DestaqueAmbienteDestaqueAmbiente

ERPS - European Retail Property School • ReCon 2009 Las Vegas na senda da Qualidade• ICSCMarketing Conference 2009

Shoppingn.º 69 • Agosto de 2009

Distribuição gratuitaCentros comerciais em revista

25 Anos da APCC

António Sampaio de Mattos, presidente da APCC

Belmiro de Azevedo, empresário e fundador do Grupo Sonae

Fernando Serrasqueiro, Secretário de Estado do Comércio,Serviços e Defesa do Consumidor

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agosto2009

editorial

Propriedade

Associação Portuguesa de Centros ComerciaisNOVA MORADA:

Av. Eng.º Duarte PachecoAmoreiras Torre 2 - Piso 9 - Sala 2

1070-102 LisboaPortugal

Tel.: 21 319 31 88 - Fax: 21 354 34 01E-mail: geral@apcc.pt

DirecçãoAntónio Sampaio de Mattos

Direcção ExecutivaPedro Teixeira

ShoppingCentros Comerciais em Revista

Bimestral • N.º 69 •Agosto 2009

Produção e Edição

Página Inteira, LdaAv. dos Maristas, 82 A2775-241 Parede211 545 910

RedacçãoLuís Aragão

FotografiaCarla Oliveira

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Página Inteira, LdaAv. dos Maristas, 82 A2775-241 Parede211 545 910

Responsável de contaFernando Rodrigues

913 733 220José LemosdeMatos

914 581 359

Pré-Impressão, Impressão e AcabamentoGigaresma, Lda

Av. Fontes Pereira de Melo 35, Ed. A1 8ºDtº1050-118 Lisboa

Tiragem: 15 000 exemplares

Distribuição GratuitaDepósito Legal n.º 54-808/92Registo no ICS n.º 117131

António Sampaio de MattosPresidente

Em plena época de férias surgem-nos, diariamente, ténuessinais de recuperação económica. Se é verdade que aindaestamos longe de poder dizer que a crise acabou, não é menosverdade que a tendência parece agora apontar para o início dainversão.

Esta percepção é determinante sob o ponto de vista psicoló-gico, e tem reflexos na economia real, pois o incremento daconfiança, traduz-se num aumento do consumo privado.

Provavelmente o ciclo ainda continuará por mais alguns mesesem zonas negativas ou próximas do zero, mas com trabalho eperseverança conseguiremos contribuir para a recuperação abreve prazo.

Aproveitemos este período de férias para recuperar força físicae anímica, para que no regresso estejamos capazes de enfren-tar os tempos difíceis que ainda ai estão, mas com confiançanuma evolução positiva.

Boas Férias

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sumário

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34 ERPSTal como vem acontecendo todos os anos, o ICSC – International Councilof Shopping Centres, realizou o seu programa designado European RetailProperty School, entre 5 e 10 de Julho, em Amesterdão. Esta formação foiespecificamente concebida para melhorar o desempenho dos profissionai-s do sector, e com isso, a rentabilidade dos negócios.

36 ReCon 2009O ICSC organizou, de 17 a 20 de Maio, em Las Vegas, a maior convençãoda indústria do retalho imobiliário internacional, o ReCon. Os efeitos dacrise fizeram-se sentir no evento, após uma quebra do número departicipantes face ao recorde estabelecido no ano anterior.Ainda assim, osentimento transmitido por quem esteve presente foi muito positivo.

38 ICSC Marketing Conference 2009A principal conclusão do seminário do ICSC, que teve lugar em Viena, de17 a 19 de Junho, aponta para a necessidade de os gestores de centroscomerciais pensarem duas vezes antes de cortarem nos orçamentos demarketing, não obstante o imperativo de redução de custos que temafectado todas as actividades empresariais a nível mundial.

ShoppingCentros Comerciais em Revista

15 Jantar dos 25 Anos da APCCMais de cem convidados celebraram, no passado dia 21 de Maio, umquarto de século da Associação Portuguesa de Centros Comerciais numagradável jantar de gala no terraço do Hotel Tivoli, em Lisboa. Antes dojantar, tiveram lugar os discursos, tendo António Sampaio de Mattos,Presidente da APCC, dado as boas vindas a todos os presentes, e dirigidoum especial cumprimento aos convidados de honra, o empresário efundador do Grupo Sonae, Belmiro de Azevedo, e Fernando Serrasqueiro,Secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor.

19 Destaque AmbienteSonae SierraMundicenterChamartínSégécé/Klepierre

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Parque Nascente apelaà Solidariedade com Acçãode Recolha de AlimentosO Centro Comercial Parque Nascente promoveu, entre18 de Junho e 16 de Julho, uma acção de recolha deAlimentos que visou apoiar a Instituição de SolidariedadeSocial “O Coração da Cidade”. A acção consistiu narecolha e posterior entrega à referida instituição deArroz,Leite e Óleo, os alimentos mais utilizados para a confec-ção dos mais de 875 jantares que diariamente sãoservidos pela “O Coração da Cidade”. Esta instituição temcomo objectivo o combate à fome em todo o distrito do

Porto, através da preparação de refeições para aspessoas carenciadas. Todos os que apoiaram a causa,entregaram os alimentos no piso 0 do Parque Nascente,junto ao Balcão de Informações.O Centro Comercial Parque Nascente é uma referênciano universo comercial do Grande Porto. Compreende umtotal de 152 lojas, distribuídas por 3 pisos superiores.Com 63.500 m2 de ABL, 12 salas de cinema ZON Luso-mundo e 3.400 lugares de estacionamento, o ParqueNascente é o centro comercial dominante na zona ondeestá implementado. Gerido pela SÉGÉCÉ Portugal é pro-priedade da Klepierre.

Minho Center comemoraaniversário com músicae muitos prémiosO Centro Comercial Minho Center, gerido pela SégécéPortugal, S.A., celebrou o seu 12.º aniversário no dia 15de Maio e promoveu, no âmbito das comemorações, umsorteio para atribuição de prémios e um concurso dekaraoke. As sessões de karaoke decorreram durantetodas as sextas-feiras e vieram animar a Praça da

Restauração, culminando numa grande final que serealizou no dia do aniversário, com a apresentação deFrancisco Mendes. Esta grande final foi um verdadeirosucesso, tendo contado com a assistência de largasdezenas de pessoas, que contribuíram para o ambientede animação e alegria que caracterizou este aniversáriodo Minho Center.Aberto desde 1997, o Centro Comercial Minho Centerafirma-se como um centro para toda a família. Com cercade 5 milhões de visitantes anuais, 70 lojas de reconhe-cidas insígnias e um parque de estacionamento commais de 2.000 lugares, o Centro Comercial Minho Centerapresenta um leque de serviços completo e diversificado,que permite satisfazer as necessidades de todos osclientes e visitantes.

Multi Mall ManagementPortugal volta a ser reconhe-cida internacionalmentePelo segundo ano consecutivo, a Multi Mall ManagementPortugal vence nos ICSC Solal Marketing Awards, este

ano nas categorias de Com-munity Relations e PublicRelations, - o reconhecimen-to, por parte de especialistasdo sector, da qualidade dascampanhas desenvolvidas aolongo do ano e que funcio-nam como verdadeiros casestudies para a Europa. Entreas cinco campanhas a con-

curso, a Multi Mall Management viu duas delas premia-das com Silver Awards. A Multi Mall Management vêassim reconhecidos os seguintes projectos:

Na categoria Community Relations:Eco-Ponto daAmizade, desenvolvido pelo ForumMontijo.

Na categoria Public Relations:De Lisboa a Geneve numa Kombi, desenvolvida pelo WShopping.

A cerimónia de entrega dos ICSC Solal Marketing Awardsteve lugar dia 18 de Junho, em Viena, na Áustria. Nacorrida a estes prémios de marketing, considerados degrande prestígio para a área, a Multi Mall ManagementPortugal concorreu com projectos inovadores e que obti-veram grande impacto, oriundos do Reino Unido, Áustria,Rússia, Polónia, Espanha, Turquia, Escócia, Irlanda, Ale-manha, Roménia, Itália, Hungria, República Checa, Grécia,França, Eslováquia, Dinamarca, Noruega e Portugal.

Odivelas Parque ofereceviagens paradisíacasFantásticas viagens a destinos tão paradisíacos comoPraia do Forte (Brasil), Punta Cana (República Dominica-na), Palma de Maiorca (Ilhas Canárias), Ilha do Sal (CaboVerde) ou Hammamet (Tunísia), foram apenas alguns dosprémios a que se podem habilitar os participantes nopassatempo de Verão “Vá de Férias Connosco”, que oOdivelas Parque promoveu, entre 19 de Junho a 5 deJulho.Para concorrer, os candidatos deveriam trocar facturasde €6,00 em compras efectuadas nas lojas do OdivelasParque por cupões de participação no Balcão de Infor-mações e testar a sua perícia num jogo Stop & Win,colocado na Praça de Restauração. Em cada prestação,eram accionados quatro mostradores nos quais passa-

vam, aleatoriamente, algarismos de 0 a 4. Os concorren-tes tinham de carregar num botão para parar os mostra-dores, procurando o momento exacto em que estesapresentam uma sequência de quatro números iguais.

Sonae Sierra apresentaprojecto de expansãodo GuimarãeShoppingAo assinalar 14 anos, o Guimarães Shopping será alvo deum investimento de 15,2 milhões de euros com vista aoaumento da sua ABL em 4.000m2. No total, o Guima-rãeShopping passará a dispor de 113 lojas, incluindo 16restaurantes, o que representa um reforço da variedadeem termos de oferta com 14 novas lojas e 6 novosrestaurantes. A grandenovidade deste projectoé a presença da Fnac,que até ao momento nãotinha nenhuma loja nacidade, a juntar ao Mode-lo Continente Hipermercado, C&A, Sportzone, Worten,cinemas Castello Lopes,Massimo Dutti, Salsa, Pull & Bear,McDonald’s e Pizza Hut.A expansão do GuimarãeShopping visa revitalizar as suasreconhecidas qualidades e assegurar a continuação doêxito deste centro comercial. Este projecto de renovaçãoteve início em Março deste ano e prolongar-se-á atéOutubro de 2009, sendo que durante este período oCentro continua em pleno funcionamento.A expansão permitirá ainda a criação de 290 novospostos de trabalho, a somar aos 1018 já existentes. OGuimarãeShopping beneficia da localização privilegiada,que cobre uma área de influência com mais de 470.000pessoas, a menos de 30 minutos de carro. Deste modo,o sucesso do GuimarãeShopping reflecte-se nos seus 8,8milhões de visitas anuais, e um volume de vendas anualque ascende a 52,4 milhões de euros.

Vivaci Guarda assume fortevocação de lazerModernas salas de cinema e um parque de estaciona-mento com capacidade para 400 viaturas são apenas

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notícias

algumas das vantagens do Vivaci Guarda, o primeiroCentro Comercial a abrir portas nesta cidade e que seapresenta como uma excelente aposta no que dizrespeito à oferta de moda, de lazer e de restauração.Reunindo no mesmo espaço diversas marcas nacionaise internacionais de renome, o Vivaci apresenta valênciasque nenhum outro local da cidade oferece, nomea-damente no que diz respeito aos cinemas e ao parquede estacionamento.O Vivaci Guarda é o único local da cidade que dispõe deverdadeiras salas de cinema. São quatro no total e duasdelas são digitais. Com a insígnia Vivacine, apenas nestassalas os Guardenses têm a possibilidade de assistir àsestreias nacionais. Para facilitar o acesso, os cinemasoferecem aos seus clientes duas horas de estaciona-mento gratuito. O conforto de utilização de um parquede estacionamento coberto, com vigilância e capacidadepara 400 viaturas, é outras das mais-valias do centrocomercial. De realçar que o estacionamento é gratuitoentre as 20h00 e as 00h30.

Oeiras Parque no FacebookO centro comercial acaba de aderir à rede social comoforma de promoção do seu espaço e das actividades quedesenvolve. Todas as iniciativas levadas a cabo peloempreendimento da Mundicenter estão agora online,com a forma de divulgação que tem feito furor um poucopor todo o mundo. O “shopping da linha” mostra assima sua capacidade de modernização e de antecipação dasgrandes tendências de promoção.Como exemplo das acções que podemos ver divulgadasatravés da página oficial do Facebook, podemos referir ainiciativa “Moda de Palmo e Meio”, levada a cabo nosdias 18 e 19 de Julho, e na qual crianças entre os 4 e os12 anos se podiam candidatar a um desfile de moda.

Dia Mundial da Criançanos Centros VivaciForam cerca de oito centenas as crianças que se aliaramà campanha de sensibilização ambiental lançada pelosCentros Comerciais Vivaci, localizados nas Caldas daRainha e na Guarda, entre os dias 30 de Maio e 1 deJunho, no âmbito das comemorações do Dia Mundial daCriança. Com o objectivo de diminuir o uso de copos deplástico, incentivando a utilização de uma caneca própria– com menor impacto ambiental –, a acção de sensi-bilização visou contribuir para a redução de resíduos,numa altura em que se comemora o Dia do Ambiente,assinalado a 5 de Junho. Sob o lema “Pinta um planetamais colorido!”, os Centros apelaram, assim e junto dosmais novos, à necessidade da preservação do ambiente.

Para tal, promoveram duasactividades: “Alia-te ao Am-biente: Pinta a tua t-shirt” e“Protege o Ambiente: Con-quista a tua Caneca”.Além de pintarem uma t-shirt com motivos alusivosao tema, as cerca de 800crianças foram desafiadas aseparar diferentes tipos deembalagens nos respec-tivos ecopontos. Como pré-mios, levaram para casauma caneca, num contri-buto dos Vivaci para reduziro uso de copos de plástico,cujo material não é biode-gradável, além da própriaprodução de plástico gerarresíduos tóxicos. A recep-tividade dos mais pequenos

foi muito positiva e os resultados da campanha cla-ramente alcançados, com quase um milhar de partici-pantes nos dois centros comerciais.

Sonae Sierra distinguemelhores práticas emsegurança e saúdeOs Prémios PERSONÆ são uma iniciativa inovadoralançada pela Sonae Sierra parapromover a Segurança & Saúde dos colaboradores,lojistas e visitantes dos seus centros comerciais, umainiciativa que visa distinguir, anualmente, as lojas doscentros comerciais do Grupo que adoptaram as melho-res práticas de prevenção em Segurança & Saúde. Nesteag

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segunda edição, os vencedores, em Portugal foram ohipermercado Continente no AlgarveShopping, pelosegundo ano consecu-tivo, e o Restaurante “OPátio” no Centro 8.ªAvenida.Este Prémio foi criadotendo em vista o reco-nhecimento das melho-res práticas desenvolvidas pelos lojistas, no sentido deincorporar e assimilar as normas de prevenção eantecipação de acidentes promovidas no âmbito doprograma PERSONÆ, com o objectivo de proteger oscolaboradores, lojistas e visitantes dos centros comer-ciais da Sonae Sierra nos sete países onde a Empresaestá presente. O Prémio PERSONÆ pretende, destaforma, incentivar os lojistas a adoptarem as medidasnecessárias para atingir a meta “zero acidentes”.

Vivaci Maia abre portasno próximo OutonoNum investimento de 45 milhões de euros, o CentroComercial do Grupo FDO criará um novo foco de lazercom uma oferta comercial de qualidade. O CentroComercial Vivaci Maia vai abrir ao público no próximo

Outono. Após uma alteração do projecto – que permitiua inclusão de quatro salas de cinema da marca Vivacine–, as obras do Centro Comercial, situado na Zona Indus-trial da Maia (lugar das Guardeiras, Moreira da Maia),continuam em curso.Promovido pelo Grupo FDO, através da FDO Imobiliária, oCentro Comercial visa constituir um pólo dinamizador doconcelho da Maia, congregando num só espaço a ver-tente de lazer com uma oferta comercial de qualidade.

Fruto de um investimento de 45 milhões de euros, oVivaci Maia criará 1.300 postos de trabalho, directos eindirectos.Com 70 por cento da ABL comercializada, o Centro tem95 lojas, entre as quais 18 restaurantes, um super-mercado da marca Modelo e um health club da Solplay,bem como um parque de estacionamento coberto egratuito com capacidade para 1000 viaturas. Marcascomo Worten, Sportzone, Cinemas Vivacine, Modalfa,Kids Only, Page One, Book It, Perfumes & Companhia eEgoísta têm já presença garantida.Projectado pelo gabinete de arquitectura Capinha Lopese Associados e construído pela FDO Construções, oVivaci Maia dispõe de uma área bruta locável (ABL) de20.100 m2. A gestão será da responsabilidade da CBRichard Ellis. Com uma área de influência de 228 milhabitantes, provenientes de zonas como Maia, Mato-sinhos e Vila do Conde, o espaço beneficia ainda de boasacessibilidades.

Centros Comerciais da Ségécédivulgaram nova temporadada série CSIOs centros comerciais geridos pela Ségécé Portugalforam seleccionados para divulgarem a nova temporadada série CSI, no âmbito de uma campanha publicitária docanal AXN. A divulgação da nova temporada do CSI foi

feita de forma original, consistindo na simulação de umacena de crime, rodeada por baias delimitadoras, àsemelhança do que acontece nas cenas de crime destasérie televisiva.Esta campanha resulta de uma parceria com a empresa

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C2M, e esteve em vigor durante duas semanas (iniciou a16 e prolongou-se até 30 de Maio), em oito dos centroscomerciais geridos pela Ségécé Portugal: ParqueNascente, Minho Center, TorreShopping, Continente deGaia, Continente de Telheiras, Continente de Loures, FeiraNova da Bela Vista e Feira Nova do Barreiro.

Centro Comercial Continentede Loures ensina a dançarhip hopNo Centro Comercial Continente deLoures, gerido pela Ségécé Portugal,esteve à disposição dos seus clien-tes um workshop gratuito de dançahip hop. As aulas destinavam-se acrianças e jovens dos 6 aos 14 anos,e foram dadas pelas professoras dedança Catarina e Sofia Araújo, queensinam as coreografias básicas de hip hop. Estas duas

bailarinas são membros do grupo feminino de dança PopUp, que obteve o 1º lugar na edição de 2008 e o 2º lugarna edição deste ano do Campeonato Nacional de HipHop. Todos os participantes foram convidados aapresentar-se em palco no dia 31 de Maio.

Grupo Mundicentercom recolha de sangueA Mundicenter associou-se novamente ao InstitutoPortuguês do Sangue (IPS) na Campanha de Recolha deSangue, que teve lugar de 6 a 11 de Julho, sob o lema

«Hoje é um óptimo dia para salvar vidas. Dê sangue». Ainiciativa contou com o apoio da cantora e actriz LúciaMoniz e do actor Albano Jerónimo, mantendo-se oobjectivo de fidelizar dadores já existentes e angariarnovos, e servindo igualmente para repor as reservas desangue, que habitualmente registam mais escassez noperíodo de férias que se avizinha.Em 2008 participaram 1.966 dadores, mais 67% do queno ano anterior, e foram registados 270 novos dadores.Foi ainda possível recolher 1.303 unidades de sangue,equivalentes a mais de 580 litros de sangue, sobretudo,entre as mulheres, que ultrapassaram os homens, talcomo em 2007. Este ano, a campanha realizou-se em seiscentros comerciais da Mundicenter: Amoreiras, Oeirasparque, Odivelas Parque, Spacio Shopping, Arena Shop-ping e Braga Parque.

Parque Mondego e ForumCoimbra recebem certificaçãoambientalA Multi Mall Management – MMM acaba de ver distin-guidas as boas práticas da sua gestão pela obtenção demais duas certificações ambientais sob a norma ISO14001, ambas no Concelho de Coimbra, uma delas com

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o Forum Coimbra e a outra com o Parque Mondego,assumindo-se este como o primeiro Retail Park da com-panhia com Sistema de Gestão Ambiental certificado emPortugal.Depois do primeiro Centro Comercial MMM em Portugala obter a certificação ISO 14001 (o ForumMontijo), a MultiMall Management acaba de ver certificado o primeiroRetail Park certificado em Portugal, elevando assim paradez o número de Centros a cargo da sua gestão distin-guidos por boas práticas ambientais (Forum Montijo,Almada Forum, Armazéns do Chiado, Forum Algarve,Forum Aveiro, Forum Viseu, Forum Madeira, ForumCastelo Branco, Forum Coimbra e Parque Mondego),encontrando-se os outros três em processo de certi-ficação.Este reconhecimento foi atribuído após vários meses detrabalho, o que levou à implementação de todas as regrase procedimentos definidos pela Internacional Organi-zation for Standardization (ISO), dando resposta a todosos requisitos legais nesta vertente e melhorandocontinuamente o seu desempenho em prol do ambiente.A Certificação agora obtida, com base no standardISO14001, atesta a eficácia do sistema de gestão am-biental implementado e o compromisso agora assumidopelo Parque Mondego e pelo Forum Coimbra em cumprircontinuamente a Política Ambiental estabelecida para agestão e operação de Centros Comerciais e de dispo-nibilizar os recursos necessários ao seu cumprimento,manutenção e melhoria contínua.

Sonae Sierra reduz consumode água e energia nos seuscentros comerciaisPor ocasião da celebração do Dia Mundial do Ambiente,importa salientar que de acordo com o Relatório deResponsabilidade Corporativa (RC) da Sonae Sierra rela-tivo a 2008, a empresa conseguiu aumentar a eficiênciaambiental através da redução do consumo de água eenergia em todos os seus centros comerciais, nos setepaíses onde opera. Em matéria ambiental, a empresadefiniu como áreas chave de impacte material as alte-rações climáticas, a água, os resíduos, e o uso do solo.As alterações climáticas têm vindo a assumir um maiordestaque na agenda política, económica e social à escalaglobal. Neste campo, a Sonae Sierra tem vindo a im-plementar várias iniciativas para atingir uma redução de10% nas emissões de gases com efeito de estufa, por m2

de ABL, até 2020. A Empresa conseguiu, em 2008, umaredução de 1,4% no consumo global de energia por m2,em relação a 2007. Já este ano, prevê reduzir, as emissõesde gases com efeito de estufa por m2 de ABL, em 0,4%.No que diz respeito a água, o grande objectivo da em-presa é alcançar um consumo de água igual ou inferior a

4 litros/visita/ano até 2012. Para tal, tem apostado noaumento da eficiência no consumo de água, através doinvestimento em equipamento mais eficiente, passandopela sensibilização dos colaboradores e visitantes para oconsumo responsável deste precioso recurso. Em 2008,a Empresa conseguiu reduzir o consumo de água emlitros por visita em 12,5% passando de 4,0 em 2007 para3,5 em 2008 e reutilizou 3,3% da água consumida emtermos globais.Até 2020, a Sonae Sierra propõe-se aumentar a pro-porção do total de resíduos que é valorizada de modo aconseguir uma taxa de reciclagem mínima de 50%. AEmpresa pretende igualmente reduzir a proporção dototal de resíduos (por peso) enviada para aterro de modoa atingir no máximo uma taxa de 30% de resíduos en-viados para aterro.

Maiashopping recebe Barbiee Hot WheelsO MaiaShopping recebe o evento internacional Barbie eHot Wheels, um mundo de diversão e fantasia dedicadoàs famílias. Frente a frente, os espaços Barbie e HotWheels oferecem gratuitamente várias actividades quefarão as delícias dos mais pequenos. Com 50 anos, aBarbie presenteia as meninas com a experiência de viver

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um dia na pele da boneca mais famosa do mundo.Estrelas desse momento, as crianças poderão maquilhar-se em glamourosos camarins, utilizando os kits de belezaoferecidos. Em seguida, entram no armário da Barbie,onde irão encontrar a colecção de roupa mais fashiondesta boneca e poderão escolher o seu vestido eacessórios de sonho. Depois de passarem pela produção,as pequenas estrelas estão prontas para brilhar no palco,onde poderão dançar ou cantar, como num verdadeiroespectáculo. Os pais são convidados a acompanhar estesmomentos divertidos e apaixonantes das suas filhas, e atirar fotografias para mais tarde recordar.Os rapazes não vão ficar fora da corrida! Com as fantás-ticas pistas Hot Wheels, a velocidade vai imperar e osmais novos vão poder sentir a adrenalina de estontean-tes e sinuosos percursos, seja nas pistas pequenas ou napista em tamanho gigante.Porque se pretende levar o divertimento ao seu expoentemáximo, foi criado um espaço exclusivamente dedicadoà conversão/tuning de um carro Hot Wheels em tama-nho real. Aqui, pequenos e graúdos podem tambémutilizar as novas tecnologias para dar azo ao seu espíritourbano, vivendo as emoções das corridas de rua maisalucinantes. Equipado com um painel virtual, este módulopermite grafitar Hot Wheels, exemplares de street art noseu melhor.

Centro Comercial Continentede Loures dá a conhecero trabalho da PSP local

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O Centro Comercial Continente de Loures, gerido pelaSégécé Portugal promoveu uma mostra denominada“Esta exposição é um caso de polícia”. Esta acção, levadaa cabo pela Polícia de Segurança Publica de Loures, visoudar a conhecer detalhes sobre a corporação bem comoesclarecer dúvidas, com o intuito de criar uma maiorproximidade entre a polícia e a comunidade local.Para tal, os visitantes encontraram no Centro ComercialContinente de Loures uma viatura da PSP e um agentedisponível que, para além de esclarecer todas as dúvidas,distribuiu informação sobre os programas “Escola Segu-ra”, “Idoso em Segurança”, “Comércio Seguro” e “Opera-ção Férias”. Simultaneamente, o Centro acolheu tambémuma exposição de fotografia com os temas “ProgramaIntegrado de Policiamento de Proximidade” e “AcçãocomAlunos de Escola Fardados”, no âmbito do programaEscola Segura.

Dolce Vita Coimbra recebesemi-final do Elite model Look2009Os Centros Comerciais Dolce Vita Coimbra, Porto e VilaReal foram os palcos das semi-finais do Elite Model LookFormas Luso 2009, concurso que procura e identificanovos talentos na área da moda e que recebe anual-mente seis mil candidaturas. Apresentada por Ana RitaClara, a semi-final do concurso contou com a participa-ção especial do actor João Cajuda e teve como Modelosconvidados os vencedores da passada edição do EliteModel Look – Madalena Sousa e Edir Rodrigues. Fizeramparte do júri Ana Borges, Directora do Elite Model Look,estilista Miguel Vieira, o Director do Loft Elite, HélioBernardino e André Sardet.

Floresta Center comemoroudez anosCom diversas surpresas, a celebração no dia 14 de Julhotrouxe às Mercês o encanto esperado pelos presentes.Numa tarde recheada de música, o Floresta Centergarantiu a diversidade de estilos, com a presença dasbandas Katharsis e Seattle, e da Orquestra de Câmara deSintra.O desfile era o acontecimento mais esperado. A passa-gem de modelos das várias lojas e dos artigos quepodemos encontrar dentro do Floresta Center desfilaramno corpo de modelos conhecidos como Isabel Figueira,Cláudia Vieira, Fiona, Afonso Vilela, Gustavo Lima, entreoutros.Na memória dos presentes ficará de certo registada a

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maior surpresa da noite, um espantoso e grandioso fogode artificio que assinalou em apoteose o balanço bemsucedido destes 10 anos de sensações e experiênciasque o Floresta Center tem vindo a proporcionar à vidados moradores e dos visitantes de Sintra.

Bouygues cria estruturaibéricaA Bouygues Inmobiliaria em Espanha e a BouyguesImobiliária em Portugal organizam-se desde de Maio de2009 numa só entidade, sob a direcção de AnicetoViegas, que assumiu a responsabilidade pela DirecçãoGeral da Península Ibérica.Aniceto Viegas, que desde 2007 ocupava as funções deDirector Geral em Portugal, ficou encarregado da acti-vidade dos dois países.Pela sua parte, Oscar Cabanes Rodríguez, que teve aresponsabilidade da actividade da Europa do Sul desde oano de 2007, foi nomeado Director Geral para a Europa epara as Actividades Comerciais no seio da casa-mãeBouygues Immobilier, com responsabilidade pelas dife-rentes filiais europeias da Bouygues Immobilier como,por exemplo, da Bélgica, Península Ibérica (Portugal eEspanha), Polónia e Roménia, além de centralizar aactividade dos Parques e Centros Comerciais para oconjunto da Bouygues Immobilier.As equipas de profissionais da nova estrutura Ibérica,localizadas nas sedes de Madrid e Lisboa, atendemconjuntamente os mais de 10 projectos em curso como,por exemplo, os centros comerciais Espaço Guimarães eo Aqua Portimão em Portugal, ou os edifícios de escri-tórios 4 e 4B do Parque Empresarial Cristalia, ou SantaLeonor 39, em Espanha.

Freeport aposta no jazzFree Music Sessions, é um novo formato para animar osfinais de tarde de sábado no Freeport com o apoio doHot Club e Time Out.Aproveitando a praça central, comoum dos locais preferidos dos nossos visitantes pararelaxar, propomos uma selecção de músicas entre BossaNova, Jazz, Blues e Jam Sessions. Aos Sábados, a partirde 27 de Junho, entre as 18h00 e as 19h30.

Data ProgramaDia 27 de Junho Bossa NossaDia 4 de Julho Patrícia VasconcelosDia 11 de Julho Big Band Hot ClubDia 18 de Julho Roda de Choro de LisboaDia 25 de Julho David FerreiraDia 15 de Agosto Couple CoffeeDia 22 de Agosto Combo Hot ClubDia 29 de Agosto Divas de Cabo Verde

CascaisVilla premeia clientesO CascaisVilla lançou uma campanha dirigida aos seusclientes, na qual quem fizer compras superiores a 10euros habilita-se a três viagens para duas pessoas, numaacção que decorre até 15 de Setembro. O primeiro pré-mio será uma viagem de uma semana ao Egipto, osegundo consiste em uma semana em Marrocos,

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enquanto o terceiro lugar será laureado com um fim-de-semana na madeira.

Checkpoint Systems protegeretalhistas no maior centrocomercial do paísO Dolce Vita Tejo escolheu a Checkpoint Systems paraproteger as lojas das várias insígnias daquele queconstitui o maior centro comercial da península Ibérica.As insígnias clientes da Checkpoint Systems que abriramas portas nesta unidade comercial apostaram na imple-mentação de diferentes sistemas de protecção electró-nica de produtos (EAS) que fazem parte do seu portfóliode antenas, nomeadamente a Plus, Quicksilver,Trend,Plaza e QS 4000, que se ajustam às necessidades espe-cíficas de cada negócio. As antenas G20 e P10 da gamaEvolve também marcam uma presença forte na preven-ção da perda das lojas do Dolce Vita Tejo, devido à suanova e revolucionária tecnologia de 360º RF, uma maioreficiência na correlação dos dados, um aperfeiçoamentoda integração do sistema e um design atractivo.

Novos associados

SOCOTECO Grupo SOCOTEC é um dos líderes em matéria deinspecção, de assistência técnica, de consultadoria e deformação nos sectores da construção, do imobiliário, daindústria e da saúde. Oriunda do Bureau Sécuritas, criado

em 1929 e historicamente o primeiro organismo de con-trolo técnico da construção em França, a empresaSOCOTEC nasceu em 1953. Desde sempre líder nacionalneste mercado da construção, em 2001 o Grupo reforçade forma significativa as suas actividades nos mercadosda indústria e da saúde, áreas nas quais oferece umasolução alternativa aos actores históricos.

O Grupo SOCOTEC é um prestador de serviços de re-ferência, à escuta permanente dos seus clientes, empe-nhado em responder a um vasto leque de expectativas.Para concretizar esta ambição, o Grupo apoia-se emquatro valores fortes e intangíveis: competência, parce-ria, objectividade e compromisso. A empresa, com osseus técnicos e a sua experiência nacional e interna-cional, está especialmente vocacionada para, numambiente de sustentabilidade, garantir a qualidade eprevenir sinistros e custos ocultos em Centros Comer-ciais, Retails Parks, Edifícios Industriais e Comerciais Doprojecto à execução da obra, presta um serviço deimparcialidade e isenção, na avaliação dos riscos e naverificação das soluções projectadas e executadas.

SOCOTEC PORTUGALAv. Conde Valbom, 18-B, 1º C1050-068 LisboaTel. 21 317 47 30 • Fax. 21 317 47 31Email: administracao@socotecportugal.ptwww.socotec.com

Ferrara PlazaCom base na listagem oficial da Direcção-Geral das Acti-vidades Económicas relativa às autorizações para con-juntos comerciais, a Shopping 67 publicou que o Centro

Comercial Ferrara Plaza, da Imorendimento, iria ver a suaABL reduzida. Embora tenhamos sido induzidos em erropelo documento oficial, compete-nos repor a verdade.O referido empreendimento comercial não irá ver a suaABL reduzida. Tendo a redução acontecido ainda antesdo projecto inaugurar, apenas como redução deABL parafins de licenciamento comercial. Para que se esclareça, ocentro apresenta uma área bruta de construção de76.778m2 (incluindo o estacionamento) e uma ABL de29.467m2. Tem um total de 103 lojas.

notícias

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aniversário

Jantar comemorativodos 25 Anos da APCC

António Sampaio de Mattos,presidente da APCC

Mais de cem convidados celebraram, no passado dia 21 de Maio, um quarto deséculo da Associação Portuguesa de Centros Comerciais num agradável jantarde gala no terraço do Hotel Tivoli, em Lisboa. Antes do jantar, tiveram lugar osdiscursos, tendo António Sampaio de Mattos, Presidente da APCC, dado as boasvindas a todos os presentes, e dirigido um especial cumprimento aos convida-dos de honra, o empresário e fundador do Grupo Sonae, Belmiro de Azevedo, eFernando Serrasqueiro, Secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa doConsumidor. A importância nacional da indústria do retalho imobiliário, assimcomo a aproximação, o relacionamento e o entendimento com as entidades ofi-ciais de tutela do sector, dominaram os discursos.

Numa altura em que o Emprego constitui aprincipal preocupação nacional, o jantar degala foi a oportunidade ideal para salientar ocontributo da indústria de centros comerciaispara esta questão. De acordo com dados da

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APCC, o sector junta actualmente mais de 70 milempregos directos e ainda outros 200 mil indirectos,sendo na actualidade o maior empregador do país.Belmiro deAzevedo referenciou precisamente esse facto,falando em conjunto da indústria de centros comerciaise também da área da distribuição, duas actividades ondea Sonae desempenha papel central. O empresário desta-cou «o grande contributo» desta indústria para a moder-nização do país e para a criação de emprego, mas foiavisando que a mesma não deverá conseguir manter oritmo de investimento, dadas as actuais dificuldades deacesso ao crédito. Belmiro defendeu a mobilidade pro-fissional e declarou que a Sonae sempre resistiu ao em-prego sem termo, algo que, na sua opinião, se torna aindamais importante nesta altura de dificuldades.Para o empresário, «sem investimento não há competiti-vidade». Daí a necessidade de maior flexibilização doenquadramento legal, o qual, na sua opinião, «sempre foiexcessivamente politizado» no nosso País. Segundo oempresário, «gerir shoppings ou distribuição é tão oumais complexo que gerir o sistema financeiro». Tendoessa premissa como pano de fundo, Belmiro dirigiu-sedirectamente ao secretário de Estado, pedindo-lhe para«lubrificar os rolamentos», ou seja, a legislação, nestemercado tão competitivo.

Belmiro de Azevedo, empresárioe fundador do Grupo Sonae

«Os portugueses gostam de centros comerciais»Já Fernando Serrasqueiro, que assume a pasta do Comér-cio, Serviços e Defesa do Consumidor, começou porafirmar que «os portugueses gostam de centros comer-ciais, acima de tudo porque estes souberam desenvolverum conceito que tem a ver com as pessoas». De facto –continuou, «o sector construiu um know-how que teminclusivamente permitido a internacionalização de algunsoperadores. Portugal é detentor de um conhecimentoespecífico nesta matéria e muitos outros países vêm cáaprender connosco», salientou.Indispensável era um comentário sobre a nova legislaçãopara autorização de conjuntos comerciais. De acordocom o Secretário de Estado, esta teve preocupações

ambientais, de emprego e de responsabilidade social, «asquais são também as preocupações dos promotores»,fez notar. «Procurámos dar celeridade ao processo aomexer nas fases e reduzir os entraves de naturezaadministrativa, que era factor de atrofiamento para osector», afirmou, considerando igualmente que oscentros comerciais são sinónimo de comodidade e dedemocratização do consumo.Sobre o emprego, reconheceu que os centros comerciaisderam um contributo muito positivo, referindo mesmoque o sector emprega actualmente cerca de 790 milpessoas e se encontra em crescimento real, uma vez que«há mais 19 mil empregos líquidos do que em 2005», deacordo com os dados oficiais. Ou seja, concluiu Fernando

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Fernando Serrasqueiro, Secretário de Estadodo Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor

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Serrasqueiro, «o comércio tem contribuído para o empre-go e não para o desemprego. Confio que os formatossejam cada vez mais integrados no meio envolvente, poistemos hoje uma legislação e um ordenamento maisequilibrados».

500 milhões de visitas anuaisA APCC aproveitou a efeméride para dar a conheceralguns números sobre a indústria de centros comerciais,a qual conta actualmente cerca de 3,3 milhões de metrosquadrados de Área bruta Locável acumulada. Neste mo-mento, a APCC conta com 65 empresas associadas e 105centros comerciais, dos quais 100 se encontram emoperação, o que determina uma representatividade de80% face à área total existente no país. Segundo aAssociação, os seus representados juntam 70 mil postosde trabalho directos e ainda 200 mil indirectos, tendofacturado, em 2008, cerca de 10 mil milhões de euros,estima a APCC. Em 2007, e para se ter uma ideia daimportância desta indústria, os centros comerciaisassociados da APCC receberam cerca de 500 milhões devisitas.

APCCFundada em 1984, a Associação Portuguesa de Cen-tros Comerciais existe com âmbito nacional e sem finslucrativos, tendo por objectivo defender os legítimosinteresses e direitos dos proprietários, promotores egestores dos empreendimentos comerciais denomi-nados centros comerciais. Promover a sua dignifica-ção, a definição legal e rigorosa deste tipo decomplexo comercial integrado e servir de interlocutorjunto dos órgãos da administração pública no campoda elaboração de legislação, são outros dos grandesobjectivos da APCC.A Associação é membro de plenodireito do International Council of Shopping Centres(ICSC) e da European Property Federation (EPF), orga-nização pan-europeia sediada em Bruxelas, cujotrabalho se desenvolve na defesa dos interesses dospromotores e investidores mobiliários, junto das ins-tâncias comunitárias.

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Ambiente

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ASonae Sierra acredita que a integração dosaspectos ambientais e sociais no negóciopode, de facto, levar a uma maior competi-tividade e a uma maior rentabilidade econó-mica.

Assim a empresa desenvolveu um sistema de gestão deresponsabilidade corporativa que tem por base ummodelo cíclico, que nos ajuda a alcançar melhoriascontínuas ao nível do desempenho nas 9 áreas de im-pacte e ajuda a integrar estes conceitos em todos osníveis da empresa. São estabelecidas metas de longoprazo, depois adaptadas para o desempenho anual decada centro e em cada área de impacte.A empresa destaca-se por ser pioneira neste particular,não apenas no mercado português mas também a nívelinternacional. Em 2009, a Empresa foi distinguida nos“Sustainable Energy Europe Awards” (SEE), uma iniciativada Comissão Europeia, que visa premiar os melhores emais inovadores programas na área da sustentabilidadeenergética a nível europeu. Esta distinção, na categoria“Market Transformation” reconhece a inovação da em-presa na área da sustentabilidade energética, através daimplementação do conceito pioneiro de “centro verde”no desenvolvimento e gestão dos seus centros.Em 2008 a Sonae Sierra tinha já sido distinguida com o“Green Thinker Award”, atribuído pela Expo Real e pelarevista holandesa PropertyEU, reconhecendo a atitudepioneira da Sierra nesta matéria e classificando-a comoo “promotor mais sustentável da Europa”, na área imo-biliária.

Principais destaques da performance de RC em2008

Certificações• Norma ISO 14001 para o sistema de gestão ambientalpara 5 projectos concluídos e para mais 18 centros emoperação.• Primeira empresa na Europa a obter a certificaçãoOHSAS 18001 para um sistema corporativo de gestão desegurança e saúde.

Alterações climáticas• Redução de 1,4% no consumo de electricidade (por m2

de centro comercial, incluindo instalações sanitárias) emrelação a 2007.• Apesar do total de emissões de GEE ter aumentado emlinha com o crescimento do negócio, em 2008 foi atingidaa meta de redução de 1% por metro quadrado de ABL.• Poupou-se 1.741.385 KWh de energia eléctrica, atravésda implementação de medidas de eficiência, evitando aemissão de 559.858 toneladas de carbono.

Água• Redução de 12,5% no consumo de água (litros/visita)em relação a 2007• Reutilizou-se 3,3% da água consumida através dossistemas de reutilização instalados no ArrábidaShoppinge no CascaiShopping, assim como no parque D. Pedro,desta feita no Brasil.• No centro comercial Luz del Tajo, em Espanha, conse-guiu-se uma poupança de 5.796m3 de água em 2008,através da implementação de novas afinações no abas-tecimento.• No Freccia Rossa, em Itália, foi incorporado um sistema

de recolha e tratamento de águas pluviais que são depoisaproveitadas nas instalações sanitárias.• Foram realizadas auditorias completas aos consumosde água nos centros onde estas ainda não haviam sidoexecutadas, com vista à introdução de melhorias emtodos os centros.

Resíduos• Registou-se uma taxa de reciclagem de 42%, o quesignifica um aumento de 20% face a 2007, e uma reduçãode 13% dos resíduos enviados para aterro.• Continuou-se a investir em novas tecnologias para me-

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Sonae Sierra

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lhorar a gestão de resíduos. Por exemplo, no MaiaShop-ping e no GuimarãeShopping foram instalados novoscompactadores de resíduos, os quais resultaram numaumento de 23 e 31 por cento da taxa de reciclagem,respectivamente.

Uso do solo• 98% dos centros da Sonae Sierra realizaram um eventosobre biodiversidade destinado a sensibilizar colabo-radores e/ou visitantes.• Procedeu-se à elaboração de uma base de dados sobreárvores nativas para registar a localização de espéciesna área de construção de cada novo centro.• No Loop5, na Alemanha, instalou-se um sistema de fil-tragem de água para tratar águas subterrâneas extraídasdurante o processo de construção, o que permite areintrodução da água no solo.

Fornecedores• 58% dos fornecedores com certificação ISO 1400.• Actualizaram-se todos os novos contratos com forne-cedores, a fim de incluir cláusulas de responsabilidadecorporativa abrangendo questões sociais e ambientais,concretamente nos serviços de limpeza, manutenção,segurança e recolha de resíduos.• Aumentou-se em 80% a proporção de papel recicladoadquirido para utilização nos escritórios da Sonae Sierraem Espanha, na Alemanha, na Grécia e na Roménia,cumprindo-se na íntegra as metas estabelecidas para oexercício.

Lojistas• Realização de um inquérito sobre a temática da susten-tabilidade em Portugal, Espanha e Brasil.• Foram elaborados novos regulamentos em todos ospaíses, com o objectivo de incorporar questões deresponsabilidade corporativa.

Comunidades e visitantes• 2.132.667 euros (7,5% do orçamento de marketing)investidos em actividades relacionadas com as comu-nidades, o que significa um aumento de 49% face ao anoanterior.• Em termos globais, os colaboradores da Sonae Sierradedicaram um total de 2.512 horas a projectos devoluntariado, o que representa um aumento de 150 porcento em relação ao ano anterior.• Obteve-se a certificação UNE 170001-2, relativa aacessibilidade, para o centro Colombo, em Portugal, epara o El Rosal, em Espanha.

Colaboradores• Lançamento da política de não-discriminação e diversi-dade, que estabelece princípios que premeiam o méritoe o cumprimento dos objectivos ambientais estabele-cidos.• Foi realizado um estudo de clima corporativo em que aempresa melhorou resultados em 16 categorias deavaliação.• Foram proporcionadas, a 55% dos colaboradores, pelomenos sete horas de formação.• Introduziu-se uma nova política sobre condições detrabalho flexível, a tempo parcial. Foram tambémavaliadas as condições de trabalho na Roménia, Grécia enos escritórios em S. Paulo.

Segurança e Saúde• Redução de 25% no número de não conformidadesdetectadas por hora de SPO (Safety Preventive Obser-vation) em relação a 2007.• Reduziu-se o número de baixas por acidentes detrabalho ou doenças profissionais em 43%, relativamenteá média dos últimos três anos.• A Sonae Sierra tornou-se a primeira empresa decentros comerciais da Europa a obter a certificação parao sistema corporativo de gestão de segurança e saúde,em conformidade com a norma OHSAS 18001.

Estratégia de longo prazo

Alterações climáticas• Atingir uma redução de 10% nas emissões de gasescom efeito de estufa por metro quadrado de ABL, até2020 e em relação aos níveis de 2005

Água• Garantir um consumo de água igual ou inferior a 4 litrosvisita/ano até 2012.

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Resíduos• Aumentar a proporção total de resíduos (por peso) queé valorizada de modo a conseguir, até 2020, uma taxa dereciclagem mínima de 50%.• Reduzir a proporção total de resíduos (por peso) que éenviada para aterro, de modo a atingir, até 2020, uma taxaigual ou inferior a 30%.

Uso do solo• Promover o uso do solo previamente urbanizado nosnovo projectos e proteger e melhorar a biodiversidadesempre que possível.

Fornecedores• Fomentar a lealdade dos fornecedores mais frequen-tes, ajudando-os e encorajando-os a adoptarem práticasempresariais mais responsáveis.

Lojistas• Proporcionar um serviço e uma experiência de elevadaqualidade a lojistas e colaborar, de forma pró-activa, nasquestões ambientais e de segurança.

Comunidades e visitantes• Concluir, até 2012, a implementação dos painéis

comunitários em todos os centros em operação eprojectos em desenvolvimento• Procurar que a Sonae Sierra seja reconhecida, até 2011,como uma empresa líder no domínio da colaboraçãocom as comunidades locais, através do envolvimentodos nossos colaboradores• Formular e implementar uma estratégia de longo prazodestinada a envolver o maior número possível demembro da comunidade local nos centros comerciais, afim de melhorar o bem-estar das comunidades

Colaboradores• Proporcionar aos nossos colaboradores condições detrabalho mais flexíveis, com vista a tornar a Sonae Sierraum líder reconhecido.• Implementar e aprovar uma estratégia de longo prazo,com o objectivo de criar as melhores condições de tra-balho possíveis, para todos os colaboradores implemen-tando essas regras até 2012.

Segurança e Saúde• Antecipar e prevenir todos os riscos de segurança esaúde susceptíveis de afectarem o crescimento susten-tável da Sonae Sierra, com o objectivo de reduzir a zeroo número de acidentes.

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passionate about innovation

A Sonae Sierra é a especialista internacional em centros comerciais. A nossa actuação é regida por valores e princípios de responsabilidade económica, ambiental e social para possibilitar o desenvolvimentosustentado da empresa. Visite o nosso Sistema de Gestão de Responsabilidade Corporativa em www.sonaesierra.com

ResponsabilidadeCorporativa

Equilíbrio

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Existe um conjunto de aspectos decorrentes daactividade do grupo Mundicenter com umimpacte ambiental significativo. De modo adiminuir as alterações provocadas no meioambiente, o grupo Mundicenter desenvolveu

um sistema de monitorização dos seus impactesambientais, de forma a adoptar medidas de melhoria. Agestão e manutenção das infra-estruturas dos shoppingsda Mundicenter são suportadas num sistema de gestãodesenvolvido e certificado de acordo com as normasISO9001:2000 e ISO 14001:2004.Para além do contributo ambiental, como elemento-chave do estabelecimento destas políticas, estas acçõesfuncionam igualmente no sentido de cumprir os novosrequisitos legais. Mas a Mundicenter pretende ir maisalém, desenvolvendo estes projectos em maior profun-didade do que o simples cumprimento das exigênciaslegais. Até porque, de acordo com a filosofia corporativado grupo, estas acções não são um custo mas uminvestimento, uma vez que trazem claramente benefíciosno médio e longo prazo.O grupo Mundicenter adopta uma postura activa naimplementação de medidas de protecção ambiental e naaplicação de acções conducentes a um desenvolvimentosustentável. Considera fundamental que o impactogerado pelo negócio seja quantificado nas diferentesfases de edificação de um complexo comercial, concre-tamente:

Na concepção• Cumprimento da legislação existente com destaquepara os estudos de impacte ambiental• Relacionamento com os stakeholders locais paragarantir o seu bem-estar na fase de construção• Protecção de elementos históricos e ecológicos• Análise da rede de transportes existente e eventualimpacto na infra-estrutura• Impacto dos hábitos de consumo, estilos de vida ecrescimento económico e social

No projecto• Análise das características climáticas, da flora e dafauna• Poupança de recursos ao nível da água, energia emateriais

Construção• Critérios para instalação de estaleiro na obra• Contratação de fornecedores cumpridores de legis-lação• Selecção adequada de materiais

• Segurança e higiene no trabalho

Gestão• Gestão de consumos e de resíduos• Relacionamento contínuo com os stakeholders• Auditorias higieno-sanitárias periódicas

Consumo de energiaA Mundicenter mede os consumos de energia dos seuscentros comerciais com indicadores que monitorizam aperformance de cada centro individualmente. Por outrolado, e com o objectivo de garantir o bom funcionamentoe evitar fugas de HFC’s, os sistemas de arrefecimento erefrigeração em funcionamento nos shoppings sãointervencionados com uma periodicidade mínima anual.Complementarmente, o parque de equipamentos/siste-mas de arrefecimento e refrigeração tem vindo a serrenovado, com o objectivo de aumentar a sua eficiênciaenergética.O objectivo a que se propõe a companhia é optimizar ereduzir os consumos energéticos nos seus centros. Emresultado desta política, entre 2004 e 2008, já se registouum decréscimo de 16% nos mesmos. Inclusivamente, Oespaço da Mundicenter em Odivelas recebeumesmo umprémio da EDP, atestando a sua eficiência nesta matéria.Todos os centros estão a ser alvo da implementação deum sistema de gestão de qualidade, existindo o objectivode implementar a certificação energética em todos oscentros, acção que deverá estar concluída ainda nodecorrer deste exercício.

ÁguaO consumo de água por visitante (litros/visita) é oindicador seleccionado para avaliar a utilização dosrecursos hídricos por parte do grupo Mundicenter. Sãoainda feitas análises para aferir o cumprimento dosrequisitos legais específicos em relação à qualidade daságuas residuais.O exemplo do Oeiras Parque é significativo. Através deuma parceria com os lojistas, a qual passou por acçõesde sensibilização junto dos mesmos, geraram-se pou-panças na ordem dos dezoito pontos percentuais. Estalógica de trabalho conjunto com os lojistas está a serimplementada em todos os centros geridos pelaMundicenter.

ResíduosEm cada shopping, foi implementado um sistema desegregação, armazenamento e envio para reciclagem deresíduos, o qual prevê a separação dos seguintes ma-teriais:

Mundicenter

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Papel/cartãoVidroPlásticoMetais ferrosos e não ferrososBaterias e PilhasLâmpadasRestantes equipamentos eléctricos e electrónicosResíduos contaminados

O grupo Mundicenter incentiva os seus lojistas a adopta-rem práticas amigas do ambiente, nomeadamente

através da disponibilização de meios para a segregaçãode resíduos por tipologia e respectivo encaminhamentopara operadores finais.

De acordo com os dados aferidos entre 2007 e 2008,foram segregados e encaminhados para reciclagem:

4000 kg de lâmpadas fluorescentes e outros resíduoscontendo mercúrio750 kg de outros resíduos e equipamentos electrónicos540 kg de baterias e pilhas

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Entre 2007 e 2008, observou-se um aumento de cerca de35% do volume de resíduos de lâmpadas encaminhadospara reciclagem.Com vista a reduzir o consumo energético dos shop-pings, o grupo desencadeou um conjunto de interven-ções de substituição dos sistemas de arrefecimento erefrigeração existentes, o que conduziu à reciclagem de35470 kg de equipamentos fora de uso contendo clo-rofluorcarbonetos, HCFC e HFC.As boas práticas ambientais foram alargadas aos parcei-ros de negócio, através da condução de sessões deformação e respectivo acompanhamento por parte daMundicenter.É ainda de referir que o grupo abraçou em pleno oprojecto inovador lançado pela Associação Portuguesade Gestão de Resíduos de Equipamentos Eléctricos eElectrónicos, concretamente para introdução de PontosElectrão em todos os centros em operação, a partir deFevereiro de 2009.

Responsabilidade socialO grupo Mundicenter intensificou a sua intervençãosocial desde 2002, associando o seu nome a iniciativasde carácter social, quer de âmbito institucional queratravés da actividade dos seus centros comerciais,apoiando com verdadeiro interesse diversas entidades

ao longo do ano, consciente das suas responsabilidadessociais.De acordo com a filosofia corporativa do grupo «o exer-cício da cidadania é um direito, um dever e um motivode orgulho para a Mundicenter. Assim, procuramos ofe-recer muito mais do que espaços de comércio, restau-ração ou lazer. Queremos ser parte integrante, activa eparticipativa das comunidades onde nos inserimos».A responsabilidade social constitui uma preocupaçãopermanente na actividade quotidiana do grupo, numaacção que tem uma especial atenção aos mais novos.Assim, muitas das acções procuram juntar um carácterlúdico e pedagógico.

Instituições já apoiadas:ASAS – Associação de Serviço de Apoio SocialAcreditar – Associação de pais e amigos de crianças comcancroAjuda de MãeAssociação Portuguesa para o direito dos menores e dafamíliaLiga Portuguesa Contra o cancroUNICEFAMIAmb3EInstituto Português de Sangue (campanha de doação)

AChamartín integra os elementos de susten-tabilidade em todos os níveis de gestão daempresa. Fazem parte de uma verdadeirafilosofia corporativa que de alguma formadefine a personalidade da sua cultura orga-

nizacional. Para além do esforço no sentido de conscien-cializar todos os colaboradores e fornecedores, atravésde manuais de gestão e códigos de conduta, adoptamosuma postura de melhoria contínua da implementação dasustentabilidade, através de reuniões mensais realizadasao mais alto nível da gestão.

Do ponto de vista da prospecção, projecto, construção egestão, a empresa considera, desde logo, os impactesambientais da sua actividade, nos mais diversos níveis,ou seja, analisa os impactes ao nível do uso do solo, da

biodiversidade, da energia, da água, dos resíduos, dasemissões e das alterações climáticas.Paralelamente, considera igualmente os impactes sociais,nas diferentes fases. Estes vão desde o património his-tórico, às acessibilidades e ao bem-estar das populações,desde logo na fase de prospecção, passando pelasatisfação dos clientes e colaboradores, segurança esaúde e relações com a comunidade.A Chamartín avaliaigualmente os impactes económicos, considerando-osdesde a primeira hora como elemento determinante paraa tomada de decisão relativamente à construção de um

centro. Desde logo, existe uma preocupação com apromoção da economia local, concretamente ao nível daformação e criação de emprego, como foi evidente nomais recente projecto da empresa, o Dolce Vita Tejo.

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A empresa considera dez dimensões de sustentabilidade,cada uma delas com objectivos bem definidos:

BiodiversidadeObjectivo: desenvolver projectos que minimizam impac-tes sobre os sistemas biofísicos naturais. São factoresdeterminantes a integração paisagística dos edifícios e avalorização e protecção das estruturas naturais como avegetação, a água e o solo.

Gestão da energiaObjectivo: implementar medidas de redução do consumode energia em todas as fases dos projectos. A gestãosustentável do consumo de energia prepara os edifíciospara a problemática das alterações climáticas produ-zindo, ao mesmo tempo, benefícios económicos com aredução dos custos de operação.A empresa tem vindo a introduzir as mais modernastecnologias disponíveis no mercado. Em 2008, emresultado das melhorias aplicadas, o consumo porenergia por visitante diminuiu 11,3% no Dolce Vita Douro,9,7% no Dolce Vita Coimbra e 14,7% no Dolce Vita Porto.Em termos globais, nesse exercício a meta para reduçãode energia foi estabelecida em cinco por cento, tendosido atingidos resultados de 10%.Importa realçar o Dolce Vita Tejo pelo facto de ser o maiorcentro comercial da Península Ibérica. Apesar de nãoexistirem resultados concretos, uma vez que a suainauguração é recente, contudo fazer o resumo dasmedidas aplicadas, as quais passaram por:• Aproveitamento da iluminação natural, através daimplementação de 35.000m2 de cobertura ETFE, emconjugação com sistemas eficientes de iluminaçãoartificial com sensores fotoeléctricos.• Utilização de sistemas eficientes como pisos radiantes(pisos arrefecidos), Cogeração (produção de energiatérmica eléctrica), painéis solares para aquecimento deágua ou ainda sistemas de produção centralizados.• Um sistema integrado de gestão da manutenção, vectorconsiderado fundamental da eficiência energética e daqualidade do ar, entre muitas outras acções.

Gestão da águaObjectivo: garantir que os projectos contribuem parauma gestão equilibrada deste bem ambiental, de modo agarantir a qualidade da água e assegurar que os recursoshídricos locais não são afectados, quer pela degradaçãodas águas superficiais e subterrâneas quer pela destrui-ção do solo e vegetação natural.As medidas introduzidas em 2008, levaram a umaredução global de 19% no consumo de água por visitantenos centros Dolce Vita, 6% no DV Douro, 16% no DVCoimbra, 25% no DV Porto e 16% no DV Ovar, quando ameta tinha sido estabelecida entre dois e cinco pontospercentuais.No Dolce Vita Tejo, mais uma vez a título exemplificativo,adoptaram-se medidas como a aplicação de torneirastemporizadas ou com células de modo a garantir o baixo

consumo, a medição de caudais individualizados loja aloja, com monitorização informática, como o aproveia-mento de águas freáticas para rega e torres de arrefe-cimento ou ainda através da opção por espécies vegetaiscom poucas exigências de rega nos arranjos exteriores.

Gestão dos materiaisObjectivo: incorporar materiais reciclados e recicláveis,renováveis, de baixo impacte energético, com elevadaqualidade, duráveis e de fácil manutenção. Por outro lado,é analisada a hipótese de utilizar materiais provenientesde resíduos de construção, o que nos projectos derenovação constitui uma mais-valia. Outro factorconsiderado na gestão sustentável dos materiais é autilização de materiais locais. Para este efeito éprivilegiada a selecção de fornecedores locais.

Gestão de resíduosObjectivo: reduzir a produção de resíduos; aumentar apercentagem de resíduos recicláveis: separar todos osresíduos produzidos; efectuar a recolha selectiva dosmesmos; proceder ao encaminhamento dos resíduospara os respectivos destinos; efectuar uma monitori-zação periódica que mede a quantidade de resíduosproduzidos de modo a optimizar toda a rede de gestãode resíduos.Mais uma vez, os centros comerciais Dolce Vita exce-deram as expectativas, tendo atingido uma percentagemde valorização de resíduos de 32,2%, nos cinco centrosem monitorização (Douro, Coimbra, Porto, Ovar e Fun-chal)No Dolce Vita Tejo a escolha de materiais teve emconsideração factores como a durabilidade, energiaincorporada, potencial de reciclagem e reutilização.Foram utilizados materiais com tamanhos standard, como objectivo de evitar desperdícios. Por outro lado, amaioria dos materiais de acabamento foram fixados epregados, com o intuito de facilitar substituições neces-sárias, bem como a sua futura demolição e reutilização.Foram também definidos locais estratégicos para sepa-ração de resíduos dos lojistas, no sentido de optimizaresta questão durante a operação do centro.

Qualidade do ambiente interiorObjectivo: garantir a qualidade do ar interior através deelevados níveis de conforto térmico e acústico, utilizaçãode materiais não tóxicos, implementação de sistemas deventilação e iluminação adequados ao espaço e àsnecessidades do edifício.

Qualidade do ambiente exteriorObjectivo: reduzir os impactes negativos no ambienteexterior, com medidas minimizadoras das emissõesatmosféricas associadas (poluentes e poeiras), emissãode ruído, contaminação do solo e da água, conges-tionamento do trânsito com a circulação de camiões,corte de estradas e do impacte visual do edifício face àscaracterísticas arquitectónicas do local.

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Neste particular, a actividade da Chamartín logrou umadiminuição de 10,% nas emissões de CO2 por convidadonos centros comerciais Dolce Vita certificados ambien-talmente com a norma ISO 14001..

Bem-estar socialNa procura do envolvimento das populações locaisdesenvolvemos um conjunto de actividades de apoiosocial e procuramos mecanismos de compensação eminimização dos efeitos adversos que os nossosprojectos podem incutir no seu dia-a-dia.Em 2008, de acordo com o Relatório de Sustentabilidade,foram investidos 1,6 milhões de euros em apoio social,sendo que cerca de 42% correspondem a donativosdirectos. Do total investido, 52% correspondeu a pro-moção de desporto e lazer, 37% foi aplicado na área dacultura e educação, 3% em apoios a iniciativas ligadas ásaúde, restando oito pontos percentuais para outrostipos de apoios.

O Dolce Vita Tejo foi, mais uma vez, um exemplo desteesforço de intervenção junto das comunidades locais.Entre outras iniciativas, destaca-se o projecto Quick, quevisou a criação de 21 empresas no concelho daAmadora,a realização da Feira do Emprego e a realização decursos de formação para aproximadamente 1500pessoas, em protocolo com o Instituto do Emprego eFormação Profissional.Merece ainda realce o co-financiamento, juntamentecom a Câmara Municipal da Amadora e a Santa casa daMisericórdia, para criação de um centro de idosos nobairro Casal da Mira, ou a parceria com a Escola deMúsica do Conservatório Nacional e Associação dosUnidos de Cabo Verde para constituição da orquestraGeração Dolce Vita, da qual fazem parte 97 crianças do 1ºciclo do mesmo bairro.

Crescimento económicoO desenvolvimento de projectos sustentáveis tem comoresultado promover e gerir activos imobiliários que têmuma valorização superior à de edifícios típicos. A suavalorização no mercado, possibilita que o investimentodos accionistas seja compensado e, por outro lado,conduz à criação de benefícios económicos para outrosstakeholders como os colaboradores, os fornecedores ea comunidade local.Neste sentido, a Chamartín contribui para a sustenta-bilidade económica da região em que os projectos estãoinseridos, através da contratação de fornecedores locais,da criação de emprego directo e indirecto, do aumentoda competitividade na região e da criação de empresasem áreas de actividade próximas do negócio.

Envolvimento das partes interessadasO crescimento sustentável do negócio depende da capa-cidade da Chamartín desenvolver projectos que satisfa-zem as necessidades de diferentes partes interessadas.

A criação de uma relação duradoura e de confiança comos colaboradores, clientes, fornecedores, ocupantes,convidados e comunidade local, são fundamentais paraque a Chamartín possa garantir a valorização dos seusactivos.É, por isso, objectivo da empresa, desenvolver umaabordagem sistemática junto das partes interessadasque poderão impactar o valor do seu activo. A identifi-cação das partes interessadas, da responsabilidade daequipa de gestão e do marketing corporativo da Chamar-tín, garantem a orientação estratégica desta categoria.Aimplementação de mecanismos que garantam a auscul-tação e participação activa dos representantes das par-tes interessadas no projecto, tornando-os em seusapoiantes, contribuirá para o sucesso da promoção doactivo.

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ASégécé, enquanto subsidiária da Klépierre, é aempresa responsável pela gestão dos centroscomerciais construídos pela multinacionalfrancesa ou adquiridos a promotores. Nessesentido, e visto que a presença em Portugal

passa apenas pela gestão e não pela construção, a lógicaem causa difere um pouco dos grupos que actuam nosdiversos momentos que fazem parte do nascimento deum centro comercial.É de referir, contudo, que a empresa prepara a suaprimeira construção de raiz no país, concretamente oAqua Portimão, do qual falaremos em pormenor mais àfrente. De qualquer modo, o facto de a estratégia ter sidodiferente até agora não implica menos responsabilidadeem matéria ambiental. Na verdade, se o centro que aSégécé passa a gerir já está totalmente construído, aempresa tem em consideração as vertentes ambientaisna hora de contratualizar, até porque as poupanças são,em última análise, um acto de gestão, naturalmente.Se houver oportunidade de acompanhar a obra desde oprojecto, a empresa dará indicações específicas sobre assuas exigências nesta matéria, até porque possui comoback ground a vasta experiência internacional do grupoKlépierre, que actua em todas as fases dos empreen-dimentos. Caso o centro já esteja construído, é feita aanálise às questões ambientais e, sendo viável, procede-se às alterações consideradas necessárias.O compromisso social é outro dos aspectos prepon-derantes da actuação da empresa. Vejamos algunsexemplos, nomeadamente do Parque Nascente,TorreShopping, Continente de Loures e Minho Center,onde a política de responsabilidade corporativa temvindo a ser implementada com especial dinâmica.O centro Parque Nascente tem vindo a desenvolvervárias iniciativas com a comunidade local, concreta-mente ao nível de apoios financeiros, cedência deespaços ou acções de parceria e solidariedade. Duranteo ano de 2008, a cedência de espaços para acçõesfilantrópicas ascendeu a 25.000 euros.Por exemplo, no Natal o montante recolhido com asfotografias do Pai natal que foi entregue a instituições desolidariedade cifrou-se em 4.339,86 euros. Ao nível dacedência de espaços para realização de acções sem finslucrativos, inclui-se parcerias com diversas entidades,entre outras: Famser, AVC, AP Deficientes, Pedro Jacob,Ancap, Hospital santo António, Associação Nova, bancoAlimentar, IPAC, Sorrisos cantantes, ADAI, Terra dos

Sonhos, APDC, Amigas do Peito, APACA, Renascer ouAbraço.

O Dia Mundial da Criança foi uma efeméride no centro,quando foi elaborada uma acção em conjunto com a ZonLusomundo e a Media Markt, que incluía uma exposiçãocom trabalhos de várias escolas sobre a história epatrimónio de Rio Tinto. Os três melhores trabalhos rece-beram mil euros em material didáctico. Paralelamente,mais de 3.000 petizes foram ao cinema nesse dia.Nos outros centros referidos, foram inúmeras as acçõesrealizadas ao nível da comunidade local. Algumas datasespeciais foram alvo de celebrações específicas, comopor exemplo o Dia Mundial da Criança ou o Dia dosnamorados. Foram igualmente estabelecidas diversasparcerias ao nível desportivo e cultural.

AmbienteAo nível da responsabilidade ambiental, merece desta-que a acção realizada com o mote “Dia de Reis”, nosentido de sensibilizar os colaboradores da empresa paraa separação de resíduos e para a eficiência energética.Aequipa da Ségécé foi surpreendida com plantas, mensa-gens amigas do ambiente ou recipientes para separaçãode resíduos, por exemplo, no seu quotidiano laboral.Em Fevereiro de 2009, foi estabelecida uma parceria coma Amb3E, assinando-se um protocolo que contemplou ainstalação de 15 novos contentores Ponto Electrão pararecolha de resíduos de equipamentos eléctricos eelectrónicos nos centros comerciais e retail parks sobgestão da Ségécé Portugal.Merece ainda realce o investimento realizado noTorreShopping no que diz respeito à gestão de resíduos.Colocou-se um novo pavimento reforçado na zona decais para a colocação dos compactadores de monobloco,com vantagens ao nível da resistência do pavimento aopeso dos equipamentos, assegurando condições delimpeza e desinfecção eficientes, na drenagem das águassujas e criando uma área para despejo das águas sujasprovenientes das máquinas de limpeza do centro.A gestão de resíduos foi também alvo de remodelaçãoao nível da sinalética, identificando claramente cadamaterial, e também dos equipamentos, incluindo agoraum compactador monobloco para RSU, outro para cartão,um contentor plataforma para madeiras, assim como umcontentor para indiferenciados. Foram igualmenteinstalados recipientes específicos para pilhas, lâmpadas

Ségécé/Klépierre

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fluorescentes e para electrodomésticos de pequenoporte. Neste momento, o centro faz triagem de 15 tiposdiferenciados de resíduos.Como metas definidas para 2009, o grupo pretendeatingir uma taxa de separação de resíduos acima dos 42por cento, assim como uma redução de cinco pontospercentuais no consumo energético. Nesse sentido, irámanter três eixos centrais na sua actuação: sustentabi-lidade ambiental; eficiência económica; desenvolvimentosocial e envolvimento com a comunidade.

Primeiro projecto de raizNo caso da Ségécé, será importante referir quais aspreocupações levadas a cabo no desenvolvimento do

Aqua Portimão, o primeiro projecto de construção de raizda companhia em Portugal.Durante a fase de estudo prévio, o centro foi submetidoa um estudo de impacte ambiental que fez garantir queo Aqua irá incluir nos seus aspectos construtivos asmelhores opções bioclimáticas e de eco-design de formaa torná-lo num dos edifícios com as menores taxas deconsumo energético.Durante a fase de construção o Aqua tem asseguradoum adequado sistema de gestão de Efluentes e Resíduosgerados pela obra de modo a permitir uma armaze-nagem temporária segura e um destino final adequado.Todas as operações irão ter em atenção o escrupulosocumprimento da legislação em vigor, a tipologia e origem

destaque

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dos resíduos, bem como as medidas a implementar emcaso de ocorrência de incidentes/acidentes ambientais.Relativamente aos efluentes irão ser considerados osseguintes aspectos:- As águas facilmente recuperáveis serão tratadas com oobjectivo de virem a ser reutilizadas nas mesmasactividades que as geraram.- As areias e similares separadas pelo desarenador serãoespalhadas para secagem e posterior encaminhamentopara destino final adequado.- As águas sanitárias serão enviadas directamente para osistema municipal de drenagem de forma a sofreremtratamento adequado.Na fase de exploração o Aqua irá ter em consideração osimpactes e aspectos ambientais gerados pela suaactividade e o escrupuloso cumprimento da legislaçãoaplicável.Adicionalmente irão ser implementados processos degestão e “boas práticas” que o torna no Centro Verde doAlgarve, das quais destacamos por impacte:

Energia• Recurso a materiais de elevada eficiência térmica deforma a permitir economias significativas com a clima-tização do edifício.• Sistema de Gestão de Energia Centralizada de forma agarantir a gestão eficaz dos equipamentos e instalaçõesatravés dos melhores rendimentos e consumos ener-géticos.• Utilização de lâmpadas economizadoras.

• Utilização de sistemas economizadores de energia nofuncionamento dos equipamentos de transporte vertical.• Produção de energia eléctrica com recurso à utilizaçãode painéis foto voltaicos para utilização em sistemas deiluminação permanentemente ligados.• Auditorias energéticas periódicas.

Água• Retenção e aproveitamento de aguas pluviais parautilização emWCs.• Recurso a agua de captação de furos hertzianos parautilização em regas de jardim.• Torneiras temporizadas nos WCs.

Resíduos• Projecto de gestão de resíduos que assenta num sis-tema de recolha selectiva de resíduos. Para o efeitoexistem áreas específicas de separação e recolha deresíduos em diversos locais do centro.• Como exemplo do que é habitual nos centros daSÉGÉCÉ, a empresa tem vindo a planear separar no Aqua15 tipos de resíduos diferentes.

EfluentesDe forma a prevenir a contaminação dos recursos hí-dricos da envolvente, o Aqua irá ter circuitos separadosde efluentes domésticos, pluviais e de águas gordurosas.Com o mesmo objectivo – o da salvaguarda da natureza– irá ser instalado nos seus parques de estacionamentoenterrados o sistema de separação de hidrocarbonetos.

Esta constituiu uma oportunidade para os profis-sionais do ramo aprenderem com alguns dosmaiores especialistas internacionais, partilhan-do ideias e identificando estratégias de sucessojuntamente com colegas provenientes de toda a

Europa e commembros do International Council of Shop-ping Centers. A prestigiada European Retail PropertySchool elaborou um programa abrangente que, emintensos cinco dias de trabalho, resumiu os aspectosessenciais da gestão de centros comerciais nas suasmais diversas vertentes, dividindo os trabalhos em cincopontos distintos. A saber: gestão de centros comerciais(níveis I e II), marketing de centros comerciais (níveis I eII) e ainda um painel sobre Leasing.

Especialização em gestãoO primeiro nível de gestão de centros comerciais preten-deu resumir os princípios básicos da gestão eficiente decentros comerciais, explorando igualmente formas paramaximizar facturação e desenvolver valor de longo prazopara os empreendimentos. Nesse sentido, incluiu umaperspectiva geral sobre o que tem sido a gestão de cen-tros comerciais a nível europeu, para depois se focar naintegração dos planos de marketing no plano de negó-cios. Este painel abordou ainda temáticas como aretenção de lojistas, a gestão e manutenção de áreascomuns, a gestão do risco e a segurança dos centros,assim como o estabelecimento de seguros para cobrireventualidades, ou ainda o planeamento, design e cons-

trução dos empreendimentos. Finalmente, abordou atemática dos orçamentos.Já o segundo nível de gestão, tinha por objectivo desco-brir o conhecimento estratégico necessário para melho-rar os desempenhos profissionais e aprender técnicasavançadas para aumentar as performances do centro.Cobriu tópicos como a criação de valor através de planosde negócio e operacionais eficientes, a gestão das multi-funcionalidades do centro assim como as característicasespecíficas dos centros urbanos, os aspectos financeirosdos centros comerciais olhados em detalhe, estratégiasde leasing e desenvolvimento, aspectos legislativos que

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Formação ao maisalto nívelTal como vem acontecendo todos os anos, o ICSC – International Councilof Shopping Centres, realizou o seu programa designado European RetailProperty School, entre 5 e 10 de Julho, emAmesterdão. Esta formação foiespecificamente concebida para melhorar o desempenho dosprofissionais do sector, e com isso, a rentabilidade dos negócios,nomeadamente através do aumento da eficiência da gestão operacionaldos centros comerciais; da criação de campanhas de marketing direccio-nadas para resultados concretos e da criação de uma rede internacionalde contactos para partilha de experiência e know-how relativamente aosector. Na edição deste ano participaram quase 100 alunos.

ERPS - European Retail Property School - Amesterdão 2009

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são aplicados ao sector, pesquisa avançada de mar-keting, segurança e gestão de crise, assim como oenvolvimento dos colaboradores nos diversos níveis degestão de um centro.

Marketing aplicado ao sectorJá nos aspectos mais relacionados com o marketing, oprimeiro nível teve por objectivos centrais apreender osaspectos básicos de estratégias de marketing eficientespor forma a promover o crescimento das vendas,melho-rar as relações com os arrendatários e criar programas ecampanhas de marketing eficientes. Entre outros temas,foram abordados, logo a seguir a uma perspectiva globalsobre o marketing que os centros comerciais europeustêm vindo a desenvolver, os princípios da pesquisa demarketing, a retenção de arrendatários, conceitos demerchandising visual, a contribuição do marketing para amelhoria da performance dos centros, o media mix e otarget marketing, o desenvolvimento de campanhaspublicitárias eficientes, as relações públicas, as relaçõescom as comunidades, a promoção de vendas e o desen-volvimento de planos de marketing.Quanto ao nível II, avançou-se um pouco mais em pro-fundidade. Neste caso, a ideia era partilhar os novospensamentos e directrizes dos modernos centos comer-ciais ao nível do pensamento estratégico e do aumentoda produtividade do centro, criando valor através e pa-trocínios e mecenato, bem como a análise do marketingdireccionado para um consumidor mais sofisticado.Ao nível das temáticas, os tópicos incluíram o marketingestratégico focado no aumento de produtividade, a utili-

zação do marketing mix em centros urbanos, a criaçãodo mix de lojas, a integração das estratégias de marke-ting, a comercialização e receitas complementares, apesquisa de marketing avançada, assim como princípiosavançados de relações públicas e de estratégias paragestão de crise, para além do envolvimento dos colabo-radores nos diferentes níveis de gestão.

Relações com lojistasFinalmente, o último painel foi dedicado ao leasing emcentros comerciais. Neste caso aprendeu-se os princípiosbásicos das estratégias de arrendamento no sentido decriar modelos de merchandising mais eficientes noscentros comerciais, a identificação dos inquilinos, aestruturação dos contratos e da celebração dos mesmos,a análise da linguagem de leasing, concretamente nosseus aspectos jurídicos, e umamelhor compreensão dosmodelos de negócio dos retalhistas.Através destes cursos, os participantes adquiriram certifi-cados que os complementam não apenas ao nível doconhecimento e experiência, mas mesmo ao nível curri-cular, uma vez que ficam em sua posse com uma mais-valia indiscutível ao nível laboral. Em termos de custos,refira-se que, para associados do ICSC, a participaçãoficou entre 495 ou 695 euros consoante os níveis atin-gidos (certificado de design e construção profissional ecertificado de especialista em leasing, no primeiro caso,e juntando os certificados gestor de centro comercial edirector de marketing no segundo). Para não sócios doICSC, as mesmas atribuições custaram, respectivamente,990 e 1390 euros.

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expressa a vontade dos empresários em capitalizar arenovada ênfase no valor que os retalhistas têm vindo aadmitir nas suas estratégias.Também Patricia Palumbo, do grupo Metro, referiu estarmuito satisfeita com a convenção, uma vez que notou,

convenção

Por exemplo Gary Ralston, presidente do FloridaRetail Development, assinalou a importânciados oradores da área de retalho, que incluíramprofissionais de algumas das maiores compa-nhias do mundo. Na sua opinião, ficou bem

ReCon 2009substitui quantidadepor qualidadeO ICSC organizou, de 17 a 20 de Maio, em Las Vegas, a maiorconvenção da indústria do retalho imobiliário internacional, o ReCon.Os efeitos da crise fizeram-se sentir no evento, após uma quebra donúmero de participantes face ao recorde estabelecido no ano anterior.Ainda assim, o sentimento transmitido por quem esteve presente foimuito positivo.

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por parte dos retalhistas presentes, um interesse realem partilhar experiências e compreensão mútua deestratégias e modelos de negócio. A responsável ficouparticularmente encantada com a palestra relativa aosesquemas de franchising, na qual ficou clara, segundoreferiu, a necessidade de haver maior cooperação entremasters e franchisados.Por outro lado, assinalou Mary Jane Olhasso, a baixa eco-nómica está a trazer uma nova geração de arrendatáriosaos centros comerciais, promovendo a criatividade dascompanhias e dos seus profissionais, que procuramagora oportunidades únicas para o desenvolvimento dosseus negócios.

Perspectivas de retomaJá no painel dedicado às tendências do mercado de capi-tais, Jim Hamilton, investigador da área económica, assi-nalou que as companhias estão nestemomento a guardarreservas, focando-se nas oportunidades futuras e voltandoa actuar em força lá mais para o final do ano. O investi-mento de oportunidade deverá retomar os seus níveisnormais dentro de algum tempo, frisou o especialista.Quanto a Rich Walter, presidente da Faris Lee Invest-ments, sugeriu que o mercado atingiu níveis de enormecomplexidade,mas que, apesar de todas as dificuldades,continuam a existir excelentes oportunidades para rea-lizar bons negócios. Complementando o seu parceiro deconferência, Jim Koury destacou que esta é uma boaaltura para fazer aquisições, dado os baixos preços querondam no mercado. Contudo, advertiu, existe nestemomento alguma dificuldade em identificar os verda-deiros valores de mercado.A par de uma clara mensagem de esperança, a reuniãoserviu também para impor algum realismo no sector.Alguns especialistas aludiram mesmo ao facto de a

retoma ser inevitável, mas poder durar ainda dois ou trêsanos a ser consumada. Em acrescento, existe uma novarealidade, que passa por ajustes no negócio, e muitoconcretamente na relação com os lojistas, cujos volumesde facturação estão a baixar.Foi diversas vezes referida a necessidade de revisão dasrendas, sob risco de os centros comerciais começarem ater demasiados espaços vazios, algo que funcionará comum factor de extrema dissuasão para os visitantes. Ospromotores necessitam de continuar a receber as pes-soas nos seus empreendimentos, o que é absolutamentefundamental, e de continuarem a ter receitas, mesmoque mais baixas. Em alguns casos, as rendas desceramentre 20 a 30 por cento, nos Estados Unidos, negociando-se até contratos de cinco anos, com carência de rendadurante o primeiro exercício. Uma nova realidade que ospromotores não podem ignorar e devem avaliar no de-senvolvimento do seu negócio.

Tempo de qualidadeUm dos aspectos mais focados pelos participantes foi ofacto de ter sido uma reunião extremamente produtiva.De facto, e não obstante o recuo no número de partici-pantes, tal situação deixou mais espaço para os pre-sentes trocarem experiências e conhecimentos. Nofundo, sugeriram muitos dos profissionais, esta foi umaboa oportunidade para passarem mais tempo de quali-dade com os seus colegas.Em comum, os participantes e oradores concordaramque a indústria passa por uma fase de redefinição nasmais diversas vertentes do negócio. E isso ficou bemexpresso na seriedade com que todos os participantesencararam o evento, seguros de voltarem a reunir já em2010, de preferência perante um ambiente económico jábem mais aliviado.

ReCon na America LatinaA cidade do Panamá receberá a próxima realização doReCon, desta feita relativa à América latina e a terlugar de 26 a 29 de Outubro. Será uma reunião compressupostos semelhantes à de Las Vegas, mas destafeita focada no mercado latino-americano. Os traba-lhos começam com uma visita de estudo a algunsshoppings da cidade, considerada a capital dos mallsna América Latina, e prosseguem com a conferência,a qual terá uma forte componente educacional. Emdebate, estarão temas tão importantes quanto o pa-norama político e económico, os mercados de capi-tais, tendências de retalho, parcerias público/privadas,edifícios de uso misto, sustentabilidade, tendências dedesign e arrendamentos. O Recon Latin America 2009terá ainda uma exposição onde estarão presentes osmaiores operadores deste mercado, isto a par daatribuição do prémio ICSC para shoppings daquelazona do globo.

Best of the bestTrês centros comerciais e uma entidade de apoiosocial foram escolhidos, na edição do Recon desteano, como os melhores dentro dos melhores, recendopor isso um prémio do ICSC, que reconheceu as suascaracterísticas únicas. Ao nível do design e desen-volvimento, ganhou o Westfield San Francisco Center,na Califórnia (USA). Na categoria de marketing, mere-ceu a distinção o CentrO, em Oberhausen (Alemanha),reconhecendo os méritos da campanha Cirque duSoleil, com vista a atrair visitantes àquele espaço.Já no que diz respeito a sustentabilidade, o vencedorfoi o Atrio, situado na Áustria,mais concretamente emVillach. Sendo o primeiro centro temático do País,rapidamente se tornou um modelo de sustentabili-dade e responsabilidade ecológica para os restantesempreendimentos. Finalmente, o Simon propertyGroup levou para casa o prémio Albert SussmanFoundation, em reconhecimento do seu trabalho naárea da edução juvenil.

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conferência

Com a crise económica a ter efeitos negativospraticamente em todos os sectores de acti-vidade, a lógica empresarial tem levado a umfoco constante na redução de custos, algo aque, naturalmente, o retalho imobiliário não é

alheio. Contudo, e segundo alguns dos mais reputadosespecialistas internacionais, os gestores de centroscomerciais devem ponderar bem relativamente aoscortes nos orçamentos destinados a marketing, visto ser

essa uma ferramenta essencial para a gestão da crise,tendo em linha de conta a necessidade de manter osclientes nos empreendimentos.Perante uma plateia que incluía profissionais do ramodos centros comerciais provenientes de 25 países, ficouclaro que o marketing é essencial para manter os níveisde visitas aos centros comerciais, assegurando igualmen-te a manutenção das vendas. Esta constatação foi aprincipal mensagem que ficou da conferência, atéporque, os orçamentos de marketing são dos primeirosa sofrer em alturas de maiores dificuldades. De facto, foisublinhado, os centros comerciais europeus têm conse-guido manter os níveis de negócio em valores interes-santes devido a campanhas de marketing inovadoras ecriativas.

ICSC MarketingConference 2009Aprincipal conclusão do seminário do ICSC, que teve lugar em Viena,de 17 a 19 de Junho, aponta para a necessidade de os gestoresde centros comerciais pensarem duas vezes antes de cortarem nosorçamentos de marketing, não obstante o imperativo de redução decustos que tem afectado todas as actividades empresariais a nívelmundial.

Kate Mason

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De acordo com a directora da conferência, Kate Mason,«são os centros comerciais com criatividade, coragem eempenho para desenvolver campanhas inovadoras queestão a conseguir dar o exemplo à indústria. Quando osrestantes actores chegarem a este nível, eles já estarãodar o passo seguinte», afirmou a especialista. Um dosexemplos referenciados para atestar a veracidade destavisão foi o centro comercial Dundrum, localizado naIrlanda. Segundo foi referido, apesar de o país estar nestemomento a passar a pior fase comercial das últimasdécadas, este empreendimento conseguiu contornar asdificuldades ao desenvolver campanhas de marketingcapazes de gerar afluência ao centro.

Nada é igualDiscursando igualmente na conferência, o futuristaholandês Jesper Bo Jensen desafiou os marketeers aolharem para o futuro ao invés de desenvolverem ouintensificarem campanhas que resultaram no passado.«Nada é o mesmo e nada voltará a ser como antes»,assinalou. Para o especialista, «o novo mundo é definidopela alta qualidade, baixo preço e pelas característicasúnicas e exclusivas». Nesse sentido, o orador antevê queo comportamento do consumidor irá mudar neste Outo-no, uma vez que leva cerca de um ano até as pessoas seadaptarem às novas tendências económicas. «Nessaaltura o consumidor irá reestruturar os seus gastos e agestão dos orçamentos familiares».A análise do consumidor e da forma como realiza as suascompras é essencial, assinalou Jensen, afirmandotambém que o target feminino gosta de as realizar tanto

com amigas como de forma isolada, ao passo que oshomens preferem fazê-lo com as suas esposas. «Os cen-tros de maior sucesso são os que conseguem separar omarido e mulher sem que estes o notem», acrescentou.Outra das mensagens importantes a reter da conferênciafoi a necessidade de criar dinâmicas quotidianas noscentros, para que a experiência dos clientes seja dife-rente todos os dias. O objectivo é que os clientes reco-

nheçam atmosferas distintas, conseguindo-se atrairdemografias variadas que se comportam de diferentesformas, desde os compradores sénior, que adquirem oque necessitam, até aos compradores juniores, que nãocompram de acordo com o que precisammas de acordocom o que querem.

Em jeito de conclusão, Kate Mason declarou-se extrema-mente satisfeita com a conferência: «Esta foi a reali-zação de marketing mais excitante dos últimos anos. Éinteressante verificar que, com as enormes dificuldadese muito pouca margem para erro, as equipas demarketing dos centros comerciais estão a surgir com ascampanhas mais imaginativas que vimos em muitosanos», finalizou. ag

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ICSC Solal Awards - Marketing

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AMulti Mall Management almejou dois prémiosrelativos a campanhas de marketing desenvol-vidas, nomeadamente na categoria Communi-ty Relations, através da campanha Eco-PontodaAmizade, desenvolvida pelo ForumMontijo,

e também na categoria, Public Relations, desta feita coma acção intitulada “De Lisboa a Geneve numa Kombi”,desenvolvida pelo W Shopping.Em ambas as situações a MMM recebeu o Silver Award.No primeiro caso, tratou-se de um movimento de cons-ciencialização das pessoas que apelava ao facto de umpequeno gesto poder fazer uma grande diferença, con-cretamente em termos de reciclagem. Nesse âmbito, osvisitantes do ForumMontijo foram convidados a entregarroupas, brinquedos, livros e material escolar ainda embom estado de conservação, os quais foram depoisentregues a instituições de solidariedade social. Lançadoem Junho de 2005, este projecto juntou até agora mais de61 mil dádivas.O segundo reconhecimento deveu-se a uma acçãoiniciada quando o Euro 2008 estava prestes a ter início. Aempresa escolheu um modelo Volkswagen Kombi dosanos 60 – quando Os magriços fizeram um brilharete nomundial de futebol - que “caminhou”mais de dois mil qui-lómetros só para desejar boa sorte à selecção portugue-sa, prestes a começar a sua trajectória na competição.Por seu turno, o evento “Pop-Up” distinguiu a actividadeda Sonae Sierra na categoria de campanhas conjuntas

entre centros comerciais, concretamente os portuguesesArrabidaShopping, CascaiShopping e MadeiraShopping,bem como os espanhóis Grancasa e Zubiarte.Fazendo referência a um mundo virtual e aos pop-upsque invadem os monitores dos nossos PC’s, a acçãoreferiu-se à ilusão da moda e do design, convertendoalgumas das principais lojas e marcas em locais publi-citários, reforçando o seu posicionamento de cluster aonível da moda, concretamente em associação com al-guns dos mais prestigiados designers, que normalmentenão estão tão ligados à indústria dos centros comerciais,ou seja, que não trabalham numa óptica tão massificada.

ICSC anunciavencedoresdos Solal AwardsForam 119 projectos provenientes de 12 países europeus que se candida-taram aos Solal Awards 2009, prémios atribuídos pelo ICSC que reconhe-cem omérito e eficácia das campanhas de marketing desenvolvidas porcentros comerciais. O principal destaque deste ano pertenceu ao ReinoUnido, que coleccionou nove distinções. Portugal, por sua vez, recolheutrês prémios, dois para a Multi Mall Managment, e um para a Sonae Sierra.

Vencedores do CR Award

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Oobjectivo é que Portugal reduza a dependên-cia de combustíveis fósseis, os quais ne-cessita de adquirir integralmente no exterior,encontrando outras soluções que promovama utilização de energias renováveis. Desta

forma, procura-se a redução do endividamento externodo País, ao mesmo tempo que se caminha para o cum-primento das metas estabelecidas no seio da UniãoEuropeia para redução de emissões de dióxido de car-bono, assim como tentando atingir objectivos definidosem Kyoto.Com a assinatura deste acordo, tanto a Chamartín comoa Sonae Sierra comprometem-se a criar postos de re-carga eléctrica nos seus empreendimentos, assim comozonas preferenciais para estacionamento de automóveiseléctricos. Espera-se que, até 2012, o país conte comcerca de 1800 unidades de recarga, num programaimpulsionado por algumas das principais empresas aoperar em Portugal e também por vinte autarquias, queirão dinamizar esta primeira fase do projecto.Em 2020, Portugal deverá ter qualquer coisa como160.000 veículos eléctricos, o que representa, segundo oGoverno, uma redução de 20% nas emissões de dióxidode carbono. O sector imobiliário, assumindo o pioneiris-mo que vem demonstrando no que diz respeito a polí-ticas corporativas de responsabilidade ambiental, volta aestar em destaque ao ver-se representado por doisgrandes grupos promotores, num leque restito de com-panhias inovadoras que assinaram este acordo desde oprimeiro momento.

mobilidade

Chamartín e SonaeSierra comprometem-secom mobilidadeeléctricaAs duas empresas promotoras de centros comerciais fazem parte deum núcleo restrito de companhias que assinaram, desde a primeirahora, um acordo com o Governo com vista à promoção da rede na-cional de pontos de recarga, no âmbito do programa de mobilidadeeléctrica definido pelo Executivo.

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análise

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Depois de um mês de Maio em que o índiceFootfall havia registado uma quebra acentuada,com uma variação homóloga negativa face aoano anterior de 8,4 pontos – amais elevada quese verificou em 2009 – o mês de Junho denota

uma franca recuperação, algo que contradiz o histórico deanos anteriores, quando o mês seis, tradicionalmente,implica menos afluência do que Maio.Analisando o gráfico, verifica-se que o índice atingiu 88,25pontos, o que representa uma subida de 1,9 por cento emrelação aMaio e,mais importante, uma variação homólogade 0,4% perante os dados recolhidos nos mesmos 30 diasdo ano anterior. Estes números demonstram alguma

Índice Footfall JunhoÍndice recupera em Junho

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volatilidade do comportamento do consumidor, certa-mente influenciado por um clima de crise, mas sugeremigualmente sinais de recuperação dos níveis de confiança.As perspectivas de curto prazo parecem ser animadoras.Na realidade, o Verão constitui um dos picos de afluênciaaos centros comerciais. É de prever, portanto, que emJulho e Agosto o número de visitas aos empreendimen-tos suba novamente. Resta saber para que níveis, compa-rativamente ao histórico de anos anteriores. De qualquermodo, as indicações recolhidas em Junho apontam paraum cenário positivo, pois foi o mês de 2009 em que hou-ve maior aproximação aos valores registados em 2007 e2008.

MULTI DEVELOPMENT MULTI INVESTMENT MULTI ASSET MANAGEMENT MULTI MALL MANAGEMENT