6
S I S T E M A N E R V O S O Prof. Ms. Denilson Queiroz [email protected] C O N C E I T O “Sistema que controla e coordena as funções de todos sistemas do organismo e ainda, recebendo estímulos aplicados a superfície do corpo do animal, é capaz de interpretá-los e desencadear , eventualmente, respostas a estes estímulos ” (DANGELO; FATTINI, 2007). FUNÇÕES DO SISTEMA NERVOSO Controle das funções orgânicas Relacionar o animal com o meio CARACTERÍSTICAS DO SN IRRITABILIDADE Ser sensível a um estímulo, Detectar Modificações CONDUTIBILIDADE Reação ao Estímulo (Impulso) CONTRATILIDADE Resposta do Estímulo Resposta de Ação ORIGEM DO SN ECTODERMA Origina a epiderme, Sistema nervoso outras estruturas. ECTODERMA SISTEMA NERVOSO NOTOCORDA MESODERMA DILATAÇÕES DO TUBO NEURAL Dilatações do Tubo Neural Encéfalo Primitivo Arquencéfalo Medula Primitiva Prosencéfalo Mesencéfalo Rombemcéfalo (MACHADO, 2006). DILATAÇÕES DO TUBO NEURAL Prosencéfalo Mesencéfalo Rombencéfalo Telencéfalo Diencéfalo Metencéfalo Mielencéfalo Mesencéfalo (MACHADO, 2006).

Slides Sistema Nervoso

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Slides Sistema Nervoso

Citation preview

S I S T E M AN E R V O S O

Prof. Ms. Denilson [email protected]

C O N C E I T O

“Sistema que controla e coordena as funções

de todos sistemas do organismo e ainda,

recebendo estímulos aplicados a superfície do

corpo do animal, é capaz de interpretá-los e

desencadear , eventualmente, respostas a estes

estímulos ”(DANGELO; FATTINI, 2007).

FUNÇÕES DO SISTEMA NERVOSO

• Controle das funções orgânicas

• Relacionar o animal com o meio

CARACTERÍSTICAS DO SN

IRRITABILIDADE

• Ser sensível a um estímulo,

• Detectar Modificações

CONDUTIBILIDADE

• Reação ao Estímulo (Impulso)

CONTRATILIDADE

• Resposta do Estímulo

• Resposta de Ação

ORIGEM DO SN

• ECTODERMA

• Origina a epiderme,

• Sistema nervoso

• outras estruturas.

ECTODERMA SISTEMA NERVOSO

NOTOCORDAMESODERMA

DILATAÇÕES DO TUBO NEURAL

Dilataçõesdo Tubo Neural

Encéfalo PrimitivoArquencéfalo

Medula Primitiva

Prosencéfalo

Mesencéfalo

Rombemcéfalo

(MACHADO, 2006).

DILATAÇÕES DO TUBO NEURAL

Prosencéfalo

Mesencéfalo

Rombencéfalo

Telencéfalo

Diencéfalo

Metencéfalo

Mielencéfalo

Mesencéfalo

(MACHADO, 2006).

EMBRIÃO ADULTOCIRTÉRIOS EMBRIOLÓGICOS

Telencéfalo

DiencéfaloC É R E B R O

Mesencéfalo M E S E N C É F A L O

MetencéfaloC E R E B E L O

P O N T E

Mielencéfalo B U L B O

Tubo Neural M E D U L A E S P I N H A L

DIVISÃO DO SNCRITÉRIOS ANATÔMICOS

SNCENTRAL

SNPERIFÉRICO

ENCÉFALO

MEDULA ESPINHAL

CÉREBRO

CEREBELO

TRONCOENCEFÁLICO

MESENCÉFALO

PONTE

BULBO

NERVOS

GÂNGLIOSTERMINAÇÕES NERVOSAS

ESPINHAIS

CRANIANOS

DIVISÃO DO SNCRITÉRIOS FUNCIONAIS

SISTEMANERVOSO

S NSOMÁTICO

AFERENTE

EFERENTE

S N VISCERAL

AFERENTESIMPÁTICO

EFERENTE = SNA

PARASSIMPÁTICO

N E U R Ô N I O S

Células especializadas, após a sua diferenciação perdem a capacidade de divisão. Composto por:

• Corpo celular

• Dendritos

• Axônio

N E U R Ô N I O S

SENSITIVOS OU AFERENTES

• Recebem os estímulos.

MOTORES OU EFERENTES

• Conduzem o impulso do centro nervoso ao órgão efetuador.

COMUNICAÇÃO (INTERNUNCIAL)

• Faz a ligação dos neurônios motores e sensitivos.

S I N A P S E S

Junção entre o terminal axônico de

um neurônio e o dendrito, corpo

celular ou axônio do próximo

neurônio. Classificando – se em:

• ELÉTRICAS

• QUÍMICAS

N E U R Ó G L I A

• Tem a função de dar sustentação, revestimento, modulação e defesa ao sistema nervoso, estando presente tanto no SN central como no SN periférico.

FIBRAS NERVOSAS

• Formados pelos axônios e seus envoltórios quando presentes.

• No SN central reúnem – se em feixes denominados tractos e fascículos, no SN periférico formam os nervos

• Classificam – se em :

• MIELÍNICAS

• AMIELÍNICAS

FIBRAS NERVOSAS MIELÍNICAS

• Envolvida por uma camada isolante composta por lipídeos, proteínas e fosfolipideos.

• No SN Periférico (c. Schwann) e SN central (oligodendrócitos).

• Nódulos de Ranvier ( intervalos na bainha de mielina).

FIBRAS NERVOSAS MIELÍNICAS

• Impulso mais rápido

• Modo saltatório

• Potencial de ação somente nos

Nódulos de Ranvier.

• Gasto de energia é pouco

C É R E B R O

• Corresponde a maior parte do encéfalo

• Dois hemisférios

• Sulcos e giros

• Lobos

TRONCO ENCEFÁLICO

• BULBO (Medula Oblonga)

• PONTE

• MESENCÉFALO

• 10 pares de nervos cranianos

• Regulação das funções vitais

MEDULA ESPINHAL

• Parte do SN Central

• Situada dentro do Canal Vertebral

• Responsável pela conexão do cérebro e a maior parte do corpo

• Está envolvida nas ações reflexas espinhais somáticas e viscerais.

MEDULA ESPINHAL

• 31 pares de nervos espinhais

Limitação• Superior – Bulbo ao nível do forame magno do osso

occipital

• Inferior – 2ª vértebra lombar

Parte Inferior• Forma de cone (cone medular) e filamento terminal

M E N I N G E S

• DURA – MÁTER (Paquimeninge)

Externa, espessa, resistente

• ARACNÓIDE

Delicada, transparente,

formato de teias de aranhas

• PIA – MÁTER

Mais delicada

• Proteção contra choques e impactos sobre o SN

ESPAÇOS MENÍNGEOSEspaço Epidural

• Entre a Dura – máter e o periósteo do canal Medular

• Contém vasos sanguíneos e gordura. Anestésicos podem ser injetados nesse local inativando a dor

Espaço Subdural

• Entre a Dura – máter e Aracnóide. Contém pouca quantidade de liquido

Espaço Subaracnóideo

• Mais importante. Contém grande quantidade de liquido

• Punção lombar, Introdução de contraste e anestésicos

L Í Q U O R

• Elaborado basicamente pelos plexos coróides (capilares de pia – máter – ventrículos laterais e no teto do III e IV ventrículos);

• Meio estático, é continuamente produzido e absorvido;

• 430 a 450 ml são produzidos a cada dia, então o fluido deve mudar a cada 6 a 7 horas;

• Líquido pobre em proteínas;

• Função de proteção do SNC (amortecimento de choques);

VENTRÍCULOS ENCEFÁLICOS E SUAS CONEXÕES

• Ventrículos laterais D e E: luz do telencéfalo

• III Ventrículo: luz do diencéfalo

• Forame interventricular

• Aqueduto cerebral (luz do mesencéfalo) –comunica o III e IV ventrículos

• IV ventrículo – luz do rombencéfalo

DISPOSIÇÃO DA SUBSTÂNCIA BRANCA / CINZENTA

• Substância branca: fibras nervosas mielínicas

• Substância cinzenta: corpos dos neurônios

DIVISÃO DO SN - SEGMENTAÇÃO

• Segmentar

Sistema Nervoso Periférico + Medula Espinhal +

Tronco Encefálico

Não apresenta córtex

S. branca – S. cinzenta

• Supra - segmentar

Cérebro e Cerebelo

Apresenta o córtex (substância cinzenta)

S. cinzenta – S. branca – S. cinzenta

TRONCO ENCEFÁLICO• Massas isoladas de substância cinzenta

– Núcleos dos nervos cranianos

– Outros núcleos próprios do tronco encefálico

Obs.: núcleos no SNC correspondem a acúmulos de

corpos neuronais com aproximadamente a mesma

estrutura e função.

CÉREBRO E CEREBELO• Massa de substancia branca revestida

externamente por uma fina camada de substancia cinzenta

– Córtex cerebelar

– Córtex cerebral

• Massas de substância cinzenta no centro

– Núcleos centrais (cerebelo)

– Núcleos da base (cérebro)

Sistema Nervoso Periférico

• Terminações nervosas

Extremidades de fibras sensitivas/motoras

Placa motora

Terminações nervosas livres e outras

• Gânglios

Acúmulos de corpos celulares fora do SNC

• Nervos

Feixes formados por fibras nervosas

motoras e sensitivas, constituindo

nervos espinhais e cranianos.

Terminações NervosasG Â N G L I O S

N E R V O SDOIS GRUPOS

• Nervos cranianos (12 pares)

• Nervos espinhais (31 pares)

– Cervicais

– Torácicos

– Lombares

– Sacrais

– Coccígeos

FORMAÇÃO DO NERVO ESPINHAL

• Raiz ventral (motora): corpos celulares

localizados na coluna anterior da substancia

cinzenta medular.

• Raiz dorsal (sensitiva): corpos celulares

localizados no gânglio sensitivo da raiz dorsal.

• Raízes se fundem formando dois ramos

– Ramo ventral

– Ramo dorsal

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

• DANGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar: para estudante de

medicina. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007.

• SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22ª

Ed. v. 1 e 2 Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2006.