4. ervo ervo perifrico Occipital maior Occipital menor
Auricular maior Cervicais dos ramos posteriores Supraclavicular
Axilar Cutneo medial do brago Cutneo posterior do antebrazo Cutneo
medial do antebrazo Cutneo lateral do antebrazo Radial Mediano
Ulnar Cutneo femoral lateral Obturador Cutneo femoral anterior
Cutneo femoral posterior Cutneo femoral medial Cutneo lateral da
panturrlha Peroneiro superficial Safeno Sural Calcneo Plantar
lateral Plantar medial
5. Gr
6. REVINTER SEGUNDA EDICO G. Edward Morgan, Jr., MD Department
of Anesthesiology University of Southern California School of
Medicine Los Angeles Maged S. Mikhail, MD Department of
Anesthesiology University of Southern California School of Medicine
Los Angeles Reviso Tcnica Joo Claudio Emmerich
EspecialistaemMedicinaIntensivapelaAM1BEspecialistaemTisiologiaePneumologiapelaUERJMdico
doCentrodeTerapiaIntensivadoHospitaldosServidoresdoEstado.MSRJ
7. Ttulo original em ingls: Clinical Anesthesiology, Second
Edition Copyright by Appleton fe Lange A Simn & Schuster
Company Anestesiologa Clnica, Segunda Edi^o Copyright 2003 by
Livraria e Editora Revinter Ltda. Todos os direitos reservados.
expressamente proibida a reprodujo deste livro, no seu todo ou em
parte, por quaisquer meios, sem o consentimento por escrito da
Editora. ISBN 85-7309-515-6 Tradugo Ricardo Padilha
Mdico-Anestesiologista com Ttulo de Especialista pela Sociedade
BrasHeira de Anestesiologa (SBA) Residencia no Hospital dos
Seiyidores do Estado, MS - RJ Jos Eduardo Ferreira Figueiredo
Mdico, RJ Reviso Tcnica Joo Claudio Emerich Especialista em
Medicina Intensiva pela AMIB Especialista em Tisiologia e
Pneumologia pela UERJ Mdico do Centro de Terapia Intensiva do
Hospital dos Servidores do Estado, MS - RJ A preciso das ndicages,
as reages adversas e as relages de dosagem para as drogas citadas
nesta obra podem sofrer alterages. Solicitamos que o leitor reveja
a farmacologa dos medicamentos aqui mencionados. A responsabilidade
civil e criminal, perante terceiros e perante a Editora Revinter,
sobre o contedo total desta obra, incluindo as ilustrages e
autorizages/crditos correspondentes, do(s) autor(es) da mesma.
Livraria e Editora REVINTER Ltda. Ra do Matoso, 170 Tijuca
20270-130 Rio de Janeiro, RJ Tel.: (21) 2563-9700 Fax: (21)
2563-9701 E-mail: [email protected] www.revinter.com.br Os
autores dedicain este livro s suas familias, especialmente aos seus
pais, George E. Morgan, MD e Samir F. Mikhail, MD
8. Apresentago Ao abrir a capa deste livro, a sua primeira
reat^o pode ser: Ai nao, mais um li- vro- texto de anestesia! Voc
ainda poderia perguntar: O que me poderia oferecer este livro queja
nao esteja nos tratados de Miller, Stoelting ou Barash? Com a quan-
tidade de textos que foram escritos nos ltimos anos abordando tema
das generalidades em anestesiologa, parece quase impossvel que um
novo tratado de anestesia possa ter caractersticas singulares. No
entanto, este o caso de Anestesiologa Clnica. O que faz este livro
distinto dos seus contemporneos? Vou ressaltar a combinado de
caractersticas que o fazem especial, diferente, e urna fonte
preciosa na biblioteca de todo anestesiologista clnico. Primeiro, a
maioria dos livros-textos de anestesia escrita por varios autores,
o que geralmente torna o texto confivel, mas por isto traz consigo
urna repetido e duplicado desnecessrias, que sao quase impossveis
de eliminar. Com a exce^o de dois captulos sobre anestesia
regional, este livro foi escrito na sua totalidade por dois
professores e clnicos experientes e de renome na nossa
especialidade. Os pro- fessores G. Edward Morgan e M. Mikhail
ensinam e praticam anestesia em um dos ambientes mais desafiadores,
movimentados e vastos da medicina americana. A vari- edade e a
complexidade de problemas anestsicos que estes dois encontram,
tanto primariamente como atravs de experiencias dos seus colegas,
sao enormes. Como resultado, eles escrevem baseando-se,
principalmente, em observares de primeira mo e na experiencia; e
nao existem melhores professores. O texto completo; nada de
importante omitido. O estilo preciso, conciso e fcil de ler.
Segundo, este texto generosamente ilustrado com quadros e figuras.
Quando se est estudando para fixar o assunto, os quadros, as
figuras e os grficos coletam e condensam material complexo em urna
imagem visual que fica retida por muito tempo depois que o texto
descritivo tenha sido esquecido. Os professores Morgan e Mikhail
tiveram especial aten^o em fazer com que cada ilustrado fosse
assimilada em objetivo e contedo, ao passo que tambm ficasse de
fcil interpretado. Finalmente, cada captulo est enriquecido com um
sumrio de casos que exem- plifica a extenso daquele segmento de
texto. Exemplificando, o captulo sobre sistemas de ventilado contm
um caso clnico de um paciente que apresenta manifestares de
anestesia superficial em decorrncia da reten^o de dixido de carbono
de- vido ao mau funcionamento da vlvula expiratria do sistema
circular; o captulo sobre a farmacologa do sistema nervoso simptico
inclu o caso clnico sobre o manu- seio anestsico de um paciente com
feocromocitoma; e o captulo sobre anestesia para cirurgia torcica
contm um caso que trata do manuseio de um paciente com tumor de
mediastino e obstruyo de vias respiratorias. Os casos sao bem
escolhidos para enfocar problemas-chave daquele assunto, do
definido clara a considerares crticas e enfatizam os possveis
fatores de erro e como evit-los ou atenu-los. Louvo os autores por
terem criado um texto de anestesia novo e valioso que vai
enriquecer a mente dos seus leitores e a sua pericia alm de todas
as expectativas. C. Philip Larson,Jr., MD Professor of Anesthesia
and Surgery (Neurosurgery) UCLA School of Medicine Prefcio Esta
segunda edigo de Anestesiologa Clnica contm aperfeigoamentos
importantes, quando comparada com a j bem-sucedida primeira
edigo:
9. Um captulo novo sobre anestesia para cirurgia ortopdica. Um
captulo novo sobre anestesia para cirurgia otorrinolaringolgica. Um
captulo completamente reescrito sobre o manuseio da dor. Atualizago
e reviso completas de todos os captulos. Novas discusses sobre
casos clnicos que tratam de problemas clnicos de inte- resse comum.
Expanso e atualizago das leituras sugeridas. Vrias ilustrares
novas. A incorporado de urna segunda cor ao texto, ilustrares e
cabegalhos. A identificado de conceitos crticos com o tipo de
segunda cor e um sinal n de exclamado na margem. A identificado de
termos-chave com o tipo de segunda cor em negrito e Q urna chave na
margem. No entanto, o objetivo de Anestesiologa Clnica permanece to
imutvel quanto o da primeira edido: fornecer urna apresentado
concisa e consistente dos principios bsicos essenciais pratica da
anestesia moderna. Com este fim, os autores se esfor- garam para
diminuir as redundancias, eliminar contradices e escrever em um
estilo o mais didtico possvel. As discusses de casos que concluem
cada captulo persis- tem na busca dos porqus da medicina clnica,
servem como urna ferramenta de au- to-avaliado para o leitor e
dirigem-se a urna abordagem lgica de situages clnicas. As leituras
sugeridas listam textos, captulos e artigos de reviso relevantes,
dando nfase ao material publicado desde 1990. Os autores gostariam
de agradecer e reconhecer a assistncia preciosa de Agnes Cheng,
Marge Bloom, Gregory Huth, Muriel Solar e Shelley Reinhardt.
Gostaramos de agradecer, tambm, a vrios colegas, tanto os do
Departamento de Anestesiologa quanto aos que no pertencem ao quadro
da Universty of Southern California por suas muitas inestimveis
sugestes, especialmente aos Drs. Edward MacPherson e Maisie Shindo.
C. Edward Morgan, Jr., MD Maged S. Mikhail, MD Sumrio 1 Prtica da
Anestesia
............................................................................................................................
1 Sego I EQUIPAMENTO ANESTSICO E MONITORES 2 Sala de Cirurgia:
Sistemas Mdicos de Administrado de Gases, Fatores Ambientis e
Seguranza
Eltrica...................................................................................................................................
13 3 Sistemas de
Ventilado..................................................................................................................
23 4 Aparelho de Anestesia
.................................................................................................................
33 5 Manuseio das Vias
Areas..........................................................................................................
48 6
Monitores..........................................................................................................................................
71 Sedo H
10. FARMACOLOGIA CLNICA 7 Anestsicos Inalatrios
..................................................................................................................105
8 Anestsicos
No-Volteis.............................................................................................................123
9 Relaxantes Musculares
..................................................................................................................143
10 Inibidores da Colinesterase
.......................................................................................................158
11 Drogas
Anticolinrgicas..............................................................................................................164
12 Agonistas e Antagonistas
Adrenrgicos...............................................................................168
13 Agentes
Hipotensores..................................................................................................................178
14 Anestsicos Locis
.........................................................................................................................184
15 Adjuntos para a
Anestesia..........................................................................................................191
Sedo III ANESTESIA REGIONAL E CONTROLE DA DOR 16 Bloqueios
Espinhal, Epidural e
Caudal..................................................................................201
17 Bloqueios de ervos
Perifricos..............................................................................................234
18 Controle da
Dor..............................................................................................................................262
Sego IV FISIOLOGIA, FISIOPATOLOGIA E CONTROLE ANESTSICO 19
Fisiologa Cardiovascular e Anestesia
.....................................................................................303
20 Anestesia para Pacientes com Doenga
Cardiovascular...................................................325
21 Anestesia para Cirurgia
Cardiovascular..................................................................................360
22 Fisiologa Respiratoria &
Anestesia.........................................................................................391
23 Anestesia para Pacientes com Doenga Respiratoria
........................................................422 24
Anestesia para Cirurgia
Torcica...............................................................................................434
25 Neurofisiologia e
Anestesia........................................................................................................457
26 Anestesia para
Neurocirurgia.....................................................................................................471
27 Anestesia para Pacientes com Doen^as Neurolgicas e Psiquitricas
....................485 28 Controle de Pacientes com Disturbios
Hidreletrolticos.................................................496
29 Controle Hdrico e Transfuso
...................................................................................................522
30 Equilibrio
cido-Bsico.................................................................................................................538
31 Fisiologa Renal e
Anestesia........................................................................................................554
11. 32 Anestesia para Pacientes com Doen : , . . . . . . . . .
. . . . . . . , . ................... . . . . : ; : : ; ) . . ' ! :
: : : : : : : : : ! i ) i : ! ) [ [ V !1 ! i ; : TEMPERATURA URINA
: : : : : : : : : : : ; : ; : I * ! I i.. ....................... .
. . . . . . . . . . . . < CUIDADOS DE ANES SIA MONITORIZADOSIV t
i i : : : : 1 ! ! I ! : : : : : : * iY SIST. EtCOj A DIA SaO, 220
4! I : : : : ; : : : : : * ! ! i ! ! j ; ! ; ! REGIONAL GERAL: i !
; ; ......................... .................. . . . . . / E t A
200 . , * . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
PULSO* Temp 180 l AMINA ............................. ASS1STIDA O
ESPONTNEA TUBO TRAQUEAL#________ 160 . . . . . . . . . . ....... .
. . . . . . . MONITORES: . . . . . . . > . . , . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . , . , MANGUITO cc TRANSFUSO RPIDA . . ,
> . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ATRAUMTICO 120 j 1
1 r i I"! OXIMETBO COLCHO .* ; ! ; : : OQ, TRMICO ! ! ! ! I ! ! ! !
! ! * ; : : : : : sino DE PA FKV : ! ! ! ! J ! I !
.................. j j | COMENTARIOS: n E1CO, 80 ..................
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LJ ECO ESOf fio
PROTEQAO OCULAR: ESTETOSCPIO EST1M. NERV . . . . . ...... T E M P P
V C . . . . . ......................... ........................
........................ UNHA ARTERIAL INQO DA ANFST . MANTA
CATETER DE W 0 .................. . . . . . . - ; i ; - - ; INICIO
DA CIRURGIA _________ VT/RR ... ! ! ! .J 1 : : ! :
...................... . . . . ! ! 1 : : TERMINO DA CIRURG --------
VIA AREA P . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . PERDA SANGUNEA .................. ..................
.................. : : : : : : : ! : : ................... : : : :
: POS1QO ....... : : : ; : : : ; : : : r :: ANFST. TOTAL . _ _ _
ASA.IDADE: DENTIQO CIRURGIA PROPOSTA SEXO: M F PRE-MEDICAQAO:
NPO
21. 10 / ANESTESIOLOGIA CLNICA Fig. 1 -3. O registro
ps-operatrio. vistos novamente pelo menos urna vez as primeiras 48
horas aps a alta da RPA. As anotages ps-operatrias devem docu-
mentar as condi^es gerais do paciente, a presenta ou a ausencia de
complicares que possam ser relacionadas com a anestesia e as
medidas tomadas para tratar as supostas complicares (Fig. 1-3).
Urna vez que o mdico assume um compromisso (relajo profissional)
com o paciente, o mdico passa a ter certas obriga