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Revista Rede Yamaha News - 10º ed

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EDITORIAL

Assumimos, desde novembro de 2011, com entusiasmo e determina-ção, a Presidência da Abracy e, desde então, expressamos o senti-mento que compartilhamos com os Diretores de NYR desta Asso-ciação, o de parceria com a fábrica, buscando através do diálogo a

melhor evolução dos Negócios Yamaha e atender as necessidades dos Conces-sionários. Consolidaremos a Abracy no foco em benefícios para a Rede, que se traduzirão em alinhamento maior com o DSC, com objetivo de melhorar a qualidade da formação devido à carência de mão de obra para a Rede.

A Abracy também, através de associações de classe, orientará e apoiará os Municípios brasileiros na regulamentação da Lei 12.009, de 29 de julho de 2009, sobre Motofrete e Mototáxi. Desta forma, estas categorias profissionais terão acesso a financiamentos para a compra de motos, como o do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador), além de suas garantias trabalhistas.

Criamos a Comissão de TI com o objetivo de desburocratizar o processo de gestão da concessionária, simplificando e reduzindo custos e aumentando a transparência dos sistemas, diminuindo retrabalhos junto à Yamaha.

Acrescento que já estamos negociando o Fundo de Capitalização com a Yamaha.

E, também, alinharemos ainda mais a Abracy com as demais entidades do setor, como a Fenabrave e a Abraciclo.

Esperem, portanto, ao longo de nossa Gestão, diálogo com a fábrica e muito trabalho.

Carlos Porto é Presidente em Exercício da Abracy – Associação Brasileira dos Concessionários Yamaha. Gestão 2011 / 2012

2

PresidenteMarcos Medrano de Almada

Vice-PresidentePaulo Henrique Coutinho Melo

Diretor Administrativo FinanceiroPaulo Ricardo Kirchner

Diretoria Regional

PAULO RICARDO KIRCHNER 1A / RSENOIR BUTZKE (suplente)

VAGA 1B / SC

FERNANDO CESAR KURIKI FIORIO 1C / PR

RICARDO BERGAMINI 2A / SP1

MARCELO LUIZ MARAUCCI 2B / SP2

MÁRCIO SPADÃO 2C / SP3

ODAIR PREVEDELLO JUNIOR 2D / RJ - ESCARLOS PORTO (suplente)

MARCELA MARIA AGRIZZI 2E / MG1JOSÉ ALBERTO MURAD (suplente)

CRISTIANO GUIMARÃES 2F / MG2

CLÁUDIO ELISIO LOPES COTRIM 3A / BAJOSÉ FRANCISCO DOS SANTOS FILHO (suplente)

ANA BEATRIZ FERREIRA LEÃO NEVES 3B / AL-PE-SECARLOS ALBERTO TEIXEIRA LYRA (suplente)

FRANCISCO WILLIAM DA SILVA FIGUEIREDO 3C / PB-CE-RN

PAULO HENRIQUE COUTINHO MELO 3D / MA-PI

FREDERICO TOLEDO JAYME 4A / DF-GO

ADÃO LEITE FILHO 4B / MT-MS

EMERSON FERNANDES SALES 5A / PA-AP-TO

CLAUDIO NORIO HIKAGUE 5B / AC - AM - RR - RO

Coordenação EditorialSérgio Vianna – e-mail: [email protected]

Jornalista ResponsávelRita Mazzuchini (Mtb 22128)

Textos e Coordenação VisualMCE Mazzuchini Comunicação e EventosR. Frei Rolim, 59 – sl 62 Jardim da Saúde – São Paulo,SPCEP: 04151-000 – Tel.: (11) 2577-6533e-mail: [email protected]

RedaçãoSolange Suzigan

Projeto gáfi co, edição de arte, diagramação e pré-impressãoHeraldo Galan

ImpressãoGrupo Impressor - C & D - Editora e Gráfi ca Ltda

Cartas e sugestões para a redação por [email protected]

Participamos da Convenção da Yamaha, no início de agosto e, entre os dias 21 e 23 do mesmo mês, do XVIII Congresso Fenabrave. Em ambos os eventos, como po-derão apurar os leitores do YNOVAÇÃO, fi ca claro o cenário que temos pela frente.

Aumento da concorrência no setor de duas rodas que, apesar das vendas em crescimento – ainda que mais moderado do que em 2007-, nos faz brigar mais pelas fatias do mesmo bolo. Para isso, agilidade, gestão enxuta e novas ferramen-tas deverão ser acionadas para que a Yamaha possa conquistar mais espaço na participação do mercado, porém, sempre tendo em vista a rentabilidade da rede de concessionários.

Isso porque, não devemos conquistar mercado a qualquer preço. Ao contrário, será com resultados positivos que poderemos preparar nossas equipes e adequar nossa infra-estrutura para prestar o melhor atendimento ao nosso consumidor. Devemos fi delizar nosso cliente à nossa concessionária, pois assim estaremos garantindo a supremacia da Yamaha e a manutenção e crescimento de nossas empresas. Esta união entre montadora, associação e rede é preponderante para o sucesso de qualquer marca que queira permanecer e se desenvolver no Brasil. Oferecer mais do que bons produtos, com qualidade e preço adequado, em condições pertinentes ao mercado. Devemos construir um relacionamento com longevidade entre nossos clientes.

E quando falamos em união em busca de propósitos comuns, não posso dei-xar de mencionar o associativismo. O desejo de concessionários inadimplentes de voltar a participar da ABRACY nos dá a certeza de que a rede tem consciência dos benefícios que uma entidade coesa e representativa pode trazer a toda uma categoria. Devemos nos auxiliar mutuamen-te. Cada concessionário é importante no processo. Não importa se sua estrutura é pequena, média ou se pertence a um grande grupo. Todos pertencemos à mesma categoria econômica e, se ela resvalar, será a imagem de todos que naufragará e fi cará à deriva, podendo ser sucumbida pela concorrência que, certamente, virá ainda em maior grau e intensidade.

Por isso meus amigos, peço que refl itam sobre suas atitudes e que passem a pen-sar na longevidade de seus negócios, em como seus clientes podem e devem ser seus parceiros e como a ABRACY está a seu lado nesta trajetória, rumo ao Frontier 2020!!!!

Boa leitura!

Marcos Almada é presidente da ABRACYAssociação Brasileira dos Concessionários Yamaha.

CRESCIMENTO E UNIÃO ANDAM JUNTOS

EDITORIAL

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SUMÁRIO

Giro AbracynAbracy em 2012, foco em

serviços.

nCorrespondente Bancário.Acordo entre Abracy e Banco

Yamaha.

nReuniões de NYR.

Giro GeralnJapan Trip 2012.

nA Yamaha é pioneira em Oxi-Sanitização®.

.

Abracy EntrevistaFlávio Antonio Meneghetti é o novo Presidente da FENABRAVE.

Você em DestaqueYamaheiros Moto Saga praticam solidariedade e contribuem com a conscientização social e ambiental.

Máquina da CapaFactor YBR 125 Black Edition.

Congresso FenabraveMesa Redonda debateu mercado de motos.

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Gestão 2011/2012. Presidente em exercício: Carlos Porto; e Dir. Adm. Financeiro, Asdrubal L. C. de Paula. Diretores de NYR´s: 1A, Enoir Butzke; 1B, Ricardo Teixeira; 1C, Fernando Fiorio; 2A, Roberto Esperancine; 2B, Arlindo F. Pereira; 2C, Asdrubal L. C. de Paula; 2E, José A. Murad; 2F, Cristiano Guimarães; 3A, José Francisco dos S. Filho; 3B, Fer-nando A. S. Hunka; 3C, Olavo B. Cruz Neto; 3D, Sued S. de Vasconcelos; 4A, Shirley L. O. Leal; 4B, Elias do Prado; 5A, Olavo R. das Neves; e 5B, Claudio N. Hikague. Diretor Executivo: Claudio Giusti; Gerente Administrativo, Simone Ricardi; e Assessoria de Comunicação: Marcelo Nicolósi.

REVISTA REDE YAMAHA: direcionada aos concessionários Yamaha. Edição 10, Dez./Jan 2012. Editor/Jornalista Responsável: Marcelo Nicolósi - MTb.: 20.959, e-mail, [email protected], Comercial: Grace Viana, [email protected], Serviços Gráficos: C&D Gráfica e Editora - grupoimpressor@terra. com.br - Produção Gráfica: Reginaldo Coelho – O conteúdo de artigos e anúncios é de responsabilidade exclusiva de seus autores. A Abracy e a Revista Rede Yamaha não se responsabilizam pelo conteúdo de anúncios e artigos assinados.

Yamaha Factor YBR 125 - Black EditionCrédito: Divulgação Yamaha

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PresidenteMarcos Medrano de Almada

Vice-PresidentePaulo Henrique Coutinho Melo

Diretor Administrativo FinanceiroPaulo Ricardo Kirchner

Diretoria Regional

PAULO RICARDO KIRCHNER 1A / RSENOIR BUTZKE (suplente)

VAGA 1B / SC

FERNANDO CESAR KURIKI FIORIO 1C / PR

RICARDO BERGAMINI 2A / SP1

MARCELO LUIZ MARAUCCI 2B / SP2

MÁRCIO SPADÃO 2C / SP3

ODAIR PREVEDELLO JUNIOR 2D / RJ - ESCARLOS PORTO (suplente)

MARCELA MARIA AGRIZZI 2E / MG1JOSÉ ALBERTO MURAD (suplente)

CRISTIANO GUIMARÃES 2F / MG2

CLÁUDIO ELISIO LOPES COTRIM 3A / BAJOSÉ FRANCISCO DOS SANTOS FILHO (suplente)

ANA BEATRIZ FERREIRA LEÃO NEVES 3B / AL-PE-SECARLOS ALBERTO TEIXEIRA LYRA (suplente)

FRANCISCO WILLIAM DA SILVA FIGUEIREDO 3C / PB-CE-RN

PAULO HENRIQUE COUTINHO MELO 3D / MA-PI

FREDERICO TOLEDO JAYME 4A / DF-GO

ADÃO LEITE FILHO 4B / MT-MS

EMERSON FERNANDES SALES 5A / PA-AP-TO

CLAUDIO NORIO HIKAGUE 5B / AC - AM - RR - RO

Coordenação EditorialSérgio Vianna – e-mail: [email protected]

Jornalista ResponsávelRita Mazzuchini (Mtb 22128)

Textos e Coordenação VisualMCE Mazzuchini Comunicação e EventosR. Frei Rolim, 59 – sl 62 Jardim da Saúde – São Paulo,SPCEP: 04151-000 – Tel.: (11) 2577-6533e-mail: [email protected]

RedaçãoSolange Suzigan

Projeto gáfi co, edição de arte, diagramação e pré-impressãoHeraldo Galan

ImpressãoGrupo Impressor - C & D - Editora e Gráfi ca Ltda

Cartas e sugestões para a redação por [email protected]

Participamos da Convenção da Yamaha, no início de agosto e, entre os dias 21 e 23 do mesmo mês, do XVIII Congresso Fenabrave. Em ambos os eventos, como po-derão apurar os leitores do YNOVAÇÃO, fi ca claro o cenário que temos pela frente.

Aumento da concorrência no setor de duas rodas que, apesar das vendas em crescimento – ainda que mais moderado do que em 2007-, nos faz brigar mais pelas fatias do mesmo bolo. Para isso, agilidade, gestão enxuta e novas ferramen-tas deverão ser acionadas para que a Yamaha possa conquistar mais espaço na participação do mercado, porém, sempre tendo em vista a rentabilidade da rede de concessionários.

Isso porque, não devemos conquistar mercado a qualquer preço. Ao contrário, será com resultados positivos que poderemos preparar nossas equipes e adequar nossa infra-estrutura para prestar o melhor atendimento ao nosso consumidor. Devemos fi delizar nosso cliente à nossa concessionária, pois assim estaremos garantindo a supremacia da Yamaha e a manutenção e crescimento de nossas empresas. Esta união entre montadora, associação e rede é preponderante para o sucesso de qualquer marca que queira permanecer e se desenvolver no Brasil. Oferecer mais do que bons produtos, com qualidade e preço adequado, em condições pertinentes ao mercado. Devemos construir um relacionamento com longevidade entre nossos clientes.

E quando falamos em união em busca de propósitos comuns, não posso dei-xar de mencionar o associativismo. O desejo de concessionários inadimplentes de voltar a participar da ABRACY nos dá a certeza de que a rede tem consciência dos benefícios que uma entidade coesa e representativa pode trazer a toda uma categoria. Devemos nos auxiliar mutuamen-te. Cada concessionário é importante no processo. Não importa se sua estrutura é pequena, média ou se pertence a um grande grupo. Todos pertencemos à mesma categoria econômica e, se ela resvalar, será a imagem de todos que naufragará e fi cará à deriva, podendo ser sucumbida pela concorrência que, certamente, virá ainda em maior grau e intensidade.

Por isso meus amigos, peço que refl itam sobre suas atitudes e que passem a pen-sar na longevidade de seus negócios, em como seus clientes podem e devem ser seus parceiros e como a ABRACY está a seu lado nesta trajetória, rumo ao Frontier 2020!!!!

Boa leitura!

Marcos Almada é presidente da ABRACYAssociação Brasileira dos Concessionários Yamaha.

CRESCIMENTO E UNIÃO ANDAM JUNTOS

EDITORIAL

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Abracy – Associação Brasileira dos Concessionários Yamaha

Av. Pedro Bueno, 1.328 - Jabaquara - CEP 04342-001 - São Paulo/SPTEL/FAX: (11) 5034-9656 - www.abracy.com.br - [email protected]

Gerenciamento de Clientes“Gerenciamento de Estoque de Clientes” - Parte 1, por Aurélio Bardou Martins.

Circuito InternoMinoru Matsumura, Gerente do DSC – Departamento de Suporte ao Cliente.

Cya AbracyOportunidades em produtos e serviços.

Tendência de Mercado2012: crescimento econômico x mercado, por Tereza Maria Fernandez Dias da Silva.

Centro de TreinamentoOs cursos do DSC.

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GIRO ABRACY

Quando seu cliente compra uma Yamaha, ele leva para casa 40 anos de qualidade comprovadae a maior rede de concessionários. Sem falar no melhor pós-venda. Mas, agora, ele pode levar também mais um

item de segurança: o Seguro Fácil Yamaha. Um produto que a Yamaha e as grandes seguradoras do mercadocriaram especialmente para assegurar a motocicleta do seu cliente de eventuais acidentes e roubos.

Porque, melhor do que pilotar uma motocicleta, é pilotar uma Yamaha com tranquilidade e segurança.

A YAmAhA tem mAis um item de segurAnçA:

seguro Fácil YAmAhA.

Acesse www.yamaha-motor.com.br e saiba mais sobre o seguro Fácil Yamaha.

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REUNIÃO DO NYR 2A

VOCÊ NA SUA REVISTA!

Conte sua histó[email protected]

Carlos Porto, Presidente em Exercício da ABRACY, ressalta para 2012 o compromisso compartilhado com os Diretores de NYR de parceria com a fábrica, buscando através do diálogo a melhor evolução para a marca Yamaha. Ressalta que a partici-pação como Presidente, Vice, Diretor de NYR, e Diretor Finan-ceiro da Abracy não é remunerada e não traz privilégios, mas é sim fruto da disposição por trabalhar em prol da evolução dos negócios da Yamaha: “e todos são bem-vindos a participar, contribuindo com sugestões e ações”.

A partir desta premissa, a ABRACY enquadra o pla-nejamento das suas atividades no foco em benefícios para a Rede, que se traduzirão em:

1) divulgação e melhor alinhamento com treinamentos pro-movidos pelo DSC, com o objetivo de melhorar ainda mais o padrão de mão de obra das concessionárias e desestimu-lar o turnover do pessoal das oficinas, entre outros;

2) orientação aos concessionários interessados para que em todo o Brasil seja regulamentada a nível municipal a lei 12.009, de 29 de julho de 2009, que regulamenta a profis-são de motofrete e mototáxi, permitindo assim a essa clas-se, as garantias da legislação, acesso a financiamentos para a compra de motos, como os do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) e acesso a treinamentos no SEST/SENAT.

3) criação da Comissão de TI com o objetivo de otimizar a ges-tão da concessionária, simplificando e reduzindo custos e aumentando a transparência dos sistemas, diminuindo o retrabalho da rede com os processos da Yamaha.

4) Maior alinhamento da Abracy com as demais entidades do setor, como a Fenabrave e a Abraciclo, multiplicando nos-sas iniciativas de qualidade em favor da Rede, tanto nas Re-giões do País como nas diferentes esferas governamentais, defendendo os interesses dos concessionários.

5) Negociações com a Yamaha para implantação do Fundo de Capitalização.

Porto conclui: “esperem, portanto, ao longo de nossa Gestão, diálogo com a fábrica e muito trabalho e ação em busca de novas conquistas, especialmente para os concessionários me-nores”.

ABRACY EM 2012, FOCO EM SERVIÇOS

Em 10 de novem-bro foi realizada Reunião do NYR 2A na sede da Abracy em São Paulo sob coorde-nação do Diretor de NYR, Rober-to Esperancine. Participaram pela Yamaha: Minoru Matsumura – Gerente de DSC; Fabio Lucio – Gerente de vendas; Viviane Souza – Representante de ven-das; e Thiago Lomeu – Coorde-nador de vendas. Pela Abracy, Claudio Giusti – Diretor Exe-cutivo; Grace Viana – Comer-cial, e concessionários. Como é de hábito, foi apresentado estudo atualizado do mercado regional por Claudio Giusti e os produtos e serviços da CYA Abracy pela Grace. Entre os assuntos tratados estavam o Relacionamento REDE e YA-MAHA, Cotas e Estoque, Bônus de Localização e Fundo de Ca-pitalização, Pit Stop 19 e 20 de novembro, SOS Rede, a Cria-ção de Comissão de Nomea- ções, Peças- cif e Assistência Técnica - mão de obra garan-tia, preço de motos, Apresen-tação e entrega do Manual de Normas e Procedimentos e Campanha varejo nacional Yamaha.

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Quando seu cliente compra uma Yamaha, ele leva para casa 40 anos de qualidade comprovadae a maior rede de concessionários. Sem falar no melhor pós-venda. Mas, agora, ele pode levar também mais um

item de segurança: o Seguro Fácil Yamaha. Um produto que a Yamaha e as grandes seguradoras do mercadocriaram especialmente para assegurar a motocicleta do seu cliente de eventuais acidentes e roubos.

Porque, melhor do que pilotar uma motocicleta, é pilotar uma Yamaha com tranquilidade e segurança.

A YAmAhA tem mAis um item de segurAnçA:

seguro Fácil YAmAhA.

Acesse www.yamaha-motor.com.br e saiba mais sobre o seguro Fácil Yamaha.

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GIRO ABRACY

CORRESPONDENTE BANCÁRIOAcordo entre Abracy e Banco Yamaha

Abracy e o Banco Yamaha definiram em conjunto cláusulas para solucionar a ques-tão de limitar a responsabilidade dos concessionários nas operações em que par-ticiparão como Correspondente Bancário de acordo com as últimas orientações da Fenabrave após negociação com a Febraban. Tal acordo alterou a cláusula 5.5 do contrato de correspondente no país, que trata da responsabilidade do concessio-nário pelas atividades exercidas. Para mais informações, entre em contato com a Abracy.

Reunião DSC Realizada em 15 de dezembro na Yamaha com a participa-ção de Carlos Porto – Presidente em exercício Abracy, Claudio Giusti – Diretor executivo Abracy, Grace Viana – Comercial Abracy, e pela Yamaha, Fabio Souza – Chefe do DSC, Clovis Gesteira – Coordenador dos representan-tes de campo, Alexandre Hernandes – Gerente do DSC, Marcelo Dias – Representante do RJ, Rose Yamamoto – Gerente de garantia, e Roberto Esperancine – Diretor ABRACY NYR 2A. Foram desenvolvidos diálogos sobre os seguintes temas: critérios de analise do Probon, cadastro dos clientes Alfacom, divulgação das ferramentas do ISC / Alfacom para a rede, Treinamentos para 2012, e Coleta de madeira, óleo e vasilhames usados.

Sob coordenação de Carlos Porto, foi rea- lizada reunião em 15 de dezembro com a participação de Fernando Hunka – Membro da Comissão, e Claudio Giusti – Diretor Executivo Abracy, e pela Yamaha, Nelson Aguiar – Diretor de crédito e risco – Banco, Vladimir Galastri – Diretor de Consórcio, Roberto Longo – Gerente do Consórcio, Ar-mindo Martins Rodrigues – Diretor Financeiro, Clóvis de Oliveira Gomes – Gerente do Consórcio, Luciana As-sis – Advogada, Anselmo Abreu – Gerente de TI, e ainda de Fernando Fiorio – Diretor Regional ABRACY – 1C / PR, Jose Alberto Murad – Diretor Regional ABRACY – 2E / MG e Enoir Butzke – Diretor Regional ABRACY – 1A / RS. Foram debatidos os temas: comissão; Prazo para cálculo do cancelamento, reestruturação do consórcio Ya-maha para o atendimento a rede; Carta de AGE – multa do consórcio.

Comissão de Consórcio Comissão de Comercialização ISob coordenação do Relator da Comissão, Carlos Porto, foi realizada reunião em 15 de dezembro na Yamaha com a presença de Enoir Butzke – Membro da Comissão e Claudio Gius-ti – Diretor executivo ABRACY, e pela Yamaha, Nelson Aguiar Jr. – Diretor do Banco Yamaha, Fabio Lucio – Gerente regional de vendas, Alessandro Santos – Gerente regional de ven-das, José Murad – Diretor Regional ABRACY – 2E e Fernando Hunka – Diretor Regional ABRACY – 3B. Bônus de localização; Negocia-ção das cotas do 1° semestre de 2012, juros flo-or plan, contrato de correspondente bancário, foram alguns dos assuntos abordados.

Enoir Butzke – Membro da Comissão, dialogou com Fa-bio Lucio – Gerente regional de vendas, Alessandro Santos – Gerente regional de vendas, José Murad – Diretor Regio-nal ABRACY – 2E e Fernan-do Hunka – Diretor Regional

ABRACY – 3B. Bônus descritos nas circulares 080/11 e 084/11; Bônus pendentes; Bônus atacado e bônus de varejo; e Cotas 2012 foram os assuntos tratados.

Comissão de Comercialização 2

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GIRO ABRACY

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Lei do Motofretista em São PauloA Prefeitura de São Paulo regulamen-tou os procedimentos para o motofre-te na cidade. Entre as normas estão a exigência de registro no Cadastro Mu-nicipal de Condutores de Motofrete, no Departamento de Transportes Públicos (DTP); o atestado de antecedentes cri-minais; o uso de colete próprio que os diferenciem dos demais motociclistas; as faixas reflexivas no baú e o uso de motocicleta de cor branca. Para a Abra-ciclo, a lei é benéfica, uma vez que res-peita a legislação, facilita a fiscalização e estimula a paz no trânsito.

Peças

Reuniões na AbracyO Presidente Carlos Porto esteve em São Paulo em reunião com a equipe da Abracy e representantes de fornecedores para tratar detemas como suporte a TI, demandas de NYR, relacionamento com a Fenabrave, Inteligênciade Mercado; consultorias, treinamentos e projetos desenvolvidos, otimização do rela-cionamento com a Yamaha, inserção da Re-vista Rede Yamaha nas estratégias da Abracy,projeto de motofrete e mototaxi, e prioridades para 2012 a serem partilhadas com os Direto-res de NYR.

Roberto Espe-rancine, Diretor do NYR 2A, coorde-nou Reunião sobre Peças em 5 de janei-ro na Yamaha. Par-ticiparam Rodrigo Santiago – Gerente de peças Yamaha, Silvio Fernandes - Indiana Motos, Ri-del França– Andreense Motos e Clau-dio Giusti – Diretor executivo Abracy. O objetivo da Reunião foi estreitar a comunicação do departamento de pe-ças com a rede de forma a planejar as próximas ações e discutir uma pauta comum a nível nacional. Entre os as-suntos tratados, dialogou-se sobre cri-térios do Japan Trip, apresentação e proteção da embalagem; importância da troca de peças obsoletas por itens de giro pela fábrica, venda de acessórios para aumentar a rentabilidade da rede, preço CIF frete na NF e consequen-te incidência de impostos, a influên- cia das embalagens na apresentação dos acessórios e peças, e importância da linha Y-TEQ para atrair fluxo de clientes para a oficina.

GIRO GERAL

No dia 3 de Outubro de 2011 na Con-venção Nacional a Yamaha anunciou o “Japan Trip 2012”, que levará ao Ja-pão as 200 (Duzentos) concessionárias que apresentarem o melhor desem-penho comercial, sendo: 140 (cento e quarenta) melhores classificadas pelo desempenho de vendas de motocicle-tas; 40 (quarenta) melhores classifica-das pelo desempenho de venda de cotas de consórcio; 10 (dez) melhores classi-ficadas pelo desempenho de venda de peças e acessórios; e 10 (dez) melhores classificadas pelo desempenho de ser-viços, conforme os critérios e condições previstos no regulamento.

JAPAN TRIP 2012OXI-SANITIZAÇÃO YAMAHA.SEU CAPACETE LIVRE DE BACTÉRIAS.

A YAMAHA ACABA DE FECHAR UMA PARCERIA COM O GRUPO INTEROZONE.

AGORA, EM TODA A LINHA DE CAPACETES YAMAHA, VOCÊ PODE CONTRATAR

O SERVIÇO DE OXI-SANITIZAÇÃO, UMA TECNOLOGIA QUE VAI PROLONGAR A

VIDA ÚTIL DO SEU CAPACETEDE DE DENTRO PARA FORA.

CONFIRA OS BENEFÍCIOS:

• ACABA COM O MAU CHEIRO, FORTES ODORES E FOCOS DE ALERGIA.

• ELIMINA ÁCAROS, FUNGOS, BACTÉRIAS E MICRO-ORGANISMOS.

• TECNOLOGIA LIMPA QUE NÃO AGRIDE O MEIO AMBIENTE.

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GIRO GERAL

OXI-SANITIZAÇÃO YAMAHA.SEU CAPACETE LIVRE DE BACTÉRIAS.

A YAMAHA ACABA DE FECHAR UMA PARCERIA COM O GRUPO INTEROZONE.

AGORA, EM TODA A LINHA DE CAPACETES YAMAHA, VOCÊ PODE CONTRATAR

O SERVIÇO DE OXI-SANITIZAÇÃO, UMA TECNOLOGIA QUE VAI PROLONGAR A

VIDA ÚTIL DO SEU CAPACETEDE DE DENTRO PARA FORA.

CONFIRA OS BENEFÍCIOS:

• ACABA COM O MAU CHEIRO, FORTES ODORES E FOCOS DE ALERGIA.

• ELIMINA ÁCAROS, FUNGOS, BACTÉRIAS E MICRO-ORGANISMOS.

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GIRO GERAL

O que é OXI-SANITIZAÇÃO:

• Oxi é de Oxigênio• Sanitização sinônimo de Higienização• Revolucionário Sistema de eliminação de Fungos, Bactérias, Vírus, Ácaros e Odores • Sem uso de Nenhum Produto Químico.• Conhecida como Tecnologia do Futuro.• 3.125 vezes mais rápido que os outros processos• Elimina 99% dos microorganismos.• Elimina odores em mais de 90%.

Como funciona?

A tecnologia de Oxi-Sanitização consiste em equi-pamentos eletromecânicos de última geração, cuja função é a ativação de uma porção mínima de mo-léculas de oxigênio do ambiente. Este processo gera reações pontuais de óxido-redução. O processo de Oxi-Sanitização é o resultado da passagem do oxi-gênio do ar ambiente por reatores onde descargas elétricas dissociam parte do O2 (oxigênio) em íons negativos gerando O3 (Ozônio). O resultado deste processo é a redução ou até mesmo a eliminação dos micro-organismos contaminantes existentes nos ca-pacetes, tais como fungos, bactérias, vírus, ácaros e odores desagradáveis.

Vantagens da Oxi-Sanitização:

n Não utilização de produtos químicos (Tecnologia Limpa que não agride o meio ambiente).

n Redução de micro-organismos, mau cheiro e fo-cos de alergia.

n Não deixa resíduos tóxicos. n Custo benefício da Oxi-Sanitização é o mais baixo

do mercado se comparado aos produtos conven-cionais.

n Processo aprovado e patenteado pela INPI (Insti-tuto Nacional da Propriedade Industrial) no seg-mento automotivo.

Características e dados técnicos:

n Equipamento possui leitor de cartão magnético exclusivo.

n Necessária utilização do cartão para funciona-mento do aparelho.

n Equipamento bi-volt (110/220 volts).

A utilização do produto é extremamen-te simples, confira:

Após depositar o capacete dentro da máquina, basta inserir no local indicado o cartão oxi-card. Automa-ticamente inicia-se o processo, e dentro de 15 minu-tos a máquina higieniza totalmente o capacete.

Saiba como obter o equipamento: Com o intuito de atrair mais clientes para as con-cessionárias o departamento de Peças e Acessórios disponibilizará a maquina de Oxi-Sanitização® em consignação (gratuitamente através do parceiro In-terozone), tendo o concessionário apenas o compro-misso de compra dos cartões (através do Departa-mento de Peças / Portal de Peças).

Saiba as condições de participação no programa através do seu assistente de vendas e/ou represen-tante de peças.

OXI-SANITIZAÇÃO YAMAHA. TECNOLOGIA LIMPA.

Mais uma vez a Yamaha é pioneirae oferece aos seus clientes o serviço de Oxi-Sanitização de capacetes.

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Foto: Divulgação

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públicos envolvidos, como concessionários, consu-midores, fabricantes, colaboradores e economia bra-sileira em geral. Para isso, para que este setor, que já vem se recuperando da crise de 2008 e deve assim continuar em 2012, possa se aprimorar, a Comis-são de Motocicletas da Fenabrave se manterá ativa

FLÁVIO ANTONIO MENEGHETTI

Revista Rede Yamaha: quais os planos da Fenabrave para 2012 considerando o setor de duas rodas ?

Flávio Meneghetti: A Fenabrave manterá sua atuação forte e efetiva na defesa dos interesses do setor de duas rodas, onde estão incluídos todos os

ELEITO PRESIDENTE DOS CONSELHOS DELIBERATIVO E DIRETOR DA Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores- FENABRAVE para o triênio 2011-2014. A eleição foi realizada na sede da entidade, em São Paulo, em 14 de dezembro e contou com votação das 50 associações de marca que compõem a Federa-ção. A Solenidade de Posse ocorreu na mesma data, reunindo lideranças da entidade e de toda a cadeia de produção automobilística do País. O empresário e concessio-nário da marca Fiat, Flávio Antonio Meneghetti, assume a presidência da Fenabrave sucedendo Sérgio Antonio Reze, que esteve à frente da entidade nos últimos seis anos (2005-2008 e 2008-2011)

ABRACY ENTREVISTA

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ABRACY ENTREVISTA

e será coordenada pelo presidente executivo Alarico Assumpção Júnior, que será assessorado pelo dire-tor setorial, Marcelo Ciardi Franciulli e terá, como vice-presidente encarregado, o concessionário Anto-nio Figueiredo Netto.

Rede Yamaha: quais as perspectivas do mercado de motocicletas para 2012?

Meneghetti: O ano de 2011 foi encerrado com crescimento de 7,58% para os emplacamentos de motocicletas, cujo volume atingiu a marca de 1.940.564 unidades. Para 2012, as projeções apon-tam para uma expansão equivalente, devendo che-gar a 7,5% de crescimento sobre o ano passado, com 2.086.082 unidades emplacadas em todo o País. Atribuímos esta performance positiva ao aumento da renda da população, que será beneficiada com au-mento do salário mínimo e dissídios, e à retomada do crédito no setor. Nesse sentido, ressalto o bom momento vivido pelo Sistema de Consórcios que, em

algumas regiões, chega a representar mais de 40% das vendas de motocicletas.

Rede Yamaha: qual o significado da Fena-brave ter agora um vice-presidente do seg-mento de motos, o Sr. Antonio Figueiredo Netto?

Meneghetti: Na verdade, a Fenabrave conta com representantes de motocicletas há seis anos, des-de o início da gestão de Sérgio Reze, ainda em 2005, quando foram formadas as comissões setoriais. Na última gestão, o companheiro Aldair Câmara foi o vice-presidente da Fenabrave que representava os interesses deste setor e estava apoiado, igualmente, pelo Alarico Assumpção e Marcelo Ciardi Franciulli. Assim, como se vê, o significado permanece o de ga-rantir a legitimidade e representatividade de todos os segmentos que compõem esta Federação.

Rede Yamaha: deixe uma mensagem para os Concessionários Yamaha.

Meneghetti: Acredito que a principal mensa-gem deva ser: “profissionalismo e comprometimen-to”. O setor de duas rodas e seus concessionários, colaboradores e parceiros devem evoluir junto com o mercado, buscando a profissionalização em todos os níveis de atividade; devem estar empresarialmen-te e tecnicamente preparados para enfrentar a com-petitividade que não está apenas na maior oferta de marcas e produtos, mas também no maior nível de exigência e conhecimento do consumidor, o que, ne-cessariamente, exige um continuado aprimoramen-to do pós-venda. Assim, o permanente compromisso com seu negócio, com sua marca, com suas equipes, parceiros e, sobretudo, com seus clientes, será a me-lhor forma de estar preparado para enfrentar turbu-lências e concorrências, alcançando o sucesso, que é o desejo de todos.

Rede Yamaha: acrescente o que mais desejar.Meneghetti: O concessionário deve estar an-

tenado para as necessidades de treinar e preparar suas equipes para oferecer o melhor produto e aten-dimento a seus clientes. Faça a administração da sua empresa com um olho no showroom e o outro no caixa, pois é o caixa que vai garantir a rentabili-dade e a longevidade de sua empresa. Assim, caros colegas distribuidores, acelerem com cautela, atento aos sinais que a estrada do mercado aponta e siga em segurança, rumo ao sucesso. Boas vendas!

FAÇA A ADMINISTRAÇÃO DA SUA EMPRESA COM UM OLHO NO SHOWROOM E O OUTRO NO CAIXA, POIS É O CAIXA QUE VAI GARANTIR A RENTABILIDADE E A LONGEVIDADE DE SUA EMPRESA

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VOCÊ EM DESTAQUE

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ara algumas pessoas é possível, a partir da paixão pelas duas rodas, praticar solidariedade e contribuir com a conscientização social e am-biental. Pelo menos é esse o exemplo que vem do Ceará, com os moto-

clubistas dos Yamaheiros Moto Saga. Lançado em 2011, o grupo se reúne periodicamente para confraternizações, passeios e ações de cunho social ou ambiental, conduta que vem contribuindo com o desenvolvimento de algu-mas entidades e comunidades em Fortaleza e cidades vizinhas. Reunidos pelo amor à marca Yamaha, os mo-toclubistas já acumulam vários sucessos na empreitada, como doações de alimentos para quem precisa, brinque-dos para a criançada de abrigos ou instituições de caridade e passeios que visam, sobretudo a prática e a divulgação de uma condução segura sobre as duas rodas. “Para nós, reunir clientes em torno de um ideal de filantropia e de sustentabilidade, contribuindo com a divulgação positiva da marca Yamaha, vem de encontro aos valores do Grupo Saga, que há mais de 20 anos investe em relacionamento e, pela inovação, tem o reconhecimento do mercado”, aponta o CEO do Grupo Saga Marcos Goldstein.

A ideia do Yamaheiros Moto Saga partiu de três clientes (Tiago Sales, André Luiz e Jean Rodrigues) e do gerente de vendas da Moto Saga em Maracanaú (24Km de Fortaleza) Hermeson Marques, que apresentou a propos-ta para a Moto Saga e foi bem recepcionado pela gestão da empresa.  “A gente apoiou com a seguinte condição: de que fossem adotadas as premissas de disciplina, respeito, transparência e lealdade”, esclarece Fernando Costa, ge-rente executivo da Moto Saga e também coordenador do Yamaheiros, juntamente com Hermeson.

“No grupo não temos hierarquia como nos demais motoclubes, principalmente porque a nossa proposta é manter um relacionamento pautado na amizade e no prazer de estar junto. As regras existem claro, mas só são adotadas quando todos os integrantes são ouvidos e pro-curamos chegar a um consenso”, acrescenta Hermeson. Atualmente, o Yamaheiros Moto Saga conta com 25 adep-tos e a agenda de passeios e ações continua cheia. As reu-niões são semanais, ocasiões em que o grupo planeja sua atuação e, claro, celebra a amizade trocando ideias sobre motociclismo. Para participar, não são exigidas mensali-dade ou taxa de adesão; é necessário apenas que o candi-dato tenha uma motocicleta Yamaha e participe no mí-nimo de dois encontros e um passeio, quando é avaliada sua condução no trânsito e sua postura em grupo. Aqui, o pré-requisito baseia-se na bondade e no respeito, valores adotados e propagados pelos Yamaheiros dentro e fora das pistas.

Yamaheiros Moto Saga: paixão e ideal sobre duas rodas

Concessionário, faça como a Moto Saga. Envie-nos um texto e fotografias em boa resolução contando uma his-tória que envolva sua concessionária e motos Yamaha. Um ato de solidariedade, viagem interessante, ações de motoclube, campanha especial, comemoração, campeo-natos, qualquer história bem humorada ou interessante.

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MÁQUINA DA CAPA

apresenta alguns elementos exclusivos, como as ale-tas laterais do tanque, para-lama dianteiro, tampas laterais, detalhes do motor, suporte da pedaleira tra-seira e escapamento todos pintados em preto fosco (Matt Black, cor já utilizada na superesportiva YZF--R1 e também na Fazer 250 Limited Edition). A nova versão adotou ainda fitas reflexivas em vermelho nas rodas de liga leve e piscas dianteiros e traseiros com lentes cristal. Os novos grafismos também seguem em vermelho nas laterais da moto, conferindo a 125 Black Edition um design único, agressivo e incon-fundível.

Na parte mecânica, a Factor Black Edition re-úne a praticidade da partida elétrica e a segurança do freio a disco de 255 mm de diâmetro, com pinça de pistão único, itens de conforto e segurança que

já estão presentes na versão ED. O best-seller da Yamaha está equipado com o consagrado motor

monocilíndrico, quatro tempos, com coman-do simples no cabeçote (OHC) de 125cc ca-paz de gerar 10,2 cv de potência máxima a 7800 rpm. O torque é de 1,13 kgf.m a 6000 rpm.

Com baixo índice de manutenção, este propulsor confere à Factor YBR 125 Black

Edition força necessária para que a moto encare as tarefas do dia

a dia sem abrir mão da econo-mia. Isso graças ao carbu-rador eletrônico de última geração (Mikuni BS 25), que atua em conjunto com o sensor de posição do acelerador (TPS).

m comemoração ao primeiro milhão de unidades fabricadas da linha YBR 125 desde o seu lançamento, em 2000, a Yamaha apresenta uma nova versão de sua campeã de vendas, a Factor YBR 125 Black Edition, em edição li-mitada de 3.000 unidades. A novida-

de foi uma das atrações do estande da marca dos três diapasões durante a 11ª edição do Salão Duas Rodas, que aconteceu, entre 4 e 9 de Outubro, no Pavilhão de Exposições do Anhembi (SP). Vale destacar tam-bém que por três anos consecutivos - 2009, 2010 e 2011 -, a Factor YBR 125 foi eleita como o “Melhor Negó-cio”, na categoria Street, em pesquisa realizada pela revis-ta Motociclismo Magazine.

Esteticamente, a Factor YBR 125 Black Edition

FACTOR YBR 125BLACK EDITION

VERSÃO 2012 DO MODELO MAIS VENDIDO E PREMIADO DA YAMAHA TRAZ

ELEMENTOS EXCLUSIVOS EM SEU DESIGN E O CONFIÁVEL E ECONÔMICO MOTOR DE 125CC

Na parte mecânica, a Factor Black Edition reúne a praticidade da partida elétrica e a segurança do freio a disco de 255 mm de diâmetro, com pinça de pistão único, itens de conforto e segurança que

já estão presentes na versão ED. O best-seller da Yamaha está equipado com o consagrado motor

monocilíndrico, quatro tempos, com comando simples no cabeçote (OHC) de 125cc capaz de gerar 10,2 cv de potência máxima a 7800 rpm. O torque é de 1,13 kgf.m a 6000 rpm.

Com baixo índice de manutenção, este propulsor confere à Factor YBR 125 Black

Edition força necessária para que a moto encare as tarefas do dia

a dia sem abrir mão da economia. Isso graças ao carburador eletrônico de última geração (Mikuni BS 25), que atua em conjunto com o sensor de posição do acelerador (TPS).

e 2011 -, a Factor YBR 125 foi eleita como o “Melhor Negó-cio”, na categoria Street, em pesquisa realizada pela revis-ta Motociclismo Magazine.

Esteticamente, a Factor YBR 125 Black Edition

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CONGRESSO FENABRAVE

XXI, edição otimista.OR TRÊS DIAS CONSECUTI-

VOS, CONCESSIONÁRIAS, executivos, representantes do governo e entidades de clas-

se da distribuição automotiva conduziram workshops, palestras

e mesas redondas para debater o ce-nário macroeconômico e as perspecti-

vas futuras da indústria automotiva nacional. E mais uma vez, o evento

atraiu público altamente qualificado. O XXI Congresso Fenabrave contou com mais de 45 palestras realizadas em 13 auditórios, que tiveram como principal objetivo discutir as tendências do seg-mento e os principais desafios para que o Brasil mantenha a posição de quarta maior indústria automotiva do mundo.

Paralelamente ao congresso, a ExpoFenabra-ve – feira de produtos e serviços dirigidos ao setor de distribuição de veículos automotores, reuniu 70 expositores e recebeu em seus corredores cerca de 2.389 visitantes/congressistas. Entre os expositores estavam a Yamaha, que destacou a Família Ténéré, a Microwork, Leone, Syonet e Construtora Tempo.

Já no primeiro dia, o ex-ministro Maílson da Nóbrega deu uma excelente notícia: a recente deci-são do governo federal de descomprimir os prazos de financiamento deve estimular um crescimento no-minal de 20% do crédito para a compra de veículos. “Será a segunda maior expansão de crédito em 2012, ficando atrás somente do crédito voltado para o se-tor imobiliário”, afirmou. A abertura oficial do con-gresso, no segundo dia, teve a participação do vice--governador do Estado de São Paulo, Guilherme Afif Domingos, que ressaltou a importância da presença

Enoir Butzke, Diretor do NYR 1A, Abracy; Mário Rocha, Dir. Comercial, Yamaha e Carlos Porto, Presidente, Abracy

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dores da Honda), ABRACY (Associação Brasileira dos Concessionários Yamaha), ASSUZUKI (Asso-ciação Brasileira dos Concessionários de Motoci-cletas Suzuki) foi moderada pelo vice-presidente da Fenabrave, Aldair Câmara. O debate levantou a questão “Como as concessionárias de motocicletas precisam se preparar para o ano de 2012?”. Dentre os vários tópicos mencionados pelos convidados da mesa redonda, ganharam destaque os investimentos em concessionárias multimarcas, a criação de novas fontes de receitas e a valorização do setor de usa-dos e seminovos. “Só nos resta mexer na gestão de negócios. Cabe a cada marca treinar a sua rede de concessionárias, melhorar o modelo de negócio e o relacionamento com as montadoras”, concluiu Car-los Porto, Presidente da ABRACY.

Fernando Henri-que Cardoso – Um dos pontos altos do even-to, Fernando Henrique Cardoso, ministrou a pa-lestra magna de encerra-mento do congresso e cri-ticou a falta de discussão por parte do Congresso Nacional sobre questões relevantes para a nação. Segundo ele, mais impor-tante do que ter capital para investir, é necessá-rio haver, principalmen-te, confiança e solidez. O ex-presidente disse que a inventividade está escas-

Mesa Redonda debateu o mercado para 2012

maciça das montadoras. “A presença das principais lideranças do setor automotivo no evento é, para nós do governo, uma demonstração de que, quando há a união dos setores na busca de objetivos convergen-tes, tudo fica mais fácil”.

Duas Rodas – Dentro do universo da indústria de duas rodas, Roberto Yoshio Akiyama, presidente da ABRACICLO (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Bicicletas e Similares), mostrou que mesmo diante do cenário macroeconômico mundial, as expectativas para o setor são otimistas. “Estamos em fase de consolidação dos números para o ano que vem, mas o crescimento de 2011 corresponde a 9,6% e deve saltar para 11% em 2012”. O consultor na área de distribuição de veículos, Francisco Trivellato, en-trevistado da Edição 8 desta Revista Rede Yamaha e a diretora da MB Associados, Tereza Maria Fernandez Dias da Silva, que assina artigo nesta edição, falaram do cenário da categoria de motocicletas no primeiro dia do congresso. Com o tema ‘Desafio para a capita-lização nos negócios de motos’, Francisco Trivelatto, discorreu sobre duas situações de interesse do setor - a liderança financeira de concessionárias que têm recursos para investimentos na expansão do negócio e o reestabelecimento da estratégia para que a con-cessionária viabilize a operação perante as formas de capitalização possíveis. “O mercado dita o perfil de capitalização que a sua empresa deve ter, mas a melhor capitalização depende do lucro”, afirmou o consultor. A administradora especializada em finan-ças, Tereza Maria Fernandez, falou do tema ‘Visão estratégica do Brasil – Foco Motocicletas’. Durante sua apresentação, ela destacou aspectos do cenário macroeconômico e setorial de motos, categoria em que o Brasil movimenta perto de R$ 15 milhões/ano, detém a quarta posição em termos de produ-ção e a quinta no consumo de motos no mundo. A venda de modelos abaixo de 200 cilindradas respon-de por 87% do mercado nacional. As projeções de crescimento indicam aumento de 11% para 2012, a depender dos acontecimentos na Europa. “O cenário brasileiro é bastante razoável, dada a situação eco-nômica mundial. As perspectivas para 2012 são bem positivas e o crescimento deve superar este ano”, fi-nalizou Tereza.

Mesa Redonda – Grande destaque do setor de duas rodas, Mesa Redonda com representantes da ASSOHONDA (Associação Brasileira de Distribui-

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sa no mundo e que, apesar do Brasil ter se desenvolvido ao longo dos anos, precisa urgente-mente de inovação. “Nosso conjunto educacional não estimula a criati-vidade. Trabalha-mos sempre com a rigidez e modelos pedagógicos anti-gos, e é essencial adequá-los à reali-dade que vivemos, caso contrário esta-

remos sempre presos ao conservadorismo que mui-tas vezes nos impede de seguir adiante”. Tecnologia, educação e criatividade são áreas vitais para o forta-lecimento do Brasil diante da crise econômica mun-dial. Para Cardoso, o calcanhar de Aquiles do Brasil continua sendo a falta de investimento. “Uma faixa de crescimento anual em torno de 3% a 4% é razo-ável; menos do que isso é preocupante”. De acordo com o ex-presidente, é preciso elencar os assuntos fundamentais e concentrar os esforços no que re-almente é necessário daqui a 20 ou 30 anos para termos um país melhor e mais bem posicionado no cenário global. De acordo com ele, as instituições precisam discutir mais sobre tecnologia e educação, pois os temas são considerados decisivos para cons-truir um modelo socioeconômico que se sustente em um real progresso. Ao final de sua apresenta-ção, Fernando Henrique Cardoso deixou o público do Congresso Fenabrave extasiado ao reforçar que

“o Brasil tem energia suficiente para organizar dis-cussões relevantes para a nação. Precisamos de mais comprometimento e entusiasmo pelo que podemos fazer”, complementou o ex-presidente.

Mailson da Nóbrega – Depois de fazer uma análise sobre a crise mundial, as dificuldades da zona do euro e os desafios que o Brasil tem pela fren-te, o ex-ministro e sócio da Tendências Consultoria, Maílson da Nóbrega, afirmou que a recente decisão do governo federal de descomprimir os prazos de fi-nanciamento deve estimular um crescimento nomi-nal de 20% do crédito para a compra de veículos.

Mídias Sociais – Cerca de 40% dos consumi-dores de carros nos EUA têm maior confiança nas mídias consumer-to-consumer como espaço para compartilhamento de informações durante o perío-do de compra, ante 20% em 2006. O italiano Mau-rízio Sala, diretor das operações européias da Custo- mer Managment Systems, falou sobre como enten-der as novas formas de comunicação, a partir das redes sociais. Segundo ele, as redes sociais assumem papel de destaque como ferramenta de negócios para novos consumidores, realidade que impõe co-nhecimento e estratégia para os concessionários de veículos.

Gestão Familiar – Baseado no cenário de que a maioria das concessionárias no Brasil têm perfil de empresa familiar, um levantamento feito por Rena-to Bernhoeft, fundador e presidente do Conselho de Sócios da Höft – Bernhoeft & Teixeira, apontou que cerca de 70% das empresas familiares desaparecem por conflitos não resolvidos. O consultor apresentou alguns desafios da sucessão. n

CONGRESSO FENABRAVE

Equipe Microwork

É DESTA FORMA QUE SEUS VENDEDORESSE RELACIONAM COM SEUS CLIENTES?

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É DESTA FORMA QUE SEUS VENDEDORESSE RELACIONAM COM SEUS CLIENTES?

GERENCIAMENTO DE CLIENTES

Gerenciamento do Estoque de Clientes”

Muito tem se falado sobre relacionamento, fidelização, lealdade, retenção e encantamento do cliente. Muitas empresas já tentaram de tudo, desde a reforma no ambiente interno para o cliente sentir-se mais confortável - até a contratação de consultores e gurus internacionais para tratar a situação. Mas a grande e inquestionável verdade é a seguinte: Só podemos estabelecer um relacionamento com quem conhecemos. PONTO FINAL!

Continua na próxima página

Aurélio Bardou Martins

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primeiro passo então é conhecero cliente; conhecer as informações que tenho sobre ele e principalmente as informações que não temos. Pois com estas vamos começar a criar um vínculo com ele.

No momento do atendimento ao cliente, seja por telefone, no show room ou através de e-mail, devemos saber com QUEM estamos falando e para QUEM estamos vendendo. Devemos conhecer o va-lor e potencial desse cliente para a empresa; saber quais são as necessidades dele e, principalmente, sa-ber algo sobre a percepção de valor deste cliente, isto é, sobre o que ele mais valoriza em nossos produtos e serviços.

Importante também é saber o nível de insatis-fação desse cliente, e melhor ainda será identificar onde estamos errando. Qual é o ponto crítico: aten-dimento ou serviço?

Muitas vezes vemos o nosso vendedor cheio de disposição, atendendo a um cliente show room, du-rante meia hora ou mais, depois, ele o acompanha no test-drive, mas não sabe que está falando com o cliente “número 5”, considerando o ranking dos 100 melhores clientes de nossa empresa. Seria impor-tante obter esta informação rapidamente, antes de começar a falar com o cliente, não?

Sabendo de antemão com quem estamos li-dando, a empatia entre vendedor e consumidor se estabelece muito mais facilmente. Uma das manei-ras de se obter informações prontamente é através da informática e um software com tecnologia 100% nacional, focado especificamente no segmento de concessionárias, permite isso.

O nível de detalhamento das informações é tal, que através de um simples e-mail que o cliente nos tenha enviado é possível não só identificá-lo, como perceber uma série de informações (negócios, hob-bies, situação familiar) sobre ele. Daí a interagir com ele de forma altamente pró-ativa é um passo que o vendedor treinado sabe dar.

O problema é deixar o novo cliente sair do nosso show room sem obter nenhuma informação sobre ele. Na ânsia de vender, nos esquecemos de prospectar. É fundamental saber o máximo sobre ele, pois se um dia ele entrou em nossa loja, certamente voltará.

REALIDADE DAS CONCESSIONARIASnTodas sabem exatamente (até os centavos) o valor

presente, histórico e valor corrigido dos itens em estoque. Porém não sabem o valor e o potencial de compra de cada um dos “clientes em estoque”.

nTodas segmentam o estoque de peças por grupo, subgrupo, fabricante etc. Porém não segmentam os clientes em grupos específicos mais propensos a comprar.

nTodas sabem com quais itens e modelos de veículos ganham mais dinheiro e possuem maior margem. Porém não sabem exatamente com quais clientes ganham mais dinheiro e possuem maior margem.

nTodas sabem exatamente quais itens devem estar sempre no estoque. Porém não conhecem quais são os clientes que devem estar sempre do seu lado, aqueles que sua concessionária não pode perder para a concorrência de jeito nenhum.

nTodas sabem quais itens devem ser desovados do estoque, porém... não conhecem em nível gerencial (na ponta do lápis) os clientes que só dão prejuízo e devem ser descartados.

nTodas sabem quantos itens ou veículos entraram e/ou saíram do estoque, hoje, no mês passado, no úl-timo trimestre, etc. Porém não sabem quem são os clientes que entraram nem quais clientes saíram da carteira. E a qualidade desses clientes, tanto os que entraram como os que saíram? Alguém monitorou isso?

nÉ necessário controlar e gerenciar o “Estoque de Clientes”. Quem adotar essa prática VAI LARGAR NA POLE POSITION.

nQual o nível de conhecimento que você pos-sui hoje dos seus clientes? Você sabe o sufi-ciente sobre eles? E o mais importante: Você está transformando esse conhecimento em ação?

GERENCIAMENTO DE CLIENTES

Aurélio Bardou Martins ([email protected]) é Diretor de Negócios da Syonet (www.syonet.com), empresa espe-cializada em Estratégias de Fidelização, Atendimento e Re-lacionamento com clientes para o segmento automotivo.

CONTINUA NA PRÓXIMA EDIÇÃO

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CIRCUITO INTERNO

Revista Rede Yamaha: quais as perspecti-vas do Negócio Yamaha no Brasil?

Matsumura: vejo o Brasil como um país emergente, estável politicamente, 6a. economia do planeta e mais especificamente, no segmento de duas rodas, a “bola da vez”. Teremos continuidade ainda nos próximos anos de uma população ascen-dente consumidora de motocicletas nas classes C e D, que deverá ditar o crescimento do mercado, de acordo com a “vazão da torneira de crédito”. A Ya-

O Departamento de Suporte ao ClienteMinoru Matsumura é atualmente Gerente do DSC – Departamento de Suporte ao Cliente. Iniciou sua carreira na Yamaha na montadora em Guarulhos, como Inspetor de Qualidade. Estudou Engenharia Mecânica, atuou nas áreas de Qualidade, Engenharia Experimental, Assistência Técnica e Vendas. Trabalhou dois anos na Matriz no Japão e além do Brasil teve a oportunidade de conhecer e manter relações com o Grupo Yamaha de outros16 paises.

maha cresceu 6% em 2011 comparado ao ano ante-rior, mas temos ainda grandes desafios a vencer para continuarmos crescendo de forma sólida e com sus-tentabilidade.

Rede Yamaha: qual o papel do DSC nesse processo?

Matsumura: o DSC tem papel fundamental nesse processo. Atendimento rápido, com qualidade, preço justo e estar presente, próximo, ao cliente são

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CYA ABRACY

n Califórnia-Pró Produz porta manual, porta documento,

chaveiros, porta ordem de serviço, etc.n Dell Oferece aos concessionários e a seus funcio-

nários descontos de 7% em alguns equipa-mento.

n Ford É uma parceria da Cya Abracy junto a Ford,

onde os concessionários e seus funcionários têm condições diferenciadas.

n Fukimoto – Uniodonto Plano odontológico com melhores condi-

ções para os associados e seus colaboradores.n Leone Parceria com a Leone para descontos em

equipamentos.n Microwork Software em geral (CONTÁBIL, ADI-

CION, FISCO, entre outros).n Moto Protegida É a gravação ou adesivos de números do

chassi em peças da moto que desestimulam o furto ou roubo, devido ao reconhecimento das peças gravadas, delatando quem as esto-cam, vendem ou compram.

n Positron e Make Safe Empresas de alarmes.n Segura Check O concessionário poderá ter garantido o

recebimento dos valores dos cheques emiti-dos por seus clientes. Além disso, a Segura Check oferece um serviço de antecipação de recebíveis.

n Stallup Tendas e barracas com preços e condi-

ções diferenciadas através da parceria CYA Abracy e Stallup.

n TWG - Garantia Estendida O cliente Yamaha poderá adquirir 1 ou 2

anos de garantia adicinais ao período já ofe-recido pela fábrica.

n Ussler Confecciona uniforme para todos os depar-

tamentos da concessionária, dentro do pa-drão Yamaha.

n VRM Confecciona camisetas, bonés, chaveiros e

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CYA ABRACYcondições básicas que precisamos oferecer. Vamos contribuir com o crescimento do negócio aumentando a fidelização dos nossos clientes e conquistando novos clientes através de ati-vidades de criação de fluxo de oficina, gerando assim novas oportunidades e maior receita.

Rede Yamaha: faça, por gentileza, um balanço do setor em 2011.

Matsumura: em 2011 demos um grande salto para um crescimento sólido e sustentável. Foram 1.519 eventos Pit Stop realizados, gerando aumento no volume de negócios na rede, em peças e óleo Yamalube, na ordem de R$ 6,5 milhões. Mais de 4.200 profissionais treinados na área de serviços, me-lhorando o índice de satisfação dos clientes de 84.8 em 2010 para 89.0 nesse ano. Iniciamos o processo de abertura de ofi-cinas autorizadas que deverão atender os clientes que vivem mais distantes das nossas concessionárias. O DSC faz também a ponte de ligação entre o mercado e a fábrica. As informações de garantia e as informações do nosso SAC – Serviço de Aten-dimento ao Cliente são transformadas em melhoria de quali-dade, onde hoje reconhecidamente temos o melhor produto do mercado.

Rede Yamaha: quais os planos para 2012?Matsumura: para 2012 temos planos ainda mais

ambiciosos. Serão 2.000 eventos Pit Stop, mais de 5.000 pro-fissionais treinados e 300 novas oficinas autorizadas. Mas vamos atingir esses números com muito mais qualidade e de forma muito mais sustentável. Vamos trabalhar melhor o ca-dastro de clientes com ações de contato ativo com os clientes potenciais gerados pelo Pit Stop. Vamos atacar o alto índice de “turn over” de mecânicos, através de treinamentos com uni-dade volante, possibilitando a participação de todos os mecâ-nicos não treinados das concessionárias. Criaremos um paco-te de revisão preço fixo para atrair os clientes a retornarem a oficina das concessionárias. Nosso foco vai estar na melhoria de qualidade da rede e melhor rentabilidade da oficina, con-tribuindo para um crescimento sólido e sustentável. Num fu-turo breve estaremos estabelecendo o Índice de Absorção de Serviços, ou seja, qual o percentual que a área de serviços con-tribui para cobrir todas as despesas gerais da concessionária.

Rede Yamaha: deixe uma mensagem para os Con-cessionários Yamaha.

Matsumura: para finalizar, gostaria de reforçar a im-portância de se ter um pós vendas forte nas concessionárias. Esse é um diferencial que podemos construir sem ter receio de sermos copiados: atendimento rápido, com qualidade, pre-ço justo e estar presente, próximo, ao cliente. Vamos juntos construir esse pós vendas forte, sólido e sustentável.

CIRCUITO INTERNO

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Page 27: Revista Rede Yamaha News - 10º ed

2727

TENDÊNCIA DE MERCADO

O ano de 2011 está se encerrando sob o impacto das dúvidas em relação a uma saída organizada da crise da dívida dos países na Europa, o que está se refletindo em uma elevada volatilidade bem como no início de

um aperto de crédito a nível mundial, que poderá se transformar em uma crise mais forte nos próxi-mos meses. Em outras palavras, a desaceleração da economia mundial que estamos assistindo neste momento poderá se transformar em uma recessão também a nível global.

Para tentarmos balizar o nosso cenário pode-mos imaginar hoje dois tipos de desdobramentos na região: i) os otimistas acreditando que a Revisão do Tratado da União Europeia bus-cando o equilíbrio fiscal dos países endividados será visto como uma solução definitiva no tempo, e no curto prazo a atuação do BCE tan-to no lado do aumento da liquidez quanto na aquisição de títulos dos países em dificuldades seja sufi-ciente para acalmar as expectati-vas e dar o tempo necessário para a implantação da unificação fiscal; ii) os mais céticos não acreditam na solução do impasse e portan-to apostam em uma deterioração mais forte na economia mundial.

O cenário mais pessimista implicaria em uma crise econômica internacional com impactos impor-tantes na economia brasileira, podendo provocar in-clusive um ano de crescimento negativo, com todas as suas consequências em relação a emprego, renda e retração de crédito, o que seria muito ruim para o mercado de motos.

Se, por outro lado, o encaminhamento da crise for equacionado poderemos ter na nossa economia um crescimento em torno de 3,5% no nosso PIB. (QUADRO I).

No Brasil, o ano de 2011, começou com um rit-mo de crescimento forte e preocupações com a ace-leração da inflação (que de fato ocorreu ao longo do ano). Por esta razão, naquele momento, a equipe

econômica iniciou um processo de aperto monetário e implantou mecanismos de inibição ao cres-cimento do crédito. Tais medidas, somadas ao impacto da crise in-ternacional nas expectativas dos agentes locais trouxeram o PIB do terceiro trimestre para um cresci-mento nulo.

Já com uma expectativa mais negativa, o Governo Brasileiro co-meçou a adotar medidas buscando retomar a expansão econômica, em pequenas dosagens, para ten-tar garantir um crescimento próxi-

CYA ABRACY

201220122012Crescimento econômico x mercado de motocicletasTereza Maria Fernandez Dias da SilvaDiretora da MB Associados

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2828

TENDÊNCIA DE MERCADO

mo a 4% (segundo o Ministro Mantega), em 2012. Foi assim que em meados de novembro anunciou a manutenção do pagamento mínimo do cartão de crédito em 15% (iria para 20% em janeiro de 2012), e reduziu as exigências de reservas dos bancos para empréstimos de até 5 anos, incluindo financiamen-tos de veículos, sem entrada. Esta última medida também contribui para melhorar vendas de motos no mercado de motocicletas.

Mais recentemente foi anunciada a redução do IOF para várias operações no mercado de capitais e em especial a redução de 3,0% para 2,5% nas tran-sações de crédito ao consumidor. Foram reduzidas também alíquotas de IPI para compra de eletrodo-mésticos e alguns bens de consumo e redução do PIS/COFINS sobre farinha de trigo e seus derivados em geral, além de outras medidas mais específicas. Fica claro com estes anúncios a preocupação do Governo com o crescimento do próximo ano. Novas medidas estão sendo esperadas, entre as quais a redução do IPI para o setor automotivo, mas somente deverão ser anunciadas em 2012 em doses calibradas.

Supondo que o cenário mais otimista e ainda o mais provável ocorra, as nossas expectativas dos principais indicadores da economia brasileira para 2012 estão transcritas no QUADRO I.

Em função das projeções acima, nossa expec-tativa para o setor de motocicletas em 2011 (o ano ainda não se encerrou quando este artigo está sendo escrito) é de que a comercialização supere dois mi-lhões de unidades, superando o recorde de 2008 e mantendo uma taxa de crescimento de comercializa-ção ainda elevada para 2012 (GRÁFICO I).

As vendas no mercado de motocicletas estão di-retamente associadas à evolução da renda, do crédi-

Dados Fenabrave. Projeções 2011 e 2012: MB AssociadosOs números em vermelho representam as nossas projeções

QUADRO I: RESUMO DAS PROJEÇÕES DE CURTO PRAZO

GRÁFICO II: CRESCIMENTO DA MASSA SALARIAL DISPONÍVEL EM %

GRÁFICO I: VENDAS DE MOTOS NO MERCADO NACIONAL. EM MILHÕES DE UNIDADES

to e seu prazo. Estes indicadores deverão apresentar evolução favorável, mesmo que em menor velocida-de. Nas motocicletas, as dificuldades de liberação de crédito são sempre maiores do que nos demais segmentos do setor, em função do risco da inadim-plência e da dificuldade de recuperação do bem1. No entanto, a redução das taxas de juros prevista para continuar no próximo ano e podendo chegar a um piso de 9,0% ao ano poderá compensar parte do efeito cautela dos bancos e ajudar em um aumento de oferta de financiamentos para o segmento. Este segmento do setor automotivo também tem se utili-zado de maneira mais intensa de outro instrumento de financiamento – o consórcio, para minimizar os efeitos da restrição ao crédito. Em 2011, até o mês de setembro as vendas através de comercialização de cotas de consórcio representavam quase 31% do to-tal das vendas do segmento, com participações mais

2 Com os riscos do mercado internacional e a elevação do nível de inadimplência no Brasil, os critérios de concessão de crédito deverão seguir rigorosos, em especial para este mercado.

Fonte: FGV, IBGE e Banco CentralProjeções: MB Associados

2010 2011 2012

PIB (a preços de mercado) - % 7.5 2.7 3.5

Câmbio (final de período) - R$ / US$ 1.66 1.80 1.90

SELIC (final de período) - % aa 10.75 11.00 9.0

IPCA - % 5.9 6.5 5.5

2006 2007 2008 2009 2010 2011* 2012*

1,3

1,7

1,9

1,6

1,8

2,0

2,2

16.015.014.0 13.012.011.010.0

9.08.0

Jan-

06Ju

n-06

Nov

-06

Apr

-07

Sep-

07Fe

b-08

Jul-0

8D

ec-0

8M

ay-0

9

Oct

-09

Mar

-10

Aug

-10

Jan-

11Ju

n-11

Nov

-11

Apr

-12

Sep-

12

9.98.7

Sem aumento do salário mínimo

Com aumento do salário mínimo

Fonte: IBGE, BC / Projeções: MB Associados

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Page 29: Revista Rede Yamaha News - 10º ed

2929

demais regiões não apresentam mudanças significativas de ten-dência. (GRÁFICO IV).

Em que pese o forte cresci-mento do mercado no Nordeste, a sustentação do movimento em tal velocidade poderá ser com-prometida nos próximos anos pelo crescimento de renda média da população, em velocidade me-nor que a atual. Ainda assim é a Região que continua crescendo mais fortemente.

Finalmente destacamos que o segmento de motos tem recebi-do nos últimos anos investimen-tos de várias empresas novas no mercado, em especial as chinesas que acreditam na continuidade do crescimento do mercado, na evolução positiva do índice de penetração de motos no Brasil e, portanto com capacidade de ab-sorver o adicional de produção a ser instalado no nosso parque. A maioria das unidades fabris segue concentrada no Polo In-dustrial de Manaus que recebeu aproximadamente R$ 500 mi-lhões nos últimos anos.

TAXAS MENSAIS DE JUROSPARA PESSOAS FÍSICAS

fortes nas regiões Norte (42%) e Nordeste (33%) e atingindo no Brasil como um todo, 2,2 milhões de cotas negociadas.

Já do lado da renda, e consi-derando o aumento do salário mí-nimo em janeiro de 2012 (+14%), devemos ter um crescimento no-minal na renda de 10% que vai contribuir para a evolução do endividamento em R$ 10 bilhões no próximo ano, o que abre espa-ço para um crescimento, mesmo que mais modesto, no endivida-mento do brasileiro. (GRÁFICOS II E III).

No Brasil, quase 90% do to-tal de motos comercializadas são as de menor tamanho e preço (não superiores a 150 cilindra-das), compatíveis com a renda média do nosso consumidor, ain-da baixa. Além da utilização como instrumento de trabalho a moto está sendo muito utilizada como substituta ao transporte coletivo nos grandes centros urbanos.

Regionalmente, continua-mos destacando em termos de volume comercializado, a Re-gião Nordeste. A Região Sudeste apresentou pequena recupera-ção se igualando ao Nordeste. As

GRÁFICO IV: PARTICIPAÇÃO REGIONAL DE COMERCIALIZAÇÃO DE MOTOS (%)

GRÁFICO III: ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS E COMPROMETIMENTO DA RENDA – EM %. EM 2012

FAMÍLIAS PROVAVELMENTE CONTINUARÃO SE ENDIVIDANDO...

GRÁFICO IV: PARTICIPAÇÃO REGIONAL DE COMERCIALIZAÇÃO DE MOTOS (%)

Texto produzido em dezembro de 2011

2,2

9.98.7

5045403530252015

Dec-05 Dec-07 Dec-09 Dec-11

Endividamento

Comprometimento47.2

23.2

45,0

40,0

35,0

30,0

25,0

20,0

15,0

10,0

5,0

0,02000 20062003 20092001 20072004 20102002 20082005 2011*

Norte Nordeste Sudeste Sul C.Oeste

6,6

6,3

6,0

5,7

5,4abr-08

Juros do Comércio

out-08 abr-09 out-09

5,64%

abr-10 out-10 abr-11

Empréstimo pessoal - Bancos

4,70%

abr-08 out-08 abr-09 out-09 abr-10 out-10 abr-11

5,8

5,6

5,4

5,2

5,0

4,8

4,6

Cheque especial

abr-08 out-08 abr-09 out-09 abr-10 out-10 abr-11

8,0

7,8

7,6

7,4

7,2

7,97%

Empréstimo pessoal - Financeiras

abr-08 out-08 abr-09 out-09 abr-10 out-10 abr-11

12,0

11,4

10,8

10,2

9,6

9,0

9,44%

revistaabracyjanfinal.indd 29 19-Jan-12 1:44:57 AM

Page 30: Revista Rede Yamaha News - 10º ed

30

CENTRO DE TREINAMENTO

CURSO FEV MAR

Bronze 13 a 16Prata 28/2 a 2/3 19 a 22

Administrador de Serviços 6 a 8

Calendário dos cursos administrativos e técnicos que

serão realizados nos meses de Janeiro, Fevereiro, Março

e Abril de 2012 no Centro de Treinamento Yamaha, na

cidade de Guarulhos, e também regionalmente pelo

Departamento de Suporte ao Cliente (DSC).

CURSO FEV ABR

Bronze 28/2 a 2/3Administrador de Serviços 3 a 5

SUB-REGIÃO CIDADE/ESTADO CURSO FEV MAR

1A Porto Alegre/RS Adm. de Serviços 1 a 31A Porto Alegre/RS Bronze 6 a 91A Porto Alegre/RS Prata 6 a 91B Palhoça / SC Bronze1B Palhoça / SC Adm. de Serviços1C Curitiba / PR Bronze1C Curitiba / PR Adm. de Serviços 28/2 a 1/32D Rio de Janeiro/RJ Bronze 7 a 102D Rio de Janeiro/RJ Prata 20 a 232E BH / MG Bronze 6 a 92E BH / MG Adm. de Serviços 12 a 142E BH / MG Prata 3A Salvador / BA Bronze 28/2 a 2/33C Fortaleza / CE Bronze3C Fortaleza / CE Adm. de Serviços3D Teresina / PI Adm. de Serviços 14 a 163D Teresina / PI Bronze 19 a 224A Goiânia / GO Prata4B Várzea Grande/MT Adm. de Serviços 14 a 164B Várzea Grande/MT Bronze 19 a 225B Porto Velho/RO Bronze

1. CENTRO DE TREINAMENTO – GUARULHOS/SP

2. CENTRO DE TREINAMENTO – RECIFE/PE

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rar a qualidade de sua operação e consequentemente sa-

tisfazer o cliente.

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vimento entre todos os funcionários da concessionária e

funcionários da Yamaha para que a universidade yamaha

seja uma referência no aprimoramento profissional.

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Page 31: Revista Rede Yamaha News - 10º ed

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Page 32: Revista Rede Yamaha News - 10º ed

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