DOCUMENTO TÉCNICO
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Rev. 1
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O.S. CONTRATO 023/2013
Contratado
CONSÓRCIO ENGITRANS – ENGIMIND / LMAZ / GEOSERV
EMITENTE RESP.TÉCNICO DATA
José Carlos Stevanato 15 / 09 / 14 CREA Nº 0601897220/SP
Assunto
Corredor Ouro Verde
EMDEC
Verificação __ /__ /__
Coord. Técnico __ /__ / __
Objeto
Memorial Descritivo de Iluminação Pública Documentos de Referência
Documentos Resultantes
Projeto Básico de Iluminação – PB.ILU
Observações
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CONTROLE DA EXECUÇÃO
Atividade Nome Revisão / Rubrica
Inst. Iluminação Luís Elvas Ø
Inst. Iluminação Luís Elvas 1
Atividade
EL Elaboração
V1 Verificação de 1° nível
V2 Verificação de 2° nível
AP Aprovação
Controle das revisões
Revisão Revisão Revisão
do Doc. Ø 1 do Doc. do Doc.
Folha Revisão da folha Folha Revisão da folha Folha Revisão da folha
01 Ø 1
02 Ø 1
03 Ø 1
04 Ø 1
05 Ø 1
06 Ø 1
07 Ø 1
08 Ø 1
09 Ø 1
10 Ø 1
11 Ø 1
12 Ø 1
13 Ø 1
14 Ø 1
15 Ø 1
16 Ø 1
17 Ø 1
18 Ø 1
19 Ø 1
20 Ø 1
21 Ø 1
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1. Introdução
1.1. Generalidades
O presente memorial descritivo se refere ao projeto básico de Iluminação Pública dos
corredores do sistema BRT a construir em Campinas - São Paulo. Procuramos seguir e
utilizar critérios e concepções que garantam a obtenção de elevados níveis de qualidade,
tendo presente a preocupação de assegurar uma operação confiável, econômica e simples
da instalação.
As Instalações previstas enquadram-se nas preocupações gerais da Segurança e
constituem-se, como o conjunto de sistemas a implementar que pretende dar satisfação à
avaliação de cada um dos riscos e à regulamentação em vigor, tendo em conta as diretrizes
definidas pela Municipalidade, e as próprias condicionantes das edificações.
Nas páginas seguintes, apresentam-se os elementos necessários à definição da concepção
dos sistemas, bem como os parâmetros de interligação a estabelecer nas Instalações
Elétricas, entre si e com as outras Instalações Especiais.
Todos os aspectos susceptíveis de interferir com a Arquitetura e com as outras
especialidades foram desde já equacionados e serão cuidadosamente acautelados nas
fases posteriores do projeto, minimizando-se tanto quanto possível e desde já as situações
de conflito nos percursos e localizações de redes e equipamentos.
Referimos, finalmente, que as marcas e modelos dos equipamentos indicados no texto têm
como único objetivo a apresentação de um padrão de qualidade exigida, não constituindo
por si uma limitação à utilização de modelos e marcas alternativos que satisfaçam o
“standard” pretendido.
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2. Normas e Regulamentos
As instalações elétricas serão concebidas, de acordo com as Normas, Regulamentos e
Regras em vigor, e ainda, as determinações das entidades reguladoras e licenciadoras
locais, nomeadamente:
NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão;
NR10 – Segurança em instalações e serviços de eletricidade
Para o desenvolvimento das soluções apresentadas foram observadas normas das
seguintes instituições:
ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
ABNT - NBR 5101 - Iluminação Pública - abril/92
CPFL - Norma Técnica nº 3670
Todos os equipamentos a utilizar serão de acordo com as Normas da ABNT e com a
legislação em vigor. Será ainda fundamental a prática das Regras da Boa Técnica.
3. Caracterização das Vias
O sistema BRT será constituido por 3 Corredores:
Corredor Campo Grande, que se inicia na região do Parque Itajaí, passa pelo
Terminal Campo Grande e segue até o futuro TerminalMercado, a ser implantado
onde hoje se localiza a Av. João Penido Burnier, totalizando 17,2 km;
Corredor Ouro Verde, que se inicia no Terminal Vida Nova, atende o Terminal Ouro
Verde e segue até o Terminal Central, totalizando 14,7 km;
Corredor Perimetral, que se inicia na Estação Campos Elíseos do corredor Ouro
Verde, e segue pelo leito férreo desativado doantigo sistema VLT até o viaduto
sobre a Av. John Boyd Dunlop, totalizando 4,1 km de extensão.
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4. Definição dos sistemas de Iluminação Utilizados
As luminárias foram dispostas de acordo com a configuração das vias. Foram adotados dois
sistemas distintos:
Sistema Canteiro Central onde duas luminárias são instaladas em um único poste no
caso das vias com canteiro central;
Iluminação Unilateral nas restantes vias.
5. Níveis de Iluminação
A iluminação das vias, será estabelecida tendo em conta a obtenção de elevados níveis de
rendimento e confiabilidade.
Como critério geral a qualidade dos sistemas de iluminação será avaliada em termos de:
Níveis de iluminação (em Lux);
Brilho (deslumbramento);
Direção da luz e sombra;
Luz e cor.
O estudo luminotécnico das várias áreas teve em conta os valores recomendados pela NBR
5101:1992 e pela CIE-Comissão Internacional de Iluminação e os fins a que as mesmas se
destinam.
Para o caso em questão foi considerada a seguinte seção da tabela definida pela NBR
5101:1992 responsável por definir os níveis mínimos de iluminação.
6. Alimentação Elétrica
A alimentação elétrica será feita a partir de ramais da rede de baixa tensão da
concessionária local – CPFL.
As instalações elétricas terão origem nas caixas de medição e de proteção instaladas em
postes da concessionária local – CPFL.
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7. Alimentação de Circuitos
7.1 Cabos para os Circuitos de Potência
Os condutores e cabos utilizados nos circuitos elétricas são definidos genericamente de
acordo com a Norma NBR 13248, NBR NM 247-3, NBR 13418.
Serão instalados conforme infraestrutura indicada nas plantas desenhadas.
A tensão estipulada será de 0,6/1 kV.
8. Proteção das Pessoas
8.1 Proteção Básica (Proteção Contra Contatos Diretos)
A proteção de pessoas contra contatos diretos será assegurada pelo isolamento ou
afastamento das partes ativas, colocação de anteparos, recobrimento das partes ativas com
isolamento apropriado e de um modo geral pela aplicação das disposições regulamentares.
8.2 Rede de Aterramento e Equipotencialização
As ligações à terra destinam-se a permitir o escoamento das correntes de defeito para o
interior do solo.
Durante a passagem das referidas correntes, podem ocorrer diferenças de potencial entre
pontos acessíveis (entre massas metálicas, entre massas metálicas e o solo, entre 2 pontos
do solo). A concepção dos circuitos de terra deve garantir mesmo nestas condições:
A segurança de pessoas e animais;
A proteção das instalações elétricas;
A compatibilidade eletromagnética;
A existência de um potencial de referência.
Prevê-se a utilização de uma rede de aterramento à qual ligarão os respectivos armários,
bem como todas as partes metálicas normalmente sem tensão.
A partir dos armários a rede de terras de proteção será constituída pelo condutor de
proteção existente em todos os circuitos.
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Todas as massas metálicas normalmente sem tensão serão convenientemente ligadas ao
aterramento de proteção, de modo a equipotencializar toda a instalação.
9. Canaletas Tubulação e Caixas
As tubulações enterradas no terreno, deverão ser instaladas a uma profundidade de 0,6m
em relação ao pavimento exterior acabado.
Sempre que o comprimento ou sinuosidade dos trechos possa dificultar o enfiamento dos
condutores ou cabos, serão intercaladas na tubulação caixas de passagem com
caraterísticas adequadas ao tipo e local de montagem.
As tubulações deverão ter quanto à sua utilização, caraterísticas e dimensões não inferiores
às estabelecidas nas NBR em vigor.
10. Ensaios de Instalações Elétricas de Baixa Tensão
Toda a instalação de utilização deverá ser objeto de verificação e ensaios, enunciados na
NBR 5410, por parte do Instalador e na presença da Fiscalização da Municipalidade
11. Seleção dos Equipamentos
Todos os materiais e equipamentos deverão obedecer aos Regulamentos à NBR, IEC e
Normas aplicáveis ou, na falta destes, às Normas Europeias EN e ser adequados ao local,
à sua utilização e modo de instalação. As especificações técnicas de cada tipo de material
e equipamento encontram-se descritas neste capítulo.
11.1 Ensaios de Instalações Elétricas de Baixa Tensão
Considerações Gerais Para as instalações elétricas considera-se a realização dos ensaios estabelecidos na NBR
5410 e de quaisquer outros que se venha a verificar ser necessário à completa
caracterização da qualidade e modo de funcionamento da instalação.
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Serão estabelecidos também nesta descrição os ensaios relativos aos quadros de energia
elétrica.
Quanto às normas de ensaio, em geral são consideradas as Normas Brasileiras,
nomeadamente a NBR 5410, e outros regulamentos aplicáveis no Brasil. No caso de não
existirem, normas e regulamentos nacionais, opta-se pelas normas internacionais ISO
(International Organization for Standardization) e IEC (International Electrotechnical
Commission). Se não houver normas ISO aplicáveis, seguir-se-ão eventuais normas
estrangeiras de reconhecida qualidade, tais como AFNOR (normas francesas), ANSI
(normas norte-americanas), BSI (normas britânicas), DIN (normas alemães), etc..
Finalmente, na eventualidade de estas normas não versarem os ensaios correntes, exigidos
em Instalações Especiais, recorrer-se-á a normas ou recomendações específicas, tais como
as normas britânicas CIBSE (Chartered Institute of Building Services).
O Fornecedor o é responsável pelos ensaios à frente especificados ou mesmo não
incluídos neste documento, sem qualquer encargo para a Municipalidade, no que se refere
a pessoal técnico, respectiva deslocação, aparelhagem, etc.. Podem ser exigidos
determinados ensaios em laboratórios nacionais e organismo oficiais de reconhecida
idoneidade e competência. O Fornecedor será responsável por todos os ensaios, até que
cessem todas as suas obrigações e responsabilidades, nomeadamente durante o tempo
que medeia entre os primeiros ensaios e a recepção definitiva.
Os resultados dos ensaios são sempre apresentados sob forma de registos e certificados.
Estes documentos só serão válidos se forem aprovados e rubricados pela Municipalidade
ou seu representante.
No caso deste, por razões justificadas, considerar inválidos alguns ou todos os registos e
certificados, o Fornecedor deverá repetir os ensaios em causa.
No caso de não-conformidade, o ensaio deve ser repetido, após correção do problema,
bem como todos os ensaios precedentes que possam ter sido influenciados.
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Calendarização dos Ensaios As datas dos ensaios são fixadas a pedido do Fornecedor, às quais devem obter o acordo
da Municipalidade.
Ensaios Correntemente Previstos Embora a Municipalidade possa exigir ensaios adicionais, os ensaios mais correntes são os
seguintes:
1. Instalações Elétricas
Compreendem:
Continuidade dos condutores de proteção e das equipotencializações principal e
suplementares;
Resistência de isolamento da instalação elétrica;
Resistência de isolamento das partes da instalação objeto de SELV, PELV ou
separação elétrica;
Seccionamento automático da alimentação;
Ensaio de tensão aplicada;
Ensaios de funcionamento.
2. Quadros de Elétricos
Os ensaios efetuados em fábrica pelo fabricante e comprovados por um certificado de
ensaio, comportam:
A verificação dos limites de aquecimento;
A verificação das propriedades dielétricas;
A verificação de poder de corte;
A verificação da continuidade do circuito de proteção;
A verificação das distâncias de isolamento e das linhas de fuga;
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A verificação do funcionamento mecânico;
A verificação do índice de proteção.
Os ensaios da responsabilidade do Fornecedor comportam:
A inspeção do quadro que inclui a inspeção da cablagem e se necessário, um
ensaio de funcionamento elétrico;
Ensaio dielétrico;
Verificação do comportamento mecânico;
Verificação da resistência de isolamento;
Verificação das medidas de proteção e de continuidade elétrica do circuito de
proteção.
Preparação de Ensaios
Propor a programação prévia dos ensaios, locais e datas, pelo menos, com 8 dias
de antecedência;
Indicar o tipo de ensaio, com folha de registo de verificações e/ou registo de
medições;
Propor por escrito, o técnico responsável pelos ensaios. A Municipalidade, se
assim o entender, terá o direito de recusar o técnico proposto, devendo nesse caso
informar o Fornecedor desse fato, dentro do prazo de 3 dias a contar da data da
recepção da notificação;
Propor os mapas de ensaio e registo de valores, para serem preenchidos com os
resultados dos ensaios e rubricados. Só posteriormente se precederá à recepção
das instalações caso os resultados tenham satisfeito o disposto nos Cadernos de
Encargos.
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Ensaios realizados em Fábrica e/ou Oficina Para a grande maioria dos equipamentos não serão exigidos ensaios em fábrica, que se
aceita sejam substituídos por Certificado de Fábrica. A Municipalidade determinará se são
ou não necessários ensaios de oficina.
Os ensaios na oficina do Fornecedor ou do fabricante/representante do equipamento serão
acordados previamente quanto ao conteúdo, data e local de realização e serão efetuados
pelo Fornecedor na presença do representante da Municipalidade que dará o seu acordo
por escrito através da assinatura do Auto de Ensaios a elaborar na altura.
Custeamento dos Ensaios Todos os ensaios serão efetuados a expensas do Fornecedor, sendo também da conta
deste todas as despesas para a disponibilização do equipamento e aparelhos necessários à
realização dos ensaios, bem como as ligações à rede de energia elétrica.
Serão ainda da conta do Fornecedor os consumos dos combustíveis e a substituição dos
consumíveis, que se venha a verificar necessário.
Equipamentos para Ensaios O equipamento mínimo necessário para os ensaios será definido, para cada obra, pela
Municipalidade. Por imposição deste, e em caso de dúvida, alguns ou todos os aparelhos a
utilizar poderão ter necessidade de ser aferidos por padrões, sendo os encargos daí
resultantes da exclusiva responsabilidade do Fornecedor. Este deve apresentar o respetivo
Certificado de Aferição, devidamente datado, passado pela entidade competente.
Os aparelhos de medição e acessórios, como se disse, são indicados para cada caso
específico, dependendo da responsabilidade e envergadura da obra. O número de
aparelhos, por tipo, também é especificado.
Para orientação do Fornecedor, refere-se a seguir a aparelhagem mais utilizada neste tipo
de ensaios:
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Instalações Elétricas
Multímetro;
Pinça amperimétrica;
Megaohmímetro;
Aparelho de medição de terras;
Aparelho de medição de fuga à terra, com temporização de disparo;
Luxímetro.
Nota:
Todos os equipamentos deverão possuir a sensibilidade, a velocidade de registro e o
número de canais que sejam necessários para o tipo de grandezas e valores que se vão
medir.
11.2 Tubulação e Caixas
Características do Material / Equipamento: Considerações Gerais: Nesta especificação são definidas as características a que devem obedecer as caixas de
visita.
As caixas são em regra fabricadas em alvenaria, podendo, no entanto, ser fabricadas em
metal (Aço galvanizado ou com outro tratamento anticorrosivo).
Esta poderá ser com enchimento ou não.
No interior da caixa deverão ser respeitadas as distâncias mínimas entre os condutores e
entre estes e o invólucro.
Homologação / Certificação: Todos os equipamentos a utilizar serão de acordo com as Normas da ABNT e com a
legislação em vigor.
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Marca / Modelo de Referência: Norinco, ou equivalente.
Critério de Medição: Por unidade, fornecida e instalada, nas condições descritas na presente ficha.
Condições de Fornecimento e Preço: O preço unitário compreende:
Todos os materiais definidos, a mão de obra e equipamentos necessários e a perfeita
fixação dos equipamentos definidos.
11.3 Tubulação Enterrada
Características do Material / Equipamento: Considerações Gerais: Os eletrodutos para a rede enterrada têm fabrico em PEAD (Polietileno de Alta densidade)
por processo de extrusão, de seção circular, destinado à proteção de cabos subterrâneos
de energia ou telecomunicações.
Devem ser do tipo corrugado flexível, de forma helicoidal, impermeável, próprios para
instalação subterrânea, resistentes a esforços mecânicos e ataques de substâncias
químicas encontradas no subsolo. Os acessórios devem ser do mesmo material
especificado para os eletrodutos, nos diâmetros e locais indicados em projeto.
Possuirão as seguintes características:
Elevada resistência à compressão diametral;
Alta resistência ao impacto;
Simples manipulação;
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Maior leveza;
Maior rapidez e economia na instalação.
É encontrado nos diâmetros 1 ¼’’, 1 ½’', 2’’, 3’’, 4’’, 5’’, 6’’ e 8’’ (polegadas).
É fornecido em rolos, amarrado por camadas, a fim de facilitar o seu manuseio e
lançamento para o interior da vala. Arame guia de aço galvanizado e revestido em PVC já
fornecido no interior do duto.
Instalação: A largura e a profundidade da vala podem ser determinadas pelo tipo de banco de dutos a
ser construído, e pelo intervalo entre os mesmos.
A altura de reaterro deverá ter em média 60 cm, e em casos onde o nível de cargas for
muito elevado, poderá variar de 65 a 120 cm.
Se o fundo da vala for constituído de material rochoso ou irregular, aplicar uma camada de
areia ou terra limpa e compactar, assegurando desta forma o nivelamento e a integridade
dos dutos a serem instalados.
Caso haja presença de água no fundo da vala, recomenda-se a aplicação de uma camada
de brita, recoberta com areia, para drenagem, a fim de permitir uma boa compactação.
Será instalado filme plástico de PEBD (Polietileno de Baixa Densidade), com largura de 100
mm, fabricada na cor amarela, destinada à sinalização da instalação e proteção contra
futuras escavações.
Antes de ser efetuado o assentamento dos dutos no interior da vala, o fundo da mesma
deverá estar nivelado, compactado e limpo (sem a presença de agentes externos), a fim de
evitar que a linha de dutos seja danificada durante a colocação e compactação.
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Se, por excesso de cargas, houver necessidade do envelopamento em concreto poderá
fazê-lo mantendo sempre o alinhamento dos dutos conforme mostrado.
Caso a vala for rasa, ou seja, o reaterro for inferior à 60 cm e não se desejar envelopar em
concreto, sugere-se a colocação de placas pré-moldadas em concreto ou um lastro de 10
cm de concreto magro, 20 cm abaixo do nível do solo.
Na chegada de caixa, recomenda-se o recobrimento dos dutos em concreto, objetivando o
paralelismo dos dutos.
Esta camada de concreto poderá ser substituída por terra ou areia devidamente
compactada.
Tal procedimento visa um perfeito alinhamento, formando um ângulo de 90° em relação à
parede da caixa.
Homologação / Certificação: A tubulação enterrada terá as suas caraterísticas de acordo com as Normas ABNT e com
as seguintes normas:
Normas Brasileiras: NBR-15715, NBR-13897, NBR 13898, NBR 14692.
Marca / Modelo de Referência: KANAFLEX, ou equivalente.
Critério de Medição: Por unidade de comprimento (metro linear), fornecida e instalada, nas condições descritas
na presente ficha.
Condições de Fornecimento e Preço: O preço unitário compreende:
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Todos os materiais definidos, a mão de obra e equipamentos necessários e a perfeita
fixação dos equipamentos definidos.
O preço unitário compreende ainda:
A verificação da correta instalação e ensaios após instalação conforme especificação
da ficha técnica de Ensaios de Instalações Elétricas de Baixa Tensão.
11.4 Ponto de Luz
Características do Material / Equipamento: Considerações Gerais: O poste de iluminação deve ser de aço galvanizado a fogo, fabricado em chapa de aço SAE
1010/1020, de seção circular, sem solda longitudinal. Os postes de altura 10 m devem ter
suas adaptações para a estelização de uma andorinha de acordo com a arquitetura.
A chapa deve ser completamente tratada por galvanização a fogo, interna e externamente,
de acordo com a norma NBR 6323, sem cordão de soldadura. Os postes devem ser dos
tipos cônico contínuo, e nos modelos curvo simples, curvo duplo ou reto, conforme projeto.
A altura do poste dependerá de cada projeto específico.
A fixação do poste deve ser do tipo com base flangeada. O poste deve ser fornecido com
chumbadores, porcas e contra-porcas, nas quantidades e dimensões determinadas pelo
fabricante, além de gabarito de montagem. Este gabarito servirá para concretar,
previamente, os chumbadores na base de concreto. Os chumbadores devem ser
externamente galvanizados. O poste deve suportar ventos transversais de até 45 m/s, e ser
da classe 170.
Os postes devem ter as extremidades dos braços com diâmetro de até 76 mm, para
encaixe das luminárias de iluminação pública. Em ambos os casos, a fixação da luminária
deve ser feita através de parafusos de aço inoxidável, com travamento de segurança, que
impeçam qualquer rotação ou desprendimento da luminária decorrente de oscilações
sofridas pelo poste ou pelo vento. O poste deve ser projetado para receber a fiação de
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alimentação elétrica pelo fundo, e permitir que a fiação chegue nas extremidades
caminhando pelo seu interior, passando pela janela onde devem ser instalados os fusíveis.
O poste deve ser equipado com janela com tampa aparafusada, de dimensões mínimas de
80 mm de largura e 250 mm de altura. No fundo da janela deve existir uma chapa metálica,
já furada adequadamente para receber até três bases de fusível tipo Diazed, de corrente
nominal até 10 A, e possuir um terminal para aterramento da carcaça. Esta janela deve
estar instalada a uma altura de 3,00 metros em relação à base.
O poste deve ter ponto para aterramento na placa da janela de inspeção. Deve ser
fabricado conforme a norma NBR 14744 da ABNT.
As luminárias devem ser próprias para instalação em ponta de braço de poste metálico tipo
curvo, ou em suportes metálicos especiais próprios para instalação no topo de postes
metálicos do tipo reto. A luminária deve ser apropriada para iluminação pública de rodovias,
para instalação ao tempo, com grau de proteção mínimo para a vedação IP-66. A luminária
deve ser do tipo fechada, protegida com vidro plano temperado, e deve possuir alojamento
incorporado para abrigar os equipamentos auxiliares de partida. Deve ser própria para
alojar, em seu interior, um refletor de alumínio curvo, e LED distribuído de forma
imperceptível ao olho humano, mas com capacidade técnica para vencer 40mts de
interdistancia. O corpo e o aro da luminária devem ser de alumínio injetado, abrigando a
platine de LED e seus equipamentos auxiliares. A pintura final de acabamento deve ser na
cor cinza RAL DB703m de dimensões 835x91, e com angulação natural de 15º, com uma
redução de encadeamento de>98%. O vidro de proteção deve ser claro, transparente,
temperado e do tipo plano. Deve ser a prova de choques térmicos e mecânicos, não
podendo apresentar fissuras, riscos, bolhas ou opacidades que possam comprometer o
desempenho óptico da luminária. O refletor deve ser do tipo 3D free form, assimétrico,
fabricado em plástico com cobertura por centrifugação em de alta pureza, 99,99%,
superfície polida de alto brilho e anodizado. A vedação entre as partes fixa e móvel deve
ser de borracha de silicone esponjoso, devendo apresentar resistência ao calor na
temperatura de 150 ºC, e ao envelhecimento. O compartimento óptico da luminária deve ser
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a prova de chuva e umidade, com perfil de vedação etileno-propileno-dieno-monômero –
EPDM. O grau de proteção exigido para a vedação é IP-66.
A fixação do aro ao corpo da luminária deve ser feita através de fechos de pressão e
dobradiças de aço inoxidável, passíveis de serem abertos e fechados sem a utilização de
ferramentas, permitindo assim, o rápido acesso ao compartimento de acessorios, facilitando
a manutenção e a limpeza.
O sistema de LED consiste em dois módulos standard, Zhaga, com possibilidade de
reposição, através de sistema de clipagem. Fluxo luminoso 9000 lm, para 90W, com
efeciencia da luminária de 100lm/W. Cor do LED branco neutro, temperatura 4000 K,
RA>70. Vida útil do LED L80 e mostalidade B10, serviço de 70.000 horas operando. Com
drive DALI, para um controlo de fluxo.
Homologação / Certificação: Todos os equipamentos a utilizar serão de acordo com as Normas da ABNT e com a
legislação em vigor.
Marca / Modelo de Referência: ANDORINHA da LTX/TRILUX, ou equivalente, mas de qualidade não inferior.
Contato Fornecedor: LTX Brasil – [email protected]
Critério de Medição: Por unidade, fornecida e instalada, nas condições descritas na presente ficha.
Condições de Fornecimento e Preço: O preço unitário compreende:
Todos os materiais definidos, a mão de obra e equipamentos necessários e a perfeita
fixação dos equipamentos definidos.
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11.5 Elétrodos de Terra
Características do Material / Equipamento: Considerações Gerais: Os eletrodos de terra poderão ser em cobre, aço galvanizado ou aço revestido de cobre,
sob a forma de chapas, varetas, tubos, perfilados, cabos ou fitas.
Os elementos metálicos servindo como eletrodos de terra deverão ser enterrados em locais
úmidos quando possível, de preferência em terra vegetal, fora das zonas de passagem, e
ser enterrados a distância conveniente de depósitos de substâncias corrosivas que possam
infiltrar-se no terreno.
Sempre que haja risco de aparecimento, à superfície do terreno, de um potencial de passo
perigoso, resultante de uma eventual corrente de terra, os condutores de ligação aos
eletrodos deverão ser isolados, desde a superfície do terreno até à profundidade de 0,60 m.
Os eletrodos deverão ter dimensões que permitam dar escoamento fácil às correntes de
terra previstas, de forma que o seu potencial e o gradiente de potencial, à superfície do
solo, sejam os menores possíveis.
A superfície de contato dos eletrodos com a terra, qualquer que seja o metal que os
constitua, não deverá ser inferior a:
Para chapas, 1m²;
Para cabos, fitas ou outros eletrodos colocados horizontalmente, 1 m².
As dimensões mínimas dos eletrodos de terra são as seguintes:
Chapas de cobre, 2 mm de espessura;
Chapas de aço galvanizado, 3 mm de espessura;
Varetas de cobre ou aço com revestimento de cobre de 0,5 mm de espessura: 15
mm de diâmetro exterior e 2 m de comprimento;
Varetas de aço galvanizado, 20 mm de diâmetro exterior e 2 m de comprimento;
Tubos de cobre, 25 mm de diâmetro exterior, 2 mm de espessura e 2 m de
comprimento;
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Tubos de aço galvanizado, 25 mm de diâmetro exterior, 3 mm de espessura e 2 m
de comprimento;
Perfilados de aço galvanizado, 60 mm nas dimensões transversais, 3 mm de
espessura e 2 m de comprimento;
Cabos de cobre, 25 mm² de seção;
Cabos de aço galvanizado, 100 mm² de seção, com diâmetro de fios componentes
não inferior a 1,8 mm;
Fitas de cobre, 25 mm² de seção e 2 mm de espessura;
Fitas de aço galvanizado, 100 mm² de seção e 3 mm de espessura.
As chapas varetas, tubos e perfilados deverão, em regra ficar enterrados verticalmente no
solo, a uma profundidade tal que entre a superfície do solo e a parte superior do eletrodo
haja uma distância mínima de 0,80 m.
Homologação / Certificação: Todos os equipamentos a utilizar serão de acordo com as Normas da ABNT e com a
legislação em vigor.
Marca / Modelo de Referência: OBO Bettermann, ou equivalente.
Critério de Medição: Por unidade, fornecida e instalada, nas condições descritas na presente ficha.
Condições de Fornecimento e Preço: O preço unitário compreende:
Todos os materiais definidos, a mão de obra e equipamentos necessários e a perfeita
fixação dos materiais/equipamentos definidos.
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11.6 Ligações Equipotenciais
Características do Material / Equipamento: Considerações Gerais: A ligação equipotencial das massas é condição para o bom funcionamento dos
equipamentos eletrônicos. Divide as correntes induzidas de alta frequência e melhora a
imunidade eletromagnética.
Opcionalmente, ou para tubos de maior diâmetro, poderão as abraçadeiras de
equipotencialidade ser compostas por cinta inox (rolo 40m) a cortar em função do diâmetro
de cada tubo e grampo.
Homologação / Certificação: Todos os equipamentos a utilizar serão de acordo com as Normas da ABNT e com a
legislação em vigor.
Critério de Medição: Por unidade, fornecida e instalada, nas condições descritas na presente ficha.
Condições de Fornecimento e Preço: O preço unitário compreende:
Todos os materiais definidos, a mão de obra e equipamentos necessários e a perfeita
fixação dos materiais/equipamentos definidos.