernambucoNütvhoüvié! cotação.Arthur Dubeux, presidente

, Pedro da Cunha Andrade, secretario

Mercado de cambioOs bmicos abriram com as taxas de

12'I3|l6 d/e 12 118 d. sobre Londresii «o dias.

Após as noticias do Pio todos- osbancos sacavam a 13 i|S d.

Mais tarde; porem, os bancos bai-xarain pam.1 13 lltfi e 13 d. e nesta po-sição se conservaram até ao fechar.

Em papel particular houve hefcociqa 13 l|4 d. é 13 3!i6 d.

Alfândega 13 i\\á d.

Mercado do RioQs estabelsc.mentos bancários

abriram com a| taxa de '.3 3|u> d, cfecharam com as taxas de 13 3J32 d. e13 1|8 d.

Taxi* de cobrança(a oo dias^

, Banco do Brazil 1.3 l_tó d 1S5373.London and Brazilian Bank 13 1J8

d! 18$28S.London and R. Plate Bank 1.3 l|8

d. 188285.Banco do Recife 13 3|l6 d. 18.199.Blmco Ultramarino 13 5|t0 d....

18S028.(á vista)

I Banco do Brazil 13 1|16 d. 18Í37.3.Ldndon and Braçilian Bank 12 15|16

d. 183550.bondem R. Platd Bank 12 3.1J-32 d.

185506.banco do Recife

"13 1|16 d. 18.373.Ranço Ultramarino 12 tS|ííi d....

18S550.¦ , • Franco

90 d!v i vista

ULTIMA HORA(Pela Western Telegriph)

A offenaiva allernãRIO, 4. — Tèlègnirnrnas de

Paris ahnunciaf.1 que os ailemáesconcentram tirtilharia para novosataques.. ... , .

Os jornaes allemães acorise-lfiam o goverp.'.) a agir com ener-gia contra a Hespanha.

Dr. Wenceslau BrazRIO, 4. — •'••, Noite" cíiss que

o dr. Wencíòiuii D.raz, t|iie seguialogo para'São Paulo adiou a vit-gem, mas irá ainda este mez.

BanqueteRIO, 4. — O dr Alíino Aran-

tes offerecerá '.mi banquete atisproceres do pafeicio paulista.

O candidato Muroel Reis c o s«ureconhecimento

Co usas dn guerraDirector—Diiiiz Perylo

A extrôcção i!ü còftihtntivel nos Vobjjos

NA ORDEM DO DIA

;- provável qiicRei

RIO, 4.candidato Manonhécidd.

O dr. José Seabra separa que tal a^òiiiéijrt.

s seia reco-

isfórr-a

Volta novamente •: :i l,",l:--se o ser-viço do Télegrapha Nachuial,

Até hoje, :í hor.t eiíi qite cncerrám-iso nosso expedi.Mit.', não havíamosainda recebido a maior11 d.s despacho-do dia 2 do corrente.

OS BAILADOS DE AN MA PA-yiàwÀ

Segundo noticias e artigos de criti-ca qud lemos lido, ;'. compiuhiii de liai-les dirigida pela nòttrVeí dar'çnr:'i:i ,\n-na Pavlowa, deverá marcar cm nessomeio social um vérdideirò acotiteci-nretnto^artislico. Não se trata de uhitlartista coninium, mas de um: eelebii.d*de mundial, c inheciJi nos prucl-pães theatros europeus e americanoscomo uma insignj cultura da dança, cmtodas as suas modalidade-,, atravez dt.'-:tempos.

Anna Pavlowa ü sua. companhia de.verão aqui checar no próximo sâbbado,pela manhã tio paquete

"Pará".Até lá serão terminadas as tt.sslgna-

turas que se aclitin abertas no depo-sito da Fabrica Caxias, a cargo do bl-llieteiro sr. Carlos Lisboa.

ÁLBUM INFANTIL

Coiftinu'a "anua:dando ordens" emuma das itepeiiltic is de nosso esérip-torio, o boneti policial encontrado porum velho e humilde empregado destafolha — o velho Cabo, como é portodos aqui cohhècid i,

Foi mesmo uma do diaboP'ra quem tal "bonet" perdeu,Encontrado pelo Cabo.One o guardou e recomeii.

1: C.i.b.-), sem brincadeira,Perguntado, diz com íé :— Foi com medo. na carreira,Que elle "pirdbu'' o 't-onel'.--

Não ha mais probabilidades da He-?erra entrar ^i comiuissão do cinco,dizem os jornaes d > Rio,

K as follrffs accresci i.t.im :— Erii '.:nainln,co foram horroio-

sos o^s escândalos eleitoraes paia auetal distincçío fossei dada a um borblsta.

Mas o Borba, com afinco, ,Embora a coisa ande perra.Trabalha pela BezerraP'ra ter assento ent:; os cinco ..

A coisa, porem, parece,Diz um juizo sinc-ro,Que elle um lo;;.ir só merece,Na eommissáo, nus do... /er,....

NO LARGO DA AL-FANDEGA

 huii Mh o pwp.,1 pestao dos lionds

Banco do Brazil . . .banco do Recife . . .London and B. Óân,'ki .l.ondou and R. P. BankBanco Ultramarino . .

Banco do árazil . . .Banco do Recife, . .London cuid R. PI: B.l-ondon and B. BankBanco Ultramarino. .

$r,70 ?r>80$680 g685S57-7Sir 7fJÉtÒ

{1687S'ij'S'5S0S5

E' um interessante livriiiho dedica-do ás^creanças, ultimamente publicadinesta capital. Traz monólogos, dialo-gos, comédias, cançonetas, etc, parapi nveiniiiice se divertir, ar. mesme tempo que toma lições de civism...

Compuseram.n'o os Ijelatrisias co-estadanos Nydio Wanda e liustorvi.VVI.ir.iderley, pertenceiues ao corpo Ac-cante do "Exlemato Nacional'', edu-candario sito á rua Oitenta e Nove.1590.

A prosa do álbum é simples, comonão podia deixar de ser. dedicado çcnioé á petizada. .V.is é singela, didactica

AgradCcemos o (as:iculi a nos en-viado, que é o primeiro de uma seriepromissora.

FALTA DE FARINHADE TRIGO

3«9ü0) Dollar3 $900) Dollar3 $9 20) Dollar3 5910) Doilar3S910) Dollar

Mercado de assucarAssucar — 'Ternos

a registrar queo-mercado'do artigo se mostrou aindaHrije benTiniiimadT e interessada, at-lentda.se á-firmeza dos principais tv-PQS tia praça.', .

QHiánfo aos preços são cotado*•ab

Usinas de i." .Usinas de 2.*' .-Cryslillisadòs .Brancos . . .Sonic nos .... .'Mascavados . .'Bemerara.

IBrutos seccos .frutos melladosfíetaiiies . . .

10S.100 a 11*00010$30.ci a 10$_600

98400 a .9S-6008S200 a 8$8007S200"a 7S80038700 .a 4SO0O

Não houve3S700 a 4$ooo

Não houve.2$."00 a 3?000

ESTAMOS AMEAQADOS Di- FICARSEM PÃO K BOLACHA. — NOVASDECLARACCKS DE DOIS ARMAZn-NARIOS.'Sobre a falta de íarinhi de trigo em

nossa praça, ouVlirips, hontem, maisdois .umazenario:

Foram elles cs srs. Loureiro Bdilro-za, chefe da firma Loureiro Baíboza 6:Ce Carlos Burlí', socic também da ini-porlante firma Rosa, Borges ,V C.

Disse-nos o primeiro desses com-mer.ciantes estar completamente des-provido de farinha de trig.i, á falta detransportes.

Esperava, no entanto, hoje eu ama-tvliã,' pelo "Borborenia", alguma re-messa da mesma e bem assim paravários de seus cjlleg:s.'

Se essa farinha, porem, viesse paranum unicamente, acho que v; rias pa-darias, que já estão se ressentindo des-sa falta, têm de suspender o seu labri-co de pão e boltcha.

0 sr. Loureiro Barbozt terniin.ou,dizendo-nos que a praça do Recife sóficará abastecidt de ínrinha de trigo,em fins do mez corrente, quando r.quideveirá chegar o vapor "Maraiiíiiape",

procedente de Buenos Ayres, no qualdeverão vir cerca de 30 mil siiccas.

Mercado de algodãoAlgodão —•'Este gênero foi a1.dado

hoje ao preço de SositiOO p"Ios Ij kjj'."s, .gênero gartntido, valendo 1$000menos o nveldiano e 2S000 o de següií-«a sorte,

. Ao que rios' constou, iuio se operounegocio ilgúm a esta base.¦~-~*E2!Í£Í'Lf'? marcado é caliiia:_

Secções de alfaiataria, atelier de cos-«ras e chapéòs para senhoras. — Pre-jas-fixos-e marcados. — Veiidas á di-

%nlieiro.- ¦ •

í

O outro negociiiite, o sr. CarlosBurle declirou-in- não ter iambennenhuiiTorfarinha de trigo para pão 110s-du deposito.

A que dlsponh.' actualmente. é des-tinada exclusivamente ao fàluico debolacha.

O mesmo í também de opiaiáo quea nossa praç.a só ficará abastecida defarinha de trigo, após á chegada d..'paquete {tMarançiiapa.'^ esperado e:rlnosso porto, em fins dc;;e mez, pro-cedente de. Buenos Ayres.

Conclue o sr. Carlos Burle aítir-mando que ess.l falta d: farinha emnosso commer:!o é devido a liã-j tc-i-mos transportes sufficientes.

DOIS ALTOS FUN.CCI0NARIOS DANOSSA ADUANA TROCAM BUK-"DOADAS,

SAHINDO AMBOS FE-RIDOS.Temos hoje a noticiar um factò de-

sagradavel oceonido hontem no largoda Alfândega entre dois altos Pune-eionarios .da mesma, e que poderiater conseqüência mais lamentáveis srnão fosse a intervenção de terceiros.

Segundo as notas colhidas 110 localpela nossa reportagem, esse facto te-ria assim se desenrolado:

Hontem, pelas 13 horas, por ocea-sião da reunião da comiuissão de lari-fas na alfândega, o coiiferente sr.,Sebastião Antônio Neves declarou quea fazenda estava sendo prejudicadaporque havia advogado administritti-vo na mesma comtmissão.

E continuando disse:—Assim provo por um dos últimos

actos da comiuissão arbitrai.Esta., desclassificou comprimidos,

que deveriam pagar uma taxa elevadissitua, para pastilhas, a fim de pagaruma pequena taxa, prejudicando des-se mudo á fazenda.

Por isso, deixo tle dar a minha opi-nião a respeito.

O dr. João da Cruz Ribeiro, V."escripturario da alfândega e que faziaparte da referida eommissáo, julgaii-do-se offendido, pediò permissão aorespectivo presidente para se retirar,fazendo nessa oceasião um signal deameaça para o sr. Sebastião Neves.

A's 15 horas, fechando o armazémli, 4. do qual é conferente o sr. Se-bastião Neves, este dirigio-se para asua residência, :i travessa do Princi-pe.

Acontece, porém, • que ao passarpelo largo da Alfândega, encontrou odr. João Ribeiro conversando com odespachante Francisco Portella Filho,á porta do trapiche "Conceição".

Cumprimentou-os, então, proseguindo no seu destino.

Mal tinha dado alguns passos, oconferente Sebastião Neves foi inter-pellado pelo dr. João Ribeiro sobre oque momentos antes havia dito poroceasião da reunião da comiuissão detarifas.

O primeiro dos alltididos fünçcio-narios mantendo as suas declaraçõesanteriores, deu logar a que o seguii?do, _que se achava .munido de um re-benque, o aggredisse com o mesmofazendo-lhe ligeiros ferimentos tia re-gião facial. .

A reacção não se fez esperar porparte da victiiná.

Além de se defender com o guardasol que trazia na oceasião, fez aindauso de/uma garrafa vazia que-lhe ser-via para a conducção de leite.

Conseguindo arremessal-a contra oseu aggrçssor, ferio-o também na re.gião facial.

E' quando apparecem varias áinigÓBdos dois funcionários, que os iiiipsdl-ram de continuar na contenda.

A policia do distrieto não lomouconhecimento do facto.

ENSINO MUNICIPAL — Assumiuhontem o cargo de adjuneta da esco-Ia municipal "Wenceslau Braz" aprofessora d. Maria da Natividade' deSouza, por ter sido removida da ca-deira 87 de Iputinga, onde ha cercade 3 annos vinha exercendo o referi-do cargu com competência,

A nossa missão,?-o ivosso dever, onosso lim, é moifj.l:' :'.o poiíi quaessã., ós seus direitos, ^..'in nos preoceu-par mos com " suece--. ou não das nos-sas palavras.

Acreditamos • que ella* possam sur-tir os seus bons affei', .;. como o s¥-meado', quando atira ... semente á ter-ra, 'ostá certo de bue ella germinará,O essencial é semeas.

ti governo podei não ligar a mínimaimportrutucia :os nossos clamores: po-,de, por desaforo,

"'e para proteger á

companhia, ou para amparar as acçòcsdos capitalistas :i)*,.'ic.tr d<. bolso dapopulação, não um I stão, porem qua-tio, cinco, dez, yor p:„.sii;cin tle cemreis. Para isso 01/ tem a soldadescaarmada de pistolas M aser. O nosso de-ver é niostrur que , direito não estádo lado disse govern •: nem a ' i: nem,t razão. Os governos desabusados sem-pre timbraram em uioslran que, tendo

.. força bruta tias carabinas, .'• paraabusarem e escarnece. .:n do povo. li ::esse povoe que compete responder sise confor.ma com . ; desatinos, ou sié melhor díixar-s; roubar.

As defez.is feitas Hi agora ao go-vernador do Est-ad 1. o sr. Borba, emtoda essa patifaria .1 1 auginento daspassagens, visaiin^ijiiicaiiienta baralhaias coisas. O ííqsSo processo díve ser,portanto. " da clareza absoluta.

Ainda hontem. varias pessoas nosdizíaan que a nova lii.iia circular, cm-cetdidtt peio dr. Borba, não importavana suppressüo da actual linha qu.: con-du/ ao Brum e que i um segítimentodas linhas em trafego! Assim devia ser.Mis é um engano, t acreditar nas pio-prias palavras do illustre director dasObras Publicas.

No "liiari,." de 28 elle escrevia :"O que a '-PernambucoTramways'! pediu e foi negadopelo general D:ntas Bar.rclo,foi cobrar 10(1 reis na "actual"linha, circulai', mas não na cil-cular completa a que se referea mudança do ponia inicial"(Concessão Borba).

Mas já mo segulidp artigo do mesmoillustre dirtelctor dás ..Obras publicas,no "Dil.rio" de 2 de abril, elle escrete:"Resulta de tudo isso (bai-

xa das acções da Coinpinhia)v que os favores leitos peio go-

vernador, nx ultima innovaç.io,foram justos.

E esses favores conslani d,;actlp de 17 tle agosto de 1916;— Cláusula V: — Uma vezque a Companhia eonclii'a alinha circuite do Recife, pre-vista 11:1 Cláusula XI tio con-tracto, servindo de una lado aactual alfândega ci tle outro .,o.íes do porto, ficará suppri-mido o trafego actual da piaça Rio Branco ao Brum e serácobrada na novi linha Circulara passagem d: cem reis pelop.elicurso circillár na nota li.nha, ou íracçáo dcnse percurso",

lim que fica :O caso. entretanto .'• simples: —

Pelo contraeto da Companhia, um pas-sageiro lem o direito tle ii, diganu :;.de Olinda ao Brum por 200 reis. Si

Já .estavam escriptas as nossas con-siderações de hoje sobre o arllgo doiliustrej sr. director das Obras, publi-cas n.. "Diário" de 2, e que vão pu-blicadas em outra columna, quandosoubemos, pela nossa reportagem; queo governador havia lornndo seihi effei-to ... seu acto anterior, tão combatidopela "Província" e pelo nosso colhi-borador, o dr. Eduardo de Moraes.

Com etteito. aiitV-honteni, achando.se presentes 110 salão encarrííldò de pa-lacio, o sr. governador e os si.-, drs.Manuel! Grtriçalves Pinto, direcl u doBanco do Recife. Eduardo de Moraes,nosso collaborador, Moraes Rego, pre-feito. Arnaldo Bastos e Pinto Lapa, de-putados, Francisco Pinto, Braz di Cu-nha e-Apollinario de Oliveira, directordas Obras publicas, conversou-se so-bre a questão dos bonds, isto é, sobreos últimos favores feitos pelo gover-n.'dor á "Rdrnanibuco Tramways'! es. excia. mandou, adi mesmo, q,ue odirector. da; Obras publica; offleiasse

1 Companhia, declarando que "ficavasubsistindo n trafego gratuito actualentre a praça Rio Branco e o Brum eque a unha do cie", só seria construídade aecoriln com 1 cláusula XI d,, con-trwçk-'., quando ei.livesscni concluídasas obras d,, porto", ¦

Acostumados .1 ter ,. sr. governadordizer uma coisa e fazer outra, nós es.peramos primeiro o acto official. paraentão utos manifestarmos a respoilo.

Manequins cobertos de setireta ebrim pardo p.ura Senhoras, homens emeninos, A PRIMAVERA acaba de re-ceber directamente de uma reputadafabrica,. Todos os números por ptecossem competência. —Matriz e Filial—Rua li.:,rão da Victoria 378 o 37'.'.

MANIFESTAÇÃO DF, APREÇO

Como esta ahnuiicáado a classe agri-cola fará !ig;e ao illustre dr. LuizCorrêa de Britto uma manifestação dea.preeo.

A festa realisar.se.á 110 Club 111 ter-nacional, ás 16 hora:.

.Acham-se, á freiitt» da connnissãopromotora da manifestação conceitua-dos nomes Ai nossa lavoura.

Agradecemos a fineza do convitequei recebemos para assistir á releridamanifestação.

UMA CANTORA DE MERECIMENTO

egui-para

;>oo

é bxrato, foi unia vani.tt',em corada pelo general Dantas Barretoo publico,

PieIIii concessão Borba pagarareia 1 ! !

Eis o beneficio novo.

Na Matriz d'A Primavera, a par domais completo sortimento tle fazen-das de todas as qualidades, encontra-reis grandes saldos em liquidação porpor preços resumidissinios. Aprovei-tae porque o que é bom e barato logose vende. — Rua Barão da Victoria,3 78.

THEATRO DO.PARQUE

"De capote e leaço" é uma revistapprtugu.eza do reporroriò Ja Comp.:-ivliia IWnrique Alves.

Honteni, (o; ell.t éíliibidai lhas, are-zar dos esforços dos artistas, nao coii-seguio agradar.

A revista em questão é positiji'.'imen-te montilona, tíndo já passado a suaepocha. O contrario, porem, se dá o m"O 3 1", cuia, representação tantoagradou pela nies.ni.n companhia naterça-feiira ulti.111.i1

Até o Alfredo Abráiiches no CaboElysio, não foi feliz'. Alem tle muitorouco, o papel não o ajudava.

— Hoje leremos o festival artísticodai talentosa artista Adriana Nt ronha.

Será ensèenada a beflissima cpéreia"Casta Suzanna". .11111.1 dn in.lliorísda Companira Henrique Alves.

A Adriana Nori.mln auguramos umanoite brilhante.

11 esta capital, vindaá, onde re/.ide, mlle.

lia pou-Helena

Acha-seco do ParNobre.

Ve'm ella em visita a pessoas de suaexma familia, mas como é uma é.vcel-lente "virtuose" de canto, pretendelevar, a effeito no Recife uma seratamusical.

Allle. Helena Nobre é uni Jos ema-mentos da sociedade paraense, 'ondedispõe de largas e merecidas sympa-lliias.

Apresentando mlle. Nobre aos admi-radores e amadores do canto, somosgratos á sua gentileza pela visita que,nos fez.

DR. SIMOENS DA SiLVA

Ençontra-se nesta capital, hospeda-do irJo "Hotel do Parque", procedeu-te de iMaceió, o illustre dr. Simoentdai Silva, presidente do ''Instituto his-lorlco do Rio de Janeira'',

Partindo do Espirito Sinto, o illus-ire viajante vem péic.orrend 1 as ciipi-taes do noríe em propaganda do Con-gresso de, americanistas a se reu::irbrevemente no Rio de Janeiro.

Tivemos, hontem, a visita do bri-Ihánte intelle.-iiiai. quj se démuróit emlonga palestra cemnosco.

Cumprinieiitamrjlro.

DE 6 PAJR.A 7 DO CORRENTEHAVERÁ" r>.LTA D'AGUANA CIDADE.

A directoria da industria., Vi.tc.'... eObras publicas, avisa aos moradores darua floriam! Peixoto, e emfim a todosos kiíeressados, que na. noite de 6 para7 dn mez fluente, o encanamento de16 pollegadas, na rua acima será cor-tado.

Toda a cidade fica. ccrsequeiitimcn.-te, durante a noite com muito poucaágua.

CONCERTO JOSEPHINA RO-BLEDO

COUSAS DIVERSASTKACi-.ÀO ELECTR1CA"ENTRE A "TRAMWAYS" V. o C,o.

VERNO. — li.WA REPRESENTA.ÇÃO DA ASSOCIAÇÃO COM.VtlR-CIAI.. — O PpNTI ' Dl: PARI IDADOS ELECTRICOS.

(Conclusão)(i edital de concurrencla rslabele-

ceu que os proponentes deviani decla.rar em sua proposta que se obrigavama executar por, melo di tracçào elec-Irlca os serviços leitos pela companhialerro-c.irril, .. que. est í continuado nacláusula l." do contraeto,

Não se tendo ÍW.tdo ¦ po edlLsl 110-vo ponto inicial para as linhas e seu-do a estação d,. Brum o pomo dei par-lida tle todas as Unhas ti companhiaferr.o-carril, foi esse ponto que serviude base para o confronto dos preçosde passagens. Os srs. Dodsworih ,lc Oaeceilarain, portanto, a obrigação demanter as passagens de 100 reis emIodas as tinhas para todas a; estaçõestle estrada dei feri'...

N.. quadro comparativo das tarifasque se propunham cobrar os cosicur-rentes, annexo ao parecer da ccinmis-sito julgadora das propost-ts, está bemclaro que os sr.s Dodsworlh S: C. pro-pu/.erain cobrar 100 reis "em tv.das asliv.has para as estações de estradas deferro".

Dada uma nova secção da praça RioBranco para .. Brum, passageiros quedemandarem a estação da Gieat Wes-tem, no Bruiri, terão de pagar mais100 r..-is d., que os que se dirigem ,1outras estações de estradas de ferro,.'. .. que é mais extraordinário, mais100 reis do que o preço cueos próprios srs. Dodsworth .\:C, offjrecenwn cobrar em sua pio-posta

Não sendo admissível que o governono contraeto tenha querido dar aocontractante mais do que elle pediulem sua proposta, é evidente qu,- emvirtude tfesia proposta, quem partir dequ 'Iqtler. dt s pontos terminnes da sec-ção de. 100 reis tem direito .t ir por es-sa preço ao Brum como .1'. outras es-tações de estrada de (erro.

Cumpre ainda ponderar que tendosido o preço das Ipassagens uma d.tscondições em que a proposta d..: srs.Dodsworth .Sc •.".. offereceu vantagens,que: lhe valeram a preferencia não sepode comprehender òí\<: as i1 ula::do oontracto, "redigidas e formuladasde accordo com .:. proposta'' venhamdestruir parte d:slas vantagens, duplicando o preço da passagem em emazona. em que a antiga companhia Fer-r.i Carrll cobrou sempre '.00 reis eem, que iodos os conciirrentes, á ex-cepeão de Gidiile i C. propu/eramcobrar os mesmos 10C reis.

Em poucas pala ras; Dodsworth ,\0. propuze.ram cobrar IDO reis na pri.meir..il secção ads passageirns em iodasas linhas que se dirigissem ás estaçõesdas êstrad.s de ferro. O contraeto nãopo.de autdrisan a cobrar 200 reis nalinha para a estação d.. Brum, sendomais do que pediu o próprio concut-rente # frustra.ido um dos fundameu-tos da preferencia que lhe foi cence-dida.

A fixação do ponto inicial 11.; praçaRio Branco, estabelecida sra cláusulaXII do contraeto, nilo pode annullar odireito que têm os passageiros de via-jar por 100 reis de qualquer ponto daprimeira secção para qualquer pontoulté ás estações da estrada de ferro,sem a justificável exclusão da estaçãodo Brum.

A praça Rio Branco será ponto ini-ciai para aquelles que tomarem o bondpanai .. Brum — os nu: •• ierem dequalquer ponto da l.1 secção tem di-reilo de ii; até á estação do Brum semsatisíaz:r a exigência de unia novapassagem, não autorizada pelo con-tracto, que não pode estar em dcsJC-cordo com a proposta apresentada peloconctirrente preferido.

Convencida de ter claramente denionstraido a justiça da reclamação, aque a Pernambuco Tramways and Po-wer C.nip.rnv Limited não quiz alten-der, confia a Associação commercialde Pernambuco que o governo do es-tado terá meios de fazer comprehendrria essa enipreza qua a cobrança contraa qual o publico reclama, não é feitaem vontade de seu COlltracl 1 e podeser suppriinid.t sem expol-a ao riscode pesadas penas nem fornecer-lhe

pretexto para outras compensações.A Associação commercial apioveila

a opportuWidade para apresentar a v.exc. os protestos de alia estima e dis-'tineta consideração. — (Assignados)liarão de Casa Forte, presidente; OlhouLynch Bezerra de Mello, l." secreta-rio".

A reproducção ^\a representação, ta-zemol-a por assim iirp tt:rmos compro-meltldo .em arti^.. anterior.

Edusi-do de Moraes.

1 justiça corrempidalia necessidade de unia verdadeira

campanha contra .. descalabro comque a poliiicallia .1 precipitou, cliafur-dando-a no descrédito e na corrupçíJ

As ultimas eleições mostraram que osjuizes em ge.il, não eram melhores queos mais corrompidos siibdelegados, itn.iquaes a lei tirou as eleições e o alista-mento para enirigar áquelles.F. a ju-ti-ça que elles distribuíram :¦;. pleito, nãoe multo difíereir.e da outra, que ellesdistribuem, nas denurd.i.s, quando obe-decem aos icaii'1.1 da pol.i'c..iihi,

No Rio, houve um momento em queise levantou a ponta tio lençol que co-bria a Justiça, e vio-se que e.ssc lençolcobria podridões, que en preciso des.infectar e sanear.

A obra dei hygiene pode não Ir pordiante; mas a ssmenie da prophylaxlafoi lançada. Quando um dia appatecerum governo honesto e de pulso, a obraprosuguirá para bem da republica c dasociedade-, Se.111 justiça não se vive.

Fm Pernambuco o mal é apenasmaior. Começa pelo desamparo das co-marcas.

il.t dias. "A Província" noticiou,ein nota reinettidt por. um dos seusleitores que .. promotor de lpojuca,desde que fora nomeado, só três vezesestivera, ás carreira';, na sua c: marca.Esse promolon não abi: unia excepçãoá regra da incúria e do abandono dajustiça, patrocinado;, amparados, acon-solhados, pela polllicalha do governa-dor do Estado.

O sr. dr. Correia de Araújo, juiz. dedireito çttj Barreiros, não põe os pcSniai -sua comarca e vive ostensivamenteaqui. no Recite, n.ts portas das lojasda rua Nova.

Iniiumeros iuiícs do alto sertí.o pas.sam aqui dois e tr?:, mezes sem liceu-m e. sem dar S',iisíações

Oi"de anda o juiz de direito de Ga-ranlnins :¦ Aqui, 110 Reciíe. ha mais deuni anno, chamado, pelo governador,a ''.serviço".

Oue serviço é esse ? Ninguém sabe.-Onde estão os juizes do CAo t de

Palmares iAqui. a chamado do governador, a

serviço, si bem que ioda gente saibaque esse cliainaih não foi sc.ãt.: pifa.que. na, sua ausiwcia, os seus substi-lutes fizessem as torpes bandalheirasdo alitamento e das eleições, uaquellascomarcas.

Ninguém ignora o que c a torpezldi justiça de Palmares, entregue aojuiz Arruda, servida aiias por uma su-prema ignorância. Ainda ha dias. o dr.Anmli.il Freire, professyr da nossa Fa-culd.de, i-a;:Uidaio A deputução federal,fez-the um requerinientc-, i: como oiuiv. não etitendssse bem a letira düprofessor, que nao era um primo:, decailigraphhi, o lulz Arruda, o hor.tenique disrribud a iustiça aos habitante»de Palmares, deu o seguinte despachoque reproduzimos textualmente e qued dr. Annibal levou par.a o Rio:

— "UliXii de deferir por ser INI;.LEGÍVEL a lettia do suppücanre",

Avalielm os leitorej a justiça quepode sair dahi.

Agora mesmo, começa a contradan-ça dos iitovos juizes municipaes. h'mOuricury o chefe pohtit|uéiró é rábula,Anizio Coelho, se empenha com o ço-vernador. para ser nomeado _u:z o i'eiisobrinho Ignacio Guimarães.

Pode se avaliar o que vae ser essajustiça de parentesco e polllicalha.

E' essa a situação: uma justiça quase corrompe e que deve a corrupçãoa., próprio governo.

A justiçai é a garantia ttnica dos ei-dadãos. Sem ella não lia tranquillid.ide,1:' preciso dar o alarma, fazer a cam-panha do sdiieaniento.

Brutalidade — Est.i vigOlOSll e SO-berba fita da Fox, que tanto suecessocausou, quttlilido foi pelti primeira vezexhibida no "(Moderno'.' será. hoje;alli reproduzida, -.1111 nova copia.

li' esta unia "reprise" que vae agra-

dar extraordinariamente aos freqüenta.,dores do "Moderno''.

"Brutalidade" divide-se em 7 actos,sendo principal interprete o synipaihi-co actoi-atlliela Geoige Walsh.

Matte do Pítí.iá. — Fnviado peloestimavel sr. Amcsilo Azevedo Filho,proprietário da "Mercearia Teinpest:.-de", recebemos amostras do excellen-te matte do Paraná, do Syndicato dosindusiriaes ria mesma heiva, nesserJdiàntado estado do sul.

A Èittllo Je reclame da excedentebebida, o sr. Azevedo Filho está distii-buindo pequenos pacote; entre os seusfreguezes e famílias, sendo que ditadistribuição vem sendo feita ha algunsdias, continuando ainda.

Ao 'Azeiíedo Filha agradecemos aremessa que nos enviei),

E' nmaiihãSanta Izabel.violoiiiístá

em benefici 1

que se realiza no Flieafroo cbiicerto que a grandelosephiui Poblido dá

tio Instituto de Protec-ção e Assistência á iulancia.

Sabemos que a casa está quasi tMapassada, testando apenas alguns billie-te;..

As noticias telegraphicas+ + referem-ss diariamente j.is

boatos e notas d:, imprensa carioca so.bre .1 "commissão dos cinco".

Essa comiuissão não fem outro fimsenão receber os diplomas dos deputa-dos e fazer a lisa dos centestados edos não contestaci .<. Ella não decide,não verifica poderes, não faz deputa-dos.

Mas lviiiu.i honra qu: .1 política con-fere tradiccúuialtrent.: aos grandes es-fados, aos leaders e aos que ião íof-frerain contestações nas suas ei ições.

Quando governava Pernambuco ogeneral Dantas Barreto, a "conunissãodos cinco" Unha um representante.M:rs. nessa «pocif, Pernambuco eraconsiderado um dos grandes esladosda federação.

Hoje., a traição, a felonií, todos ospiolhos da pbliticalha minaram e roe-ram a sua grandeza e elle se arrasta,de queda em queda, como esses esta.dinhos que não têm vi.t., própria.

Contentcmoriios, por ora, com assaudades do passado e com as esperan-ças d!í futuros tempj;. Os pesadelospassará:

PUBLICAÇÕES

MYSTERIOS DO RIO DE JANEIRO.— Da conceituada casa "America",estabelecida nesta capital com agenciade revistas, joi-iitü e livios. recebe-mos o 2."- episódio d:.' interessante pu-blicação '•M.vst: los do Rio de Janeuro".

O presente fasciculo está bem em-polganie pois descreva as proezas daquadrilha Albili . Mendes, que tantoimpressionaram a população carioca.

Gratos.

— Da mesma casa. recc-3 d.i exciP.Ènlí rítisoi

KOSMOSbemos o n," Kosmos".

Magnificamente íllustradsç com bor,?;escriptos cb aclualidad-i, "K'.ismos" éuma revista muita conhecida e npre-ciada em todo o paiz.Agradecidos'.

AGGRESSAO

NA XUA Dr'S OSSOSMontem, pelas 22 horas. approxÍtriá>

damente. o ionialejrd José Ignacio rifMello, quando regressiva a sua resi-dencia na rua- do; Ossos, fii aggredl-do por um íau-antlgó desaffecto, que;lhe vibrou diversa; cacetadas, produ-zindo-lhe ferida centusa no como ca-belludo.

Cavalheiros e senhoras, se quereisvestir com esmero e no maior rigor!d.t moda mandai fazer roupas e toi-,iettes lios ateliers da Filia! d'( Pri.'mavera, a cargo de competente mes- ,ire alfaiate e eximia modlstJ», que ri- j O aggrfidido, que. ieni 2:1 annos èvalisam com os cráadors da moda pa- casado e natural deste esiado, foi Sec-risiense, londrina e hewyorkimt,Rua Barão di Victoria 378.

corrido pelaem icguida.

As íáteiicLi, rc:',rjiidj-;e-

,""''. _v____*__?.":. '* ¦ •'

¦*í '*.'

li A PROVÍNCIA -SEXTA-FEIRA", 4 DE ABRIL DE 1918 L;.- (ÍÀt, -,- '

^¦MSSMMSm

I permanência da p;u. !r.r-, • ., 1-1. v M1T ll'i" tlVCSSe illvadlJi II• BELL1GERAN I E mm a rranc.i, e Mil

A ALLEMANHAI-

•a AllemanhaIr

' 0 papel da Inglaterra', nesses dias

tormentosos, foi Sempre de cocordia.Todos os amigos da p-u voltaram osolhos para ella, esperando que a suaIntervenção evitasse a guerra ou viesse!a ser unia resistência contra i; golpeda Alleiminlval

Presvntliido .1 ameaça contra oterritório da Bélgica, no dia 1." deagosto o gabinete Inslez' mandou osseus rélprfesenttii-ites Interrogarem si-inultuneaniente Paris e Ilerllrii, parasaber so os respectivo,? governos res-

itariam ou nào .1 ln'depeiidencla da-pel ti-

a

quelle .paiz, qitei por tratados seiriliam compronieülda a defender.

A França decla -se promplaJnirrar a sua asslgnaluraj a Alleiv.auha,porem, informou iiue "não se achava0111 estado de responder" QuMdy a;pergun'do lhe foi feita, o secretario deEstado, sr. de Jagow, proinetteivdo pe-ftir ordei.s ao cliancellr e au impera-dor. considerou lesde logo ser duvi-doso obter unia decisão expressa, por-qm> a Allemartha nlo podl.i disse modo(descobrir os seus proJecUn militares.Wãn era preciso mais para advlnhar oique ia acontecer.

liniqu.oto a Inglaterra procedia da-(püílle modo, a AllejiiHiih.i apenas que-ria sabe.r como obra'-l'.ini as potênciasna livpoithese d.i guerra em perspec-tiva. A Itália respondi', que em vistado caracter aggrassivo da lucta, abertapela Áustria, se achava desobrigada deacompanhar, os Impérios Centrae.vpois•(i tratado da triplice allhmç-.i. a que s<-achava presa com elles, linha apenasHntuitos d< defeza, No dia ':, a Allemã-palia dava sete horas á Bélgica para de-

> ctarar se estava ou não 'disposta a f.i-

•cilitar-llie operações d- guern cortra¦a Tranca. O govterno do rei recusou-se a fazer a menor concessão nessesentido e protestou desde logo centra

-qualquer violaç.Vj do s;-u lerrHorio.«ffirmando que em tal caso "saberia

-defender energirunient* a sua neutrali-dado, garantida pelas potências, inclu-:sive o rei da Prússia".

Acto continuo, a Bélgica íommunl-cnn- .; sua resposta 1 Trança, á Ingla-

•tem' e á Rússia, e pediu-lhes a garan-tia. ctevida por toda-', ellas, e a que aAlleivianlía deshonrosamente faltava.

Aquellas potências mantiveram osseus compromissos e a Inglaterra con--siderou motivo de guerra a invasão/desse nobre pai/. N;i du '. allegandojque aviadores france/.es tinham voadosobre o caminho ile ferro de Nurem-berg. a Allemanh.i declaravi guerraFrainça. ivjezes depois, o próprio.go-mestre dessa cidade confessavaibllcamente que

Bélgica parivir mar. larde .

ameaçai ;i (irá BrotillW'', os ii vle/es llãcestariam hoje condemnados aos duri •

sacrifícios que -es.ã.> fazendo.Tmquanio as duas grandes rtotenclás

do oceidente, cnrlíndo cuia dia deassegurar mais liberdade aos povos, dedar ás classes operai Ias, aos velhos eaos necessitados, mais garantias e ni:isprolecção, eram colhidas, uma, mal ap-p.uelliada e uitr.1 quasi desarmada, aAllenianlia, stni liberdade de pensa-nienio, nem ile Imptensi, nem dc ni-buna, conservan.i >-se adsiiicl.i ao cúl-10 do Imperador e submissa ao terror

, inspirado pelos ófficlaes, apresenta,va-se arinadi .ué os deivles, disposta águerra sob os menores pretextos, pio-vocando-os, UllltWPllrto no povo, maisque outra, .1 pb.áo das armas, edlicün-do inilitarinenle lodis os homens, emtodas as clipes e deíde a infância,com a pien.-cniriçji de uma disciplinaférrea e de uni respeito hlerárchlciiiicoinpieliensivel por cldadiçs de umpai/ livre, dando aos viajantes por Iodaparte, desde as estações de caminhoje ferro até t. hotéis e os museus, aimpressão de um enorme quartel, 011-Je se entrav.', passava e sabia, só eucoutrando homens' perfilados, em postina de cviiitincücil.

A casta millitr, que dlslgb dissemodo a eduM.-"i' do povo. estava des-tlnada .1 dar .10 mundo as mais hnrri.veis lições. A primeini delia: foi pre-gada pejo chanrèlle.' d , Império, qu.iu-do te/ tàboa rasi Je todo .-, direito In-ternacional, p-ociimaiido, para Just.fi-i-.u- a invasão da llel;'c.t. que 03 lia-tados, com a assignatur.i dos reis thomens ile Estado, são apenas farraposle papel. Depois, nos combates, ve!<1 emprego da recursos deshiinianos

que os povos modernos, em ccnipanhi1

Ura extángeiro perigoso110

POIICIA UU RIU PhDF. A SUA

prisão POR si; achar pro.NÜNCIAPO' Al-l-1 COMO FALSA-

Rlo _ O CRIMINOSO IMPETRAUM HABÉAS CORPUS, - A VI-

DA DO MESMO NARRAI'A PELAI.MPRT.NSA CARIOCA.

desembargador An-¦lide de policia, re-ega do Kio uni le-

ediiiilo.llie a prisão , doMoriss ou Max Mo-

lia dias, o sruinio (iuiniarães,cebeu do seulegramma rrusso Máximos

sia cidade,> naquella

por sicapital

semi-

riss, residente neachar proiiunci.uUcomo falsário,

Iniciadas as diligencias nesseforam frustradas, visto estar im-

Max sob a acção de um• preventivo que li":mediu de seu advoga-

burcida.le confessavasemelhante! allegaçâi

dxinios ou"habeas corpus'petrou por iiiterdo ao dr. Sérgio LorclO, iuiz seecio-

uai.A respeiio da vida desse

:-,,, resolvemos transcrevernumas locaes dos jornaes

A "Noule" diz. quesua patrícia e muespancavam al/.ker, na ruaforamdos á

exlrangei-aqui ai-

do Rio:Max Moriss e

er Paulina Moriss,mulher Sophia Scliren-livarislo Rego, quando

presos em flagrante e5." delegacia, and

conduzi-(oram au-

fiança e foram

do

r.ião fora verdadeira.Evita-rfdo dar qualquer pretexto a

Altenronha, a Trança procedia com lalescrúpulo, que ipczar de estarem to-das as suas fronteiras ameaçadas pelastropas- imperiass, desde o Luxemburgoaté os Vosges. na distancii ile cenie-jnas de metros e em posição de com-bate, o governo da Republica manteveas- suas torças a dez kilemetros dessalinha fronteiriça, prohibindo-lhes ap-

proximarem-se nuis. Mandando communican esse lacio ao governo inçlez,o presidente do conselho informavaao embaixador em Londres que, "dei-

xando asSim uma faixa do território-.sem .defesa contra .1 subi'. 1 aggressãodo inimigo, a França fazia empenhoem mostrar, tanto quanto a Rússia,aião lhe caber .-. rüponsabilidade d>..«laque".

Resulta de t^dos esses lados, ex-

postos desde o primeiro capitulo, con-forme o texto dos documentos diplo-maticos, ter sido t Allenianlia quempreparou e desfechou a guerra. Des-respeitando a soberania da Bélgica, oseu plano era passar sobre ella com aavalanche das grandes massas de tro-pas. destinadas a esmagar a TrançaConseguido ess-3 intuito, com a rapi-dez permittida pelas suas estradas es-trategicas. estendidas na direcção detodas as fronteiras, voltai-schia entãopara a Rússia, cuia mobilisi.ção só

poderia findar, pelo menos, ao cabo desessenta dias. Os faetos vieram mos-trar que a tarefa não lhe seria impôs-sivel.

A Bélgica salvou a Tranca da sur

preza de um çolpe inesperado, respon(tendo com o próprio sacrifício adade do paiz. aue deixar.: desguarda a sua fronteira.

Ia Allemanha, tinham coudeinnado na;suas ocnveoções — "s «azes ispiiv-xlantes, os líquidos inflaniinaveis,bombardeio aéreo das cidades abertas.

tórpedeanieiito de navlos-hospitaeso fuzilamento de reíei^, responsabi-Usados pela execução de regras cruéisimpostas á população das cidades; arcontribuições ruinosar., extorquida>aos habitantes das regiões invadidas,sob pena de castigos lerriveisi.a colio.caça" de hdiingos á frente de tropa:-atacanleis, p.t,-a dilflcultar ou lmpeJ'r -represália dos atacados pi 1 fim a deportação .tis populações vál.da'. dinorte da Tra iça e da Bélgica, destina-das a tralvi'.'>s forçados 110 pai/ dinimigo.

O que ps'wi, porem, destinado .'revoliar nu'S profundamente a liuina-nidade e abri.-, por tir, os olhos de aiguns ueuii ]•:. sobretudo d. mais p 1deroso de todos os neutros os EstadosUnidos, unii':. das grandes potênciasaté er.lão illiii.l 50 COIlfliCtC) Cia aguerra submarina.

Começou mo le.ií.imenié, visando o;navios mercai'.e< dos inimigos, en-zona visinlii ao.; paizes em r.nerr.'.. edepois foi altrgz.ivdo :ada vezjuais, en.volvendo ;,s neutros, mediante rvisiprévio, até dispensir;s2 dessi- contem

iro-Eu-di-

lige. i:a

dee:ipai-

espan-escan-

Ataxfora ex-vivia do

comos á ave-uma pe-

¦ se re-com-

Ay-

toados. Prestarampostos em liberdade.

Sophia ou Sarali, victimacaniento que produziu grandedalo, declarou na delegada queera lim calten perigoso e quepulso de liiienos-Avres, ondeleuocinio, prelexlando semprenu Rio, varias profissões. Quenida Rio Branco 11. 13 tinha

quena casa Je cambio, ondeuniam vários Indivíduos', seus^

parsas, exploradores do leuociniolixpioi-ou-a muito em Buenos

res e no Rio pretendia fazel-o ainda,sendo porém repelido por Sophia o

que deu logar ao facto acima ineiico-nado.

1-: acerescenlou;.Max costumava chamar ao lelepho.

ne o inspector do corpo de segurança,.1 fim de denunciar seus patriotas co.mo caflens. hssa autoridade que o

linha em vista, chamou-o ã sua me-sença e Max o insiullou, sendo porisso recolhido ao xadrez.

Na secção "A Pedido" de diversos

jornaes do Rio encontra-se uma i"ti-cia em que se vê que Max, após ter

d.-

CONGRESSO DO ES"TADO

SENADOHouve hnnteni reunião, sob a pre-

sidencia do sr. dr. Davino Pontual.Estiveram pfésentei os srs. Arthur

Muniz, Bernardo Câmara, Britto Ta-borda, Oswaldo Machado e SebastiãoAlves. \

Occupou a cadeira de 2." secretarioo sr. Britto Taborda, a convite do sr;presidente.

Foi lida e submettlda a discussãoque ficou encerrada, a lida da reuniãoanterior, deixando de ser votada porfalta de numero.

Não houve expediente dos srs. I."e 2." secretários.

Na hora do expediente, usou da pa-lavra o sr. Oswaldo Machado, con-grat:ilaiido-se com o sr. presidentepor seu áppello ultimo aos srs. sena-dures ausentes e fazendo considera-ções de ordem política;

Não havendo mais quem quizessese utllisar da palavra e asuimpto ne.nhiini a tratai, >• sr. presidente dis.solveu a reunião, depois de ter desi-gnado para a ordem do dia a mesma dareunião anterior.

CÂMARA DOS DEPUTADOSNão houve, hontem; sessão nem re-

união nesta casa do Congresso.o livro da porta registou o coinpa.

recimenlo dos srs, Araújo Sobrinho,André Gomes, Alexandrino da Rocha,Arnaldo Bastos, Ihitrõplò Silva, Fia-vio Onera,'João Caniboítví, l.ovo Nel.to, Pereira da Costa, Souto Filho eTuriaiio Ganipello.

Os srs. Türlano Campello, Alexan-drlno da Rocha e Arnaldo Bastos,despediram-se hontem de seus coíle.gas e dos empregados da- secretaria,por terem de seguir amanhã para oRio de Janeiro, no paquete "Par$".

NOTAS SOCIAESO eterno tlie-.wi do »mor :

Oual o mais forte! O amor conju-

gal que lazia a Lponina morrer de lo-me para não sobreviver á morte deJullus Sablnus! O amor materno, queGrctsy, dizia ser a obra prima da na-'.ureza? O amor filial, qne Oicerochamava a base das virtudes, ou quefazia a Terencla, a dama romana a ali-nientar sua mãe, condcinuada a mor.rer de fume, com o leite do seu pro-pr.lo selo? O mor da Pátria, que nes-ta hora mesma sacrifica milhares emilhares de vida mim minuto? Oamor da gloria que produz Alexan-dre, Júlio César, Napoleão e .loffre?Cerlainente Iodas essas [urinas deamor são bellas. Mas o que faz. doamor uma virtude divina, é que todoselles podem viver dentro de um só,1coração. — '/..

*As boas phrases:_ "O que é a virtude? E' debaixo

de qualquer ponto de vista, um sa-crifício de si mesmo. (I)ideroi).

'O beijo",'Paramoiint

fitas- "A filha do bombeiro ou a

Confiança 110 futuro", drama da vida

real em i aclos; "Magda amorosa'Interessante còíitedlajmonumental trabalho daD1 Luxo".

Visj»ntesiDR, TUBI ANO CAMPELLO --

Pur ler de seguir para o Rio de Ja-

nelro teve a fineza de nos enviar o

seu cartilo de despedidas o dr. Tutlano

Campclío, diieclor d' "A Ordem".Bôa viagem, |i_ CUMMANDANTI: HELENO NE-

,VP,S _- A bordo do-paquete 'iBrazil",

chegou'hontem do súl da Republica,

O BRASIL NA

N. 91

GUERRASilo du Livro .Verde .uitin^m. .

publicado pelo MlnlSíò 'dòníurlor os dons documentos abalxiv

JTelagrimmi de 2, de deZombro

.'zemhro de 1017,

s, Heleno Neves, digno eoinnian- miraiite inglez alli. Alinlfantado stin,1inJ do "Lloyd brasileiro". P|írt carvão provisões, reparo:,, ,„Vi illustre viajante, que é um dos diante reembolso. - Fontoura.

Resposta do Ministérioôes Exteriores á Legaçà

Londres, 21 de d—N. 228.

Respondo 320. Nota "Foreicn H(flce" vinte e um datada Peii,.„k, ;vlar a Vossa Excelloncia sincornagradeclnientos pela, eiífresslo nrallca da solidariedade do Brasil com asPotências Aluadas e, em nome do Almiiaiitado, pergunta se podemos iiu„idar frota de cruzadores ligeiros l"deslroyers" cooperar, em...- cn|l.frota alliada sob as ordens de vice 1

a sra. d. Maria Ra-Luz, digna consorte

Ferreira da

O ATROPELAMENTOHONTEM

DE ANTE-

leal-ed-

confiando na effica-honrai das poíen-

; pactos. A' acçãocia dos tratados a 11:cias signatárias dessída Beígica Juntou-se a acção d.i Ingla-terra, garantindo as costas fraacezascontra o bombardeio pel.. esquadra ai-lema. Se a Inglateira não houvessetido desde logo a visão do plano ger-inanico, chegaria lambem muito cedoa sua vez de ser aggredida. Insvalladanas costas de França, desde Dunker-que. e Calais até Cherbourg c Hrest. aAllemanha. com o:, seus submarinos,tintria o somno á marinha ingleza, odentro de -poucos annos. augmentada

•em território, riqueza e ainda em po-der militar, tenUru com segurança ogolpe decisivo coníri Albion, cuja su-premacia de commercio marítimo coi.-cebera a todo --i custo vencer.

Ninguém poderá dizer de boa té quea Inglaterra c a França pudessem considerar essa guerra proveitosa. Vendoa sua população diminuir, emquanto ada Allemanha crescia espantosamente,a França só podia aspirar a paz. Aindaem 10N, nas veapersa das operaçõesde agosto, era reconhecida 110 parla-

• mento a desasiros; /níericridade riasua preparação militar. Tão firme esta-va o paiz nos sen.", intuitos pacíficosque, apezar de conhecer a moral poli-tioa da Allemaiiha quando se traia deguerra, preferia deixar sem fortifica-ções- poderosas a fronteira da Bélgica,afim de torna.- bem dam quanto estava longe de adniitiir o desrespeitodos tratados e a icléa de aggressões in-

¦ tempestivas, contrarias ao direito da?.gentes.

A preocupaç?. 1 de remover l'.\d;.yas causas possíveis de ga; .a tinha atéproduzido ultimamente uma correntesympathica á desisícneia da ieivindira-;ção da Alsada-l.oreni e X formação,com o respectivo território, de umestado neutro, de um "l.slado-tam-

pão", d sém-ilií.ínsa di Belgict e doLuxemburgo, destinado certamente,como estes, a ser desrespeitado pela'Allenranha. Nes;.'. sentido houve reu-

. niões da socialistas franco-allemães emBale, na Suissa, e o ;r Mareei Sembát,que foi mitiiicrj no rnmeiro gabiiieieconstituído denois da guerra, escreveus eaise- respeito um livro intitulado"Fazei um rei ou fazei a paz."

P.or seu lado, a Inglaterra continua-.va surda a todas as agitções pror-ovi-das no sentido de crear o poder militarpelo estabelecimento do serviço obri-gatorio, e nesse sentido deixou de ou-vir os conselhos repetidos do mais ve-lho e querido dos seus generaes, o fi-nado lord Roberts, cujas palavras hojeestão echoando como amargas prophe-cias. Senhora do maior e e mais flores-cente império colotóal, desíruclauviV. :¦primasia do commercio 'Wiritthio, aInglaterra era a nuior Inferessadai na

plação irrisória, e abranger, comora, o Atlântico, desde as costas daropa ás ilhas do.; Aço es, já nãotinguindo nivi.i algum, nem berante. nem neutro, se'..i qual ío:'.,tureza da carga.

Como .< Inglaterra lhe" tivesseclarado o bloqueio, a Allemanhatendeu bloque ir tambem tudo", oszes inimigas, com o intuito de reduzir-lhes os suppiinienios não só de arl:gos bellicos, nus ainda de gêneros alimenticios. Se a Inglaterra pretendia fa-ze)l-a rende;- pela fome, oulrc. tanto Ihiera permittido eir. reprenalia.'Tudo isso. porem, só poderia selicito até onde eftarrassz no direitidos neutros. E' preciso distinguir enIre o bloqueio inglez, que é o ejassieibloqueio na.'il, de onde não ic-sull:hostilidade aos neutros, e o bloquei,allemão, o qual tem ile ser exerddipor meio de actos de enerra cnnlta o:neutros. O blo |tieio clássico, tisadipela Inglaterra, apenas impede c transporte de mercadorias para,o inimigomas as esquadras, pode.se dizer, exercem. quanto aos neutros, uni., ner.-.icção policial, sem de forma algumhostilisal-os. pois nenhum dejles pratica a insensatez de oppor-se ;'. Ieg!iima fiscalisação executada pelo blo-queador. As medidas destes reduzemse. ao exame dos documentos, p. ia e:tabelecer certeza quanto ;i natureza <destino da cargi. Em caso d? prova 01prova ou suspeita procedente, o navi:mercante é obrigado a dirigir-se a unporto determinado, ond; o iiligio 1decidido por um tribunal de presasperante o qual são dadis :u neutro todas as garantias d' defeza, para jüstiiicar a lisura do seu coniniercio.

Esse bloqueio tem de. sei romrmlpela esquadra inimiga, que possa bbertar o seu povo da pressão sobre ellaxencida. Não, dispondo de esquadi.nessas condições, para oppoi se ámarinhas Aluadas, e decidida a vence

O sr. desembargador Antônio Güj-marães, chefe de policia, mandou queo sr. capitão 1 ulz de França, subde-legado de Santo Antônio, apprehen-desse a carteiu de identidade dochauffeur do aitlo 11, 101, que, ante-hontem, á noute, na rua Larga do Ro-zario, guiando >¦ seu carro em grandevelocidade, alcançou o menor Aniz.iode lal, de idade, fraclnrando-llie oterço inferior da perua direita e pro-

;a ferida contusa 110

respeito a direito de espeie alguresolveu a Aüímaniti bloquear os inimigos por meio de submari

comprehciideriam a lebloquei" — escie»'

anno passado, triHahdiallemã á nota antericanassumpto — se cs sub

semma.paizenos.

"Os neutrosgitimidade des:;em começo doda respostaacerca destmarinos podes-.ein exercer fiscalisaçãocomo fazem navios de outras espec:e-'Alas os submarino'., embora dotadode enorme poder offen.sivo, são rigrande debilidade defensiva, e por issitêm de proceder com a máxima r.pidez, certos como stão d ser at-.cadoa cada Instante': D.-.hi decorre que muporiem harmoniza: a efficacia do bloqueio com o respeito devido ao direito dos neutros. Não podem verificarpor meio de visitas, suificient.-ment.demoradas 1 procedência das suas suspeitas; não podem conibeisr navio a!guhl a nenhum porío seu, porque deporto algum dispõem não podemportanto, nem salvaguardar a sorte do-passageiros, nem das mercadorias sujeitas a uma ihipúgtição legitima; s-'podem torpedear cegamente, confimdindo na mesma pena innocentes eculpados, perdendo nv mesma destrui-ção cousas inócuas e cóusas perigo-sas".

O aviso prev: i, que a Allemanha h.dezoito mezes óffèrecia ao-, Estado-Unidos por em execução, e depois atfisso deixou de praticar'; era uma ironifquasi pnoypsadora. Os passageiros 1as tripulações seriam abandonada!como náufragos, em alto mar, sem abri-go, sem provisões, expostos, em esta-leres, á mercê dos elementos e á es-pera de um navio salvador, cada vezmais raro nesta epocha de navegaçãimingoada.

A Allemanha declarou juierra a to-dos os neutros, 110 dia em que procla-mou esse bloqueio. Não se compre-hende, como sej.u possivel admittir ofacto de um paiz praticar selos deguerra tão deshumaiios contra povosque nunca o oftenderam, sem levan-tar da parte dos atãcido. o mais calo-roso movimento de represália.

Tobias Monteiro,

seduzido e explorado unia cigana,nome Catharina, casada, a manteve,em cárcere privado, numa pensão, arua Caiiierino n. 15. D'ahi conseguiufugir a cigana explorada que se hos-

pedou noutra pensão na rua Viscondele Inhaúma, onde Moriss, por inter-médio de um seir comparsa, fez. com

que Catharina assignasse um docu-mento pelo qual perdia ou perderia odireito a todos os seus bem. E con-linuando a torpe exploração, .Max

pretendeu embarcal-a para o interior;•lia fugiu encontrou o marido e am-

bos narraram esse facto ao còmmis-sario de policia do 2." districto.

— Um senhor Francisco Schembri,em aviso publicado e dirigido ao seusamigos, conta a historia de Max: diz.pie esie é pessoa desclassificada quefugiu de Buenos Avres á acção dajustiça: diz qual a sua acção 110 Rio.• termina exhibindo um certificadolassado pelo escrivão Veríssimo, 110.íual esse funecionario diz. que (tex-tual nos livros de oceurencias, cons-tam varias queixas contra Max Mo-

riss, estabelecido com casa de çam-hi,,,' á avenida Rio Branco 13, queixasdadas por differentes pessoas e emdiversas ípochas, sobre a apropriaçãoindébita de dinheiros a elle entregue'para a compra de passagens.

— O "Jornal do Brazil" conta aodysséa de um colono que chegando10 Rio, procedente de Três Corações(o Rio Verde, foi abordado na g-areda '.'.entrai por um falso agenciador.le hotel que o levou a um hotel mo-testo e, 110 dia seguinte, a uma casaJe cambio na avenida Rio , Branco(talvez a de Max) onde o colono tro--ou o eu dinheiro por libras e peso:lesapparecendo o seu intermediário.Mais tarde o colono, não tendo ne-nima moeda nacional, foi trocar ai-guinas das suas, mas eram todas falsas. O colono se destinava a BuenosAyres e não conhecendo o Rio ape-nas ponde indicar á policia que a ca-sa de cambio onde fora logrado fica-va na avenida Rio Branco.

O "Jornal do Brazil" 110 meSmoirtigo, aponta Max como um explora-dor perigósissimo, reaffirma os Ca-:tos oceorridos e e a sua audácia. Diz•ue os falsos cambistas, aproveitando

i ignorância de alguns, como o logra-Io colono e valendo-se da semelhan-;a que ha entre o peso Paraguay dovalor de iresentos réis e do peso•iruguavo do valor de quatro mil elitócentos réis, consegue illudil-os:om o assombroso prejuízo de <IS500•íor peso, quando não preferem pre-'udical-ò completamente, dando-lhesmoedas falsas; as notas de 20 bolivia-nas do valor ..de quinhentos réis, ven-lidas aos incautos por 4$3on e mais:0111o se fosse dollars; os falsos me-ticos que se apresentam á sahida dosvapores do Lloyd, , aos quaes incau-tos passageiros dão de 10 a 20SO00,:ada receita, tudo isso obra dos chan-íagistas, cuja figura principal era MaxMoriss. O mesmo jornal exhibe alertidão do escrivão Veríssimo, já re-'erida. exhibe tambem o texto de duas

duzindo-lhe exicouro eabelludi

S. s, aindalegado de Santao sr. dr. Mo

eterminou ao subde-Antônio para officiar

es do Rego, prefeih'da capital, pedindo-lhe a suspensão dochauffeur criminoso até o final pro-nunciamento du iustiça.

Anizio acha-se internado no hospi-tal Pedro II e em estado grave.

Era uma medida que de ha muito s*fazia necessária, essa que vem ser to-mada pela policia, pois somente poiesse meio poderá ser evitada a repro-ducção desses constantes desastres catropelamentos de autos nas ruas maismovimentadas d., cidade.

O capitão I uiz de França encetoudiligencias contra o chauffeur deliuquente, que está evadido.

NOTAS MILITARESDo boletim de hontem do quarte'

general extrahimos o seguinte:"DO BOLETIM DE HOJE

Serviço paia o dia 5 sexta-feira.Dia ao quartel general -amanueiise

Silva Netto.Uniforme 11. 5.

AnniversarioSiFaz annos lio)

mos Ferreira dado pharinaeeutico JorgLuz.

- OLINTHO JACOME - Entre asmai.s vivas manifestações de júbilo vi

passar hoje a sua data anniversaria, <distineto moço cujo nome encima es.tas linhas.

Residindo aclualmente na Parahy-ha, onde exerce o logar de 2." es-criptürário da alfândega,- é de creique seja muito felicitado por seus nu.merosos amigos.

-- Completa annos hoje o interes-sante Alario, dileçto íilhinho do au-xiliar do commercio llermógeiies No-gueira de Mello e sua esposa, (í.Noemia da Silva Mello. „

-- VIRGÍLIO MAURÍCIO -Definehoje,

'o natalicio do illustre pintorVirgílio Maurício.

O anniversariante, que é um con-suminado artista na pintura, é conhe-cido"e estimado nesta capital pelo seufino trato e maneiras cavalheirescasdeve receber muitos cumprimentepela data que hoje passa.

Parabéns.

Fazem annos hoje.Os srs.: major Epaminondas San-

tos; Ülyntho Jacome-, coronel Vicen-te- Ferreira de Mello; dr. José Vi-cente iVietra de Vaseoncellos; Auto-nio Pereira' Gomes; dr. EuphrasicCunha; major Alfredo Rodrigues dorAnjos; Sebastião Cordeiro; SamuelCezar Coutinho.

As sras. dd.: Maria do Carmo Ga-leno; Julietta Pinto Barboza, esposado major .Manoel Alves Pinto Barbo'.a; Esmeralda de Araújo Barcellos.digna esposa do dr. Jcsé Barcellosnosso confrade do "Diário de Per.nambuco"; Alaria B. Quinteiro Loba-to, esposa do sr. João Lobato; Am-brosina Carneiro Monteiro Jordão:.Maria Angelina Pederneiras, espos;do tenente Raul Pederneiras.

As senhoritas: Maria da Gloria Oli-veira, filha do sr. Thomaz Leopoldi-nó de Oliveira; Emilia Magalhães d;Silva, filha adqptiva do sr. Paulimdos Santos; Palmyra Alves Cardosocunhada do sr. Guiherme iWotta Fi.lho: Donatilla Accioly, filha do capi.tão Antônio de Padua Accioly.

Os pequenos: Ovidio, filho' do srRicardo Liberalino Rocha; Elvira, fi-lha do sr. AmaroAlvarina, filha doreira da Silva.

Alves Rodrigues:sr. Francisco Fer-

1ELEGRAMMAPublico a seguir o telegrantma que

em data de 2 do corrente me foitransmitido de Natal, pelo sr. majorTheotonio Toscano de Britto, chefedo serviço de engenharia: "Foramfertos exames recrutas seguindo-se'vierimonia juramento bandeira toeitsas formalidades frente quartel.

Compareceram governador officiaesde marinha e outras autoridades alemgrande numero de povo. Em vossonome agradeci comparecimento dessa'autoridades. A impressão causada foibôa retirando-se todos muitos satis-feitos. Os recrutas foram considera-dos retardatarios quanto a instrucçãode tiro, motivando esse facto o poucotempo de instrucção que teem. Res-peitosas saudações. — Major Theo.tonio Toscano, chefe serviço enge-nharia."

TIRO TL0R1AN0 PEIXOTO

333 de guerraExercício — Haveyá hoje á horj

e logar do costume exercicio de evo-luçóes e esgrima, ministrados pelo

respectivo instrúçtòr brigada PedroQuintino Lmos, que pede o comparecimento de todos, bem como os que as-signaram a lista para fazerem examede reservista, a fim de tratar de as-sumptos referentes ao exercicio de ti-ro- ao alvo.

PERNAMBUCANA- Haverá hoje, ássob a direcção dc

•lartes diárias da delegacia do 2." dis-tricto de abril de 1016, nas quaes sevê -que .Max, na sua profissão de cam-tlista, illudiu varias pessoas, furtando-'lies cynicameiHe avúltadas quantiasbelos procesos já expostos, fadosque deram logar a que o delegado re-nettendo o inquérito ao 2." pretorcriminal, am tt de maio de 1916, ca-pitulasse o crime em seu relatório nou tigo 330 paragrapho 1." do CódigoPenal. Continua ainda o ifiesmo jor-nal: diz que Max, alem \de outrasdianlages, illudiu 110 dia anterior csárabes Elias Jorge e Marmuth Weiss,logrando-lhes seguramente, 70$000 nassuas hábeis transacções de cambio erefere que é verboso e tem agilidade.

— A "Lanterna" referindo-se--aocaftismo no Rio, salienta o nome deMax Moriss, dizendo que este tantasyictinias fizera na sua casa bancariaque foi obrigado a fechal-a, vivendo(ao tempo em que escreve a "Lan-teriia") do caftismo e do jogo. A po-licia prendeu-o por ter denuncia deachar-se elle envolvido no assassina-to do supplente Costa, de Queima-dos. A esse tempo era, elle proprie-tarjo de uma casa de commodos, alu-gava quartos a seus collégas e

'tinha

CONSULADO BELGAPor motivo -da passagem do anui-

versario natalicio de S. Aí. Alberto I,,rei da Bélgica, será hasteado, 110 pro-ximo dia 8, no consulado desse paiz,o seu Pavilhão Nacional.

Somos gratos pela participação que,,a respeito, nos enviou o estimavelcavalheiro commendador José Alariade Andrade, digno cônsul daquellepaiz. amigo.

PELA ALFÂNDEGAO inspector em commissão declara

ao sr. guarda-mor que as alvarengasou outras quaesquer embarcações desfinadas ao' transporte ou conducçãode carga podem ^atracar livremente aocostado dos vapores nacionaes, pno-cedentes tambem de portos ¦ nacio-naes, independente de licença espe-,ciai para esse fim.

uma "escrava" a polaca conhecidapor Sophia Maluca.

— A "Gazeta" conta que Max, que-rendo exhibir a importância que ai-legava ter junto ás autoridades poli-ciaes, em presença de seus coinpar-sas, foi ao telephone e pediu ligaçãopara o major Bandeira de Mello, inspedor do corpo de segurança, ao qualdirigiu ridículos cumprimentos que frizavam, como ficou dito, salientar suaimportância. Mais tarde, um agentedessç compo prendeu Max e o condu-zfu á presença do inspector.

Max ficou recolhido ao xadrez.

Casamentos:

O sr. Celso de Mello e d. Aura-chatia de Mello tiveram a gentilezade participar-nos o seu casamento, ef-fectuado em Palmares-, no dia 24 dimez findo.

Gratos pela comnumicação, deseja-mos aos nubenles muitas felicidades.

Associações:ASSOCIAÇÃO

DE ESCOTEIROS -16 horas, exercicioMr. Anderson Lyle.' Diversões:

THEATRO MODERNO — Na teladeste elegante cinema deve figuraihoje uma magistral producção da "Fox

Film Corporation.Denomina-se "Brutalidade" sendo-

repetida a pedido de numerosos freu-quentadores do "Moderno".

"Brutalidade", quando da primeiravez exliibida naquella mesma casa dediversões, causou um verdadeiro acontecimento clnemátographico.

Agora a sua' exhibição íerá feitacom uma nova copia e completa.

CINEMA IIELVETICA —No pai-co deste cinema os Geraldos têmobtido muito suecesso com as «iasinteressantes conçonetas. O aprecia-do artista Júlio Villar lambem- temsido bem applaudido com os seus tra-balhos excêntricos.

Estes consagrados artistas attrahi-'ram hontem ao "Helvetica" crescidis-simo numero de "habitues", receben-do merecidos applausos. Hoje deve-rão apresentar noyos números de seusvastos repertórios.

Na tela, foi repetida a bellissimapelliculá "A mulher do peccado", deum mysticismo encantador e de en-redo emocionante, desempenhada pelagraciosa Helena iMakowska.

Hoje será exliibida a fita "O desti-110", impagável romance de amor eambição, interpretado em seu princi-pai papel por Lyda Borelli, aprecia-da artista italiana.

—CINEMAS PATHE' E VICTORIA— Hoje será retirada das telas destespontos de diversões a bella producçãocinematographica "A joven das mon-tanhas"., que grande êxito obteve nosdiais em, que foi projectada, sendosubstituída pelo sensacional folhetim-romance "O telephone da' morte",

• drama policial, de sc.enas magníficas*e lances inesperados, que tem empol-gado. nos episódios: anteriores. aos"habitues" destes apreciados cinemasda1 rua Nova.

- POLYTHEAMA PERNAMBÚCA-NO — Bôa concorrência obteve hon-tem este amplo theatro da rua Barãode S. Borja, pelo bem confeccionadoprogramma que apresentou.

Hoje serão exhibidas as seguintes^»-^»^»-»-w^» VVVVWVV

QUEDAO carroceiro João Maurício da Sil-

va, residente 110 Ponto de Parada deBeberibe. na estação das Cinco Pon-tas, foi victima de uma queda, rece- mo local.

/ _

officiaes de maior conipeiencia emnosssa marinha mercante já exerceuneste eslado o cargo de eomniaudaii-te dos navios allemães naclonãysadqsancorados em nosso porto, foi desi-

gnado pelo governo íedefai paraexercer importante coiumissão nosarmazéns do porto, que devem serinaugurados neste ou no próximomez. de maio.

Saudamol-o.— Passageiros sabidos para o sul

no vapor nacional "Maranhão", , 111dia 2 do corrente.

Para Maceió —¦ Assad Galou, Chibou Domingues Marien e Confie Mo.cabee.

Para Bahia—lldefonso Magno, Lurda Silva Guerra, José de Lima, JoãoAndré João Galdíno, João Gabriel (J. das Neves Pessoa de Carvalho.

Para o Rio de Janeiro — EugeniiFerreira e sua mulher, d. Esther LimP.odriguea,, José «Joaquim Di.als Ter-nandes Sobrinho, exmo. revdino. ar.cebispo d. Sebastião Leme e seu secretar.o, Armando Gayoso, Arthur d.Siqueira' Cavalcanti três irmãs Dorotheas viuva Rodolpho Galváp e unsobrinho, José da Guia, d. Ritta d.Cássia Cosia Reis, dr. André Cavaicanti e.uma filha, Adoubal G. Limaldalina Novaes, Antônio Silva, Mauri.cio Alves Martins, Eduardo M'artin:Gibson, José Coelho Novo, RaymtMido Alves de Oliveira, Eliodow Ca-valcanti, Manoel Pereira de Mendon

ça Manoel de Souza Migue'l|, LuizAugusto M. Kelly, 2." tenente An'tonio .1. Bellagamba, cabo RaymundiBraga Souza, dois cabos do exercitie trinta sorteados.

— Chegados do norte no' vapor nacional "ítaquera", no dia -t do cor-rente.

De Mossoró — Nathaniel Luz, Leontina Bezerra, II. Franco, Mariett'Bezerra, Raphael Fernandes, NelsonXavier,'Emilio de Oliveira e Francisco José Xavier.

De Natal — Manoel Tavares de Me'Io, C. B. S. Whoarton, W, B.Wnabb, Deoclecio Duarte, Maria Rosa e Paschoal Peze.

Chegados do sul 110 vapor naciona"Brazil", no dia <! do corrente.

Do Rio de «Janeiro—Antônio ElhiasJ. H. Moreifa, José Barboza AraújoAntônio Soares Lima, Francisco Carneiro, Adolpho Heleno Neves, tenente João G.' Leal Ferreira e seis pessoas da família, tenente Manoel LagcLuiz Cândido Pessoa e sua mulherAntônio Cortez, d. Josemu Gomeda Silva, João da Ounha MartinrLuiz Pereira, José Antunes de Carvalho, Manoel F. da Silva e dezeseipraças do exercito.

Da Bahia — Dagmar Sabino, Pedr>Nobrega, Oscar S. Gusmão, ArthuSalgados', Carlos Teixeira FreitasMaiio dos Santos e sua mulher, Manoel Medeiros, Maria Gomes e qu:tro filhos, Hercilia Maria da Cpnce'ção e Fernando Rivèl.

De Maceió — Amobio Valente, Hypolilo Cerqueira e sua mulher, Fraicisco Maroquim, José Lages, Manorda Costa Loureiro e um filho, Hoiurato Sá, dr. Maciel Pinheiro, ManeTeixeira Pinto, João Rodrigues' dSilva Passos, José .1. D. FernandeSobrinho, dr. Adalberto MarroquiirJayme Altavilla, 1." tenente ThomaGonçalves e José Mathias da Silva.

Fallecimentos:Em Tigipió, no logar Taquary,' sue

cumbio hontem, pela 1 hora , d. Ailonia ' Maria da Conceição.

A extineta era casada com o ex-e;1bo :do exercito «r. Raphael Costadeixando deste consórcio 2 filhos menores Arnaldo e Albertina.

Pezames.MARIA REGINA MARQUES -

Na residência de sua genitora, sita 1rua da. Gloria n. 35-1, falleceu áiitihontem a seilhorMa Alaria Regin:Marques filha do já fallecido coroneCaetano Marques e sua esposa dMaria Padilha Alarques.

Era a extineta noiva .do engenhem• Lino Calmou, actualmente em exercicio de sua profissão na ".Usina SantiIgnacio".

Contava 24 annos deixando pebseu desapparecimento . profuiída magua 110 seio .«daquelles que privavande sua a.mizade, pelo modo captivanttcom que sabia prender aquelles qtndelia se approximavam.

O seu enterramento, effectuou-si110 cemitério de S. Amaro, comparecendo muitas pessoas, inclusive um:commissão de senhoritas Filhas d(Maria e do1 Coração de Jesus:

Pezames á sua¦'família.D. JOAQUINA 'RODRIGUES DA

SILVA — Acommettida-de atroz molestia, veio a fallecêr hontem, pela:5 horas da manhã, 'na residência di.seii genro o sr. coronel -Adolpho F.Üe Oliveira á rua Imperial n. 1006a exma. sra. d. 'Joaqiiina :Ròdrlgue'da Silva, viuva do extinçto CoronelIsidio Rodrigues da Silva, que focommerciante neste estado..

A extineta era portadora,.de, vario;¦predicados sendo mujto çoriheçjda

'<-estimada no vasto circulo' áe'.suas re-lações.

Contava 7o annos de edade è dei-:xouuma filha, a exma., sra. d.; Ida.lina Firmo de Oliveira,, ., , ¦

O seu enterramento 'teve logar hon.tem pelas 16 horas,.sabjndo o.faretroda casa -acima com .acompanhamento'de carros para o cemitério de S.'Amaro. , -.<;

Sent:imentamos á 'família da .yene-randa extineta, priiidp*almente| aosseus netos srs. Balthazar 'de Olivei-ra, Nelson Firmo e Glodomiro de Oli-veira, nosos confrades- de imprensa.

bendo em conseqüência Ultia! feridacontusa 110 cotovello esquerdo.

Foi soecorrido pela Assistência, re-cebendo os necessários curativos dodr. João Guimarães, ficando 110 mes-

das Rola.dn F.rjMI

de \\ de dezembro

Londres, -

Londres:(-Telegramma

de t')i7).AUnistro brasileiro

N. 230.eRspondendo '228,

pode Vocencljconuininicar ao Alniirantado iluecumprindo ao Governo Federal uarunia expressão pratica da soluiurle-dade do Brasil ás Nações Aluadasmandou'preparar uma frota, composta'dos senuts liio Grande do Sul e liahue dos deslroyers Parahyba, Rio Cíim.de do Norte, Piau'iy e Sinto•¦ Oal/larí!na, que irá operar ahi, sob as ordensdo Coiiimando Naval único, 110 porto.pie lhe foi designado.

Os navios ,se apromptain paia chp.gar a. Europa em... próximo.

Devo communicar ainda a Voçenciaque o Ministro -da 'Marlnjia*declaròii aoSenhor Presidente da Rep.ublica que aArmada Brasileira recebeu sem ne.nhuma hesitação, -antes com entriullasmo, a ordem de -partir para a guerra,— Nilo Peçanha.

SPORTSLIGA SP0RT1VA METROPOLITANA

Reunir-se-ão hoje, pelas t<i horasna sédé do ''Eclair Sport Club" i ruáNova do Feitoza n, 25l as" seguintesCommissões: do "Eclair", "Palmei-ras", sendo bem provável a do "EliteFoofBall Club".

O fim desta reunião é a reorganlsa.¦ ção da "Liga" fundada em 1916 e

que deu uma prova distinda.O presidente do "Eclair" o st. co-

ronel Borromeu, espera as coinmls.soes á hora acima, sem-falta, a fim doexpor quaes as vantagens já existen.tes. ¦ ¦¦

CENTRO SP0RT1V0 C0RDE1RENSE(Official)

Reunir:se-ão domingo, 7 do correu,te ás 10 horas em ponto, em suasede social a Avenida Caxaingá n.2454, os sócios jogadores deste dub,a fim de serem organisados os temisque têm de tomar parte no torneiointerno a realisar.se brevemente, dis.putando-se medalhas de prata. 'i

O sr. Salomão Estvens, director desports, 'roga o comparecimento detodos, especialmente dos seguintessócios: Miguel Quintino, Alfredo Be.terra, Severino Demetfio, E. Adour,Dedé Adour, Arthur Silva, A. Euílo.xio, P. Maia, Manoel Rodrigues,Fausto Pinho, José Arnaldo, Ayres,Ignacio Lemos,'Barbalho A. Soun,Júlio Rodrigues, A. Mauricéa, João

;Baptista, A. Barretto, João de Sou.za.

Depois da organisaçâo dos teams.ierá inicio o primeiro trenó match'jne terminará as 15 l|2 horas.

\CCIDENTES NO TRABALHO

NA -RUA DA INTENDENCIAHontem pelas, 13 l!2 horas, appro-

ximadamente o' pintor Francisco dePaula dos' Santos, residente 110 sitiodo "Cardoso", na Magdalena, quan-do se oecupava em pintar o prédio do"Instituto Pasteur", á rua da Inten.dencia, perdendo o equilíbrio, cahio,indo de encontro a um fio electrico,de cujo accidente recebeu queiinadu-ras e luxação da articulação do coto.velo com destruição dos ligameiitos efractura do tarso 'esquerdo. I

Soecorrido pela Assistência, foi me-dicado pelo. dr. Alfredo Costa, foiremovido em segiiida pana o HospitalPedro II.

DIVERSAS NOTÍCIASRemetem-nos: ¦Loteria Federal. - Pela agencia

geral desta loteria foram vendidoshontem os seguintes premiosi42622 ....... ^í000¦16205 100ÍO0O60469 .'..'.",". ... Süí000

¦ A agencia convida os 'possuidores a:rem receber os prêmios respectivos.

LOTERIA FEDERAL 1

,?6 ext. ein '4 de abril de 19J8, 23

do plano 352.:Te|egramnia recebido pela Agencia

geral de Pernambuco. . V"72890 Capital- . . 15:000^00049487709387879294420-

- 827986051

2:OO0fO0Q•••••¦- 1:ooosooo'','•'''' 1:0008000'."'"' ''] 1:0008000

Prêmios de 2Ò0«000.- 42622 — 45050 - 80531 !

Prêmios d 100$t»00¦^149

1620539132

'2639 — '6712 _ 12278

¦17-329 - 30126 - 30565,4379, _ 50308 — 69637

7003S,~, 76029 -77970— 81330_ 84Q19 - 84033—99493Premk,. de *jj»

^_-: 19536_- 32793

¦82300

•668 9694• 12846 - 18775 - 1887622921 - 25467 -2661435333- 39633—42602-47739 & 48463 - 5049 -

57197 - 58662 - 60469 - < g

73261 - 73525 - 74182 - «.

79596 -'84423 - 89432 -.g

91020 - 91441 -'92200 -9450)

95531 — 96546 — '""¦Appi-oximsçõe» . in0J

72S91 .,.•••• 50$49488

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Centenss $$72900 . 25

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Todos os números terminados eniteem 1$. .' . '. ...-•••"'

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AVISODR. AuAUCTO BRANDÃO de vol-

de sua viagem ao Rio de Janeiro,onde realisou varias intervenções --\-¦urgicas pelos mais adiantados pro-cesseis, na 3." enfermaria da SantaCm ile Misericórdia, a cargo do il-

: professor Valladares e tendoidquirido novos instrumentos para o

(«empenho de sua especialidade, re-isstimii) o exercício dr sua profis-iio podendo ser procurado no seuintipi consultório á rua Duque de_axias 216. Residência Cães do Ca-«barbe 276.

GONORRHEABLENOZIL

O único infallivcl na cura das Go-oirhéas" antigas ou recentes, pur-HQts, corrimentos chronicos; etc. E'-v-i\ot si todos os preparados de san-talo ou copahyba, porque o "Bleno-II", é usado somente externamento,

estraga o estômago, é dispensaiulra medicação.

D"positos: Pharmacia Santo AntônioTeléphone 132.

PROTESTOCunstaiido-itie que o sr. Manoel

Uves d' Oliveira arrendatário do;ngenho Bella Vista no município delaboatão' e de minha propriedade, es-i em. negocio com diversos objectoslerleiíceiites ao mesmo engenho, pre-fino aos srs. compradores, que nãoiffectuein negocio algum com o re-erido sr., porque . na primleira op-lÓriiinTdadc farei valer os meus di-eitos.Tapera, 1. de abril de 1.18.

João Baplista Ferreira.(4628)

CACHORRODésappareceu desde quarta-fei-

í passada, entre Bôa' Viagem eMagdaieiia, côr cinzento, felpudo,:om pernas amarellas. Gratifica-ie bem quem entregar ou der in-formações na Casa Brack, rua.va. (4621)

VELOCÍPEDES5?.. ""-'ninos e meninasMoreira Draga & c.\Kua Larga do Rosário

receberam

13-1.(4627)

CONTARIA DIeTeN"v GENHO

rCfe»a ?<ont,aria d0 engenho»-osí. V Sltu!<do em Goya"n»iá _T 1.uma calaelra de Fleteher!iollè_I___ os" uma moenda de 36«citas A' um? optima machina e sete"« de cosimento.

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Sim.

não digo isso

*'? +que — E' tudo o que lhe posso respon-

der!....'—. E' o que veremos!... Desgra-

çado de ti, François, si fores' teimo-so!- »'

Juro-lhe, sr. Feind... Perdão,herr capitão, que não estou teiman-do! Juro-lhe que me seria impossi-vel djzer-lhe onde está a "columiu

infernal", nem onde poderá estaramanhã... Ella desloca-se ¦diariamen-te... Está sempre viajando... Per-cebe?

Sim, mas afinal de contas, po-lue! retruc"" ? Par'e' on<*e ° conse' dérias muito bem' dizer-me onde ella'""Pnncn. °U ° Ru"lrtla> como llom estava hontem?

~- Nãn'_ I — A,1> issn s'ni! r?oi somente eslaD

1SS" n ntie t_>pátgiintoÍ manhã que a deixei. Saiba, herr capi-

seja eu"' mas ni° será preciso

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existe'-- e'1»e conti.-es caus;lr-lhes bem sérios revê-le receio. °Cando ao »'"'»". bàstan-Wa i h'.-

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tão que eu já estava farto de bater-me assim, ás oceultas do inimigo,sempre a esconder-me! Eu gosto deandar ás claras e prefiro também vero inimigo, face á face... Então, dis-se de mim para mim: "Tio Françoisvaes vestir um velho casaco de vel-ludo,.pôr um barrete de camponeo, eirás tentar passar sem grande diffi-culdade, por entre as linhas alie-mãs... Quando tiveres conseguidoencontrar o teu regimento, poderásbater-te como todos os outros .. ves-tindo ó teu uniforme; isso ser-te-ámais agradável do que estar represen-tando o papel de 11111 lobo na flores-tal

Nada ide tagarelices e dize-meonde estava a tua companhia, o localexacto onde se achava esta manhãquando a deixaste.

! — Ora essa! O senhor bem deveiirtoginal-o... na floresta de Cliam-penou ic...

Estás mentindo!.... A "columnainfernal" estava, esta noite ainda, nafloresta de Bezangesl ... Ah! comcerteza, vaes garantir-me o contra-rio... já o sabemos!... Ella assassi-liou- o nosso coronel, em Moncel...em, pleno somno... pois que vocêsactiialmenle, exercem a profissão dèassassinos e não de soldados!...

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— Ah! sabe o que mais: bolas!Estou farto -de ser delicado com estesenhor, exclamou subitamente Fran-çois, cuja paciência esgotara-se. As-sassinos! São os senhores, que ou-sam tratar-nòs por assassinos, depoisde tudo o que praticaram nas cidadese aldeias! Súcia de saqueia dores!Bando de incendiados! Assassinos develhos! Malta de carrascos de meni-nas! Petroleiros! Procuramos ma-tal-os, como nos é possível. E' umdever para o gênero humano fazerdesapparecer semelhante raça! ...Talvez tenhamos necessidades de lu-vas para mefter-|hes as nossas baione-tas, esperar que o vosso coronel des-perte e tenha tomado a sua refeiçãoda manhã, para recebei-o como mere-cia!... Pois bem! sim, fomos nósque matámos o vosso coronel: elleestava bebedo como um peru'!...

François fora longe de mais parapoder conservar o justo limite no im-peto de énfurecimento que o impei-lia a affrontar um inimigo que odiavaparticularmente e do qual não espera-va, nem para os outros, nem para sipróprio, o 'minimo accesso de gênero-sidade.

EnibYiagífyii-se com as próprias im-precáçõesj não imaginando que nocurso desse discurso tumultuoso pres-

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lava ao herr capitão preciosas indica-çe"ies. E por isso, Feind procurava nãointerrompei-o, iiiias, ao contrario, ex-cital-o com uma mímica de despresoou de insulto, que produzia o éffeitode azeite no fogo -do impetuoso lore-nense.•— Sim, bebedo como um peru'. E

si o alarma não tivesse sido dado pe-Ia sentinella que estava na porta darua e que ouvira rumor 110 quarto an-dar superior, teríamos feito prisio.neiro todo o estado-maior... Mas na-da perderam por esperar! ... Aindanão terminaram as façanhas da "co-lunina infernal"!... Sim, sim, o por-co do tal coronel que, na véspera, ti-vera uma verdadeira idéa de apache,mandando atrelar um cávallo ein cadauma das pernas de um pobre "maire"de aldeia que mandara informaçõessobre o movimento da brigada e defazel-o assim esquartejar á vista detodos os aldeoes reunidos, o porcodo tal coronel, matámol-o, assassina-nicil-o, si preferir! Ah! herr capi-tão: ... Ha assassinos que são envia-dos pela bondade de Deus, saiba-o!E o caso de Brin, e o de Sorneville!E a historia de Jevoncourt, que lhosprovocou lautas álflicç .csl".., Omystorioso dèsapparccimento de todaa papelada do corpo badenense' ...

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Còm 11 guarda em chefe da tal pape-ladal ••• Foi a elimina infernal, herrcapitão, sempre a tíohimna infer-iiali...

Você esquece o desapparecimen-ti) de dous officiaes do estado-maiorque traziam ordens vindas de Metz ecuja chegada foi Inutilmente aguar-dadií em Arracourt! ...-Meus cumpri-nientos, minhas felicitações, tio Fran-çoisl •',;'. A sua columna é, realmente,infernal! disse o sr. Feinci, deitandoao seu prisioneiro um olhar de esgue-lha, que O fez estremecer.

François comprehendeu que se ex-cedera. Tentou fazer-se de tolo.

Dous officiaes do estado-maior?... Não percebo. Quando foiisso": ...

Hontem, durante a noite! ...Ali! eu o saberia talvez... Não;

a responsabilidade desse caro não noscabe! ...

Você acaba de dizer que esteveem Moncel e em Sorneville... Os of-ficiaes em questão foram vistos em.Moncel e não chegaram a Sornevil-le...

Nesíse caso! tomaram certamen-te outro runip.... Encontraram prova-yèlmcníe unia patrulha franceza...blão, ignoro o que o senhor quer di.zer! ...

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Pois bem! vou expiicar-lh'0, tioFrançois... Temos o maior interesseem saber si essas ordens foram le-vadas ao conhecimento do caluniandofraneez... li' preciso que você nos deindicações a esse respeito...

.Mais- nada sei! ...Perdão: herr capitão, interrom-

péu o sargento l.offel que acabava deentrar, esse prisioneiro, não será ohomem que acurralámos á sabida deErbeviller e que julgámos ter pilha-do.., Nessa caso, esle homem deve;conhecer todos os escanlnhos da re-gião, sinão seria impossível que nosèícapassèl ...

De que dirécção vinha elle?Passara com certeza por Bézai:-

ges-a-Grande...Não, não fui eu, declarou Fran-

çois...—¦ E' elle! e vinha dos arredores

de .Moncel!... aííirmou o herr capi-tão... 'Confessou-nos que fazia par-te da ''columna' infernal"... por ellapagará! ... Em todo o caso, é precisoque nos diga o que sabe sobre o casudos dous officiaes do estado-maior...si estes foram assassinados como ocoronel, ou si estão prisioneiros emqualquer recanto, e o que foi feitodos papeis que traziam...

(ConlintCo)\

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I» ^ A PROVÍNCIA SE^TA-FÈÍRAÍ, 4 DE ABRIL DE 1918 N. 91

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i..'uV >ct p-eurtdn r<<< *r«T e ínri (i... ivi U P üci I« ic-i rtim < 'in é !r,\-.nittíi pt li i >• i lill In ' Clí' i •'•

:.) Te'" r. (ii I¦-!¦ ila rtflCei.c'» 'tliir me t-irjvíl.i,

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icM-ltrn 'i "i oi culturas contra a in-.-.i a,i do ..n m «::. damninbos.

0) ü' a unlca ci.-rca canaz de u-i-rantir-lhes uma prisão eHicaz purap ireos e mesmo para Icttn-.-s.

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LiXTRA-SUCCESSOSmwâkTLJlA

(FascinaçãoA GAROTA DE F

1 brancisca heriiniRIS

RESGATETendo esta companhia em sessão

(le dlrei-Uiria dc 26 do corrente resol-vido resgatar os seus debentures cmcirculação 110 valor, otal dc Rs. .....lÕüiüOpíOOO -- céíii 'coitos de réis, —convda-sc os srs. possuidores a vi-rem receber a importância dos mes-riÍOS"è bem bsim .)S juros vencidosaté esta dala, ii rua do Livramento 11.72, das 11 tis tS horas.

Siientifica.se tamb.iui aos -podado-

res das debentures de números:40 „ 5<i „ 52 — 5lJ — "I — IM—'?'182 — llW — 11)3 — 5(i(i — 6-18 ~ 10551082 — 1243 --• 1217 — 1251 — 1269I27u — 1403 que foram -sorteados 1111.* de outubro do an .0 p. passado eque ainda niio foram reclamados, queSÓ receberão os Ju-os até aquelhidala.

Recife, 30 de março de 1'MS.Mbino Neves d!Andrade.Director-tbesoiireiro

(63f30)

MARIA DE JESUS LEMOS RA-MpS

(7.:' DIA)(>;ietíino Ferreira Ramos e fi-

lhos, AjiTietIa Ramos Maia e filha,Anna de Jesus Ramos e filhos,Manoel Moreira de Lemos e fi-lhos, sentidos com a perda de suaextremecida mãe, avó, sograMaria de Jesus Lemos Ramos,agradecem do iiitlíno (Palma a to-dos que compareceram ao seuenterramento . e de novo convi-dam aos seus parentes1 e amigos

» dopara assistirem ás g'»° dia que pelo re !Mglma mandai,, ceio, í 'horas de ¦

eile siias 8 1l\« abtV

-sexla-fcira sPa Ordem Tercei,-,, [k ,,,, ,cisco. A todos que M ^comparecer aiiterir,Ull',,,Rni!r*decimentos. l " sflls agr~----z- ('.461c

ESCOLA POI.YTI-OIINICA(•Recoinhecida dc ijtilidadc publica

pelo Docteio n. 3-135, de 2') de de-•/embro de 1017.)

EDITALDc urdem do Sr. Dr, Dlrcclór,"

faço .scionlo aos Interessados que. seacham aKcrtas as matrículas ao curso"Vestibular", amiexo a esleil escola.

Um 27 de Março dc l')ts.O Snb-secrelario

Fernando C d'Andradit.3J5-I

ALFREDO ÜOA(tt* WA)

A Família [W,:vida a "todo.

seami.urjs. hm

VIAGEM

Viagem co<seils parcnii,"«qucclv-l Irmio e

d" 'do Boa Vingcm, par,,missa que mandJin celebrm.« sexta-feira, 5 do Correntehoras, na matri, Ac Santo Al|,l,AKradcceni a todos m,,, '"•rem. qUl3 Wmpare

,l"' AH,assistiremProtl

Lm Immm I LOESAgente Paiva

AGENCIA RUA MARQUEZ r O HERVAL

BANCO

Na sedeJesus n.accionistas

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dividendoBanco á rua do Boi,,

pat;a-se aos senhores13 ás 16 horas, o 3-1. °

DE CREDITO)1: PbRNAMIUJCO

3-1.desí155,das

dividendo referente ao anno actual de1917, á razão de 8 "|" ao anno OU Rs.11$200 por acção.

Recife, 30 dc março dc 1'JlS.Antônio Mjncrvino de Moura Soares.

l«-íUi

(6375)Secretario.

m

mwMMmMmwãmMm mm *m ss rmacfiilicos

mmmmwmmmmwmmmkwe Dfijociaiites ic drodas 1

m

PREVIDENTE PERNAMBUCANA232." chamada

Tendo sido autorisado o pagamentode um pecúlio :í beneficência dofallecido sócio Guilherme

'Walfredo

de Medeiros, conrido aos srs. sóciosao pagamento da quota de 5S500 ateo dia 15 do conenite para formaçãodo respectivo pecúlio.

Recife, 1 de abril de 19.18.Manoel Nogueira dâ Souza.

Thesoureiro(6379)

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tomante, chiromante scientista,que tanta lama alcançou em todaa parte do mundo que tem per-corrido, como attestam as mui-tas noticias i sertas cm todos jor-naes das pnt piaes capitães daEuropa e do irasil i .ativamenteaos innurrteros triumphos obtidospara as suas revelações ião sin-ceras sobre qualquer ramo de ne-gocio e de interesse particular oucommercial, doença, etc, cunti-ftu'a attender a sua numerosaclientella ria rua da Concórdia n.339, antigo 1 oi.

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Fundada era 188ides despíidros miIiíc a vida ipie íiiucçiònam do

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AVISOQuem me avisa mev amigo ét

Não se illudam com as presta-ções; quem compra fiado pagattoürado. E' esse j motivo porquea casa Esmeralda á rua da Impe-rariz n. 227 resclveu vender di-ribeiro, jóias poi preços ao ai-cance de todos puro 18 k. garan-tidos. Allianças ;:íooo, anneis defivella 12£ooo, ditos com pedrasr-retas de 25$O0' a' 40$ooo, di-tos com um brili..trite a 5o$ooo,'ditos com 2 brilhantes a 60$ü0O;ditos com 2 briÜ!antes para se-nhoras a 45$000; marquises comi3 brilhantes a -203000, ditoschoyéiijo a 8o$ooo, ditos pKarita-•ia a 15$ooo, feiticeiros a 6j5ooo,brincos de medalha desde 10Se 12^000, medalhas Deus teguie de 6gooo a i5#000,' eola-res '14^000,

pulseira para crean-ças a 12$000, para moças desde':jo£ooo a So^ooo, botões parapunhos desde 18$000, alfinetesde gravatas a 8$000 e outrasjóias assim discriminadas: cor-;entes para homem, medalhas desantos, broches, teteias, sautpirs,tlgas, anneis para dentista, reio-gios de ouro para homens e sa-nhoras, ouro 18 k., assim comooutros objectos de phantasia.

Ver para crer!... •Doura-se e pratêa-se a fogo,

fazendo-se concertos em 24 ho-ras. Concertam-se relógios de to-do e qualquer systema, 'trabalho

garantido por.2 annos.Compra-se ouro velho, paga-

se a 6$4oò a oitava,Isto só na rua da Imperatriz n.

227." Casa Esmeralda deii A- J. Maia ''"

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Os sorteos têm loqat- nos dms 23 <le junho c :i'i tle dezembrodc cadu íffijuo

NOTA—Â "Caixa Geral das Famílias" já conta37 annos de exlstancia. Nunca foi farçâúapar sentença judicial ao cumprimento dos seusdeveras

ECLÂBÂÇOISPernambuco Tra;iri>váys

& Power Compan\ Li-miietíLINHA DE CONCÓRDIA

A partir do dia 5 do correntens carros de lirilia de Concórdiaque de Rio Branco partem ás

COMPANHIA DE TECIDOS PAULISTAA' disposição dos srs. accionistas,

no cães da Regeneração n." 252, destacidade, ficam os seguintes documen-los, relativos ao anno de 1917:

Listas das transferencias de acções;Relação nominal dos accionistas-,Copia de balanço.Recife, 25 de fevereiro de 1918.

Os directores:Robert LmcIi.Pedro de Souza Rolim.Affonso R. Alves Guimarães.

GOLI.IGAÇÃO B. DOS AUXILIARES DO COMMERC10

ÀSSEMBLE'A GERAL ORDINÁRIA2." convocação

De ordem du sr. presidente de ac-cuido com o art. 56." paragraphoúnico dos nossos estatutos convido atodos os associados no gozo de seitsdireitos a comparecerem no próximodomingo pelas 13 -horas, em nos'sasede social á praça Barão de Lücèiia;a fim de em Assembléa geral, tratar-mos de àssumpto que muito interessaa nossa colleclividude.

Recife, -I dé abril de I91S..Celestino C. Leal.

1." secretario(6-107)

AO CORRER DO MARTELLO(0108)

Agente PeregrimEscriptorio—Rua 45 deNovemur, n,

LbA\

ue5.56

io.

Prospeclos e ihfcrniáções nasociedade

m ncia da

Bua Sigismundo Gonçalves n.(C^BUGA')

Csixapostal—318 Teiephone—309Endereço telerjrapliico, "CAIXAVIDA"

1 7.00. 18". 04, 20.06levarfio i;ma placa "Via

Central" e circularão pelíi frenteda Estação Central afim dé levarpassageiros para os trens qued'aqueilà estação parlem :is . . .10.20, 17.15, 13.20, 20.50 c

22 .00.

PARADA OBRIGATÓRIA DAPONTE DA BOA VISTA

Unha de ida

levidoa falta cie espaço e orisco que correm

'&: srs. passagei-

pedimos não ;a/.erem uso daparada acima citada a qual deixadg ser suppriinida devido ás ne-cessidades do tráfòglo; em logardesta deverão fazer uso da quese acha situada nó segundo posteda rua da Imperatriz.

W. O. Bfttlef,(6-115)' Superintendente ger;vi.

BANCO DO RECFFE3S.° Dividendo

São convidados os srs. accionistas avirem receber, na sede deste banco, Atvenida Rio Branco n." 59, o 35." di-videndo dc 5$000' 1wr acção, relativoao scmetslrc lindo, em 2S dc fevereiropróximo passado.

Recife, 7 de março dc 191S. .Eduardo dc Lima Castro.Director-sccretario interino.

Sexta-i>ira, 5 do correnteGonslasido

De linos cliapéo5 de palha para homens e creanças, grande quantiJade brinquedop, perfumarias, bijouteries finas, bolças de couro, ditas cscolres, despertadi. res, gravata», roupas para creança, macliinas regislrador<lâmpadas a a|cool, diversos moveis c n-.uilos ar-igos de imudezas, etc,' Sexla-íeir»/ 8 do corrente

Ao meio dia

Jih si escripíorio a' roa 15 U Èmk iO agente Peregrino, legalmente aulortsado por uma casa commiss»

venderá o que acima descreve para'complcta liquidação. í'1"

Agente GusmãoEscriptorio—Rua do Apollo n 9

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e fogões a gaz. »Tratar com o Agente Peregri-

no. — Rua 15 de Novembro, 27*2.

li. ! oncalves HaiaAdvogado

Acceita cansas e cobrançasdiciaes e amigáveis, nesta ca-pitai a no interior.EscripWio: rua 15 de Movem-

bro n. 227.

Joaquim Ahrantes PioüBiro

Dc

COMPANHIA DE TECIDOS PAULISTAJuros ds àebentui-us

São convidados os snrs. possuído-res de debentures da ¦!." serie, destaCompanhia, a compareserem, do dia10 do corremte mez em diaute. de 12ás ,5 horas, alim de receberem nsjuros das mesiws debentures rela-tivos ao 15." s«mè5i're a vencer-se n'a-quella data.

Racife, 5 d» Abril de 19:8.F. Florehtiino fí. FrancoDirector CFlíezoüreiro

(Ó4l3)

(SÉTIMO DIA)Luiz Abrante-s Pinheiro^mulher e li-

lh»s, Francisco Abrantes Pitilieiro,João Abriintes Pinheiro, AntônioAbranles Pinheiro, A",it;hel DÕminfíòsdos Santos Júnior, mulher e filhos,Ilygino Honorato de Oliveira, mulhere f)|h.os, Irmã Maria Addolorata daPenhai Abrantes, Irmã Maria Stella daPenha Abrantes e AmbrosinaAbranjes Pinheiro, proluiidimenfd

compungidos com a irreparável per-da da seu querido pae, sogro e avôJoaquim Abrantes Pinheiro, convidamos demais parentes e amigos para as-sistireni ás missas que serão celebra-das nas egrejas de N. S. d.i Penha e,daas naiãgrèja de H. S. da Penha, ás 8koras de sexta-feira, 5 do fluente, (ican-do-lhes eternamente pôiihorados', -núo.só pelo «omparecimoiito ao piedosoact,o, como pon haverem compareci-do ao enterramento do mesmo finado.

; '¦ ¦ (Ó3Ó4).

LISBBLLA D'ALBUQIJERQUE MELLO(30." DIA)

Felix Thalei de Mello e fa-milia, Mwrii Luiza de Mello

„,.„,...,........,. ..... ,.,, „ Tavares e filhos, Diogo deSOCIEDADE BE;NbrlChNT!: DOS EM- | Men,MS e ^ ^ So_

PREGADOS DA GRi:Al WhSIERN .^^ CoráeiyQ e familia) José So..Sessão de assembléa gerai owhn»ria. ^m fá Mello e familia, Maria Cavai.

Convida-se a todos os srs. sócios canti d'Albuquer.iue (ausentesj eem pleno goso áa seus direitos, os flBios de Joaquim ghnçaíves dacomparecerem ás 13 horas do-.dia 7 do Azevedo convidam aos parentes e ami-corrente-á sede social á rua rToriànò gos. a assistirem ás missas do tríges-Peixoto n." 77 (antigoi?) 1.» andr.r, símo dia que por alma de sua ?empreafim de há, forma do estatuto se pro- chorada , nifie, so.^ra, irmã e avó Lis-ceder a eleição da nova directoria fcella d'Aalbuquerque Mello, mandamnovacrue tem de reger os destinos desta so-cièdJtde no anno social de 1.918-1919.

O secretarioÁ. Sallís Menezes.

(6-41.4) Recife, 5 r— A ^19.18.

celebrar na Ordim 3." de São Francis-co, ás 8 horas do dia 5 d> corrente.

Án.let^pam seus agradecimentosaos què"S;è. dignarem de conipát.écèr.

esplendidos inoveis, piano dc Plcycl, objectos rarissimos c valiososVsua ahti|tiidadé'i plantas diversas em vasos, telhas de zinco, mobinancompletos dc salas e quartos, quadro* de gravuras fina?, espfl»mais objectos ac uma casa dc familia dc trato, cujo snullncio dcUimsci.á publicado no domingo, dia do leilãj.

Domiógo, 7 do con enteA's 11 horas

n.21ei 9 i rua da h HO affenlc Gusmão, p;e'iaraente autorisado pelo illm.

Porto, que se refira para o Rio de. Janeiro com sua extna.lào dos esplendidos inoveis acima ref rides.

ir. À.dáÇtillamilia. r.'"'lf

Agente FragosoESCHIPTOAIO-RUA QUINZE DE NOVEMBRO;:

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ei rredor, 2 salas, 5 quartos, banheiro, bomba, etc. pertencenteAvelino Francisco Alves.

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o espolio ibomba, etc

obraucisco Alves. Trpp

TERÇ\ FEIRA' 9 DO CORRENTEAo meio-dia em ponf>Em suaanencia. raal5 fle Novemüro n

O agente Fragoso, por mandado do illmo. sr. dr, jnu jn ?n ( pr]j

phãos, a reqiurimento da inventariaure do espolio do finaa° rffjiidii P1

cisco Alves, venderá em publico leilão judicial a cas i aci nadendo desde já ser examinado. __ —*nntO

Caução^ de 20^/° no acl°

Em seguida:—Diversas jóias de oi|

u4

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AO MEIO DIA

io sen escripíorio a* ruavcmliro 28o

O açonte Fragoso pillmo sr.dr: juiz mun.cpa requerimento doi^nespo|io acima rrferW»leilão Opodendo desde

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Romanco do Amor o Mmlilçfio, om 8 actos

PKOTACONISTA a CELEBRE ARTISTA ITALIANA ALDA BORELLI, IKMÀ DE I. V D A P. o \< K I. I. I

ALDÃ HOWKI.L1 ti um nome n (riuiríliu tle mcmoriii. Portadora das responsabilidades desse nome notável) filiada a uma grande familia de nr«listas, na sua crcaçAo dos diversos papeis que lhe locaram lia interpretação do DES T T.N O I cila róinvidica os louru.i t|i>ó lhe cabem,ilando-nos a lifritra do uniu grande apaixonada', lulanclo pela Bondade e pelo amor.

Segunda-feiraUm grandioso suecesso clnomatographico, uma offerta sem

paralaílo. Um film de alto valor dramático o psychologico, ex-trahido do celebre ramanca da

w.7 actos

CHETTseiisacionae.s 7 actos

W NO PALCO

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jj.i» i«i Cüa ilH ÜjVíiiJ ¦*> <íií Si W.

(aVaaaaaaaaaaWaaVaaWKHK

HONTEM um suecesso nunca vista! HOJ&continuação deste suecesso com bellos o novos números

UBaaaaUBtataTWDBM nh-írm3T.*T*YiTmKrrrx:nriiirmvit'ixT:<*)

Júlio VillarNno c somente debaixo da terra que JUI 10 MU.AR

traba ha sem comer nem bebpr. No d» co; lambi-m,

ebe vos Cará Irem ir de enlhu i sm<>. íkCh <• s n < x-

huberante tálenlc,

JüLJ 1 • 1B1 i 11 mllfi

Os querido 3 dueltistas já conhecidos e admirados pila%rW$$l - nossa plaléa ~:

REPERT f! i f uri

I

Drama de amor desvoilturndo, o li • v fí ' ' 'I' "l.v.t" dl f.l r -. /mini Film cm 7 aUos. - Uai-lados dans-.idos pelo C.orpo do IS •!.• I. Ti|,-..|.,, Sf |,, |.> VI* A- s -trajes característicos conleccio-nados pelos fahiosos "coHtutniers" Siviiici Za>b ni, O.ierfl r Antônio Marlini.

Admirar neste film : A exccll ¦. ii ... inl-rp . t: , . h.dlum da protagonista, a original!-dada do entrecho, a photoglMp li > iuinccc tl-el .1 thnn I 111.1.1 d > imprevisto, a pomp.t maravilho-sa, o pittoresco da psysagcm, a pu I 1.v> dn ci.njunci 1.

Sfe

ATTENÇ/\0 :—Esta cmprc/.a prjvinp .1» i-vn 1- I' • mil ias u ao publico cm geral que se bemque o titulo (leste lilm pareça Irai ¦¦ rcivilidade, nada encerra em si epie - • IV.do romance de amor da vida real e ,1 p 1•K-l-K-i-

um tirai"a ci'| ' «t-ssumpto possa mclindrar rjgras de<t.i .1 ,s li in» c >-t riu:-, s -11 d j pelo contrario 11 11 tlelica-

1 ii 1..;.'.

Ext' os

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(Fascinação)FRANGISGA BÈRTINI

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fasssaEZBTansBnmMBsi83iigaeffil',!iUgj|tilH»llitggK.Ma^^ WHIWWWWlll W WlaalMWir-ftoi^aafcMRacii^ viSaT^nSÍSlSiHSasTÍE^

Theatro Santa Izabel

ii; QUINZENA DE ABRIL DE 19 fi8

—ANNA PAVLOWACoiplia6 UXICOS ISPBGTACULOS

U7..1,S7'.l MASLÒYAi Imilurili»n/.so/ii/a-S'niFA ;>í,.1.S'ft()V;/y-K.l, primeira baiiorlnd geherfca,-HILDA KOTSOVA, primeira tmlí«riiiacl(issít:tr,"/V..l.V(.'/.C.S'77.v;í,direetoi\elioreoijrapliieo ifps lhea-tros^liiiperiacs ite Momtm e Pelrtt-ijradocdu Opera ile /'rií-r.-í—.1 í.í"-XASDIin VOUXISl, primeirobaiIqriiià dos 7/icníros. linprriaes de. [~Moscom c Pétrôgradó.--AIJi\A!\'-nilliSMM.l.lCXS, direeíor de ar-eheslra, mamtro direeíor da lias-o/i Opera.

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goste de trabalhar, seja limpa e dur-ma cm casa dos patr.es. Rua tiaPraia 125 l.° andar, (entrada pelooitão).

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» MA — Precisa-se de uma cosinhei-ra; a tratar na rua Conde da Bôa

Vista'ou Caminho Novo n. 1.240, (an-tigo 108).

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40 annos para casa de 2 rapazes

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listrada dos Afflielo- -- Villa Oaroli.na. (0266)

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ma arrumação. Rua Conde da BôaVista n. 105. (6209)

pllALET — Vende-se um cm Itaba-yanna, na rua do dr. Camillo de

Hollanda li. 34; a tratar no mesmo.(-1562)

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com moinhos de café e milho, pilõese torrador; tudo em perfeito funecio-namento. 0 motor trabalha com ke-rosene ou gazollna.

A tratar na Avenida Joaquim Nabu-co n. 29, Varadouro, Olinda. (-1638)

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sa dos patrões; a Iratar na rua Con-de da Bôa Vista n. 105. (6325)

PAIXERO — Precisa-se de um cai-xeiro para botequim, á rua das

Trincheiras n. 104.

pOSINHEIRA - Precisa-se. Rua daUnião n. 557, atraz do Gymnasio.

(-1637)

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achar-se doente e precisar retirar-se da Capitai; podendo o . eten-dente informar-se c im Bento Ji séde Almeida, n.. ;!¦- Pires n. 356.

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(4613)ALUGA-SE — por preço commodo a, casa n. 289 á rua Francisco Jacln-_o, S. Antônio.

A tratar no Largo do Mercado ti.2.p. 4,. Talho do Commercio ou na Pre.feitura! do Recife, com Hisbello deHollanda. (4554)

'AMA — Precisa-se de uma para en-gomar e cosinhar para pouca fami-

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VENDE-SE —¦ Um bem acreditadoBar muito áfreguezado, o moli-vo da venda é o proprietário que-

rer se retirar deste estado.Trata-se rua Mathias de Albuquer-

que (antiga das Flores) n. 83.(4634)

VENDE-SE —• Um bom terreno com48 palmos de frente e 230 de fui.

do, sito á Praia dos Milagres em Olin-da — A tratar á rua da Concórdia n,507 4530.

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-AMA,— Precisa-se de uma para cri-,;¦ ;A$a e serviços leves á rua Coro-nel ¦.Suassuna n. 448, 2." andar, de-fronte do Cinema. (4636)A-, - , ^^

A-Í>J,A — Precisa-se de uma moça pa-• rfl-Mnenino; a tratar na rua de Hor-

lasSit (434 (moderno).

pAIXEIRO — Precisa-se de um pa-ra Mercearia, que tenha pratica, .

rua S. Miguel 1294, Afogados.(4649)

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a oitava—na rua da Imperatriz 102— "Casa Favorita". (6401)

PAIXEIRO. — precisa-se de um de12 a 15 annos. na mercearia á rua

Matriz n. 146. (4693)

POSINHEIRA — Precisa-se de tunabôa na rua do Hospício 769. Paga-

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cargo num escriptorio offerece osseus serviços ao commercio destapraça. A respeito, endereçar corres-pondeiicia á posta-restante d'"A Pro-vincia" com as iniciaes T. A.

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t/ACCÁS— \ .¦lul se vaccas lourlnas,algumas prenhes e outras dando

bastante leite; a tratar com Abilio Bar-ros, na Padaria Imperial — Afogados.

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bo dirollo do exclusividade para todos os seus films na sana do norto, Outrpsitn fazemos-lhcs sclenlos.que aleuna fi ms

desta marca, que outra dmpreza pretende eshibir. além de serem producçào do is mezes atraz, são do procedência illiçlta.

imponentes sessões chies puta a reunião da elite pernambucana,

Tina (lata memorável—Um dia do glorias—Urna imite dc triumphos

Uma reprise proraettida logo após o maior triumpho e ancioamenle esperada-Setcactos que MAIOR SUCCÉSSO E MAIS AGRADARAM em todo o lirazil A obra prima dojoven atrileta artista, o querido da platca carioca

George WalshUm film do. que nulo o mundo fali, e sò tem merecido unisònns elogios

sa> a eminenJ

h seguir-0 primeiro êxito da semana cinematographicaUm sensacional acontecimento-A gloriosa, a dilecta, a excelPauline Frederick

Kmjjnia íntorpretaoito que"oxcedc todos os seus anteriores c estupeudos trabalbos

0 sacrifício de clao7 actos que arrebatam, que emocionam fundamente—Uma pagina da vida cruel o uma heroina aliotnente Immani il

trabalho que não hesitamos em classificar de assombroso^ E ao lado da gríuite/e j^r^r^U.W^Ej^REDERICÇ brilha o uij

mwwm

tode ALAN HALL. umr.imo.so primeiro i<alã. Como sempre os melhores profcrammas no melhor tbeati n.Breve--KEGENfe.RÀÇAO -PRINCEZA aNDKAIOSa-VIDA ALEGRE: SEGUNDA ESPOSA - O ESPIÃO, SYSTEU

Lembra > .intin.i historia ilas fadas... a...quando as lagrimas da princezn cairam sobre elle desappareceram os factoa

grosseiros do animal e se tornoti em um príncipe nenlil e cortezão.»

Interpretes : George Welsli (A besta), Anna l.ntber (a Princesa).7 actos—Fox—Sentirhentaes, cômicos, poéticos, espirjtuosns, perfeitos.

!

FFilms d

HONRA, 2 series, respcctivammite intcipretados por Nilson, Juno Caprice, Sluart Holines, Waleska Si„.iu f|Farnum, Georee Walsh, Gladys Brockwell c Míriam CooperIa Paramount-AO ALVORECER DA VERDADE-O ,-ACRIFICIO DE CLAUDIA -CORAÇaO DE LAUIíA -RALIDADES DE MARCOS-MYSTERIO DO QUARTO .17- respectivamente interpretados por Mary Hckford ,,,line Frederick, Maria Doro* Lola May—Maria Doro-Alice Brauy. Uma inlinidado de esplendidos fftms de PainiF,res, em series, etc, etc.

Muito breve—Uma graiulc novidade p-ra çnl.ii ficàn de nossos habitues

MA Imi]

m

¦pai EMPRÊZA. Hoje! Hoje!

PATHE' O cinema tràdlçcionaimcute chie——V.

O ponto chie da sociédoúe rocifens

Su.i a campainha,..Alio... pergunta o interpellado.

E' a VOZ l-1'M-.STA que responde :Prepara-te'... Fala aqui o emissatio da Morte, o mertsagei;-

ro"do Pavor, o companheiro de Terror!... Prepara-te que vaesmorrer...

E o interpellado, tremulo, apavorado, pergunta:Como?... Alio,..

Inútil I listava desligado o apbarciho e ficava somente a men-sagem pelo «S KSL^jl". £3£EBB

li-i u

¦Mais uma vict; ma .8" sei—Altas fipuiçaB

hi-: e passa em l5 loti ,os ji:s->:li'

Eis o que so desdbraem scenas admiráveis, do mais vibrante DUhMA POI.ÍCI VI . - iriais fi . a lavei e bcllo

TU IfiUA iHW mm wmWB « •

1. serie

A seguir! A seguirMai?... outro furo, o... Quinto! !

Fox-Film GorporatioApres-riVn a notável actriz americana |. COLLÍNS ao lado do celebre interprete de Ílon-Kon, HARRV. ó ctegenerrfdo dó'|j"Perigo AÓiardlo"; nodriinti

Spffwiiflüíim m i 11 R1 m 19 n I; IJyif â. U li 1 ELA IA AAe de mui 1 i ü Illoimm imw ií&j

Romance $M $P^ mysierio!

Portentoso assuinpfo do uma dramaticidade e cunho de vordads irrehròhehsivéis !— 5... A— .- —— _

actcl

%J O 6 V' I 1 mà natüra:Poente drama da vida social —Em 5 actOS íeDllllWi

lí/ caivu quem ijuerPerde os cabellos quero querTem bitrbü ialhada queu? querTem easpa quem quer

PORQUE O ^j13B^<0><S&15IVí:Oim mim caliBllos, impada a sua pedi, faz vir ma birbi (oili i

extin]ue IcoKpleiaiieBlequaesqntr paraíitis dos cilieloí, barba e ^obríDLeliu!

E' a loção preferida pelas moças1YOVAS CURASI NOVOS ATTESTADOtS

Grande consumo em lodo o paizEntoutra-se nas boas pharmacias, dr jgarias e perfuma

rias da capital e d ) estadDEPOSITO GERAL

DROGARIA FMÍ1I0 ilfllll k i

«*•»«??** ???<

A POMADA MARAVILHOSA é agente antiseptico pode-,roso ; como tal acltia, curando rapidamente feridas dc qualquer naUirc-jm, uIcu-hs, darthros, empin^as, cezemas, boubas, sarna, comichão e:iodas as affeoçoes locaes com que a pelle esieja coniryornettid.i.

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cota-se *<le 1115 a 32600(1, e do estado de

'11,1 a ,l2(T.(i00 sacco de (ill kilns.Uamona-Cota-se de SffflOO a 8Í200Vi7/io.-Cota-se do estado ao preço lie'

8<l:.r>00 » IlffiOOO conforme a qualidade esaccaria, saccos (10 kilns.

Feijão preto-Do estad.., cola-se de .10. a

;ke d., sul <le 31á a 32J, sacco de.0 ks-

relles de cahra.-CoU-w este ar.tigo ao

preço de 3C700 a 3O00 cada uma, con-

forme a procedência.PfHe" de carníiro.-C.ta-sc este artigp

aó preço de2A70(la 2©H)0 cada uma.con

forme a procedência.Soía.-Cota-se este artigo r-o preço de

3C500 a 36800 o kilo, eoulorme a quali-

Sal-Preçofl de25 a30 de março de 1918 :

Lavado-pioceilente do Norte^alqueiresde i(K) kilos a granel a bordo dos b.vates

ÜHM) a 8U'.á00.

Snccnrla nov-i 7!i kilos cie 8/íflOO a 82500.Shcciii-íií iisiubi 75 kilns 7CI100 u7O00.Trllnrado kilo 120 a 130 reis.Corninum de llania acá—saccaria usa-

da 75 kilos BE000 a (ill* (I.

saco :il5000. aarroba

ir>5'i00 a,55 a

lYlerado de estivaDesconto de í0°/o

Mfazema, kiloAlbos niaiinçaArroz nacionalArroz carollnaAlpista, arrobaAíniti- 1 »4 :i ...

conforme a qualidade.Bacalhau caixaBanha de porco, kilo. . 2/J100 aBatatas portugueza, caixa . . .Ciinella em pó, libraCebolas do Hio Grande 28(1 aCebolas porluguezassern existen-cia, ..."

Cerveja preta dúzia aIlrahma, caixa . Ilifl: a

1 Aritarctlca, caixa. . . .t Pernambucana caixa . .

Cognac, caixa conforme a quali-daile 100,1 a

Chá preto, caixa. . . .lãlJlOOO aconforme a qualidade.

Cllá verde, caixa dc 186000 aCbouriçn, laiaCoininbo kiloCravo «MoIlerva doce, kiloFarelo de trigo, sacco. 106 a|.\,relo dé algodío « . . ¦ .Kiu-inha de ti ij;onacional e extra-

trangeira, ccnibrme a quali-dnde sacco .... 324000 a

Farinha de trigo cxti-ahgcira barrica, conforme 11 qualidade

, 750:OOO aKerozene, caixa deManteiga Ingleza, libra sem exis-tencla

Manteiga nacional kilo. 5(1.200 aOld-Tini ihglçz, caixa. . 7.")(n 11Piineiilu da índia kilo ....Phospboros de cera. . . 1O8C a

d madeira ....Vinho Álcqbaça 1/1" . 75(1 atjueljo 1'ulmvra, umQueijo Pinta, kiloOueijo do Reino, um. . . . '.

Folha de louro kiloVinho dn Porto, caixa conforme

a qualidade de . . . .:ir>,10()ü aVcriunutli italiano, caixa liãffi aVelas grandes, caixa . , (i.')t aVinagre extrangeiro, 1/10 . . .Velas pequenas Hio caixa H15OOO aVinagre nacional l/W. . .Xlirqilé.do ltii)(j..do Sul, kilo 21 a

» v » da Pluta, kilo 2J100a

2,150(19241'

355001117,50(10KigOOO806000

não bu252(10

llãoOOOliflOOtl

305000

IO5OOO

475OIIO526000435OOII

1206000305000

25500006D0045500¦15511(146500

11(10(107<r,(IOO

•ipccooo

80(101)0186500

56200805(10046000

H25OOO1)05000805O 0

85000não hanão lia

2, CO)

0060(10705000005000505000-205000vnjooii

2(E3t)02C5UÜ

Pauta esmanal das mbiicadoihas de pko-ducçao e maxdfactujta do estado su-jeitas ao imposto )k expoutavão.

Semana de 25 a 30 de março de 1918Aguardente cichaça), litro . . . ClfiOÁlcool, <C320Algodão em pltttua ou rama kilo. 3(E130Assucar retinado de 1." kilo . . 01600Assucar refinado de 2.a . . , (Cãtli

« de usina <E(170« branco (E540« crystal (T.lilO« somenos (IMI10

« detnerara £470f « mascavado (£21(1

Bagasdemnmona. ...... (C540Borraclfá de mnngabeira .... 1(11000Dita de maniçoba 2tf,100Caroços de algodão (CIOUCeia de carnaúba -Itf.lOOCouros seccos espichados 201450Couros seccos salgados 2(11250Couros verdes KT.450Ouro, gramma (E(i5()Prata, grámma . (£010Farinha de mandioca kilo. . . . <!'.2li0Milho Kilo . , , (£110Feijão kilo (£510Arroz pilado kilo (£400Café (EOliOPelles de carneiro, r:n cabello. . 2il'8ti|'

d ii cabra ., . » . . 3(£800Fecula i]j mandioca (E250

Tercéfra secção da Recebedòrla do esla-do de Pei 1 ambuco, em 23 Je março (ie1918. Approvo. O adinini .trador, (as-sigiiàdo)—Lacerda dr Almejdá.—Q ehc-le (assi-guado). V. Çóimbrp.

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1./-.do

do1 o/n.

¦ lede

TítulosApólice do estaii'

£00(1:00:), juros deAj "vlioe do estado

200Í.OOÚ, jui-os deApólice rio estado

1C050ÜÜ, 111 ras deApólices de Kslradi

Ferro rio valorl,0QO(ÇfiO0, juros 7%a

Apólices dó Estado et'slnn do v:iiji- de1.00l);,l)l)ii, juros 7./»a

Apólice fédêraes .1 u/o» do estado 5 "/"

Apólice do estado 7 "A.Conipa/i/iias rfe

Fabrica da Tone . .Tuu lista . . .

t Cimai.igitie .

raçavaler de

. a 400(11ralor de

a ICOtl•í>!oi- dc

..a sou;

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r Usina Cansa-çãoSlnlmbü 200(£ "lfiOCOür

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compradores;Companhia reflt.adora"Elircka" Í.OCOffiOÜO 025(1

BancosBanco do Recift . . . 100í£ KlllffOOOBanco de Credito Real 140(11 llOCOdLetiv bv|)otbecai-ih(i»/o 10001 8(50000Letra hvpothecarla 7 »/. 100C ilãfllOlOBanco Êmisssor ... 100(1', 97ffi00(Banco das Classes. . . 100ffi sem

compradores.Banco Auxiliar do Com-

mercio acções de 125cii-r valor realizado 14,'nenix 500(£000 (ilOffi c

B 15(11000mpl-Hrlir. .'.... 5OOC.OO0 <103C75t

.ndsmuisadora. . . . 300IEOO!) 370(1

815Í825(198007

Goyanna . .de estopade canhamo e

juta. . .

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'200(1001) serr

compradores.. 140(£000 sem

compradores.. 100(1:000 ao pai

. 200(E(00ao par

. 2OO0J0OO ao pai

írtiDortac-SoDo vapor nacional "Brazil'.. tnti-ndo d(

Rio rle Janeiro e escala era 1 .; consigna-do .io Movei brasileiro. -

liiuiomniendu cio Hio' Ue Jnnõi.roAmostras de cliapéos-1 cnix--; a llurml-

nio Novaos, Amosli-as- dc' nniiorme—1caixa a Foi-jn Publica rio lísladò. Amos-1 .ns" riu tecidos-1 caixa a Josc Ànloninrias Ne ves'. Armarinlio—2 éaixíis a liAsfora Iriiiâo & .

Calçndos—1 caixa ;i I. Muni/ PereiraImpressos—1 encapado a Villa NoVu

&t.Valor.. 1 ,¦¦

liiÜiKes 4e lott-irla-t .cncnpinln com2õO(T.OOO r. \'illa ?.'ova & C-

Carga d" (invernoMaterial trlcjíi-apliico—1 cnlxu ão Clié'e

rio l)istr(i-tf), • /¦• *Fio—2ü nilos ao cbcl • do Dista-Mo Pai;-

damenl'i.s-1 fardo, a H.1 (..'on.jíni.liia' ,\.l-MetialliaãoraSí • . .,

Pcnu-ii if—1 caix.rt. a B.>vÇoni|)»hli'la deMetralhadoras. ¦ ,

Kuco ¦ mentia do-GovrrtioAiuoM:.i!.-1 caixtr a Diltgaciii Fisoal

tíneo.nimendá Je Maceió

j'apeis usi«ios-l caixa a Williams & C." fexportacâo

EM 20 DEMARCO DE 1918

Pára o Interior

farcaça "Amalha Rocha", para Macau :

ereira Pinto & C, 30 barris aora 2230litros de aguardente.

Vapor ••Itaglba", paia Porto Alegre ;

Joaquim Lopes Barros, 50 saccos com3000 kilos de cóeos.

Para Santos :Joaquim opes Burros 50 saccos com

3000 kilos de cocos.Vapor "Itagiba", para a Bahia : -Joaquim üidlcr, I caixa com Kit kilos

rie vaquetas e 1 1'aid.oçSm 221) kilns deraspas riu sola e J. Octaviano (('Almeida& C , 1 ftii-dos eom 703 kilos de lios dcalgodão.

Para S ntos:

Amorim Cost.» & C, 235 caixas com1092(1 kilos de goiabada, Joaquim Didier 0caixas com M8ti kilos de vaquetas e 10 fui-dos eom 21)500 kilos de raspas de sola ;Rodrigues Machado & C , 55 saccos cnm3300 kilós de cocos e Rossbnch BrasilCompany, 10.) caixas com 3400 litros rieoleo de caroço de algodão.

Para Maceió:Amorim Costa & C„ 5 caixas som 150

kilos dc massa de tomates e 5 ditas com361) kilos de goiabada.

Para aotonina :-.Polhtmm & C, 300 sacros com 18000 lii-

los de assucar mascavado.Para o Rio O. do Sul :A. Jovino da Fonseca, 100 saccos com

0000 kilos de assücai' usina ; Nova Abreu200 saccos com 12000 kilos de assucarUsina.

Para Pulolas :MiiRTvino .Soares..500 saccos com 3IK10J

kilos rie asSjjcii.i-tislu,n, • Arthur Sampaio53 saccos com.iSfliiflO kijos de cocos.

Pura o Rio de Janeiro

Joaquim 'Didier, 13 caixas com 2158 kil"S ric.vaqurtas, 17 fardos eom -14(13 kilosrie iu.-pns desola. 2 fardos com 01/D kilosIc 1-í'spns. dc cotii-os, 1 ciixa com 43 Mios

di- p.lbcjs, 1 lurrii).') caixas com 400 hilos,| couros prcpartidus.

Para Ifoim Alogre :Siivsi (iiiimaiíics & C, 100 saccos com

24*01 aii-nie. i- usina ; A. Jovino Fonseca,431! ss cos corri. 27(101) l'.llos de assucar ttsi-ua ; Ijfiyji iSt Ç ,':;ij0*nccos com 380' 0 ki-los (Ic .ismicii' usina ; 1'olhman S C, 100ssicc is c j.-.í (iíit'0 IÍÍI113 de assucar usina ;

j M-i e viiVn Si.ai-cs, 300 Saccos com lH!)'i(l; iíiloi de asisncai usina ; M-itlns & Canu-

to, 401) siicqos.com 21000 kilns de iissucui;usina -, Rodrigues Machado & C.," 15 sac-cos eom 2700 kilos rie cocos e Rossbiiclilirazil Compnn.v 1»0 caixas coyi 3400 li-tros dc oleo de' cavoço dc algodão."Ikiizil", do sul a 4. ¦

"Ttaquera". do norte a 5.¦Macau, "Assú" a 4Manáos e escala, "Brazil" a 4.

^nRECADMÇÕESRecebetloria do estado

Renclimentodo dlá 1 ao dia 2 3(i:479<r.(i50Dia 3 :

Kxgolo;Exportação 17:040(1:100Estatística -.. 793(1:510Diversos impostos 4:(>52(T.730SaneamentoÁgua » 52U220

Somma. . ¦ 5ítiOÍ'8C2Í0Em igual período de 1917. 41;921(i:930

DilTerença para mais..-.. ,17:09li(]:28;>Calxn econômica

Mc/iieatt! dc hciR'.cmEi.tiif^i dedeDosiio 23:1506000Sabida de dspbsiio l&:4C5jC00

Saldo pari» Jslegacia 7:0856000IC riir.eçtor da semana o corouel.

João Josctde Figueiredo.I ?——

Notas marítimasV a l> C H ES ES P E It AVD OS 1

. lez de, Abril¦ " rimes1', de New York a . 5"Itapoan", do sul a 5.•'Ilapuea", do sula 5. ,"Uorhorema", do suba 5. ¦

"Pará", rio norte ttli, ."Commandtitubu". do sul a 0."Cururiipú", do norte a 7."Deseado", da Europa a 8. . ',."UalilV, (Insula 10."Plauhy", do norte a 15. ' . •

V APO-RES*A SAHI R

.Wee (íe AbrilMocáu, "Itapoan-';!! 0..Pará e escola. "Oyapock",, a 5. (Rcboj

«ando o pontão "Snark").'Bahia c escala, "Times" a (i.Santos, "Sargento Albtiquelque",a 5.Macau c escalo, "Itapiica", a ti. ,Mio de.lanelro e escala, "Pará"^ (i.Porto ílcgi-e c escala, "ltaquera"; 11 (1.Mio rie Jaiieii-ncSjjfnlos, "Borborema" a fi.I%hia escala, "Cniuniandatuba'.', 8., •B Aires e escala, "Di-seado" 11 8.Manáos e escula "Balila". a 10.Pará e c-seala, "Cui iirupú". a 12.Fernando de Noronha, "Plauhy", a 1(>.

ANCOltADOUHO INTERNOCruzador nacional 'iRepublIca". muni-

ções.Vapor nacional "Sergipe", descarre-gando,

•loriano", ¦ mói

, ilesti

Couraçado nacionalções.

Lugar inglez "Pauline Martinsregando. „

Lugar- Inglez "Esther llankliison ,«'carregando. ,, ,^,,1..

Lugar americano -'(iairiinicr GvUÇHMdescarregando. ,

Lugar inglez ".lime", dcscarreMnaoriLugar inglez "Reglial R. Moullon,,,|Carregando. „ 9

Lugar motor riiiericano "Dnylltf", *

carregando. ,„„,i„Pontão lincióiial "Asposla ,cirWlPontão nacional "Inart". te^WMVapor nacional "Sargento Albuqiieru

desçaiTcgancl.i e carregando, 'Vapor nacional "Mela", &"•#»".*&:Vapor nacional •«DyBlioch , d«Mr"

gando.Vapor nacional '•Urano", cãrwWW»'Vapor nacional ''Sanlos'', a carréfaiaVapor austríaco "Szell Kalinan ,

Vapor sueco "Calábria' descarrega^

Porío tío Roclf"

EntradasDIA 4

Rio de Janeiro e cscala._B dlM-J

nacional "Ura/d" de 7 »' ,

equipagem 09, cümmnndant rr\wu

José de Souza, carga vários gênero--Lloyd brasileiro. ,||ai-™Pc

New-Vork c Barbados, . W&ühsueco "(lalabria", de 1%7Aj J

equipagem 21, ™m™«S$ík> Pehrsón, caria vários gem-'04'1 rim Fernandes & C. ,.„llíir naclom

Mac-u e escula, 2. .dn;s ^^ equtP>"ltaquera", (t1 rj2(| tonei Wilílíffquera", dc s;s« ^ -;\7- \vilgem 0», Coniinandani^ ' •

Cllf„.carga varius gêneros ; Raul •

, '¦' Sabidas

DIA „.,r8Z||

Manüos e cscala-vcpor naclonPI^ ^

commandanti RanulpI-o .10!.;

carga vários gem-i-os. . v/coem»"Rlncau-vapor nacional As. a

r||,eb,dante' Manoel rios **yW

carga vários gêneros.

Pequenã~c^bota9en'

Na peque-naíabotagen e"«nj«*J,V

barcaçòes á vela com. proie e

d- versos portos do estado. c«

^MchadasparaoamesaioJP'"111ções.