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Revista Locaweb 17 Ed

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Site X Blog E mais: Design: Fora da caixa, Twittosfera, e-Learning 2.0

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Page 1: Revista Locaweb 17 Ed

Capa17:Capa Locaweb 31/7/2009 16:29 Page 2

Page 2: Revista Locaweb 17 Ed

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ao leitor

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* Entrevista: Luli Radfahrer ....................06

* E-mails...................................................08

* Notícias .................................................10

* KeepItSimple: Cloud Computing .........18

* Portifólio ...............................................20

* Domínios ..............................................22

* Artigo: Marcelo Tripoli.........................28

* Capa: Site X Blog ..................................30

* Artigo: Joaquim Torres. .......................40

* Design: Fora da caixa...........................42

* Artigo: René de Paula Jr.......................47

* E-learning..............................................48

* Case: AgênciaClick ...............................52

* Artigo: Déborah De Mari ....................54

* CSS.........................................................56

* Adobe Flex............................................60

* Locavip ..................................................66• e-Learning 48 • Design 42

• Capa 30 • Domínios 22

Locaweb em Revista Edição 16VP Comercial: Cláudio GoraGerente de Marketing: Victor Sebastian Reis da SilvaCoordenação de Comunicação: Alexandre PortoCoordenação Editorial: Déborah De Mari

Editora EuropaEditor e Diretor Responsável: Aydano RorizDiretor Executivo: Luiz Siqueira

Diretor Editorial e Jornalista Responsável: Roberto Araújo - MTb.10.766 - [email protected]: Paulo Basso Jr. e Sérgio ViníciusRevisão: Marianna RussoEditor de Arte (projeto gráfico): Alexandre Dias (Nani)Colaboração: Felipe Magalhães, Luciano Delfinie Pedro Claudio de Lima e Silva,

Publicidade São Paulo: E-mail: [email protected] de Publicidade: Mauricio Dias (11) 3038-5093Executivos de Negócios: Alessandro Donadio, AngelaTaddeo, Flavia Pinheiro, Claudia Alves, Elisangela Xavier eRodrigo Sacomani.Executivos de Contas: Leandro Blotta, Marcos Roberto eRenata NaomiCriação Publicitária: Rodrigo Barros e João Paulo Gomes 11) 3038-5103 Tráfego: Renato Peron (11) 3038-5097Circulação e Promoção - Gerente: João AlexandreDesenvolvimento de Pessoal:Tânia Marilia Ribeiro Roriz e Elisangela Tokashiki

Locaweb em Revista é uma publicação da Editora EuropaLtda. e do departamento de comunicação e marketing daLocaweb Serviços de Internet. A Editora Europa não seresponsabiliza pelo conteúdo dos anúncios de terceiros.

Distribuidor Exclusivo para o Brasil:Fernando Chignalia Distribuidora S. A. - Rua Teodoro da Silva,907 - CEP 20563-900 - Grajaú - RJ

Impressão: Prol Editora Gráfica

Somos Filiados à ANER - Associação Nacional dos Editores de Revistas

Você já sabe que garantir a presença digital desua empresa ou projeto é essencial para a

divulgação de seu negócio e para a comunicaçãoadequada com seus clientes. Mas, após criar o seuendereço virtual, muitas vezes você ainda fica em dúvida sobre qual plataforma(blog ou site) atenderá de forma mais eficiente aos seus objetivos. Nesta edição,conversamos com consultores em mídias sociais e corporativas e relacionamosdicas para que você saiba qual a melhor opção para conquistar espaço na rede.

E já que o assunto é ter uma presença digital de sucesso, vamos pensar emdesign fora da caixa? Conversamos com ilustradores, grafiteiros, cartunistas etatuadores para compreender como estes profissionais utilizam arte paraagregar valor a projetos digitais.

Para aqueles que estão sempre antenados as tendências, você sugeriu noTwitter e o entrevistado deste mês é Luli Radfahrer, um dos maiores estudiososde mídias digitais do Brasil. Conversamos com ele sobre os caminhos dainternet no mundo e a revolução da web 2.0.

E mais, quer saber quem seguir? A Locaweb em Revista elegeu a suatwittosfera. A cada edição, indicaremos mais de 30 profissionais que ditamtendências e compartilham links relevantes na rede. Quer mais? Então vire apágina e divirta-se!

Claudio [email protected]

O que tem nesta edição...

Presença digital

Editorial_Sumario:W2008 31/7/2009 19:16 Page 4

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205 X 275 2:Layout 1 6/7/2009 16:27 Página 1

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Por Sérgio Vinícius

Luli Radfahrer é um dos maioresestudiosos de mídias digitais noBrasil. Ph.D. em Comunicação

Digital pela ECA-USP, é tambémprofessor da universidade há mais dedez anos. Trabalha com internet desde1994, quando fundou a Hipermídia.

De lá para cá, trabalhou fora dopaís e tem clientes em diversoscantos do planeta - como Canadá eOriente Médio. Escritor, Luli étambém autor dos livros Design/web/design e Design/web/design:2, alémde A Arte da Guerra Para QuemMexeu No Queijo Do Pai Rico, umaanálise crítica e bem-humorada doambiente corporativo.

Na entrevista a seguir, Luli falasobre o passado, o presente e o futurodas redes sociais. E mais: defende que,se não fosse pela banda larga, omundo não estaria no estágiocibernético em que se encontra.

Locaweb em Revista:: De repente,não se fala mais em outra coisarelativa à web que não mídias eredes sociais. Em especial, sobre oTwitter. Por que as pessoas estão seinteressando tanto pelo assunto? Luli Radfahrer:: Foram duas condições que nos levaram ao atualpanorama, no qual as mídias sociais,sobretudo o Twitter, estão na moda: ainfraestrutura que possibilita acomunicação e a vontade que aspessoas passaram a ter de secomunicarem para se tornarem alguém.

LR:: A que infraestrutura você se refere?Luli:: A internet de banda larga. Tudo oque conhecemos como Web 2.0, comconsumidor provendo conteúdo,interagindo plenamente com sites, blogse com outros semelhantes, foipossibilitado pela conexão dedicada. Na época do acesso por modem,discado, já era possível que houvessetoda essa interação, mas isso não ocorriapor conta do modelo de cobrança.

LR:: A cobrança de pulso telefônico? Luli:: Exatamente. O usuário deinternet se conectava e sabia que,quanto mais tempo passasse na rede,mais pagaria. Por isso, ele não gastavatempo acessando sites alheios oupáginas pessoais desconhecidas. Apartir do momento em que a bandalarga se popularizou, com conexão

Banda larga é a almadas mídias sociais

dedicada, o usuário percebeu quepoderia fazer o que bem entendesse narede e que o preço seria o mesmo. Asredes sociais foram decorrência disso. Abanda larga é subestimada em seupapel de difusora das redes sociais. Elaé um dos agentes mais importantes.

LR:: O incremento de velocidade dabanda larga é menos importante queo modelo de cobrança?Luli:: As pessoas falam muito sobre oincremento da velocidade, mas é apartir do momento em que o usuáriopercebeu que pagaria uma taxa fixaque as coisas mudaram.

LR:: E como você descreve a vontadedas pessoas se comunicarem mais? Luli:: Esse é o segundo fator que garanteo sucesso de sites como o Twitter.

Ph.D em comunicação digital, Luli Radfahrer fala do atual momento da internete diz que a revolução Web 2.0 somente foi possibilitada pela conexão dedicada

Escritor \\ O estudioso de mídias e redes sociais é autor dos livros Design/web/design eDesign/web/design:2, além de A Arte da Guerra Para Quem Mexeu No Queijo Do Pai Rico

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Entrevista

Entrevista:W2008 31/7/2009 16:35 Page 6

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Hoje em dia, no imenso mundo real, aspessoas manifestam cada vez menos aidentidade. Mas na web, é possívelreverter isso. Ao ter seguidores noTwitter ou se posicionar em um blog, ousuário deixa de ser “mais um” e setorna “alguém”, com opiniões e ideias.

LR:: Fora da web, esse usuáriotambém é alguém, mas com alcancelimitado ao círculo de amigos,profissional, familiar. A internetpotencializa esse alcance?Luli:: A internet é um meio. As pessoascostumam ter vida social. As redes emídias sociais apenas transportam essavida para a tela. Eu não sei se o Twittervai dar certo, não conheço o modelo denegócios deles, mas ele atrai as pessoasporque, quando você “twitta”, expõesuas ideias a um círculo de pessoas queo seguem. Ele te dá uma identidade eas pessoas querem ter isso.

LR:: E nessa busca por identidade,com tantas plataformas sociais, emque o consumidor virou provedor deinformação, não há um exagero deconteúdo na web que deveria, dealguma forma, ser filtrada?Luli:: O problema não é o excesso deinformação. O problema é justamentefiltrar o que se tem contato. A partir domomento em que você não lembra oemissor da notícia, é complicado darcrédito ou rejeitá-la.

LR:: Não é porque está na internetque é verdade. A crença do contrárioé a origem dos famosos hoax quechegam por e-mail.Luli:: Quando a pessoa não consegueidentificar a fonte, as informaçõespodem ficar comprometidas. Porexemplo, você lembra como ficousabendo da morte do Michael Jackson?

LR:: Lembro.Luli:: E quando ouviu falar a primeiravez sobre Barack Obama?

LR:: Não. Luli:: Exatamente. Porque as coisasmudaram e há uma série de veículos e

mídias bombardeando as pessoas cominformações. A partir do momento emque não se identifica a fonte, não sesabe o que é ou não confiável.

LR:: Esses novos provedores deconteúdo, confiáveis ou não, podemameaçar as mídias tradicionais?Luli:: Não enquanto não houver umequipamento wireless que recebainformações e que possa ser lido emanuseado como uma espécie depapel. O que mais se aproxima dissoatualmente é o Kindle, mas mesmoassim é um modelo ruim. Enquanto issonão ocorrer e os jornais tiverem poderpara imprimir informações em papel,eles não são ameaçados.

LR:: Até lá, a imprensa deve repensarseus modelos?Luli:: Sem dúvida. Daqui a uns anos,um distribuidor de pneus que não saibao que é um GPS estará atrasado. Porenquanto, é mais fácil aos grupos deimprensa cooptarem blogueiros aconcorrer com eles. Um blogueiro podeganhar mais em um portal ou jornalque tentando manter seu site sozinho.Queira ou não, os grandes grupos demídia têm dinheiro.

LR:: Então as novas mídias nãodevem impactar apenas a imprensa?Luli:: Não. As relações sociais foramafetadas e isso muda muita coisa. Porexemplo, os médicos têm hoje aconcorrência do Doutor Google. Comisso, as pessoas chegam à consulta jáinformadas sobre o problema oudesistem da visita realizando algumprocedimento lido em algum site. Oproblema é que os buscadores não usamparâmetros médicos e, com isso, asinformações podem não ser confiáveis.

* Quando você “twitta”,expõe suas ideias a umcírculo de pessoas que oseguem. A ferramenta tedá uma identidade e aspessoas querem ter isso

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Luli Radfahrer \\ Para oprofessor da USP, as novasmídias estão mudando asrelações entre as pessoas, oque impactará em grandesmudanças de costumes

Entrevista:W2008 31/7/2009 16:35 Page 7

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Site do WiMAX \\ Em www.wimaxforum.org, há informações sobre a tecnologia baseada em padrões que capacitam a entrega de acesso banda larga e sem fio à web. Trata-se de uma alternativa ao cabo e ao DSL

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Barra derolagem

Estou usando o CSS paramodificar características deminha página, mas aindanão consegui alterar a corda setinha que aparece nasbarras de rolagem. Qualcódigo eu devo utilizarpara isso? Márcia Reis - Por e-mail

Para fazer isso, énecessário utilizar a

propriedade scrollbar-arrow-color, indicando o códigohexadecimal da tonalidadeque você deseja que elatenha. Para, por exemplo,fazer com que a barra derolagem de sua página tenhaa setinha na cor vermelha,adicione esse código:

body {scrollbar-arrow-color: #FF0000;}

WiMAXTenho lido algumas

coisas sobre WiMAX, umnovo tipo de conexão debanda larga sem fios. Seique há algumas cidades queestão testando a tecnologia,como Ouro Preto eMangaratiba. Mas aindanão entendi direito comofunciona essa tecnologia.Podem me explicar? Diogo MachadoPor e-mail

O WiMAX é umatecnologia baseada

em padrões que capacitama entrega de acesso bandalarga e sem fio à web. Porisso, trata-se de mais umaalternativa ao uso de caboe ao DSL. O WiMAX iráfornecer conectividadebanda larga fixa, nômade,portátil e, eventualmente,

móvel sem a necessidadede “visada” com a estaçãobase, ou seja, a conexãofunciona mesmo queexistam obstáculos entre otransmissor e o receptor.

Em um raio de três adez quilômetros, espera-seque um sistema certificadoWiMAX trabalhe com umacapacidade de entrega deaté 40 Mbps por canal,para aplicativos de acessofixo ou portátil. Isso ébanda suficiente parasuportar centenas denegócios com velocidadeequivalente a T1 (conexãotelefônica dedicada de altavelocidade) ou milhares deresidências com a mesmarapidez do DSL.

A Anatel e o Ministériodas Comunicações aindaestão definindo como serão negociadas as

concessões das frequênciasentre 3,5 GHz e 10,5 GHz,um dos últimos obstáculosà entrada da tecnologia no Brasil.

Marcadorespersonalizados

Existe alguma maneira dese modificar osmarcadores padrão deuma lista HTML? Eugostaria de usar umaimagem GIF criada pormim como marcador.Estou resolvendo esseproblema usando a tagIMG antes de cada um dos itens da minha lista,mas o resultado não estásendo satisfatório.Dimitrios - Por e-mail

Você pode usarqualquer imagem

como marcador em umalista HTML; para isso, bastacriar um estilo CSS para atag UL. Veja como issopode ser feito no exemplo a seguir:

<UL STYLE="list-style-image: url(imagem.gif)"><LI>Item 1</LI> <LI>Item 2</LI></UL>

Para saber mais sobreHTML e demais linguagensde programação, acesse apágina eletrônica que éuma das referências notocante a protocolos eassuntos gerais dedesenvolvimento de site ao redor do mundo:www.w3c.com.

e-mails //Envie seu e-mailSe você tem alguma dúvida, sugestão oucrítica, entre em contato com nossa redaçãopelo e-mail [email protected].

Emails:W2008 18/7/2009 01:16 Page 8

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A Locaweb realiza, pelo segundo ano consecutivo no Brasil, o Rails Summit Latin America. Os mais importantes

nomes do mundo reunidos no maior evento de Ruby on Rails da América Latina. São mais de 15 palestrantes debatendo

sobre as novidades da programação e as principais apostas para o futuro. Confira alguns dos nomes:

VENHA CONHECER DE PERTO A TECNOLOGIA QUE ESTÁ REVOLUCIONANDO A WEB.

SÃO PAULO, 13 E 14 DE OUTUBRO - ANHEMBI - AUDITÓRIO ELIS REGINA

INSCREVA-SE JÁ. www.railssummit.com.br

Realização:

OBIE FERNANDEZAutor do livro “The Rails Way”, um dos melhores da área. Editor da série “Professional Ruby”, pela Addison-Wesley. Fundador da Hashrocket, uma das mais bem conceituadas e ágeis empresas em Ruby on Rails. Trabalhou pela ThoughtWorks e é membro reconhecido pela comunidade internacional de Ruby.

MATT AIMONETTIDa m|a agile, empresa de consultoria que oferece treinamento, auditoria e desenvolvimento de projetos Ruby, Matt é um dos principais evangelizadores e contribuidores tanto do Ruby on Rails quanto do Merb. Está muito envolvido no desenvolvimento de projetos de ponta, como CouchDB e MacRuby.

DAVID CHELIMSKYMantenedor do famoso projeto RSpec, para suítes de testes de projetos Ruby, autor do livro “The RSpec Book” e desenvolvedor-líder da Articulated Man, Inc., é um dos nomes mais reconhecidos na área de qualidade de software e práticas de desenvolvimento ágil.

CHAD FOWLEREscritor de livros como “My Job Went to India”, “Rails Recipes”, “Advanced Rails Recipes”, é um dos mais experientes rubistas. Cofundador da Ruby Central, organiza as principais conferências, como RubyConf e RailsConf.

GREGG POLLACKGregg produz mídia educacional para sua empresa Rails Envy, incluindo podcasts, séries para empresas, como a New Relic Labs e screencasts comerciais para seu outro empreendimento, EnvyCasts. Organizou o BarCampOrlando, o Orlando Ruby User Group e é um dos principais ativistas de Rails.

AF An. Locaweb Rails 20,5x27,5.indd 1 7/15/09 12:47 PM

Page 10: Revista Locaweb 17 Ed

10 locaweb

notícias

Com 13,9% do

mercado, a Locaweb,

de acordo com o estudo do

IDC Brasil, comemora o

primeiro lugar no segmento

de Outsourcing – Hosting

Infrastructure Services,

referência no setor de

Tecnologia da Informação

e Telecomunicações.

Segundo a pesquisa, a

empresa ultrapassou grandes

companhias presentes nessa

categoria e, em 2008,

registrou crescimento de

aproximadamente 45%.

Dessa forma, atingiu um total

de quase R$ 100 milhões

em receitas de serviços

de hosting.

O estudo reforça o

compromisso da Locaweb

com seus clientes, pois usa

como base o conhecimento

sobre mercado, provedores e

consumidores de tecnologia

para auxiliá-los no

endereçamento de questões

estratégicas relativas à oferta

e ao uso de soluções

tecnológicas. Saiba mais em:

www.idcbrasil.com.br.

blog.locaweb.com.brConfira as novidades da maior empresa de hospedagem de sites do Brasil

Líder em infraestruturade hosting

À esquerda e acima \\IDC Brasil realizadiversas análisesde mercado no segmento de Tecnologia da Informação

À direita \\Em 2008, aLocaweb registroucrescimento deaproximadamente45% no setor

Estudo do IDC Brasil aponta quea Locaweb ultrapassou grandescompanhias e, atualmente,detém 13,9% do mercado

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Webcast: Modelagem de dadosNo blog da Locaweb, é possível assistir à apresentação Modelagemde dados, na qual Caio Spadafora fala sobre como modelar os dadosda sua aplicação para obter melhor desempenho e escalabilidade aoutilizar seu Banco de Dados. Assista em blog.locaweb.com.br.

A Locaweb comemora a marca de

contratação de mais de 100 milhões de

mensagens por mês com a ferramenta de

email marketing. A solução é empregada na

criação e no envio de e-mail marketing,

newsletters, boletins e outras peças com

baixo custo e alto controle sobre o retorno

de ações. O uso é prático, confiável, de

simples gerenciamento via web e foi

adaptado às necessidades dos usuários.

O sistema permite o envio de grandes

quantidades de mensagens em pouco

tempo, por menos de R$ 0,01 por mensagem enviada. Os

planos variam entre 10 mil e 1 milhão de e-mails mensais e

custam a partir de R$ 50 por mês, com inscrição gratuita por

tempo limitado.

O serviço de email marketing ainda oferece relatórios online

com diversas informações, facilidade de importação e

exportação de dados. Fora isso, coloca à disposição formulários

de inscrição gerados automaticamente, que podem ser editados

conforme a necessidade do usuário, agilizando o cadastro de

novos clientes. Para saber mais sobre o produto, acesse

locaweb.com.br/emailmkt.

EMAIL MARKETING ULTRAPASSA A MARCADE 100 MILHÕES DE MENSAGENS

No blog \\ Caio Spadafora fala sobre o uso do Banco de Dados paramodelar sua aplicação e obter melhor desempenho e escalabilidade

Locaweb apoia Congresso sobre formas de prevençãode Crimes EletrônicosKarine Taxmann, procuradora federal norte-americana; Dr. RenatoOpice Blum, presidente do Conselho Superior de Tecnologia daInformação da Fecomercio; e outros especialistas em crimeseletrônicos se encontram nos dias 3 e 4 de agosto na Fecomerciopara debater questões envolvendo formas de proteção para crimes nomundo virtual. Confira a programação completa e faça o seu cadastrono site www.fecomercio.com.br. A participação é gratuita.

Prevenção \\ Encontro que será realizado nos dias 3 e 4 de agostona Fecomercio debaterá questões sobre proteções para crimes

Acima \\Ferramenta éempregada nacriação e no enviode e-mail marketing,newsletters, boletinse outras peças

Abaixo \\Os planos variamentre 10 mil e 1 milhão de emails mensais ecustam a partir deR$ 50 por mês

CURTAS

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Wishlist

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O melhor dacultura digitalNesta seção, você confere o que há de melhor nasprateleiras ao redor do mundo quando o assunto é altatecnologia, conectividade com a web e diversão eletrônica

Tela wirelessA D-Link, que fornece soluções de redes, segurança, armazenamentode dados e vigilância IP, lançou o display digital wireless DSM-210.Trata-se de um equipamento que possui tecnologia Wi-Fi integrada,aliando os benefícios de um porta-retratos tradicional com aconveniência da internet. Outra característica importante do display éa tecnologia Green Ethernet para economizar energia sem prejudicar odesempenho. R$ 1.299.Mais informações: www.dlink.com

Drive SlimO GP08NU20 é um novo gravador e leitorexterno de DVD e CD da LG. Na cor branca,tem velocidade 8X (DVD) e conexão USB.Prático e moderno, é ideal para as pessoas quevalorizam a portabilidade e já utilizam netbook(sem drive óptico embutido), já que o aparelhopesa apenas 370 g e não precisa ser ligado àtomada. O preço sugerido é de R$ 249.Mais informações: www.lge.com.br

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Wishlist

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Nokia E75 comteclado QWERTYNovo smartphone da Nokia, o E75 podeser habilitado com chip pós-pago ou pré-pago. O modelo tem design side-slide com teclado QWERTYcompleto, configuração rápida dediversas contas de e-mail com NokiaMessaging, câmera de 3.2 MP com flashintegrado, GPS com licença Nokia Mapasde seis meses para navegação assistida eacesso à web via 3G e Wi-Fi. R$ 1.499.Mais informações:www.nokia.com.br

UltrafinosA recém-lançada linha de monitores ECOFIT combinatecnologia e estilo. Fazem parte dela os modelos SyncMasterP2270 e P2370, de 21,5 e 23 polegadas, respectivamente,que foram apresentados este ano na feira de eletrônicos CES(Consumer Electronics Show) e chamaram a atenção dosparticipantes por conta da elegância do gabinete ultrafino.Preços a partir de R$ 799. Mais informações: www.samsung.com.br

Beat EditionA linha de telefones Beat Edition, da Samsung, tem interface totalmentevoltada à experiência musical. Com os aparelhos, é possível fazerscratchs, remixar, inserir efeitos musicais e ainda gravar o seu estilonos seus hits preferidos. O modelo conta com visor full touch de 2,8 polegadas, que garante cores muito mais vivas, maior contraste eângulo de visão, menor tempo de resposta, visualização otimizada soba luz solar e consumo de energia até 50% inferior ao TFT. R$ 1.399.Mais informações: www.samsung.com.br

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Wishlist

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Media center compactoA Daten Computadores colocou nas prateleiras o media centerDaten Home PC Slim. O aparelho agrega diversas funcionalidadesem um só produto, tais como DVD player, aparelho de som ecomputador com acesso à internet. Com design compacto, omedia center ocupa pouco espaço físico e pode ser conectado atelevisores e monitores de computadores. R$ 3.150.Mais informações: www.daten.com.br

Tudo em umA MSI Computer apresentou o Wind Top AE1900, seu primeirocomputador tudo-em-um com tela sensível ao toque. Tambémconhecidos como Nettop, esses equipamentos reúnem componentes emonitor em um único gabinete. Com design ambientalmente correto epouco consumo de energia, o AE1900 usa recurso touch screen einterface de usuário wind touch da MSI, desenvolvida especialmentepara a série Wind Top. R$ 2.699. Mais informações: www.msicomputer.com.

Touch screenO celular Samsung Star S5230 é um touch screen queoferece ao usuário acesso a diversas funções com apenasum toque. A navegação intuitiva dispõe ainda dos OnlineWidgets (pequenas aplicações Web com atualização emtempo real dos mais diversos conteúdos: bolsa de valores,previsão do tempo, notícias, sites de busca). A navegação na internet é otimizada por meio da tela widescreen de 3 polegadas e do teclado QWERTYvirtual. Serviços como o SharePix e o Beat ID NoAr fazem doStar um aparelho ainda maiscompleto. O preço sugeridoé de R$ 699.Mais informações:www.samsung.com.br

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Notícias/Circuito

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Sua leiturasobre internetConfira os principais lançamentos de livros que tratam detemas ligados ao mundo da tecnologia da informação

O ambiente online ébastante propíciopara videoaulas, jáque permite aoaluno acompanharas lições quando e onde quiser. Aqui, a cada ediçãoda Locaweb emRevista, você vê o melhor em cursos disponíveisna internet

TUTORIAIS E VIDEOAULAS ONLINE BLOG DO MÊS

Como criar e editar arquivos do servidorDuração: 3 minutos e 41 segundosURL: www.youtube.com/watch?v=-L6Q6sABQwU&feature=PlayList&p=FFA3F26F8649BA40&index=3

TwitterBrasil.orgDescrição: Site que aborda o dia-a-dia de umasdas principais redes sociais do mundo. URL: www.twitterbrasil.org

//CURSOSBlogs CorporativosPolyana Ferrari ministrará o curso“Como Construir e GerenciarBlogs Corporativos”, no qualabordará técnicas de criação dediários virtuais voltados aempresas. Um dos tópicos dedestaque é a aula sobre blogscomo ferramenta estratégica paracomunicação empresarial. Comoito horas de duração, o cursoserá realizado no Rio de Janeiro(RJ) em 30 de outubro de 2009,a partir das 9h. Para saber maisinformações, ligue para (11)3662-3990 ou envie umamensagem para o endereç[email protected].

Blogs EducativosPara ajudar os educadores a sesaírem melhor com seus alunos oAprendaki oferece o curso "BlogsEducativos", parte integrante docurso "Informática Educativa"com a autora Andrea De Carli. Durante as aulas, o educadoraprende a dominar as técnicas dewebquest, webgincana, mapasconceituais e blogs educativospara o uso na educação. Emagosto, mês em que acontecerá aquarta turma do curso, seu valorserá integral, de R$ 89. Mais emhttp://f2link.f2b.com.br/pedido/FCProduct.asp?cod_form=15817&c=13552&cod_item=13.

REDES SOCIAISNo próximo dia 25 de agosto,será realizado em São Paulo ocurso “Como Inserir sua Empresaem Redes Sociais”, com duraçãode oito horas. Para se cadastrar eobter mais informações, liguepara (11) 3662-3990 ou envieum e-mail para o endereç[email protected].

Undress for Success: The NakedTruth about Making Money at HomeKate Lister e Tom Harnish abordam nestaobra os desafios de se trabalhar em casa.Há relatos de profissionais que apontam os benefícios e dificuldades do sistemade home office.Preço: US$ 24,95Editora: WileyInformações: www.wiley.com

FreeAutor de A Cauda Longa eeditor da revista Wired, ChrisAnderson acaba de colocar nainternet, para downloadgratuito, seu novo livro, Free.A obra fala sobre o modelo denegócios da era digital. Preço: gratuitoEditora: Randon HouseInf.: www.wired.com/techbiz/it/magazine/17-07/mf_freer

Use a Cabeça JavaObra que fala sobre uma daslinguagens mais popularesdo mundo. Criado pela Sun, o Java é uma dasplataformas mais utilizadasem sites que necessitam deconfiabilidade e alto poderde performance. O autor éKathy Sierra. Preço: R$ 92,70Editora: Alta BooksInformações:www.altabooks.com.br

Noticias_Parte 4_Circuito_Twittosfera:W2008 31/7/2009 17:25 Page 16

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Notícias/Twitter

locaweb 17

Blogueiros, Publicitários,Ilustradores e MarketeirosAndré Dahmer é desenhista, autor das tirinhasdos Malvados, http://twitter.com/malvados---------------------------------------------------Bia Kunze escreve no blog Garota sem Fiohttp://twitter.com/garotasemfio---------------------------------------------------Cardoso escreve no blog Contraditorium,http://twitter.com/Cardoso---------------------------------------------------Carlos Merigo, publicitário, gerente deestratégia e criação digital da Fischer America,escreve no Brainstorm 9,http://twitter.com/cmerigo

---------------------------------------------------Cezar Paz, diretor presidente da AG2,http://twitter.com/cesarpaz---------------------------------------------------Edney Souza escreve no blog do Interney,http://twitter.com/Interney---------------------------------------------------Fabio Seixas, fundador do site de venda decamisetas da moda Camiseteria,http://twitter.com/fseixas---------------------------------------------------Fabio Yabu é desenhista, autor de diversos livros,dentre eles Princesas do Mar,http://twitter.com/fabioyabu---------------------------------------------------Fernando Souza, diretor de Arte da Pólvora!Comunicação e editor do blog Twitter Brasil,http://twitter.com/fernandosouza---------------------------------------------------Guilherme Cherman escreve no blog JTTecnologia, http://twitter.com/jtecnologia---------------------------------------------------Gil Giardelli, CEO da Permission,http://twitter.com/gilgiardelli---------------------------------------------------Inagaki escreve no blog Pensar Enlouquece,Pense Nisso, http://twitter.com/inagaki---------------------------------------------------Jean Boechat é diretor de criação da JWT,http://twitter.com/jampa

Jonny Ken criador do Migre.me, escreve no blog Decodificando, http://twitter.com/jonnyken---------------------------------------------------Jovem Nerd escreve no blog Jovem Nerd,http://twitter.com/jovemnerd---------------------------------------------------Lili Ferrari, produtora cultural, professora eblogueira, http://twitter.com/lilianeferrari---------------------------------------------------Lu Freitas escreve no blog Lady Bug, é jornalista econsultora de internet, http://twitter.com/lufreitas---------------------------------------------------Marcelo Tripoli especialista em tecnologia ecolunista, http://twitter.com/MarceloTripoli---------------------------------------------------Marco Gomes é programador de interfaces ediretor de tecnologia da boo-box,http://twitter.com/marcogomes---------------------------------------------------Nickellis escreve no Digital Drops,http://twitter.com/nickellis--------------------------------------------------Souza Campos é characters art, design andanimation, http://twitter.com/souzacampos

DesenvolvedoresBruno Dulcetti, webdesigner do Videolog,http://twitter.com/dulcetti---------------------------------------------------Fabio Akita, gerente de produtos da Locaweb eEvangelista de Ruby on Rails,http://twitter.com/akitaonrails

---------------------------------------------------Guilherme Chapiewski, especialista emMetodologias ágeis da Globo.com,http://twitter.com/gchapiewski---------------------------------------------------Manoel Lemos, fundador do BlogBlogs, CTO daWebCo e Abril Digital, http://twitter.com/mlemos

Pesquisadores de Cibercultura,evangelistas e autores de livros Alex Primo, pesquisador, professor e blogueiro,http://twitter.com/alexprimo

Juliano Spyer, consultor de mídias sociais eautor do livro Conectado, http://twitter.com/jasper---------------------------------------------------Luli Radfadher é Ph.D. em comunicação digitalpela ECA-USP http://twitter.com/radfahrer---------------------------------------------------Martha Gabriel, especialista em SEO/SEM ,http://twitter.com/marthagabriel---------------------------------------------------Raquel Recuero é jornalista, professora epesquisadora, autora do livro Redes Sociais naInternet, http://twitter.com/raquelrecuero

---------------------------------------------------Renee de Paula, evangelista da Microsoft efundador do Radinho de Pilha,http://twitter.com/renedepaula

JornalistasBruno Ferrari, repórter de tecnologia da revistaÉpoca, http://twitter.com/bferrari---------------------------------------------------Débora Fortes jornalista da Abril,http://twitter.com/deborafortes---------------------------------------------------Gilberto Pavoni Jr, jornalista e escreve no blogTech Boogie, http://twitter.com/gpavoni---------------------------------------------------Renato Cruz, repórter do Estadão,http://twitter.com/rcruz---------------------------------------------------Sandra Carvalho, jornalista da Abril,http://twitter.com/gpavoni---------------------------------------------------Vanessa Nunes, colunista de Tecnologia do Zero Hora, http://twitter.com/blogdavanessa

TWITTOSFERA

Siga os profissionais web que fazem a diferença na rede

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Por Sérgio Vinícius

Uma pesquisa realizada pelaconsultoria IDC prevê quegastos com serviços de

Cloud Computing tripliquem até2012, atingindo US$ 42 bilhões.Esta alta se deve à necessidade deas empresas reduzirem custos comTecnologia da Informação semperder itens como alta performancee poder de escalabilidade.

Diante desta realidade docenário mundial, a Locaweb, desde ofinal do ano passado, investe

“A ‘computação em nuvem’ é uma plataforma mais moderna eeficiente que a infraestruturatradicional de TI”, aponta Andrewde Andrade, PO de CloudComputing. “O Cloud Computingpermite que o cliente controle aexpansão do serviço contratado sobdemanda, alocando recursos deprocessamento, espaço em disco,memória e banda de maneiraindependente e na medida certa paraas necessidades das aplicações. Sãomilhares de servidores à disposiçãopara comportar o crescimento decada cliente.”

Até o momento, a Locaweb jáconta com três linhas de produto.“Entre os destaques estão o CloudMini e o Cloud Server, ofertas

Benefícios doCloud Computing

keepitsimple

Alta performance e baixo custo são algumas dasvantagens da plataforma de serviços da Locaweb

Plataforma da Locawebpermite que o clientecontrate recursos de acordocom a demanda

* O Cloud Computingpermite que o clientecontrole a expansão doserviço sob demanda,alocando recursos deprocessamento, espaço emdisco e muito mais

fortemente em diversos serviçosligados à computação em nuvem. E, além disso, a ideia é continuarexpandindo os serviços e asplataformas de Cloud Computingnos próximos meses.

ESTE MÊSServiço: Cloud Computing LocawebSite: www.locaweb.com.br/cloud

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Keep it Simple

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pré-configuradas e contratáveis pelosite”, aponta Andrew. “Há também oPrivate Cloud, uma solução robusta,altamente customizada e dedicadapara grandes empresas.”

Além da escalabilidade e daflexibilidade na contratação derecursos, o Cloud ComputingLocaweb possui uma arquiteturainteligente, que previne falhas erealoca os componentes da nuvempara garantir que o serviço estejasempre disponível. “Isto significa que,mesmo que ocorra uma falha dehardware, o sistema realocarapidamente as aplicações para outroservidor, proporcionandodisponibilidade contínua para ocliente”, informa Andrew. “Esta mesmaarquitetura reduz o consumo deenergia, contribiundo para apreservação do meio ambiente. Outrobenefício é a redução de custos, já queos clientes não precisam mais investirem infraestrutura própria e passam acontratar serviços mensais.”

Atualmente, a Locaweb já possui mais de mil clientes ativos naplataforma Cloud e cada oferta édestinada a um público diferente, de acordo com suas necessidades etambém aspirações com relação aprojetos e plataformas eletrônicas.

O Cloud Mini é uma plataformaLinux com autonomia total naadministração do servidor. A partir deR$ 59/mês (www.locaweb.com.br/CloudMini), a solução possuitecnologia de ponta, tem custo baixoe é voltada ao público que possuiconhecimento técnico e procuraautonomia na administração doservidor Linux (acesso root) eflexibilidade para migrar de plano àmedida que necessitar.

O Cloud Mini é oferecido emduas configurações. A primeira,chamada Cloud Mini I, conta com 2 cores de 300 MHz, 300 MB dememória, disco de 20 GB, 2 Mbps de banda ou transferência mensal de 300 GB.

Já a Cloud Mini II tem 2 cores de400 MHz, 600 MB de memória,disco de 30 GB, 4 Mbps de banda etransferência mensal de 600 GB.

O Cloud Server, por sua vez, éum serviço com recursos exclusivose custo otimizado. Boa opção paraempresas que buscam servidoresdedicados de baixo custo, o CloudServer custa a partir de R$ 149/mês(www.locaweb.com.br/CloudServer)e permite definir capacidades deprocessamento, disco, memória,banda e ajustá-las a qualquermomento, além de autonomia erecursos de uso exclusivo, dentrode um ambiente de altaperformance e tecnologia de ponta.Na hora de contratar o serviço, ousuário pode optar porGerenciamento pelo Cliente ou pelaLocaweb, de acordo com suaspreferências ou necessidades. Esteúltimo caso é voltado a usuáriosque desejam administrar odesenvolvimento web, sem aobrigação ou responsabilidade poratualizações, segurança emanutenção do servidor. ALocaweb fica responsável por todasessas atividades.

Por fim, o Private Cloud é asolução robusta, altamentecustomizada e dedicada paragrandes empresas. “Por tratar-se de uma solução corporativa, os interessados devem entrar emcontato com a nossa equipecomercial para que alinhem suasdemandas com nossosespecialistas”, diz Andrew. “Paraobter mais informações sobre oassunto ou mesmo entrar emcontato, basta acessar o endereçowww.locaweb.com.br/PrivateCloud.”

* Private Cloud é a solução robusta, customizada e dedicada para grandes empresas;Cloud Mini é uma plataforma Linux que oferece autonomia total na administração doservidor; Cloud Server é voltado a quem procura serviços dedicados de baixo custo

Página do Private Cloud \\ Hoje, a Locaweb possui mais de mil clientes ativos na plataformaCloud e cada oferta é destinada a um público diferente, de acordo com suas necessidades

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portfólio Todo mês, projetosde destaque deparceiros da Locaweb

byMKA byMK é uma rede socialde moda que une pessoasinteressadas em novos looks,dicas para combinações etendências em vestuários,apoiada numa belainfraestrutura tecnológica.www.bymk.com.br

DrimioA Drimio é uma redeinovadora, com ferramentase aplicações que permitemque consumidores e marcas interajam comopiniões, ideias, conteúdoútil e relevante.www.drimio.com

MIL CasmurrosNeste projeto, qualquerinternauta pode ler umtrecho do livro DomCasmurro, de Machado deAssis. Trata-se de umapromoção da minissérieda Globo, Capitu.www.milcasmurros.com.br

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Domínios

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domínios da web

Nos

Por Luciano Delfini

No começo deste ano, em São Francisco, EstadosUnidos, especialistas e organizações gestoras dainternet discutiram, entre outras pautas, a

viabilidade para implementação de domínios diretamentena raiz de uma empresa ou de uma marca, o que tornariadispensável o emprego de domínios genéricos (conhecidospela sigla gTLD, como o .com).

Profissionais ligados ao assunto, como FredericoNeves, diretor de Serviços e Tecnologia do Registro.br(registro.br), grupo do Comitê Gestor da Internet noBrasil (CGI - www.cgi.br), ressaltam que diversos

pontos ainda estão em estudo e que aprobabilidade da abertura de domíniosdiretamente na raiz de um usuário finalirá depender de algumas mudançassignificativas nos procedimentos econtratos da ICANN (sigla em inglês daCorporação da Internet para Atribuiçãode Nomes e Números - www.icann.com.br),órgão responsável pela coordenaçãoglobal do sistema de identificadoresexclusivos da web. O diretor doRegistro.br se refere, por exemplo, àseparação entre registros (registries) eregistradores (registrars) estabelecidanesses procedimentos e contratos.

Mas não são apenas questões legaise de ordem contratual que pautam a discussão. O advogado Peter Eduardo Siemsen, sócio do escritório

Mudanças recentes, como atransformação em domínio

genérico do .net.br, têmajudado a democratizar o uso

de terminologias na web. Hoje, estuda-se até

implementar um domínio deprimeiro nível a partir de uma

marca, o que dispensaria oemprego de nomes

tradicionais, como o .com

Líder \\ O Brasil tomou a dianteira na criação de DPNs por atividade. Elespodem ser consultados em www.cgi.br/regulamentacao/anexo2005-02.htm

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Dannemann Siemsen, do Rio deJaneiro, lembra que representantesde grandes corporações, emparceria com membros da ICANN,vêm analisando a viabilidade e asvantagens de usar sua marca comonome de domínio de primeironível (ou DPN). “Ao adotar esse procedimento, aempresa estará comprando o direito de sua marca sero domínio de primeiro nível. Ou seja, ela [a empresa]se transformará em uma marca dentro da internet”,explica o advogado.

Peter acredita que a iniciativa pode serinteressante, sobretudo para corporações compresença global, detentoras de divisões, subsidiárias evastas linhas de produtos, os quais poderiam serusados no nome anterior ao domínio de primeironível. “Isso pode ser vantajoso até na forma de

organização interna da empresa, uma vez que secriaria na internet toda a estrutura organizacional dacompanhia”, observa.

.net.br x .com.brNo ano passado, o CGI transformou a terminologia.net.br em um domínio genérico (gTLD) tanto parapessoas físicas como jurídicas. Até então, o .net.br erarestrito a empresas com CNPJ brasileiro prestadoras deserviços de telecomunicações, diferentemente do que jáacontecia com o .net em outros países, liberado para

registro de usuários de qualquersegmento. A medida do CGI foivista como uma alternativa ao jáconsagrado DPN .com.br, além derepresentar um grande passo nademocratização do uso de gTLDs.“Foi um avanço no sentido daliberalização do uso, mas valeressaltar que foram mantidos oslimites da segurança e o nossocomportamento estrito como

Domínios

Conflito \\ Caso o detentor de um domínio .com.br queira registrá-lo sob o .net.br e já exista ummesmo nome registrado com o novo genérico, a dica é consultar o endereço registro.br/saci

* A abertura de domíniosdiretamente na raiz de umusuário final irá dependerde mudanças significativasnos procedimentos daICANN, órgão responsávelpela coordenação dosistema de identificadoresexclusivos da web

Registro.br \\ Responsáveis pelo Registro.br (registro.br), grupo do CGI (www.cgi.br), ressaltamque diversos pontos ainda estão em estudo a respeito da abertura de domínios no País

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domínio de país. Isso gera maissegurança e mais informação aquem usa o domínio”, diz Frederico.

O período de operação do.net.br como DPN começou no dia 6 de abril deste ano. Empresas oupessoas físicas que registraram oequivalente .com.br antes da data deseu início têm a reserva do novogenérico garantida até 6 de outubro –período de seis meses conhecidocomo “sunrise”. Isso quer dizer que, seum usuário tem registrado o domínioxyz.com.br e quer manter o registrodo mesmo nome no agora genérico.net.br, deve fazê-lo dentro desse limitede seis meses. Caso contrário, a partirde 27 de outubro, o novo gTLD ficalivre para um usuário registrar, porexemplo, o nome xyz.net.br.

Caso o detentor de um domínio.com.br queira registrá-lo sob o .net.br e já exista ummesmo nome registrado com o novo genérico, a dica érecorrer ao Sistema de Arbitragem de Conflitos de Internet(SACI), cujo regulamento está em registro.br/saci. Mas seráque essa necessidade em garantir o novo domínio éimportante para todos?

Em um universo que abrange interesses e objetivos tãodiferentes, certamente a resposta é não. Peter conta que asconsultas e os processos de registro não se deram emgrande escala em seu escritório. “É uma vantagem [registraro novo genérico], mas que não atinge a muitos, uma vez

que o .com.br acabou se consolidando no Brasil como omais importante domínio de primeiro nível, até pelasrestrições que existiam no .net.br”, explica o advogado.

Peter lembra ainda que o Brasil já tomou faz tempoa dianteira na criação de DPNs por atividade. Sãodiversos e podem ser consultados em www.cgi.br/regulamentacao/anexo2005-02.htm. O advogado afirmaque essa variedade de domínios de primeiro nível ajudaa reduzir conflitos entre empresas com mesmo nome,mas com atividades distintas. Porém, ter uma gama deDPNs não é só para amenizar conflitos. Muitas vezes, ogenérico específico de uma área pode dar maisidentidade a quem atua nela. Por exemplo: art.br parainstituições dedicadas às artes, artesanatos e afins –dentro da categoria exclusiva a pessoas jurídicas, masque não exige apresentação de documentos.

Mas se a sua empresa não se enquadra em nenhumacategoria da Resolução 002/2005, você pode optar peloregistro do etc.br, dedicado aos “outsiders”. Se acharestranho, fique com o bom e velho .com.br.

Nos domínios de um paísAinda que os mercados estejam sempre correndo atrás da internacionalização de produtos e suas marcas, o diretor do Registro.br aponta que domínios com códigosde um país (também chamados de domínios de alto nível,ou ccTLDs) – como o .br – têm sido mais procurados queos domínios genéricos. “A associação geográfica é um

Domínios

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Pesquisa de nomes \\ Os serviçosWhois do ICANN (www.icann.org.br/

topics/whois-services) oferecem acessopúblico sobre nomes de domínio registrados

Disputas \\ O ICANN segue uma política uniforme para resolução dedisputas. O documento pode ser consultado em www.icann.org/en/udrp

* O período de operação do .net.br como DPNcomeçou no dia 6 de abril deste ano. Quem registrou oequivalente .com.br antes da data de seu início tem areserva do novo genérico garantida até 6 de outubro

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apelo muito grande, muitas vezes visto como umdiferencial na concorrência internacional. Isso sem falarque proporciona mais segurança e controle”, explicaFrederico. Além disso, do ponto de vista funcional, nãohá diferença entre os domínios. “Não existem indíciosde diminuição de procura dos domínios de país em faceaos domínios genéricos”, completa.

Peter concorda que o .br não deixará de ser usado,seja por tratar-se de um domínio de baixo custo ou atémesmo pela posição em que o Brasil vem aparecendono cenário econômico mundial. O advogado cita,inclusive, o .asia, mais recente domínio de alto nível porlocalização geográfica (ccTLD) criado para empresas docontinente asiático. Mas ele lembra que muitasempresas brasileiras buscam domínios internacionaisque não estejam limitados à sigla de um país, podendofacilitar a internacionalização de um produto, caso sejamesmo esse o objetivo do detentor. “É normal buscarsoluções para acessar o mercado, o que inclui ir atrás dedomínios que não se restrinjam ao aspecto geográfico”,defende o advogado.

DisputasDe acordo com Peter, ainda falta ao Brasil adotar umprocedimento mais rápido para a solução de disputasde nomes de domínio. Ele defende a criação de umprocedimento semelhante ao sistema de marcas paraestabelecer quem tem prioridade sobre determinado

Domínios

* Ainda falta ao Brasil adotar um procedimento mais rápido para a solução dedisputas de nomes de domínio, como a criação de um procedimento semelhante aosistema de marcas para estabelecer quem tem prioridade sobre determinado nome

Ao lado \\ O DNSSEC (registro.br/faq/index.html#8) é um padrão internacional que estendea tecnologia do Sistema de Nomes de Domínios(DNS, em inglês)...

...Abaixo \\ A tecnologia pode serusada por registros que estão abaixodos domínios de primeiro nívelindicados em registro.br/info/dpn.html

nome. É o caso, por exemplo, de conflitos entre oproprietário de uma marca e o detentor do domínioregistrado na web com o mesmo nome, porém comDPN diferente ou uma pequena variação no nome.

Peter explica que a solução pode estar em umanotificação extrajudicial ou, com mais sorte, um acordoamigável – os serviços Whois do ICANN oferecem acessopúblico sobre nomes de domínio registrados, incluindoinformações para contato com detentores de nomesregistrados (www.icann.org.br/topics/whois-services). “Sede nada adiantar, entram os caminhos judiciais, em geral

Pacotes \\ A Locaweb (locaweb.com.br/registro) oferece o serviço de registros de domínios por pacotes que custam a partir de R$ 15

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caros, demorados e problemáticos”,avalia o advogado.

O diretor do Registro.br lembra que o ICANN segue uma políticauniforme para resolução de disputas,estabelecida no processo UDRP (da siglaem inglês para Política de Solução deDisputa de Nomes de Domínio). Odocumento pode ser consultado emwww.icann.org/en/udrp - infelizmente,na versão em inglês. Mas é importantedeixar claro que o UDRP é obrigatóriosomente para registro de domíniogenérico com o mesmo nomedisputado por duas partes distintas. “Atéporque, no caso dos gTLDs, não há umforo jurídico definido”, explica Frederico.Segundo ele, o uso da arbitragem,ainda que crescente, é uma práticarelativamente recente no Brasil e “aindaestamos muito pouco ‘aculturados’ com isso”.

Mesmo que se fale de disputas, Peter afirma que apreocupação em proteger uma marca em relação ao nomede domínio na web (disputa de reserva ou de defesa) vemcaindo recentemente. Para o advogado, a explicação estáno fato de que “é quase impossível criar um programa quefuncione, uma vez que as variações para registrar marcasou nome, acrescidas de uma letra ou de outra combinaçãode palavra ou número, são praticamente ilimitadas”.

O processo de registro de nomes de domínio no Brasilé considerado seguro e ágil por especialistas. Na própriaweb, é fácil encontrar prestadores deste tipo de serviço econhecer os procedimentos e normas de resoluçõesdisponíveis nos sites de órgãos gestores. É o caso daICANN, responsável no âmbito internacional pela alocaçãodo espaço de endereços de Protocolos da Internet

(endereços IP), e do CGI, que gerencia o assunto no Brasile conta com grupos de trabalho, como o Registro.br, paraprocedimentos que envolvem o processo de registro sob odomínio .br – registro.br/contrato/contrato.html.

Frederico destaca o surgimento de novas ferramentastecnológicas adotadas por alguns prestadores de serviço,as quais beneficiam, em longo prazo, os usuários do sistema de registro. Uma delas é o DNSSEC(registro.br/faq/index.html#8), um padrão internacionalque estende a tecnologia do Sistema de Nomes deDomínios (ou DNS, em inglês). Visto como um mecanismomais seguro de resolução de nomes, que pode ajudar areduzir o risco de manipulação de dados, o DNSSEC rodacom tecnologia de criptografia de chaves públicas,provendo autenticidade e integridade das respostas dosistema de nomes de domínios. Por outro lado, o padrãonão garante confidencialidade e não protege contraataques de negação de serviço. A tecnologia pode serusada por registros que estão diretamente abaixo dodomínio .br e registros que estão sob os domínios deprimeiro nível indicados em registro.br/info/dpn.html.

O diretor do Registro.br lembra ainda que é semprebom procurar referências e dicas na hora de buscar umprestador de serviço eficiente de registro de domínio. “Oprestador de serviço ganha sua clientela pela qualidade enão pelo diferencial de preço, principalmente emmercados como o de nomes de domínio”, finaliza.

Domínios

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Totalmente liberado \\ Desde o dia 6 de abril de 2009, pessoas físicas e jurídicas podemusar o domínio .net.br como DPN. É o caso do site de imóveis www.clickcerto.net.br

* O .br não deixará de ser usado, sejapor tratar-se de um domínio de baixocusto ou pela posição em que o Brasilvem aparecendo no cenário mundial

Restrito \\ Registro .net.br era restrito às empresas de telecomunicações,como a Associação Brasileira de Recursos em Telecomunicações

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As estratégias online de marketing já não devem selimitar a banners, Twitter, Facebook, MySpace,

YouTube e mobile. O desafio agora está em proporcionaraos usuários e consumidores uma experiência útil com a“face” digital das empresas. Esse conceito, chamado debrand utility, ganha cada vez mais força porque diversasiniciativas já provaram que não adianta as agências criaremcampanhas brilhantes se a experiência final com oproduto/serviço não for útil.

O “útil”, neste caso, se refere à informação e ao conteúdo.Ou seja, se o consumidor não enxerga a mensagempublicitária como lazer, dificilmente irá consumi-la e propagá-la. Neste contexto, o branding tradicional – usado paradivulgar marcas e para que elas sejam fixadas na mente dosconsumidores - é substituído por um branding focado na realfuncionalidade do serviço e do produto.

Aos poucos, se bem aplicado, o brand utility cria umrelacionamento muito mais próximo da empresa com seupúblico-alvo, pois a mensagem divulgada contribui com avida do consumidor e do usuário, interagindo com osmelhores momentos das pessoas. Alguns cases, realizadosnos últimos dois anos, comprovam o sucesso dessaestratégia. Um case premiado em Cannes este ano é o FiatEcodrive, software que ajuda o usuário a dirigir de formamais eficiente. Ele analisa o jeito de dirigir do motorista e o

ajuda a usar menos combustível, reduzindo a emissão deCO2 e o consumo de combustível em até 15%.

O consumidor simplesmente baixa o software EcoDriveda internet e coloca um pendrive no seu carro – os carrosda Fiat na Europa têm porta USB. Automaticamente, ainformação é armazenada e, quando o pendrive volta aocomputador, o aplicativo converte os dados de forma gráficae lúdica e analisa a técnica de direção da pessoa, usandocomo base medidas como aceleração, mudanças de marchae velocidade. A partir do resultado, o software dá dicas decomo ser um motorista mais eficiente. O consumidortambém fará parte da Fiat Ecoville, uma comunidade onlinede todos os EcoDrivers. Lá, é possível saber o quanto dedinheiro e combustível está sendo economizado, e quanto aemissão de carbono já foi reduzida.

Outro case interessante foi protagonizado pela KraftFoods, que criou um aplicativo para iPhone, o iFood Assistant.Ele oferece um mix de receitas culinárias que envolveprodutos da marca, comentários e vídeos com instruçõessobre nutrição e saúde alimentar. Em pouco tempo, oaplicativo, que custa apenas US$0,99, virou um sucesso.

Esses dois exemplos consolidam a importância do brandutility. Os consumidores exigem cada vez mais a experiênciacom o produto. E as empresas já perceberam que terão deaplicar esta estratégia para não ficar de fora do jogo!

Se o consumidor não enxerga a mensagem publicitária como um entretenimento, dificilmente irá consumi-la e propagá-la

opinião/articulista

A consolidaçãodo brand utility

Marcelo TrípoliPresidente da agência de

marketing digital iThink e autordo blog ifound.com.br

@[email protected]

e-business

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SiteXBlog

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Por Luciano Delfini

A velocidade com que a webpropaga informação,praticamente livre de barreiras

como distância, fronteiras e até custoselevados (dependendo do projeto), faz surgir

todos os dias, e em todas as partes do mundo,inúmeros endereços virtuais. Pessoas físicas ou

jurídicas – não importam os objetivos e interesses decada um – recorrem à grande rede para dar seu recadoou “vender seu peixe”. Até pouco tempo atrás, o sitepredominava como opção. Mas o problema é que eleexige um projeto elaborado, que envolve contratação deprofissionais e, consequentemente, gastos que muitasvezes não estão no orçamento. O advento do blog, porsua vez, trouxe uma alternativa para propostas menosambiciosas e proporcionou mais equilíbrio entreconteúdos corporativos e pessoais dentro da web. Sóque aí, surgiu uma grande dúvida na cabeça de muitosusuários: qual plataforma escolher na hora de criar umnovo endereço na internet?

O jornalista Alexandre Inagaki, consultor de mídiassociais e autor dos blogs “Pensar enlouquece, pensenisso” (www.pensarenlouquece.com) e “Pop cabeça”(mtv.uol.com.br/popcabeca), observa que é precisoconhecer as diferenças e semelhanças dessas duas mídias– site e blog – que compõem o arcabouço da internet.Segundo sua definição, blogs são sites com estrutura

Antes de criar um endereçona internet, especialistas

aconselham que se leve emconta pelo menos duas

questões importantes: qual oobjetivo da página e que tipo

de conteúdo ela tornarádisponível para os usuários.

Na reportagem a seguir,consultores em mídias

sociais e corporativas dãodicas para acabar com as dúvidas na hora deescolher a plataforma

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mais enxuta, que dispensammaiores conhecimentos deprogramação e de elaboraçãoprévia de uma arquitetura de informação.

Essa arquitetura, necessária naconstrução de um site, antecipa comofuncionará o posicionamento dasseções em uma homepage ou anavegação por meio de diversaspáginas de conteúdo. “Os blogspossuem atualização mais dinâmica,seus textos são mais informais eopinativos, dispensando o crivo e asupervisão de um editor deconteúdo”, explica. Na opinião deAlexandre, essas características fazemdo blog a solução ideal para umprojeto que não requeira organizaçãoformal de conteúdo separada portextos, fotos e vídeos,além de permitir umacomunicação menosrígida com osinternautas, “semburocracias referentes àlivre expressão deopiniões e comentários”.

Ao contrário do blog,Alexandre diz que o sitedemanda umplanejamento prévioantes de entrar no ar. Nãoque o blog dispensequalquer tipo deelaboração, mas ela se dáem escala bem diferente.“O site possui uma homepage, na qual seus diversosconteúdos devem ser destacados e organizados, e quenecessariamente precisa ser desenhada e estudada, demodo a catalogar da melhor maneira possível todos osconteúdos que serão disponibilizados no endereço na web.”

Diante desse modelo de demandas, Alexandre apontao site como solução mais apropriada, por exemplo, paraempresas que dispõem de um portfólio extenso deprodutos ou serviços e pessoas físicas que desejamapresentar seu currículo e trabalhos pessoais – na formade textos, vídeos, áudios, fotos, desenhos. “É um projetomais custoso, uma vez que a criação de um sitedemandará a contratação de profissionais que dominemlinguagens de programação como HTML, que criemlayouts e que elaborem a arquitetura de informação.”

SiteXBlog

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Diferentes \\ Blog do consultor empresarial Fabio Cipriani, autor do livro Blog corporativo,que costuma dizer que o site é uma vitrine, enquanto o blog é uma conversação

Grátis \\ Blogspot (www.blogspot.com) e WordPress (pt-br.wordpress.com),duas das ferramentas gratuitas de blogs mais procuradas da web

* Há empresas quefazem do blog o seu

website, ou seja,que combinam

posts do blog compáginas estáticas

com maisinformações sobre acompanhia, tendo o

blog como meioprincipal dessacomunicação

Blog X Site:W2008 18/7/2009 01:58 Page 32

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O consultor empresarial FabioCipriani (www.blogcorporativo.net),autor do livro Blog corporativo.Aprenda como melhorar orelacionamento com seus clientes efortalecer a imagem da sua empresa,costuma dizer que o site é umavitrine e, portanto, tem umfuncionamento monodirecional,enquanto o blog é umaconversação, operando de modobidirecional. A partir dessaperspectiva, Fabio defende a ideiade que toda pessoa jurídica tenha osdois tipos de endereço na web. Eleconta que existem empresas que jáfazem do blog o seu website, ouseja, que combinam posts do blogcom páginas estáticas com maisinformações sobre a companhia,tendo o blog como meio principaldessa comunicação. “Se olharmos afacilidade de se colocar o blog no are suas vantagens, como bomposicionamento em ferramentas debusca, o blog pode ser adotadocomo primeira opção para olançamento de uma marca nainternet”, defende o consultor.

Ao mencionar empresas que jávoltaram seus olhares para o potencialdo blog, Fabio traz para a realidade opensamento de que esse tipo deendereço vai além dos limitespessoais, podendo oferecer umcaráter profissional para quem estáatrás de projetos corporativos maisambiciosos. Alexandre tambémreconhece o potencial do blog nomundo das corporações, mas adverteque a empresa deve recorrer apenas àhospedagem em servidor pago,usando URL própria para melhorarseu posicionamento em ferramentasde busca e com acesso livre aoSistema de Gerenciamento deConteúdo (ou CMS). “Em serviçosgratuitos, o blog pode sair do ar aqualquer hora e o autor não tem omenor controle sobre isso. Tambémoferecem pouco em termos decustomização da ferramenta.”

Mas a hospedagem gratuita ainda éa opção mais procurada por aquelesque querem construir um endereço decaráter descompromissado, comoblogueiros iniciantes que publicamposts mais informais – e sem dúvidaalguma, o serviço gratuito éresponsável por possibilitar que todos tenham seu espaço na web.Nesse contexto, Alexandre indica oBlogspot (www.blogger.com/start ewww.blogspot.com) e o WordPress (pt-br.wordpress.com), já velhosconhecidos dos blogueiros espalhadospelo mundo, como boas ferramentas.

Alexandre explica que um sitetambém pode ser construído usando o CMS de um blog, mas semprelevando em conta as limitações decustomização de um serviço não-pago.Para isso, ele cita novamente aplataforma gratuita WordPress, que,segundo ele, conta com comunidadeativa de desenvolvedores que criamconstantemente soluções de layout enovos plugins – aqueles programasinstalados no navegador que permitemo uso de recursos que não estãopresentes na linguagem HTML, com aqual são criadas as páginas.

Nessa busca pelo endereço ideal,Fabio inclui a questão do registro dedomínio (leia mais na página 22).Com relação ao endereço de um site,ele lembra que o nome do domíniodesempenha importante função,sobretudo em ferramentas de busca,“daí a vantagem em ter um nomebem elaborado, curto e facilmenteescrito”. Fabio ressalta, porém, que onome de domínio não precisanecessariamente estar relacionado àempresa ou à pessoa física. Poroutro lado, se o objetivo é registraro nome da própria empresa, issofacilita a fixação da marca em visitasvia web e encurta a busca na rede. Esugere: “independentemente doramo ou do segmento de umaempresa, a presença na web comseu próprio domínio é bem vistapela percepção do cliente”.

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Dica de quem também é blogueiroConfira alguns blogs apontadospelo consultor Fabio Cipriani que se destacam em meio ao enormearcabouço disponível na web

Pensar enlouquece, pense nisso

De Alexandre Inagaki (www.pensarenlouquece.com)

Não posso evitarDe Rodolfo Araújo

(www.rodolfo.typepad.com)

Não zero – remix colaborativoDe Juliano Spyer

(naozero.com.br)

TechboogieDe Gilberto Pavoni

(techboogie.blogspot.com)

CULT

URA

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Relativizando o sucesso de um endereço na webUma das questões discutidas noprocesso de elaboração de umendereço na web, e que terá maiorou menor relevância à medida que osobjetivos e interesses vão sedelineando após a URL entrar no ar,está vinculada ao fato de como medire alinhar o blog ou o site para que eletenha sucesso. Na opinião deespecialistas, medir o êxito de umendereço e alinhá-lo para que elealcance o sucesso são fatores bastante relativos. Claro queos interesses de cada um nem sempre podem sercolocados nesse patamar da relatividade, sobretudoquando se trata de projetos ambiciosos, envolvendo omundo corporativo e algumas centenas de cifrasinvestidas. O que os profissionais se esforçam para deixarclaro, no entanto, é que diferentes fatores devem serlevados em conta num universo que, assim como podeatingir centenas ou milhares de pessoas, também podenão despertar a atenção de ninguém. Aí está arelatividade ressaltada pelos profissionais do setor.

Alexandre, por exemplo, acredita que, na verdade,diversas perguntas devem anteceder à questão de comomensurar o êxito de uma URL e alinhá-la para alcançar otopo dos rankings. “Medir o sucesso de um blog ou de umsite dependerá do púbico-alvo e do nicho em que atua.Um blog dedicado a falar exclusivamente sobre temascomo música dodecafônica ou biologia molecularcertamente terá parâmetros de avaliação muito diversos deum site ou blog que discuta humor ou política”, esclarece.

Para ele, definir os critérios demétrica para avaliar esse sucesso só terá validade a partir dacompreensão exata desse público aser atingido e do segmento em que oproduto atua.

A partir desse esclarecimento,Alexandre enumera os critérios demétrica que podem ajudar noprocesso de melhorias de umendereço na web, tambémconhecido pela sigla em inglês SEO(Search Engine Optimization):

• Número de pageviews, ou número deacessos, quantidade de vezes que umapágina na internet é visualizada em umnavegador (não confundir com o termo“hit”, número de vezes que um elemento –foto, por exemplo – de uma página na webé visualizado);

• Sessão de visitante único (ouunique visitor), que consegue monitorar ainteração de um só visitante com um site oublog no período analisado;

• Bounce rate (cuja tradução é incerta,mas alguns profissionais chamam de “taxa de rejeição”; verwww.mundoseo.com.br/blog/seo/bounce-rate-seo-popularidade-usabilidade-taxa-rejeicao/), análise em porcentagem do número devisitantes que saíram do endereço antes mesmo de terminar decarregar a primeira página. Nesse caso, especialistas costumamafirmar que é muito difícil uma URL ter taxa de rejeição inferior a20%. Dependendo do objetivo de cada endereço, se o índice derejeição chegar a 35%, é aconselhável prestar atenção em pontosque podem estar causando essa debandada; se a bounce rateatingir 50% ou mais, então, o melhor a fazer é repensar todo oconteúdo do site ou do blog, sempre levando em conta, claro, otipo de público a ser alcançado;

• Tempo de visitação, o qual mede o período gasto pelosusuários em um site ou blog;

• Quantidade de comentários;

• Trackbacks (também de tradução incerta, mas conhecidos como“links de retorno” ou “links de notificação”), métodos que notificam o

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Análise \\ A “taxa de rejeição” é um doscritérios de métrica que podem ajudar noprocesso de melhorias de um endereço na web,também conhecido pela sigla em inglês SEO

* O blog é a solução idealpara projetos que não

requeiram organizaçãoformal de conteúdo

separada por textos efotos, além de permitir

uma comunicação menosrígida com os internautas,sem grandes burocracias

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autor de um blog caso seu post tenha sido mencionado ou comentadoem outro endereço, desde que o blog que receberá a notificaçãosuporte os trackbacks. Normalmente, os sistemas que hospedamblogs dispõem desse tipo de ferramenta examinando os links queforam colocados em um post e enviando a notificação para cada umdesses links. Aqui, vale lembrar que alguns blogueiros experientespreferem método de pingback por considerá-lo menos suscetível aspams, uma vez que o endereço que possui esse tipo de recurso, aoreceber o pingback, pode conferir se foi feito de fato um link para opost comentado por outros blogs. A plataforma WordPress, porexemplo, tem serviço de trackback;

• Citações em outras mídias fora da web.

Esses e outros indicadores podem ser conseguidosno Google Analytics (www.google.com/analytics),mencionado por Alexandre Inagaki e por Fabio Ciprianicomo uma ferramenta gratuita eficiente até para mediracessos a grandes portais, com diferentes possibilidadesde análise e estatísticas, incluindo manuais emportuguês (www.google.com/intl/pt-BR_ALL/analytics/).Alexandre destaca ainda a diversidade e a facilidade dese encontrar na internet serviços de monitoramentoonline que ajudam a aferir citações em blogs. Fabio, porsua vez, lembra os indicadores internos oferecidos pelossistemas que hospedam blogs.

Como se pode ver, não faltam serviços e ferramentasque proporcionam esse retorno quantitativo a umendereço na web. Mas esse aspecto quantitativo traz de volta a reflexão sobre o quanto é relativo medir osucesso de um blog, como ressalta o consultor empresarial.

É que Fabio deixa claro que toda essa preocupação acabapassando ao largo da questão qualitativa. Para ele, umblog corporativo de sucesso é “aquele que consegueresponder aos comentários de clientes e cria umacomunidade de interessados nos bons e transparentesconteúdos gerados por um profissional que vive o dia-a-dia das operações de uma empresa,independentemente do número de acessos”.

Alexandre também defende a ideia de que todos osindicadores acima mencionados correm o risco deperder sua relevância ou, ao contrário, ganhar maisimportância de acordo com o perfil do projeto. Ele cita,por exemplo, que um blog criado com finspromocionais, com direito a divulgação em comerciaisde TV, certamente terá um número bem maisexpressivo de visitantes únicos do que um blog demúsica feito por alguém que já seja conhecido nablogosfera brasileira. “Em contrapartida, esse blogmusical, por ser mantido por alguém que já tenharelevância na web brasileira, por certo terá presençamais expressiva em rankings de ferramentas de buscade blogs como o Technorati ou o BlogBlogs.”

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Google Analytics \\ Ferramenta gratuita é,segundo especialistas, eficiente até para mediracessos a grandes portais, com diferentespossibilidades de análise e estatísticas

Abaixo \\ Em www.google.com/intl/pt-BR_ALL/analytics, é possível consultarmanuais em por tuguês para melhorutilização do Google Analytics

* O site é mais apropriado paraempresas que dispõem de um portfólioextenso de produtos ou serviços epessoas físicas que desejam apresentarseu currículo e trabalhos pessoais – naforma de textos, vídeos, fotos e por aí vai

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Qualquer blog com conteúdo adulto com um mínimode divulgação chega a dez mil visitas únicas diárias emquestão de semanas. Se um post meu que fala de políticaganha link na homepage do iG ou do Yahoo, recebecentenas de comentários de pessoas indignadas que sequervoltarão na semana seguinte.

Referência na comunidadeNem sempre o sucesso quantitativo de um blog se traduzem referência dentro de uma determinada comunidade.Como Fabio havia definido anteriormente, Alexandretambém enxerga o blog como uma ferramenta deconversações. “Os blogs dialogam por intermédio delinks, trackbacks e, principalmente, de comentários. Sóassim ganham força.” Para o consultor em mídias sociais,

um blog isolado é como umamensagem dentro de uma garrafajogada no oceano. Só que o oceanoé finito, enquanto o universo deinformações correndo na web parecenão ter fim. Levando em conta essaperspectiva, Alexandre apontaalgumas dicas que podem ajudar atransformar um blog em referênciadentro de uma comunidade.

• Deixe comentários relevantes emoutros blogs. Mas comece selecionandoadequadamente esses endereços. Se vocêescreve sobre gastronomia, por exemplo,comente posts de outros endereços que tratam do mesmo assunto. E,definitivamente, deixe comentários queacrescentem algum conteúdo relacionado aopost visitado, demonstrando genuíno

interesse em vez de copiar e colar frases como “muito bom seu blog,vamos fazer parceria?”.

• Crie uma lista de links para blogs e sites que você maisaprecia e costumavisitar. Mas sem incorrer noerro de querer “trocar links”,exigindo recíproca. Esse tipode prática é condenado epunido pelo Google PageRank(www.googlando.com.br), que ajuda a determinar a relevância de umendereço e mantém uma lista com bilhões de páginas em ordem deimportância. Essa troca não é aconselhável porque, caso seu blog linkeblogs sem qualidade, isso acaba minando a confiança e a credibilidadediante de seus visitantes. É como desconfiar da indicação de um amigose ele recomenda fazer compras em uma loja de péssimo atendimentoou com preços extorsivos.

• Inscreva seu endereçonos principais diretóriosde blogs do Brasil e doexterior. Esses serviços sãoferramentas de busca de blogscuja inscrição é gratuita. Osmais populares são: BlogBlogs,restrito à busca de blogsbrasileiros (blogblogs.com.br);Technorati (technorati.com); MyBlogLog, que pertence ao Yahoo!(mybloglog.com); e BlogCatalog (www.blogcatalog.com), estes trêsúltimos para buscas em âmbito internacional.

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Ganhe dinheiro \\ O AdSense exibe anúncios relacionados com o conteúdo de determinado site.Cada vez que esses anúncios são clicados, o Google paga ao autor da página que o hospeda

AdWords \\ Sistema permite que o anúncio de um serviço seja exibidotanto no Google como na rede de publicidade da ferramenta de busca

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• Divulgue seus posts em sites desocial bookmarking. Eles são sistemasonline gratuitos que tornam disponíveis seusfavoritospara facilitar acessos e compartilharcom usuários deste tipo de serviço. Alexandrecita alguns bookmarkings interessantes: Uêba (ueba.com.br/Blogs); diHITT (www.dihitt.com.br); e Linkk (www.linkk.com.br).

Para quem deseja ter retornofinanceiro com o blog a partir donúmero de visitas, existem algumasferramentas no Google que fazem essaponte por meio de anúncios colocadosna página. O AdSense, por exemplo(www.google.com/AdSense), exibeanúncios relacionados com o conteúdode determinado site. Cada vez queesses anúncios são clicados, o Googlepaga ao autor da página que ohospeda. Já o GoogleAdWords(www.adwords.google.com.br)permite que o anúncio de um serviçoseja exibido tanto no Google como narede de publicidade da ferramenta debusca. O prestador do serviço pagasomente quando os visitantes clicaremno seu anúncio.

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Dica de quem também é blogueiroAlexandre Inagaki, consultor demídias sociais e autor de dois blogs de sucesso, lista algunsendereços que considerainteressantes na rede mundial

Oficina de estiloDe Fernanda Resende e Cristina Gabrielli

(oficinadeestilo.com.br/blog)

HedonismosDe Marcos Donizetti

(interney.net/blogs/hedonismos)

Ressaca moralBlog coletivo de humor

(www.gardenal.org/ressacamoral)

Rafael GalvãoDe Rafael Galvão

(www.rafael.galvao.org)

Objetivando disponibilizarAnônimo

(objetivandodisponibilizar.wordpress.com)

O biscoito fino e a massaDe Idelber Avelar

(www.idelberavelar.com)

Ao mirante, Nelson!De Nelson Moraes

(interney.net/blogs/aomirante)

Escreva Lola, EscrevaDe Lola Aronovich

(escrevalolaescreva.blogspot.com)

MOD

A

GRAM

ÁTIC

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EHU

MOR

VARI

EDAD

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VARI

EDAD

EHU

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* Para quem deseja terretorno financeiro como blog a partir donúmero de visitas,existem algumasferramentas no Googleque fazem essa pontepor meio de anúncioscolocados na página

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No entanto, Alexandre alerta que esse mecanismo podenão surtir qualquer efeito caso não seja feito um trabalhoeficiente e eficaz com o objetivo de otimizar e melhorar oendereço na web (o SEO já citado acima). No caso deblogueiros cuja maior parte dos rendimentos venha doAdSense, por exemplo, a preocupação com a otimização daURL se torna ainda mais importante, levando-se em contaque visitantes regulares não costumam clicar em anúncios.“Em média, visitas oriundas do Google e outros sites debusca representam cerca de 60% da audiência de um blog.Porém, a médio e longo prazo, um blogueiro profissionaldeve se preocupar mais em produzir conteúdo dequalidade, sem o qual será incapaz de conquistarcredibilidade, angariar visitantes fiéis e atrair a atenção deanunciantes para sua página”, esclarece.

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SEO \\ Para obter retorno financeiro, é importante fazer um trabalhoeficiente e eficaz com o objetivo de otimizar e melhorar o endereço na web

Comprovado o sucesso,muitos autores de blog acabamoptando por transformar oendereço em site. Fabiodesconstrói qualquer tipo devantagem que essa iniciativapossa trazer ao afirmar que “blog

é blog e site é site”. Para ele, se um blog estátrazendo bons resultados e até aumentando a receitade seu autor, em hipótese alguma ele deve sersubstituído por um website. “Faça os dois!”, exclama.Numa situação inversa, ou seja, se o blog consomemuito tempo, tem baixos índices de visitação e nãoestá gerando nenhum benefício perceptível, oconselho de Fabio é rever a estratégia e mudar aforma de blogar ou mesmo criar um website comum,com informações do tipo “quem somos, nossosprodutos e serviços, contatos e testemunhos”.

RankingsA presença do blog em um ranking de acessos podetrazer a seu autor um bom retorno do trabalhorealizado na web. Pode também medir suapopularidade. No entanto, é importante que cada umtenha consciência do tipo de exposição que estábuscando. Para Fabio, os rankings são baseadosfortemente em números de páginas que citaram umdeterminado blog, mas nem sempre esse endereçoaltamente citado representa conteúdo de boaqualidade. “Isso para mim é uma questão deaderência ao gosto pessoal.” O consultor empresarialcita um exemplo: “pegue os primeiros colocados noranking do BlogBlogs e veja que assunto eles cobrem– internet e tecnologia –, ou seja, blogs sobre blogs.Se é esse o conteúdo que você procura, então está nolugar certo”, polemiza. Alexandre também não vêcom bons olhos essas listas. Na opinião dele,rankings são supervalorizados, “mas incapazes derefletir a real relevância de um blog”, completa.

* Os rankings sãobaseados fortemente em números de páginasque citaram umdeterminado blog, masnem sempre esseendereço altamentecitado representaconteúdo de qualidade

Hospedagem \\ Na hora de criar um site, é importante levar em consideração a hospedagem. A Locaweb oferece o serviço com alta confiabilidade em planos a partir de R$ 18 por mês

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custos e reduza o escopoFixe no tempo e nos

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Recentemente, Dov Bigio, gerente de produtos deTelecom da Locaweb, postou em seu blog o artigo

O triângulo dos projetos, que explica que, dadas as variáveisde um projeto (qualidade, custo e prazo), é possível fixar nomáximo em duas delas, enquanto a terceira irá variar. Ouseja, se fixarmos em prazo e custo, a qualidade poderá sermenor que a esperada. Ou se fixarmos na qualidade e nocusto, o prazo poderá ser maior que o esperado. Nuncaconseguiremos fixar nas três variáveis de um projeto.

O pessoal da 37signals prefere manter a qualidade semprefixa (num patamar alto) e a substituiu pelo escopo notriângulo dos projetos. Eles também recomendam fixar emprazo e custo de um projeto e sempre flexibilizar o escopo.

Vou explicar como isso faz sentido com um projetorecente que tivemos aqui na Locaweb, o projeto dereescrever o site. Em novembro de 2008, decidimos que jáhavia passado da hora de termos um novo site que estivessemais em linha com tudo o que temos estudado sobreexperiência do usuário, design, arquitetura da informação,design de interação e conceitos de Web 2.0. Decidimostambém que na primeira quinzena de março de 2009 essesite deveria estar no ar. E o custo também estava fechado:não íamos contratar ninguém de outra equipe.

Assim, começamos a desenhar o escopo do projeto.Dentre os vários requisitos do projeto tivemos: navegaçãosimples e intuitiva; manter o código bem enxuto; aplicarSEO em todo o site; minimizar o uso de flash; design visual

Reduzir o escopo sem perder qualidade na hora de entregarum projeto é mais importante do que ampliar prazos

opinião/articulista

Joaquim Torres Diretor de Produtos da Locaweb

@[email protected]

e-business

leve; rever a arquitetura de informação de todo o site,revisando todo o conteúdo.

Fizemos o planejamento para seis sprints de duassemanas cada. Depois, percebemos que o prazo nãopoderia ser cumprido e pensamos em aumentá-lo ou cortaralgo do escopo. Como a entrega de um projeto éimportante para desenvolvedores e clientes, decidimosdiminuir o escopo, descobrir alguma coisa que pudéssemoscortar a fim de entregá-lo no prazo. Escolhemos não rever aarquitetura de informação de todo o site, mas apenas dasáreas mais importantes. Com isso, conseguimos entregar atempo e os visitantes do site puderam usufruir de seu novolayout e de sua nova organização.

De uma certa forma, redução de escopo e de qualidadesão parecidos, mas têm uma diferença fundamental.Podemos reduzir qualidade de duas formas: fazer tudo oque foi planejado, só que fazer malfeito, ou fazer menos doque foi planejado, só que bem-feito. Já a redução de escoponão dá margem para interpretação: é sempre fazer menosdo que foi planejado, mantendo o trabalho bem-feito. Emuitas vezes percebemos que o menos que entregamos já ésuficiente e que o produto final de nosso projeto ficoumelhor com menos do que previsto originalmente.

Então, da próxima vez que você pensar em reduzir aqualidade de seu projeto para poder entregá-lo no prazo edentro do orçamento, pense se não seria melhor reduzir oescopo. Você e seu cliente poderão sair ganhando!

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Por Luciano Delfini

S eus trabalhos ilustram revistas,jornais, livros, campanhaspublicitárias, dão vida à

interminável palidez dos murosurbanos, contam histórias por meiodos desenhos e até satisfazem avaidade alheia estampando seutalento em corpos humanos. Assim,ilustradores, grafiteiros, cartunistas etatuadores transformam suacriatividade e habilidade em arte. Arteque não só explora as mais variadaslinguagens, mas que transpõeambientes; sai do papel, do concreto evai para a tela do computador. Masessa mudança de ambiente interfereno processo de criação de umdesenho? Tempo e espaço diferemconforme a linguagem? Entre osartistas, as experiências divergem.Alguns já “experimentaram” a web,outros apenas flertam com alinguagem dessa tecnologia.

É o caso do pintor e grafiteiro Andréda Silva Monteiro, o Pato (www.fotolog.com/patologico). “Gosto muito daideia da linguagem da web, mas aindanão tive vontade de criar um trabalhoespecífico para ela. O máximo que faço

O design “dentro e fora da caixa”

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Veja como ilustradores de jornais e revistas, grafiteiros, cartunistase tatuadores enxergam o design dentro do ambiente web

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Avanço \\ Site do designer e ex-tatuador Ivan Neto. Ele acredita que, ultimamente, os profissionais deweb estão mais qualificados e as ferramentas permitem mais fidelidade ao design projetado

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é postar fotos ou scanners de meustrabalhos no meu blog.” Representadopela galeria Arterix (www.cavalera.com.br/blog/ 2009/06/12/arterix), deSão Paulo, Pato reconhece que se senteatraído pela possibilidade que a weboferece de interação entre desenho,som e movimento, mas ainda procuramanter-se afastado das novastecnologias. “Prefiro me concentrar emcoisas palpáveis, como a pintura, aescultura e a fotografia analógica.”

Com vasta experiência emtrabalhos realizados para a web e paramídias tradicionais, como publicaçõese campanhas publicitárias, ailustradora Fabiana Shizue (www.fshizue.com) aponta o tempo, oumelhor, a falta dele, como uma dasdificuldades no processo de criação deum desenho para a internet. “Naminha experiência, quando trabalheiem uma empresa de conteúdo, adiferença maior era o prazo. Asilustrações eram feitas na correria eem grande quantidade, o que deixavao trabalho mais simplificado.” Fabiana,porém, destaca que nem tododesenho feito para a web padece dapressão de ter de ser postadoimediatamente. “Hoje em dia, tenhorecebido propostas para a web queoferecem um tempo maior para eu meconcentrar na criação.”

As limitações da plataforma lá pelos “primórdios” da web e a poucaexperiência dos profissionais deprogramação, que ainda tinhamdificuldade em reproduzir exatamenteo que havia sido desenhado, fizeramcom que o designer Ivan Neto, sócio ediretor de arte da Incomum Design &Conceito (www.incomumdesign.com),com sede no Rio de Janeiro, olhassecom certo preconceito às primeiraspropostas para desenvolver trabalhospara a web. Hoje, sua opinião é outra.“De um tempo pra cá, os profissionais

estão mais qualificados e as ferramentas permitemmais fidelidade ao designprojetado, oferecendo uma gama enorme depossibilidades”, elogia. ParaIvan, depois de tantoaprimoramento, o designerque ainda torce o narizpara a web o faz por medoou por puro romantismo.“Hoje, design e tecnologiacaminham juntos”, acredita.

Ivan, que foi tatuadorantes de se tornar designer

profissional, também lida com asdiferenças no processo de criação deum desenho para a internet e paraoutros ambientes, sobretudo no quediz respeito ao desenvolvimento e àprogramação - aspectos, segundo ele,fundamentais quando o projeto évoltado à web. “No caso da internet, aetapa é mais complexa por causa devariáveis como sistemas, navegadorese comportamento dos usuários, o queexige toda uma demanda de testes ede controle da qualidade.”

* A mudança de ambienteinterfere no processo decriação de um desenho?Entre os artistas, asexperiências divergem.Alguns já experimentarama web, outros apenasflertam com a linguagemdessa tecnologia

Interação \\ Trabalho do grafiteiro Pato, que vê na web umlocal onde desenho, som e movimento podem se encontrar

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Grafite \\ Obra do grafiteiro Bravos: “dependendo do cliente e do tipo de trabalho que me solicitam,fico meio livre para usar minhas técnicas de grafiteiro nos desenhos para a internet”

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* É justamente o prazerpelo grafite e o domíniodessa técnica que Bravostenta levar para suascriações voltadas à web.Alguns trabalhos odeixam livre paratransferir sua habilidadedas ruas para as telas

Correria \\ Ilustrações de Fabiana Shizue, que aponta a falta de tempo como uma das dificuldadesno processo de criação para a internet. Segundo ela, muitas ilustrações são feitas na correria

experiência no assunto. No espaçourbano, Bravos participou da criaçãodos desenhos do túnel da AvenidaPaulista para as comemorações doscem anos da imigração japonesa noBrasil, além da exposição TipografiaUrbana, também em São Paulo, e dascomemorações dos 40 anos datorcida Gaviões da Fiel. E éjustamente o prazer pelo grafite e odomínio dessa técnica que Bravostenta levar para suas criaçõesvoltadas à web. “Dependendo docliente e do tipo de trabalho que mesolicitam, fico meio livre para usarminhas técnicas de grafiteiro nosdesenhos para a internet”, revela.

Quando o assunto é o espaço quea web oferece para o design, asopiniões são muito parecidas, aindaque cada um interprete esse espaço apartir de suas próprias experiências.Fabiana acredita que, assim como otexto, a ilustração tem um campoilimitado nesse universo virtual. “Éuma leitura de modo visual. Qualquerpessoa pode acessar seu site ouconhecer suas ilustrações apenas comum clique”, diz a ilustradora, que jávivenciou esse tipo de intercâmbio emsua vida profissional. Fabiana contaque, certa vez, a redatora de umarevista de arte de Taiwan encontrou

Por outro lado, o designer apontasemelhanças, principalmente quandose está definindo a proposta e alinguagem do trabalho logo no iníciodo processo de criação, o qual, paraele, começa de maneira idêntica tantono ambiente impresso/analógicoquanto no digital. “Definido essepanorama, o desenho vai tomandoforma. Se é para ilustrar um site que játem uma marca, por exemplo, começoa trabalhar o design das telas e aadequação da minha criação a essamarca.” Ivan conta que usa miniaturas(chamadas thumbnails) em criações delayouts para ter mais agilidade eliberdade nos testes de funcionalidadedos desenhos. “Só depois dessa etapao layout passa a ser desenhado nocomputador. Aí, recorro ao InDesign,que me permite controlar acomposição do que foi criado.”

Quem também já desenvolveutrabalhos de design para a internet éo grafiteiro Thiago da CruzVasconcelos, o Bravos (www.merchanhouse.com.br e www.flickr.com/bravos_ad), que, antes de qualquermanifestação sobre a web, fazquestão de deixar claro que nadasupera o prazer de desenhar ao vivonas ruas. É a palavra de quem tem

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outras áreas, conta que a internetajudou na sua atuação comoilustradora freelancer. “Consigotrabalhar a distância e participar dereuniões por e-mail ou usandoprogramas de chat.” Pato tambémreconhece esse potencial como meiode comunicação, mas se mantémincrédulo quanto ao conteúdoencontrado na internet. “Acredito quea web possibilita mais intercâmbio deinformação, mas tenho consciência deque muitas dessas informações podemestar equivocadas, já que não há comocontrolar sua procedência. Nessesentido, evito usá-la para pesquisasmais profundas”, observa o grafiteiro.

A essa desconfiança de Pato épossível fazer um link com as críticasde Fabiana sobre o uso indevido deimagens e ilustrações na internet. Umproblema, claro, que não se restringeapenas aos desenhistas, mas que seestende a todos os profissionais quegeram conteúdos para a web, como a própria ilustradora reconhece. “As pessoas captam as ilustrações eimagens da web e usam para outrosfins, sem dar os devidos créditos oupagamentos ao ilustrador. Mas isso éum problema geral que atinge fotos,ilustrações e textos”, lamenta Fabiana.

seu site fazendo uma pesquisa nainternet. “Acabei dando uma entrevistaà jornalista taiwanesa para falar domeu trabalho e da minha vida comoilustradora em São Paulo. Logo,percebi que as visitas daquele país aomeu site aumentaram bastante.”

Do ponto de vista da arte urbana,Bravos enxerga a web como umaferramenta para contatos e divulgaçãode trabalhos, que se torna aindamelhor com a possibilidade de poderusar gratuitamente serviços comoOrkut, MSN, Flickr, Fotolog, e-mails epor aí vai. Mas deixa claro: “Grafitemesmo é na rua”. Segundo ele, oambiente virtual é muito maisimportante para o designer que para ografiteiro. “A web é fundamental paraum designer pegar referências, ideiase outras informações na hora dedesenvolver seu trabalho.”

Mas nem todos concordam com essa afirmação, uma vez que as referências podem vir dediferentes ambientes e linguagens,independentemente ao que a obrase propõe. Contrário ou não, oponto de vista de Bravos ganhareforço se voltarmos um pouco notexto, mais precisamente quandoIvan afirma que “design e tecnologia

caminham juntos”. Patocomplementa o raciocínio aoobservar que o espaço existe paraquem se adequar às necessidades daweb. “Posso postar vídeos oudesenvolver trabalhos com alinguagem específica exigida pelaweb”, explica o pintor.

Nos caminhos percorridos dentro da grande rede por artistasacostumados a criar para outrosambientes, nota-se que a atração que a web pode exercer tem muitomais a ver com os diferentes serviçosoferecidos pela internet – divulgação,pesquisa, intercâmbio de informações– e com as facilidades que ela podetrazer no contexto profissional, epessoal, de cada um. Fabiana, porexemplo, assim como profissionais de

* Para o designer IvanNeto, que já foi tatuador,há semelhanças noprocesso de criação paraos ambientes analógico edigital, como a definiçãoda proposta e a linguagemdo trabalho inicial

Ferramentas virtuais \\ Comunidadesvirtuais, como o Orkut (ao lado), e sites defotos, como o Flickr (abaixo), são usados porartistas novatos para divulgarem seus trabalhose se aproximarem do mundo da internet

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Artistas e as suas obrasDepois de tantas opiniões e pontosde vista, é a vez de falar um poucosobre o estilo desses artistas. Pato,por exemplo, diz que seus trabalhostêm como características principais ohumor e o universo fantástico. “Adiferença”, ressalta ele, “está emdiversos aspectos ligados ao processode criação e à contemplação”.

Já Fabiana, que teve trabalhosexpostos em Bialystok, na Polônia, ena Sardenha (Itália), gosta desegmentos como moda, publicaçõesfemininas e o público infanto-juvenil.A ilustradora conta que já realizoutrabalhos para o site femininoParalela, que pertencia ao GrupoAbril, além de ilustrações pararevistas como Criativa, Capricho,Saúde, Superinteressante e Costura

Perfeita. Também ilustrou capas decadernos, coleções de livros juvenis eromances para o público adulto. Napublicidade, a ilustradoraparticipou de campanhas daDrogasil, Ajinomoto, FeiraCosmética e cartilhas internas daAmerican Express. Na web, porsua vez, suas criações podem servistas no site da Masterfoods(www.masterfoods.com.br) e nointeressante portal TheSaltoAlto(www.thesaltoalto.com).

Bravos também já trabalhou paraagências de publicidade, emcampanhas da Philips, Walita,Serglobal, Saraiva e Grupo CarlosMassa (o Ratinho, do SBT).Desenvolveu desenhos para marcasde skate, como Crail, Vans e CBSK.

Pela empresa Incomum, que atuano segmento de cross mediadesenvolvendo designs analógicos edigitais, Ivan destaca trabalhosimpressos, como o cartaz daspalestras do The Alchemists emCannes, na França, e para a web,como o projeto Wikimapa(www.wikimapa.org.br), o qualconsidera um importante caso deprojeto que integra marca (brand),material impresso, web e mobile.

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O uso indevido e a apropriação deobras autorais são problemas queainda está longe de ser solucionados edevem sempre pautar as discussõesquando o assunto é internet. Aolançar um trabalho na grande rede, asensação é que se está soltando umfilho ao mundo e que, a partir daquelemomento, ele não mais “pertence”única e exclusivamente a seus pais –na verdade, ninguém pertence de fatoa ninguém, mas isso é outra história.

O que realmente supera umaquestão tão delicada como essa,sobretudo para os autores, é o fato dea web ter se tornado um dosmelhores veículos para se propagarum trabalho, como lembra Ivan. “Aweb tem vencido o preconceito dos‘artistas analógicos’. Fora isso, sitescomo Flickr, DeviantArt e outrossimilares se transformaram emgrandes celeiros de artistas e emferramentas baratas ou gratuitas dedivulgação. Soma-se a isso o poderdas comunidades nessas plataformas,o que vem ajudando a melhorar onível dos ilustradores e profissionaisda área, que agora podem trocarinformações, técnicas e referênciascom colegas do mundo todo”, analisao diretor de arte da Incomum.

* Sites como Flickr,DeviantArt e outrossimilares, inclusivecomunidades virtuais, setransformaram em grandesceleiros de artistas e emferramentas baratas ougratuitas de divulgação

Ao lado \\ Criações de Fabiana Shizue podem ser vistas no site da Masterfoods(www.masterfoods.com.br) e no interessanteportal TheSaltoAlto (www.thesaltoalto.com)

Abaixo \\ Ivan Neto tem trabalhos impressos,como o cartaz das palestras do The Alchemistsem Cannes, na França, e para a web, como oprojeto Wikimapa (www.wikimapa.org.br)

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Corra, Forest, Corra

Talvez a gente tenha se visto. Será? Se você foi aoencontro Locaweb de Porto Alegre, Rio ou São Paulo,

é bem possível que sim. Fiquei no estande interagindo edemonstrando, fiz minha apresentação no palco e depoisparticipei dos painéis de debate.

Ano que vem quero ir de novo. Essa oportunidade decontato direto no estande, cercado de gente querendo vernovidade, é genial. Em cada cidade, panelistas diferentes,perguntas diferentes da plateia. Em todas as cidades, achance de fazer diferença na carreira e na vida deprofissionais iniciantes. Isso não tem preço.

Se a gente se viu lá, você deve se lembrar que falei de umprofessor meu de faculdade. O cara teve a ousadia de dizer,nos idos de 1990, que nós ali, alunos de Rádio e TV da ECA,não seríamos radialistas, mas sim profissionais de mídiainterativa. Em 1990, isso era coisa de ficção científica. Quandoque pessoas comuns teriam acesso a computadores? Nunca.

Well, bem-vindo ao nunca. O cara tinha toda razão.Trabalhei em TV por uns 5 anos e faz uns 13 que “mexo cominternet”. Mordi a língua. Eu contei lá e conto aqui esse casoporque acho que preciso. Os sinais estão em toda parte etem gente que não percebe.

Vou dar um exemplo: ontem entrei no site sobees.com.Eu já o conhecia, mas não sabia qual era sua última criação,um cliente web de Twitter e Facebook. A página carregou, oaplicativo rodou, configurei minhas contas e, pronto: tinhano browser um belo cliente de Twitter.

Gostei tanto que resolvi desencanar de outros clientes. Eu disse que era um cliente web-based, não? Basta euadicionar o site aos favoritos e pronto, não? Well, não. Euapenas dei um right-click no aplicativo e pedi pra instalarlocal. No Start Menu e Desktop? Sim. A aplicação abriucomo uma aplicação, sem browser nenhum em volta.

Falando assim parece fácil. Mas foi fácil. Tão fácil quevocê talvez não tenha se dado conta de que quem criou osobees não criou apenas uma web app, mas sim umaaplicação, com armazenamento local e seguro, capaz desaber se está online ou não e que nem precisou pedirlicença para o administrador da máquina. Mais: ele criouuma aplicação que roda em Mac e PC igualzinho.

Peraí: quer dizer que quem criava 100% pra web agorapode criar aplicativos? Sim. Quer dizer que o que está numbrowser pode ser instalado localmente? Sim. Mas aplicaçõeslocais não são outra praia, uma praia diferente de web enuvem e browser e performance chinfrim? Not anymore,baby. Como diria meu professor, vocês não vão serprofissionais de web, vão trabalhar com experiências digitaisricas. Mais do que isso: o que espera vocês não são sómouses e teclados, mas sim maneiras naturais de interaçãousando voz, gestos, multitoque, movimentos do corpo...

Você pode argumentar que essas coisas não vãoacontecer nunca, mas elas já estão batendo à sua porta.Máquina pra isso já tem no mercado e... já tem mercado pra isso. Sabe o que falta? Quem faça. Corra.

Você não trabalhará com teclados e mouses, mas sim com maneiras deinteração que usam voz, gestos, multitoque... Quando? Agora mesmo

opinião/articulista

René de Paula Jr.User Experience Evangelist

Microsoft Brasil@marcelotripoli

[email protected]: O UAU Nosso De Cada Dia

http://blogs.msdn.com/renedepaula

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e-Learning via wikis e

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Por Sérgio Vinícius

Oe-learning no Brasil é marcado por uma trajetóriade sucessos diante da existência de algunsmomentos de estagnação provocados pela

ausência de políticas públicas para a educação a distância.A popularização da banda larga propiciou a inclusãodigital (e social), a internet democratizou o acesso àinformação, e a web conferiu à educação a distância aforça de disseminar o aprendizado para um maior númerode pessoas em áreas geográficas diferentes.

Governos, universidades e empresas de todo o mundoinvestem em e-learning para treinamento e capacitaçãopor meio de cursos totalmente online com o auxílio deferramentas de interação baseadas na web. O Brasilsempre acompanhou a evolução do e-learning pelo

mundo e hoje é um exportador de conteúdo, metodologiae tecnologia. Diante deste panorama, cada vez maisaparecem novas ferramentas para o ensino a distância. Emais: essas aplicações podem não ser, necessariamente,voltadas ao e-learning, mas apropriadas para tal função.

É o que ocorre com diversas plataformas de Web 2.0,usadas para ensinar alunos ao redor do mundo por meioda internet. “Entre as ferramentas informais que podemser utilizadas além dos tradicionais ambientes deaprendizagem, podemos fazer um mix de softwares como

Conceitos de Web 2.0 impulsionam o ensino a distância no Brasil. Agora, a participação dos usuários faz parte da construção do conhecimento

* O brasileiro, em tempos de crisemundial, procurou cada vez mais cursos e-learning porque esse método de ensino permite qualificação deprofissionais onde quer que eles estejam

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s e blogs

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e-mails baseados na web, blogs, wikis e mensagensinstantâneas”, diz André Akagi, do Portal Educação(www.portaleducacao.com.br), empresa que utilizaferramentas 2.0 voltadas para o resultado final doprocesso ensino-aprendizagem dos cursos e-learning.“VoIP, redes sociais, pacotes de escritório online,compartilhamento de arquivos, notícias, imagens, vídeose podcasting, RSS, widgets, socialbookmarking, mapasmentais, mashups e até ambientes virtuais 3D comoSecond Life podem ser usados.”

De acordo com Akagi, o e-learning passou pelasmesmas transformações que a web. O e-learning 2.0aproveita o que a Web 2.0 tem de melhor para o ensino ealia às propostas pedagógicas dos projetos de EaD(Educação a Distância). Os softwares usados na experiênciaeducacional passaram a ser todos serviços, partes dosmateriais dos cursos são reaproveitadas (são os Objetos deAprendizagem) e os sistemas e cursos usam a novanatureza social da internet para potencializar oaprendizado. “A interação e a colaboração da era 2.0 deblogs e wikis têm tudo a ver com o e-learning, no qual a

participação faz parte daconstrução doconhecimento”, analisaAkagi, que escreveuratado sobre o assuntoem tinyurl.com/lg9yjf.

O brasileiro, emtempos de crisemundial, procurou cada vez mais cursos e-learning devido a doispontos importantes. Oprimeiro são as vantagens de educação à distância. E osegundo é que esse método de ensino permitequalificação de profissionais onde quer que elesestejam. Assim, se em alguma cidade não há uma escola física que ofereça tal curso, o moradorinteressado em determinado assunto pode seespecializar via web. “O e-learning é uma ferramentaque democratiza o ensino no Brasil. Uma análise com o Google Trends mostra o volume de buscas por

//VANTAGENS DO E-LEARNING• Menor custo;• Flexibilidade de tempo;• Flexibilidade de lugar;• Flexibilidade de ritmo de estudo;• Diversidade de cultura

entre os participantes;• Pedagogia inovadora;• Acompanhamento individual;• Estímulo de auto-aprendizagem,

desenvolvimento da iniciativa, de atitudes, interesses, valores e hábitos educativos;

• Apoio de conteúdos digitais adicionais.

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que em inglês se refere aLearning Management System,ou, em português, Sistema deGerenciamento de Aprendizagemou Ambiente Virtual deAprendizagem. Trata-se de umconceito que surgiu para dar

nome a um conjunto de ferramentas que integraum sistema responsável pela gestão de cursos etreinamentos a distância. O conjunto de ferramentastem o objetivo de simplificar a administração emuma organização.

“O sistema deve ser capaz de personalizar perfisde administração para facilitar o acesso, de acordocom o mapeamento de competências dosparticipantes do projeto de e-learning, como:administradores de cursos, designers instrucionais,tutores, suporte técnico e alunos”, aponta Akagi. “A empresa ou instituição pode optar por um LMSpago comercial ou um software livre, gratuito.Também há a escolha de desenvolvimento próprio.”

As ferramentas variam de acordo com o LMS. Asmais comuns são recursos de fórum, chat, quadro de avisos, videoconferência, repositório de arquivos,avaliações, diário de anotações, formação de grupos e calendário do curso. Para o gestor, sãoindispensáveis ainda recursos como relatórios,

* O e-learning democratizouo ensino no Brasil. A área,antes ocupada em grandeparte por cursos deidiomas e informática, já se estendeu para cursos livres deatualização, graduação e pós-graduação

palavra-chave e aponta que, nos Estados onde a ofertade cursos presenciais é menor, há mais procura de ensino a distância ”, conta Akagi. “É por isso que o essaárea, antes ocupada em grande parte por cursos deidiomas e informática, já se estendeu para cursos livresde atualização, graduação e pós-graduação.”

Estrutura e ferramentasComo se trata de um mercado com amplo

potencial no Brasil, o e-learning atrai cada vez maisempresas. E não só do lado dos consumidores, mastambém como provedores de conteúdo. Entretanto,do ponto de vista de infraestrutura, é necessárioadquirir alguns softwares específicos para que osistema funcione corretamente. O principal programapara gestão do e-learning é conhecido como LMS,

e-Learning

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A nova cara do ensino a distância \\ Saiba como a interação e a colaboração da era 2.0de blogs e wikis se relacionam cada vez mais com o e-learning em tinyurl.com/lg9yjf

Eu vou passar \\ Quem se interessa por aprendizado a distânciaencontra bons cursos à disposição no site www.euvoupassar.com.br

Para montar um projeto e-learning, a dica é cumprir um processo quecompreende as etapas de viabilidade, planejamento, desenvolvimento,implantação e monitoração. Tudo vai depender do objetivo a ser alcançadopelo curso. Você deverá promover uma mudança cultural na instituição,conhecer as tecnologias disponíveis, gerir e desenvolver conteúdos edesignar uma equipe multidisciplinar de tutores, gestores, designersinstrucionais, conteudistas e programadores. O sucesso sempre estarárelacionado com o resultado do processo ensino-aprendizagem, se o alunorealmente aprendeu com o curso e-learning. E usar a tecnologia semprecomo meio, e não como foco da aprendizagem.

Para fazer seu e-learning

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registro de presença, caixade mensagens e enquetesde opinião.

“Uma dica importante éque os cursos que serãodesenvolvidos e oferecidosno LMS devem estar emconformidade com opadrão SCORM, o protocolomais conhecido deespecificações baseadas naweb (XML) para cursos e-learning”, aponta Akagi.“Existem diversos softwaresde autoria, tambémchamados de LCMS,Learning ContentManagement System, paradesenvolvimento de cursosem pacotes SCORM.”

Do ponto de vista dosrecursos de hardware, issodependerá da escalabilidadedo projeto, como previsãode número de alunos eutilização de recursos.“Como trata-se de umaquestão ampla, é difícilgeneralizar”, diz Akagi, queassina um artigo sobre o assunto emtinyurl.com/mpacgs.

Portal EducaçãoO Portal Educação (www.portaleducacao.com.br) é

uma empresa que trabalha com e-learning desde 2001.Já treinou e atualizou a distância milhares de pessoas doBrasil e de outros 60 países (em especial Portugal, EUA,Angola e Japão, por meio de seus cursos pela internet).

Atualmente, a empresa possui mais de 350 cursoslivres online nas mais variadas áreas. O objetivo de cadaum deles é criar um ambiente segmentado, com cursosdirecionados aos segmentos de farmácia, enfermagem,pedagogia, biologia, fisioterapia, gestão e liderança,odontologia, veterinária, esporte, medicina, nutrição,psicologia, turismo e hotelaria, estética, tecnologia,direito, fonoaudiologia, idiomas e medicina alternativa.

O site recebe atualmente mais de 2 milhões devisitantes únicos por mês, o que o torna uma dasempresas mais visitadas do Brasil. Possui uma estruturafísica de aproximadamente 3,1 mil m2 divididos em 15 departamentos apenas para educação a distância.Ganhou diversos prêmios relacionados ao ensino adistância e tornou-se referência do mercado no País.

A empresa ainda oferece soluções corporativas parainstituições com o desenvolvimento de cursos onlinesob medida, utilização de material didático, consultoriade projetos com diagnóstico, implantação e formulaçãode soluções em e-learning.

e-Learning

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Especialista \\ O Portal Educação conta com mais de 350 cursos adistância e já treinou milhares de pessoas do Brasil e de outros 60 países

Material na web \\Confira mais detalhes sobre e-learning, como arealização de workshops e congressos, no sitewww.elearningbrasil.com.br

Para quem está interessado em estudar via e-learning, o ideal é analisar seo perfil se encaixa com o do aluno que aprende a distância. Capacidade dese automotivar, responsabilidade pelo percurso durante o curso, facilidadepara cumprir prazos, administração do tempo, ser autodidata paraconstrução autônoma do conhecimento e ser social para transmitir asdificuldades e ansiedades aos colegas e tutores de curso sãocaracterísticas desejáveis do aluno de e-learning com mais chances degostar e ter sucesso com o aprendizado. Por fim, procure uma instituiçãoreconhecida, com uma equipe de tutores qualificada, recursostecnológicos suficientes e que use formas de avaliação eficientes.

Para estudar via e-learning

//DESVANTAGENSNem tudo são flores no que diz respeito ao e-learning. Aimpossibilidade de aulas práticas e a falta de contato são asdesvantagens do método.

“Porém, não há diferençasignificativa nos resultadosda aprendizagem. O e-learning não é inferior aoensino presencial. Eapenas estudar a distâncianão garante melhoresresultados para o aluno”,aponta Akagi. “Algumasestatísticas indicam que oaluno do e-learning pode terum melhor aproveitamento,mas, para isso, é precisoque ele tenha um perfilhabilitado para o estudoautônomo, mais exigidopelos cursos online.”

O e-learning nãosubstituirá as salas de aula.O ensino presencial continuacom um papel importante,embora modificado por ummeio em que equipescolaborativas possamdescobrir e solucionarquestões mais complexas.

* Como se trata de um mercado comamplo potencial no Brasil, o e-learningatrai cada vez mais empresas. E não sódo lado dos consumidores, mas tambémcomo provedores de conteúdo

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A AgênciaClick(www.agencia

click.com.br) criou suaprimeira grandecampanha online para aGatorade, representantedo mercado de bebidasisotônicas no Brasil. Coma estrutura e o expertiseem cloud computing daLocaweb, a maiorempresa de hospedagemdo Brasil, a AgênciaClickcolocou na rede a versãoeletrônica do conceito"Sinta essa nova pegada".

As ações, que secentralizam no site www.testeasuapegada.com.br,têm como principal foco a nova garrafa, maisanatômica, que promove a redução no consumo de plástico.

Isotônicos e jogos

caseslocaweb

AgênciaClick usa expertise em hospedagem e Cloud Computing daLocaweb para criar site altamente interativo para bebidas Gatorade

as garrafas que aparecem na sua tela. Quanto maisgarrafas, maior a pontuação;a cada mil pontos, adificuldade aumenta. Já no"Escalada", os internautasdevem subir uma montanhasegurando-se nas garrafas deGatorade. A pontuação écontada em metros. Depoisde jogar os games, osparticipantes podem colocarsua pontuação no própriosite e no Twitter.

"Gatorade tem umpúblico online descolado.Por isso, a AgênciaClick criouuma ação criativa e ousada,com jogos que despertam ointeresse e a interação dosusuários", diz JulianaConstantino, diretora decriação da agência.

Site da AgênciaClick \\ Empresa foi responsável por criar o novo siteda Gatorade; plataforma utiliza tecnologia Cloud Computing Locaweb

O projeto online utilizadiversos formatos de mídiagráfica, links patrocinados,além de peças criativasque circulam em portais. O destino, entretanto, éum só: o site hospedadona Locaweb. A assinatura"Com Gatorade você maislonge" é marca de toda acampanha.

Com o intuito de integraras plataformas digitais, ohotsite interativo www.testeasuapegada.com.brestimula a participação dosusuários. Ao acessar oendereço virtual, internautaspodem se divertir com doisgames inéditos; basta umawebcam ou o mouse docomputador para jogar.

No game "Arremesso", o objetivo é agarrar todas

A campanha onlinereforça a comunicação dodesign da nova garrafa, quedeixa em evidência o raio e a palavra "Gatorade" emalto-relevo, além de maisespaço de exposição para olíquido. A bebida continuacom a mesma fórmula e omesmo sabor, característicasque a tornaram líder nosetor. Com um formato maisanatômico, a nova garrafatem uma melhor pegada,proporcionando maiorsensação de segurança efirmeza para o consumidor.

Ao lado, você conferemais detalhes da novapágina da Gatorade, queesbanja itens comointeratividade e conceitosmultimídia. Acompanhe:

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4 VITRINEJ Por fim, na parte inferior do site,há um menu em que o usuárioconfere os diversos sabores deGatorade, bem como vê as coresque as bebidas têm.

AgênciaClick. Com rápidocarregamento, os títulos tambémremetem a situações esportivas -já que isotônicos são bebidascriadas para reidratar corpos querealizam esportes. Em“Arremesso”, por meio domouse, o usuário deve agarrar asgarrafas da Gatorade que surgemna tela. Em “Escalada”, a ideia ésubir uma montanha comdiversas garrafas de Gatorade nasmãos. Ao criar os jogos, aAgênciaClick teve a preocupaçãode incluir as garrafas comoprotagonistas dos games.

3 GARRAFASJ Eis o principal motivo do siteexistir. Essa área leva o usuário auma página em que a garrafa éapresentada de forma visual e por

O site

1 PRINCIPALJ Página principal do site “Teste asua pegada” é bastante simples. Háapenas quatro áreas, que levam àsdemais seções do site. São doisjogos oferecidos na homepage, queforam desenvolvidos para atrair opúblico jovem, reconhecidamente omaior consumidor de Gatorade noBrasil. Além dos games online, apágina principal funciona comovitrine, permitindo ao visitantevisualizar o novo formato da garrafa da bebida e também variar os sabores, reconhecendo as11 versões da bebida isotônica.

2 GAMESJ Essa área é o principal chamarizdo site. Ao clicar nesses botões, ousuário é direcionado aos gamesespecialmente desenvolvidos pela

texto. A imagem gira na tela,mostrando em todos os ângulos anovidade. Um texto resumido contaque a garrafa é mais fácil de sermanuseada, além de necessitar demenos plástico para ser criada.

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Nesta tarde chuvosa de inverno, a operadora decartões de crédito já sabe que almocei há duas horas e

comprei um chocolate no café da esquina. Assim como fiz nodia anterior, quando passei no mercado para pegar chocolates,antes de comprar um filme para assistir que a empresa de TV acabo que contratei sabe que desliguei antes do final.

Neste concorrido edifício comercial na zona Sul de SãoPaulo, a operadora do meu celular consegue me localizar, comuma mínima margem de erros. E não vamos falar muito dashoras que passei navegando, do colega que recomendei noLinkedin ou no RT que dei em uma música que depois ouvirepetidamente no Blip.fm antes de dormir.

Esse sucinto dossiê digital que produzi em pouco mais deum dia foi baseado nas reflexões de Stephen Baker feitas nolivro Numerati, que fala sobre como membros de uma elite daciência da computação e da matemática analisam todos osnossos passos em busca de padrões de comportamento.

Todos os dias produzimos milhares de informações e apossibilidade de reunir estes dossiês digitais e organizá-los nãoempolga apenas os profissionais de marketing. Faz brilhar osolhos também dos recrutadores, os “temidos” profissionais de RH. Enquanto os “Numerati” ainda não chegam aos seusalgarítimos perfeitos para determinar padrões decomportamento e os profissionais de marketing buscamtentativas para mensurar resultados nas redes sociais, os

recrutadores têm usado o tempo - antes dispensado embancos de dados com milhares de currículos - em seleçõesonline e triagem prévia em redes sociais específicas.

Você sabe qual é a sua marca digital? Eles já sabem. A suamarca digital é a sua presença online, os rastros eletrônicosque você deixou em redes sociais e mecanismos de buscas, asua rede de amigos, colegas de trabalho (networking). Tudobem, você não se preocupa com isso, está tranquilo porqueacredita que não precisa profissionalmente fazer parte dessasredes. Então, você não é quem eles procuram, eles não teconhecem. Mas não se assuste, a sua presença online pode edeve ser usada a seu favor. Você não precisa ser um “socialmedia addicted” e ficar sobrecarregado de redes para atualizar.Preocupe-se em manter uma presença online coerente.

Em primeiro lugar, escolha as redes que você realmentetêm presença ativa. Depois, eleja as que têm mais valor deacordo com os seus objetivos e garanta o bom uso dasconfigurações de privacidade. Deixe claro os planos aos seuscontatos e adicione-os de acordo com a rede. E, sobretudo,crie relevância para o perfil profissional: twitte os bons artigosque você lê, interaja com profissionais que admira, compartilheos posts do seu blog, agregue valor às comunidades.

Construa a sua marca digital e mostre o profissional quevocê é. A sua marca digital será o cartão de visitas para grandesoportunidades sem que você ao menos procure por elas.

Com o uso de ferramentas corretas, sua presença online podee deve ser utilizada a seu favor. Portanto, não perca tempo

opinião/articulista

Você sabe qual é a suamarca digital? Eles sabem

Déborah De Marié jornalista, coordenadora

editorial da Locaweb em Revistae trabalha com Estratégias deMídias Sociais na empresa.

[email protected]

e-business

artigo_deborah_mercado:W2008 31/7/2009 19:32 Page 54

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Projeto1:Anuncio_livros 16/7/2009 17:07 Página 1

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Esqueça o uso de tabelas para criar páginas eletrônicas: utilize as folhas de estilo egaranta velocidade na renderização e conformidade com padrões web para seu site

Remodele sua homepagepor meio de folhas CSS

Por Felipe Magalhães

J á faz algum tempo que se fala muito sobrewebstandards, tableless – e, infelizmente, não seusa na mesma proporção – para a arquitetura de

páginas web. As vantagens de usar cada tag fazendo oque realmente se deve fazer são nítidas quando secompara a velocidade de renderização de uma versão“tableYes” (cheio de tabelas, bem à moda anos 90) comuma versão tableless.

Para quem está acostumado a montar páginas comtabelas, pode parecer impossível passar a montá-las comdiv, ul/li, entre outros. Mas a grande jogada por trásdisto tudo é o uso do CSS – as folhas de estilo emcascata, do inglês Cascading Style Sheets.

O CSS manipula a formatação dos elementos HTMLna página, permitindo agrupar tudo isso em arquivosseparados do HTML, para auxiliar numa melhorseparação entre conteúdo (HTML), formatação (CSS) e

interação dinâmica (Javascript). O CSS pode manipularelementos HTML de três maneiras:

1. Class: quando, no CSS, você declara o estilo começando com “.”

(ponto), cria uma class, que será aplicada a qualquer elemento que

possuir o atributo class apontando para o nome da class criada. Por

exemplo, no CSS há a seguinte class: .texto{...}; para atribuir a

formatação existente na class, faríamos o seguinte no HTML: <p

class=”texto”>.

2. Id: quando, no CSS, for declarado um estilo começando com “#”,

cria-se um identificador. Este identificador aplicará a formatação ao

elemento do HTML que possuir o nome dele em seu atributo id. Por

exemplo, no CSS há o seguinte identificador: #texto{...}; para atribuir a

formatação existente na class, faríamos o seguinte no HTML: <div

id=”texto”></div>.

3. Tag: é possível fazer com que o CSS formate todos os elementos do

HTML que possuam a mesma tag. Para isso, o nome do estilo é

declarado sem nada antes. Quando se faz isso,

todas as ocorrências da tag na página serão

formatadas conforme o estilo. Por exemplo, no

CSS há o seguinte seletor: ul{...}; com isso,

toda vez que for encontrado um <ul></ul>

em nossa página, o estilo será aplicado a ele.

Quando usar cada um deles? Bem,o ideal é usar o id quando houverapenas uma única ocorrência nodocumento (até porque não é corretohaver ids duplicados); quandoprecisar aplicar um estilo a mais deum lugar, usa-se a class; e quandonecessitar formatar todas asocorrências de uma tag, use o seletor para tags.

É possível também usar estesseletores de forma aninhada. Porexemplo, se desejar aplicar um estilo

Programação CSS

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W3C \\ Na página oficial sobre Cascading Style Sheets (http://www.w3.org/Style/CSS), há muitadocumentação para usuários que desejam esquecer o uso de tabelas e criar sites padronizados

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somente aos parágrafos existentes dentro de uma div como id “exemplo”, pode-se criar um estilo com o seletor#exemplo p {...}. Para atrelar um arquivo CSS à sua página,usa-se entre as tags <head></head> o seguinte comando:

<link href="../css/estilos.css" rel="stylesheet" type="text/css" media="screen"/>

Uma boa dica é, também visando a organização,separar os arquivos em pastas, dividindo-os por suascaracterísticas. Por exemplo: pasta page para páginasHTML, ASP, CFM, PHP, scripts ou js para os arquivosJavascript. Pasta images ou imagens para as imagensexistentes e css ou styles para as folhas de estilo. Quandofor referenciar este arquivo, basta passar o caminhorelativo (../css/arquivo.css).

Deste ponto em diante, serão dadas algumas dicassobre como pegar o que está feito em HTML e seorganizar, separando o que for possível no CSS.

Esqueça de vez a tag <font>Se em seu código você ainda encontra algo como <p><fontsize="2" face="Verdana">texto</font></p>, você podeadaptar este trecho para o CSS de maneira simplificada. Oarquivo CSS fica assim:

.texto{font-family:Verdana, Geneva, sans-serif;font-size:12px;

}

E, na página, troque para o seguinte: <pclass="texto">texto</p>. Com esse exemplo, é possívelreparar como o código ficou enxuto e organizado.

Repense os menusMuitos sites fazem menus horizontais/verticais em swfou em tabelas. Será que sua página precisa mesmo deum menu feito com a ferramenta multimídia AdobeFlash? Se você quiser algo de mais impacto visual, deixeo menu lá. Porém, não há mais justificativa mais para seusar uma tabela para manter um menu. Como exemplo,faça o seguinte no seu CSS:

#hMenu ul{padding:0px;margin:0px;float: left;width: 100%;background-color:#ccffcc;list-style:none;font-family:Verdana, Geneva, sans-serif;

font-size:12px;}#hMenu ul li{

display: inline;}#hMenu ul li a{

padding: 3px 5px;float:left;background-color:#ccffcc;color:#000000;text-decoration:none;border-bottom:3px solid #ccffcc;

}#hMenu ul li a:hover{

background-color:#00cc00;color:#003300;border-bottom:2px dashed #666666;

}E no seu HTML faça o seguinte (não se esqueça de referenciar o CSS com a tag <link> na página):<div id="hMenu"><ul>

<li><a href="m1.cfm">Menu Um</a></li><li><a href="m2.cfm">Menu Dois</a></li><li><a href="m3.cfm">Menu Três</a></li>

</ul></div>

É possível também conseguir outros efeitosinteressantes para menus em CSS, como reposicionar umaimagem mudando o background-position. Por exemplo:

a:link.menu, a:visited.menu{background-

image:url(../images/menu/sobre.gif);background-repeat:no-repeat;background-position:0px 0px;display:block;

}a:hover.menu{

background-position:0px -28px;}

CSS Programação

locaweb 57

* Visando a organização, uma boa dicaé separar os arquivos em pastas,dividindo-os por suas características. Porexemplo: use pasta “page” para páginasHTML ou, ainda, use pasta “image”para imagens e demais figuras

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Exemplo\\ Na página acima (http://migre.me/3mZT), há um efeito deimagens criado em CSS tanto na lateral direita quando no menu à direita

No exemplo acima, quando o menu está em umestado normal (link ou visited/visitado), ele exibe aimagem como fundo; a imagem posicionada em pixelsde deslocamento à esquerda e no topo. Quando ocursor do mouse estiver sobre o elemento, a imagem éreposicionada em relação ao topo. Isso ocorre paraexibir uma parte dela que inicialmente estava oculta, oque causa um efeito de mudança de imagem, sem anecessidade de carregar uma nova figura quando ocursor fica sobre o menu. Isso facilita o processo umavez que a imagem já estava previamente carregada (oque foi realizado somente o reposicionamento dela).Um exemplo de aplicação desse efeito pode ser vistatanto no menu da lateral direita, quanto no menusuperior da página http://migre.me/3mZT.

Substitua tabelas por divsEsse é o item que mais assusta webdesigners. De tantotrabalharem com tabelas, criou-se uma dependência tãogrande que chega a ficar complicado para alguns designersimaginar como diagramar uma página usando divs. Não étão complicado quanto parece ser. Entenda que todoelemento HTML funciona semelhante a uma caixa emformato de retângulo. Estes elementos são empilhados umapós o outro e podem ter suas margens, bordas eespaçamentos manipulados via CSS.

Esta composição formada por conteúdo, espaçamento,borda e margem é a Box model. Assim como uma tabela,uma div também é um elemento HTML. Ambas possuemprimeiramente um conteúdo a ser exibido, quatro bordasque decoram as extremidades do elemento, uma distânciaentre a borda e o conteúdo (espaçamento) e uma distânciaentre uma caixa (ou box) e outra (margem). No caso databela, a distância entre as caixas serve para distanciar umacélula da outra. Vamos a uma comparação de uma tabelamontada com table e uma com divs:

Exemplo com tabelas:

<table width="400" border="1" cellspacing="1" cellpadding="1" bordercolor="#000000">

<tr><td>texto1</td><td>texto2</td>

</tr><tr>

<td>texto3</td><td>texto4</td>

</tr></table>

Exemplo com divs, no arquivo CSS:

div{width:185px;border:#000 1px solid;padding:2px 2px 2px 2px;margin:2px 2px 2px 2px;float:left;

}div#geral{

width:390px;border:#000 1px solid;

}

No HTML, temos o seguinte:

<div id="geral"><div>texto1</div>

Programação CSS

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W3Schools \\ Um dos maiores repositórios sobre CSS, com quizes, tutoriais e referências sobre oassunto é a página ligada aos padrões web de desenvolvimento http://www.w3schools.com/css

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<div>texto2</div><div>texto3</div><div>texto4</div>

</div>

Se você carregar esta página, verá que, com 40% amenos de código, conseguimos produzir o mesmo efeito.Então, por que tanto medo? Quando você desejarposicionar uma div ao lado da outra, deverá usar apropriedade “float”. Ela faz com que as divs flutuem umaao lado da outra. Caso uma div tenha uma largura (width)menor que o elemento no qual ela está inserida (body,outra div), se desejarmos posicionar a div seguinte ao ladodesta, basta aplicar às duas um float:left (ou right,dependendo da direção que desejar).

Caso a soma dos espaços ocupados (largura, borda,espaçamento e margem) das divs caiba dentro doelemento pai, elas serão posicionadas lado a lado, caso otamanho estoure o limite, a div seguinte é posicionadaabaixo da anterior. O importante para se montar um layoutusando CSS é arquitetar tudo antes, medir, saber o espaçoque será ocupado, para não ter dores de cabeça na hora debotar a mão na massa e fazer os testes.

Organize seu conteúdo em título e subtítulosEntre as tags mais “mal usadas” do HTML estão as decabeçalho: Heading (do <h1> ao <h6>). O intuito realdestas tags é permitir uma melhor organização dotexto, separando as possíveis seções dele em títulos(<h1>) e subtítulos (do <h2> ao <h6>). Além de ter um

CSS Programação

locaweb 59

Ao lado \\ Em http://migre.me/3pEI, é possívelconferir tutoriais completos sobre CSS; nestapágina, em especial, há vasta documentaçãosobre como desenvolver cabeçalhos

Abaixo \\ O site do Maujor (www.maujor.com)foi um dos primeiros a abordar odesenvolvimento de páginas eletrônicas comfolhas de estilo no idioma português

conteúdo bem mais apresentável, é possível manipulara aparência deles por meio do CSS, usando o seletor detags h1{...} até h6{...}. Para se ter ideia de alguns efeitospossíveis, confira o que há na página do Maujor(especialista e um dos pioneiros do CSS) sobrecabeçalhos: http://migre.me/3pEI.

Organize seus arquivos CSSCaso você possua vários arquivos CSS, existe a possibilidadede chamá-los previamente em outro arquivo CSS, para quedepois este seja chamado na página, por meio da tag<link>. Por exemplo, vamos supor que sua página utilize osarquivos topo.css, lateral.css, conteudo.css, rodape.css.Dentro de sua página HTML, você pode chamar um únicoarquivo (vamos chamá-lo de estilos.css) com:

<link href="../css/estilos.css" rel="stylesheet" type="text/css" media="screen"/>

E dentro deste arquivo estilos.css, deve existir o seguintecomando de importação:

@import url(topo.css);@import url(lateral.css);@import url(conteudo.css);@import url(rodape.css);

Este tipo de comando tem somente o intuito deorganização, não é obrigatório. Caso queira, você podereferenciar todos os seus CSSs necessários por meio da tag<link> sem grandes problemas.

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Entenda como funciona a ferramenta criada pela Macromedia e aprenda autilizá-la para trabalhar com as aplicações ricas de internet - chamadas de RIA

Os primeiros passos como poderoso Adobe Flex

Por Pedro Claudio de Lima e Silva

As aplicações de redesinternas em empresas(intranet) têm migrado para

plataforma web, aliando baixo custo,rápido desenvolvimento, altaperformance, riqueza de facilidades egrande quantidade de informaçõesao usuário final, sem requisiçõesexcessivas ao servidor.

Isto vem acontecendo sob oparâmetro de aplicação ideal:aplicações desktop, com recursos"drag and drop", em que você podearrastar elementos gerandoalterações em dados, informes esugestões nas validações, integraçãocom ambientes legados. É possívelainda interagir com plataforma baixaou plataforma alta, na utilização de protocolos variadoscomo SOAP (Simple Object Access Protocol), AMF (ActionMessage Format), RMTP (Reliable Multicast TransportProtocol), HTTP (Hypertext Transfer Protoco), entre outros.

A Web 2.0 tem tentado levar estes recursos para oambiente WWW (internet) com grande êxito, com ajudadas linguagens e dos plugins contidos nos navegadores.

Esta descrição de software caracteriza uma Aplicaçãode Internet Rica (RIA - Rich Internet Application), termonascido dentro da Macromedia, empresa que lançou oFlex, juntamente com o protocolo AMF. Logo depois, aAdobe comprou a Macromedia carregando todos osprofissionais envolvidos nos projetos RIA, que tornou o seucompilador open source, com objetivo do RIA ideal.

Quando falamos de conceito RIA, devemos resgatar ohistórico da internet, que nasceu com transferências detexto com o mínimo recurso ao usuário, sem renderizaçãográfica, os chamados navegadores magros, passando pelonascimento das linguagens de marcação como HTML

(Hypertext Mark-up Language), XHTML (ExtensibleHypertext Markup Language), e as linguagens scriptingcomo VBScript, JavaScript, até chegarmos ao ActionScript,que roda no Flash Player em navegadores com cada vezmais plugins, os navegadores ricos, origem do termo RIA.

Para falar do Flex, é preciso descrever o compilador, oFlex Builder, AIR, a linguagem.

O Compilador(http://opensource.adobe.com/wiki/ display/flexsdk) Baseado no SDK caracterizado pelo termo de uso opensource, portável para todos os sistemas operacionais que oJava seja portável, recebe arquivos codificados com MXML,ActionScript e CSS (Cascading Style Sheets), resultando emarquivos SWF para Flash Player (presente em 98% doscomputadores), ou arquivos AIR para máquina virtual AIR(como será visto mais à frente). Este pacote Flex SDKcontém as bibliotecas necessárias para integração com oEclipse, um ambiente de desenvolvimento baseado em Java

Programação Flex

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Página do Flex \\ Pacote Flex SDK contém as bibliotecas necessárias para integração com oEclipse, um ambiente de desenvolvimento baseado em Java e também open source

Flex:W2008 18/7/2009 02:05 Page 60

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Page 61: Revista Locaweb 17 Ed

e também open source, e mais o Dreamweaver, o FlashProfessional, o Visual Studio, possibilitando identificaçãoda linguagem MXML na IDE.

O Flex Builder(www.adobe.com/products/flex/flexdownloads/)

A atual versão é a 3, mas na versão 4 que está em betapúblico (http://labs.adobe.com/ technologies/flashbuilder4/), será chamado de Flash Builder, baseadoem Eclipse. É dividido em modo Source e Design. Noprimeiro, o desenvolvedor manipula diretamente o códigocom a ajuda de code hints de todos os pacotes e classesadicionados ao projeto. O modo Design dispõe de wizardsvariados, painéis para manipulação gráfica decomponentes, de propriedades e aparências doscomponentes, de charts, de estados da aplicação,gerenciamento de serviços de dados. O Flex Builder contacom debugging integrado ao compilador SDK do próprioFlash Builder, recursos que não estão disponíveis na versãoSDK Open Source.

AIR(http://labs.adobe.com/downloads/air.html)É uma runtime, disponível para Windows, Linux e MacOS,que possibilita executar aplicações HTML, Ajax, Flash eFlex, no formato de RIA em desktops. Permite umanavegação online ou offline na aplicação, com umasincronização de dados com o servidor quando online,sem utilização de navegadores. Isso permitegerenciamento de banda ou mesmo uma prevenção afalhas na comunicação cliente e servidor. AIR também é a

extensão do instalador e da aplicação gerada pelo FlashBuilder. Basicamente, o que diferencia uma aplicação AIRde uma aplicação Flex é o tipo do projeto e as tagsmx:WindowedApplication, usada para AIR, emx:Application usada para Flex. As demais tags sãousadas para ambos os projetos.

Linguagem

É dividida em três partes. A primeira são as folhas deestilo (CSS), que podem ser inseridas entre o MXML ouem arquivos separados. Há o ActionScript 3, com umnúmero de pacotes bem maior na versão 4. E o MXML,que é uma abstração do ActionScript no formato detags. Para detalhar a linguagem, implementei umformulário de contato para envio de e-mail utilizandoapenas serviços, tags MXML e classes ActionScriptdisponíveis no ColdFusion 9 e no Flex 4, sem qualquercodificação no servidor.

Para começar, crie um projeto Flex no Flash Builder 4,e o arquivo index.mxml com o seguinte conteúdo:

<?xml version="1.0"?><!--

Flex Programação

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* O compilador do Flex é baseado noSDK; open source, portável para todosos sistemas operacionais compatíveiscom o bom, velho e robusto Java

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Com o aumento de classes, e para permitircompatibilidade com versões anteriores, houve umacréscimo de namespaces, dispostos da seguinte forma:

fx: definição MXML da versão 4, com core, skinning, layout;s (MXML 2009 - Spark): baseado no Halo (MXML 2006)encontramos os componentes;mx (MXML 2006): permite scripts MXML 2006 ;cf (ColdFusion): pacote implementado no ColdFusion 9,permitindo acesso direto a serviços ColdFusion, para que nãoseja necessário script no servidor.

A tag Application define este script como mãe ecreationComplete é um evento disparado após a construçãodos componentes no qual atribuí a ação creationCompleteHandler e, como parâmetro, o evento creationComplete.

--><s:Application

xmlns:fx="http://ns.adobe.com/mxml/2009" xmlns:s="library://ns.adobe.com/flex/spark" xmlns:mx="library://ns.adobe.com/flex/halo" xmlns:cf="coldfusion.service.mxml.*"creationComplete= "creationCompleteHandler(event)">

<!-- Torna o arquivo ActionScript parte deste MXML --><fx:Script source="script.as" /><!-- Torna a folha de estilo parte deste MXML --><fx:Style source="style.css" /><!-- A parte visual do formulário de contato, repare que posso trabalhar MXML de versões diferentes, já que no Spark não existem as classes Form e FormItem --><s:Panel title="Contato" horizontalCenter="0" verticalCenter="0">

<mx:Form><mx:FormItem label="Nome:">

<!-- O id é informado para tornar o componente acessível ao restante da aplicação --><s:TextInput id="txt_nome"/>

</mx:FormItem><mx:FormItem label="E-mail:"><s:TextInput id="txt_email"/></mx:FormItem><mx:FormItem label="Mensagem:">

<s:TextArea id="txt_msg"/> </mx:FormItem>

<!-- aqui uma classe CSS é informada no atributo styleName --><mx:FormItem styleName="cssFormItemButton" ><s:Button id="enviar" label="Enviar" />

</mx:FormItem></mx:Form>

</s:Panel><!-- Todos os objetos que não são vistos, ou que não são parte do pacote mx.core.*, devem estar dentro desta tag. --><fx:Declarations><!-- define a validação com o campo informado no atributo source, aqui estou validando o campo Nome, e declarando a mensagem em caso de erro no atributo requiredFieldError, a variável _mensagens está no arquivo script.as . --><mx:StringValidator id="Vnome" source="{txt_nome}" property="text"requiredFieldError="{_mensagens.getItemAt(0)}" /><!-- define validação para campo E-mail, aqui informo três mensagens de erro, para campos vazio, caracter inválido e e-mail inválido, não é obrigatório definir as mensagens de erro --> <mx:EmailValidator id="Vemail" source="{txt_email}" property="text"requiredFieldError="{_mensagens.getItemAt(1)}"invalidCharError="{_mensagens.getItemAt(2)}"missingAtSignError="{_mensagens.getItemAt(2)}" /><!-- define validação do campo Mensagem --> <mx:StringValidator id="Vmensagem" source="{txt_msg}" property="text"requiredFieldError="{_mensagens.getItemAt(3)}" /><!-- Existe um serviço no servidor ColdFusion onde é possível configurar um servidor SMTP para envio de e-mail, com esta classe (coldFusion.service.mxml.Mail) podemos enviar e-mail a partir da aplicação Flex, acessando este serviço diretamente, mas também podemos informar o servidor SMTP na tag, caso não exista um servidor SMTP configurado, para que o servidor ColdFusion saiba,dinamicamente, para onde enviar. --><cf:Mail id="cfMail" cfServer="localhost" cfPort="8500" servicePassword="service" serviceUserName="service" from="{txt_email.text}" to="[email protected]" subject="[Site] Contato" type="html" content="{txt_nome.text+' escreveu: '+txt_msg.text}" />

</fx:Declarations></s:Application>

Agora, crie um arquivo style.css bem simples:

/* definição de uma classe CSS */.cssFormItemButton { padding-left:118; }

Programação Flex

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* As aplicações de redes internas emempresas têm migrado para plataformaweb, aliando baixo custo, curtodesenvolvimento, alta performance egrande quantidade de informações

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Neste próximo arquivo que iremos criar (será oscript.as), ele deve acompanhar o seguinte script para ser validado:

/* trago para aplicação classes que serão necessárias no script */import coldfusion.service.events.ColdFusion ServiceFaultEvent;import coldfusion.service.events.ColdFusion ServiceResultEvent;import mx.collections.ArrayCollection;import mx.controls.Alert;import mx.events.FlexEvent;import mx.managers.CursorManager;import mx.validators.Validator;/* definição da variável que armazenará os validarores */private var _validadores:Array;/* definição da variável que armazenará as mensagens de erro,como seu valores são usados em BINDs, ou seja entre chaves,devo declarar a metadata com a tag Bindable */[Bindable] private var _mensagens:ArrayCollection;/* este método será acionado quando a aplicação for carregada no browser */protected function creationCompleteHandler(event:FlexEvent):void {/* atribuição de ação ao evento CLICK do botão Enviar, declarado no MXML */enviar.addEventListener (MouseEvent.CLICK,EnviarEmail);/* atribuição de ação ao evento FAULT, este evento só é disparado pelo servidor ColdFusion, e repassado a aplicação Flex */cfMail.addEventListener(ColdFusionService FaultEvent.FAULT, faultEventHandler);/* atribuição de ação ao evento RESULT, este evento só é disparado pelo servidor ColdFusion quando o e-mail é enviado com sucesso, e repassado a aplicação Flex */cfMail.addEventListener(ColdFusionService ResultEvent.RESULT,resultEventHndler);/* armazenagem, pelos IDs, dos validadores declarados no MXML */_validadores = [Vnome,Vemail,Vmensagem];/* criação das mensagens de erro */_mensagens = new ArrayCollection(['Preencha com seu nome por favor','Preencha com seu e-mail por favor','Seu e-mail não é válido','Você deve escrever uma mensagem'

]);}/* método que será executano no CLICK do botão Enviar, declarado no MXML */protected function EnviarEmail(event:MouseEvent):void {

Flex Programação

locaweb 63

/* com o método validateAll da classe Validator, executo inline, e testando o tamanho do array de retorno, que em caso de erro será preenchido, passando por parâmetro os validadores */if(Validator.validateAll(_validadores).length = 0){/* desabilita o botão Enviar */(event.currentTarget as Button).enabled = false;/* força a exibição do cursor no formato de relógio, para informar ao usuário que a aplicação está trabalhando */

CursorManager.setBusyCursor();/* envia o e-mail */cfMail.execute();

}}/* método será executado quando houver falha de envio de e-mail */protected functionfaultEventHandler (event:ColdFusion ServiceFaultEvent):void{/* remove o cursor em formato de relógio*/CursorManager.removeAllCursors();/* habilita o botão enviar */enviar.enabled = true;/* informa ao usuário que houve uma falha*/Alert.show('Não foi possível enviar sua mensagem');}/* método será executado quando sucesso do envio de e-mail */protected functionresultEventHndler (event:ColdFusion ServiceResultEvent):void {/* remove o cursor em formato de relógio*/CursorManager.removeAllCursors();/* limpa todos os campos */txt_email.text = txt_msg.text = txt_nome.text = '';/* habilita o botão enviar */enviar.enabled = true;/* informa ao usuário do sucesso*/Alert.show('Enviado com sucesso');}

Página do AIR \\ Runtime, disponível para Windows, Linux e MacOS,possibilita executar aplicações HTML, Ajax, Flash e Flex, no formato de RIA

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Page 64: Revista Locaweb 17 Ed

disparado após a construção de todos os componentes, noqual atribuí a ação creationCompleteHandler, e passeicomo parâmetro o próprio evento creationComplete.

-><mx:WindowedApplication

xmlns:fx="http://ns.adobe.com/mxml/2009" xmlns:s="library://ns.adobe.com/flex/spark"

xmlns:mx="library://ns.adobe.com/flex/halo" xmlns:cf="coldfusion.service.mxml.*"

backgroundAlpha="0"creationComplete="creationCompleteHandler(event)">

<!--Todo conteúdo do index.mxml deve ser replicado aqui--></mx:WindowedApplication>

Abaixo, você confere o resultado final de nossoformulário criado com o Flex, de forma rápida e simples esem grandes complicações. Observe:

Programação Flex

64 locaweb

O resultado final da aplicação será este abaixo:

Para converter esta aplicação Flex em AIR, enviando e-mail direto do desktop do usuário, precisamos criar umoutro projeto do tipo AIR. Ele deve ter todos estes códigoscom uma pequena alteração no index.mxml. A tagWindowedApplication define o script como mãe de umaaplicação (linhas 15 e 85), os arquivos CSS e ActionScript eo restante do MXML não é alterado.

<?xml version="1.0"?>

Com o aumento de classes, e para permitircompatibilidade com versões anteriores, houve umacréscimo de namespaces, dispostos da seguinte forma:

fx: definição MXML da versão 4, na qual encontramos core,skinning, layout;s (MXML 2009 - Spark): baseado no Halo (MXML 2006)encontramos os componentes;mx (MXML 2006): permite scripts MXML 2006;cf (ColdFusion): pacote implementado noColdFusion 9, permitindoacesso direto a serviçosColdFusion, para que não seja necessário script no servidor.

A tag WindowedApplication define estescript como mãe de umaaplicação e creationComplete é um evento

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Project1:Anuncio 10/7/2009 18:03 Page 1

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66 locaweb

J JocarJ www.jocar.com.br

locavipparceiros/locaweb

J Guia de MotéisJ www.guiademoteis.com.br

J NoblesseJ www.noblesse.com.br

Conheça aqui alguns dos principais clientes vips da Locaweb

* “Nossa história começoujunto à Locaweb em 1999.Desde então, não atrocamos por nada, porqueo mais importante é ter acerteza de que nosso site

estará sempre no ar. Recentemente,tivemos uma proposta de um dos grandesportais do Brasil para ter hospedagem degraça. Não trocamos a Locaweb.”Roberto Discher, diretor comercial do Guia de Moteis

* “A Jocar é cliente daLocaweb desde queabrimos o nosso site. Obom é que a empresa nosatende na medida certa, ouseja, em todas as fases do

crescimento. Começamos pequenos comum servidor compartilhado e fomoscrescendo e nos atualizando, sempre deacordo com as nossas necessidades.” Moisés, Diretor Executivo da Jocar

* “Quando falamos emsegurança da informação,temos a certeza de que aLocaweb supre todas asnossas necessidades nessequesito. A Locaweb

sempre tem soluções que satisfazem anossa demanda de tecnologia. Fora isso,o atendimento por parte da equipetécnica é superprofissional.” Lucio Messias Terres de Azevedo, Técnico TI da Noblesse

Locavip17:W2008 18/7/2009 02:05 Page 66

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