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AGENDA
� INTRODUÇÃO
CONCEITOS BÁSICOS� CONCEITOS BÁSICOS
� A GESTÃO DA INOVAÇÃO
� FERRAMENTAS PARA INOVAR
INTRODUÇÃO
“...from Adam Smith to Robert Solow via Ricardo, Marx, Marshal, Schumpeter andKeynes there is virtual unanimity that long term growth of productivity is intimatelyrelated to the introduction and diffusion of technical and organizational innovations... ”
Chris Freeman,1996
WORKSHOP GERENCIAMENTO DE PROJETOS INOVADORES
Chris Freeman,1996
“... a via do crescimento sólido e continuado dos EUA há mais de 30 anos é a inovação...”
Alan Greenspan, 2002
“... a inovação é a única fonte de desenvolvimento de nova riquezas...”Marc Giget, 2007
INOVAR É PRECISO
I n f o r m a t i o n C o m m u n i c a t i o n
T e c h n o l o g i e s , B i o t e c h n o l o g y
3 0 Y e a r s
2 0 2 01 9 9 0 1 9 9 9
4 0 Y e a r s
F o u r t h W a v e
S u r f ’ s u p — t e c h n o l o g i c a l c h a n g e i s a c c e l e r a t i n g !
5 0 Y e a r s
1 9 5 0
T h i r d W a v e
I n t e r n a l - c o m b u s t i o n E n g i n e , E l e c t r i c i t y ,
C h e m i c a l s
5 5 Y e a r s
1 9 0 0
S e c o n d W a v e
S t e a m , R a i l ,S t e e l
6 0 Y e a r s
1 7 8 5 1 8 4 5
F i r s t W a v e
W a t e r P o w e r , T e x t i l e s , I r o n
A v i a t i o n , P e t r o c h e m i c a l s
& E l e c t r o n i c s
F i f t h W a v e
GLOBALIZAÇÃO / VELOCIDADE
Observa-se uma redução no ciclo de vida de produtos eprocessos... estima-se que todo o conhecimentohumano venha a dobrar nos próximos 7 a 10 anos...
aumenta a dependência entre o sucesso dosnegócios e a tecnologia...
3 0 Y e a r s4 0 Y e a r s5 0 Y e a r s5 5 Y e a r s6 0 Y e a r s
S o u r c e : T h e E c o n o m i s t , F e b r u a r y 2 0 , 1 9 9 9
- Honda(carros), de 60 p/ 36 meses- IBM (computadores), de 48 p/ 14 meses- GE (turbinas), de 84 p/ 48 meses- HP (Impressoras), de 54 p/ 22 meses
- Honda(carros), de 60 p/ 36 meses- IBM (computadores), de 48 p/ 14 meses- GE (turbinas), de 84 p/ 48 meses- HP (Impressoras), de 54 p/ 22 meses
CONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA
INOVAR É PRECISO
Produtos de toalete incorporando disciplinas das tecnologias farmacêuticas(“cosmecêuticos”)...Cada vez mais soja, milho, batata e algodão terão que se ver comnovos avanços da genética vegetal...Câmaras digitais, impressoras e copiadoras são
combinações de ciência dos materiais, química, eletrônica e informática... Astecnologias estão convergindo...
CONSCIÊNCIA AMBIENTAL / SOCIAL
INOVAR É PRECISO
LegislaçõesLegislações cadacada vezvez maismais restritivasrestritivas ee maiormaior consciênciaconsciência dada populaçãopopulação ...... Cresce a forçados ambientalistas...Necessidade de mudança de imagem... novonovo itemitem nana agendaagenda dasdasempresasempresas:: responsabilidaderesponsabilidade socialsocial ee aa buscabusca pelopelo desenvolvimentodesenvolvimento sustentávelsustentável......
• Globalização• Velocidade das mudanças• Integração tecnológica• Consciência ambiental
Aumenta a dependência entre o sucesso dos negócios e a tecnologia...
Aumenta a dependência entre o sucesso dos negócios e a tecnologia...
Inovação tecnológica se transforma em fator de competitividade...
Inovação tecnológica se transforma em fator de competitividade...
... porém não é fácil... O licenciamento de tecnologias estratégicas é cada vez maisimprovável ou muito dispendioso (não globalização da tecnologia x abertura de mercado)...
INOVAR É PRECISO
improvável ou muito dispendioso (não globalização da tecnologia x abertura de mercado)...
• INTERNET• Mudanças Tecnológicas• Mudanças Culturais
Novos / mudanças em serviços para atender a novas necessidades
Novos / mudanças em serviços para atender a novas necessidades
Inovação em serviços se torna uma “oportunidade”
Inovação em serviços se torna uma “oportunidade”
... Espaço crescente para empreendedores...
Requer novas estruturas organizacionais Requer novas estruturas organizacionais
Inovações nas estruturas organizacionais e no trabalho
Inovações nas estruturas organizacionais e no trabalho
RESULTADOS DEPENDEM DE INOVAÇÃO...
CRIA VANTAGEM COMPETITIVAAUMENTA RESULTADOS
Ipea: empresas que inovam faturaram maisApesar de representarem apenas 1,7% da
indústria, elas já são responsáveis por 25,9% do
faturamento industrial e por 13,2% do emprego
gerado
BRASÍLIA. Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), feito com 72 mil empresas industriais com mais de dez funcionários, constatou que as empresas que inovam e diferenciam produtos faturam mais, pagam maiores salários, têm vantagens competitivas e mais facilidades na hora de exportar.
Eliane Oliveira / Globo Online / 09/06/05
Média daIndústriaFarmacêutica
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Média daIndústriaFarmacêutica
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Valor de de $100 Investidos
Média A;uminio
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Média Metais
Valor de de $100 InvestidosRanking da revista Fortune :
� Os líderes em inovação (20%) apresentam retorno duas vezes maior que a média do seu segmento
� Os piores em inovação (20%) apresentam um terço do retorno médio do seu segmento
Fonte: BRASKEM
AUMENTA RESULTADOSMOTIVA “STAKE HOLDERS”GERA VALOR
SOBREVIVÊNCIA E CRESCIMENTO
Eliane Oliveira / Globo Online / 09/06/05
INOVAÇÃO é central para o CRESCIMENTO ECONÔMICO...
• Crescimento do PIB dos paises asiáticos – curso de inovação e
empreendedorismo nas escolas...
Desenvolvimentoeconômico
esocial
Criaçãode
riqueza
InovaçãoTecnológica
DesenvolvimentoLiderança
Desenvolvimentoeconômico
esocial
Desenvolvimentoeconômico
esocial
Criaçãode
riqueza
Criaçãode
riqueza
InovaçãoTecnológica
InovaçãoTecnológica
DesenvolvimentoDesenvolvimentoLiderançaLiderançaempreendedorismo nas escolas...
• Políticas de incentivo à inovação...– incentivos fiscais
– compras governamentais
– projetos contratados, etc.
427 times$ 427.2 billion$ 1.9 billionGNP
1183World Economic Rank
500 times$150.4 billion$.033 billionExport Earning
110 times$9,000$79GNP/Capita
Remark20011960
427 times$ 427.2 billion$ 1.9 billionGNP
1183World Economic Rank
500 times$150.4 billion$.033 billionExport Earning
110 times$9,000$79GNP/Capita
Remark20011960
...evolução da Coréia
Desenvolvimentosustentável
LiderançaTecnológica
Desenvolvimentosustentável
Desenvolvimentosustentável
LiderançaTecnológica
LiderançaTecnológica
0
0 , 5
1
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3
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4
pequen
os pro
jeto
spro
jeto
s si
gnifica
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desen
volv
imen
tos
suce
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LO
G
3 0 0 0
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12347
2 36 0
INOVAR É DIFÍCIL...
pequen
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tivos
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volv
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tos
I D E I A S R A D I C A I S I D E I A S I N C R E M E N T A I S
Taxa de Sucesso em Lançamento de Novos produtos Industriais
Literatura de Ref. Taxa de Sucesso(%) Indústria AvaliadaBoozAllen & Hamilton 67 EUA, 63-68BoozAllen & Hamilton 65 EUA, 76-81Robert Cooper 60 123 EUARobert Cooper 66 EquipamentosRobert Cooper 56 Química e FarmacêuticaEdget 60 Japão, 87-92Edget 54 Reino Unido, 87-92
Fonte: IRI
... requer que as empresasdesenvolvam uma cultura voltadapara a inovação... requer pessoascom atitude e competênciasempreendedoras... processo éincentivada por governos viapolíticas públicas próprias queem síntese promovem umcompartilhamento do risco ...
F a t o r e s r e l a t i v o s a F i r m a : • C u l t u r a• E x p e r i ê n c i a• T i m e d e P & D• E s t r a t é g i a d e I n o v a ç ã o• E s t r u t u r a O r g a n i z a c i o n a l• I n t e n s i d a d e d e P & D
S U C E S S O
F a t o r e s r e l a t i v o s a o P r o d u t o• P r e ç o r e l a t i v o• Q u a l i d a d e r e l a t i v a• N í v e l d e i n o v a ç ã o• A v a n ç o t e c n o l ó g i c o
RISCO
INOVAR É DIFÍCIL...
V I A B I L I D A D E T E C N O L Ó G I C A
• I n t e n s i d a d e d e P & DV I A B I L I D A D E C O M E R C I A L
F a t o r e s r e l a t i v o s a o P r o j e t o :• C o m p l e m e n t a r i e d a d e• E s t i l o d e g e r e n c i a m e n t o• S u p o r t e d a a l t a a d m i n i s t r a ç ã o
F a t o r e s r e l a t i v o s a o M e r c a d o• C o n c e n t r a ç ã o d o m e r c a d o a l v o• “ t i m e t o m a r k e t ”• P r e s s õ e s c o m p e t i t i v a s• M a r k e t i n g
... requer que as empresas desenvolvam uma cultura voltada para ainovação... requer pessoas com atitude e competências empreendedoras...processo é incentivada por governos via políticas públicas próprias que emsíntese promovem um compartilhamento do risco ...
...Todos querem inovar – Governo, Empresas, Pessoas – porémtodos têm medo da mudança...
... Oportunidades são diversas, mas …Existem inúmerasrestrições ...recursos (financeiros e de competências), tempo,
OS PROBLEMAS DA INOVAÇÃO...
...recursos (financeiros e de competências), tempo,acionista, competição, demandas de clientes, gestão do risco...
... Enquanto a invenção pode ocorrer ao acaso, a inovação,como processo, requer gerenciamento e estratégia...
... Depende da capacidade de aprendizado, do conhecimentoacumulado e da capacidade de realização... forte relação entrea gestão da inovação , a gestão do conhecimento e oempreendedorismo...
INOVAÇÃO DEPENDE DE...
• Capacidade de Aprendizado• Conhecimento Acumulado• Conhecimento Acumulado• Capacidade de Realização
... Há uma forte relação entre a gestão da inovação , agestão do conhecimento e o empreendedorismo...
AS MPEs E A INOVAÇÃO
ELAS SÃO MUITAS E IMPORTANTES...
Em 2004, de um total de 5,3 milhões de empresas, 99,4% eram micro ou pequenas.
0,10,52,6
96,8
Micro Pequena Média Grande
%
Numerosas: estimulam a competição e o livre mercado34,3
20,322,522,9
Micro Pequena Média Grande
%
Fonte: IBGE
Na indústria, quase metadedo pessoal ocupado se encontrava nas micro e pequenas.
Geradoras de emprego
MAS SÃO MUITO FRÁGEIS...
� Alta vulnerabilidade ao ambiente econômico� Dificuldades para acesso ao crédito� Baixa capacitação gerencial� Dificuldade para treinamento de pessoal� Dificuldade de acesso a informação
Fonte: CNI, Campinas 05/2007
POUCO INTERESSE NA ÁREA DE GESTÃO...
AS MPEs E A INOVAÇÃO
Fonte : Indicadores de Competitividade da indústria Brasileira (CNI/SEBREA, 2005)
INCENTIVOS SÃO POUCOS E COM BAIXO USO...
�62% das fortemente inovadorasdesconhecem a oferta de incentivos, mas89% gostariam de conhecer�42% já tentaram usar, 29% usamincentivos de algum tipo e 73% aindapretendem usá-los...
AS MPEs E A INOVAÇÃO
Fonte:Comitê Inovação nas PME, ANPEI, 2007
CONCEITOS BÁSICOS
Inovação é o processo pelo qual as firmas dominam e implementam o design e a produçãode bem e serviços que são novos para ela, independentemente se são novos ou não para os
WORKSHOP GERENCIAMENTO DE PROJETOS INOVADORES
de bem e serviços que são novos para ela, independentemente se são novos ou não para oscompetidores, domésticos ou externos...
Ganiatsos and Mitelka, 1998
“...Uma empresa que, numa era em que há uma grande demanda por soluções inovadoras,não seja capaz de inovar, está fadada ao declínio e a extinção...”
Peter Drucker, 2004
SCHUMPETER
• INOVAÇÃO não é o mesmo que INVENÇÃO
• INOVAÇÃO é a primeira UTILIZAÇÃO • INOVAÇÃO é a primeira UTILIZAÇÃO COMERCIAL DE NOVO PRODUTO, PROCESSO, APARELHO OU SISTEMA.
• Um fenômeno de DESTRUIÇÃO CRIATIVA
DEFINIÇÃO GERAL
...Inovar é realizar alguma coisa de novo na economia, na forma deuma tecnologia ou na forma de um modo de organização dasatividades econômicas, cujo resultado pode ser um produtonovo, uma versão modificada de um produto existente ou umprocesso novo que permita produzir, com maior qualidade ou aprocesso novo que permita produzir, com maior qualidade ou acustos mais baixos um produto existente...
...Inovar é explorar com sucesso novas idéias... A inovaçãoaumenta o valor de produtos e/ou serviços em um atributocrítico ou em um conjunto de atributos, criando valor paraprodutores e consumidores. É o processo de transformação deuma invenção em alguma coisa que é comercialmente útil evaliosa...
CLASSIFICANDO A INOVAÇÃO
• TIPO – DE PRODUTO
– DE PROCESSO
– DE APLICAÇÃO– DE APLICAÇÃO
– DE SERVIÇOS
– DE MODELO DE NEGÓCIOS
• NÍVEL– INCREMENTAL
– RADICAL
INOVAÇÃO DE PRODUTO
Inovações que envolvem a implementação / comercialização deum produto com características de performance melhoradacapazes de proporcionar novos o melhores serviços aoconsumidor...
Manual de Oslo (OCDE)Manual de Oslo (OCDE)
As inovações de produto estão relacionadas aos elementostecnológicos incorporados em bens e serviços da firma. Essasmudanças poderiam variar de um simples refinamento até umproduto inteiramente novo...
Narayanan (2001)
INOVAÇÃO DE PROCESSO
... as inovações de processo compreendem aimplementação/adoção de novos ou significativamente melhoresmétodos de produção ou distribuição. Isto poderia envolvermudanças em equipamentos, recursos humanos, métodos detrabalho ou uma combinação destes...trabalho ou uma combinação destes...
Manual de Oslo (OCDE)
...as inovações de processo são aquelas relacionadas às técnicasde produção e de “marketing”. Incluem-se aí as mudanças emmétodos, equipamentos, distribuição e logística...
Narayanan (2001)
INOVAÇÃO DE USO / APLICAÇÃO
A inovação de uso / aplicação envolve a criação de novosmercados e oportunidades e pode ou não envolver alteraçõesdiretas em produtos / processos. Poderia ser exemplificado apartir da contínua descoberta de novas aplicações para osplásticos, e mesmo a própria competição entre eles,... envolveainda o uso de uma dada base tecnológica que se desdobra porplásticos, e mesmo a própria competição entre eles,... envolveainda o uso de uma dada base tecnológica que se desdobra pordiversos campos de aplicação...
Ex.: surlyn da DuPont(originalmente paracalçados, usado hoje em embalagens,artefatos, automobilística), tecnologia demicro reprodução da 3M (desdobra paralentes de vidro de retroprojetores, telasde computadores, abrasivosmicroestruturados, placas reflexivas desinalização, etc)
Management Presentation
AD
H-0
004
6A
Copyright Braskem S.A. All rights reserved
CustomersCustomersZaraplastZaraplastIncoplastIncoplastCanguruCanguru
Thermoform Thermoform SupplierSupplier
NTSNTS
Braskem Braskem TeamTeam
Pilot
MKT
Cat.
TA
Leader
ExtruderExtruderSupplierSupplier
RulliRulli
The extended innovation organization reduce cost and reduce the lunch time
Disposable glasses replacing PS glasses - Phase 2
AdditiveAdditiveSupplierSupplierMillikenMilliken
INOVAÇÃO EM SERVIÇOS
...A inovação em serviço apresentacaracterísticas multidimensionais, asquais envolvem dimensõestecnológicas e nãotecnológicas...dimensõestecnológicas estão normalmentetecnológicas estão normalmenteassociadas a tecnologia dainformação (ex: bancos)... Asdimensões não tecnológicas incluema introdução de um novo conceito deserviço, novo canal de distribuiçãoou forma de interagir com cliente,novas rotinas de trabalho ou novosconceitos organizacionais...
Ark,Broersma e Hertog, 2003
INOVAÇÃO DE MODELO DE NEGÓCIOS
...Envolve uma alteração na cadeia / forma como a empresa desenvolve os seus“negócios”...
Caso 1: Unilever Caso 2: Braskem Caso 3: Suzano (Polibrasil)
Breve descrição dos casos estudados
Substituição do vidro pelo PET para embalagens da
maionese
Substituição do PS pelo PP no mercado de descartáveis
Substituição do papelão pelo PP no mercado de
embalagens para calçados
Indústria/ Segmento Final Indústria Alimentícia Distribuição/ Varejo Indústria CalçadistaIndústria/ Segmento Final Indústria Alimentícia Distribuição/ Varejo Indústria Calçadista
Tipo de Comando na CadeiaCompradores (Buyer
driven ): alimentos/ varejoCompradores (Buyer driven :
/distribuição/varejoCompradores (Buyer driven ):
Calçadista/varejo
Agente(s) identificador(es) da necessidade ou demanda
Indústria Alimentícia Indústria Petroquímica Indústria Petroquímica
Agente(s) detentor(es) das competências necessárias para a inovação
Transformador Transformador Consultoria de Design
Novo modelo de negócios? não sim sim
A atuação da petroquímica na gestão das relações a jusante na cadeia e na compreensão da utilização final dos produtos, isto é, na busca de NOVOS MODELOS DE NEGÓCIOS
Fonte: Oroski, 2007
INOVAÇÃO DE MODELO DE NEGÓCIOS
� Caixa eletrônico em bancos... Internet,� Venda de passagens / check in eletrônico pela Internet...
BASF
INOVAÇÕES INCREMENTAIS
• OCORREM CONTINUAMENTE EM QUALQUER
ATIVIDADE
• TAXAS DIFERENTES, SEGUNDO INDÚSTRIA OU
PAÍS
Gas Turbine MGPD
Introduced in 1986 –54 percent efficiency
Introduced in 1991 –55 percent efficiency
FA-Turbine
Introduced in 1995 –56 percent efficiency
FA+-Turbine
PAÍS
• PODEM OCORRER MESMO NA AUSÊNCIA DE P&D DELIBERADO
• RESULTAM MUITAS VEZES DE MELHORIAS SUGERIDAS POR TÉCNICOS ENVOLVIDOS NA PRODUÇÃO, OU DE INICIATIVAS E PROPOSIÇÕES DOS UTILIZADORES (LEARNING BY DOING, LEARNING BY USING)
Introduced in 1997 –57 percent efficiency
FA+E-Turbine
Introduced in 2001 – 58.5 percent efficiency
FB-Turbine H-Turbine
Scheduled for 2003 –60+ percent efficiency
INOVAÇÕES INCREMENTAIS
• FREQUENTEMENTE ASSOCIADAS A SCALING-UP DE PLANTAS EEQUIPAMENTOS, A APRIMORAMENTOS NA QUALIDADE DE PRODUTOS ESERVIÇOS PARA APLICAÇÕES ESPECÍFICAS
• EFEITO IMPORTANTE PARA O CRESCIMENTO DA PRODUTIVIDADE, MASISOLADAMENTE NÃO TÊM EFEITOS DRAMÁTICOS E PODEM PASSAR
• EFEITO IMPORTANTE PARA O CRESCIMENTO DA PRODUTIVIDADE, MASISOLADAMENTE NÃO TÊM EFEITOS DRAMÁTICOS E PODEM PASSARDESPERCEBIDAS
• A REPERCUSSÃO SE DÁ NO NÍVEL DA FIRMA
• EMBORA INOVAÇÕES INCREMENTAIS NÃO ALTEREM ESTRUTURA ECOMPORTAMENTO DO MERCADO, MUITAS VEZES CONSTITUEMINOVAÇÕES RADICAIS DO PONTO DE VISTA DA EMPRESA, AOINCORPORAREM UMA NOVA BASE TECNOLÓGICA
INOVAÇÕES RADICAIS
• PROVOCAM DESCONTINUIDADE
• RESULTAM DE P&D DELIBERADO
• DISTRIBUIÇÃO DESIGUAL ENTRE Second technology
Third technology
• DISTRIBUIÇÃO DESIGUAL ENTRE
SETORES E NO TEMPO
• PERMITEM O SURGIMENTO DE NOVOS
MERCADOS E BOOMS DE
INVESTIMENTOS
First technology
INOVAÇÕES RADICAIS
• COMBINAM FREQUENTEMENTE INOVAÇÕES DE PRODUTO, PROCESSO E ORGANIZACIONAIS
• CLUSTER DE INOVAÇÕES RADICAIS INTERLIGADAS PODE LEVAR A INTERLIGADAS PODE LEVAR A GRANDES TRANSFORMAÇÕES, AO SURGIMENTO DE NOVAS INDÚSTRIAS OU SETORES
• REPERCUSSÃO SE DÁ NO NÍVEL DA INDÚSTRIA
Fonte: Marc Giget, 2007
O PROCESSO DE INOVAÇÃO
• INOVAÇÃO = oportunidades + exploração de oportunidades
• INOVAÇÃO = atividade “cross-functional & entrepreneurial”, envolvendo uma variedade de atividades ao longo da cadeia de valor da empresavalor da empresa– P&D
– Engenharia e manutenção
– Logística
– Marketing e Vendas
• P&D = função SERVIÇOS assim como função de criação de NEGÓCIOS
O MODELO LINEAR
É o modelo convencional de ligação dapesquisa à produção.
Distorce a realidade da inovação dediversas formas:
• Não considera feedback das vendas ou
Pesquisa
Desenvolvimento • Não considera feedback das vendas ouusuários• O processo central da inovação não é aciência, mas um design ou conceitoanalítico.• A inovação se apóia na ciência mastambém leva à criação de ciência.
Desenvolvimento
Produção
Marketing
O MODELO “CHAIN LINKED”
Pesquisa
Conhecimento
Kline and Rosenberg, 1986 (interativo/iterativo)
Mercado
potencial
Inventoe/ou
Designanalítico
Designdetalha
do e teste
Redesign e
produção
Distribuição e
mercado
Conhecimento existente
A INOVAÇÃO COMO PROCESSO
• NÃO LINEAR (INTERATIVO)
• “FEEDBACK-LOOPS” (ITERATIVO)
• INCERTO E AMBÍGUO
• TENSÕES QUE SE DESENVOLVEM• TENSÕES QUE SE DESENVOLVEM– LONGO PRAZO x CURTO PRAZO
– CRIATIVIDADE INDIVIDUAL/COLETIVA x ALINHAMENTO ESTRATÉGICO
– EFETIVIDADE x EFICIÊNCIA
– COMPETÊNCIAS RADICAIS x COMPETÊNCIAS INCREMENTAIS
– MANTER x MUDAR (VELOCIDADE)
Inovação vista apenas como... ...o resultado pode ser
Forte capacitação em P&D
Terreno de especialistas em P&D
Tecnologia que não atende as necessidades dos consumidores
Falta de envolvimento das demais
PROBLEMAS de uma VISÃO PARCIAL da INOVAÇÃO...
Terreno de especialistas em P&D
Atendimento das necessidades dos consumidores
Avanço tecnológico
Falta de envolvimento das demais funções, ausência de outras perspectivas
Limitação do progresso técnico, incapacidade de antecipar necessidades futuras
Produção que o mercado não deseja, não atende as necessidades do consumidor
(Bessant, Tidd, Pavitt, 2005)
Inovação vista apenas como... ...o resultado pode ser
Atribuição das grandes empresas
Associada a breakthroughs
Pequenas empresas fracas, dependência excessiva de poucos e grandes consumidores
Desconsidera o potencial das
PROBLEMAS de uma VISÃO PARCIAL da INOVAÇÃO...
Associada a breakthroughs
Associada a indivíduos chaves
Desconsidera o potencial das inovações incrementais; reduz a capacidade para assegurar e reforçar os ganhos das inovações radicais
Limita a utilização da criatividade e
consideração das perspectivas do
resto da empresa
(Bessant, Tidd, Pavitt, 2005)
Inovação vista apenas como... ...o resultado pode ser
Processo gerado internamente Síndrome “not-invented-here”, resistência às boas idéias de fora
PROBLEMAS de uma VISÃO PARCIAL da INOVAÇÃO...
Processo gerado externamenteTorna-se uma questão deshopping list, limitando a aprendizagem interna e o desenvolvimento de competência tecnológica.
(Bessant, Tidd, Pavitt, 2005)
O MODELO ABERNATHY/UTTERBACK(BASEADO EM ESTUDOS EMPÍRICOS)
•inovações importantes construídas a partir de capacidades antigas•A presença de um PROJETO DOMINANTE•Uma mudança da população das
• Ondas de mudanças tecnológicas• Mudanças de lideranças nos pontos
de inflexão da tecnologia: outsiders são os inovadores
• A invasão de tecnologias alienígenas
UM MODELO DA DINÂMICA DA INOVAÇÃO
•Uma mudança da população das empresas
• A invasão de tecnologias alienígenas
O MODELO ABERNATHY/UTTERBACK
PRODUTO
De uma grande variedade, para um projeto dominante e para inovações
incrementais em produtos padronizados
Processos de manufatura baseados em mão de obra qualificada e
equipamentos de uso genéricos, para equipamentos especializados
operados por mão de obra não qualificada
PROCESSO
PRODUTO
De uma grande variedade, para um projeto dominante e para inovações
incrementais em produtos padronizados
Processos de manufatura baseados em mão de obra qualificada e
equipamentos de uso genéricos, para equipamentos especializados
operados por mão de obra não qualificada
PROCESSO
A evolução ...
qualificadaqualificada
ORGANIZAÇÃO
De empresa empreendedora orgânica
para empresa hierárquica mecânica com tarefas e procedimentos definidos e poucas recompensas para inovações
radicais
MERCADO
De fragmentado e instável, com vários produtos e feed-back rápido, para o tipo
commodity com produtos em sua maioria não diferenciados
COMPETIÇÃODe muitas empresas pequenas com
produtos originais e únicos, para um oligopólio de empresas com produtos
similares
ORGANIZAÇÃO
De empresa empreendedora orgânica
para empresa hierárquica mecânica com tarefas e procedimentos definidos e poucas recompensas para inovações
radicais
MERCADO
De fragmentado e instável, com vários produtos e feed-back rápido, para o tipo
commodity com produtos em sua maioria não diferenciados
COMPETIÇÃODe muitas empresas pequenas com
produtos originais e únicos, para um oligopólio de empresas com produtos
similares
PROJETO DOMINANTE
Em uma classe de produto, é aquele que adquire afidelidade do mercado, aquele que os concorrentes einovadores precisam adotar para terem pelo menos aesperança de dominar uma parcela significativa domercado sucessor.mercado sucessor.
O projeto dominante geralmente adquire a forma de umnovo produto (ou conjunto de características) sintetizadoa partir de inovações tecnológicas introduzidas de formaindependente em variações anteriores do produto.
EXERCÍCIO : JÁ EXISTE UM PROJETO
PROJETO DOMINANTE
EXERCÍCIO : JÁ EXISTE UM PROJETO DOMINANTE PARA O CELULAR?
Os ativos complementares representam tudo o que énecessário, além do Know-how tecnológico central,para viabilizar uma inovação. Compreende afabricação, distribuição (canais), os serviços
ATIVOS COMPLEMENTARES
fabricação, distribuição (canais), os serviços(assistência técnica), as tecnologias complementares(máquinas para polímeros específicos), o marketing,etc. Têm grande impacto na competição e nadistribuição dos lucros entre os participantes de umadada indústria.
LADO DA DEMANDA
O produto deve ser visto como um todo; não apenascomo um artefato ou serviço que o comprador utiliza
ATIVOS COMPLEMENTARES
como um artefato ou serviço que o comprador utilizadiretamente. Por exemplo: hardware (computador)exige disponibilidade de software.
As firmas inovadoras correm o risco de subestimar ascomplementaridades que devem acompanhar umproduto para o sucesso da sua comercialização.
DO LADO DA OFERTA
São outros componentes da “cadeia de valor”que o inovador deve reunir ou acessar para
ATIVOS COMPLEMENTARES
que o inovador deve reunir ou acessar paraassegurar a produção e entrega do produtoao consumidor. Exemplos: fabricação,distribuição, assistência pós-venda.
EXERCÍCIO : QUAIS OS ATIVOS
ATIVOS COMPLEMENTARES
EXERCÍCIO : QUAIS OS ATIVOS COMPLEMENTARES DE UMA EMPRESA DE EQUIPAMENTOS MÉDICOS?
DIMENSÕES CRÍTICAS DA INOVAÇÃO
• Inovação pressupõe um resultado comercial. • A incerteza é inerente ao processo. O objetivo da gestão da
inovação é reduzir o nível de incerteza do processo.• O novo produto não começa necessariamente com a “nova • O novo produto não começa necessariamente com a “nova
ciência” e nem se desenvolve de forma linear.• O desenvolvimento é uma sucessão de obstáculos. • Os resultados podem ser inesperados em relação aos objetivos
iniciais. Os “subprodutos” podem vir a ser fundamentais ao finaldo processo.
• As inovações têm quase sempre o seu “campeão” e costumam serfortemente dependentes deles. A ausência dessa capacidadeempreendedora é igual a ausência de inovação.
Eficiência Operacional•Fazer certo as coisas•Redução de Custos
•Aumentar competitividade frente aos concorrentes
•TQM, Kaizen, Reengenharia
Estratégia •Fazer as coisas certas
•Gerar valor•Mudar os paradigmas da
competição•Posição única, Competências
X
ESTRATÉGIA
A estratégia tecnológica constitui o “meio”pelo qual se atinge a estratégia de negócio (o “fim”).
A estratégia tecnológica constitui o “meio”pelo qual se atinge a estratégia de negócio (o “fim”).
...eficiência operacional não é mais o bastante...Porter, 1996
•TQM, Kaizen, Reengenharia •Posição única, Competências Distintivas
“determinação de metas e objetivos de longo prazo, bem como a adoção de cursos de ação e a alocação de recursos para a efetiva realização destas metas”
Chandler (1992)
“determinação de metas e objetivos de longo prazo, bem como a adoção de cursos de ação e a alocação de recursos para a efetiva realização destas metas”
Chandler (1992)
“Desenvolver a capacidade estratégica é ser capaz de transformar investimentos e tecnologias num recurso único de valor sustentável”
Prahalad, 1990
“Desenvolver a capacidade estratégica é ser capaz de transformar investimentos e tecnologias num recurso único de valor sustentável”
Prahalad, 1990
ESTRATÉGIA
PLANEJAR A “DIFERENÇA”
Compreende 5Ps: Plano, Pretesto (genérico, específico, real ou manobra), Padrão (consistência de comportamento), Posição (harmonização entre a firma e o ambiente), Perspectiva (personalidade ou cultura)
Mintzberg e Quinn, 1998
Compreende 5Ps: Plano, Pretesto (genérico, específico, real ou manobra), Padrão (consistência de comportamento), Posição (harmonização entre a firma e o ambiente), Perspectiva (personalidade ou cultura)
Mintzberg e Quinn, 1998
” a estratégia é o padrão ou plano que integra as principais metas, políticas eseqüências de ações de uma organização em um todo coerente. A estratégiaajuda a ordenar e alocar recursos de uma organização para uma postura singulare viável, com base em competências e deficiências internas relativas, mudançasno ambiente antecipadas e providências contingentes realizadas por oponentesinteligentes”
Quinn, 2001
A “ESTRATÉGIA TECNOLÓGICA”
“processo pelo qual as firmas utilizam seus recursos tecnológicos para alcançar seus objetivos corporativos”
Rieck e Dickson (1993)
“processo pelo qual as firmas utilizam seus recursos tecnológicos para alcançar seus objetivos corporativos”
Rieck e Dickson (1993)
“a trajetória através da qual os recursos tecnológicos serão acumulados, adquiridos e utilizados”
“a trajetória através da qual os recursos tecnológicos serão acumulados, adquiridos e utilizados”
“o padrão revelado nas escolhas tecnológicas das firmas. Envolvem compromisso de recursos para apropriação, manutenção, exploração e abandono de capabilidades tecnológicas”
Narayanan (2001)
“o padrão revelado nas escolhas tecnológicas das firmas. Envolvem compromisso de recursos para apropriação, manutenção, exploração e abandono de capabilidades tecnológicas”
Narayanan (2001)
CONSTITUI “MEIO” PARA ATINGIROS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DAFIRMA
utilizados”Chieza e manzini (1993)
utilizados”Chieza e manzini (1993) Narayanan (2001)Narayanan (2001)
Deve envolver: �uma integração permanente com a estratégia de negócios...� O monitoramento e análise dos ambientes tecnológicos interno e externo (atual e futuro)... � A identificação das competências tecnológicas disponíveis...� Escolhas que levem criação de novas competências tecnológicas distintivas...� A preservação da vantagem competitiva gerada a partir das competências acima ...
Deve envolver: �uma integração permanente com a estratégia de negócios...� O monitoramento e análise dos ambientes tecnológicos interno e externo (atual e futuro)... � A identificação das competências tecnológicas disponíveis...� Escolhas que levem criação de novas competências tecnológicas distintivas...� A preservação da vantagem competitiva gerada a partir das competências acima ...
A integração entre negócios e tecnologia nem sempre é fácil...
“Síndrome da Alta Tecnologia”“Síndrome da Alta Tecnologia”
Comunidades técnicas e de negócios possuem Comunidades técnicas e de negócios possuem
Gerentes consideram que somente setores de alta tecnologia precisariam integrar as duas estratégiasGerentes consideram que somente setores de alta tecnologia precisariam integrar as duas estratégias
- Comunidade de negócios assume que tecnologia é apenas mais uma das dimensões a serem avaliadas e utilizadas no planejamento ( MBAs)
- Comunidade de negócios assume que tecnologia é apenas mais uma das dimensões a serem avaliadas e utilizadas no planejamento ( MBAs)
DIFICULDADES DE INTEGRAÇÃO
de negócios possuem diferentes visões para a tecnologia
de negócios possuem diferentes visões para a tecnologia
- O tempo para uma mudança tecnológica significativa varia entre 5 e 10 anos. - Os planos corporativos ficam entre 3 e 5 anos. - 90% dos projetos de P&D estão limitados a 3 anos. - Visão de curto prazo da alta gerência
- O tempo para uma mudança tecnológica significativa varia entre 5 e 10 anos. - Os planos corporativos ficam entre 3 e 5 anos. - 90% dos projetos de P&D estão limitados a 3 anos. - Visão de curto prazo da alta gerência
TempoTempo
planejamento ( MBAs)- Comunidade técnica acredita que os negócios deveriam ser orientados pela inexorável marcha do progresso técnico a nível global (pouco treinamento na área de negócios)
planejamento ( MBAs)- Comunidade técnica acredita que os negócios deveriam ser orientados pela inexorável marcha do progresso técnico a nível global (pouco treinamento na área de negócios)
Não existe consenso quanto a uma definição precisa do queconstituiria uma estratégia tecnológica e qual sua extensão ...
TECNOLOGIA
PLANEJAMENTOESTRATÉGICO
(Estratégia Competitiva /Negócios)
PLANEJAMENTOTECNOLÓGICO
(Estratégia Tecnológica)
VANTAGEMCOMPETITIVA
Modelos de integração utilizados...
DIFICULDADES DE INTEGRAÇÃO
AMBIENTEEXTERNO
PLANEJAMENTOESTRATÉGICO
(Estratégia Competitiva /Negócios)
COMPETÊNCIASE HABILIDADES
INTERNAS
PLANEJAMENTOTECNOLÓGICO
VANTAGEMCOMPETITIVA
ESTRATÉGIACOMPETITIVA FINANÇASCOMERCIAL
PRODUÇÃO
Hierárquico
RBV
Paralelo
ESTRATÉGIAS DE INOVAÇÃO
ARTICULAM AS ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS(DOS NEGÓCIOS) E A MOBILIZAÇÃO DETECNOLOGIAS (ESTRATÉGIAS TECNOLÓGICAS )
... Existem limitações nas alternativas estratégicas das empresas...ESTRATÉGIAS SÃO DEPENDENTES DO CAMINHO... isto é, sãofortemente condicionadas pela posição atual das empresas e pelasoportunidades abertas para elas no futuro (path dependence).
REGIM E TECNOLÓGICO• oportunidade• cond. de acum ulação• apropriabilidade• com plexidade do conhecim ento básico
ESTÁGIO EVOLUTIVO• seguidor lento• seguidor rápido• pioneiro
IMPACTAM NA ESTRATÉGIA
TRAJETÓRIAPOSICIONAMENTO
A empresa não está totalmente livre para definir sua estratégia de inovação ...
ESTÁTICO DINÂM ICO
EM PRESA
INDÚSTRIA
• Identifica padrões de inovação
• Identifica padrões de inovação (regime está embutido na análise estratégica -produto/competição/competências)• Identifica necessidades para evolução
Ansoff e Stuart
(1967)
Freeman
(1974)
Miles e Snow
(1978)
A. D. Little
(1981)
Loewe et al
(2001)
Primeiro no
mercado
Ofensiva Defensor Líder Fornalha
Seguir o líder Defensiva Prospector Seguidor Espiral
POSICIONAMENTO TECNOLÓGICO
Modelos Existentes
A estratégia precisa identificar o comportamento atual e definir o padrão decomportamento futuro... É preciso ainda identificar as restrições existentes...
Seguir o líder Defensiva Prospector Seguidor Espiral
Engenharia de
aplicação
Imitador Analítico Nicho Campo Fértil
Eu também Dependente Reativo Racional “PacMan”
Tradicional Explorador
Oportunista
É preciso considerar como as empresas evoluem... Nos países em desenvolvimento...
POSICIONAMENTO TECNOLÓGICO
Pioneiro
... as empresas tendem a acompanhar seu modelo de evoluçãotecnológica......invertendo o caminho seguido pelos paísesdesenvolvidos
Imitador Seguidor
Produto A’VA
LOR
Pioneiro Pró Ativo
Curva de Agregação de Valor x Tempo
Um novo modelo é proposto...
POSICIONAMENTO TECNOLÓGICO
Produto A
Produto A’
TEMPO
VA
LOR
Reativo
Imitador / Comprador
Alguns exemplos ...
PIONEIROS
PRÓ-ATIVOS
- Procter & Gamble (detergente sintético)- Corning (fibras óticas)- Motorola (telefones celulares)- Michelin (pneu radial)
- Boeing (jatos para transporte de passageiros)
POSICIONAMENTO TECNOLÓGICO
PRÓ-ATIVOS
REATIVO
COMPRADOR / IMITADOR
- Boeing (jatos para transporte de passageiros) - Samsung (fornos de microondas)- GE Medical (scaner CAT e MRI)
- Petroflex
- Indústria Petroquímica brasileira na década de 70 / 80
A indústria Petroquímica brasileira ...
P o sicio nam en to Tecno lóg ico na Ind ústria P etroq uím ica
Tecnologias Básicas :� Competência básica
para os negócios atuais
Fast FollowerFast FollowerMaturidade
Fast Follower
„The early bird gets the
worm but the second mouse
gets the cheese“
A estratégia de inovação da SIEMENS...
POSICIONAMENTO TECNOLÓGICO
...todas informaram buscar posicionamento pró-ativo ...
P etroq uím ica
1
7
2
1
N ão D es .R eativ oP ró AtivoP ioneiro
63%
9 %9%19%
Tecnologias Pace-setting :� Determinam a
competitividade futura
Tecnologias Chave :� Determinam a
competitividade atual
Novas Tecnologias:� Descontinuidade� Novas regras do jogo
First MoverFirst Mover
TrendsetterTrendsetter
Tempo
First Mover
„The early bird gets the
worm“
Ditado americano
gets the cheese“
G. Keillor
Trendsetter
„If you‘re in control of
wormholes and mousetraps,
you get both - the worms
and the cheese“
ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE
INOVAÇÃO E BENEFÍCIOS FINANCEIROS...
� O INOVADOR NEM SEMPRE ASSEGURA PARA SI OS GANHOSFINANCEIROS DECORRENTES DE UMA INOVACÃO.
� EX.:Inovadores perdedores (EMI e a tomografia computadorizadora, DeHaviland e os jatos comerciais)Haviland e os jatos comerciais)
� EM QUE CONDIÇÕES A POSIÇÃO DO INOVADOR SERIAFAVORÁVEL À APROPRIAÇÃO DOS GANHOS FINANCEIROSDA INOVAÇÃO?
�Inovadores (NutraSweet e o aspartame; Du Pont e o Teflon) eseguidores/imitadores (Matsushita e o sistema VHS)ganhadores
INOVAÇÃO E BENEFÍCIOS FINANCEIROS DEPENDEM DE (TEECE, 1992) :
ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE
� CONDIÇÕES DE APROPRIABILIDADE
� ESTÁGIO DO PROJETO
� ATIVOS COMPLEMENTARES
� EFICÁCIA DOS MECANISMOS DE PROTEÇÃO LEGAL� patentes, copyrights, sigilo, marca
� NATUREZA DA TECNOLOGIA
INOVAÇÃO E BENEFÍCIOS FINANCEIROS APROPRIABILIDADE
ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE
� conhecimentos tácitos ou codificados?
� processos ou produtos?
O REGIME DE APROPRIABILIDADE É, NA MAIORIA DOS CASOS, POR NATUREZA,FRACO. LOGO OS INOVADORES DEVEM ADOTAR ESTRATÉGIAS DE ENTRADAEFICAZES PARA EVITAR QUE IMITADORES SE APROPRIEM DOS GANHOSFINANCEIROS DA INOVAÇÃO
INOVAÇÃO E BENEFÍCIOS FINANCEIROS ESTÁGIO DO PROJETO
A existência de um PROJETO DOMINANTE é importante para a inovação? O PROJETO DOMINANTE já foi definido?
1 - Entrada antes da definição do PROJETO DOMINANTE� APROPRIABILIDADE FORTE
ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE
� APROPRIABILIDADE FORTE � O inovador tem tempo para acertar o projeto dominante mesmo que erre inicialmente
� APROPRIABILIDADE FRACA� Deixar o design flutuar para evitar irreversibilidades, variando protótipos (pode exigir
recursos vultosos, depende da tecnologia, a gestão pouco pode fazer)� Aproximar-se dos mercados para considerar adequadamente as necessidades dos
usuários (depende da gestão, torna-se um problema da organização)
2 - Entrada depois da definição do PROJETO DOMINANTE
O PAPEL DECISIVO É DOS ATIVOS COMPLEMENTARES
INOVAÇÃO E BENEFÍCIOS FINANCEIROS ATIVOS COMPLEMENTARES
� ESTABELECIDOSDependendo da radicalidade da inovação podem estar bem posicionadosem termos de ativos complementares. Nesse caso, os ativos
ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE
em termos de ativos complementares. Nesse caso, os ativoscomplementares se tornam uma segunda linha de defesa em relação anovos produtos e processos introduzidos pelos entrantes inovadores.
� ENTRANTES
Devem considerar as opções para acesso aos ATIVOS COMPLEMENTARES:
� integração
� contratação
� acordos e alianças
CONTRATAÇÃO x INTEGRAÇÃOCONTRATAÇÃO
Vantagens: redução do investimento, redução dos riscos do capital
Limitações: perda de oportunidades de aprendizado, riscos decorrentes da
INOVAÇÃO E BENEFÍCIOS FINANCEIROS ATIVOS COMPLEMENTARES
ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE
Limitações: perda de oportunidades de aprendizado, riscos decorrentes da natureza dos ativos envolvidos (ativos específicos)
INTEGRAÇÃO
Vantagens: maior controle, maior acesso à informação, internalização do aprendizado
Limitações: problemas na aquisição que deve se dar antes que fique clara a importância estratégica dos ativos para a inovação.
Estratégias híbridas como os ACORDOS E ALIANÇAS têm aparecido como possível solução
Inovação
Já surgiu o projeto
dom inante?
Identificar A tivos com plem entares críticos
Sim
N ão
O inovador pode im por o
projeto Sim
Id e n tif ic a r A tiv o s c o m p le m e n ta re s c r í t ic o s
H á d is p o n ib il id a d e d e A tiv o s
C o m e rc ia l iz e im e d ia ta m e n te
S im
Inovação
Já surgiu o projeto
dom inante?
Identificar A tivos com plem entares críticos
Sim
N ão
O inovador pode im por o
projeto Sim
Id e n tif ic a r A tiv o s c o m p le m e n ta re s c r í t ic o s
H á d is p o n ib il id a d e d e A tiv o s
C o m e rc ia l iz e im e d ia ta m e n te
S im
Inovação
Já surgiu o projeto
dom inante?
Identificar A tivos com plem entares críticos
Sim
N ão
O inovador pode im por o
projeto Sim
Id e n tif ic a r A tiv o s c o m p le m e n ta re s c r í t ic o s
H á d is p o n ib il id a d e d e A tiv o s
C o m e rc ia l iz e im e d ia ta m e n te
S im
INOVAÇÃO E BENEFÍCIOS FINANCEIROS ATIVOS COMPLEMENTARES
ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE
projeto dom inante?
Espere surgir o projeto
dom inante
N ão
d e A tiv o s C o m p le m e n ta re s ?
S ã o e le s e s p e c ia l iz a d o s ?
im e d ia ta m e n te
C o n tr a te te rc e iro s q u e
p o s s u a m A tiv o s c o m p le m e n ta re s
N ã o
N ã o
S imSim
A posição financeira suporta?
Im itadores ou com petidores m elhor
posicionados em A tivos com plem entares?
Integrar: com relação a A tivos com plem entares
Form ar alianças estratégicas para obter
A tivos Com plem entares.
Sim
SimN ão
N ão
projeto dom inante?
Espere surgir o projeto
dom inante
N ão
d e A tiv o s C o m p le m e n ta re s ?
S ã o e le s e s p e c ia l iz a d o s ?
im e d ia ta m e n te
C o n tr a te te rc e iro s q u e
p o s s u a m A tiv o s c o m p le m e n ta re s
N ã o
N ã o
S im
projeto dom inante?
Espere surgir o projeto
dom inante
N ão
d e A tiv o s C o m p le m e n ta re s ?
S ã o e le s e s p e c ia l iz a d o s ?
im e d ia ta m e n te
C o n tr a te te rc e iro s q u e
p o s s u a m A tiv o s c o m p le m e n ta re s
N ã o
N ã o
S imSim
A posição financeira suporta?
Im itadores ou com petidores m elhor
posicionados em A tivos com plem entares?
Integrar: com relação a A tivos com plem entares
Form ar alianças estratégicas para obter
A tivos Com plem entares.
Sim
SimN ão
N ão
Fonte: Bomtempo, 2005
A GESTÃO DA INOVAÇÃO
“... Apesar de geralmente não lhes faltarem oportunidades decrescimento e idéias de novos negócios, as empresas latinoamericanas não estabelecem processos sistemáticos e confiáveispara converter tais idéias em negócios, processos esses querespondam a essas perguntas: como avaliar diversas idéias? Comodefinir um plano de negócios? Como desenvolver sistematicamente
WORKSHOP GERENCIAMENTO DE PROJETOS INOVADORES
as capacidades críticas?”McKinsey & Company, 2002
- Gerar riqueza - Facilitar a criação de um banco de idéias- Identificar / Garantir recursos necessários - Garantir o alinhamento estratégico / Conectar soluções (tecnológicas, ou não) às necessidades dos clientes (atuais e
GERARRIQUEZA
IMPLANTAR EPRESERVAR
IMPLANTAR EPRESERVAR
DESENVOLVERE DISSEMINARDESENVOLVERE DISSEMINAR
IDENTIFICAR E ABSORVERIDENTIFICAR E ABSORVER
Objetivos
GESTÃO DA INOVAÇÃO
(tecnológicas, ou não) às necessidades dos clientes (atuais e futuras)- Promover a gestão do portfólio- Buscar meios de preservar vantagem competitiva criada- Regular as atividades de inovação (principalmente a P&D).- Avaliar / Garantir os resultados do processo
... Normas Espanholas... ABNT tentou desenvolver uma norma brasileira... O Prêmio Gestão da Inovação ...
O Modelo de 3ª Geração (KLINE E ROSEMBERG, 1986)...
Nova
Modelos anteriores não explicavam sucesso (technology push - anos 40 ameados dos 60- /demand pull -meados dos 60 até anos 80-... Não atendiamas necessidades -redução de risco / aumento de velocidade)
GESTÃO DA INOVAÇÃO
NovaNecessidade
MarketingVendas
ProduçãoProduçãoprotótipoP&D
NovaTecnologia
Mercado
Estado da arte da tecnologia e da produção
Necessidades da sociedade e do mercado
Geraçãode Idéia
Processo interativo e iterativo...Vários atores são responsáveis...
O Modelo de Gestão de 4ª Geração ( ROTHWEL, 1994)
M a rk e tin g
D e s e n v o lv im e n to d e P r o c e s s o d a N is s a n
As atividades são desenvolvidas em paralelo... diminui risco (mata antes)...aumenta velocidade (envolvimento desde o início)...
GESTÃO DA INOVAÇÃO
M a rk e tin g
P e s q u is a e D e s e n v o lv im e n to
D e s e n v o lv im e n to d o P ro d u to
E n g e n h a r ia d e P ro d u ç ã o
F o rn e c e d o re s
P ro d u ç ã o
M a rk e tin g L a n ç a m e n to
R e u n iã o d o s g ru p o s (e n g e n h e iro s /g e re n te s )
O modelo de gestão de 5ª Geração proposto por ROTHWEL incorpora ouso intensivo da TI...
O desenho e a implantação de sistemas deste gênero sãoinfluenciados por diferentes fatores: objetivos da firma, produtosfabricados, processos empregados, tamanho / estrutura daorganização e mesmo o setor em que ela atua. Sua implementaçãorequer a consideração de três diferentes aspectos:
GESTÃO DA INOVAÇÃO
� Existência de um modelo referencial capaz de representar oprocesso na maior abrangência possível;
� Utilização de técnicas de gestão de processos que integrem asdiferentes áreas/estágios envolvidos no processo;
� Desenvolvimento de ferramentas específicas para suportar asdecisões dos administradores.
Modelo Referencial
Ambiente externo
Inteligência Ambiental
Inteligência Ambiental
Tecnológica:•Avaliação;
Inteligência Ambiental
Inteligência Ambiental
Tecnológica:•Avaliação;
Identificação Oportunidades
Desenvolvimento e
GESTÃO DA INOVAÇÃO
Acompanhamento:MétricasResultados
Ambiente interno
MercadoMercado
Inteligência Ambiental
Inteligência Ambiental
•Avaliação;•Prospecção;
•Fomento;
Negócios:•Volumes;•Preços;•MP;•Produtos;In
teligência Ambiental
Inteligência Ambiental
•Avaliação;•Prospecção;
•Fomento;
Negócios:•Volumes;•Preços;•MP;•Produtos;
Oportunidades
Definição das Estratégias
Seleção e Priorização
Desenvolvimento e
Implementação
O Ciclo de GerenciamentoO Ciclo de Gerenciamento
Planejar:Estabelecer os objetivos eprocessos necessários parafornecer resultados de acordocom os requisitos do cliente epolíticas da organização.
Conceito Básico da GestãoConceito Básico da Gestão
GESTÃO DA INOVAÇÃO
PlanPlan
Planejar
DoDoFazer
CheckCheckChecar
ActAct
Agir
Fazer:Implementar os processos.
Checar:Monitorar e medir processos eprodutos em relação aspolíticas, aos objetivos e aosrequisitos para o produto erelatar os resultados.
Agir:Executar ações para promovercontinuamente a melhoria dodesempenho do processo.
PA3
PLANEJARAVALIAR / APRENDER / ATUARO que fazer? Quais os recursos
Resultado preserva / aumenta a competitividade? Como
Modelo de GestãoModelo de Gestão
GESTÃO DA INOVAÇÃO
DCDESENVOLVERCONTROLAR
O que fazer? Quais os recursos necessários? Como Fazer?
Desenvolver / ImplementarResultado é o planejado? Medir
Resultado preserva / aumenta a competitividade? Como corrigir? Como disseminar? Como preservar?
POSIÇÃO CICLO DE VIDA
MA
RG
EM
CO
NT
RIB
. UN
IT.
FLUIDA TRANSITÓRIA ESPECÍFICA
P&D - IncrementalProcesso - Pró ativoProduto / Aplic. - ReativoProdução - Aut. / Escala
• P&D-Radical• Processo - Reativo• Produto / Aplic. - Pró ativo• Produção - Flexível
• P&D- Radical / Fund.• Processo / Produto / Aplic. - Pró ativo• Produção - Flexível
Existente
Novo
PROCESSO / PRODUTOEXEQÜIBILIDADE
Prazo paraobtenção deresultados
Necessidadede tecnologiaadicional
Grau deInvestimentosNecessários
INTERESSENível
esperado dereceita
Aderência àEstratégiaEmpresarial
Impacto emmercados nãoatend idos
EXEQÜIBILIDADE
INTERESSE
P1 P2 P3 P4 P5P6 P7
AltaMédia
BaixaEXEQÜIBILIDADE
Prazo paraobtenção deresultados
Necessidadede tecnologiaadicional
Grau deInvestimentosNecessários
INTERESSEN ível
esperado dereceita
Aderência àEstratégiaEmpresarial
Impacto emmercados nãoatend idos
EXEQÜIBILIDADE
INTERESSE
P1 P2 P3 P4 P5P6 P7
AltaMédia
Baixa
M E R C A D O
P R O D U T O S
T E C N O L O G I A S
T E M P O
M E R C A D O
P R O D U T O S
T E C N O L O G I A S
T E M P O
C o r e T e c h n o l o g i e s : S e n s o r s a n d A c t u a t o r sC o r e T e c h n o l o g i e s : S e n s o r s a n d A c t u a t o r s
" E x t r a p o l a ç ã o “ v i aR o a d m a p s
� P r o d u t o s� T e c n o l o g i a s� R e q u i s i t o s d o C l i e n t e
C u r t o p r a z o M é d i o p r a z o L o n g o p r a z o
H o r i z o n t e d e t e m p o( v a r i a s i g n i f i c a t i v a m e n t e n o s d i f e r e n t e s s e g m e n t o s d e n e g ó c i o )
H o j e
N e g ó c i o A t u a lN e g ó c i o A t u a l
" E x t r a p o l a ç ã o “ v i aR o a d m a p s
� P r o d u t o s� T e c n o l o g i a s� R e q u i s i t o s d o C l i e n t e
C u r t o p r a z o M é d i o p r a z o L o n g o p r a z o
H o r i z o n t e d e t e m p o( v a r i a s i g n i f i c a t i v a m e n t e n o s d i f e r e n t e s s e g m e n t o s d e n e g ó c i o )
H o j e
N e g ó c i o A t u a lN e g ó c i o A t u a l
FerramentasFerramentas
GESTÃO DA INOVAÇÃO
0 , 0
5 , 0
1 0 , 0
0 , 05 , 01 0 , 0
P o s iç ã o C o m p e t i t i v a
Imp
ort
ânci
a C
om
pet
itiv
a
+
+
-
- E S B R u s o g e r a lB R
L Á T E X
B R G P
S S B R B - 3 0 ( v e r d e )N B R ( a z u l e s c . )B R a l t o c i s ( a z u l c l a r o )
S B S - a m a r e l oS E B S - m a r r o m
N O Z O
N P / S P
X N B R E S B R a q u e n t e
S I S
0 , 0
5 , 0
1 0 , 0
0 , 05 , 01 0 , 0
Imp
ort
ân
cia
Co
mp
eti
tiv
a
+
+
-
-E S B R u s o g e r a l
B R
L Á T E X
B R G P
T R ( S B S )
S S B R B - 3 0 ( v e r d e )N B R ( a z u l e s c . )B R a l t o c i s ( a z u l c l a r o )
X N B R E S B R a q u e n t e
N O Z O
N P / S P
2 0 0 3
2 0 0 7
CO MPRAR (?)DESENVO LVER
AB ANDON ARLICENCIAR
POSIÇÃO CICLO DE VIDA
0 1 2 3 4 5I ) In s e r i r a i n o v a ç ã o n a e s t r a t é g i a d e c o n j u n t o d a e m p r e s a
I I ) S e g u ir , p r e v e r e a g i r s o b r e a e v o l u ç ã o d o s m e r c a d o s
I I I) D e s e n v o l v e r a s in o v a ç õ e s
1 0 . S u a e m p r e s a a p r e n d e c o m o s e r r o s ?
5 . S u a E m p r e s a i d e n t i f i c a o s n o v o s p r o d u to s c o lo c a d o s n o m e r c a d o p e lo s s e u s fo r n e c e d o r e s ?6 . S u a E m p r e s a a d q u i r e r a p id a m e n t e o s e q u ip a m e n to s te c n o l o g ic a m e n te n o v o s ?7 . S u a E m p r e s a a d q u i r e r a p id a m e n t e o s in s u m o s te c n o lo g ic a m e n te n o v o s ? 8 . S u a e m p r e s a g a r a n t e q u e a o la n ç a r u m p r o d u to n o m e r c a d o e la já d o m in a c o m p le ta m e n te a s te c n o lo g ia s e n v o lv id a s n a s u a p r o d u ç ã o e u s o ?
2 . S u a E m p r e s a c o lo c a to d a s a s á r e a s a f in s ( P & D , m a r k e t in g , in d u s t r ia l , e t c . ) n o s p r o je t o s d e s d e o s e u in í c io ?
3 . S u a E m p r e s a S u a E m p r e s a fa v o r e c e o t r a b a lh o e m e q u ip e p a r a in o v a r ?4 . S u a E m p r e s a S u a E m p r e s a fa v o r e c e a m o b i l id a d e e n t r e o s s e r v iç o s p a r a in o v a r ?
9 . S u a e m p r e s a a c e i ta e r r o s n o p r o c e s s o d e in o v a ç ã o ?
5 . S u a E m p r e s a p r o c u r a c o n h e c e r ju n t o a o s e r v iç o p ó s - v e n d a o u d is t r ib u id o r e s a s r e a ç õ e s d a c l ie n te la ?6 . S u a E m p r e s a t e m c o n h e c im e n to s s o b r e a s n e c e s s id a d e s d o s c l ie n te s d o s s e u s c l ie n te s ?7 . S u a E m p r e s a i d e n t i f i c a a s n e c e s s id a d e s e m e r g e n te s o u o s c o m p o r ta m e n to s d e c o n s u m o p io n e i r o s ?
1 . S u a E m p r e s a s e e s t r u tu r a e m to r n o d e s e u s p r o je to s d e in o v a ç ã o ?
4 . S u a E m p r e s a f a z u m le v a n t a m e n to d a s c o m p e tê n c ia s d o p e s s o a l?5 . S u a E m p r e s a p r o c u r a d a r a o s e m p r e g a d o s u m a v i s ã o g lo b a l d e s u a s a t iv id a d e s e n e g ó c io s ?6 . S u a e m p r e s a g a r a n te q u e o p r o d u t o e n t r e g u e e s te ja s e m p r e n a s c o n d iç õ e s e s p e r a d a s p e lo c l ie n te ?
M A P E A M E N T O D E C O M P E T Ê N C IA S P A R A IN O V A R
Q U E S T IO N Á R IO
P o r fa v o r , d a r n o t a s d e 0 a 5 c o n f o r m e o g r a u d e d e s e n v o lv im e n t o d a c o m p e tê n c ia n a s u a e m p r e s a . Q u a n to m a is p ró x im o d e 5 v o c ê s e p o s ic io n a r , m a is d e s e n v o lv id a a c o m p e tê n c ia .
B lo c o s d e P e r g u n t a s
1 . S u a E m p r e s a c o n t r o la a q u a l id a d e e a e f i c á c ia d a p r o d u ç ã o ?2 . S u a E m p r e s a f a z u m b a la n ç o te c n o ló g ic o d e s e u s p r o c e s s o s ?3 . S u a E m p r e s a a v a l ia n o v o s f o r m a to s o r g a n iz a c io n a is ?
7 . N e n h u m a m o d i f i c a ç ã o d e p r o c e s s o o u p r o d u to é fe i t a s e m q u e h a ja c o n h e c im e n to d o c l ie n t e ?
9 . S u a e m p r e s a a p r e n d e c o m o s e r r o s ?8 . S u a e m p r e s a a c e i ta e r r o s n o p r o c e s s o d e in o v a ç ã o ?
1 . S u a E m p r e s a a n a l is a o s p r o d u to s c o n c o r r e n t e s ?2 . S u a E m p r e s a a n a l is a a s p a te n te s d o s s e u s c o n c o r r e n te s ?3 . S u a E m p r e s a a n a l is a a s p u b l i c a ç õ e s d o s p r o f is s io n a is d o s c o n c o r r e n te s ?4 . S u a E m p r e s a a n a l is a a s e g m e n ta ç ã o e a s n e c e s s id a d e s d a c l ie n te la ?
� 0 5
… cenários, Delphi, ‘benchmarking”, BSC, Seis Sigma, DFSS, inovação de valor, etc…
• Inteligência Tecnológica – Identificaçãode competências para Inovar, Roadmaps, Sistema de Inteligência,busca por fomento
• Estratégia Tecnológica – Modelo de Posicionamento, BCG e Análise do Ciclo de Vida • Gestão das Idéias / Gestão do portfólio / Desenvolvimento – o PIP• Métricas – BSC de Inovação
“... Innovation rarely emerges from random experimentation. It needs to beactively managed just like any core process...Managing innovation involves fourimportant processes: identifing opportunities... managing the research anddevelopment portfolio...designing and developing new products...bringing newproducts to market...”
Kaplan, 2003
FERRAMENTAS PARA INOVAR
WORKSHOP GERENCIAMENTO DE PROJETOS INOVADORES
Kaplan, 2003
“...A maioria das inovações resulta da busca consciente e intencional deoportunidades...”
Peter Drucker, 2004
FERRAMENTAS PARA INOVAR
A INTELIGÊNCIA ... O MONITORAMENTO E A PREVISÃO TECNOLÓGICA...
Acompanhamento:MétricasResultados
Ambiente externo
Ambiente interno
MercadoMercado
Inteligência Ambiental
Inteligência Ambiental Tecnológica:
•Avaliação;•Prospecção;•Fomento;
Negócios:•Volumes;•Preços;•MP;•Produtos;
Sustentabilidade•Meio Ambiente;•Legislação;In
teligência Ambiental
Inteligência Ambiental Tecnológica:
•Avaliação;•Prospecção;•Fomento;
Negócios:•Volumes;•Preços;•MP;•Produtos;
Sustentabilidade•Meio Ambiente;•Legislação;
Identificação Oportunidades
Definição das Estratégias
Seleção e Priorização
Desenvolvimento e
Implementação
� Nas PMEs a vigilância tecnológica e de mercado(competidores, clientes, patentes, literaturatécnica, etc) requerem estrutura diferenciada das grandes EMPRESAS. Faltam recursos(financeiros e pessoal). Demanda suporte externo ...� Empreendedor deve buscar informações em: fornecedores, associações de classe,instituições de pesquisa, clientes, amigos ou mídia segmentada e outros contatos informais...instituições de pesquisa, clientes, amigos ou mídia segmentada e outros contatos informais...� Oportunidade / Função (?) de órgãos governo / mistos (SENAI, SEBRAE, RETS, CGEE,etc)...
AO EMPREENDEDOR A ANÁLISE... AFINAL, ELE É O ESPECIALISTA...
Microempresas e Empresas de Pequeno Porte
Estímulo à Inovação
divulgação de relatórios de metas e disponibilização de recursos
acesso a serviços de metrologia e certificação de conformidade
meta ... no mínimo, 20% (vinte por cento) dos recursos destinados à inovação
no mínimo 20% dos recursos serão destinados, prioritariamente,
Poderes executivos e suas agências de fomento manterão programas específicos
Poder executivo estabelecerá mecanismos de incentivos fiscais e financeiros
Lei Complementar No 123, de 2006Lei No 9.841, de 1999
A INTELIGÊNCIA... A BUSCA POR FOMENTO...Acompanhamento:MétricasResultados
Ambiente externo
Ambiente interno
MercadoMercado
Inteligência Ambiental
Inteligência Ambiental Tecnológica:
•Avaliação;•Prospecção;•Fomento;
Negócios:•Volumes;•Preços;•MP;•Produtos;
Sustentabilidade•Meio Ambiente;•Legislação;In
teligência Ambiental
Inteligência Ambiental Tecnológica:
•Avaliação;•Prospecção;•Fomento;
Negócios:•Volumes;•Preços;•MP;•Produtos;
Sustentabilidade•Meio Ambiente;•Legislação;
Identificação Oportunidades
Definição das Estratégias
Seleção e Priorização
Desenvolvimento e
Implementação
De 1998 a 2000, este material bioativo e indutor de angiogênese passou a ser utilizado em alguns hospitais, de forma bem sucedida, no tratamento de pacientes portadores de feridas crônicas de causas diversas.
FERRAMENTAS PARA INOVAR
Inovação, Empreendedorismo e Legislação Campinas, 10/5/2007
Pode reduzir a zero os tributos federais na aquisição de máq. e equip. de empresas que atuem no setor de inovação Tecnológica
disponibilização de recursoscertificação de conformidade
Fonte:FINEP, ANPEI, 2007
Em 2002, os caminhos da dupla cruzaram-se com os da Academia Brasileira de Estudos Avançados Dr Adolfo de Bezerra de Menezes Cavalcanti, entidade que visa financiar iniciativas de ponta e projetos nas diversas áreas da ciência e que, direta ou indiretamente, contribuam para a melhoria da qualidade de vida da sociedade e para a sustentabilidade do desenvolvimento nacional. Para isso, busca recursos de financiamento em fontes públicas e privadas.
Este encontro permitiu, não só o conhecimento do mérito científico da descoberta como também a análise de sua viabilidade econômica por parte de uma platéia de cientistas e investidores que compreenderam as inúmeras aplicações clínicas do material, além da utilização no tratamento de feridas.
Daí à criação de uma indústria nacional para produção e comercialização do primeiro produto em base da tecnologia biomembrana®, foi questão de um ano e em 2003 nasceu a Pele Nova Biotecnologia S/A .
A INTELIGÊNCIA... A CAPACITAÇÃO E A PRESERVAÇÃO DO CONHECIMENTO...
Acompanhamento:MétricasResultados
Ambiente externo
Ambiente interno
MercadoMercado
Inteligência Ambiental
Inteligência Ambiental Tecnológica:
•Avaliação;•Prospecção;•Fomento;
Negócios:•Volumes;•Preços;•MP;•Produtos;
Sustentabilidade•Meio Ambiente;•Legislação;In
teligência Ambiental
Inteligência Ambiental Tecnológica:
•Avaliação;•Prospecção;•Fomento;
Negócios:•Volumes;•Preços;•MP;•Produtos;
Sustentabilidade•Meio Ambiente;•Legislação;
Identificação Oportunidades
Definição das Estratégias
Seleção e Priorização
Desenvolvimento e
Implementação
� Nas PMEs o aprendizado não é formal.� É função e depende de suporte da cultura organizacional do empreendedor.� Iniciativas por capacitação são individualizados e não orientadas.� Treinamento normalmente tácito voltado para o “chão de fábrica” (operacional).
FERRAMENTAS PARA INOVAR
NECESSIDADE DE TREINAMENTO PARA INOVAÇÃO (CRIATIVIDADE,NEGÓCIOS DA CADEIA, etc.).
� Necessidade de registrar, atualizar e disseminar conjunto mínimo de informações sobreseu ambiente competitivo (fornecedores, clientes, concorrentes, indicadores econômicos,legislação, tecnologias etc) e sobretudo sobre seus processos internos e suas soluções“inovadoras”.� Incentivo a clima de liberdade para reflexão, experimentação e compartilhamento deidéias, experiências e conhecimentos entre todos na empresa.
NECESSIDADE DE FERRAMENTA DE TI...
ESTRATÉGIA... Acompanhamento:MétricasResultados
Ambiente externo
Ambiente interno
MercadoMercado
Inteligência Ambiental
Inteligência Ambiental Tecnológica:
•Avaliação;•Prospecção;•Fomento;
Negócios:•Volumes;•Preços;•MP;•Produtos;
Sustentabilidade•Meio Ambiente;•Legislação;In
teligência Ambiental
Inteligência Ambiental Tecnológica:
•Avaliação;•Prospecção;•Fomento;
Negócios:•Volumes;•Preços;•MP;•Produtos;
Sustentabilidade•Meio Ambiente;•Legislação;
Identificação Oportunidades
Definição das Estratégias
Seleção e Priorização
Desenvolvimento e
Implementação
MA
RG
EM
CO
NT
RIB
. UN
IT. P&D - Incremental
Processo - Pró ativoProduto / Aplic. - ReativoProdução - Aut. / Escala
Existente
Novo
MA
RG
EM
CO
NT
RIB
. UN
IT. P&D - Incremental
Processo - Pró ativoProduto / Aplic. - ReativoProdução - Aut. / Escala
Existente
Novo
Segmento 4 X Segmento 3 X Segmento 2 X X
Seg
. de
Mer
cad
o
Segmento 1 X X X Portfolio Atual Portfolio A Avaliar
PRODUTOS Produto 1 Produto 2 Produto 3 Produto 4 Competência 1 X X Competência 2 X X X Competência 3 X X
Com
p.
Téc
nic
as
Competência 4 X
Seção 1 X X X Seção 2 X X X Seção 3 X X Seção 4 X In
st.
Ind
ustr
ial
Seção 5 X X
X Segmento usuário do produto / competência-seção necessária X Segmento usuário onde empresa já atua / competência-seção
necessária existente
� ANÁLISE ESTRATÉGICA (5F)� BCG� SWOT (FORÇAS/FRAQUEZAS, AMEAÇAS/OPORTUNIDADES)� ROADMAPS� INOVAÇÃO DE VALOR
FERRAMENTAS PARA INOVAR
AT
RA
TIV
IDA
DE
P O S IÇ Ã O C O M P E T IT IV A
P R O D . / P R O C . F U T U R O S
IMP
. CO
MP
ET
ITIV
A
N ÍV E L C O N H E C IM E N T O
11
2
4
36
23
4
65
5
P R O D . / P R O C . A T U A IS
I
III IV
IIA
TR
AT
IVID
AD
E
P O S IÇ Ã O C O M P E T IT IV A
P R O D . / P R O C . F U T U R O S
IMP
. CO
MP
ET
ITIV
A
N ÍV E L C O N H E C IM E N T O
11
2
4
36
23
4
65
5
P R O D . / P R O C . A T U A IS
I
III IV
II
A b an d o n arL ic e n c ia r
C o m p ra r?M a n te r
POSIÇÃO CICLO DE VIDA
MA
RG
EM
CO
NT
RIB
. UN
IT.
FLUIDA TRANSITÓRIA ESPECÍFICA
Produção - Aut. / Escala
• P&D-Radical• Processo - Reativo• Produto / Aplic. - Pró ativo• Produção - Flexível
• P&D- Radical / Fund.• Processo / Produto
/ Aplic. - Pró ativo• Produção - Flexível
POSIÇÃO CICLO DE VIDA
MA
RG
EM
CO
NT
RIB
. UN
IT.
FLUIDA TRANSITÓRIA ESPECÍFICA
Produção - Aut. / Escala
• P&D-Radical• Processo - Reativo• Produto / Aplic. - Pró ativo• Produção - Flexível
• P&D- Radical / Fund.• Processo / Produto
/ Aplic. - Pró ativo• Produção - Flexível
FORÇASCompetências internas que frente a um ambiente competitivo indicam uma vantagem relativa – COMPETÊNCIAS DISTINTIVAS, CAPACIDADE DE ABSORÇÃO...
OPORTUNIDADESSituação externa disponível ou potencial que implique em resultados positivos, caso seja adotada uma ação apropriada – NOVAS TECNOLOGIAS PASSÍVEIS DE SEREM ABSORVIDAS...
AMEAÇASSituação externa presente ou potencial capaz de causar danos à companhia –FALTA DE ACESSO / CAPACIDADE DE ABSORÇÃO DE TECNOLOGIA COM POTENCIAL DE MERCADO...
FRAQUEZASCaracterísticas internas que por serem desvantagens relativas ao ambiente competitivo devem ser aprimoradas –FALTA DE CULTURA, AVERSÃO AO RISCO...
� INOVAÇÃO DE VALOR
PLANEJAMENTO...
GESTÃO DAS IDÉIAS E DO PORTFÓLIO... OBANCO DE IDÉIAS / A SELEÇÃO EPRIORIZAÇÃO
Acompanhamento:MétricasResultados
Ambiente externo
Ambiente interno
MercadoMercado
Inteligência Ambiental
Inteligência Ambiental Tecnológica:
•Avaliação;•Prospecção;•Fomento;
Negócios:•Volumes;•Preços;•MP;•Produtos;
Sustentabilidade•Meio Ambiente;•Legislação;In
teligência Ambiental
Inteligência Ambiental Tecnológica:
•Avaliação;•Prospecção;•Fomento;
Negócios:•Volumes;•Preços;•MP;•Produtos;
Sustentabilidade•Meio Ambiente;•Legislação;
Identificação Oportunidades
Definição das Estratégias
Seleção e Priorização
Desenvolvimento e
Implementação
�A existência de um Banco de Idéias transparente...
� Existência de práticas de premiação (financeiras ounão) associadas a resultados da empresa referentes acontribuição individual como ferramentas de motivação.
� Promover “Brainstorming” de idéias.
PONTUAÇÃO E PRIORIZAÇÃO DOS PROJETOS...
• Pesquisa de opinião com especialistas– individual;– independente.
Construção de um gráfico com as notas médias de
cada projeto
EX EQÜI BILIDADE IN TER ES SE
P RAZO TE CNO L. IN VEST . ES TRAT. RE CE ITA M E RCADO
PROJ ETO INTERESSE
A ltaMéd ia
M ETODOLOGIA M ORAES – W EINBERG...
FERRAMENTAS PARA INOVAR
� Promover “Brainstorming” de idéias.
� Buscar “Benchmarking” (difícil para a MPE,oportunidade/função(?) das associações e instituições)
�A gestão do portfolio é restrita (recursos escassos,linhas de produtos/processos limitadas, etc).
�A baixa capacitação gerencial limita as opçõesestratégicas, potencializando o risco das decisões.Importância na definição de métodos de gestão deportfolio adequado a MPE (simples e que considereaspectos estratégicos). Não prescinde de análiseeconômica / risco.
�Em qualquer caso a flexibilidade na produção e naestrutura é que minimiza risco (rapidez de adoção deoutra alternativa).
P 1
P 2
P 3
� Cálculo dos parâmetros:– média aritmética dos respectivos
fatores
– desvio-padrão
EXEQÜ IBILIDADE
INTERESSE
P 1 P 2 P3 P4 P5P6 P7
Baixa
Bread & ButterBread & Butter
White ElephantsWhite ElephantsOystersOysters
PearlsPearls
46$10MM 0
Low
High
Grade ASeal
Probability of Technical Success
Expected Commercial
Value
Example of sealant firm©Strategic Decision Group
Auto Seal
UV Seal
D-50
Edge Coat
First coat
T-400
Deck Coat
TP-40
Top Seal
Solvent 800 A-65
O DESENVOLVIMENTO... PARCERIAS / INCUBADORAS...
Acompanhamento:MétricasResultados
Ambiente externo
Ambiente interno
MercadoMercado
Inteligência Ambiental
Inteligência Ambiental Tecnológica:
•Avaliação;•Prospecção;•Fomento;
Negócios:•Volumes;•Preços;•MP;•Produtos;
Sustentabilidade•Meio Ambiente;•Legislação;In
teligência Ambiental
Inteligência Ambiental Tecnológica:
•Avaliação;•Prospecção;•Fomento;
Negócios:•Volumes;•Preços;•MP;•Produtos;
Sustentabilidade•Meio Ambiente;•Legislação;
Identificação Oportunidades
Definição das Estratégias
Seleção e Priorização
Desenvolvimento e
Implementação
BASES DA PARCERIA ...
�Conhecer limitações / restrições do parceiro...
�Objetivos comuns / ganhos conjuntos porém...
�A EMPRESA COMO UMA REDE (CLIENTES,FORNECEDORES, INSTITUIÇÕES DE PESQUISA,etc.)...
�APROVEITAMENTO DE INFRAESTRUTURABÁSICA...
�Incubadoras (ANPROTEC, 2001)
FERRAMENTAS PARA INOVAR
Vencedor Pequena Empresa PREMIO FINEP 2006 – NordesteFundada em 1992, incubada na PADETEC
Vencedor Pequena Empresa PREMIO FINEP 2006 – NordesteFundada em 1992, incubada na PADETEC
A Apilani investe constantemente e maciçamente em pesquisa e desenvolvimento de equipamentos e processos com a parceria de profissionais de instituições de excelência em ensino e pesquisa. Isto ocorre desde a sua fundação.
PRÊMIO FINEP Pequena Empresa – Região Sul -2005
porém...
�Quem faz o que...
�A quem pertence o conhecimento...
�Como garantir o sigilo...
�Alianças estratégicas...
�Transparência...
�Incubadoras (ANPROTEC, 2001)
�150 incubadoras, 55% de base tecnológica e 28%setoriais
�Empresas hospedadas: 1030
�APLs
� REDUÇÃO DE CUSTO, AUMENTO DEEFICIÊNCIA/VELOCIDADE
�REDUÇÃO DO RISCO
O DESENVOLVIMENTO... SEIS SIGMA...Acompanhamento:MétricasResultados
Ambiente externo
Ambiente interno
MercadoMercado
Inteligência Ambiental
Inteligência Ambiental Tecnológica:
•Avaliação;•Prospecção;•Fomento;
Negócios:•Volumes;•Preços;•MP;•Produtos;
Sustentabilidade•Meio Ambiente;•Legislação;In
teligência Ambiental
Inteligência Ambiental Tecnológica:
•Avaliação;•Prospecção;•Fomento;
Negócios:•Volumes;•Preços;•MP;•Produtos;
Sustentabilidade•Meio Ambiente;•Legislação;
Identificação Oportunidades
Definição das Estratégias
Seleção e Priorização
Desenvolvimento e
Implementação
LI LS LI LS
Fora do Alvo
No Alvo
Grande Variação
REDUZIR DISPERSÃO
CENTRALIZAR OPROCESSO
...capacidade de solução de problemasbaseada na estatística…leva aexcelência operacional e a umamudança na cultura…gerasignificativos benefícios financeiros.
FERRAMENTAS PARA INOVAR
LI LS
DISPERSÃOPROCESSO
DEFINIR
ANALISAR
MEDIR
MELHORAR
CONTROLAR
MODIFICAPROJETO ?
REPROJETAR
Identificar as entradas chave do processo
Identificar as entradas com maior impacto nas saídas
Como regular as entradas para melhorar o processo
O que fazer para manter o processo funcionando
ETAPAS DO PROCESSO
RE
CU
RSO
S
TEMPO
Lançamentodo Produto
� Reduz a necessidade de
recursos
�Aumenta a velocidade do DNP
significativos benefícios financeiros.
O DESENVOLVIMENTO... O FUNIL /“PIPELINE” DE INOVAÇÃO...A GESTÃO DEPROJETOS
Acompanhamento:MétricasResultados
Ambiente externo
Ambiente interno
MercadoMercado
Inteligência Ambiental
Inteligência Ambiental Tecnológica:
•Avaliação;•Prospecção;•Fomento;
Negócios:•Volumes;•Preços;•MP;•Produtos;
Sustentabilidade•Meio Ambiente;•Legislação;In
teligência Ambiental
Inteligência Ambiental Tecnológica:
•Avaliação;•Prospecção;•Fomento;
Negócios:•Volumes;•Preços;•MP;•Produtos;
Sustentabilidade•Meio Ambiente;•Legislação;
Identificação Oportunidades
Definição das Estratégias
Seleção e Priorização
Desenvolvimento e
Implementação
� Desdobrar o processo de desenvolvimento de novos processos / produtos /serviços em etapas;� A cada etapa o empreendedor reavalia, com base no conhecimentoadquirido até o momento, se o projeto deve ou não seguir adiante;
FERRAMENTAS PARA INOVAR
adquirido até o momento, se o projeto deve ou não seguir adiante;� A utilização dos princípiosde gestão de projetos (PMBOOK,PDMA, etc)
QUALIDADE
ESCOPO
TEMPO CUSTO
QUALIDADEQUALIDADE
ESCOPO
TEMPO CUSTO
TRÍPLICE RESTRIÇÃO
Gestão de
Escopo
AprimorarPlanejamento
Prévio
AprimorarPlanejamento
PrévioGestão De tempo
Fast track
Caminho crítico
Integração Das equipesIntegração Das equipes
.Gestão de recursos/competências
.Matriz de responsabilidade
.Ciclo de vida das equipes
.Noções de liderança
.Encerramento
.Lições aprendidas
.Gestão de conhecimento
Comunicação c/partes interessadas
Gestão de Stakeholders/COMUNICAÇÃO
Gestão de Riscos e
Oportunidades
BalancearRiscos
antecipadamente
BalancearRiscos
antecipadamente
Aprendizadocontínuo
Aprendizadocontínuo
Melhor Definição de
Objetivos=Foco
Melhor Definição de
Objetivos=FocoGESTÃO
DE
PROJETOS
FASES DO PROJETONÍVEL
DE
ATIVIDADE
INÍCIO
INICIAÇÃO
PLANEJAMENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
ENCERRAMENTO
TEMPO
FIMINÍCIO
INICIAÇÃO
PLANEJAMENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
ENCERRAMENTO
TEMPO
FIM
AS MÉTRICAS... Acompanhamento:MétricasResultados
Ambiente externo
Ambiente interno
MercadoMercado
Inteligência Ambiental
Inteligência Ambiental Tecnológica:
•Avaliação;•Prospecção;•Fomento;
Negócios:•Volumes;•Preços;•MP;•Produtos;
Sustentabilidade•Meio Ambiente;•Legislação;In
teligência Ambiental
Inteligência Ambiental Tecnológica:
•Avaliação;•Prospecção;•Fomento;
Negócios:•Volumes;•Preços;•MP;•Produtos;
Sustentabilidade•Meio Ambiente;•Legislação;
Identificação Oportunidades
Definição das Estratégias
Seleção e Priorização
Desenvolvimento e
Implementação
Intensidade da P&D
Geração de Riqueza
% Produtos Novos no
Faturamento
Gastos em P&DFaturamento TotalGastos em P&D
Faturamento Total
Faturamento Produtos NovosFaturamento Total
Faturamento Produtos NovosFaturamento Total
Margem Adic. P&D - Gastos P&D
IN =
OUT
=
=
� Baixa sofisticação contábil pode (ou não)facilitar processo de avaliação deresultados
� Direcionamento para metodologias quemedem entradas / saídas (inovação como“black box”)
FERRAMENTAS PARA INOVAR
Riqueza
Retorno da P&D
Margem Adic. P&D - Gastos P&D
Margem Adic. P&D - Gastos P&DGastos P&D
Margem Adic. P&D - Gastos P&DGastos P&D
Margem Adic. P&D - Gastos P&DGastos P&D
OUT =
=
O BSC DE INOVAÇÃORetorno do P&D
PERSPECTIVA DE MERCADO
- pesquisa básica / incremental
- plataforma de projetos
- gestão dos custos de desenvolvimento
- gestão do portfolio de projetos
- rápido lançamento
- eficiência lançamento
- breakthrouh - alianças
- nível do expertise
- fertilização cruzada
- comunidades externas
- times interdisciplinares
- alinhamento estratégico
- simulação - prototipagem virtual
PERSPECTIVA DO CRESCIMENTO E APRENDIZADO
PERSPECTIVA: PROCESSOS
INTERNOS
Gestão do ciclo de vidaCrescimento dasVendas para
Novos Clientes
Crescimento dasVendas para Clientes Existentes
PERSPECTIVA FINANCEIRA
Capital do Conhecimento
Melhor funcinalidade Pioneirismo Novos Segmentos de mercado
- redução do tempo de desenvolvimento
- distribuição
- antecipar as necessidades dos clientes
- desenvolver novos produtos e serviço
Lançamento de Novos Produtos
Capital Humano Clima para Ação
Identificação de Oportunidades Gestão do Portfolio de P&DDesenvolvimento de Novos
Produtos
Garantir Fluxo de Resultados
Prospecção de Idéias
Garantir Novas Idéias
Manter Jovem o Portfolio
Gestão de Oportunidades
Gestão de Projetos
Gestão de Lançamentos
Seleção e Priorização
Garantir Eficiência do
Funil
Balancear Portfolio de Negócios
Per
spec
tiva
F
inan
ceir
aP
ersp
ecti
va
de M
erca
doP
ersp
ecti
va d
eP
roce
ssos
Int
erno
s
Per
spec
tiva
de
Apr
endi
zage
m
e C
resc
imen
to
Gestão de Idéias
“black box”)
� Orientar para buscar entender oprocesso. Utilização de “BSC”.Necessidade de treinamento.