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PNAEE Workshop, Ordem dos Arquitectos, 21 de Maio de 2010 Building Codes Project

Pedro Mateus - ADENE

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O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção que resultam da actual conjuntura no âmbito do PLANO NACIONAL DE ACÇÃO PARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA, dando relevo às medidas que se adaptam è reabilitação do meio edificado.O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.

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Page 1: Pedro Mateus - ADENE

PNAEE – Workshop,

Ordem dos Arquitectos, 21 de Maio de 2010

Building Codes Project

Page 2: Pedro Mateus - ADENE

Building Codes Project

Project Coordinator:

Rui Vinhas da Silva (Associate Professor)

MBA project experts:

Anshuman Bhardwaj

Dionis Arvanitakis

Subramanian Parameswaran

Project team

Alexandre Fernandes

Paulo Santos

Manuel Casquiço

André Silva (IST)

Page 3: Pedro Mateus - ADENE

Sistema de Certificação Energética e de QAI

• Análise da Base de Dados

• Identificação de Medidas de Melhoria

• Medidas de Melhoria nos Certificados

• Incentivos Financeiros - PNAEE

Page 4: Pedro Mateus - ADENE

•Apartamento urbano (cidade)

• Edifício com 3 Andares

• T3

• Aprox. 110m2

• Classe C

Edifício TipoA base de dados do SCE possui cerca de 165,000 certificados de edifícios existentes.

Page 5: Pedro Mateus - ADENE

Actualmente 40% das fracções certificadas têm pelo

menos a classificação B-

Total certificados: 80,903

0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35%

G

F

E

D

C

B-

B

A

A+

4%

2%

7%

14%

33%

11%

25%

4%

0.4%

Cla

sse

Ener

géti

ca

% Edifícios por classe energética

Page 6: Pedro Mateus - ADENE

Cerca de metade dos edifícios certificados são recentesMais de 80% dos edifícios construídos antes de 2000 são classe C ou inferior

Fonte: ADENE, registo central do SCE. Certificados de edifícios

existentes registados até final de 2009.

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

Antes 1950

1950 a 1959

1960 a 1969

1970 a 1979

1980 a 1989

1990 a 1999

2000 a 2005

2006 a 2009

% do total de certificados edifícios existentes

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Antes 1950

1950 a 1959

1960 a 1969

1970 a 1979

1980 a 1989

1990 a 1999

2000 a 2005

2006 a 2009

Entre C e G Entre A+ e B-

Page 7: Pedro Mateus - ADENE

Emissão mensal de CEs/DCRs ronda os 15000 registos70% correspondem a edifícios existentes

DCRs – Declaração de Conformidade Regulamentar

CEs – Certificado Energético e da Qualidade do Ar Interior

Nota: Uma DCR corresponde a um CE emitido em fase de projecto. Em edifícios novos, um CE só é

emitido no final da obra.

Page 8: Pedro Mateus - ADENE

Classes energéticas das DCRs

emitidas até Janeiro 2010

Classes energéticas dos CEs

emitidas até Janeiro 2010

Classes A e B predominam nos novos edifíciosCerca de 60% dos edifícios existentes abaixo do limiar aplicável a novos edifícios (B-)

Page 9: Pedro Mateus - ADENE

Sistema de Certificação Energética e de QAI

• Análise da Base de Dados

• Identificação de Medidas de Melhoria

• Medidas de Melhoria nos Certificados

• Incentivos Financeiros - PNAEE

Page 10: Pedro Mateus - ADENE

Propostas de medidas de melhoria nos certificadosSão a ferramenta indutora de impacto da certificação energética

Descrição sucinta das

oportunidade de

melhoria identificadas

Intervalos para:

Redução da factura

Custo investimento

Período de retorno

Nova classe

energética se todas as

medidas assinaladas

forem implementadas

Page 11: Pedro Mateus - ADENE

Análise Quantitativa:

Considerando:

Impacto Finceiro, e

Impacto baseado namudança de classeMore than 20,000 unique

descriptions of proposed

measuresMedidas de Melhoria Indicadas nos CE’s:

138,000 registos

Foram identificadas 37 Medidas

Processo Uniformização:

104,000 registos

Top

Medidas

Melhoria

Análise Qualititiva:

Foi utilizado um índiceponderado

Análise de Medidas de Melhoria – FluxogramaPassos para obter as medidas de melhoria mais eficientes

Page 12: Pedro Mateus - ADENE

a) Foi desenvolvido um índice de medidas de melhoria idênticas

b) Foi desencadeado um processo de uniformização na descriçãosucinta da medida de melhoria em mais de 104.000 registos

c) Foi utilizado um indice ponderado para obter as medidas de melhoria com maior eficiência

Short-list Medidas de Melhoria:

Análise Qualitativa

Page 13: Pedro Mateus - ADENE

Análise Quantitativa

a) Representado o aspecto financeiro:

De acordo com um questionárioefectuado pela Logica, 62% dosportugueses responderam queentre o impacto financeiro e oimpacto ambiental, o financeiro é oaspecto que os preocupa mais noque concerne à utilização deenergias alternativas.

Source: Logica, Turning concern into action: Energy efficiency and the European consumer Survey

80% da base de dados foi ordenada de

acordo com um índice financeiro

(Nível de investimento/poupança annual

estimada)

Top 35 medidas seleccionadas

Page 14: Pedro Mateus - ADENE

2/3 das medidas propostas incidem sobre AQS, Aquec. e Solar Necessidade de reforço do estudo de medidas conducentes redução das necessidades energéticas

Informação no

certificado

Edifícios mais

eficientes

• Investimento de €1250

a €6500 por fracção

• Tempo de retorno

médio de 6 a 11 anos

• Potencial de

economia de 0,4

tep/ano por fracção

(energia primária)

Propostas de medidas de melhoria

incidem sobre:

Page 15: Pedro Mateus - ADENE

Sistema de Certificação Energética e de QAI

• Análise da Base de Dados

• Identificação de Medidas de Melhoria

• Medidas de Melhoria nos Certificados

• Incentivos Financeiros - PNAEE

Page 16: Pedro Mateus - ADENE

Impacto das medidas de melhoria (certificados emitidos no 1º semestre 2009)

Se todas as medidas sugeridas pelos PQs nos certificados fossem implementadas…

40% dos edifícios estão

acima do limite mínimo

para edifícios novos

86% dos edifícios poderiam

ficar acima do limite mínimo

para edifícios novos

Page 17: Pedro Mateus - ADENE

Equipamentos

• Aumentar a área de

colectores solares

• Aumentar o nº de

caldeiras de alta

eficiência

•Aumentar a eficiência

nos equipamentos de

climatização

Envolvente

• Isolamento

• Vãos envidraçados

Proposta

• Melhorar a eficiência

nos edifícios

• Poupanças de 514 €/fracção

na factura energética

• Payback : de 6 a11 anos

Este projecto demonstra que a eficiência energética nos edifícios exigem o

foco em algumas áreas chave

16 32 65

257

514

1044

0

200

400

600

800

1000

1200

-

10

20

30

40

50

60

70

25% 50% 80%

Country Total Savings (€ M) Savings per household (€)

1.250

3.800

6.70011

8

6

0

2

4

6

8

10

12

-

2.000

4.000

6.000

8.000

Low Medium High

Investment per household (€) Payback (years)

Nível de implementação de eficiência energética

Nível de eficiência energética

Page 18: Pedro Mateus - ADENE

Sistema de Certificação Energética e de QAI

• Análise da Base de Dados

• Identificação de Medidas de Melhoria

• Medidas de Melhoria nos Certificados

• Incentivos Financeiros - PNAEE

Page 19: Pedro Mateus - ADENE

Forte inversão da intensidade energética nos 2 últimos anosNo entanto, a intensidade energética nacional continua significativamente acima da média europeia

138

148

143

127

120 120

90

110

130

150

1997 2005 2007 (E)

Portugal

Média EU-27

Intensidade Energética de Portugal e média europeia

Energia final / PIB

(Toneladas Equivalentes de Petróleo por milhão de euros de PIB)

NOTA: PIB a preços constantes de 2000Fonte: Eurostat; Balanços Energéticos (DGEG); Análise ADENE/DGEG

+11

+28

+23

X Desvio

Page 20: Pedro Mateus - ADENE

94

103

109

113

115

117

121

125

137

138

147

150

158

159

171

187

204

207

280

357

429

439

474

586

615

750

0 2 0 0 4 0 0 6 0 0 8 0 0

D inamarca

Itália

Irlanda

F rança

A lemanha

Á ustria

R eino Unido

Espanha

H o landa

P o rtugal

Grécia

Suécia

B élgica

M alta

C hipre

Luxemburgo

F inlândia

Eslo vénia

H ungria

P o ló nia

Eslo váquia

R epública C heca

Lituânia

Estó nia

Letó nia

B ulgária

R o ménia

Intensidade energética(1997)

A inversão verificada não alterou a posição relativa de PortugalPortugal tem vindo desde 1997 a piorar a sua posição relativa no contexto europeu

Intensidade energética(2000)

81

90

90

102

105

106

116

122

124

125

128

134

136

141

143

148

169

172

226

226

268

270

284

295

370

375

569

714

0 2 0 0 4 0 0 6 0 0 8 0 0

D inamarca

R eino Unido

Irlanda

F rança

A lemanha

Itália

H o landa

Á ustria

M alta

Espanha

Suécia

B élgica

Grécia

C hipre

P o rtugal

P o rtugal

Luxemburgo

F inlândia

Lituânia

Eslo vénia

P o ló nia

H ungria

R epública C heca

Estó nia

Eslo váquia

Letó nia

B ulgária

R o ménia

Intensidade energética(2005)

NOTA: PIB a preços constantes de 2000Fonte: Eurostat; Balanços Energéticos (DGEG); Análise ADENE/DGEG

n.d.

84

96

97

102

103

106

106

110

120

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131

143

147

147

161

162

183

210

297

303

303

364

385

387

477

556

626

0 2 0 0 4 0 0 6 0 0 8 0 0

D inamarca

R eino Unido

M alta

Irlanda

Itália

F rança

A lemanha

Á ustria

H o landa

Espanha

Suécia

P o rtugal

B élgica

Grécia

Luxemburgo

C hipre

F inlândia

Eslo vénia

P o ló nia

Lituânia

H ungria

R epública C heca

Letó nia

Estó nia

Eslo váquia

R o ménia

B ulgária

#10

#12

#15

2007

Page 21: Pedro Mateus - ADENE

• Consumidor Final

• Empresas

Subsídios são um instrumento de incentivo ao consumidor final

• Directos para sector privado

• Impostos

• Empréstimos

• Directos para o sector público

• Microgeração (venda à rede)

• Outros

Tipo de Subsídio Beneficiários

Page 22: Pedro Mateus - ADENE

Aquecimento e isolamento são os focos principais nos incentivos financeiros na Europa

Distribuição detalhada 21% (Outros)

Renewable energy, 6%

Insulation, 25%

Heating, 22%

Heat pumps, 9%EE products, 8%

Boilers, 8%

Others, 21%Glazing

26%

Low energy houses

16%

Energy audit10%

Related EE labour cost

10%

Lighting11%

Ventilation11%

Water heating11%

Refurbishment5%

Page 23: Pedro Mateus - ADENE

Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética (PNAEE)Operacionalização progressiva dos12 programas previstos no Plano

• Medida Janela Eficiente

Incentivo à substituição de

superfícies vidradas não

eficientes

Envolvendo a reabilitação de

cerca de 200 mil fogos até 2015

• Medida Isolamento Térmico

Incentivo ao isolamento

térmico

100 mil fogos reabilitados

até 2015

Page 24: Pedro Mateus - ADENE

Incentivos e financiamento

• Incentivo à eficiência no consumo eléctrico - incentivo aos clientes de maior consumo por

contrapartida de prémio aos de menor consumo e do Fundo de Eficiência Energética

• Cheque eficiência: Prémio equivalente a 10% ou 20% dos gastos em electricidade durante 2

anos em caso de redução verificada de 10% ou 20% do consumo de electricidade

• Crédito bonificado: €250M/ano para investimentos em eficiência (enfoque reabilitação urbana)

• Dinamização de Empresas de Serviços de Energia através de incentivos à sua criação

(QREN), concursos para auditorias no Estado e regulamentação do “Contrato Eficiência”

Fiscalidade

• Novo regime de tributação automóvel e fiscalidade sobre os combustíveis industriais

• Regime de amortizações aceleradas para equipamentos e viaturas eficientes

• Incentivos fiscais à micro-produção e alinhamento progressivo da fiscalidade com o Sistema

de Certificação Energética dos Edifícios (ex. benefício em IRS a habitações classe A/A+)

Comportamentos

• Lançamento do “Prémio Mais Eficiência” para premiar a excelência ao nível das várias

vertentes (ex. empresas, edifícios, escolas, entre outros).

• Conceito “Mais Eficiência Energética”: “selo”/credenciação para identificar boas práticas em

cinco vertentes: Casa, Autarquia, Empresa, Escola e Equipamentos.

• Aumento da consciencialização para a eficiência energética e mudança de comportamentos

através de campanhas de comunicação e sensibilização (até 2 milhões de euros/ano)

Estado

• Certificação energética de todos os edifícios do Estado

• 20% dos edifícios do Estado com classe igual ou superior a B -

• 20% da frota de veículos do Estado com emissões de CO2 inferiores a 110 g/km

• Phase-out da iluminação pública ineficiente

• 20% da semaforização de trânsito com iluminação eficiente (LED )

Programa E3: Eficiência

Energética no Estado8

Programa Mais9

Operação E10

Fiscalidade Verde11

Fundo de Eficiência

Energética12

Residencial e Serviços

Programa Renove Casa

& Escritório4

Sistema de Eficiência

Energética nos Edifícios5

Renováveis na Hora e

Programa Solar6

• Programa de incentivo à reabilitação urbana sustentável, com o objectivo de ter 1 em cada 15

lares com classe energética optimizada (superior ou igual a B-) .

• Programa de renovação de 1 milhão de grandes electrodomésticos

• Substituição de 5 milhões de lâmpadas por CFL

• Benefícios no licenciamento à construção eficiente (majoração da área de construção)

• 75 mil lares electroprodutores (165MW potência instalada).

• 1 em cada 15 edifícios com Água Quente Solar.

Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética (PNAEE)Residencial e Serviços

Page 25: Pedro Mateus - ADENE

Medidas e incentivosApresentação de alguma medidas

Programa

Reabilitação Eficiente

IRS – Bonificação em 10% dos

benefícios associados ao crédito

habitação para edifícios classe

A/A+.

Adicionalmente:

IMI – Redução até 10% para os

edifícios que utilizem técnicas

ambientalmente sustentáveis,

activas ou passivas

Municípios – Redução no IMI de

25% a 50% para edifícios classe

A/A+ (Lisboa)

Microgeração – Tarifa bonificada (<

3,68kW) até 0,65€ / kWh (1os 10MW)

IVA – Tributação a 12% na aquisição

de aparelhos, máquinas e outros

equipamentos destinados à captação

e aproveitamento de energia solar,

eólica e geotérmica;

IRS – Benefícios fiscais de 30%

dedutíveis à colecta na aquisição de

equipamentos novos para utilização

de energias renováveis;

ENE2020 - Minigeração destinada a

projectos com potências até 250kW

em função das tecnologias

Ano 2009 – Comparticipação na

aquisição sistemas solares térmicos

no valor € 1.641,70 para particulares

IVA – Tributação a 12% na aquisição

de aparelhos, máquinas e outros

equipamentos destinados à captação e

aproveitamento de energia solar,

eólica e geotérmica;

IRS – Benefícios fiscais de 30%

dedutíveis à colecta na aquisição de

equipamentos novos para utilização de

energias renováveis;

Ano 2010 – Continuação dos

benefícios em sede de IRS e IVA.

Orçamento de Estado 2010

Promoção de intervenções de

reabilitação que melhorem a

eficiência energética dos edifícios

existentes:

- incentivo ao isolamento térmico

(fachadas, pavimentos e

coberturas)

- melhoria das características

térmicas dos vãos envidraçados

(caixilharia, vidro e protecções

solares).

- Este incentivo está concretizado

também em sede de deduções à

colecta no IRS.

Técnicas ambientalmente sustentáveis, activas ou passivas – utilização de energia proveniente de fontes

renováveis, aproveitamento de águas residuais tratadas ou águas pluviais ou construção utilizando sistemas solares

passivos (in Código do IMI).

www.renovaveisnahora.pt www.paineissolares.gov.pt

Page 26: Pedro Mateus - ADENE

Objectivo

Programa orientado para duas vertentes: em primeiro lugar para a divulgação e informação sobre tecnologias de vanguarda e em segundo lugar para a

evidência dos casos de excelência como forma de aumentar a consciencialização para a temática da eficiência energética e de i ncentivar os diferentes

agentes (principalmente os de carácter mais dispersos e dificeis de abranger em regimes obrigatórios) a seguirem o exemplo po r via da “competição” entre

pares

Casa Mais Escola Mais Autarquia Mais

Certificação energética A ou

superior

- Isolamento térmico

- Janelas eficientes

Equipamentos A ou superior

Iluminação eficiente

Energias renováveis em

edifícios unifamiliares e

multifamiliares

Iluminação em zonas comuns

- Detectores de presença

- Lâmpadas eficientes

Programa curricular que

aborde tema da eficiência

energética

Escola com energias

renováveis

• Energia solar para

balneários, piscinas,

cozinhas, iluminação e

equipamentos

Iluminação eficiente

Equipamentos classe A ou

superior

Certificado energético igual

ou superior a B-

Medida articulada com o

programa Eco-Escolas

Iluminação pública

- Mercúrio-free

- 20% reguladores de fluxo

- Cumprimento

regulamentação

(NR13201)

- 50% dos semáforos de

led/solar

Edifícios/serviços públicos

- 20% igual ou superior a B-

- 20% das escolas e 50%

dos equips.desportivos

com renováveis

Green procurement

implementado

Transportes

- 20% frota com veículos

com emissões < 110 g/km

Empresa Mais

Equipamentos

- 50% “ofimática” (fotocop.,

comput., etc) > A ou A+

- 80% funções não

administrativas com laptops- Fomento da teleconferência

em reuniões

- Reguladores de

fluxo/presença

Frotas- Incentivo a veículos com

emissões médias CO2

<inferiores a 110 g (20% da

frota)

Contratação- Utilização de critérios de

eficiência na selecção de

fornecedores

- Preferência por empresas

com planos de melhoria aprovados

Edificios de serviços/escritórios

com certificado A ou superior

Equipamentos Mais

Extensão do Top-Ten a outros

equipamentos

- Nomeadamente

frigoríficos

- Congeladores horizontais

e verticais

Aumento da divulgação dos

veículos híbridos

- Adopção por utilizadores

de referência

Portal de divulgação das

melhores práticas

Prémio Mais Eficiência

Prémio anual à excelência nas várias vertentes da eficiência energética

Objectivo

Programa orientado para duas vertentes: em primeiro lugar para a divulgação e informação sobre tecnologias de vanguarda e em segundo lugar para a

evidência dos casos de excelência como forma de aumentar a consciencialização para a temática da eficiência energética e de i ncentivar os diferentes

agentes (principalmente os de carácter mais dispersos e dificeis de abranger em regimes obrigatórios) a seguirem o exemplo po r via da “competição” entre

pares

Casa Mais Escola Mais Autarquia Mais

Certificação energética A ou

superior

- Isolamento térmico

- Janelas eficientes

Equipamentos A ou superior

Iluminação eficiente

Energias renováveis em

edifícios unifamiliares e

multifamiliares

Iluminação em zonas comuns

- Detectores de presença

- Lâmpadas eficientes

Programa curricular que

aborde tema da eficiência

energética

Escola com energias

renováveis

• Energia solar para

balneários, piscinas,

cozinhas, iluminação e

equipamentos

Iluminação eficiente

Equipamentos classe A ou

superior

Certificado energético igual

ou superior a B-

Medida articulada com o

programa Eco-Escolas

Iluminação pública

- Mercúrio-free

- 20% reguladores de fluxo

- Cumprimento

regulamentação

(NR13201)

- 50% dos semáforos de

led/solar

Edifícios/serviços públicos

- 20% igual ou superior a B-

- 20% das escolas e 50%

dos equips.desportivos

com renováveis

Green procurement

implementado

Transportes

- 20% frota com veículos

com emissões < 110 g/km

Empresa Mais

Equipamentos

- 50% “ofimática” (fotocop.,

comput., etc) > A ou A+

- 80% funções não

administrativas com laptops- Fomento da teleconferência

em reuniões

- Reguladores de

fluxo/presença

Frotas- Incentivo a veículos com

emissões médias CO2

<inferiores a 110 g (20% da

frota)

Contratação- Utilização de critérios de

eficiência na selecção de

fornecedores

- Preferência por empresas

com planos de melhoria aprovados

Edificios de serviços/escritórios

com certificado A ou superior

Equipamentos Mais

Extensão do Top-Ten a outros

equipamentos

- Nomeadamente

frigoríficos

- Congeladores horizontais

e verticais

Aumento da divulgação dos

veículos híbridos

- Adopção por utilizadores

de referência

Portal de divulgação das

melhores práticas

Prémio Mais Eficiência

Prémio anual à excelência nas várias vertentes da eficiência energética

Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética (PNAEE)Programa Mais

Page 27: Pedro Mateus - ADENE

Medida Solar Térmico Apoio ao investimento privado e aumento da competitividade é fundamental

•Comparticipação na aquisição sistemas solares

térmicos no valor € 1.641,70 para particulares

•Tributação de IVA a 12% e benefícios fiscais de

30% do custo do investimento em sede de IRS até

ao limite de € 796.

•207.000 m2 instalados ao abrigo desta medida,

abrangendo mais de 50.000 residências e

Instituições Particulares de Solidariedade Social e

Associações Desportivas de Utilidade Pública

Page 28: Pedro Mateus - ADENE

Renováveis na Hora Com um simples registo on-line pode iniciar “na hora” a construção da unidade de microprodução

•Tarifa bonificada

(instalações até 3,68kW) até

0,65€/kWh (valor incial para

os primeiros 10MW)

•Tributação de IVA a 12% e

benefícios fiscais de 30% do

custo do investimento em

sede de IRS até ao limite de

€ 777.

•Mais de 12 mil pedidos de

acesso à tarifa bonificado

• Cerca 5 mil registos com

pedido de inspecção

representando cerca 17 MW

Page 29: Pedro Mateus - ADENE

www.adene.pt

MUITO OBRIGADO