206
INTERACTIVE AND MULTIMEDIA INFORMATION VISUALIZATION visualopolis www.visualopolis.com www.albertocairo.com

Олександр Акіменко. Презентація 1

  • Upload
    dariya

  • View
    435

  • Download
    8

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Олександр Акіменко. Презентація 1

1

INTERACTIVE AND MULTIMEDIAINFORMATION VISUALIZATION

visualopolis www.visualopolis.comwww.albertocairo.com

Page 2: Олександр Акіменко. Презентація 1

2

BACK TO BASICS

WHAT IS INFORMATION VISUALIZATION?

visualopolis www.visualopolis.comwww.albertocairo.com

Page 3: Олександр Акіменко. Презентація 1

3

Fernando Baptista - El Correo (Spain) and National Geographic (USA)

Page 4: Олександр Акіменко. Презентація 1

4

Page 5: Олександр Акіменко. Презентація 1

5

Page 6: Олександр Акіменко. Презентація 1

6

Page 7: Олександр Акіменко. Презентація 1

7

Page 8: Олександр Акіменко. Презентація 1

8

Page 9: Олександр Акіменко. Презентація 1

9

Page 10: Олександр Акіменко. Презентація 1

10

Page 11: Олександр Акіменко. Презентація 1

11

Jaime Serra - Clarín (Argentina)

Page 12: Олександр Акіменко. Презентація 1

12

This leads people to mix ‘infographics’ with ‘art’(Alberto Cairo’s Horror Gallery)

Page 13: Олександр Акіменко. Презентація 1

13

Mundo Estranho

Page 14: Олександр Акіменко. Презентація 1

14

Page 15: Олександр Акіменко. Презентація 1

15

Page 16: Олександр Акіменко. Презентація 1

16

Page 17: Олександр Акіменко. Презентація 1

17

Page 18: Олександр Акіменко. Презентація 1

18

Epoca

Page 19: Олександр Акіменко. Презентація 1

19

Estado deSao Paulo

Page 20: Олександр Акіменко. Презентація 1

20

mundoEFSEXTA-FEIRA, 19DESETEMBRODE2008 � A13

JorgeAbrego/Efe

Tel.:0/xx/11/3224-3452 Fax: 0/xx/11/3223-1644E-mail:[email protected]

Serviço de atendimento ao assinante:0800-775-8080GrandeSãoPaulo 0/xx/11/3224-3090

Ombudsman: [email protected]

))) DESACORDODESACORDODESACORDOGovernadora de oposição chega a reunião com Morales;governo não quer adiar referendo sobre Carta Pág. A15

ParalíderopositoradePando,massacreevitoumalmaior Pág. A14

SUCESSÃO NOS EUA /SUCESSÃO NOS EUA /SUCESSÃO NOS EUA / O VOTO E O BOLSO

CrisedivideEstados-pêndulo,dizpesquisaLevantamentodaCNNmostra candidatos empatados emcincoEstados quepoderãodecidir a eleição emnovembro

JimMone-29.jun.07/AssociatedPress Rex Larsen/Efe

Candidatosnanicospegamaté7%doeleitoradoemlocais comoOhioeFlórida;McCainelevatomcríticoepropõedemitir chefedaSEC

OpresidentedaSEC[órgãoreguladordomercado]éindicadopelopresidente,e,ameuver,eletraiuaconfiançapública.Seeufossepresidentehoje,euodemitiriaJOHNMCCAINcandidato republicanoàCasaBranca

Nãoseapagam26anosdeapoioaessaspolíticaseaquemajudouatrazerodesastreaopassarasemanapraguejando...Em47diasvocêpoderádemitirtodaaturmado‘beneficiarquemestánotopo’, ‘cadaumporsi’e‘nãoébemassim’deWashingtonquenoslevouladeiraabaixoBARACKOBAMAcandidatodemocrataàCasaBranca

................................................................................................ANDREAMURTADENOVAYORK

Sob impacto do agravamentoda crise econômica americana,o republicano JohnMcCain e odemocrata Barack Obama es-tão virtualmente empatadosem vários dos chamados Esta-dos-pêndulo—sempreferênciapartidária definida—, mostrapesquisadivulgadaontem.Levantamentos sobre a cor-

rida à Casa Brancamostram osdois candidatos próximos tam-bém nos resultados nacionais,uma reacomodação após asconvençõespartidárias.Na Flórida, Estado com 27

votos no Colégio eleitoral (de270necessários à vitória),Oba-ma e McCain têm idênticos48% da preferência, segundopesquisa CNN/ “Time Magazi-ne”/OpinionResearch divulga-da ontem. No também crucialOhio, com 20 votos, Obama li-dera com 49% da preferência,contra 47% de McCain —den-tro da margem de erro da pes-quisa, de 3 a 3,5 pontos percen-tuaisemqualquerdireção.Para o diretor de pesquisas

da CNN, Keating Holland, “emOhio, eleitores mais abastadosse moveram em direção aMcCain, e os de baixa renda fo-ram mais para Obama”. “Apa-rentemente, a economia estádividindo cada vezmais os elei-tores de acordo com sua faixade renda, ao menos em Ohio,em um padrão clássico” deagrupamentonospartidos.Na Flórida, Holland avalia

que ajudaMcCain ainda adefe-sa do candidato à prospecçãode petróleo e gás natural emal-tomar,hojeproibida.A pesquisa indica que ten-

dências antigas podem ser re-vertidas. Na Carolina doNorte,onde o presidente George W.Bush venceu por 12 pontos em2004, 47% dos eleitoresapó i am Obama , e 48%,McCain.Em Indiana, Estado que não

elegeumpresidentedemocratadesde 1964, a liderança de seispontos de McCain sobre Oba-ma está na margem de erro. JáemWisconsin, em geral demo-crata, Obama tem só três pon-tosdevantagemsobreorival.

ColégioEleitoralAeleição americana é indire-

ta. Em 4 de novembro, há a vo-tação popular, cujos resultadosnormalmente norteiam o votodosdelegados estaduais quees-

colherão o presidente no Colé-gioEleitoral, emdezembro.Es-ses votos ocorrem em bloco—quem vence na Flórida, porexemplo, leva todo o “pacote”de 27 delegados do Estado.Vence quem tiver maioria sim-ples,270dos538votos.A CNN estima que, se a elei-

ção fossehoje,Obama teria 233votos no Colégio Eleitoral eMcCain, 189. Outros 116 estãoporserconquistados.A pesquisa de ontem revelou

ainda que candidatos menores,como o independente RalphNader, somam 7% em Indiana,6% na Flórida e em Ohio e 5%na Carolina do Norte. Não estáclaro qual candidato majoritá-rio seria mais prejudicado,masovotonanicopodeserdetermi-

nanteparaoresultadofinal.Nacionalmente, uma média

de seis pesquisas tabulada pelaCNN traz Obama com 47% dapreferência e McCain, 45%. Oíndice indica um retorno à levevantagem democrata anterioràsconvençõespartidárias.Em meio à instabilidade dos

levantamentos, democrata erepublicanomantiveramofocona crise. A economia é a preo-cupaçãonúmeroumdoseleito-res, segundopesquisas.McCain, com posições cada

vez mais agressivas, disse on-tem que, se fosse presidente,demitiria o presidente da SEC,órgão regulador dos mercadosnos EUA.Nesta semana, ele re-verteu seu discurso anti-regu-lamentação e culpou “a ganân-

ciaemWallStreet”pelacrise.Há dúvidas se o presidente

dos EUA tem constitucional-mente o direito de remover opresidente da SEC, pois tenta-tivas anteriores em outros ór-gãos foram consideradas abusodepoder.McCain também criticou o

vice democrata, o senador JoeBiden, por propor elevar im-postos para famílias com rendasuperior a US$ 250 mil. “Subirimpostos em meio a uma crisenãoépatriótico,éburrice.”Obama rebateu os comentá-

riosdeMcCaineprocurou ligarorivalàspolíticasquepossibili-taram a atual crise. Em discur-so ontem no Novo México, eledefendeucortesde impostosdeUS$1.000paraaclassemédia.

O democrata Obama, que defende regulamentar mais o mercado O republicano John McCain, que adotou a posição nesta semana

Pesquisa da CNN mostra empate em Estados decisivos

A ELEIÇÃO NOS EUA

Leia o blog Folhana sucessão deBush >>www.folha.com.br/082352

Votos noColégioEleitoral

PesquisaCNN, em %

FLÓRIDA

27

48 48BarackObama

JohnMcCain

INDIANA

11

5145

BarackObama

JohnMcCain

CAROLINA DO NORTE

15

48BarackObama

47JohnMcCain

WISCONSIN

10

47 50

BarackObama

JohnMcCain

OHIO

20

4947BarackObama

JohnMcCain

>> Em todosos Estados, háempatetécnico, poisas diferençasestão dentrodas margensde erro

MÉDIA DAS PESQUISASNACIONAIS, EM %

Projeção de delegados para oColégio Eleitoral

BarackObama

JohnMcCain

216

189

208

202

233

202

120

116

128

Indefinidos

Real ClearPolitics

CNN

PollsterFonte: Real Clear Politics

47,145,2

BarackObama

JohnMcCain

>> As eleições nos EUA sãodecididas no Colégio Eleitoral.Em cada Estado, o vencedorleva todos os votos noColégio Eleitoral (o númerode delegados de cada Estadovaria de acordo com suapopulação), à exceção deMaine e Nebraska, onde osdelegados podem serdivididos. Para vencer, sãonecessários 270 votos

RiceesquentaretóricacontraRússiaÁSIAÁSIAÁSIA

40sãopresosnaChinaporleiteadulteradoquematou4bebêsSecretáriadeEstadoacusaMoscoude“agressividadeparanóica”; tomcontrastacomodesecretáriodaDefesa........................................................................................RAUL JUSTELORESDE PEQUIM

Mais de 40 pessoas estãopresas pelo escândalo do lei-te em pó adulterado que jámatou quatro bebês na Chi-na.Oprefeitoda cidadeondefica a estatal Sanlu, uma dasempresas que vendia leiteadulterado, foi expulso docargo pelo PartidoComunis-ta. A diretora da empresa foidemitidaepresa.Mais de 7.000 bebês estão

doentes, pelo menos 158 de-les em estado grave, com pe-dras nos rins, depois de to-mar o leite em pó commela-mina, substância proibidaemalimentos.Centenas demoradores de

Shenzhen (sul) foramontemaHongKong, cidade chinesacom administração autôno-

ma,paracomprar leiteempóimportadodeoutrospaíses.Em Pequim, prateleiras de

supermercados ficaram va-zias ao serem retiradas as 22marcas onde foi constatadapresençademelamina.Para reduzir custos, pro-

dutores colocavam água noleite e depois adicionavam asubstância química que é ri-ca em nitrogênio, usado co-momedidanahorade se afe-rirovalorprotéico.Uma investigação de ur-

gência determinada pelo go-verno chinês descobriu quemais de um quinto do leiteem pó infantil pesquisadopossui melamina. A maioriadas crianças internadas mo-ra em regiões rurais e pobresda China. O governo prome-teu tratamento médico gra-tuitoparaosbebês.

................................................................................................DO “FINANCIAL TIMES”

A secretária de Estado ame-ricana, Condoleezza Rice, fezontem suas mais severas críti-cas à Rússia até o momento,acusando Moscou de autorita-rismo doméstico, “agressivida-de paranóica” no exterior e deestar percorrendo “um cami-nho sem volta” rumo ao isola-mentointernacional.Os comentários de Rice, par-

te do esforço americano pararedefinir apolítica emrelaçãoaMoscou depois da guerra entreRússia eGeórgia, nomêspassa-do, representamumdospontosmais baixos no relacionamentoentre Washington e MoscoudesdeofimdaGuerraFria.“A posição internacional da

Rússia é pior do que em qual-quer momento desde 1991”,

disse Rice noGermanMarshallFund,emWashington.Os EUA tentam reformular

sua política para a Rússia, queaté omês passado tinha por fo-co reparar as relações comMoscou depois do que oKrem-lin vê como uma série de insul-tosnosanosdeGeorgeW.Bush—da ampliação da Otan, aaliança militar ocidental, parapaíses de sua antiga área de in-fluência à construção de basesde um escudo antimísseis noLesteEuropeu.No entanto, os esforços ame-

ricanos contra a Rússia vêmsendo prejudicados pela incer-teza européia quanto a aprovaro ingresso da Ucrânia e daGeórgia na Otan. A Rússia é aprincipal fornecedora de gás epetróleoaospaíseseuropeus.O tom do discurso de Rice

contrastou com as declaraçõesdo secretário de Defesa norte-americano, Robert Gates, queadota uma posição “realista”emrelaçãoaMoscou.Em visita a Londres para

uma reunião de ministros deDefesa da Otan, ele reagiu comfrieza aos apelos dos países doLeste Europeu por um com-promisso mais robusto com adefesa dos países da aliançafronteiriçosàRússia.“Precisamos proceder com

alguma cautela”, ele disse, de-fendendo ações que “não re-presentem provocação e nãotendamacruzar limitesdifíceisouenviar sinais indesejados”.

AméricaLatinaNo discurso, a secretária de

Estado afirmou que a visita dedois dos “velhos” aviõesmilita-

res russos àVenezuela nãopre-judicará a influência dos EUAna América Latina, numa refe-rência à aproximação militardeCaracascomMoscou.“Nós confiamosemqueos la-

ços com nossos vizinhos de ne-nhumamaneira serãodiminuí-dos por uns poucos e velhosbombardeiros visitando umadas poucas autocracias daAméricaLatina”, criticouRice.A relação dos EUA comaVe-

nezuela piorou durante a re-cente crise na Bolívia, depoisque Caracas expulsou o embai-xador americano “em solida-riedade” agesto igualdeLaPaz,que acusou o representante deWashingtondeconspiração.

TraduçãodePAULOMIGLIACCI

Comagências internacionais

Folha de Sao Paulo

Page 21: Олександр Акіменко. Презентація 1

21

Page 22: Олександр Акіменко. Презентація 1

22

NO

Page 23: Олександр Акіменко. Презентація 1

23

1. Infographics are not “art”, but visual journalism. Therefore, they must be judged with the same ethical standards as any other kind of journalism.

2. Infographics don’t “simplify” information in the sense of degrading the data to make them more “accessible”. Information Visualization is a tool to make stories deeper, to provide context. A complex topic demands a complex graphic. Precision is key.

3. If stories are written for adult readers, infographics should be made for those same readers, not for teenagers.

Page 24: Олександр Акіменко. Презентація 1

24

Page 25: Олександр Акіменко. Презентація 1

25

“Thanks to science and technology, access to factual knowledge of all kinds is rising exponentially while dropping in unit cost. It is destined to become global and democratic. Soon it will be available everywhere on television and computer screens. What then? The answer is clear: synthesis. We are drowning in information, while starving for wisdom. The world henceforth will be run by synthesizers, people able to put together the right information at the right time, think critically about it, and make important choices wisely.”.

Edward O. Wilson, Consilience: The Unity of Knowledge, 1998

Page 27: Олександр Акіменко. Презентація 1

27

Page 28: Олександр Акіменко. Презентація 1

28

Xabier Diaz de Cerio - Peru

Page 29: Олександр Акіменко. Презентація 1

29

Nigel Holmes - “Wordless Diagrams”

Page 30: Олександр Акіменко. Презентація 1

30

Page 31: Олександр Акіменко. Презентація 1

31

Page 32: Олександр Акіменко. Презентація 1

32

Every human being is a visual thinker

Page 33: Олександр Акіменко. Презентація 1

33

The diagram as a key tool for scientific thinking

Page 34: Олександр Акіменко. Презентація 1

34

Page 35: Олександр Акіменко. Презентація 1

35

Page 36: Олександр Акіменко. Презентація 1

36

ECUADOR

BRAZIL

BOLIVIA

CHILE

DAMAGE CAUSED

The Ica Earthquake of August 15, 2007 had a magnitude of 7.0 on the Richter scale and destroyed a total of 35,214 homes leaving 503 people dead. These maps show the regions most-impacted by the earthquake and casualties by province.

ICA EARTHQUAKE

SUBDUCTION ZONE

NAZCA PLATESOUTH AMERICAN PLATE

PACIFIC OCEAN

1 2 3 4The Nazca plate pushes against the South American Continental plate.

Pressure builds until the plates slip, the Nazca plate moves under.

Energy released in the form of seismic waves shake the ground.

August 15, 2007, destruction in Ica, Peru and surround-ing regions.

TECTONIC PLATES IN SOUTH AMERICA

SOUTH AMERICAN PLATENAZCA PLATE

PACIFICOCEAN

ATLANTICOCEAN

CARIBBEAN PLATE

REGIONS IMPACTED CASUALTIES BY PROVINCECOLOMBIA

JuninLima

EARTHQUAKEEPICENTER

IcaAyacuchoHuancavelica

On August 15, 2007 an earthquake rocked Peru. The earthquake devestated coastal areas with the epicenter just 60 km west of Pisco. Two months later, we look back at the tally of damage and the underlything seismic forces that make the East Coast of South America one of the most dangerous earthquake zones in the world.

Peru falls victim to many earthquakes because it, like California in the United States, lies at the boundary of two tectonic plates. The same seismic forces that pushed the Andes Mountains up millions of years ago cause earthquakes like the one on August 15, 2007.

Total Number of Casualties: 503

YuayosCastrovirreyna

Ica

PiscoChincha

CaneteCallao

Lima

75

6

71

11

3

56

335

Huarochiri

SOURCES: ReliefWeb, Wikipedia LUCIA PARKER

Colombia

Ecuador

PERU

Venezuela

Brazil

Bolivia

Argentina

EARTHQUAKEEPICENTER

PERU

Page 37: Олександр Акіменко. Презентація 1

37

Page 38: Олександр Акіменко. Презентація 1

38

“Form follows function”If the goal of the graphic is to represent “change”, show change

If the goal is to facilitate comparison, display a comparison, don’t do a map

Page 39: Олександр Акіменко. Презентація 1

39A18 brasil DOMINGO, 31DEAGOSTODE 2008 ef

PlanodeDefesadeLulanãoeliminaráproblemasdosetor

REAPARELHAMENTOA necessidade de renovar a frota das Forças

Armadas é um dos principais pontos do plano. Odocumento não detalha as compras, mas dá respaldoàs negociações em curso para a aquisição de novoscaças, helicópteros e submarinos, entre outros

TECNOLOGIAEm troca de contratos milionários, exigirá a

transferência de tecnologia. O plano diz que o paísnão pode ficar refém das nações vendedoras deequipamentos de guerra e exigirá os ensinamentospara se tornar também um fabricante

INDÚSTRIA DE DEFESAIndústrias privadas terão regimes jurídico e

tributário próprios. Ganharão vantagens, desde queaceitem maior ingerência do Estado. O plano prevêo desenvolvimento de um parque industrial estatalpara produtos mais caros

FRONTEIRASFronteiras secas e marítimas ganharão

reforço, diz o documento. Receberão novos pelotõese equipamentos, comprados ou remanejados

SERVIÇO MILITAR SOCIALO serviço militar continuará obrigatório. Uma

das propostas é a de que o excedente cumpra umserviço social obrigatório, passando por umtreinamento militar rudimentar apenas para integraruma força militar de reserva

INVESTIMENTOA Defesa quer mais verba para investimento.

O plano irá propor o aumento do percentual destinadoa ele, de 1,5% do PIB. Quer ficar livre do contingen-ciamento de recursos para o pagamento da dívida

EXÉRCITO NAS RUASO plano vai propor que seja regulamentado

o uso de tropas em situações de emergência, masnão irá sugerir essas regras

Prioridades para 30 anos

PLANO DE DEFESA

A VERBADA DEFESAO Orçamento2009 em R$ bi

Total

50,19

Investimentos*

Custeio*

4,55

6,91

Despesasobrigatórias

1,27

Pessoal

38,60

Fonte: Ministério do Planejamento

A discrepância entrea previsão de R$ 10,9bilhões e a deR$ 11,46 bilhõesdecorre de gastosincluídos na contageral, comopagamentos de juros

INVESTIMENTO E CUSTEIO

6,1 6,1

8,0

7,46

7

8

9

10

11 10,9

>> R$ 394,7 milhões dos R$ 7,4 bilhõesdisponíveis foram executados até agosto

2005 2006 2007 2008 2009disponível previsto

Marinha priorizasubmarino depropulsão nuclear

Apesardasmuitasdiscussõesentreministros eoAltoComando,a compradematerial bélico continua sendo feita semcoerência

MangabeiraUngeranunciaparceriacomosrussosparaconstruirumcaça,enquantooMinistériodaDefesaquerumacordocomosfranceses

Lobistas agemabertamenteentreoficiais........................................................................................DASUCURSALDE BRASÍLIA

As discussões são todas“de alto nível”, com oficiaisestrelados e ministros, masna hora de fechar um negó-cio militar quem invariavel-menteapareceéolobista.Alguns agemabertamente.

Naquartapassada, enquantoo ministro Nelson Jobim(Defesa) recebia na Base Aé-rea de Anápolis (GO) os doisúltimos caças Mirage-2000comprados da França em2006, dois franceses chama-vamaatençãopeladesenvol-tura com que circulavam en-tre os chefes da FAB: eramrepresentantes da gigantefrancesa Dassault. Oficial-mente, estavamali para aen-trega do Mirage, mas apro-veitaram cada minuto paraalardear as vantagens do Ra-fale, forte candidato a virar onovocaçapadrãodoBrasil.Aos oficiais da FAB e àFo-

lha, François Haas e Jean-Marc Merialdo revelaram osargumentos que levaram aoEstado-Maior da Aeronáuti-ca, em agosto, para manter aparceria com a França: a ga-

rantia do governo francês detransferir ao Brasil a tecno-logia do Rafale. “No mundoatual, isso não é fácil. ABoeing pode prometer o quequiser, mas se o governoamericano não concordaremtransferir tecnologia, nãoháoquefazer”,disseHaas.Jean-Marccitouobomde-

sempenhodosRafalenoAfe-ganistão —“os pilotos elogia-ram muito”—, mas o fato éque a Dassault está compro-blemas para vender o Rafalefora da França. Ele perdeuaté aqui todas as concorrên-cias que disputou, geralmen-te por conta do preço alto,entre K 50 e 60 milhões. EmAnápolis, Jobim foi apresen-tadoaonovoadidomilitardaFrança no Brasil, Jean-Ma-rie Charpentier, que endos-sou o compromisso de trans-ferir tecnologia: “O presi-dente Nicolas Sarkozy está àdisposiçãodoBrasil”.Enquanto isso, amanhã

chega ao país uma comitivade russos e paquistaneses vi-sando fechar a venda deheli-cópteros Mi-35 à FAB —12unidades a US$ 20 milhõescada. A presença de paquis-taneses decorre do fato deque é uma empresa daquelepaís uma das maiores lobis-tas pela venda de armas rus-sas. (ALANGRIPPE IGORGIELOW)

................................................................................................DASUCURSALDE BRASÍLIA

A descoberta das jazidas depetróleo do pré-sal trouxe aMarinha a um protagonismonas discussões do PlanoNacio-nal de Defesa que antes era re-servado à Aeronáutica. Mas talimportânciaatéaquinãosetra-duziuemcoerênciaestratégica.Tudo passa pelo fetiche

maior dos almirantes brasilei-ros hoje, o submarino nuclear,um projeto que começou em1979. Para o Ministério da De-fesa, o submarino ganha novaprioridade e é encaixado naainda incerta parceria a ser de-finidacomaFrança.Assim, a primeira vítima foi

um acordo vigente desde 1982entre Brasil e estaleiros ale-mães, que capacitou o país aconstruir a duras penas seuspróprios submarinos conven-cionais. Em 2006, a Marinhadefiniuquesuanovageraçãodesubmarinos convencionais te-ria base no sucessor domodeloatual, o Tipo-209, o Tipo-214.Agora, segundo a Defesa, a es-colha deverá recair sobre oScorpène francês —derrotadonacompetiçãode2006.Os alemães dominam 80%

do mercado de submarinos doOcidente em unidades vendi-das desde 1985, e o Scorpènenão é usado pela França nempor nenhumaMarinhadaOtan(aliança militar ocidental). OChile temduas unidades—que,segundo a imprensa local, en-frentam problemas técnicos—,a Malásia tem outros dois e aÍndia contratoua fabricação lo-cal de seis unidades —mas vemcriticando a França por atrasosnatransferênciatecnológica.Emnota, aMarinha dá omo-

tivo da escolha: o submarinonuclear. Informa que a idéia éassociar-se a quem detenhatecnologia de construção deaparelhos convencionais e nu-cleares, casodos franceses,masnão dos alemães. Mas aí entrauma questão conceitual: todo odiscurso político até aqui é o deque o submarino nuclear é ne-cessárioparaproteger as rique-zas sob as águas territoriais doBrasil. Issonãoécorreto.

ProblemasUm submarino nuclear é

muito maior, deslocando emmédia 7.000 toneladas, contraentre 1.500 e 2.000 toneladasde um convencional. Logo, émais visível a sonares. É muitomais barulhento devido a seuintrincado mecanismo de dis-persão de calor do reator. E es-secalor,80%daenergiadosub-marino, é jogadopara fora, faci-litandosuadetecção.Quando opera em grandes

profundidades, tudo bem: issotudo é compensado pela maiorvelocidade e capacidade de fi-car longe de sua base por me-ses. Mas num ambiente costei-ro, de águas não tão profundas,a vantagem se dissipa. Omaiorproblema apontado pela Mari-nha é a menor velocidade e anecessidade que os modelosconvencionais (de motor die-sel-elétrico) têm de subir à su-perfície para “respirar”, acio-nar seus motores e recarregaras baterias, o que os deixamvulneráveis.Eodieselacaba, aocontráriodaenergianuclear.Mas com a costa ali ao lado, e

inúmerosportos àdisposição,oargumento perde força. E osmodelos diesel-elétricos maismodernos (oTipo-214 eoScor-pène) podem ser equipadoscomumaunidadedepropulsãobaseada emhidrogênio líquido,que aumenta seu período sub-merso.Mas é algo caro (US$40por milha náutica viajada, con-traUS$6nocasodasbaterias).Segundo o almirante da re-

serva Mario Cesar Flores, umadasmaiores autoridades emas-suntosmilitares do país, o sub-marino nuclear é defensável.“Seráútil para adefesadistantedo Brasil, caso venhamos a terproblemacompotênciasnavaispoderosas, improvável no hori-zonte de tempo hoje imaginá-vel, mas não decididamenteimpossível no longo prazo. Éclaro que o submarino nucleartem potencial ofensivo, masnão visualizo razão de uso des-se potencial ofensivo pelo Bra-sil, visualizo-o sim na defesadistante, basicamente como fa-tor de dissuasão e até na defesaefetiva, se a dissuasão não fun-cionar.” (IGORGIELOW)

................................................................................................IGORGIELOWSECRETÁRIODE REDAÇÃODASUCURSALDE BRASÍLIAALANGRIPPDASUCURSALDE BRASÍLIA

O presidente Luiz Inácio Lu-la da Silva irá anunciar nestasemana o Plano Estratégico deDefesa Nacional para os próxi-mos 30 anos. Mas há dois pro-blemas,práticoseconceituais.Primeiro, o plano será uma

carta de intenções dependentedo cumprimento da promessade mais dinheiro para o setor.Segundo, a compra dematerialbélico vem sendo alinhavadasem coordenação e com diver-sospontosde interrogação.Hoje o plano é umdocumen-

to de pouco mais de cem pági-nas, resultado de um ano de vi-sitas a potências militares e in-termináveis reuniões entre osministros Nelson Jobim (Defe-sa), Mangabeira Unger (Assun-tos Estratégicos) e o Alto Co-mandodasForçasArmadas.Por ora, o textoplaneja o rea-

parelhamento das Forças, a or-ganização da indústria bélicanacional, o reforçodopatrulha-mento da fronteira e alteraçõesno serviço militar obrigatório.Massuaredaçãonãoéfinal.Exemplo:Mangabeiradefen-

de um serviço civil obrigatórioa ser exigido de todos os reser-vistas. Eles fariam serviços co-munitários e passariamporumtratamento militar rudimen-tar, para servirem como forçade reserva. O próprio ministrotem poucas esperanças de em-placar a idéia: “É audacioso, eusei.Masa transformaçãodeumpaís exige sacrifício”. Confor-me relataram sob sigilo doisoficiais superiores que partici-param das discussões, o planopode virar, nas palavras delesmesmos, um amontoado deidéias ora “amalucadas”, ora“realistas”,ora“inexeqüíveis”.O plano não trata especifica-

mente das negociações de ma-terial bélico. E aí residem in-coerências. O caso da Marinhaé eloqüente: há 26 anos oBrasiltem um acordo com estaleirosalemães para fabricar o consa-grado submarino Tipo-209,mas, por conta da parceria es-tratégica comaFrança, o traba-lho seráparalisadoe recomeça-do com o Scorpène, produtonão exatamente aceito nomer-cado(leia textoaolado).Na Aeronáutica, o caso mais

famoso de ida-e-vinda é o dacompra dos caças supersôni-cos: após muita protelação, ogoverno Lula comprou 12 Mi-rage-2000 da França para “ta-par buraco”,mas a idéia emde-bate é ambiciosa: compra ini-cial de até 36 aparelhos, che-gando a mais de 100 até 2020,para substituir os Mirage, osAMXdeataque eosF-5BRtáti-cos. Os concorrentes fortes sãoosmesmosda licitaçãoF-X, em2002:FrançaeRússia.Os franceses, comoseuRafa-

le, parecem hoje mais bem po-sicionados devido à tal “parce-ria estratégica”. Do ponto devista puramente militar, o rus-so Sukhoi-35 é considerado su-perior, eMoscou promete totaltransferênciatecnológica.Mas aí entra a confusão.

Mangabeira chegou a anunciaruma“parceria estratégica”comos russos para construir emconjunto um caça de próximageração,mas aDefesaconfirmao acordo com os franceses.Além de altamente improváveldevido à falta de tradição decooperação russo-brasileira, aidéia de Mangabeira choca-secom a preferência de Jobim:qual o sentido de comprar de

um fornecedor e depois buscaroprodutofuturodeoutro?Mesmaconfusão já ocorrena

área de helicópteros. O gover-no, coma ajuda do lobby do go-vernador Aécio Neves (PSDB-MG), aceitou comprar 50 uni-dades do Cougar, helicópterofrancês sobre o qual pesamboatos de descontinuaçãoda li-nha européia. Aécio entrou najogada porque a Helibrás, quepertence à francesa Eurocop-ter, temfábricaemItajubá.Enquanto isso, chega ao Bra-

sil amanhã uma missão russapara fechar a venda de 12 heli-cópteros de ataque russos Mi-35, negócio em torno de US$250 milhões. O produto é dosmelhores de sua categoria,mascabe perguntar o motivo da es-colha de duasmatrizesdiferen-tes de fornecedor de produtossemelhantes: são duas escolasde manutenção e treinamentocompletamentediferentes.O plano não dá detalhes,mas

preverá o estabelecimento defavores para a indústria bélicanacional, que já foi uma das“top 10”domundonos anos80.Há relatos incipientes de fábri-cas de veículos blindados emMinas e no Rio Grande do Sul,mas quem deverá se beneficiaré a poderosa Embraer: a FABconseguiuemplacarumarubri-ca no Orçamento de 2009 paradar dinheiro ao desenvolvi-mento de um avião de carga ajato para substituir osHérculesC-390. Um bom negócio para aEmbraer: se o projeto não de-colar,nãoterágastonadanele.Além disso, há o ceticismo

decorrente da realidade orça-mentária do país. Mesmo comum orçamento gigante, de R$41 bilhões neste ano, a Defesasó conseguiu gastar R$ 394mi-lhõeseminvestimentodireto.Mas há mais dinheiro pro-

metido: a verba para investi-mento e custeio saltou de R$7,4 bilhões neste ano para R$10,9bilhõesem2009.Outro fator importante: o

Chile e a Venezuela se arma-rammuito nos últimos anos. Ofato foi lembrado em Anápolispelo comandante da Aeronáu-tica, Juniti Saito: “Eles [Chile eVenezuela] fizeram a parte de-les.É importantequefaçamosanossa. Nossos diplomatas sãomuito capazes, mas ninguémsabeodiadeamanhã”.

GASTOS MILITARESA evolução é decrescente, mas é preciso considerar arecuperação econômica geral de América Latina e Caribe,que aumentou o PIB regional

1,30

1,40

1,50

1,60

1,70

1,80

95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06

1,77

1,30

Em % do PIB

Raio-x da defesa de países do Mercosul

A DEFESA DOS VIZINHOS

Efetivo das forçasarmadas (em mil)--

População(em milhões)

Orçamento militar(em US$ bilhões)

BRASIL

ARGENTINA

CHILE

PERU

EQUADOR

BOLÍVIA

COLÔMBIA

VENEZUELA

1,228,6

114

Principais encomendas: está emcurso a modernização da frota aéreajá existente, por ora a melhor daAmérica Latina

2,0540,3

76

Principais encomendas: tentativade modernização da frota de caçase dos tanques AMX

2,626

115

Principais encomendas: continua agrande compra de produtos russos.Além dos caças Sukhoi-30 ehelicópteros de ataque e transporte,está sendo negociada a compra desistemas antiaéreos Tor-M1,submarinos da classe Kilo e 600blindados

7,1444,2

254,2

Principais encomendas: está emcurso uma modernização deUS$ 30 bilhões, com a chegadade Super Tucanos, blindadosrussos feitos sob licença,obuses espanhóis

0,9213,7

57,1

Principais encomendas: nenhumaencomenda significativa

0,169,1

46,1

Principais encomendas:nenhuma compra significativa

4,616,3

Principais encomendas: provávelaquisição de aviões-tanque A310,tanques Leopard U e continuidade doreaparelhamento da Marinha

65

21,6190

367,9

Principais encomendas: procuramontar uma frota de 250tanques Leopard-1 e mantémprogramas de modernização dosF-5 e AMX, além de receberSuper Tucanos

Fonte: Folha e Instituto Internacional para Estudos Estratégicos

Page 40: Олександр Акіменко. Презентація 1

40

The Defense of the Neighbors

1. Population (millions)2. Military budget (billions of US$)3. Military forces4. Future investments (text)

Page 41: Олександр Акіменко. Презентація 1

41

PROBLEMS1. It is difficult to successfully compare the numbers (is Brazil’s army much larger than Colombia’s?).2. Variables are not visually related. Is there a correlation between population and military expenses? Brazil is the most powerful country in absolute terms but, what is the most powerful one in relative terms?3. Should the map be the key visual element of the graphic?

Page 42: Олександр Акіменко. Презентація 1

42

Raio-x da defesa de países do Mercosul

A DEFESA DOS VIZINHOS

-Orçamento militar(em US$ bilhões)

BRASIL

ARGENTINA

CHILE

PERU

EQUADOR

BOLÍVIA

COLÔMBIAVENEZUELA

1,228,6

Principais encomendas: está emcurso a modernização da frota aéreajá existente, por ora a melhor daAmérica Latina

2,0540,3

Principais encomendas: tentativade modernização da frota de caçase dos tanques AMX

2,626

Principais encomendas: continua agrande compra de produtos russos.Além dos caças Sukhoi-30 ehelicópteros de ataque e transporte,está sendo negociada a compra desistemas antiaéreos Tor-M1,submarinos da classe Kilo e 600blindados

7,1444,2Principais encomendas: está emcurso uma modernização deUS$ 30 bilhões, com a chegadade Super Tucanos, blindadosrussos feitos sob licença,obuses espanhóis

0,9213,7Principais encomendas: nenhumaencomenda signi�cativa

0,169,1

Principais encomendas:nenhuma compra signi�cativa

4,616,3

Principais encomendas: provávelaquisição de aviões-tanque A310,tanques Leopard U e continuidade doreaparelhamento da Marinha

21,6190Principais encomendas: procuramontar uma frota de 250tanques Leopard-1 e mantémprogramas de modernização dosF-5 e AMX, além de receberSuper Tucanos

Fonte: Folha e Instituto Internacional para Estudos Estratégicos

-População(em milhões)

GASTOS MILITARESEFETIVO DAS FORÇAS ARMADASA evolução é decrescente, mas é preciso considerar aEm milesrecuperação econômica geral de América Latina e Caribe,que aumentou o PIB regional

1,30

1,40

1,50

1,60

1,70

1,80

95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06

1,77

1,30

Em % do PIB

Brasil

Colombia

Venezuela

Perú

Argentina

Chile

Ecuador

Bolivia

367,9

254,2

115

114

76

65

57,1

46,1

Page 43: Олександр Акіменко. Презентація 1

43

50 100 150 2000

Colombia

Venezuela

Perú

Argentina Brasil

Ecuador

BoliviaChile

POBLACIÓN (MILLONES DE HABITANTES)

EFECTIVOS DE LAS FUERZAS ARMADAS (MILES)

BrasilColombiaVenezuelaArgentinaEcuador

PerúChileBolivia

50 100 150 200 250 300 350 4000

INVERSIÓN MILITAR (EN BILLONES DE DÓLARES)

BrasilColombiaVenezuela

Argentina

ChileEcuador

Bolivia

Perú

0 5 10 15 20 25

Giving shape to dataMaking the patterns show up

Page 44: Олександр Акіменко. Презентація 1

44

50 100 150 2000

Colombia

Venezuela

Perú

Argentina Brasil

Ecuador

BoliviaChile

POBLACIÓN (MILLONES DE HABITANTES)

EFECTIVOS DE LAS FUERZAS ARMADAS (MILES)

BrasilColombiaVenezuelaArgentinaEcuador

PerúChileBolivia

50 100 150 200 250 300 350 4000

INVERSIÓN MILITAR (EN BILLONES DE DÓLARES)

BrasilColombiaVenezuela

Argentina

ChileEcuador

Bolivia

Perú

0 5 10 15 20 25

Page 45: Олександр Акіменко. Презентація 1

45

50 100 150 2000

Colombia

Venezuela

Perú

Argentina Brasil

Ecuador

BoliviaChile

POBLACIÓN (MILLONES DE HABITANTES)

EFECTIVOS DE LAS FUERZAS ARMADAS (MILES)

BrasilColombiaVenezuelaArgentinaEcuador

PerúChileBolivia

50 100 150 200 250 300 350 4000

INVERSIÓN MILITAR (EN BILLONES DE DÓLARES)

BrasilColombiaVenezuela

Argentina

ChileEcuador

Bolivia

Perú

0 5 10 15 20 25

Page 46: Олександр Акіменко. Презентація 1

46

50 100 150 2000

Colombia

Venezuela

Perú

Argentina Brasil

Ecuador

Bolivia

Chile

POBLACIÓN (MILLONES DE HABITANTES)

EFEC

TIV

OS

DE

LAS

FUER

ZAS

ARM

AD

AS

(MIL

ES)

BrasilColom

biaVenezuela

Argentina

Ecuador

PerúChile

Bolivia50100

150200

250300

350400

0

?

Page 47: Олександр Акіменко. Презентація 1

47

50 100 150 2000

50

100

150

200

250

300

350

400

Brasil

Colombia

RADIOGRAFÍA DE LAS FUERZAS ARMADAS EN AMÉRICA DEL SUR

VenezuelaPerú

ArgentinaEcuador

Bolivia

Chile

Esta tabla representa la correlación entre el tamaño de las poblaciones de cada paísy el número de efectivos de sus fuerzas armadas. Brasil es el país con más población y mayor número de soldados pero, según se puede comprobar, Colombia es el país más militarizado (en términos relativos) del continente.

EFECTIVOSDE LAS

FUERZASARMADAS

(MILES)

POBLACIÓN (MILLONES DE HABITANTES)

Esta línea representael patrón medio de relaciónentre población ynúmero de efectivos

Page 48: Олександр Акіменко. Презентація 1

48RADIOGRAFÍA DE LAS FUERZAS ARMADAS EN AMÉRICA DEL SUR

Esta tabla representa la correlación entre el tamaño de las poblaciones de cada paísy el número de efectivos de sus fuerzas armadas. Brasil es el país con más población y mayor número de soldados pero, según se puede comprobar, Colombia es el país más militarizado (en términos relativos) del continente.

EFECTIVOSDE LAS

FUERZASARMADAS

(MILES)

POBLACIÓN (MILLONES DE HABITANTES)

50 100 150 2000

50

100

150

200

250

300

350

400

Brasil

Colombia

Venezuela

Perú

Argentina

EcuadorBolivia

Chile

Esta línea representael patrón medio de relaciónentre población ynúmero de efectivos

25

1510

5

1

El tamaño de los círculos representa el presupuesto militar en US$ millonesESCALA

Page 49: Олександр Акіменко. Презентація 1

49

RADIOGRAFÍA DE LAS FUERZAS ARMADAS EN AMÉRICA DEL SUREsta tabla representa la correlación entre el tamaño de las poblaciones de cada paísy el número de efectivos de sus fuerzas armadas. Brasil es el país con más población y mayor número de soldados pero, según se puede comprobar, Colombia es el país más militarizado (en términos relativos) del continente.

EFECTIVOSDE LAS

FUERZASARMADAS

(MILES)

POBLACIÓN (MILLONES DE HABITANTES)

50 100 150 2000

50

100

150

200

250

300

350

400

Brasil

Colombia

Venezuela

Perú

Argentina

EcuadorBolivia

Chile

25

1510

5

1

El tamaño de los círculos representa el presupuesto militar en US$ millonesESCALA

Raio-x da defesa de países do Mercosul

A DEFESA DOS VIZINHOS

VENEZUELAContinua a grande compra de produtos russos. Além dos caças Sukhoi-30 e helicópteros de ataque e transporte, está sendo negociada a compra de sistemas antiaéreos Tor-M1, submarinos da classe Kilo e 600 blindados

COLOMBIAEstá em curso uma modernização de US$ 30 bilhões, com a chegada de Super Tucanos, blindados russos feitos sob licença, obuses espanhóis

ECUADORNenhuma encomenda significativa

PERUPrincipais encomendas: está em curso a modernização da frota aérea já existente, por ora a melhor da América Latina

CHILEPrincipais encomendas: provável aquisição de aviões-tanque A310, tanques Leopard U e continuidade do reaparelhamento da Marinha

BRASILPrincipais encomendas: procura montar uma frota de 250 tanques Leopard-1 e mantém programas de modernização dos F-5 e AMX, além de receberSuper Tucanos

BOLIVIANenhuma compra significativa

ARGENTINATentativa de modernização da frota de caças e dos tanques AMX

EFETIVO DAS FORÇAS ARMADASEm miles

Brasil

Colombia

Venezuela

Perú

Argentina

Chile

Ecuador

Bolivia

367,9

254,2

115

114

76

65

57,1

46,1

GASTOS MILITARESA evolução é decrescente, mas é preciso considerar arecuperação econômica geral de América Latina e Caribe,que aumentou o PIB regional

1,30

1,40

1,50

1,60

1,70

1,80

95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06

1,77

1,30

Em % do PIB

INVERSIONES FUTURAS

Esta línea representael patrón medio de relaciónentre población ynúmero de efectivos

Page 50: Олександр Акіменко. Презентація 1

50

RADIOGRAFÍA DE LAS FUERZAS ARMADAS EN AMÉRICA DEL SUREsta tabla representa la correlación entre el tamaño de las poblaciones de cada paísy el número de efectivos de sus fuerzas armadas. Brasil es el país con más población y mayor número de soldados pero, según se puede comprobar, Colombia es el país más militarizado (en términos relativos) del continente.

EFECTIVOSDE LAS

FUERZASARMADAS

(MILES)

POBLACIÓN (MILLONES DE HABITANTES)

50 100 150 2000

50

100

150

200

250

300

350

400

Brasil

Colombia

Venezuela

Perú

Argentina

EcuadorBolivia

Chile

25

1510

5

1

El tamaño de los círculos representa el presupuesto militar en US$ millonesESCALA

Raio-x da defesa de países do Mercosul

A DEFESA DOS VIZINHOS

VENEZUELAContinua a grande compra de produtos russos. Além dos caças Sukhoi-30 e helicópteros de ataque e transporte, está sendo negociada a compra de sistemas antiaéreos Tor-M1, submarinos da classe Kilo e 600 blindados

COLOMBIAEstá em curso uma modernização de US$ 30 bilhões, com a chegada de Super Tucanos, blindados russos feitos sob licença, obuses espanhóis

ECUADORNenhuma encomenda significativa

PERUPrincipais encomendas: está em curso a modernização da frota aérea já existente, por ora a melhor da América Latina

CHILEPrincipais encomendas: provável aquisição de aviões-tanque A310, tanques Leopard U e continuidade do reaparelhamento da Marinha

BRASILPrincipais encomendas: procura montar uma frota de 250 tanques Leopard-1 e mantém programas de modernização dos F-5 e AMX, além de receberSuper Tucanos

BOLIVIANenhuma compra significativa

ARGENTINATentativa de modernização da frota de caças e dos tanques AMX

EFETIVO DAS FORÇAS ARMADASEm miles

Brasil

Colombia

Venezuela

Perú

Argentina

Chile

Ecuador

Bolivia

367,9

254,2

115

114

76

65

57,1

46,1

GASTOS MILITARESA evolução é decrescente, mas é preciso considerar arecuperação econômica geral de América Latina e Caribe,que aumentou o PIB regional

1,30

1,40

1,50

1,60

1,70

1,80

95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06

1,77

1,30

Em % do PIB

INVERSIONES FUTURAS

Esta línea representael patrón medio de relaciónentre población ynúmero de efectivos

Page 51: Олександр Акіменко. Презентація 1

51

Page 52: Олександр Акіменко. Презентація 1

52

NOW IT’S YOUR TURN!

Page 53: Олександр Акіменко. Презентація 1

53

EXAME MAGAZINE

Page 54: Олександр Акіменко. Презентація 1

54

Three Years Ago (“the past”)Access to new technology: 44%Investing in people: 41%Quality of products 39%Production capacity: 30%Accessing new markets: 28%Access to loans: 28%Research: 27%Marketing: 24%Distribution strategy: 22%Diversification: 17%Management strategies: 15%Mergers and acquisitions: 5%

POLL: 100 medium-sized companies were asked about the factors that have shaped them in the past and what will afffect their future

Five Years From Now (“the future”)Access to new technology: 43%Investing in people: 47%Quality of products 37%Production capacity: 37%Accessing new markets: 46%Access to loans: 41%Research: 36%Marketing: 38%Distribution strategy: 22%Diversification: 29%Management strategies: 48%Mergers and acquisitions: 27%

Page 55: Олександр Акіменко. Презентація 1

55

50%

Práticas de gobernança

Fatores decisivos para o crescimento da pequena e média empresaEn % de empresas que os citam nas suas respuestas á pesquisa (nos últimos 3 anos / nos próximos 5 anos)

Nos últimostres anos

Nos próximoscinco anos

0%

15%

48%50%

Fusiones eadquisições

0%

5%

27%

50%

Diversificação dossetores de actuação

0%

17%

29%

50%

Pesquisa edesenvolvimento

0%

27%

36%

50%

Estrategia dedistribução

0%

22% 22%

50%

Acceso a novastecnologías

0%

44% 43%+33pt.

+22pt. +13pt.+9pt.

+0pt.

-1pt.

Page 56: Олександр Акіменко. Презентація 1

56

INFORMATION GRAPHICSThe use of diagrams to transform data into informationDIAGRAM

Visual representation of quantities, spaces, or relationships.

Page 57: Олександр Акіменко. Презентація 1

57

Leonardo da Vinci

Page 58: Олександр Акіменко. Презентація 1

58

Page 59: Олександр Акіменко. Презентація 1

59

Page 60: Олександр Акіменко. Презентація 1

60

John Snow (1854)Soho/LondresCholera Outbreak

Page 61: Олександр Акіменко. Презентація 1

61

Charles Joseph Minard (1869)

Page 62: Олександр Акіменко. Презентація 1

62

William Playfair (Nineteenth Century)The Commercial and Economic Atlas / Statistical Breviary

Page 63: Олександр Акіменко. Презентація 1

63

COGNITIVE SCIENCE

VISUALIZATION AND PSYCHOLOGY

visualopolis www.visualopolis.comwww.albertocairo.com

Page 64: Олександр Акіменко. Презентація 1

64

ABSTRACTION

Page 65: Олександр Акіменко. Презентація 1

65

Why do diagrams work, even if sometimes they are EXTREMELY abstract —that is: their shape is very different to the reality they intend to represent?

Page 66: Олександр Акіменко. Презентація 1

66

Page 67: Олександр Акіменко. Презентація 1

67

1926

Page 68: Олександр Акіменко. Презентація 1

68

1933

Page 69: Олександр Акіменко. Презентація 1

69

COGNITIVE SCIENCE

Page 70: Олександр Акіменко. Презентація 1

70

Codified information(electrical impulse)

Light reflected on the object andperceived by the eye/retine

Light

Brain processingvisual information

Object

FACEit’s a

Light

Is this...First, the shape of the objectagainst the background is perceived

similar to the generic mental imageof a face stored in my brain?

?Yes

No Nextiteration

STEP 1

Light

Is this...Next, some recognizable featuresof the object are perceived

similar to the generic mental imageof a face stored in my brain?

?Yes

No

STEP 2

FACEit’s a

FACEit’s a

Nextiteration

Page 71: Олександр Акіменко. Презентація 1

71

Page 72: Олександр Акіменко. Презентація 1

72

If I erase the circles,the white square will be

gone as well!

Page 73: Олександр Акіменко. Презентація 1

73

If I erase the circles,the white square will be

gone as well!

If I erase the circles,the white square will be

gone as well!

Page 74: Олександр Акіменко. Презентація 1

74

Vision is an ACTIVE processThe brain “completes” what you see. It speculates

on what objects we are seeing, based on our experience and on certain innate rules

Page 75: Олександр Акіменко. Презентація 1

75

Visual WorkingMemory

(’Visual buffer’)Iconic

MemoryLong-term

Memory

Page 76: Олександр Акіменко. Презентація 1

76

Codified information(electrical impulse)

Light reflected on the object andperceived by the eye/retine

Light

Brain processingvisual information

Object

FACEit’s a

Light

Is this...First, the shape of the objectagainst the background is perceived

similar to the generic mental imageof a face stored in my brain?

?Yes

No Nextiteration

STEP 1

Light

Is this...Next, some recognizable featuresof the object are perceived

similar to the generic mental imageof a face stored in my brain?

?Yes

No

STEP 2

FACEit’s a

FACEit’s a

Nextiteration

Codified information(electrical impulse)

Light reflected on the object andperceived by the eye/retine

Light

Brain processingvisual information

Object

FACEit’s a

Light

Is this...First, the shape of the objectagainst the background is perceived

similar to the generic mental imageof a face stored in my brain?

?Yes

No Nextiteration

STEP 1

Light

Is this...Next, some recognizable featuresof the object are perceived

similar to the generic mental imageof a face stored in my brain?

?Yes

No

STEP 2

FACEit’s a

FACEit’s a

Nextiteration

Page 77: Олександр Акіменко. Презентація 1

77

Less abstract More abstractThis is not a faceIt’s a representation of a face

The brain identifies the main features of the object (“non-accidental” features, those that belong ONLY to this kind of thing) and deduces its nature

Page 78: Олександр Акіменко. Презентація 1

78

Less abstract More abstract

The eye-brain system is not a camera.The brain creates a model of what we see.

If we are able to create a successful model of a reality BEFORE the eye sees it, and based on how the brain works, we’ll be saving the mind some precious processing time.

Page 79: Олександр Акіменко. Презентація 1

79

That’s the reason why we see faces on clouds

Page 80: Олександр Акіменко. Презентація 1

80

It is easier to survive if you react unconsciously to threatsIf your brain knows you might be in front of a predator even

BEFORE you notice you are in front of a predator, you will release adrenaline quickly and flee!!!!!

Vision is the result of evolution by natural selection

Page 81: Олександр Акіменко. Презентація 1

81

1. The eye-brain system is a computational system: it gathers information using the senses, organizes what we perceive, and it releases a response (this is called ‘computational theory of the mind’).

2. If we know that 1. is true, the goal of the visual journalist is to organize the presentations BEFORE the eye-brain system faces them, to save processing time.

Page 82: Олександр Акіменко. Презентація 1

82

Diagrams aid thinking by taking advantage of how the mind processes visual information

Page 83: Олександр Акіменко. Презентація 1

83

Page 84: Олександр Акіменко. Презентація 1

84

Page 85: Олександр Акіменко. Презентація 1

85

Examples of psychology-based design solutions

Page 86: Олександр Акіменко. Презентація 1

86

4 3 6 7 9 8 1 2 5 5 1 1 5 6 1 1 5 8 1 3 4 1 5 9 1 51 5 3 4 5 1 1 5 2 5 1 3 1 9 2 5 1 2 1 8 9 1 4 1 1 65 2 1 6 1 1 6 1 2 4 1 8 1 6 1 5 8 2 4 1 4 1 5 1 9 11 4 1 8 1 9 5 1 2 8 1 9 1 1 5 1 1 5 1 6 1 8 2 6 1 22 6 1 9 1 5 1 2 2 1 4 1 1 8 2 1 4 1 2 4 4 1 1 9 1 23 1 2 5 1 1 6 1 5 3 1 8 2 1 3 8 1 1 8 1 4 1 3 1 6 1

4 3 7 9 8 1 2 5 5 1 1 5 1 1 5 8 1 3 4 1 5 9 1 51 5 3 4 5 1 1 5 2 5 1 3 1 9 2 5 1 2 1 8 9 1 4 1 15 2 1 1 1 1 2 4 1 8 1 1 5 8 2 4 1 4 1 5 1 9 11 4 1 8 1 9 5 1 2 8 1 9 1 1 5 1 1 5 1 1 8 2 1 22 1 9 1 5 1 2 2 1 4 1 1 8 2 1 4 1 2 4 4 1 1 9 1 23 1 2 5 1 1 1 5 3 1 8 2 1 3 8 1 1 8 1 4 1 3 1 1

6 66

6 6 66 6

66 6

How many 6 are there in this sequence?

Hierarchy

Page 87: Олександр Акіменко. Презентація 1

87

4 3 6 7 9 8 1 2 5 5 1 1 5 6 1 1 5 8 1 3 4 1 5 9 1 51 5 3 4 5 1 1 5 2 5 1 3 1 9 2 5 1 2 1 8 9 1 4 1 1 65 2 1 6 1 1 6 1 2 4 1 8 1 6 1 5 8 2 4 1 4 1 5 1 9 11 4 1 8 1 9 5 1 2 8 1 9 1 1 5 1 1 5 1 6 1 8 2 6 1 22 6 1 9 1 5 1 2 2 1 4 1 1 8 2 1 4 1 2 4 4 1 1 9 1 23 1 2 5 1 1 6 1 5 3 1 8 2 1 3 8 1 1 8 1 4 1 3 1 6 1

4 3 7 9 8 1 2 5 5 1 1 5 1 1 5 8 1 3 4 1 5 9 1 51 5 3 4 5 1 1 5 2 5 1 3 1 9 2 5 1 2 1 8 9 1 4 1 15 2 1 1 1 1 2 4 1 8 1 1 5 8 2 4 1 4 1 5 1 9 11 4 1 8 1 9 5 1 2 8 1 9 1 1 5 1 1 5 1 1 8 2 1 22 1 9 1 5 1 2 2 1 4 1 1 8 2 1 4 1 2 4 4 1 1 9 1 23 1 2 5 1 1 1 5 3 1 8 2 1 3 8 1 1 8 1 4 1 3 1 1

6 66

6 6 66 6

66 6

How many 6 are there in this sequence?

Hierarchy

Page 88: Олександр Акіменко. Презентація 1

88

What is the longest bar?

Hierarchy

Page 89: Олександр Акіменко. Презентація 1

89

What is the longest bar?

Hierarchy

Page 90: Олександр Акіменко. Презентація 1

90

40%

30%

20%

10%

0%

4 3 6 7 9 8 1 2 5 5 1 1

1 5 3 4 5 1 1 5 2 5 1 3

1 4 1 8 1 9 5 1 2 8 1 9

3 1 2 5 1 1

8

1

9

16 1 5 3 1 8

4 6 9 1 5 14 6 9 1 5 1

1 3 5 1 2 15 1 1 6 2 11 1 1 5 2 12 1 1 1 2 43 2 1

88

119516 5 1

GroupingProximity

Page 91: Олександр Акіменко. Презентація 1

91

40%

30%

20%

10%

0%

GroupingSimilarity

Page 92: Олександр Акіменко. Презентація 1

92

40%

30%

20%

10%

0%

40%

30%

20%

10%

0%

40%

30%

20%

10%

0%

GroupingEnclosure

Page 93: Олександр Акіменко. Презентація 1

93

Orientation

Page 94: Олександр Акіменко. Презентація 1

94

What’sthat?

Falsealarm!

Movement

Page 95: Олександр Акіменко. Презентація 1

95

Side 1Bla bla blabla bla blabla bla blabla bla bla

Side 1Bla bla blabla bla blabla bla blabla bla bla

Side 1Bla bla blabla bla blabla bla blabla bla bla

Side 2Bla bla blabla bla blabla bla blabla bla bla

Side 2Bla bla blabla bla blabla bla blabla bla bla

�e Boat �e Boat �e Boat �e Boat �e Boat

Animation stoppedin this frame

WRONG!

Animation stoppedin this frame

Side 1Bla bla blabla bla blabla bla blabla bla bla

Side 2Bla bla blabla bla blabla bla blabla bla bla

�e Boat �e Boat �e Boat �e Boat �e Boat

Animation stoppedin this frame

BETTER

Animation stoppedin this frame

Both infographics can be seen in http://www.albertocairo.com/xxxxxx/xxxxxx.html

Side 1Bla bla blabla bla blabla bla blabla bla bla

Side 1Bla bla blabla bla blabla bla blabla bla bla

Side 1Bla bla blabla bla blabla bla blabla bla bla

Side 2Bla bla blabla bla blabla bla blabla bla bla

Side 2Bla bla blabla bla blabla bla blabla bla bla

�e Boat �e Boat �e Boat �e Boat �e Boat

Animation stoppedin this frame

WRONG!

Animation stoppedin this frame

Side 1Bla bla blabla bla blabla bla blabla bla bla

Side 2Bla bla blabla bla blabla bla blabla bla bla

�e Boat �e Boat �e Boat �e Boat �e Boat

Animation stoppedin this frame

BETTER

Animation stoppedin this frame

Both infographics can be seen in http://www.albertocairo.com/xxxxxx/xxxxxx.html

DON’T

DO

Page 96: Олександр Акіменко. Презентація 1

96

NOW IT’S YOUR TURN!

Page 97: Олександр Акіменко. Презентація 1

97

Page 98: Олександр Акіменко. Презентація 1

98

Page 99: Олександр Акіменко. Презентація 1

99

Page 100: Олександр Акіменко. Презентація 1

100

VISUAL STORYTELLING

INFOGRAPHICS AS JOURNALISM

visualopolis www.visualopolis.comwww.albertocairo.com

Page 101: Олександр Акіменко. Презентація 1

101

ESTHETIC INFOGRAPHICSVS.

ANALYTICAL INFOGRAPHICS

Page 102: Олександр Акіменко. Презентація 1

102

ESTHETIC INFOGRAPHICS“Information graphics are a form of visual communication intended to tell stories and to make pages prettier and more spectacular”

Page 103: Олександр Акіменко. Презентація 1

103

USA Today

Page 104: Олександр Акіменко. Презентація 1

104

El Mundo

Page 106: Олександр Акіменко. Презентація 1

106

Have the US found WMD in Iraq?

Page 107: Олександр Акіменко. Презентація 1

107

Have the US found evidence of links between Saddam and Al Qaeda?

Page 108: Олександр Акіменко. Презентація 1

108

Page 109: Олександр Акіменко. Презентація 1

109

Page 110: Олександр Акіменко. Презентація 1

110

Page 111: Олександр Акіменко. Презентація 1

111

Page 112: Олександр Акіменко. Презентація 1

112

Page 113: Олександр Акіменко. Презентація 1

113

Page 114: Олександр Акіменко. Презентація 1

114

ANALYTICAL INFOGRAPHICS“Infographics is the branch of journalism that, using the tools of design, cartography, and statistical representation, eases the understanding and analysis of information (in a sense, they are a branch of precision journalism).

Page 115: Олександр Акіменко. Презентація 1

115

Diario de Sevilla

Page 116: Олександр Акіменко. Презентація 1

116

Page 117: Олександр Акіменко. Презентація 1

117

Page 118: Олександр Акіменко. Презентація 1

118

Infographics must contribute to make news deeper, not to trivialize the content

Page 119: Олександр Акіменко. Презентація 1

119

Apu

Gom

es/F

olha

Imag

em

BancáriaémortaporladrãoemsemáforonoButantãMulher emarido foramabordados aopararno sinal vermelho, na zonaoestedeSP Carro emque Valéria Bueno estavaaoserabordada porum ladrão

Maridodabancária foiatingidoporestilhaços;elerelatouàpolíciaqueergueuosbraçosparamostrarquenãoestavaarmado................................................................................................KLEBERTOMAZDAREPORTAGEMLOCAL

Uma bancária de 43 anos foimorta comumtironopeitodu-rante uma tentativa de assalto,nanoite de anteontem, na zonaoeste de São Paulo. O maridodela, um mecânico de 36 anos,foi ferido no rosto e nos braçosporestilhaçosdevidro.Ocarroondeocasalestavati-

nha parado numsemáforo comsinal vermelho na avenida Es-cola Politécnica, no Butantã. Ocriminoso fugiu a pé, sem levarnada.Atéaconclusãodestaedi-

ção, ele não havia sido identifi-cadooupresopelapolícia.Segundo a Polícia Civil, o

bandido atirou duas vezes con-tra o vidro do carro depois de ocasal ter se assustado com oanúncio do assalto —ele queriaroubar o veículo, um Merce-des-BenzClasseA,ano2000.OmecânicoJoãoCarlosBue-

no, quedirigiaoveículo, contouaos policiais que levantou osbraços para mostrar ao ladrãoque não estava armado. O cri-minoso teria entendido o gestocomoumareaçãoedisparou.A mulher de Bueno, Valéria

Maria Hernandes Bueno, esta-va no banco do carona do auto-móvel, que parou num sinalvermelhoporvoltadas21h50.Segundo o relato do sobrevi-

vente à PM, um homem arma-do, magro e alto, com camiseta

vermelha, se aproximou pelolado do motorista, bateu no vi-droeanunciouoassalto.O criminoso obrigou omoto-

rista aabaixaro vidroescurodocarro. Mas, segundo o boletimde ocorrência, Bueno se assus-tou e ergueu os braços paramostrarquenãoestavaarmadoequeiriacolaborar.Mas a atitude da vítima foi

encaradadeoutramaneirapeloassaltante, que então fez doisdisparos contra o vidro. Um ti-ro acertou Valéria. Estilhaçosde vidro e de bala atingiram oolhoesquerdodomaridodela.O casal foi socorrido e enca-

minhado ao Hospital Universi-tário da USP. Valéria foi trans-ferida ao Hospital das Clínicas,ondemorreuàs4hdeontem.Funcionários do Hospital

Universitário informaram que

Buenonãocorre riscodemortee passará por exames para ava-liar seavisão foiafetada.Elees-tásedado,segundoohospital.O semáforo onde ocorreu a

tentativa de assalto possui apa-relho de radar fotográfico. ACET (Companhia de Engenha-ria de Tráfego) informou que,apesar de o sistema funcionar,elenãogeramultasporqueestáemfasedetestes.Casados havia 14 anos, Bue-

no e Valéria têmumcasal de fi-lhos,de13e12anos.Ascriançasnãoestavamnoveículo.O casal voltava de Osasco, na

Grande São Paulo, quando ocarro foi abordado. Os dois ha-viamacabado de vender umso-brado da família. Policiais mo-bilizaram equipes em busca depistas do suspeito, mas nãoconseguiramidentificá-lo.

Zonaoesteéaregiãocommais latrocíniosemSãoPaulo................................................................................................DAREPORTAGEMLOCAL

Dados da Secretaria da Segu-rança Pública, obtidos pela Fo-lha, mostram que a zona oesteda capital paulista é a recordis-ta em casos de latrocínios nacidade no primeiro semestredesteano.Dos 29 casos de roubo segui-

do de morte, nove foram regis-trados na região. No primeirosemestrede2007,duaspessoasmorreramemassaltosnaárea.Em 2008, esse número sal-

tou para nove pessoas —o quetornou a zona oeste recordistade latrocíniosemSãoPaulo.“Aqui é muito perigoso du-

rante a noite. Além da má ilu-minação, ocorrem muitos as-saltos nos semáforos”, disse omotorista Ricardo da Silva, 46,moradordaquelaregião.Anteontem, um roubo a uma

loja emPinheiros, na zona oes-te, terminou comumempresá-rio de 50 anos, dono do estabe-lecimento, ferido por um assal-tantearmado.O criminoso invadiu o local,

na rua Mateus Grou, e fugiuapós ter rendido a vítima. Deacordo com a polícia, ela nãocorreriscodemorte.O caso foi registrado no 14º

DP.Atéaconclusãodaedição,osuspeitonãofoipreso. (KT)

A PUC-SP es�á e���e as

me�ho�es u���e�s��a�es �o país.

O �a�k��g ofic�a�, p�epa�a�o

pe�o M���s�é��o �a E�ucação,

a�a��ou cu�sos �e g�a�uação

e pós-g�a�uação em �a��á�e�s

como co�po �oce��e,

����a-es��u�u�a, �esempe�ho �o

E�a�e e op���ão �os a�u�os.

A a�a��ação co�fi�ma a

qua���a�e e a exce�ê�c�a �e

�osso e�s��o, �ossa pesqu�sa

e o se���me��o �e �ossos

a�u�os e ex-a�u�os. PUC-SP,

quem �az se o�gu�ha.

PO

nt

if�C

iAU

niv

Er

Sid

Ad

EC

At

�l

iCA

dE

S�

OP

AU

lO

PUC-SP. A melhor universidade particular do Estado de São Paulo e a segunda do país. www.pucsp.b�

satelit

e

a

mel

hor

univ

ersidade

part

icular de são

paulo

ea

segunda

dopaís

puc-sp

C8 cotidiano QUINTA-FEIRA, 11 DE SETEMBRODE 2008 ef

Mulher morre baleada durante tentativa de roubo na zona oeste

COMO FOI O CRIME

Fonte: PM

Mulher de 43 anos e o maridoestavam, às 21h50 de anteontem,dentro do carro, parados em um

semáforo, quando um homem armadose aproximou e anunciou o roubo

O motorista ergueu os braçospara mostrar que não estavaarmado, mas o bandido achou

que fosse uma reação e disparou doistiros contra o casal

O ladrão fugiu sem levar nada.A bala acertou a mulher, eestilhaços de vidro atingiram o

olho esquerdo do motorista. Ela morreue ele está sob observação

1 2 3

Av. Esco

la Poli

técnica

Rua

Mas

o Di

Bia

nco

Rod. Raposo Tavares

Viad

uto

Nao

r Gue

lfi

Av. Darci Reis

PraçaTikashi

Fukushima

Assalto

São Paulo

Page 120: Олександр Акіменко. Презентація 1

120

Page 121: Олександр Акіменко. Презентація 1

121

Page 123: Олександр Акіменко. Презентація 1

123

TRUCK

Figure 1

Figure 2

It’s not the same to WRITE about an object...

Page 124: Олександр Акіменко. Презентація 1

124

TRUCK

Figure 1

Figure 2

...than to DRAW it!

Page 125: Олександр Акіменко. Презентація 1

125

Visual reconstructionsPrint and online

Page 126: Олександр Акіменко. Презентація 1

126

Almansa

Page 127: Олександр Акіменко. Презентація 1

127

Page 128: Олександр Акіменко. Презентація 1

128

Page 129: Олександр Акіменко. Презентація 1

129

ONLINE INFOGRAPHICS

and multimedia journalism

visualopolis www.visualopolis.comwww.albertocairo.com

Page 131: Олександр Акіменко. Презентація 1

131

There’s still room for linear graphicsIntro Step1 Step2 Step3 Secondary

Information

Page 132: Олександр Акіменко. Презентація 1

132

Page 133: Олександр Акіменко. Презентація 1

133

Breaking news online graphics

Page 134: Олександр Акіменко. Презентація 1

134

March 11, 2004

Page 135: Олександр Акіменко. Презентація 1

135

March 11, 2004

Page 136: Олександр Акіменко. Презентація 1

136

March 11, 2004

Page 137: Олександр Акіменко. Презентація 1

137

March 11, 2004

Page 138: Олександр Акіменко. Презентація 1

138

March 11, 2004

Page 139: Олександр Акіменко. Презентація 1

139

March 11, 2004

Page 140: Олександр Акіменко. Презентація 1

140

Use technologies that facilitate the transition between platforms

Page 141: Олександр Акіменко. Презентація 1

141

Page 142: Олександр Акіменко. Презентація 1

142

The same elements can be used in print...

Page 143: Олександр Акіменко. Презентація 1

143

Page 145: Олександр Акіменко. Презентація 1

145

www.whitecitystories.org

Page 146: Олександр Акіменко. Презентація 1

146

Don’t think about one platform firstThink about all platforms available simultaneously

(‘The Terror of the South’)

Page 147: Олександр Акіменко. Презентація 1

147

Non-breaking-news graphics

Page 148: Олександр Акіменко. Презентація 1

148

The New York Times

Page 149: Олександр Акіменко. Презентація 1

149

Information Gathering

Page 150: Олександр Акіменко. Презентація 1

150

Information Gathering

Page 151: Олександр Акіменко. Презентація 1

151

Information Gathering

Page 152: Олександр Акіменко. Презентація 1

152

Storyboarding

Page 153: Олександр Акіменко. Презентація 1

153

Storyboarding

Page 154: Олександр Акіменко. Презентація 1

154

Advanced Storyboarding

Page 155: Олександр Акіменко. Презентація 1

155

Advanced Storyboarding

Page 156: Олександр Акіменко. Презентація 1

156

Advanced Storyboarding

Page 159: Олександр Акіменко. Презентація 1

159

NEW NARRATIVE FORMS

INTEGRATED MULTIMEDIA STORYTELLING

visualopolis www.visualopolis.comwww.albertocairo.com

Page 161: Олександр Акіменко. Презентація 1

161

South Florida Sun Sentinel - Global Connections - Confronting Hate

Page 162: Олександр Акіменко. Презентація 1

162

www.rcrusoe.org

Page 163: Олександр Акіменко. Презентація 1

163

Executive Producer

SeniorProducer

Director ofInfographics

Senior Producer(Chile)

Director ofProgramming

Director ofDesign

Director ofPhotography

DirectorAudio Scripting

Faculty Students

4 InfographicsArtists

8 Reporters/Photographers/Videographers

22 people1 semester (4 hours a week)

10 days on the island

DirectorVideo and Audio

Assist. Producer(Chile)

Page 164: Олександр Акіменко. Презентація 1

164

Page 165: Олександр Акіменко. Презентація 1

165

Page 166: Олександр Акіменко. Презентація 1

166

Page 167: Олександр Акіменко. Презентація 1

167

Page 168: Олександр Акіменко. Презентація 1

168

Page 169: Олександр Акіменко. Презентація 1

169

Page 170: Олександр Акіменко. Презентація 1

170

Page 171: Олександр Акіменко. Презентація 1

171

Page 172: Олександр Акіменко. Презентація 1

172

www.rcrusoe.org

Page 173: Олександр Акіменко. Презентація 1

173

www.southofhere.org

Page 174: Олександр Акіменко. Презентація 1

174

Providing ContextLayers of Depth

Page 177: Олександр Акіменко. Презентація 1

177

INTERACTION AND VISUALIZATION

infographics as tools

visualopolis www.visualopolis.comwww.albertocairo.com

Page 178: Олександр Акіменко. Презентація 1

178

a new paradigm

Page 181: Олександр Акіменко. Презентація 1

181

They are not just infographicsThey are software tools

Whatever data is in binary format can be represented in multiple ways

Page 182: Олександр Акіменко. Презентація 1

182

Traditional newspapers and magazines were not the first ones to identify the new trend

Page 183: Олександр Акіменко. Презентація 1

183

www.everyblock.comAdrian Holovaty

Page 184: Олександр Акіменко. Презентація 1

184

Sharing - www.soitu.es

Page 185: Олександр Акіменко. Презентація 1

185

NYTimes.com - Visualization Lab

Page 186: Олександр Акіменко. Презентація 1

186

THE THREE KINDS OF INTERACTION

Page 187: Олександр Акіменко. Презентація 1

187

exploration

instruction

manipulation

Page 188: Олександр Акіменко. Презентація 1

188

INSTRUCTIONAn user issues commands to a system, with the goal of releasing a

response or achieving a goal

exploration

instruction

manipulation

Page 191: Олександр Акіменко. Презентація 1

191

www.theancientway.org

Page 192: Олександр Акіменко. Презентація 1

192

MANIPULATIONA special kind of instruction; the user changes the physical (virtual) settings of objects in

the virtual scene: sizes, positions, colors, etc.

exploration

instruction

manipulation

Page 195: Олександр Акіменко. Презентація 1

195

EXPLORATIONA special kind of manipulation; the user is (more or less) free of moving

around a virtual scene

exploration

instruction

manipulation

Page 196: Олександр Акіменко. Презентація 1

196

Page 197: Олександр Акіменко. Презентація 1

197

www.secondstory.com

Page 198: Олександр Акіменко. Презентація 1

198

Programming facilitates separating design from content and the creation of dynamic

presentations

Page 199: Олександр Акіменко. Презентація 1

199

In traditional infographics, design and content (data and its shape) are in the same file

Page 200: Олександр Акіменко. Презентація 1

200

SCENE 1 SCENE 2 SCENE 3

01.43/05.00

MAINFLASH FILE

Secondary Flash file 1SCENE 1

Pictures

Audio

ActionScript

Text

Secondary Flash file 2SCENE 2

Pictures

Audio

ActionScript

Text

Secondary Flash file 3SCENE 3

Pictures

Audio

ActionScript

Text

Nowadays, this has changed

Page 201: Олександр Акіменко. Презентація 1

201

XML (Extensible Markup Language)

Page 202: Олександр Акіменко. Презентація 1

202

NOW IT’S YOUR TURN!

Page 203: Олександр Акіменко. Презентація 1

203

Page 204: Олександр Акіменко. Презентація 1

204

Page 205: Олександр Акіменко. Презентація 1

205

Page 206: Олександр Акіменко. Презентація 1

206

visualopoliswww.visualopolis.com

www.albertocairo.com