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Escola: municipal Nazira Anache Prof° Hilda França Alunas: Carla Ferreira ,Danielle Cardoso, Giovanna Silva, Lavinia Rondom, Isline Alves. Série: 9° B As pré Históricas

Tenentismo

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Escola: municipal Nazira AnacheProf° Hilda FrançaAlunas: Carla Ferreira ,Danielle Cardoso, Giovanna Silva, Lavinia Rondom, Isline Alves.Série: 9° B

As pré Históricas

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TenentismoTenentismo foi o nome dado ao movimento político-militar e à série de rebeliões de jovens oficiais de baixa e média patente do Exército Brasileiro no início da década de 1920, descontentes com a situação política do Brasil. Propunham reformas na estrutura de poder do país, entre as quais se destacam o fim do voto de cabresto, instituição do voto secreto e a reforma na educação pública.

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O Tenentismo em sua grande maioria apoiou este movimento e, depois da vitória e posse de Getúlio Vargas, vários tenentes se tornaram interventores. Lúis Carlos Prestes não apoiou o movimento de 1930 pois aderira ao comunismo em maio daquele ano. Siqueira Campos que seria um dos líderes falecera em acidente aéreo também em 1930. Este foi o caso de Juracy Magalhães na Bahia, Landri Sales no Piauí, Magalhães Almeida no Maranhão e Magalhães Barata no Pará, entre outros. O Tenentismo continua presente na vida pública nacional, mas tem uma divisão nessa época, uma minoria acompanha Luís Carlos Prestes e em 1937 a outra divisão no tenentismo, uma parte rompe com o Presidente Getúlio Vargas e passa para a oposição, é o caso de Juracy Magalhães, Juarez Távora, Eduardo Gomes, que se distanciam do poder. Alguns deles como Newton de Andrade Cavalcanti e Ernesto Geisel participaram da deposição de Getúlio Vargas em 1945.Após a vitória da Revolução de 1930, quase todos os governos dos estados brasileiros foram entregues aos tenentes, e a incapacidade dos tenentes de governar depois que assumiram o poder nos estados foi assim comentada pelo João Cabanas, um dos chefe da Revolução de 1924 e revolucionário de 1930, no seu livro "Fariseus da Revolução", de 1932, que escreveu sobre o tenente João Alberto Lins de Barros, que governou São Paulo, e os demais tenentes:

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