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!Bi"C>SBBaí,l'í",,w *:¦"-:' "* V'.-' "'1'-; ¦"' - s^!R—; X^iíita^^'%$£ #âáBÉraÍQ cie ±&*?& , Q9KDIÇÕJS8DA J^QNATÜ^â £ HICnDEROY í. 53""s> ii. "."il*"*""1 V »«..jíMi«;.>fi « ?'• ? *;« ^ s «..o « » » »C»1. Ír0£ flSIÍ" 51112*3^.- Vftr. '¦'.£. » u t, i. » i v ', » ,e «"• ."V" a .9 £ *i * o » - '"*a'S*>lJ©s-j»ai «wxlos ea «ll»:i- 'r\^?-f®Pfi^*'': ! -¦1':'--'^-:"".':pBOVTHeUJS> ...;.-••'.-- -Boa anno; â':5'*»>'^-vr ^Hf^Sr" ' '***°° POB jSEIS MBZBS." Po» THÊS M3SZES f * * * ••>-*.; SfQQO *r>- origiuaM ü<i*-»MittâM P*ÍJ"S§- ^«J*®- :ao dos laa*fcea?esses t:' -a í\r< >xia?a,." -e la I^t&iè^ '".**r.- :¦- ííí-.-'A-- " - "" '.n-v--'''- .".-v -— **$*• >;V^ 0 ô&GÉO á ^oprisdads $| uma ssso6Í&g2& laenjni. mmiMk N1ÜTEALIDAQI WAJ^TA DOS PARTÍBOS POMBOS. íl Qffiom&s e Beoaspão—- tos das floriras* a. 51. í E L E y R AGENCIA HAVAS-REÜTEB* Pariz, S1? dc Maio * De cnnformidade com o decreto de 18 de Abril, procedeu-se domingo passado nos districtos de Ajacoio. de Bastia ede Corte a novas eleições, qua se haviam tornado necessárias pela invali- dação das eleições do Sr. Rouher em Ajaccio e do Sr. üavini em Corte e pela opção do Sr. Rouher para a circumscripçlo de Riom, opção quedei- xüu vaga «deputação de Bastia onde o Sr. Rouher fora eeitn. O pri"cipe Napoleão foi eleito em Ajaccio, o Sr. Gavini fui rveieito em Corte eo candidato bona- partista obteve a maioria no di.itricto de Bastia. Cincinatí, 1? de Maio Sua Magestade o Imperador do Brazil chegou hontem a esta cidade. ISIova Orlesms, Síde Maio Em diversos pontos do território da Louiziania rebentai am conflictos sanguiaolenios entre os l>rancos e o»; negros. O co mandante do departamento militar da Louiziania tomou immediatamente as medidas necessárias para impedir que estes conflictos se gencralisem. Amsterdam, 1 *Sf de Maio A'S 2 HORAS E 30 MINUTOS DA. TARDK Teve lugar hoje o leilão de café da Sociedade Nserlandeza ; os lanças foram termo médio de 1 J/2 c, acima das avaliações, isto é, 56 cents. pir libra. Amsterdam, .16 de Maio Café de Java good ordinary 51 cents. por libra. Londres, AC de Maio Cate da Bahia fair floating cargo«s 59 a 61 sh. per 112 libras. Caie do Rio, good channel floating cargoes 71 a 13 sh. 0 d. por 112 iibi as. Cafó de S.».n'os rood average floating carg >es 7."! a 7-1 .sh. poi 112 libras. °|, empréstimo brazileiro de 1875. 91. °|o empréstimo fíi-gentino d-' 1í~I, 55 l\í. b " o --mpiestimo urugmyo de 1S71, 21. O s oclc d¦} assucar " em Londres Liverpr pi, Bristol Clyde é actualmente dei 0,000 toneladis. ';.- -.-...- ,-,;«oí, 16 de Maio Assrcar clayed mascavado 18 sh. 3 d. por '12 libras.< O stock total de algodão de todas as proced jn- cias con-ta actualmente de 99S.O0O fardos. O stock du algodão de p.ocedencia brazileiiaé actualmente de 148,000 fardos. Ham^ncgo, 16 de Maio Merc?do de cafó frouxo. CambiOíObre ondres 20 m. 31 pf. por lil ra. Café do Rio real ordinário 83 pf. por libr;.. Café de Santos giod average 73 pf. por 1'lir.a Aaiuercia, 16 ã<z Muiü Café de Snntos good ordina**y 45 cents por li! ra. F^rSa*, 16 de Sfaio Cambi" sobre Londres, frs. 25.22 cents por £. 5 °io titulos rente française frs. 105 1 -S. Havre, 16de*tüaBO Café do Rio ordinary 90 frs. por 50 kilogr ,m- D "to de Santos ordinary 95 a 9S frs. por 50 ki- log,animas. O stock total de algodão de todas as proceasn- cias consta actualmente de 183,600 fardos. IVe-iV-Yorrk, 16 (?e"9?«9»*> <"*afé d^ Rio, good floating cargoes, 17 3*4 a lo cents por libra. Caf»> do Hio, fair floating cargoes, 1< 1]4 a 17 1)2 ceuts poi libra. Preço do ouro, 112 1(2 iTernasísSins-o, 1*5" *$¦& Waio Cambio sobre Londies. bancário 55 5]S d. Dito dito particular 25 3'4 d. "B^lbtia, 1CT de Maio Cimbio sobre Londres, bancário, 25 3[-i d. Dito dito, particular, 25 7j8 d. tantos, 19 «le çtítaio Cercado de café paralysado. Preço do café supe.ior 58600 a 5*)S00 porlOki- loftiammas,TQomiiial. Entratam hoje do interior, 3.400 s»ccas de café. Não constou que se fizesse hoje vendas. Rio, 17 de Maio. Cotações offiolaes DA JUNTA DOS CORRETORES Cambio.— Londres 253/4 d. a 90 d/r. par- t!cu*ar. Metaes -Soberanos 90450, 90480, 90490 ,e9S500ca-lanm. AcçõES.-Compnnliia Argos Fluminense 2700000 cada uma hontem. O presidente, /. P. de S. Meirelles. O secretario, Alfedo de Barros. g O mercado de cambio esteve muito firme. Sobre Londres realisaram-se pequenas trnnsacçoes em papel particular a 25 3/4. d. No fundos venderam-se vários lotes de~apolices geraes de 6 '/. a 1:0450 e 1:0460 a dinheiro. No de ouro venderam se cerca de 25,000 soberanos ás cotações officiaes. Em acçõas constou a venda de um pe- queno lote das da Companhia de Seguros Argos Fluminense a 2700 a dinheiro. Fretru-se um navio para Santos e Canal,. 3*7/6 e um dito para Baltimore 20/. Ambos para café, com 5 7. de capa. Foram pequenas as vendas do café. A 11 havia 2 kilometros assentados; havendo esperanças fundadas de inaugu- rar-se o trafego da linha até Piracicaba em Setembro. Aquelle ramal conta 35 a 40 kilometros de extensSo. Communicam á Provincia de S. Francisco que em poucos dias ticari&m assentados os trilhos da linha férrea do Oeste até á cida- de da Limeira. Em Santos continuava a diminnir a febre amarella. No dia 15 estavam em tratamento 39 en- fermos, e não se dera nenhum caso fatal. Lemos na Imprensa, da mesma cidade : a Caix^i de soecorros.—A' vista das idéas do Sr. Corrêa Júnior pela sorte futura da elasse typographica, resolveu esta redaccão crear uma ocaixa de eoceorros» para os em- pregados desta officina, tendo mandado vir da corte um modelo para os seus esta- tutos. A,o digno « escriptor da Sensitiva» deve-se mais este melhoramento, que re- gistramos em sua honra' » No dia 6 do corrente ás 4 horas da tarde chegou a Jacarehy pela primeira vez a lo- comotiva. Consta que houve grandes festejos e um lauto jantar offerecido pelos habitantes da cidade aos engenheiros e trabalhadores. ²Diz a Gazeta de Campinas, que ha falta de sellos da 10 rs. na agencia do cor- reio daquella cidade, razão pela qual não tem seguido a seu destino esse jornal. ²Da cadêa da villa de Brotas fugiram .4 presos-, sendo 2 escravos e 2 indiciados em.crime inafiançável. - Oa dous primeiros foram capturados pela escolta expedida incontinenti e effieaz mente auxiliada por particulares. Os dois mais importantes ató 6 não tinham sido encon- trados. O Dr. chefe de policia providencia a respeito, mandando fazer o inquérito. A cadêa estava guardada por policia local. Lê-se no Piracicaba, da cidade da Con- stituição, que no dia 5 do corrente, pela manhã, appareceu enforcado n&s grades da cadêa deasa cidade, André, escravo do Sr. Luiz Antomo. Estando fugido, foi en- contrado no dia 4 e recolhido á pri:ão, onde, servindo-se de uma cinta de couro que trazia comsigo, enforcou-se pendu- rando-se de uma das janellas. Refere c Século, 4 do corrente, de Guaratinguetá, que ató essa data ainda achava-se em- estado perigosissimo a pqnte sobre o rio Parahyba, quande^entretanto muito pouco pôde custar o concerto dequs ella carece. Lê-se no Paulista, de Taubaté, que no dia 20 do passado, chegou ao Tremembé o vaper Parahyba da empreza de Navegação a vapor do Alto Parahyba, trazendo duas chatas de reboque carregadas, seguindo no dia seguinte para Caçapuva, de onde devia partir para a Cachoeira. As viagens dos vapores dessa compa- nhia são de cinco em cinco dias. Na cidade de Pindamonhangaba, o Sr. Eduardo de Castro, redactor do Pindamo- nhangabense, intimado para comparecer á delegacia de policia, com o fim de prestar informações sobre a noticia que em sua fo- lha dóra de uns espancamentos, respondeu com o seguinte officio ao delegado de po- licia o Sr.capitão Antônio Marques Yillela: « Illm. Sr.—Fui surprehendido hontem pela ultimação que pelo escrivão o Sr. Cli- merio Marcondes de Oliveira, me foi feita de ordem de "V. S., afim de comparecer á essa delegacia, informar sobre a noticia espancamento, que em o noticiário do Pin- dimonhangabense de. 16 do corrente pu- bliquei. a Tenho á ponderar á Y. S. que estou prompto a informar o que souber ou me fôr perguntado debaixo de juramento, como testemunha informante em inquérito policial que tal é meu üever de cidadão. «Permitta-me entretanto V. S. que, como redactor de um jornal, como sacer- dote da imprensa, conhecedor dos meus direitos, como dos meus deveres, não ad- mitt<i o precedente de comparecer á dele- gacia para informar sobre articulados em o noticiário do jornal que dirijo. « E' quanto me cumpie reepunder, por emquanto. á intimação feita—ao re- dactor do Pindamonhangâbense, Eduardo de Castro. » Consta á mesma folha que o provedor da casa de caridade, o Sr. Dr. Franc'sc.o Romeiro, de accôrdo com o Sr. *Joao Gomes de Araujo, resolveram organisar um concerto vocal e instrumental em be- neficio »*o hospital. O concerto deverá rea- lisar-se em começo de Junho, por oceasião da festa do E?pirito Santo. No dia 25 para 26 do passado, na cidade de Lorena, segundo refere o Lorenense, foi gravemente ferido Antônio Pinto Rissas por dous individuos que, na rua da Capella da Cachoeira, o aggrediram, espancando-o e desfechando também contra elle um tiro. Ainda não se conseguio saber quaes fossem os criminoBOs. De Santa Rita do Paraíso escreveram á Provincia de S. Paulo ;; -, ²No districto do Espirito Santo, termo do Pomba, encontrou-se assassinado na estrada o indivíduo de nome Joaquim, ca- m arada de Gomes de Faria Alvim. Não sendo , ainda conhecido o autor de tão grave attentado, a respectiva autori- dade tratou de descob'ril-o, afim de ser de- vidamente punido. ²No districto de Pouso Alto, termo da Diamantina, Joaquim Pinheiro Amador, tendo uma questão com João Fructuoso da Silva,lançou mão de uma garrucha, edis- parando-a sobre o seu contendor, não pro- duzio felizmente explosão. O respectivo delegado de poheia trata de proceder ao inquérito polieial. ²Na freguezia de S. Romão, termo das Pedras dos Angicos, Francisco Bispo ten- tou assassinar seu próprio irmão, Cassiano Bispo, desfechando-lhe um tiro. O Dr. chefe de policia recommendou a seu delegado naquelle município que tra- ""asse quanto ante3 do inquérito e de dar-lhe o destino legal, para que não fique impune esse acto criminoso. Receita o despeza provincia de Blatto-Gri-osso (Da memória do Sr. Dr. Calaça sobre a província de Matto-Grosso^. CDOO00OOCgCO -3"-J~J—•?caoa 05tOI—'2«3OO fl9s**"*• ,tI—IJ—Ií—«I—'»—• COCOCOCOCOço •j—3-I-Joa (f-:1*—2tO > o 2.K p g-l Cl 1 •11 "S2I 3! t\** o eo G3 OS OO to «St CO -a o ÍO Ci a> to GO to <o o CO ÍO «a Cl o OI o »f?- lí- as cs «et 00 co. o a> & ~ CD C3 sa <3s I t-> CO | &3 oa I VX I «o CJ» 1 ¦"!—¦ eo I eo I eo co co CO "j eo co <—¦ -a co co GO às I— CO =set. -J eo to eo .Os CO OS t=5 00 tf». OV ê eo co "O CD I -" co CO eo ca» CUT CO -1 I CO eo i to to I »f>- O k> ?—! ~3 OO o CO 00 00 to «31 l—¦ S***; =§§ 00 CO CO I—¦ os »—' -a C3S evx co »•***•£' o-, g. ~* X. " *—• c o >1 a o _ o CO CO OI cn CO CO eo VX cn o «et CO ¦co eo O GO CO «et O CO eo co cn cn TO 00 éb ~3 «et ps CO cn **"*¦ o co eo «et if»- dr» CO 00 OI OS g X/l sr. I—» O IO Pelo quadro acima transcripto vê-^e, pois, que no q»iinquennio de 1868 a 18*74, a receita arrrscadada não chegou para fazer face ás despezas mais urgentes 1-^i—¦i—¦i—•i-±i ooooooooçoI ^a-j-aosi 03COI—*2tO1 eoSse-1 g3 0>—'1—'?—'I—'1 JJ oocococooo.I ***; m^M*-3*JmJi*»4I S% hí.cotoi—>2j ca j LLI ,I i=o 1 en>—•-3<=>oo ~ oj tocncsRoa\ & to i bo'^*JRÍ4; 2. ^j , h^cneoca«a . 1 <^ CO I o>-J«i-eor—•' » «et i «et«e>«et«e=«etI &> n>. I t».rai—•oo>—'» OI RcoCO•—'*—ái g. I toeoC7»eoeO ,, eo ? to>—¦>—'>—'>—'J cs i la"-3cn"aco| t-3 -a 1 cneoioto-a "ç* to I 00toto00Sj 2 ch I chRoo绦 ^ -J coooeoC3S¦==I S «o «et«e«a«a«a g CO I caReotoeo í-3. hCO<=>CJ» ea ¦ Reratoco, eo 1 toi—'i—'»—'»—¦! | ; ?— I oacatfios-JI i^. -a R-.^-Jtooo; "3 to I çnS-oocoi ^ cb ! osêõRco"jI § co i cotoeocncoI g. K-- I >cooca*_eo; S; «et I «es«a«et«et«et •**- I *—¦—'-aíf»;co —• I MeoAcoco1 to I COCSl—COx>-' Tal é o quadro das receitas arrecadadas e despezas feitas pelos cofres gsrat-3, na mesma provincia no quinquennio de 1869 a 18*74. Pelo quadro acima, vê-se que as rendas geraes, no quinquennio de 1869 a 18-74, foi de 530:2*73$404; emquanto que as despezas foram de 9.672:5T7j*!816, tendo pois o the- souro dispendido com ellas 8.172:304g412 Vê-se ainda que as despezas quasi que duplicaram, sendo no exercício de 18*73 a 1814, distribuídas da seguinte maneira: .»:. h Mala do interior Temos datas da provincia de S. Pâuldaté 16 do corrente...- A presidência da provincia fizera as se-, euintes nomeações: 2." official da contadoria dothesouro pro- vincial, 6 amanuense do contencioso, Ti- burcio Augusto de Oliveira Macedo. Amanuense. ^m lugar daquelle, oex-pra- ticsnte Ernesto Augusto Vaz. Amanuense da «eeretária, o ex-coatinuo Ernesto Pinheiro Prado. Falieceu no Cia 10 c> Dr. José Innocencio de Moras»*- Vieira, bibliothecario da Fa' nl- dado de Direito de 3. Paulo. O fln-ido exercera nor algum tempo o "cargo de juiz municipal de Porto Feliz. A 8 do corrente foi encetado o' assenta- mente de trilhos entre Capivary e Piraci- caba.- '¦.'¦f': '.'•'-•.':. v.% « Periga nesta localidade a segurança intiividual, e a tranqüilidade publica esl.á grsvemente perturbada por factos inquie- tadores c-imo o que ainda se deu na ma- drugada de 29 do passado: deram, contra a ca»a do Sr. Joaquim Fernandes de Mi- randa", dous tiros, um des quaes foi empro- gar-8é-' na porta, e outro, parte na parede, parte em uma janella, quebrando a vidraça, e deixarain-lhe pi egado á porta um papel em que se lhe intimava qüe mudasse de lugar, e em que estavam desenhados um caixão e uma sepultura. « Consta tjue vae proceder- se a auto de corpo de delicto. A policia deve-desenvol- ver toda a actividade porá acalmar ainquie- tação que afflige os habitantea desta loca- idade. ª. - '^"^ De Minas temos folhasaté 13 áo corrente. O capitão do corpo de policia Augusto Carlos Ferreira prendeu dous" individuos pertencenteó a uma quadrilha de ladrões de aniínaes''que infestava ó'•'districto Chapéu ue TJvi.s. Òs prè303 tôm de ser re- mettidos para esta corte c'ò>h destino ao exército. No dia 29 do mez próximo5 passado, sendo conduzido preso um escrã'vo fa- •zendeiro José Ribeiro de Castro, ao passar na ponte sobre ò"Rio Novo, dentro da ci- dade do mesmo' nome. atirou-se repeníti- iamenteá água',"sem qué' 6 seu:conduetor e mais peÉsoas qne*se apresentaram, o pu_ dessem Kalvar, e nem * taô pouco encontrar o'¦', cadáver, fcjúe appareceu quatro dias depois. Ministério do império ....35:254$227 » da justiça48:-716gl87 » da marin ia....519:ia8$931 » da guerra1.22*7:246J80*7 » j da agricultura.8:471 $708 » da fazenda ....169 f 337$679 Depósitos (pagütuentos)...i 662$287 Somma....2.009:427$836 Movimentos de fundos749: 1Q6$834 .'Total2.7r38:534$670 : ..*. ,-. * u&m mmWSiiá'. -^-- " '¦..¦-- -/,jm:.. U$Í0ÍiUÍ:Íiͦ" ^i^iUiMr.: U:i-Ui^:'::^u^P As maiores despezas feitas, são, pois re- lativas a sua segurança ; despezas estas que seriam insignificantes se a-provincia de Matto-Grosso estivesse ligada ao reuto do Brazil, por meio de uma via de communi- cação interna, segura e rápida ; porque se poderia reforçar sua guarniçâo, segundo as circumstancias o exigissem. Aprova mais .evidente do eBtado SBerçi- moso em que se ach» a provincia de Matto - Grosso, ae encontrará no ?eu movimento commercial, que foi annaalmente, durante o mesmo quinquennio, de 766:000$ .; sendo fi74.000$ o valor dos objectos'para ahi im- 'portados, e. de 92:000$ o vedar doB expor- tados. "" Parece incrível quedara esta provincia, onde existem muitas commercinntefl!, fos- sem apenas importados objectos rio valor acima; e mais incrível ainda que a expor- tação, durante o masmo tempo, fosse ape- nas de pouco mais da oitava parte da im- portaçâo. &.-;¦'., Que triste quadro vêr uma provincia com 48.000 leguis quadradas superfície, com terrenos tão farteis para quajquêr cultura, e com o seu solo cheio de riquezas immen- sas, como ferro, cobre, ouro èJdtamauteB, exportar*apenas 92:000$0001 Ahi pdde-se dizer.— tiver è vegetar. Mepmíoiàea Ffaaceza ,' CAJÜCA DO NOSSO COBEBSPONDENTB Pariz, 19 de Abrü'de 1875 Sümmario.—Quem tsve a culpa?De máos mouros não se fazem bon£ chr.istãos.—Commissões de operários pára assistirem" á Exposição de Hhi- ladelphia.—Goafereneia de Viclor -Hu-ío ip de Luiz Blanc.—A. questão da amnistia.—OvaçSes. —Exposição de fariz em 1.878.— Pi-ojecio de ga- leria atravessando o Sena de mareem a margem —Palácio das.festas no Trocadero.—O ponto es- curo no Oriente.—Os insurgentes recusam-se a dep">r as armas. A Sosnia insarge-se. ííandos fanáticos. Trabalho mysterioso da Rússia.— Opinião da imprensa ingleza.—O que a rainha "Vi-.toria ia fazer na -Allemanha.—Plano frus- tradò. Alliança do'Czar com o imperador Guilherme.— Opinião da imprensa allemd._ Quando soará a hora?—Leviandade da Áustria. —Os novos embaraços intestinos.—Attitude se- paratista da Hungria. —Entravista do chefe dos insurgentes com o general Roditch. —Scena biblicá.—O general Roditch. Sua biographia. Infeliz êxito de sua missão.—Qu»l o papel re- servado á França. Necessidade que ella tem de oombater o clericalismo.—Suppressão da em- baixada junto ao Vaticano—Post scriptum.— Melhores noticias do Oriente.—0 perigo com- tudo e seEapre grande. Um dos assumptos que mais preoecupa- do traz o espirito publico actualmente ó a Exposição, não somente a de Philadelphia como tambem a de Pariz, que está annun- ciada para 1878. As juntas operárias de syndicancia em 1873 mandaram á Vienna delegados aeus que, finda a commissão, apresentaram rela- torios redigidos com bem notável intelli- gencia pratica e muito bom senso a respeito de cada uma das suas.eapecialidades.As des- pezas da commissão e as de impressão dos relatórios foram feitas como producto de uma subscripção particular aberta por certo jornal. Os operários parizienses, compre- hendendo a necessidade de se porem ao facto dos constantes progressos da indüs- tria, assim como de conhecerem quaes as verdadeiras condições do trabalho em cada paiz, trataram de arranjur recursos par* poderem enviar delegadoa seus á Philadel- phia; mas a viagem até é longa, e as despezas são enormes. O conselho munici- pai de Pariz votou 30 000 francos. A câmara votará provavelmente tambem alguns fun- dos; o publico fará o resto. Foi para auxi- liar esta subscripção que domingo, 16 do corrente mez de Abril, V. Hugo e Luiz Blanc fizeram uma conferência no theatro de Chateau d'Eau. Poucas vezes tenho visto uma multidão de povo tão compacta etáo enthusiasmada. Na sala, de mistura com os operários, se achavam senadores, deputados e consalhei- ros municipaes ; bandas de musica presta- ram-se á concorrer para realçar a solem- nidade. Victor Hugoe Luiz Blanc, emaus passagem, foram saudados eom bravos e ramalhetes de flores. ' « Dou a palavra, disse V. Hugo, á Luiz Blanc, ao homem ill oxtre que deixe u de ter assento no Senado, mas a quem Pariz galardôou com uma triplica eleição, tre- menda lição inflingida ao suffragio re«v- tricto polo*r-uffr*-gio universal ! » E=te exordio, próprio para lisongear a população parizi.ense no que ella mais preza o direito eleitoral— fez em toda a sala o effeito da scentelha electrica. Luiz Blanc em linguagem simples e clara fellou a respeito da Exposição de Phila- delphie, das vantagens que ella propor- cionaria aos Estados-Unidos, á França, ao mundo inteiro. Seu discurso foi todo en- tremeado de anedoctas que sensibilisaram e arrancaram applausos geraes, maa o irè- cho que mais electrisou a assembléa foi aquelle em que o orador alludio á amnistia concedida pelos vencedores aos vencidos. Em seguida fallou Hugo. A scena torcou-ss mais imponente, mais solemne e per isso mesmo menos intima. 0 thema de seu eloqüente discurso foi ainda a amnistia. Tanto um como outro dos oradores evidentemente tiveram a in- tenção de se aproveitarem do ensejo para dirigirem a corrente da opinião em favor da amnistia, negocio fácil, questão decidida até, quanto á populieão pariziense, mas assumpto ms.Í3 sério a arriscado era relação á câmara, que entretanto mais preciso ora convencer. Nem por isso deixa de ser um admirável discurso que produzio impressão profnnda e duradoura, tendo sabido publi- eado em tt»dos os jornaes. Remetto em sua integra em uma tira de jornal, certo de que a leitura dessa eloqüente peça. oratória será um verdadeiro regalo para os leitores do Globo fl) Algumas senhoras fizeram uma .collecta em favor das familias dos-presos políticos, sorte que nessa dia raiou um pouco de alegria em muita habitação consternada. Jávos disse que em 1878 celebrar-se-ha uma exposição em Pariz. Eis os projectos da respectiva commissão: « O principal edificio, de forma recbm- guiar e cuja struetura de ferro deverá sua- tentar um tecto erividraçado, será con- struido no centro do Campo de Marte. « Vsstos compartimentos e avenidas di- vidü-o h5o na pt.rteinterior, como um ta- boleiro de damas, é do mesmo modo que em 1867, serão os produetos classificados confo ••.ue a sua natureza e por xiacionali- dades. «De sorte qae, seguindo-se, por exemplo, uma avenida pafalltjla ao Sena, encontrar- sa-ha successiyamehtej>roductos similares de todos os paizes, emquanto que si se per- correr uma òiitra perpendicular ao rio, se irá encontrando um após outro, toda a sorte de produetos de um mesmo paiz. «Segundo o regulamento, todos os pror duetos são classificados em vinte grupos Occupam o primeiro' lugar as obras d'arte que for«im realizadas "'de' 1867 em diante ;. segue se depois a educação, o ensino, as bellas* artes; em terceiro lugar, ob artefre- tos e finalmente à iiàljústria propriameute dita. ás minas e & agricultura. «Uma magniflcwgaléria com cupola e balaustrada partindo, %' propio palácio, -..travessará em difce rampa o Ssna, ácihaa da pontede Yena, e írátèjfminar dois terços de altura do Trqcadèfo.;: A largura desta galeria será maior o a nlénor conforme as dimensões que se puder, dar ao tablado *>m fôrma de sacada çonstruidò acima da poíaj-e de Tena,' mas parece cé/tã&que a passagem nãò terá menos 80^a^0*<* nãò eóm-.nte 50 mptros, como uuJ, g^uco prematura- mente, o ^ffitraou um^dojjvAipssos collegast' "Eèta galeria n5o terá Í»^%s-iou lados, míét será destinada á exposição d -,s fazendas; óu estofes . de todos qs paizes do muudo,' dos produetos de ouriyesaria. déobjeêíós. emfim, que por sua belíéza mais attrahém mentes em que se vendem refrescos ou se servem comidas, oecuparão pavilhões es- peeiaes, construídos jemeada um «los qua- tro cantos do campo de Marte, transforma- dàs em oarqués convenientemente som- breados por arvoredo, que se vsi desde plantar.** < Estes hotéis communicar-se-hão com o pilacio por m io de galerias cobertas' de [ madeira, de modo que se possa ir ter sem molhar-se, em caso de chuva. «0 grande edifício oôcupará 220,000 me- tros e os jardins 200.000. «O Trocadero é o que Exposição hivK-*á de mai3 phantastico e próprio para atrahir maior numero de visitantes. No cimo da coll»!na sa const*-uirá uma linda e immensa rotunda Todeada de columnatas de uma $6 nave. com espaço sufficiente para conter 5,000 pessoas ó disposta de fdrmá a pres- tar-se para as festas officiaes, ensaio de or- cheatras, concertos, etc. «As paredes internas deata sala serão de- coradascom elfj^ant-smostradõres de vidro contendo as mais ricas collecçSes dos nossos mais celebres colleccionadores. eomple- tando-se a ornamentação còih séries de fazendss antigas de todos óstempòs, pe*- tencentes aos governos estrangeiros a que formam uma verdadeira-historia da. a?te. Estes dous gêneros de exposição subáti- rão, desta vez a historia do trabalho, que figurou na de 1867. « Perto deste monumento, nos terrassos do Trocadero onde ó terreno habilmente preparado e plantado de arvoredo, offerece agradável diversão á yirts, ee construirão apecimens de edificiós, gradativamente maiores e menores de gosto persa, chinez, jnponez, russo, egypcio^ tuniziano, tyro- liano, 8UÍ830, americano, etc, desta vez em maior numero, do qüe na exposição de 1867. O palácio das festas ficará collocado jus- tamente no ponto circular que domina p Trocadero e oecupará um espaço de 50,000 metros. ª"-''dfr'.':'' ' S':U (Continua.) Revista das Sciencias Suhhario.— Duas descobertas a registrar.— Uma experiência do Sr. Lo( kyer. da Sociedade Real de Londres.— Ijecomposiçãd presumida da um corpo presumido simples.— Trabalho de disso- ciação dos corpos, revelada pela analyse espec- trai.— As notas luminosas dadas por cada sub- stancia.— Observações e criticas.— Sonho rea- lisado.—Teiégraphia sem fio. ab vistas dos vizitantes é ãiaia.prQpriosffo- r«iD para produzir um effeito. ornamental grar/dioso. .. * > «Os -hotéis não !8erSò" * miais esti-ibelecidosv como em 1867* no âmbito do edificio prin- cipal onde apenas permittirá a colloca-^ ção d ' doue bufttés. Os demai» estabeleci (li 3&<í publicámos em.nòssafolha do dia 134» corrente..-'. , ¦ ?.-i.~i.'-<- -"">--'. Falla-»3*rmuito ba alguns dias de uma descoberta importante do Sr. Lockeyer, membro da Sociedade Real de Londres. Conta se que o sábio physicofez nada merm» que demonstrar sem contestação' que os corpos que chamamos simples ;'io ainda corpos compostos. Receio muito, que não sa tenham dei- xado illudir quanto á interpretação que cumpre dar á experiência, aliás muito de- licada, do physico inglez, que em meu ea- tender deve ser acolhida eom a maior cir- cumspecção. Chimico al«íum professa mais em nossa- época que os corpos simples são real mente simples ; ai taes eorpos eão reputa- doa simples, é unicamente pelo facto.de que no estado actual de nossos conhecimentos*" não podemos levar mais longe a súa de composição ; não sabemoB, não podemos mesmo, talvez ultrapassar um deterrhi- nado limite. Para muitos theoricos, o ele- mento ultimo,cuja juxtapoBÍção em propor- çSes definidas constitue todos oa corpoB da natureza vêm a ser o hydrogeno, que conhecemos em estado gazoso ; assim é que o ouro não passa de hydrogeno conden- sado ; o ferro, tambem de hydrogeno con- densado em grão differente; o arsênico de hydrogeno condensado ; o calcium ainda de hydrogeno condensado, etc Em summa, o hydrogeno pdde ser con- siderado o alicerc* sobre o qual a natureza construio todo o reino inorgânico. E asra- zSés que militam em prol desta concepção nãisão destituída 3 de valor, mas não po- dem ser expostas accessoriamente. Não ó preciso que eu ensine agora que uma substancia qualquer em suspensão em uiaa chtimma trshe sua presençi pelas raias brilhantes que determina nas bandaB co- loridas do espectro produzido pela passa- gem da luz daquella chamma atravez d um prisma. O principio da analyse espectral ó muito conhecido. Cada corpo transoiitte pelo espectro signaes de sua existência, signaes cãracterisádos por um systema de lihbas brilhantes. O Sr. Lockyer ha de algum téinpo que cònaegiie dótermiharcom admi- ravel precisão as substancias contidas no sol, photographando ao lado uma da outra e na mesma placa o espectro da luz solar e o espectro dos differentes corpos te?- restres. Os mesmos :<ign.vas, ou antes, as mesmas raias photographadás nos dous espectros implicam naturalmente a preBença no »>ol da substancia vaporisada na chamma que serve de termo de comparação. Uitima- mente o Sr. Loclcyer estudava o espectro do chlorureto de calcium, combiaação muito conhecida dos chimicos éeonstituida por chloso ecalcium..-^ ?%". Colloca-se o corpo na chamma de um gaz: Observa-se então no espectroscopio as li- nhas brilhantes que apparecem no espectro da luz da gaz e que dracterisam o chloru- reto de calcium. O Sr. * L°ckyèr elevou a temperatura da chamma"; no azul do espectro percebeu o physico inglez uma raia azul; esta "raia áziil, é o signal característico do èálcium. Tinha-;se i * vista' ós sighàe5* -do chio- rureto ..de calciupi, e niia's os do próprio calcium: ^Era forçoso concluir-se que a elevação § de temperatura harin- . dis^o- ciado umagartê combinação, pondo ;em liberdade um'dos componentes: Ocalcíüm, , Era lógico. 18»;ar.m-ais longe a experiénV. cia. O ar-^o electiico que jorra-se dos Joio»- de .uma'.'bateria de: olectricidade fornece, uma- ,tefià.petat ira máisA elevada-que'i'de ehamniaiê cuja intensidade pódo-Be•Vãx-^y largamenla^ 3r; Lvcè^rrcqUocoüxóseu; chl^rtirejo 3e calcium no ,árco electrico e observou"* luz por e^aseTnTÜo gerada ctthvo auxilio dq éao»,çtroscopip. p»^ía. *?e*ínSá:só a'-'-raia. aaul?.-dQ-.ç»-4'eiunií;:-aç-ni|viá.*espé88;ido^ maa atéyio-ae na banda violeta do espectro duas nóvásciaias. ÉjfactQ çuriosL:y aquella», doas, ijn^ns violetas pedupamp^ •duas raias víol -tas que caráctàriBam. o.hy dr^enò^òbaeryádp ho "sói'ou ha ferra. ¦ - -X raiaazul mo çtra^^ niu^ti- açcentuadá^. as raias^ doj: hydrogeno ;£*fkcas: bastante J- ho'è8pecr»!yro,Obtido Bona á liiz s8latõ résuf-^ tado é inverso» a raia azul é..fraca, as hydrogeno são ao contrario as mais espaé- sas do espectro.;, ' *Nadá, poçém, mais fácil que j*.ugmeu- tar-se a temperatura augmshtandoYseiiam- bem o poder dc-arco electrico, no qual sa colloca o chlorureto dejcalcium. Ora^cdm uma pequena bateria ápreséntáin-se a raia" azul fraca e muiio ãpag&dàá pA raiashyd**o genadas; sendo a bateria podero&a, não sa' mostra a.raia azul, ma^^»^ntuam.ise ^ás raias violetas. Póde-se até regular a ener^- giá da bateria a ponto de obteirise exacta- mente a raia azul com a intensidade que lhe é própria,quando a observam riã luz bo- lar. Concluamos, de accôrdo com o Sr. Lo- ckyer. Elevando-se cada vez mais a temperatura dissocia-se logo a principio o composto, que fica polo menos parcialmente reduzido a seus elementos constitutivos. À presença do calcium 4 manifestada pelo seu signal caracterisco—a côr azul; em seguida o calcium, corpo, reputado simples, deve ser destruidó, pois que a raia azul desappa- rece, e parece até ser elle próprio deçom- posto em elementos mais- simples cuja existência é revelada pólas novas raias violetas. Sendo estas raias as do hydrogeno, po de-se pensar que u calcium resulte da uma condensação do hyJrogeno. Por essa fórma,ter-se-hia partido do edi- ficio quando em para' destribuil-o a principio parcialmente e depois, emüm completamente, até que se consiga por a descoberto o seu alicerce fundamental, o elemento primordial. Esta conclusa,) ó na verdade seduetora em extremo; a analy-e espectral, que nos descampou tão latos horisoiites, faz- nos peneirar até á constituição intima da matéria. Com cáloí sufficiente, oer-nos-nia possivel destruir as coinbinações chamadas indecomponiveis e remontar-se ao seu eie mento ultimo'. Não caminhemos, porém, tão depressa^ Sabem todoi< os physicos qüe a pressão e a temperatura repreeentam grande papel ho brilho e tamanho das raias brilhantt-s de um mesmo corpo. Os Srs. Deviile, Cail letet, Frankland e Tyndall reconheceram de ha muito esta acção admirável. O próprio Sr. Loekyar, graduando a tem. peraturs. com a sua bateri:., consegue obtc* 4. raia azul do calcium, idêntica ecc inteu- sidadà á que se no sol (1). é pôr em perfeito relevo a influencia dt temperaturafsobre o brilho da raia. Oiu, de bo de corresponder-me de um quarteirão de; Pariz oara uài outro sem o menorfio e éem difficuldade alguma. ^ ;. v Para mim é facto averiguado que se .pôde fazer signaes em um gabinete de trabalho s que 'éssç-s signaes sa irão reproduzir (hais longe ho "tnais. alto andar de uma essa qualquer e á distancia ainrtaihdeteèinmad**. (?ém o estabelecimento d8 communi»*! »-Ção prévia. Xfma agulha, por exemplo.que eu voltar parada direita «m um* aposento obri- gará que, obedecendo á minha vontade, uma agulha semelhante gyre igualmente para a direita em" um apòs;nto mais ou menos afastado do primeiro; minha von- tade e meu pensamento serão por essa forma transmitiidos atravez de muros, casas, atravez de um quarteirão inteiro. Exponhamos os factos em sua rigorosa exactidão. *K ? (Continua) é de receiar-se que em sua experiência o Sr. Lockyer tenha feito apparecer, elevando muito a temperatura, raias muito fiacas para poderem ser percebidas com tempe- •faturas mais baixas. Compre não confiar mUito na interpretação que se das ap- parições espectraes. uma vez o Sr. Chautard, o sábio pro- fessor de pbysica da Faculdade de Nancy, chamou a attenção para phenomenoa'da mesma ordem. Si ae fizer passar uma descarga electrica por um tubo de Geiassler, é qua se observa a luz com o espectioecopio, bs;sta approxi- mar-sa um poderoso imán do tubo para que se modifique profundamente a natureza do espectro. E' assim que os espectros que fornecem em um tubo de GeiBsler o iodo, o bromo, o caloro, o hydrogeno, são extremamente modificados pela influencia do iman e tam-r bem pelo dfttmetro reduzido do tubo. Com o hydrogeno, quando se faz nctuar o iman, vê-se apparecer "uma linha amarella muito perceptível, completamente invisível antes da acçào do magnetismo. Entretanto aqui, o hydrogeno está só, e não seria possivel acreditar-se em uma de- composição. Do mesmo modo quando se examina o fluororeto de silicium, varifl- ca-se sob a influência ,do iman uma trans- fortiiaçãa profunda espectro;,no mo- mento mesmo em que o iman entra em jogo, as raias normaes desapparecem e três raias uovás ãe mostram no vermelho e no verde; se intèrrompe-se a corrente magnética, aqueilas ultimas raias se desvanecem e as primeiras apparecem de novo. Este phenoméno pôde bo reproduzir in- deíinidairiénte á vontade. Seria possivel âobrevirem realmente neste caso decompo- dçSis e recomposições chimicas, e a appa- rição das raias poderia revelar a sua exis tenciaT A luz não passa de uma yibração; a raia do espectro não é müis do que uma nota iuminosa. Basta muito pouco para fazer-ie com que mude-se o numero das vibcaçS 5S, i por conseguinte, a nota luminosa. A pressão, o calor, o magnetismo inodi- ficam ó tom e a intensidade desta musica luminooa e ó muito possível que a appari- çâó d&s raias nas experiências precedentes tenha por eáusa modo algum uma de- composição da própria substancia exami- nada, más simplesmente1 uma modificação no rhythmo yibráfcorio de^eus el0raentos constiiuitivos. A experiência do Si* Li- ckyer não pro?a ainda que tenha, sido de composto o caíeium ; eis porque p -roce-nos prudente,antes de formular uma oonc"u?ão, esperar que-a^jí-Tiojs, p^ssirel p-fi^a? b verdadeira aignificáçã: d^S mudáaças qae: se manifestavam no «spectró sob a in chronica mm\k .,. iüi-aisterio do Império Per despacho imperial de 17 do corrente mez : ' Fòi jubilado, a pedido, no lugar do pro- fesaor-^e desenho do Imperial jâpÜéjíio de Pedro II, Cândido Matheus d* Faria Pardal. Foram nomeados: Ordem da Rosa. Comnendador, o coronel Lo-ibère, go- vernador da Guyanna franceza. Officia&s, Quintrie director da admims- tração da mesma Guyanna, e Cony maire de Cayenna e presidenta da camsra elec- tiva da colônia. Cavalleiros, o capitão Boistal, ajudante de campo: e o cond^ n«; G»ntan Biron* tenente ajudante de'ordens. Foiam concedidas:"> '• A gratificação annual de 480j*i000 no Dr. Paulo Antônio do Vaile, proféSf-br de rho- torica o poc-tica do curso preparatório aa- nexo á faculdade d*é'direito dv||%v •"'aulo, peles sorviços distinetos ique tem**v»*efctsdo no magistério durante mais di 1" anu >s da effectivo exercício ; As seguintes pensões, dependentes de approvação da assembléa gr.ral;. De 30JJ000 mensaes, sem irejuizu do -.-.ieio sol "to qu-í lhe possa competir e rapnrtidár mente eom t-.eus filhos .Tt.s-ó, Jesuina. e Dio- nisia, sendo quanto ao primeiro sómeuto até á maicridader;-ft D. Maria José de Cari- tut-ria Jacques, v*ií;^va do capitão áo 5 " ie- gimeato de cav-íllaria ligeira-José .lacquen. fallecido em cons^quencis demol-stii sd- qui rida na campanha do Paraguay "De 19g500, metade da que foi concedida por decreto de 14 de M^rço de 186" S viavri dc tenente <io exercito e capitão en. com- missão Eduardo Honorio Vieira Aguiai', D. Maria Francisea Buff de Aguiar, frilo- cida em 26 d Nfivem-br-:, de 1874 aos me nores Honorio e Maria, filho» legitimc-tt do referido capitão, senuo quanto ao pri- meiro somente até a maioridade. Foram apresentados nas cadeiras de co- nei<08 vag-as na csttmdral da diií^esa a ¦ Pará os padres José d.» Andrade Pinheiro e Hòrmeuegildo Do mi ciano Cardoso Per- digSo. Furam natur*%li»»ndos os e»jbditos portu guezes Torqutvto .To.s-é M»irtin.t F^rnaodííí*, Domingos Manoel Di«S Braga Júnior-» L »>z Pereira Romeu e o italiano pndre Jooé Ni- colau Belloti. MinS-sterio d*a gn^rs*» Por portaria de lfi do corre >ta foram concedidos dous mezes de licença. c*ra nr denádo, ao escrivão do luboratono py-tv-he- níco do Cam unho, Vlexa>idr.s R drigui*» Duarte, para tratar de su*'BRode. Por portaria da mesms data conced u-se licença alferes reformado io exercito Antohio Raphael Floquet para residir na província da Bahia. aiictíisiterio da marinüia | Por aviso de 4 do corrente foram nomea- des os chofes de divisão Barão de Ivinn. >mn e Elisiario José Barbosa, cominaadantes: o'primeiro da divisão na»*al do^Rio da Prata e„o segundo divisão naval qo \ o districto. -fr». lia de Campo Grande, cujo assente de ptisnáo prova não ter ainda compte- ta<: cidade de 19 finn-is. c--mo exig#o^; art. 2o ds. lei de 26 de Sítembfo-de-lSIi."; Embora, a junta do alistamento^lBUDa insoector impugnassem esta assento, ba- se-ndo o seu juizo no parecer do parodio sobre o desenvolvimento physieo recla- mautenaoccasiã--» do s.eti b*ptismò, a secçSo pehsa.qne esta e outrs8raz0ás*d0Í7flspector,. nãa enttrmam **. qüe dsve dar-se áumife**. / eiimèíit? ,'d'e "tal .ordem. Caetano Alberto de. Cftstro do Ná?çi- mento, da parochia de Sant*Ann;»,-mosÊra por certidão da escola central ser aiumno do 5' anão, e por conseqüência habilitado ^ como enjronheiro geograpíiQ,.,. nõa termofB do reg ^lamento da mesaaa.iOãçõiá- ^Satas h*- bilitáções.sciehfiflcas is*etítám dfitrofíruíra» - mento por forcajie maiOr.irázSõ § 14 dás mencionadas instrúcçCas" conforme teve á" secção a honra depcfn^rai em outra con- sulta acerca.d o caso análogo. Nas mesmas circumstaácia-*» a, seceSor pensa e^tar José Luiz Oliveira, fre- '¦' guezia de S Christovãq, que prova a sua '¦-. qualidade de pbsrmàcaútiçp approvado . , pela Facjildade de Mediciná.dft'çôrte. . Parece do mesmo modo digno de sar pro-"" vido o recorrente Saturnino Pereira Rai- mos, da freguezia de SanfAnna, púir fazer'' - * certo que se acha empregado na estrada de ferro de í) Pedro II, á viat*. do art. 19 resolução legislativa de 26* dt Junho de 1852.; T A secção entende que esta isenção não - cedaeou em conseqüência do tersido a es- trada transferida ao Estado. A' companhia que tocou a empreza não foi concedido um tal favor, senão nn interesse da construcção e custeio de tão importnntí obra. Eeta in- teresse ai::da subaiste, e não cònnta que a isenção tenha tudo julgada sem valor no regimen das que ainda agora são applica- das, antes prevalece nas empresas eonge-v-y nerea dss companhias, cujos empregados não devem ficar em melhores condições do -- que os das estradaa nacionaes. O reclamante Joaquim Ignacio Pereira,-..'•••':• Vargas, da parochia de Jacarepaguá, p.cõ3"-*€ vando que sen pai ó lavrador e o tem es- "• - cclbido paTa Berjseoto como permíttem aa»^' instrucçSRB de 1822, aeha-se n';s termos da U eer provido em sou recurso... Leopoldo Augus|o de Lacerda, da fre- " euezia da Gayea-,'não poda deixar, de ser atten-.iidj, visto provar com a sua bftlxa ter sido voluníario tia pátria na guerra";de Para**ru-y Bernardino José* «listado na freguazia de Guaratiba, não montra qüe -j-liihouta '¦¦¦y-U seus pais e irmacs.menr.rès., porém» eer pevcart»>r de profissão,.'é assim, iseutô*&0) >- recrutamento pelo § 9* das in iicadas ín- £ etrueçSes. O rcit-urso de Raphael-'Joaquim-Bárbesa, tambem comprdiendido no áliâtathéiito rie Quaratiba, dove tor provimento, ájbtéata. a prova de que alimenta a mãi viuva-e" ir- ' 'U mãos orphãos"jfe, Tem em seu favor o § 6' das referidas í* instrucçóes.#- mesma TarocMa de Guratiba, Luiz Machado de Araujo não pôde sor provido, como rrquir, sem quo prove sustentar effectivamento a mãe viuva o irinSa pobres. O sttestado iio in<?pei-".tfr de g'->«-rteirão, Hli>um t!M».to suspeito, é iusrfflciónttí, cs aü-sim o áprè/nqu a junta rev*sora. Suecede outr.j ta •%¦> ãrespKto de Vieanta A.lvní Fe**reir>», d\ mesma freguezia, alie- gãndo escusa #.-jmelr>aDte. O recurso da Ge-aldo Antônio da Silva, ainda daquella freguezia, é absolutamente improcedente, porque ns rastrncçSes de 10 de Julho são iwapplic&veis uo» filhos natúraes, .não obstante sustentarem, mãi ou irmãos ; e por outro lado a pvova por elie aprí:ss.')tada não sitisf-z. Por i'quitf,tiva intellig-noia do § 7' das instrucçees poderá dsr se ürovixnahto a * recorrente Júlio Miguel d- Freitas,'da parochia do Engenho Novo, exhibindo pro- va mais c >m pleta de que «dimonta. avó viuva e decrépita. Não ltie aproveita» porôn.1,0 facto de sustentar irmã», p*orque, dos prouri-.^s documentos offerecídòa, vé~se serem de maior idtde. - * E' este, Senhor, o parecer* da secção; Vo sa Magesfade Imparia! reaplverá o quo fòr m ds justo.J- O conselheiro de Estado Visconde de Abaetó concorda, notando apenas, como o fe? em duas còhsultoe d^> corrente anno, que da resolução dellas depende a isenção reclamada pel^s rBaorrentes, que apresen- tar-m títulos de enfrenheiro geographo ou de pbarmaceotico, qua aliás não são gráos acadêmicas. _':":.. HÍ:-íKáSjijl :;^ ^i%Sb_M$ê '-:^LmmmW& WM AlisíasMisüitis laâlátar A 11 do corrente expdio o, Ministério da irra o seguinte avidoájunta réViaõra do aliétamentO da côrté: Remetto a V. S. a inclusa cópia authe.a tica da immediata e imperial reo-duçâ.* úe 3 do corrente, 'tomada sobre consulta ds secção de guerra e marinha do conselho detestado de 6 de Mnrço anterior, e peK .qualS. A. a Princ-.zft. Imperial Regente, em nome do Imperador, 'houve por bem dar provimento aos recursos rias dec>- Õs* dessa juntn, iuter.uoi-.tos nor José de PaiVa Le.gey, Manoel Pimenta SíIvh. Joeé xixt Süva Coelho, Francisco Pinto de S Paulo Aguiar." Manoel, ora João Ozorio, Caétkn» Alberto de Castro Nat»cimeu*:c.,.Iosé Luiz de Oliveira, Saturnino Pereira Rimo*, Joaquim Ignacio Pereira Vn.r£.ís, Láopól do Augusta de Lacerda. Bern--rdino José e Raphnel Joaquim Bnrboza; lifliefêrir <.- de Geraldo Antônio do tíiivu.,-e declarar que os de Luiz Maühado de vraujo, Vicente Alves Féri*e*íra e Júlio Mitruel de Preitás" para sereín provido» carecem de prcV«ts mais completas, aíim de que V. S.. u>. forma do disposto no art. 53 do regula- mento 27 de Fevereiro do anuo próximo ando. faça averbar e cumprira mesma \m- pbrial resolução, depois de regí^trrada, pela.-j juntas "das párochias a que perteneim os recorreaiòs. Oucrosím envio a V. S. os autos dos tre- ze recursos, definitivamente decididos, para serem devolvidos ás mesma* juntas paro- chiaes, sègúqdo o ávis» dirigi to ao psesi- dente do Ceará, ém 20 de Üárço'prox4mc findo, porquanto, c>m;.etindoá-» ditas jún- tas Darochíaèa, nos termes da seceãq 4*1. 4íEulo do moúcionado retíulHOtiuv-S'tido o' processo üo "soítóio, lhas está det-ermi- nado pidõ art. 87 o destino que. iígytiia dar a semelhantes autos. Imperial re^0fítçõo:a que se refere o aviso *"supra Senhor Dos deze*»eis recursos» inter- postos da jujit-.-. revis ra do alisia-i-ento mUitfir_dp^"m_u-ii.*íip"o ¦ »ls, corte, íobre os "Elemesito servil O ministério d.x agricultura dirigio, a 10 do corrente, á presi.'tH-.úa do S. Paulo, o aviso que em seguida trinscrévemos : «Illm. e Exm. Sr. V presidência descia orovincia, em offleio dj '0 de Junho pro- ximo passado, subm*tt"u á consideração dente minÍBterio, a co sulta faitapèía jun- ta elasaificadora de escravos <;o"município de Qneluz, nos seguintes termos : «onde devem se.- classificados os escravos Camillo e Rita (mi'ido c mulher} e sóus filhos "me- aores, pertencentes a M noe! de Freitas Novaes, resilin Io a escrava Rita no ri uni- eip>o de Lorena, em que fora.a todos ma- triculídos?, e o eser-jvo Camillo è »="eus filhos n.» município de Queluz, para onde os mu-, dou eeu senhor? «< De accôrdo com o parecer do -.roeur ddor fiscal da thesouraria da fazenda." íéspon- í-^u <i me3ma pre&idencia que a^lei man- dava classificar na classe —Famíliasos cônjuges com filhos menõrea éücrávos e que, na hypothyse vertente,''assim'deviam proceder as ; junt?,á * quali icadoras de Queluz em relajào ao escrav. Camillo e seus filhos, % eXi Lorena, em rel&ção i es- crava Rita,.:"" « O governo imperial não julga ádoptaveí o pv-ceaente que a referida dàcisâo ina wtnhele.eer, porq uanto, o facto de sar tra js- tenda uma parte da funiiia .eaoirãfa do município onde todo* -vi aeus mómbroa haviam sido matriculados para outro, á vontade do senhor não altora o pratíaito do art 27 do regulamento de 12 de Novem- bro_de 1872, em virtude áo qu-.il a classid- cação respectiva sa" deve efiectuair^o pro- pno município em qüe teve lugar a ma- tncula»5 - ^ fiuencíáda8acç5e8 temperatára; pressão quao8.*V. M. rmper.wl houve manrlar;qi\v ^ máirnátismó' ' ->' "'¦ -'" " * ôSn8^*a -.* ^c&* d-:- guerra e mariaha fdo 3 magnetismo.. .conselho de escudo em aviso de 21 do *" Telegtaphia electrica èerm íós 1 -' Qúe-sòhhó l Quem não 'aspirou emtsma- vida alcançar o dia feliz ém qúe fcss»> pòÈi- íiivèk commuuicar^ae. á-sli^cánciá,-, semjiíi-, termátíiario,álgun, B,em ter principalmente aecéWiidade des.-p*j'8?çr.' pelft-es.to.çã'*» tãl^ ^sp^icífVqnfl-áí-^írí. ã-jíèl^HfÃr^r e r-e- cebèr tím dcspáçhri" Sí>m «áihir^.ãe-suã cást,; *l.i<corr.espp*ajier.-B^-^Tqn'^ sdSínoite^de üm «»*. -outro'^xj^in'6'.;de umá cidade* conversai» de-uma sala p§ra, oiitrã, Mtravez d^ap^cc?^ eom um çiKto]dasm,Í&eüma noites! Esto problema foi .K^ayníjçonsidejwdÇí. chimeTico a aeade o..memorável insugcèstso dói çarámnjos aympathiçoaí oa ;mai8 incre- iulos*firam-se forçados-a confessar que a administração< das lii&has telagraphicas ti- nha muito,de qtié-áp.royeitár-se, £ -" « ? .Prazí^a: Dc'us que não mudem deipiniãoí Sou, en^reta^ito,«»-. obrigadòsa". dizer que aca- lore^ta e^trada^ entraram »,nte- hontem os seguintes sr&neroB : Cáfe: 225 853 Iz^üh ; fumo, 5 196 ditos : toucinho , 9,644 di^s ; q Qeij us , 2,751 ditos; diversos, 59,88e*iiitoã \ aguardente, Wi ;or- íFitte. parece estar.^oa -n- caso de- obter provimento. ¦yí)3'3 José de Paiva Legay, alist** do ns. paroclíia deSaufAnaa, ^uj prova síer ea sado": ' A suvisenção fu-da-sano. § 6' das in- "ríbPuce-SoSide40 de -J tüao de, 1823?» Igual isenção milita em favo,- de Ma':'--oeI' Pim|ntíi;-d:yí5ilva, ;'a^gw-^H -u 3,u-.úè ;p-;quSroquãl'-i,po"it;'quaU&*^xhibri u -ti¦ "dãó:dé ca??a;nento, c-j.davl-i,'*---^1* "làcUríü" ção-dft.-jíuata -parocgiaFe pelos " átt^jUdsa dó? jU"r*ídbâj.fdò aubdefegr.irlu e, dos bko c- 'toreByó^quá^iWó' mç^ííra \!\vér easTfunik -de'.casado, e ctim fllSos^menòresV vdev».ido jkiritíso r*>putãr^sé ti< r st m^ lhàTi fcí- esta i_, emqiiantovs:^'.- houver"'-'provi- íia contrÁ*?io' ,:Taínhem deve sei" ati-muilo o aa Joc-é-iU SÜva joelho, ali»vtai.j eui Irajá, porque,: sendo.'seu pai kv:áioi-x o - yscolh udu-o éhtréJí^t^s,, pteãf' aiivpveii;& '"Ya ij'"dis- posto ultüna: £arte do "citado §.6<> dáã nis^uas ín8t?uêç"56s. i _.* , '.•--®b*í' -caso ídíi^co/i.eh *,-?-,> f? -PmtodéS Paulo l^uia,*, lái.-n^i. rochiadeJàCarepagua." •--> Murtee, aomelha it^maiito eop ,n..;ifiio o reeursd¦-.' ^ Mánôel^ oru, Joãu í Qòorio, da r-s-s» a Câmara ae»-ie espeíbo Os moradores a proprietori^F da tra- vestia do Cabido e "rua:-dtí**S ' V*'lèn**im,' em S. Ohristovão, debalde soliciTaram aa CAmara municips.1 provid»i'ioiMè nn sentido io «êr'.'Ui csifc.iíhâ aqueilas ru--i, que coni-.kim b •* dezena, de cáii<aa. Veudi qut náo demoviaru *-, ca-nura de *-eu indiffd'rHotíí'mo"pVãl-is co.>saj pulJlicas, íratitam de fazer á sum ci^tan .^úe era da competência édilídàdTj' luanOAram^cal- çar as dita» ruas e tr Vtina de illuminal-âjrt1; a keroseiie, qüe'ainda não delib-.rou/ó goyorao mandar collocar iili cotnbuatoreá da guzi, ¦'.-".• "E i>'kí«aít-.-»*¦ i>>to no cenGro «iá «apitat Império 1- ;-, . -:^ã"fe< 1'30 Npu. ^tMÊkm . •' ¦-•- mMêmÊÊè -m%mmW®$kP§--<" L' ¦ m ni ¦• ¦-:-.¦•-•-.-v.:-.'--; - --. J&fyr f :K íÈáÊÊífíifrUià :" '• '¦¦ - -r.v uk<- ¦ ¦*¦¦ . -:;-íão*abb-., Hontem. poia mánhftí o;:Sr. Dr. 2o o,el6- gado di poli'-r,a."»Üiugixi-£a à casa n. 77 da sua;.-da Gamboa m 'e teve bgiir oiaüijadi» d-^ii-do^yrriato,'.; procedeu n, curpb da dalieto -,'m fsl^ua. moveis que.ho -.ehüyattt arrombados e dos quão* tiahiOi í»idorv- tirados muicàrf jóias e obj ctos do prata.- Além di.3-.otoi enconti ada nobre toma comuiiida um ferro, que servir?», parn o ár- rombamonto. A. mtiBmi autori.iadi proceda a ayeri- guações a tal respeito, . mm_t^i-!£C^'í-ij£\.-'-','. -.'¦¦' S '

r< >xia?a,. -e la I^t&iè^ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1876_00137.pdf'r\^?-f®Pfi^*'': ! ... Cafó de S.».n'os rood average floating carg >es 7."! a

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ííí-.-'A--" - "" '.n-v--'''- .".-v -—

**$*•>;V^ 0 ô&GÉO á ^oprisdads $| uma ssso6Í&g2& laenjni. mmiMk N1ÜTEALIDAQI WAJ^TA DOS PARTÍBOS POMBOS. íl Qffiom&s e Beoaspão—- tos das floriras* a. 51.

í E L E y R

AGENCIA HAVAS-REÜTEB*Pariz, S1? dc Maio *

De cnnformidade com o decreto de 18 de Abril,procedeu-se domingo passado nos districtos deAjacoio. de Bastia ede Corte a novas eleições,qua se haviam tornado necessárias pela invali-dação das eleições do Sr. Rouher em Ajaccio e doSr. üavini em Corte e pela opção do Sr. Rouherpara a circumscripçlo de Riom, opção quedei-xüu vaga «deputação de Bastia onde o Sr. Rouherfora eeitn.

O pri"cipe Napoleão foi eleito em Ajaccio, o Sr.Gavini fui rveieito em Corte eo candidato bona-partista obteve a maioria no di.itricto de Bastia.

Cincinatí, 1? de MaioSua Magestade o Imperador do Brazil chegou

hontem a esta cidade.

ISIova Orlesms, Síde MaioEm diversos pontos do território da Louiziania

rebentai am conflictos sanguiaolenios entre osl>rancos e o»; negros.

O co mandante do departamento militar daLouiziania tomou immediatamente as medidasnecessárias para impedir que estes conflictos segencralisem.

Amsterdam, 1 *Sf de MaioA'S 2 HORAS E 30 MINUTOS DA. TARDK

Teve lugar hoje o leilão de café da SociedadeNserlandeza ; os lanças foram termo médio de1 J/2 c, acima das avaliações, isto é, 56 cents. pirlibra.

Amsterdam, .16 de Maio

Café de Java good ordinary 51 cents. porlibra.

Londres, AC de MaioCate da Bahia fair floating cargo«s 59 a 61 sh.

per 112 libras.Caie do Rio, good channel floating cargoes 71

a 13 sh. 0 d. por 112 iibi as.Cafó de S.».n'os rood average floating carg >es

7."! a 7-1 .sh. poi 112 libras.°|, empréstimo brazileiro de 1875. 91.°|o empréstimo fíi-gentino d-' 1í~I, 55 l\í.

b " o --mpiestimo urugmyo de 1S71, 21.O s oclc d¦} assucar

" em Londres Liverpr pi,

Bristol Clyde é actualmente dei 0,000 toneladis.

';.- -.-...- ,-,;«oí, 16 de Maio

Assrcar clayed mascavado 18 sh. 3 d. por '12

libras. <O stock total de algodão de todas as proced jn-

cias con-ta actualmente de 99S.O0O fardos.O stock du algodão de p.ocedencia brazileiiaé

actualmente de 148,000 fardos.

Ham^ncgo, 16 de Maio

Merc?do de cafó frouxo.CambiOíObre • ondres 20 m. 31 pf. por lil ra.Café do Rio real ordinário 83 pf. por libr;..Café de Santos giod average 73 pf. por 1'lir.a

Aaiuercia, 16 ã<z Muiü

Café de Snntos good ordina**y 45 cents por li! ra.

F^rSa*, 16 de Sfaio

Cambi" sobre Londres, frs. 25.22 cents por £.5 °io titulos rente française frs. 105 1 -S.

Havre, 16de*tüaBOCafé do Rio ordinary 90 frs. por 50 kilogr ,m-

D "to

de Santos ordinary 95 a 9S frs. por 50 ki-log,animas.

O stock total de algodão de todas as proceasn-cias consta actualmente de 183,600 fardos.

IVe-iV-Yorrk, 16 (?e"9?«9»*>

<"*afé d^ Rio, good floating cargoes, 17 3*4 a locents por libra.

Caf»> do Hio, fair floating cargoes, 1< 1]4 a 171)2 ceuts poi libra.

Preço do ouro, 112 1(2

iTernasísSins-o, 1*5" *$¦& Waio

Cambio sobre Londies. bancário 55 5]S d.Dito dito particular 25 3'4 d.

"B^lbtia, 1CT de Maio

Cimbio sobre Londres, bancário, 25 3[-i d.Dito dito, particular, 25 7j8 d.

tantos, 19 «le çtítaio

Cercado de café paralysado.Preço do café supe.ior 58600 a 5*)S00 porlOki-

loftiammas,TQomiiial.Entratam hoje do interior, 3.400 s»ccas de café.Não constou que se fizesse hoje vendas.

Rio, 17 de Maio.

Cotações offiolaes

DA JUNTA DOS CORRETORES

Cambio.— Londres 253/4 d. a 90 d/r. par-

t!cu*ar.Metaes -Soberanos 90450, 90480, 90490

,e9S500ca-lanm.AcçõES.-Compnnliia Argos Fluminense

2700000 cada uma hontem.

O presidente, /. P. de S. Meirelles.

O secretario, Alfedo de Barros. g

O mercado de cambio esteve muito firme.

Sobre Londres realisaram-se pequenas

trnnsacçoes em papel particular a 25 3/4. d.

No dê fundos venderam-se vários lotesde~apolices geraes de 6 '/. a 1:0450 e 1:0460

a dinheiro.

No de ouro venderam se cerca de 25,000

soberanos ás cotações officiaes.

Em acçõas constou a venda de um pe-

queno lote das da Companhia de Seguros

Argos Fluminense a 2700 a dinheiro.

Fretru-se um navio para Santos e Canal,.

3*7/6 e um dito para Baltimore 20/. Ambos

para café, com 5 7. de capa.

Foram pequenas as vendas do café.

A 11 havia já 2 kilometros assentados;havendo esperanças fundadas de inaugu-rar-se o trafego da linha até Piracicabaem Setembro.

Aquelle ramal conta 35 a 40 kilometrosde extensSo.

Communicam á Provincia de S. Francisco

que em poucos dias ticari&m assentados ostrilhos da linha férrea do Oeste até á cida-de da Limeira.

Em Santos continuava a diminnir a febreamarella.

No dia 15 estavam em tratamento 39 en-fermos, e não se dera nenhum caso fatal.

Lemos na Imprensa, da mesma cidade :a Caix^i de soecorros.—A' vista das idéas

do Sr. Corrêa Júnior pela sorte futura daelasse typographica, resolveu esta redaccãocrear uma ocaixa de eoceorros» para os em-pregados desta officina, tendo já mandadovir da corte um modelo para os seus esta-tutos. A,o digno « escriptor da Sensitiva»deve-se mais este melhoramento, que re-gistramos em sua honra' »

No dia 6 do corrente ás 4 horas da tardechegou a Jacarehy pela primeira vez a lo-

comotiva.Consta que houve grandes festejos e um

lauto jantar offerecido pelos habitantes dacidade aos engenheiros e trabalhadores.

Diz a Gazeta de Campinas, que hafalta de sellos da 10 rs. na agencia do cor-reio daquella cidade, razão pela qual nãotem seguido a seu destino esse jornal.

Da cadêa da villa de Brotas fugiram.4 presos-, sendo 2 escravos e 2 indiciadosem.crime inafiançável.

- Oa dous primeiros foram capturados pelaescolta expedida incontinenti e effieaz menteauxiliada por particulares. Os dois maisimportantes ató 6 não tinham sido encon-trados. O Dr. chefe de policia providenciaa respeito, mandando fazer o inquérito.

A cadêa estava guardada por policialocal.

Lê-se no Piracicaba, da cidade da Con-stituição, que no dia 5 do corrente, pelamanhã, appareceu enforcado n&s gradesda cadêa deasa cidade, André, escravo doSr. Luiz Antomo. Estando fugido, foi en-

contrado no dia 4 e recolhido á pri:ão,onde, servindo-se de uma cinta de couro

que trazia comsigo, enforcou-se pendu-rando-se de uma das janellas.

Refere c Século, dé 4 do corrente, de

Guaratinguetá, que ató essa data aindaachava-se em- estado perigosissimo a pqntesobre o rio Parahyba, quande^entretantomuito pouco pôde custar o concerto dequsella carece.

Lê-se no Paulista, de Taubaté, que nodia 20 do passado, chegou ao Tremembé o

vaper Parahyba da empreza de Navegaçãoa vapor do Alto Parahyba, trazendo duaschatas de reboque carregadas, seguindo no

dia seguinte para Caçapuva, de onde devia

partir para a Cachoeira.

As viagens dos vapores dessa compa-nhia são de cinco em cinco dias.

Na cidade de Pindamonhangaba, o Sr.

Eduardo de Castro, redactor do Pindamo-nhangabense, intimado para comparecer ádelegacia de policia, com o fim de prestarinformações sobre a noticia que em sua fo-

lha dóra de uns espancamentos, respondeucom o seguinte officio ao delegado de po-licia o Sr.capitão Antônio Marques Yillela:

« Illm. Sr.—Fui surprehendido hontempela ultimação que pelo escrivão o Sr. Cli-merio Marcondes de Oliveira, me foi feitade ordem de "V. S., afim de comparecer áessa delegacia, informar sobre a noticiaespancamento, que em o noticiário do Pin-dimonhangabense de. 16 do corrente pu-bliquei.

a Tenho á ponderar á Y. S. que estouprompto a informar o que souber ou mefôr perguntado debaixo de juramento,como testemunha informante em inquéritopolicial que tal é meu üever de cidadão.

«Permitta-me entretanto V. S. que,como redactor de um jornal, como sacer-dote da imprensa, conhecedor dos meusdireitos, como dos meus deveres, não ad-mitt<i o precedente de comparecer á dele-gacia para informar sobre articulados emo noticiário do jornal que dirijo.

« — E' quanto me cumpie reepunder,por emquanto. á intimação feita—ao re-dactor do Pindamonhangâbense, Eduardo deCastro. »

— Consta á mesma folha que o provedorda casa de caridade, o Sr. Dr. Franc'sc.oRomeiro, de accôrdo com o Sr. *Joao

Gomes de Araujo, resolveram organisarum concerto vocal e instrumental em be-neficio »*o hospital. O concerto deverá rea-lisar-se em começo de Junho, por oceasião

da festa do E?pirito Santo.

No dia 25 para 26 do passado, na cidadede Lorena, segundo refere o Lorenense, foi

gravemente ferido Antônio Pinto Rissas

por dous individuos que, na rua da Capellada Cachoeira, o aggrediram, espancando-oe desfechando também contra elle um tiro.Ainda não se conseguio saber quaes fossem

os criminoBOs.De Santa Rita do Paraíso escreveram á

Provincia de S. Paulo ;; -,

No districto do Espirito Santo, termodo Pomba, encontrou-se assassinado naestrada o indivíduo de nome Joaquim, ca-m arada de Gomes de Faria Alvim.

Não sendo , ainda conhecido o autor detão grave attentado, a respectiva autori-dade tratou de descob'ril-o, afim de ser de-vidamente punido.

No districto de Pouso Alto, termo daDiamantina, Joaquim Pinheiro Amador,tendo uma questão com João Fructuoso da

Silva,lançou mão de uma garrucha, edis-

parando-a sobre o seu contendor, não pro-duzio felizmente explosão.

O respectivo delegado de poheia tratade proceder ao inquérito polieial.

Na freguezia de S. Romão, termo dasPedras dos Angicos, Francisco Bispo ten-tou assassinar seu próprio irmão, CassianoBispo, desfechando-lhe um tiro.

O Dr. chefe de policia recommendou aseu delegado naquelle município que tra-""asse quanto ante3 do inquérito e de dar-lheo destino legal, para que não fique impune

esse acto criminoso.

Receita o despeza d» provinciade Blatto-Gri-osso

(Da memória do Sr. Dr. Calaça sobre a

província de Matto-Grosso^.

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Pelo quadro acima transcripto vê-^e,

pois, que no q»iinquennio de 1868 a 18*74,a receita arrrscadada não chegou parafazer face ás despezas mais urgentes

1-^ i—¦ i—¦ i—• i-± ioo oo oo oo ço I^a -j -a ^í os i03 CO I—* tO 1eo Sí se- f» 1 g3

>—' 1—' ?—' I—' 1 JJoo co co co oo. I

***;m^M *-3 *J mJi *»4 I S%hí. co to i—> j ca

jII

i=o 1 en >—• -3 <=> oo ~oj to cn cs oa \ &to i bo '^ *J Í4 ; 2.^j , h^ cn eo ca «a . 1 <^CO I o> -J «i- eo r—• ' »

«et i «et «e> «et «e= «et I &>n>. I t». ra i—• oo >—' »OI co CO •—' *—á ig. I to eo C7» eo eO ,,

eo ? to >—¦ >—' >—' >—' Jcs i la "-3 cn "a co | t-3-a 1 cn eo io to -a "ç*to I 00 to to 00 j 2ch I ch oo ç» tó ¦ ^-J co oo eo C3S ¦== I S

«o «et «e «a «a «a gCO I ca eo to eoí-3. CO <=> o» CJ»ea ¦ q» era to coeo 1 to i—' i—' »—' »—¦ !• | ;?— I oa ca tfi os -J I i^.-a -.^ -J to oo ;

"3to I çn oo co i ^cb ! os êõ • co "j I §co i co to eo cn co I g.K-- I >c oo ca *_ eo ; S;«et I «es «a «et «et «et•**- I *— ¦—' -a íf»; co—• I eo co co 1to I CO CS l— CO x>- '

Tal é o quadro das receitas arrecadadas

e despezas feitas pelos cofres gsrat-3, na

mesma provincia no quinquennio de 1869 a

18*74.

Pelo quadro acima, vê-se que as rendas

geraes, no quinquennio de 1869 a 18-74, foi

de 530:2*73$404; emquanto que as despezasforam de 9.672:5T7j*!816, tendo pois o the-

souro dispendido com ellas 8.172:304g412

Vê-se ainda que as despezas quasi queduplicaram, sendo no exercício de 18*73 a

1814, distribuídas da seguinte maneira:

.»:. h Mala do interiorTemos datas da provincia de S. Pâuldaté

16 do corrente. ..-A presidência da provincia fizera as se-,

euintes nomeações:2." official da contadoria dothesouro pro-

vincial, 6 amanuense do contencioso, Ti-

burcio Augusto de Oliveira Macedo.

Amanuense. ^m lugar daquelle, oex-pra-

ticsnte Ernesto Augusto Vaz.

Amanuense da «eeretária, o ex-coatinuo

Ernesto Pinheiro Prado.

Falieceu no Cia 10 c> Dr. José Innocencio

de Moras»*- Vieira, bibliothecario da Fa' nl-

dado de Direito de 3. Paulo.

O fln-ido exercera nor algum tempo o

"cargo de juiz municipal de Porto Feliz.

A 8 do corrente foi encetado o' assenta-

mente de trilhos entre Capivary e Piraci-

caba.- '¦ '¦.'¦f': '.'•'-•. ':.

v.%

« Periga nesta localidade a segurançaintiividual, e a tranqüilidade publica esl.ágrsvemente perturbada por factos inquie-tadores c-imo o que ainda se deu na ma-drugada de 29 do passado: deram, contraa ca»a do Sr. Joaquim Fernandes de Mi-randa", dous tiros, um des quaes foi empro-

gar-8é-' na porta, e outro, parte na parede,parte em uma janella, quebrando a vidraça,e deixarain-lhe pi egado á porta um papelem que se lhe intimava qüe mudasse delugar, e em que estavam desenhados umcaixão e uma sepultura.

« Consta tjue vae proceder- se a auto decorpo de delicto. A policia deve-desenvol-ver toda a actividade porá acalmar ainquie-

tação que afflige os habitantea desta loca-idade. . -

'^"^

De Minas temos folhasaté 13 áo corrente.

O capitão do corpo de policia Augusto

Carlos Ferreira prendeu dous" individuos

pertencenteó a uma quadrilha de ladrões

de aniínaes''que infestava ó'•'districto dò

Chapéu ue TJvi.s. Òs prè303 tôm de ser re-

mettidos para esta corte c'ò>h destino ao

exército.— No dia 29 do mez próximo5 passado,

sendo conduzido preso um escrã'vo dò fa-

•zendeiro José Ribeiro de Castro, ao passar

na ponte sobre ò"Rio Novo, dentro da ci-

dade do mesmo' nome. atirou-se repeníti-

iamenteá água',"sem qué' 6 seu:conduetor

e mais peÉsoas qne*se apresentaram, o pu_

dessem Kalvar, e nem * taô pouco encontrar

o'¦', cadáver, fcjúe sá appareceu quatro dias

depois.

Ministério do império .... 35:254$227» da justiça 48:-716gl87» da marin ia.... 519:ia8$931» da guerra 1.22*7:246J80*7» j da agricultura. 8:471 $708» da fazenda .... 169 f 337$679

Depósitos (pagütuentos)... i 662$287

Somma.... 2.009:427$836Movimentos de fundos 749: 1Q6$834

.'Total 2.7r38:534$670

: ..*. ,-. • * u&m

mmWSiiá'. -^-- " '¦..¦-- -/,jm:..

U$Í0ÍiUÍ:Íiͦ" ^i^iUiMr.:

U:i-Ui^:'::^u^P

As maiores despezas feitas, são, pois re-

lativas a sua segurança ; despezas estas queseriam insignificantes se a-provincia deMatto-Grosso estivesse ligada ao reuto do

Brazil, por meio de uma via de communi-cação interna, segura e rápida ; porque se

poderia reforçar sua guarniçâo, segundo ascircumstancias o exigissem.

Aprova mais .evidente do eBtado SBerçi-moso em que se ach» a provincia de Matto -

Grosso, ae encontrará no ?eu movimento

commercial, que foi annaalmente, durante

o mesmo quinquennio, de 766:000$ .; sendo

fi74.000$ o valor dos objectos'para ahi im-'portados, e. de 92:000$ o vedar doB expor-

tados. ""

Parece incrível quedara esta provincia,onde existem muitas commercinntefl!, fos-

sem apenas importados objectos rio valor

acima; e mais incrível ainda que a expor-

tação, durante o masmo tempo, fosse ape-

nas de pouco mais da oitava parte da im-

portaçâo. &.-; ¦'.,Que triste quadro vêr uma provincia com

48.000 leguis quadradas d» superfície, com

terrenos tão farteis para quajquêr cultura,

e com o seu solo cheio de riquezas immen-

sas, como ferro, cobre, ouro èJdtamauteB,

exportar*apenas 92:000$0001

Ahi pdde-se dizer.— tiver è vegetar.

Mepmíoiàea Ffaaceza ,'CAJÜCA DO NOSSO COBEBSPONDENTB

Pariz, 19 de Abrü'de 1875

Sümmario.—Quem tsve a culpa?De máos mourosnão se fazem bon£ chr.istãos.—Commissões deoperários pára assistirem" á Exposição de Hhi-ladelphia.—Goafereneia de Viclor -Hu-ío ip deLuiz Blanc.—A. questão da amnistia.—OvaçSes.—Exposição de fariz em 1.878.— Pi-ojecio de ga-leria atravessando o Sena de mareem a margem—Palácio das.festas no Trocadero.—O ponto es-curo no Oriente.—Os insurgentes recusam-se adep">r as armas. A Sosnia insarge-se. ííandosfanáticos. Trabalho mysterioso da Rússia.—Opinião da imprensa ingleza.—O que a rainha"Vi-.toria ia fazer na -Allemanha.—Plano frus-tradò. — Alliança do'Czar com o imperadorGuilherme.— Opinião da imprensa allemd._ —Quando soará a hora?—Leviandade da Áustria.—Os novos embaraços intestinos.—Attitude se-paratista da Hungria. —Entravista do chefe dosinsurgentes com o general Roditch. —Scenabiblicá.—O general Roditch. Sua biographia.Infeliz êxito de sua missão.—Qu»l o papel re-servado á França. Necessidade que ella tem deoombater o clericalismo.—Suppressão da em-baixada junto ao Vaticano—Post scriptum.—Melhores noticias do Oriente.—0 perigo com-tudo e seEapre grande.Um dos assumptos que mais preoecupa-

do traz o espirito publico actualmente ó a

Exposição, não somente a de Philadelphiacomo tambem a de Pariz, que está annun-ciada para 1878.

As juntas operárias de syndicancia em1873 mandaram á Vienna delegados aeus

que, finda a commissão, apresentaram rela-

torios redigidos com bem notável intelli-

gencia pratica e muito bom senso a respeitode cada uma das suas.eapecialidades.As des-

pezas da commissão e as de impressão dos

relatórios foram feitas como producto de

uma subscripção particular aberta por certo

jornal. Os operários parizienses, compre-

hendendo a necessidade de se porem ao

facto dos constantes progressos da indüs-tria, assim como de conhecerem quaes as

verdadeiras condições do trabalho em cada

paiz, trataram de arranjur recursos par*

poderem enviar delegadoa seus á Philadel-

phia; mas a viagem até lá é longa, e as

despezas são enormes. O conselho munici-

pai de Pariz votou 30 000 francos. A câmara

votará provavelmente tambem alguns fun-dos; o publico fará o resto. Foi para auxi-liar esta subscripção que domingo, 16 do

corrente mez de Abril, V. Hugo e Luiz

Blanc fizeram uma conferência no theatrode Chateau d'Eau.

Poucas vezes tenho visto uma multidãode povo tão compacta etáo enthusiasmada.

Na sala, de mistura com os operários, se

achavam senadores, deputados e consalhei-ros municipaes ; bandas de musica presta-ram-se á concorrer para realçar a solem-

nidade. Victor Hugoe Luiz Blanc, emaus

passagem, foram saudados eom bravos e

ramalhetes de flores.' « Dou a palavra, disse V. Hugo, á LuizBlanc, ao homem ill oxtre que deixe u deter assento no Senado, mas a quem Parizgalardôou com uma triplica eleição, tre-menda lição inflingida ao suffragio re«v-tricto polo*r-uffr*-gio universal ! »

E=te exordio, próprio para lisongear a

população parizi.ense no que ella mais preza— o direito eleitoral— fez em toda a sala oeffeito da scentelha electrica.

Luiz Blanc em linguagem simples e clarafellou a respeito da Exposição de Phila-delphie, das vantagens que ella propor-cionaria aos Estados-Unidos, á França, ao

mundo inteiro. Seu discurso foi todo en-

tremeado de anedoctas que sensibilisarame arrancaram applausos geraes, maa o irè-cho que mais electrisou a assembléa foiaquelle em que o orador alludio á amnistia

concedida pelos vencedores aos vencidos.Em seguida fallou Hugo.A scena torcou-ss mais imponente, mais

solemne e per isso mesmo menos intima.

0 thema de seu eloqüente discurso foi

ainda a amnistia. Tanto um como outrodos oradores evidentemente tiveram a in-

tenção de se aproveitarem do ensejo paradirigirem a corrente da opinião em favor

da amnistia, negocio fácil, questão decididaaté, quanto á populieão pariziense, masassumpto ms.Í3 sério a arriscado era relação

á câmara, que entretanto mais preciso ora

convencer. Nem por isso deixa de ser umadmirável discurso que produzio impressão

profnnda e duradoura, tendo sabido publi-eado em tt»dos os jornaes. Remetto em suaintegra em uma tira de jornal, certo de

que a leitura dessa eloqüente peça. oratóriaserá um verdadeiro regalo para os leitoresdo Globo fl)

Algumas senhoras fizeram uma .collectaem favor das familias dos-presos políticos,dé sorte que nessa dia raiou um pouco de

alegria em muita habitação consternada.Jávos disse que em 1878 celebrar-se-ha

uma exposição em Pariz. Eis os projectosda respectiva commissão:

« O principal edificio, de forma recbm-guiar e cuja struetura de ferro deverá sua-tentar um tecto erividraçado, será con-struido no centro do Campo de Marte.

« Vsstos compartimentos e avenidas di-vidü-o h5o na pt.rteinterior, como um ta-boleiro de damas, é do mesmo modo queem 1867, serão os produetos classificadosconfo ••.ue a sua natureza e por xiacionali-dades.

«De sorte qae, seguindo-se, por exemplo,uma avenida pafalltjla ao Sena, encontrar-sa-ha successiyamehtej>roductos similaresde todos os paizes, emquanto que si se per-correr uma òiitra perpendicular ao rio, seirá encontrando um após outro, toda a sortede produetos de um mesmo paiz.

«Segundo o regulamento, todos os prorduetos são classificados em vinte gruposOccupam o primeiro' lugar as obras d'arteque for«im realizadas

"'de' 1867 em diante ;.

segue se depois a educação, o ensino, asbellas* artes; em terceiro lugar, ob artefre-tos e finalmente à iiàljústria propriameutedita. ás minas e & agricultura.

«Uma magniflcwgaléria com cupola ebalaustrada partindo, %' propio palácio,-..travessará em difce rampa o Ssna, ácihaa dapontede Yena, e írátèjfminar

"á dois terços

de altura do Trqcadèfo.;: A largura destagaleria será maior o a nlénor conforme asdimensões que se puder, dar ao tablado *>mfôrma de sacada çonstruidò acima da poíaj-ede Tena,' mas parece cé/tã&que a passagemnãò terá menos dé 80^a^0*<* nãò eóm-.nte50 mptros, como uuJ, g^uco prematura-mente, o ^ffitraou um^dojjvAipssos collegast'"Eèta

galeria n5o terá Í»^%s-iou lados, míétserá destinada á exposição d -,s fazendas; óuestofes . de todos qs paizes do muudo,'dos produetos de ouriyesaria. déobjeêíós.emfim, que por sua belíéza mais attrahém

mentes em que se vendem refrescos ou seservem comidas, oecuparão pavilhões es-peeiaes, construídos jemeada um «los qua-tro cantos do campo de Marte, transforma-dàs em oarqués convenientemente som-breados por arvoredo, que se vsi desde jáplantar. ** <

.« Estes hotéis communicar-se-hão com opilacio por m io de galerias cobertas' de [madeira, de modo que se possa lá ir ter semmolhar-se, em caso de chuva.

«0 grande edifício oôcupará 220,000 me-tros e os jardins 200.000.

«O Trocadero é o que ná Exposição hivK-*áde mai3 phantastico e próprio para atrahirmaior numero de visitantes. No cimo dacoll»!na sa const*-uirá uma linda e immensarotunda Todeada de columnatas de uma $6nave. com espaço sufficiente para conter5,000 pessoas ó disposta de fdrmá a pres-tar-se para as festas officiaes, ensaio de or-cheatras, concertos, etc.

«As paredes internas deata sala serão de-coradascom elfj^ant-smostradõres de vidrocontendo as mais ricas collecçSes dos nossosmais celebres colleccionadores. eomple-tando-se a ornamentação còih séries defazendss antigas de todos óstempòs, pe*-tencentes aos governos estrangeiros a queformam uma verdadeira-historia da. a?te.Estes dous gêneros de exposição subáti-rão, desta vez a historia do trabalho, quefigurou na de 1867.

« Perto deste monumento, nos terrassosdo Trocadero onde ó terreno habilmentepreparado e plantado de arvoredo, offereceagradável diversão á yirts, ee construirãoapecimens de edificiós, gradativamentemaiores e menores de gosto persa, chinez,jnponez, russo, egypcio^ tuniziano, tyro-liano, 8UÍ830, americano, etc, desta vez emmaior numero, do qüe na exposição de 1867.

O palácio das festas ficará collocado jus-tamente no ponto circular que domina pTrocadero e oecupará um espaço de 50,000metros. "-''dfr'.':'' ' S':U

(Continua.)

Revista das ScienciasSuhhario.— Duas descobertas a registrar.— Uma

experiência do Sr. Lo( kyer. da Sociedade Realde Londres.— Ijecomposiçãd presumida da umcorpo presumido simples.— Trabalho de disso-ciação dos corpos, revelada pela analyse espec-trai.— As notas luminosas dadas por cada sub-stancia.— Observações e criticas.— Sonho rea-lisado.—Teiégraphia sem fio.

ab vistas dos vizitantes é ãiaia.prQpriosffo-r«iD para produzir um effeito. ornamentalgrar/dioso. ..

* >«Os -hotéis não !8erSò" * miais esti-ibelecidosv

como em 1867* no âmbito do edificio prin-cipal onde apenas 8» permittirá a colloca-^ção d ' doue bufttés. Os demai» estabeleci

(li 3&<í publicámos em.nòssafolha do dia 134»corrente.. -'. ,

¦ ?.-i.~i.'-<- -"">--'.

Falla-»3*rmuito ba já alguns dias de umadescoberta importante do Sr. Lockeyer,membro da Sociedade Real de Londres.Conta se que o sábio physicofez nada merm»

que demonstrar sem contestação' que oscorpos que chamamos simples ;'io aindacorpos compostos.

Receio muito, que não sa tenham dei-xado illudir quanto á interpretação quecumpre dar á experiência, aliás muito de-licada, do physico inglez, que em meu ea-tender deve ser acolhida eom a maior cir-cumspecção.

Chimico al«íum professa mais em nossa-época que os corpos simples são realmente simples ; ai taes eorpos eão reputa-doa simples, é unicamente pelo facto.de queno estado actual de nossos conhecimentos*"não podemos levar mais longe a súa decomposição ; não sabemoB, não podemosmesmo, talvez ultrapassar um deterrhi-nado limite. Para muitos theoricos, o ele-mento ultimo,cuja juxtapoBÍção em propor-çSes definidas constitue todos oa corpoB danatureza vêm a ser o hydrogeno, que sóconhecemos em estado gazoso ; assim é queo ouro não passa de hydrogeno conden-sado ; o ferro, tambem de hydrogeno con-densado em grão differente; o arsênico dehydrogeno condensado ; o calcium aindade hydrogeno condensado, etc

Em summa, o hydrogeno pdde ser con-siderado o alicerc* sobre o qual a naturezaconstruio todo o reino inorgânico. E asra-zSés que militam em prol desta concepçãonãisão destituída 3 de valor, mas não po-dem ser expostas accessoriamente.

Não ó preciso que eu ensine agora queuma substancia qualquer em suspensão emuiaa chtimma trshe sua presençi pelas raiasbrilhantes que determina nas bandaB co-loridas do espectro produzido pela passa-gem da luz daquella chamma atravez dum prisma.

O principio da analyse espectral ó muitoconhecido. Cada corpo transoiitte peloespectro signaes de sua existência, signaescãracterisádos por um systema de lihbasbrilhantes. O Sr. Lockyer ha já de algumtéinpo que cònaegiie dótermiharcom admi-ravel precisão as substancias contidas nosol, photographando ao lado uma da outrae na mesma placa o espectro da luz solare o espectro dos differentes corpos te?-restres.

Os mesmos :<ign.vas, ou antes, as mesmasraias photographadás nos dous espectrosimplicam naturalmente a preBença no »>olda substancia vaporisada na chamma queserve de termo de comparação. Uitima-mente o Sr. Loclcyer estudava o espectrodo chlorureto de calcium, combiaaçãomuito conhecida dos chimicos éeonstituida

por chloso ecalcium..- ^ ?%".Colloca-se o corpo na chamma de um gaz:

Observa-se então no espectroscopio as li-

nhas brilhantes que apparecem no espectroda luz da gaz e que dracterisam o chloru-reto de calcium.

O Sr. * L°ckyèr elevou a temperatura da

chamma"; no azul do espectro percebeu o

physico inglez uma raia azul; esta "raia

áziil, é o signal característico do èálcium.

Tinha-;se i * vista' ós sighàe5* -do chio-rureto ..de calciupi, e niia's os do própriocalcium: ^Era forçoso concluir-se que a

elevação § de temperatura harin- . dis^o-

ciado umagartê dá combinação, pondo ;emliberdade um'dos componentes: Ocalcíüm,

, Era lógico. 18»;ar.m-ais longe a experiénV.

cia. O ar-^o electiico que jorra-se dos Joio»-de .uma'.'bateria de: olectricidade fornece,uma- ,tefià.petat ira máisA elevada-que'i'deehamniaiê cuja intensidade pódo-Be•Vãx-^ylargamenla^ 3r; Lvcè^rrcqUocoüxóseu;chl^rtirejo 3e calcium no ,árco electrico eobservou"* luz por e^aseTnTÜo gerada ctthvoauxilio dq éao»,çtroscopip. p»^ía.

*?e*ínSá:só

a'-'-raia. aaul?.-dQ-.ç»-4'eiunií;:-aç-ni|viá.*espé88;ido^maa atéyio-ae na banda violeta do espectroduas nóvásciaias.

ÉjfactQ çuriosL:y aquella», doas, ijn^nsvioletas pedupamp^•duas raias víol -tas que caráctàriBam. o.hydr^enò^òbaeryádp ho "sói'ou ha ferra. ¦

- -X raiaazul mo çtra^^ niu^ti- açcentuadá^.as raias^ doj: hydrogeno ;£*fkcas: bastante J-ho'è8pecr»!yro,Obtido Bona á liiz s8latõ résuf-^tado é inverso» a raia azul é..fraca, as dò

hydrogeno são ao contrario as mais espaé-sas do espectro. ;,' *Nadá,

poçém, mais fácil dó que j*.ugmeu-tar-se a temperatura augmshtandoYseiiam-bem o poder dc-arco electrico, no qual sa

colloca o chlorureto dejcalcium. Ora^cdmuma pequena bateria ápreséntáin-se a raia"azul fraca e muiio ãpag&dàá pA raiashyd**o

genadas; sendo a bateria podero&a, não sa'mostra a.raia azul, ma^^»^ntuam.ise ^ásraias violetas. Póde-se até regular a ener^-

giá da bateria a ponto de obteirise exacta-mente a raia azul com a intensidade quelhe é própria,quando a observam riã luz bo-lar. Concluamos, de accôrdo com o Sr. Lo-ckyer.

Elevando-se cada vez mais a temperaturadissocia-se logo a principio o composto,que fica polo menos parcialmente reduzidoa seus elementos constitutivos. À presençado calcium 4 manifestada pelo seu signalcaracterisco—a côr azul; em seguida ocalcium, corpo, reputado simples, deve serdestruidó, pois que a raia azul desappa-rece, e parece até ser elle próprio deçom-posto em elementos mais- simples cujaexistência é revelada pólas novas raiasvioletas.

Sendo estas raias as do hydrogeno, pode-se pensar que u calcium resulte da umacondensação do hyJrogeno.

Por essa fórma,ter-se-hia partido do edi-ficio quando em pó para' destribuil-o a

principio parcialmente e depois, emümcompletamente, até que se consiga pora descoberto o seu alicerce fundamental,o elemento primordial.

Esta conclusa,) ó na verdade seduetoraem extremo; a analy-e espectral, que jános descampou tão latos horisoiites, faz-nos peneirar até á constituição intima damatéria. Com cáloí sufficiente, oer-nos-nia

possivel destruir as coinbinações chamadasindecomponiveis e remontar-se ao seu eiemento ultimo'.

Não caminhemos, porém, tão depressa^Sabem todoi< os physicos qüe a pressão

e a temperatura repreeentam grande papelho brilho e tamanho das raias brilhantt-sde um mesmo corpo. Os Srs. Deviile, Cailletet, Frankland e Tyndall reconheceramde ha muito esta acção admirável.

O próprio Sr. Loekyar, graduando a tem.

peraturs. com a sua bateri:., consegue obtc*4. raia azul do calcium, idêntica ecc inteu-

sidadà á que se vê no sol (1).Já é pôr em perfeito relevo a influencia

dt temperaturafsobre o brilho da raia. Oiu,de

bo de corresponder-me de um quarteirãode; Pariz oara uài outro sem o menorfio eéem difficuldade alguma. ^ ;. v

Para mim é facto averiguado que se .pôdefazer signaes em um gabinete de trabalho s

que 'éssç-s signaes sa irão reproduzir (hais

longe ho "tnais. alto andar de uma essa

qualquer e á distancia ainrtaihdeteèinmad**.(?ém o estabelecimento d8 communi»*! »-Ção

prévia. Xfma agulha, por exemplo.que euvoltar parada direita «m um* aposento obri-

gará que, obedecendo á minha vontade,uma agulha semelhante gyre igualmentepara a direita em" um apòs;nto mais oumenos afastado do primeiro; minha von-tade e meu pensamento serão por essaforma transmitiidos atravez de muros,casas, atravez de um quarteirão inteiro.Exponhamos os factos em sua rigorosaexactidão.

*K ?

(Continua)

é de receiar-se que em sua experiência oSr. Lockyer tenha feito apparecer, elevandomuito a temperatura, raias muito fiacas

para poderem ser percebidas com tempe-•faturas mais baixas. Compre não confiarmUito na interpretação que se aá das ap-

parições espectraes.Já uma vez o Sr. Chautard, o sábio pro-

fessor de pbysica da Faculdade de Nancy,chamou a attenção para phenomenoa'damesma ordem.

Si ae fizer passar uma descarga electrica

por um tubo de Geiassler, é qua se observaa luz com o espectioecopio, bs;sta approxi-mar-sa um poderoso imán do tubo para quese modifique profundamente a natureza do

espectro.E' assim que os espectros que fornecem

em um tubo de GeiBsler o iodo, o bromo, ocaloro, o hydrogeno, são extremamente

modificados pela influencia do iman e tam-rbem pelo dfttmetro reduzido do tubo. Como hydrogeno, quando se faz nctuar o iman,

vê-se apparecer "uma linha amarella muito

perceptível, completamente invisível antes

da acçào do magnetismo.Entretanto aqui, o hydrogeno está só, e

não seria possivel acreditar-se em uma de-composição. Do mesmo modo quando se

examina o fluororeto de silicium, varifl-ca-se sob a influência ,do iman uma trans-fortiiaçãa profunda nó espectro;,no mo-mento mesmo em que o iman entra em jogo,as raias normaes desapparecem e três raiasuovás ãe mostram no vermelho e no verde;se intèrrompe-se a corrente magnética,aqueilas ultimas raias se desvanecem e as

primeiras apparecem de novo.Este phenoméno pôde bo reproduzir in-

deíinidairiénte á vontade. Seria possivelâobrevirem realmente neste caso decompo-dçSis e recomposições chimicas, e a appa-rição das raias poderia revelar a sua existenciaT

A luz não passa de uma yibração; a raiado espectro não é müis do que uma notaiuminosa. Basta muito pouco para fazer-ie

com que mude-se o numero das vibcaçS 5S,

i por conseguinte, a nota luminosa.A pressão, o calor, o magnetismo inodi-

ficam ó tom e a intensidade desta musicaluminooa e ó muito possível que a appari-

çâó d&s raias nas experiências precedentestenha por eáusa dè modo algum uma de-

composição da própria substancia exami-

nada, más simplesmente1 uma modificaçãono rhythmo yibráfcorio de^eus el0raentosconstiiuitivos. A experiência do Si* Li-

ckyer não pro?a ainda que tenha, sido decomposto o caíeium ; eis porque p -roce-nos

prudente,antes de formular uma oonc"u?ão,

esperar que-a^jí-Tiojs, p^ssirel p-fi^a? bverdadeira aignificáçã: d^S mudáaças qae:se manifestavam no «spectró sob a in

chronica mm\k.,. iüi-aisterio do Império

Per despacho imperial de 17 do correntemez :' Fòi jubilado, a pedido, no lugar do pro-fesaor-^e desenho do Imperial jâpÜéjíio dePedro II, Cândido Matheus d* Faria Pardal.

Foram nomeados:

Ordem da Rosa.Comnendador, o coronel Lo-ibère, go-

vernador da Guyanna franceza.Officia&s, Quintrie director da admims-

tração da mesma Guyanna, e Cony mairede Cayenna e presidenta da camsra elec-tiva da colônia.

Cavalleiros, o capitão Boistal, ajudantede campo: e o cond^ n«; G»ntan Biron*tenente ajudante de'ordens.

Foiam concedidas: "> '•

A gratificação annual de 480j*i000 no Dr.Paulo Antônio do Vaile, proféSf-br de rho-torica o poc-tica do curso preparatório aa-nexo á faculdade d*é'direito dv||%v •"'aulo,

peles sorviços distinetos ique tem**v»*efctsdono magistério durante mais di 1" anu >sda effectivo exercício ;

As seguintes pensões, dependentes deapprovação da assembléa gr.ral;.

De 30JJ000 mensaes, sem irejuizu do -.-.ieio

sol "to qu-í lhe possa competir e rapnrtidár

mente eom t-.eus filhos .Tt.s-ó, Jesuina. e Dio-nisia, sendo quanto ao primeiro sómeutoaté á maicridader;-ft D. Maria José de Cari-tut-ria Jacques, v*ií;^va do capitão áo 5 " ie-gimeato de cav-íllaria ligeira-José .lacquen.fallecido em cons^quencis demol-stii sd-qui rida na campanha do Paraguay"De 19g500, metade da que foi concedidapor decreto de 14 de M^rço de 186" S viavridc tenente <io exercito e capitão en. com-missão Eduardo Honorio Vieira dè Aguiai',D. Maria Francisea Buff de Aguiar, frilo-cida em 26 d Nfivem-br-:, de 1874 aos menores Honorio e Maria, filho» legitimc-ttdo referido capitão, senuo quanto ao pri-meiro somente até a maioridade.

Foram apresentados nas cadeiras de co-nei<08 vag-as na csttmdral da diií^esa a ¦Pará os padres José d.» Andrade Pinheiroe Hòrmeuegildo Do mi ciano Cardoso Per-digSo.

Furam natur*%li»»ndos os e»jbditos portuguezes Torqutvto .To.s-é M»irtin.t F^rnaodííí*,Domingos Manoel Di«S Braga Júnior-» L »>zPereira Romeu e o italiano pndre Jooé Ni-colau Belloti.

MinS-sterio d*a gn^rs*»Por portaria de lfi do corre >ta foram

concedidos dous mezes de licença. c*ra nrdenádo, ao escrivão do luboratono py-tv-he-níco do Cam unho, Vlexa>idr.s R drigui*»Duarte, para tratar de su*'BRode.

Por portaria da mesms data conced u-selicença aò alferes reformado io exercitoAntohio Raphael Floquet para residir naprovíncia da Bahia.

aiictíisiterio da marinüia |Por aviso de 4 do corrente foram nomea-

des os chofes de divisão Barão de Ivinn. >mne Elisiario José Barbosa, cominaadantes:o'primeiro da divisão na»*al do^Rio daPrata e„o segundo dá divisão naval qo \ odistricto.

-fr». lia de Campo Grande, cujo assentede ptisnáo prova não ter ainda compte-ta<: cidade de 19 finn-is. c--mo exig#o^;art. 2o ds. lei de 26 de Sítembfo-de-lSIi.";

Embora, a junta do alistamento^lBUDainsoector impugnassem esta assento, ba-se-ndo o seu juizo no parecer do parodiosobre o desenvolvimento physieo dò recla-mautenaoccasiã--» do s.eti b*ptismò, a secçSopehsa.qne esta e outrs8raz0ás*d0Í7flspector,.nãa enttrmam **. fé qüe dsve dar-se áumife**. /eiimèíit? ,'d'e

"tal .ordem.

Caetano Alberto de. Cftstro do Ná?çi-mento, da parochia de Sant*Ann;»,-mosÊrapor certidão da escola central ser aiumnodo 5' anão, e por conseqüência habilitado ^como enjronheiro geograpíiQ,.,. nõa termofBdo reg ^lamento da mesaaa.iOãçõiá- ^Satas h*-bilitáções.sciehfiflcas is*etítám dfitrofíruíra» -mento por forcajie maiOr.irázSõ dó § 14 dásmencionadas instrúcçCas" conforme teve á"secção a honra depcfn^rai em outra con-sulta acerca.d o caso análogo.

Nas mesmas circumstaácia-*» a, seceSorpensa e^tar José Luiz dè Oliveira, dá fre-

'¦'

guezia de S Christovãq, que prova a sua '¦-.

qualidade de pbsrmàcaútiçp approvado . ,pela Facjildade de Mediciná.dft'çôrte. .

Parece do mesmo modo digno de sar pro-""vido o recorrente Saturnino Pereira Rai-mos, da freguezia de SanfAnna, púir fazer'' - *certo que se acha empregado na estrada deferro de í) Pedro II, á viat*. do art. 19 dáresolução legislativa de 26* dt Junhode 1852. ; T

A secção entende que esta isenção não -cedaeou em conseqüência do tersido a es-trada transferida ao Estado. A' companhiaque tocou a empreza não foi concedido umtal favor, senão nn interesse da construcçãoe custeio de tão importnntí obra. Eeta in-teresse ai::da subaiste, e não cònnta que aisenção tenha tudo julgada sem valor noregimen das que ainda agora são applica-das, antes prevalece nas empresas eonge-v-ynerea dss companhias, cujos empregadosnão devem ficar em melhores condições do --que os das estradaa nacionaes. •

O reclamante Joaquim Ignacio Pereira,-..'•••':•Vargas, da parochia de Jacarepaguá, p.cõ3"-*€vando que sen pai ó lavrador e o tem es-

"• -cclbido paTa Berjseoto como permíttem aa»^'instrucçSRB de 1822, aeha-se n';s termos da Ueer provido em sou recurso...

Leopoldo Augus|o de Lacerda, da fre- "

euezia da Gayea-,'não poda deixar, de seratten-.iidj, visto provar com a sua bftlxater sido voluníario tia pátria na guerra";dePara**ru-y

Bernardino José* «listado na freguaziade Guaratiba, não só montra qüe -j-liihouta '¦¦¦y-Useus pais e irmacs.menr.rès., porém» eerpevcart»>r de profissão,.'é assim, iseutô*&0) >-recrutamento pelo § 9* das in iicadas ín- £etrueçSes.

O rcit-urso de Raphael-'Joaquim-Bárbesa,tambem comprdiendido no áliâtathéiitorie Quaratiba, dove tor provimento, ájbtéata.a prova de que alimenta a mãi viuva-e" ir-

' 'Umãos orphãos "jfe, •

Tem em seu favor o § 6' das referidas í* *àinstrucçóes. #-

Dá mesma TarocMa de Guratiba, LuizMachado de Araujo não pôde sor provido,como rrquir, sem quo prove sustentareffectivamento a mãe viuva o irinSa pobres.O sttestado iio in<?pei-".tfr de g'->«-rteirão,Hli>um t!M».to suspeito, é iusrfflciónttí, csaü-sim o áprè/nqu a junta rev*sora.

Suecede outr.j ta •%¦> ãrespKto de VieantaA.lvní Fe**reir>», d\ mesma freguezia, alie-gãndo escusa #.-jmelr>aDte.

O recurso da Ge-aldo Antônio da Silva,ainda daquella freguezia, é absolutamenteimprocedente, porque ns rastrncçSes de10 de Julho são iwapplic&veis uo» filhosnatúraes, .não obstante sustentarem, mãiou irmãos ; e por outro lado a pvova porelie aprí:ss.')tada não sitisf-z.

Por i'quitf,tiva intellig-noia do § 7' dasinstrucçees poderá dsr se ürovixnahto a *recorrente Júlio Miguel d- Freitas,'daparochia do Engenho Novo, exhibindo pro-va mais c >m pleta de que «dimonta.avó viuva e decrépita. Não ltie aproveita»porôn.1,0 facto de sustentar irmã», p*orque,dos prouri-.^s documentos offerecídòa, vé~seserem de maior idtde. - *

E' este, Senhor, o parecer* da secção;Vo sa Magesfade Imparia! reaplverá o quofòr m ds justo. J-

O conselheiro de Estado Visconde deAbaetó concorda, notando apenas, como jáo fe? em duas còhsultoe d^> corrente anno,que da resolução dellas depende a isençãoreclamada pel^s rBaorrentes, que apresen-tar-m títulos de enfrenheiro geographo oude pbarmaceotico, qua aliás não são gráosacadêmicas.

_':":.. HÍ:-íKáSjijl

:;^

^i%Sb_M$ê'-:^LmmmW&

WM

AlisíasMisüitis laâlátar

A 11 do corrente expdio o, Ministério daGü irra o seguinte avidoájunta réViaõra doaliétamentO da côrté:

Remetto a V. S. a inclusa cópia authe.atica da immediata e imperial reo-duçâ.* úe3 do corrente, 'tomada

sobre consulta dssecção de guerra e marinha do conselhodetestado de 6 de Mnrço anterior, e peK.qualS. A. a Princ-.zft. Imperial Regente,em nome do Imperador, 'houve

por bemdar provimento aos recursos rias dec>- Õs*dessa juntn, iuter.uoi-.tos nor José de PaiVaLe.gey, Manoel Pimenta dü SíIvh. Joeé xixtSüva Coelho, Francisco Pinto de S PauloAguiar." Manoel, ora João Ozorio, Caétkn»Alberto de Castro Nat»cimeu*:c.,.Iosé Luizde Oliveira, Saturnino Pereira Rimo*,Joaquim Ignacio Pereira Vn.r£.ís, Láopóldo Augusta de Lacerda. Bern--rdino Josée Raphnel Joaquim Bnrboza; lifliefêrir <.-de Geraldo Antônio do tíiivu.,-e declararque os de Luiz Maühado de vraujo, VicenteAlves Féri*e*íra e Júlio Mitruel de Preitás"para sereín provido» carecem de prcV«tsmais completas, aíim de que V. S.. u>.forma do disposto no art. 53 do regula-mento dè 27 de Fevereiro do anuo próximoando. faça averbar e cumprira mesma \m-pbrial resolução, depois de regí^trrada, pela.-jjuntas

"das párochias a que perteneim os

recorreaiòs.Oucrosím envio a V. S. os autos dos tre-

ze recursos, definitivamente decididos, paraserem devolvidos ás mesma* juntas paro-chiaes, sègúqdo o ávis» dirigi to ao psesi-dente do Ceará, ém 20 de Üárço'prox4mcfindo, porquanto, c>m;.etindoá-» ditas jún-tas Darochíaèa, nos termes da seceãq 4*1.4íEulo bí do moúcionado retíulHOtiuv-S'tidoo' processo üo "soítóio, lhas está det-ermi-nado pidõ art. 87 o destino que. iígytiia dara semelhantes autos.

Imperial re^0fítçõo:a que se refere o aviso*" supra

Senhor — Dos deze*»eis recursos» inter-postos da jujit-.-. revis ra do alisia-i-entomUitfir_dp^"m_u-ii.*íip"o ¦ »ls, corte, íobre os

"Elemesito servil

O ministério d.x agricultura dirigio, a 10do corrente, á presi.'tH-.úa do S. Paulo, oaviso que em seguida trinscrévemos :

«Illm. e Exm. Sr. — V presidência desciaorovincia, em offleio dj '0 de Junho pro-ximo passado, subm*tt"u á consideraçãodente minÍBterio, a co sulta faitapèía jun-ta elasaificadora de escravos <;o"municípiode Qneluz, nos seguintes termos : — «ondedevem se.- classificados os escravos Camilloe Rita (mi'ido c mulher} e sóus filhos "me-aores, pertencentes a M noe! de FreitasNovaes, resilin Io a escrava Rita no ri uni-eip>o de Lorena, em que fora.a todos ma-triculídos?, e o eser-jvo Camillo è »="eus filhosn.» município de Queluz, para onde os mu-,dou eeu senhor?

«< De accôrdo com o parecer do -.roeur ddorfiscal da thesouraria da fazenda." íéspon-í-^u <i me3ma pre&idencia que a^lei man-dava classificar na 4» classe —Famílias oscônjuges com filhos menõrea éücrávos eque, na hypothyse vertente,''assim'deviamproceder as ; junt?,á

* quali icadoras de

Queluz em relajào ao escrav. Camillo eseus filhos, % eXi Lorena, em rel&ção i es-crava Rita,. :""« O governo imperial não julga ádoptaveío pv-ceaente que a referida dàcisâo inawtnhele.eer, porq uanto, o facto de sar tra js-tenda uma parte da funiiia .eaoirãfa domunicípio onde todo* -vi aeus mómbroahaviam sido matriculados para outro, ávontade do senhor não altora o pratíaitodo art 27 do regulamento de 12 de Novem-bro_de 1872, em virtude áo qu-.il a classid-cação respectiva sa" deve efiectuair^o pro-

pno município em qüe teve lugar a ma-tncula» 5 - ^

fiuencíáda8acç5e8 dé temperatára; pressão quao8.*V. M. rmper.wl houve manrlar;qi\v^ máirnátismó ' ' ->' "'¦ -'" " * ôSn8^*a -.* ^c&* d-:- guerra e mariaha fdo3 magnetismo. . .conselho de escudo em aviso de 21 do*" Telegtaphia electrica èerm íós 1

-' Qúe-sòhhó l Quem não 'aspirou emtsma-

vida alcançar o dia feliz ém qúe fcss»> pòÈi-íiivèk commuuicar^ae. á-sli^cánciá,-, semjiíi-,termátíiario,álgun, B,em ter principalmenteaecéWiidade des.-p*j'8?çr.' pelft-es.to.çã'*» tãl^

^sp^icífVqnfl-áí-^írí. ã-jíèl^HfÃr^r e r-e-cebèr tím dcspáçhri" Sí>m «áihir^.ãe-suã cást,;

*l.i<corr.espp*ajier.-B^-^Tqn'^

sdSínoite^de üm «»*. -outro'^xj^in'6'.;de umácidade* conversai» de-uma sala p§ra, oiitrã,Mtravez d^ap^cc?^eom um çiKto]dasm,Í&eüma noites!

Esto problema foi .K^ayníjçonsidejwdÇí.chimeTico a aeade o..memorável insugcèstsodói çarámnjos aympathiçoaí oa ;mai8 incre-iulos*firam-se forçados-a confessar que aadministração< das lii&has telagraphicas ti-nha muito,de qtié-áp.royeitár-se, £ -" «

? .Prazí^a: Dc'us que não mudem deipiniãoíSou, en^reta^ito,«»-. obrigadòsa". dizer que aca-

lore^ta e^trada^ entraram »,nte- hontemos seguintes sr&neroB :Cáfe: 225 853 Iz^üh ; fumo, 5 196 ditos :toucinho , 9,644 di^s ; q Qeij us , 2,751ditos; diversos, 59,88e*iiitoã \ aguardente,

Wi

;or-íFitte. parece estar.^oa -n- caso de- obterprovimento.¦yí)3'3 José de Paiva Legay, alist** do • ns.

paroclíia deSaufAnaa, ^uj prova síer easado":'

A suvisenção fu-da-sano. § 6' das in-"ríbPuce-SoSide40 de -J tüao de, 1823?»

Igual isenção milita em favo,- de Ma':'--oeI'Pim|ntíi;-d:yí5ilva, ;'a^gw-^H -u 3,u-.úè;p-;quSroquãl'-i,po"it;'quaU&*^xhibri u -ti¦"dãó:dé ca??a;nento, c-j.davl-i,'*---^1* "làcUríü"

ção-dft.-jíuata -parocgiaFe pelos " átt^jUdsa

dó? jU"r*ídbâj.fdò aubdefegr.irlu e, dos bko c-'toreByó^quá^iWó' mç^ííra \!\vér easTfunik-de'.casado, e ctim fllSos^menòresV vdev».ido

jkiritíso r*>putãr^sé ti< r st m^ lhàTi fcí- esta i_,emqiiantovs:^'.- houver"'-'provi- íia contrÁ*?io',:Taínhem deve sei" ati-muilo o aa Joc-é-iUSÜva joelho, ali»vtai.j eui Irajá, porque,:sendo.'seu pai kv:áioi-x o - yscolh udu-oéhtréJí^t^s,, pteãf' aiivpveii;& '"Ya ij'"dis-posto há ultüna: £arte do

"citado §.6<> dáã

nis^uas ín8t?uêç"56s. i _. * ,'.•--®b*í' -caso ídíi^co/i.eh *,-?-,> f?-PmtodéS Paulo l^uia,*, lái.-n^i.rochiadeJàCarepagua. "•--> Murtee, aomelha it^maiito eop ,n..;ifiio oreeursd¦-.' ^ Mánôel^ oru, Joãu í Qòorio, da

r-s-s» a Câmara ae»-ie espeíboOs moradores a proprietori^F da tra-

vestia do Cabido e "rua:-dtí**S ' V*'lèn**im,'em S. Ohristovão, debalde soliciTaram aaCAmara municips.1 provid»i'ioiMè nn sentidoio «êr'.'Ui csifc.iíhâ aqueilas ru--i, que jáconi-.kim b •* dezena, de cáii<aa.

Veudi qut náo demoviaru *-, ca-nura de*-eu indiffd'rHotíí'mo"pVãl-is co.>saj pulJlicas,íratitam de fazer á sum ci^tan .^úe era dacompetência dá édilídàdTj' luanOAram^cal-çar as dita» ruas e tr Vtina de illuminal-âjrt1;a keroseiie, já qüe'ainda não delib-.rou/ó •goyorao mandar collocar iili cotnbuatoreáda guzi, ¦'.-".•"E i>'kí«aít-.-»*¦ i>>to no cenGro «iá «apitat dòImpério 1- ;- , . -:^ã"fe<

1'30Npu.

^tMÊkm.

•' ¦-•- mMêmÊÊè -m%mmW®$kP§--<" L'¦ m ni ¦• ¦-:-.¦•-•-.-v.:-.'--; - --.

J&fyr f :K

íÈáÊÊífíifrUià:" • '•'¦¦ - -r.v uk<-

¦ ¦*¦¦ . -:;-íão*abb-.,

Hontem. poia mánhftí o;:Sr. Dr. 2o o,el6-gado di poli'-r,a."»Üiugixi-£a à casa n. 77 dasua;.-da Gamboa m

'e teve bgiir oiaüijadi»

d-^ii-do^yrriato,'.; procedeu n, curpb dadalieto -,'m fsl^ua. moveis que.ho -.ehüyatttarrombados e dos quão* tiahiOi í»idorv-tirados muicàrf jóias e obj ctos do prata.-

Além di.3-.otoi enconti ada nobre tomacomuiiida um ferro, que servir?», parn o ár-rombamonto.

A. mtiBmi autori.iadi proceda a ayeri-guações a tal respeito, .

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üü

Tentativa de suicídio

Ante-hontem ás 11 horas da noite fal-leceu na casa de taude do Dr. Eira., Mou-tinho dos Santos Bastos, que conformenoticiámos, tentara suicidar-se ingerindocerta substancia tóxica, no armasem n. 32da rua da Quitanda.

TíIncêndio

- No mesmo dia, ás 2 horas da tarde, ma-nifestou-se um pequenn incêndio em umquarto do sobrado n. 43 da praça da Con-atituição. "

O incêndio foi promptamente abafanopor pesBoas da vizinhança.

Associação CununerciaB

No salão do Banco do Brazil devem reu-Bir-se hoje ao meio dia os aocios da As-_o.ir.c3o Commercial aflm de se proceder ádiscussão do projecto de reforma dos es-tatntos

M ¦*

•H-

Cr-rs*** fory©so

Por telegramma de Buenos-Ayrts, sabe-mos que finalmente foi decretado o cur*oforçoso, como o recurao extremo para des-smbaraçnr-se o governo dn eme que asso-herbavaTo paiz.

Atropellamento

Hontem, ás 2 horas da.tarde. no ]argo deSanta Rita. foi atrop-Uado e ferido no pedireito pela carroça n. 489 o guarda urba-no Juvencio Gonçalves, que foi recolhido aO.tacão. _ _ ... _„.

0"couductor da carroça, João MiguelAlves, f.i preao.

Distincção ** "™ estudante braZl'clTO

Lê-se na Provincia de S. Paulo:

« Ha mais de tres annos que se acha nosEstados-Uuidoe, na Universidade de Phila-delDhia, a estudar mediei na. um moço

paulista, o Sr. Diogo Pupo Nogueira.«A' força de vontade, o amor ao trabalho

« a ambição de honrar o seu paiz deramlogo ao joven . :._vpirc:r_ um logar dis-

tinefo entre os _.__ eomianheires de es-

tudos- e diversssprovas de estima lhe furam•nrastàd-S por »lguns dos seus mestres.Prrídn1lPchegou o dia do ultimo examee o nosso comprovineiano eahio-sebrilhan-temente; d'e_tre 57 alumnos obtiveram a

nota—Distincção-- oito, entrando neste

numero o Sr. Diogo Pupo.«O acto do doutoramente foi solemne e

ao nosso patrício tributaram .muitos ameri-

S5S. br:-_ileir as mais significativasdemonstrações de r.ffeeto e consideração.

«Ramos* de flores, presentes e compri-

mentos attebtaram nessa occa.ião o grá*jde Sítíma que o Sr. Pupo. conquistou «111

juntamente com oç.^^

de\?a?om^%ysiflogia%lü,ica obge-

r_____*E__--S8S-»-«ÍSÍJÍSoÍ pelas provas exigida, e inere-

ceu aquella approvação +r.>.«ihn a_ Não contente ainds com o trabalho a

nus se entregou de corpo e alma para che-

Kííff52 e.glorio_b reaiütado, o novo

doutor vai esperar a abertura da Exposi

âo trabalhando no laboratório deum ha-

lüi riu mico nos hospitaes.«Ojoven campineiro prepara-se assim

para exercer com vantageme proficiência a

medicina em sua pátria.. Louvores lhe sejam dados.«Enviamos d'_qui aa nossas Baudacíes

«o laborioso moço que soube honrar o

nome do aeu venerando pai e a reputação

dos fllhoa deBta nossa terra. »

Jíunta parochí*-! de S. José

Ka porta da igreja matriz dessa fregue-i affixado um edital,(1 aliado um eauai, convocando os

-idadSos aptos para o serviço do exercito e

armada para o V de Junh, próximo vin-

douro, afim de apresentarem « ™«„™

clamaçOes; devendo acer no dia 15 para o sorteio

| taeB, impreaao com o maior luxo typogra-pbico e posto á venda por um preço queparece desdenhar qualquer lucro, pareceser o grito de dôr e de indignação de umopulento proacripto ou de uma proscnptatcomo dizem outros. Não, ho alli app «ato,nem methodo ; as asseiçSes, as accueaçoes,as supplicas, são lançada, em estylo sin-cero, violento e muitas vezes eloqüente.

a A Rússia ó um lugar de trevas e demysterio, e o autor do opusculo procurapenetrar nesaa noite espalhada sobre ahiBtoria contemporânea de um grande povo.Mostra-nos elle a nação russa divididaentre quatro elementos soeiaes, não 8ódistinetos. mas hostis. A plebe rural, es-pecie de matéria prima humana, espera osHconte-.iment08 que lhe devem dar alma euutónomia. E' uma massa informe, umapopulação ainda não cultivada, separadado resto da Europa, não bó pôr montanhaB,ries e steppe1*, mas também por muitos se-cuIob de atrazo Nada impressiona tantocomo o typo m.is animal do que humanode alguma destas povoações.

« Acima, e mui distante destas classesselvagens, agitam-se as que poderíamoschamar administrativas. Profundamenteuristrocatiens e habituadas a todas as deli-cadezas de civilisação, não passam ellas deuma immensa policia sempre alerta.

_E's nobre? Denuncia. E's rico? De-nuncia Qanres viver, criar os filhos, continuar no teu commercio, ganhar o pão,assegurar o teu futuro ? Denuncia. Se nãoconsiderai5o crime não seres espião e aprend*ráa talvez que na Rússia ninguém é im-punemente homem de bem.

« Se, segundo o autor do opusculo, opoder rebaixa assim a nata social do im-perio rusBO, o que faz è no que pensa a mo-cidade?

« Sacrifica-se heroicamente por theonasinsensatas; conspira contra a serenidadedos grandes para consolação dos pequenos.A' propaganda dos moços une-se tambéma das mocas. Entretanto, rião é fácil saberique vento ruim sopra na Rússia. Contrahem se.casamentos ficticios, nos quaes ju-ram os espo.os viver unidos para sempre.

« Em seguida Vai caia um para o seulado detperthr nas profundezas selvagensdo povo os instinetos de liberdade e ded>gnidade humana.' u A mulher, então casada e apta, se-gundo a lei. para abrir casus de commer-cio, crôa cfficinas, abre, loja. e ata destemodo r-laçõ-. políticas com os campo-neze>*.

« O marido funda fabricas, estaheleceforjar-, que pouco a pouco e mysteriosamente, transforma em cluba. Infelizmente,e.m as mais nobres idéas misturam os re-volucionarios tubsob a» utopias mais lou-camente burlesca^. Parecem de febrici-taDtes ou doudos as doutrinas que ensi-nam. E' sem duvida para estranhar queedifiquem casas homens que pregam o in-cendio.

» Tal é, pois, collocado entre aristocraciae os camponezes, o partido r.ihilista, pro-dueto monstruoso do progresso europeu eda barbaria tartara. Ha, porém, na Rússia,outro partido, em nome do (fual se expri-m_ o autor do folheto : chama-se a socie-dade. Formada d. nata dos espiritos ho-nestos e liberaes, acce.aiv«-is a todas asseduc_.es da idéa, mas prudentes na exe-cuç_o*comj._e-se dessa classe pensante,delicada, erudita, cheia de senão critico,que tem repugnância aos sobre saltos

políticos, e que prompta na concep ção,ma» lenta, na opplicaç&o quer antes re-fnrmar do que transformar.

A?bÍBte chsia de magua, da saliuras dasua moderação, á guerra que ae eternisa naRússia, entre uma mocidade ardentementerevolucionaria e uma aristocracia governa-mental, guarda agastadiça do velho e3tadosocial. « O numero de individuos levadsoperante os tribunaes excepcionses. no pre-sente semestre, não desce de TOO », diz oautor. " .

< Na realidade, o opusculo em questão emais um symptoma do que uma r-volu-ção. Denota um estado social prodigiosopor suas anomalias e contractos. Infeliz-mente, porém, não se estende a mais por-menores e os fact03 que assignala parecemao autor tão flagrantes, que desdenha apre-sentar provas que os justifiquem. Esta au-seucia completa de documentos e uma falta

gravíssima para oa leitores, que muito es-

tim»riam apreciar as peças justificativas.- -nm -a suas re- « Mas a Rússia está fech.da aos hiato-turein as suas r« Aouella

grande nação não pos-mesma compare-{nadores. M^gg pai_

*tEo en(£me

Ante-J_dntèm, ás 11 hòrás' da noite* íiialadeira doSèhado, um rondante, Borpren-deu JoaquiixfíPèdro da Cruz e Manool Lo-pes da'Crjuí^ forçando a porta de umataberna i|ií%i do Riachuelo, esquinadadita

'-íadèiifÈS*

Nãõ havendo explicação que satisfizesseao mesmo rondante, levou-os á policia.

No mesmo dia, ás 3 1*2 horas da tardefoi recolhido á Misericorõia o preto livreFuustino por Ber encontrado enfermo nolargo de S. Francisco de Paula.

Foram levados á presença da autoridade,por estarem em luta. no caés Pharoux osmenores Manoel Pereira e Manoel AntonioGomes.

Bom prólogo.

Seria por se achar em completo estadode embriaguez, que o preto Manoel escravode D. Maria Francisca de Macedo, foi en-contrado ferido na rua do Livramento ?

Ante-hontem ás 11 horas do dia, JoséMartins Pereira e Francisco Januário, tra-varam luta na rua da Mizericordia, de auerefultou ficarem ambos feridos.

Foram levados á presença da autoridade

AVISOS IMPORTANTES

ver, o Exm. Sr. ViBConde de Santa Theíezá,

que envia uma relação circumstanciada de*todoB os officiaes'doexercito residentes na

escola, de Bens empregados; deixando á

junta o...direito deá vista dessa relação fiel,

que prova ã existência do cidadão, e de

quaes as suasi qualidades, a junta decidados que podem ou dos que não podem ser

cidadãos activos.Que divino e digno proceder!O cidadão altamente collocado, conhece

o dever e o-cumpre: não quer para si di-

reito que não tem —responde:—querem

saber quem existe e quaes as qualidades

que têm, ahi esta a relação com todas as

especificações, julgai vós —que eu não jul-

go e não tiro o direito a ninguém. E quan-ao assim procede um cidadão eminente

pelos seus serviços, respeitado pelo seu

caracter, honrado pelo seu critério e fundo

de justiça; um subalterno —(empregado

da Escola) no exercicio de inspector de

quarteirão, julga-se no direito de omittir

na relação nomes de cidadãos, que elle em

seu alto poder de inspector decreta quenão pôde ser votante, ou referenda o de-

creto que é lavrado pelo subdelegado.Firmado nessa falsa doutrina de que a

lista do inspector de quarteirão ó o único

jury, e assignar-se termo de responsabi-

lidade. .O Sr. Dr. Franklin Doria dis"* què

concordava com as conclusões, e qúcos factoB citados pelo ultimo orador nãoas distraiam pòr serem excepcionaes.

Accedendo o Sr. conselheiro Celso âs

— Dar-lhe-heu*1 os café em casa.Desta vez não pôde conter-se e deu uma

gargalhada que seria muito apreciada nomeio da maior hilaridade oiympica.

E fui conduzindo o doutor pelo mesmoCaminho porque eu tinha vindo. T~

Este grande homem, acostumado a fazer

razões do Sr. Dr. Doria requereo que para tremer todo seu hospital, ria-se .como um

melhor completar a aua opinião, dÓ3seo Sr. Dr. Gififenig parecer sobre os seguin-tes pontos :: 1* o exercicio da advocacia^no Brazil, é privilegio de uma classe ? 2"ó -ammunus publicum, que somente possaser exercido p.lo cidão ? Deferindo o Sr.conselheiro presidente addiou a discussãoaté. que se apresentasse o parecer, e levan-tou a seBsão ás 8 1/2 horas da noite.

Sala das sessões, em 8 de Maio de 1876.O secretario ad ínterim, Oltuíio Gif-fknig.

Correio da côrte. — Na repartição guiapara a qualificação, o subdelegado me-

VARIEDADEA. visita do doutor

do correio continua-se a vender sobre-car-

tas (envelopes) selladaB, dos valores de 200

e 300 réis.

IcSil polItícIt

- às juntas de reclamação

Os AGENTES POLICIA.ES NlO PODEM MORAL-

MENTE SEE MEMBROS DAS JUNTAS PAHO-

CHIAES.

í oareee que tudo se perde e afoga-fie. NãoI •» 1 _^ _ ^«m-noirloria rin np.11

Desastre

V.lleceu ante-hontem no Hospital d.

^•^^'^^ihfr-on.*POUCOS -l«â rora ai" Krmr* 1 cuuuun __¦_»--—_• v— --¦_¦--•- ,f ' .perna fracturada por um bond. í

escravidão de um povo? Naquelle curpo1 gigantesco faltam as proporções devidas.

rf« S^nta i « Na Ruí,sia a e3ttreml 2S5f e--^=de E. aia de DRr com a extrema barbaria

será porventura a i_*mensida_e do seuterritório a causa real da obstinada barba-ria dos camponezes?

a Se Be não tornam homens ess33 sereBhumanos, não «era porque se acham sepa-rados pela immensidade dos desertos 7 moconcorre a disseminação d-> população p*ra

Hospital mêggff

O movimento desse hospital no períododecorrido de 30 de Março a 15 do corrente,

f o seguinte -.

Entraram 609 6nfermüs.F.lleceram 132.Tiveram alta 427.Existem em tratamento 50.

Amphitheatro~-'T?ra o amphitheatro um vasto edifício,

refondoou oval, destinado aos espeta-

culos dos grandes jogos, como os dos g.5diadore", combates de animaes ferozescoatra criminosos, etc.

No principio foram de madeira os amphi-

theatroa. e construídos somente para o

íempo que devin. dur«r o espectaculo.HO que VeBpasiano começou e Tito con-

cTuio foi o maior e o mais explendido dos

a__phitheatroB romanos. Podia conter

oitenta mil espectadores, sem contar a

plataforma do edifício, de onde podiamassistir aos jogos quasi vinte mil pessoas.Existem aindaas ruinas que sorpreheudem.Chamada», por corrupção, .Coliseu» em vez

do «Coloweu,» porque havia outr'ora pertodalii uma estatua collossal de Nero,

A oalavra .amphitheatro» é composta de

duas palavras gregas, que significam «ver

finalmente de dous lados oppostoB.»gT>ifferençava-Be do theatro por ter esta a

f_rn*a de um semi-circulo e iormar o am-

SfrtWatro o circulo inteiro, parecendophithfc-wo reunidos.Wpn.Se£ perfeitamente redondo o

F ¦£ qno anTQhitheatro, era o interior

exterior do» an.' u aQte8 0 fundoum pouco oval. Q^ coberto

deera um terreno liso *-*?* de «arena», e

Sfr i_*í_S5_MS»" - wmb''-

nuaí de espaço em espaço havia aberturas

fàchadu com grades^de ferro. Era por alh

que entravam os gladiadores na Jiça

e por_nde também largavam as feras quesa-hiam de covas feitas no pavimento térreo.v0r isso davam o nome de « cavea - a esta

««te do edificio. da palavra latina « ca-

?SÍ que significa cova. Também davamI ™rò« de « cavea » á plata-fórmu para

Ináfil o povo miúdo, e aos demais luga-

re8Cgímavae-BeCSS' o parapeito do muro

aue rodílva a arena. Também era alli quetachava o camarote do imperador o doaea.u»va_ »Q camarote do im-edll.Hr,rdâva4

Comede suggestus. .Asperador dav&m ° «w dos

cavalheiroscadeiras dos *™™or6Sõ{t8 . os demais

fã S cUsTe &u.São e segundo a or-deComo8o*ÍSpbiteatro era descoberto; afim

de erite? o incommodo do sol ou do mao

íemío costumavam cobril-0 com véos ou

fiortm-s, que muitas, vezes eram de seda.

OsTogo. do amphitheatro faziam parteda relifiío. Havia ná arena um altar em

ene sacrificavam um dos « bestiarios», istoa um doe «ue deviam combater contra asferas Debaixo deste altar havia canos queae abriam, e que enchiam de água a arena,

quando queriam dar o espectaculo daB<t naumachias. »

"Perdidos

nasimmensas profundezas do território,vivem os camponezes fora do influxo bene-fino da luz, ao passo que a sociedade, amo-cidade e a aristocracia recebem-lhe larga.e

profusamente os raios. ..-.,Eo íoverno,sentindo a nata civilisada,

misturada cem as tribus selvagens, besita,enão querendo, por medo,tratar os barba-ros como se foram civiliRados, trata os ci-

viiiaxdos como se foram bárbaros.« Tal é o estado de cousas que nos deixa

entrever, sem entretanto s.fiicientementeesclarecèl-as, o opusculo sobre a Rufsiaactual. •-'

juífY da Côrte

Convocado pelo Sr. Dr .líÜQ ^ci°}}JfBrito juiz de direito do 11* districto üT*mnrtl, o jury desta côrte para a 5» sessão ju-diciaria annual reunio-se hontem em sua1* sessão diária preparatória, sob a presi-denciad'aquelle senhor: .

Compareceram apenas 11 jurados, obri-

gando o Sr. presidente n recorrer a urnasupplementar, da qual fez extrahir 37 ce-dulss. .

Estns designaram os cidadãos seguintes,qu<- devem comparecer de hoje em diante,sob pena de multa.

São ob Srs. - .'.feia freguezia do S3. Sacramento. — 1

districto: Antonio Barbosa Pereira de Cas-tro, Dr. João Dias da Rocha, Jose Vieirade Araújo Castro, Josó Firmo de Moura.—2* districto: Albino Josó Pinheiro, EtelvinoAmérico Fernandes, José Pereira de Aze-vedo Segurado. .

Pela de S. José.—_• districto: João Fran-cisco de Magalhães.—'i' districto: DeolindoFrancisco de Paula. T_ _

Pela de Santa Rita.— 2o districto: Henn-que d«s Chagas Andrade.

Pela da Candelária. — Alfredo José

Pela' de Sant/Anna.—1' districto : Ma-noel Antonio de Sá Braga. Manoel de Ca-Iazães Rodrigues, Sebastião Antonio Ro-dríimes Brag..-2' districto:, Antônio deOliveira Maciel, Thomaz ZtxaSm.

Pelade Santo. Antonio -Manoel GomeB de

Oliveira, Manoel Victor de Souza Meirelles,José Francisco Xavier.

Pela de S. Christovão.-rDr. José Caetanode Paiva Pereira Tavarea, João Baptistadap?l°aeda

Gloria,- Dr. João .da AzevedoMacedo Júnior, Carlos Eugênio FigueirôaNabuco de Araújo,- Francisco Jose deFrflitas Joaé Manoel Pereira da Costa.

Ií "do

Engenho Novo.-Francisco Josó

de Amorim, João Alv.s Guerra João An-

tonio de Souza Gomes, Sodrige Nunes daCosta. . /-,

Pela do Engenho Telho.—Antonio Ca-minha Gome». , T.

Pela da Lagoa.—Dr. Thomaz Alves Ju-nior. Carlos José de Siqueira, JoaquimSoare3 da Costa Guimarães. -

Pela do Espirito SantOB.—Pedro-de Aze-vedo Fonseca Filho.'

Os quaea devem comparecer de hoje emdiante. v

Foram multados todos os senhores quefaltaram Bem causa attendivel.

Hoje começará a sessão ás laboras.

0 Jornal do Commercio do dia 14—sem

duvida mal informado, disse em sua gaze-tilha, que a ordem publica tendo sido

agitada na Junta Parochial da freguezia

da Lagoa—ella requisitara força, reBtabe-

lecendo-se o socego com a chegada desta e

presença do delegado de policia Dr. Tor-

quato.Não houve tal tumulto. AnteB de prin-

cipiar a Junta os seus trabalhos, apre-

sentou-se o Dr. delegado, e um oflicial,

que vinhsm por ordem superior assistir

aos trabalhos, visto como era publico e

notório que ãesorâeiros ameaçavam a

Junta, e sendo o ultimo dia, podendo-sedar alguma maior agitação, a autoridadeos mandava, anm de proteger a ordem pu-biica, e garantir toda a liberdade á Junta.

Esta providencia honra ao Exm. Sr. mi-

nistro da Justiça que entendeu com lou-

vavel intento que prevenir é melhor do «ue

punir, merecendo assim com razão a grati-dão de todos os habitantes d'essa fregue-

zia, que estão secostumados a descutirem03 seus negócios com respeito mutuo e

que se irritam com razão quando vêm ap-

parecer esBes agentes da desordem e do des-credito de nossa civilização ; esses phan-tasmas que obrigam ao homem serio a fi-

car em cisa e a deixar á revelia ob nego-

cios públicos.Trataremos dos factos como ae pasaaram

tão somente para demonstrar que a expe-

riencia e pratica veio convencer que mo-

ralmente o subdelegado de uma freguezianão póle ser membro da meza parochial,porque é juiz e parte ao mesmo tempo,e porque interessado ostensivamente no

pleito não pôde dar toda a garantia á or-

dem publica.A qualificação da freguezia da Lagoa ter-

minou-se felizmente em paz, como era de

esperar do bom senso dos h.mens interes-sados nella, de ambas as parcialidades po-liticas, apezar da ameaça de perturbaçãoda ordem publiea, pela presença de pessoasestranhas á freguezia, conhecidas e muitoconhecidas como fazendo profissão de des-ordeiras em épocas eleitoraes, que durante

os cinco dias da reclamação rondavam

constantemente e com garbo visivelmente

provocador a casa em que a junta funeci.-

nava.Como sóe acontecer nestas occasiõas os

interessados procuram fa.er triumphar o

que mais lhe convém, e nem ha nisso quenotar desde que ss pôde dizer isso de um

direito : a questão está nos meios de que oe

lança mão, na fórma delles sa servir, e na

paixão mais ou menos cega com que sa pre*-nie a todo o transe sustentar a opinião

O primeiro elemento que desda logo

previne os ânimos 6 quando um partido

aliás .rico de pessoal idôneo, delega a sua

representação neste caso a homens a quem•3tá confiado o exercicio da autoridade po-li ciai, que; por mais qualificados que sejam

sentam se no tribunal que julga de suas

informações sem antes pedir a demi?são

sario impugna o attestado jurado dos juizesde paz, que dão noticia da residência do

cidadão contestado : recusa o attestado do

Revd. vigário, provando a moradia, passadoin fiãe parochi: averba de falsa certidão de

idade do cura da Capella Imperial, reco-

nhecida pelo tabellião Pedro José de Cas-tro, declarando que para ser admittido é

preciso ser inspeccionada, e esquecendo da

contradição nega fé a attestados do ínspec-tor de quarteirão da Gávea, quando' estes

tôm a independência de attestarem paioáeu

próprio punho e finalmente, cheio de

raiva, declara que a relação oflicial enviadaá mesa pelo administrador do cemitérioLeocadio José de Figueiredo e por esBeiigno cidadão conferida e assignada não

merece fé, porque está viciada.Em resumo, tudo quanto não é dado ou

aubicripto pelos seus inspectores, não tem

valor, ou ó enquimado de suspeição, ou são

aetos arrancados na boa fé, ou finalmentedocumentos eivados de vicio e de falsidade.

Ora parece que não pôde ser juiz quem

professa opinião deste jaez, e demonstra

a sua intervenção indébita como subdele-

gado em um processo importante qual o da

qualificação.Donde se conclus que a lei procedeu mal

não incompatibilieando o cargo de Bubdelegado e de delegadado com o de mesariodas juntas parochiaes, e porquês, deu umalacuna, e a incompatibilidade moral é re-conhecida, deve um governo que se em-

penha por presidir com imparcial neutra-lidade ao pleito eleitoral, determinar queos agentes policiaes, para tomarem partenas mesas parochiaes, devem solicitar com

antecedência a sua demissão.

INSTITUTOSInstituto da ordem dos advoga-

dos brazüeiros

SESSÃO DE 8 DE MAIO DE 1876

Presidência ão Sr. Conselheiro SaldanhaMarinho

A's 6 1/2 horas da tarde, presenteB osSrs. conselheiros Saldanha Marinho,Afionso Celsoe Lopes de Leão, Drs. PintoJúnior, Franklin Doria, Thomaz Alves,Lemos, Bulhões Ribeiro, Luiz Alvares eGiflfenig, abre-se a sessão do conselho di-rector.

Lida a acta da sessão anterior foi appro-vada.

EXPEDIENTE

Communicação dos Srs. Drs. Silva Costae Leitão da Cunha, de não poderem com-

parecer á sessão.Os Srs. Drs Luiz Alvares, Lemo» e

Pinto Júnior, propuzeram para bocío eflec-tivo o Sr. Dr. Francisco da Costa ChavesFaria, advogado., com escriptorio nestacôrte á rua do General Câmara n. 32.Apoiada apropoBta, vencida a urgência re-

querida pelo Sr. Dr. Luiz Alvares, e sub-mettida á votação, foi unanimemente ap-

provada.Foi offerecido um exemplar da obra :

Institutos ão Direito Civil Venezuelano, peloDr. Luiz Sancja, que se recebera com es-

pecial agrado.

A Rússia actual

Acaba de publicar-se na Europa um li-

vro sob este titulo e acerca delle eBcre-?au o seguinte o Sr. Maurício Talméyer :

«Appareceu ultimamente, ao mesmo

tempo em Pariz, Londres e Bruxella», um

ODUsculo iDtituiado : A Russta actual. Semnome do autor, atacando não só os eocia-

••seos como as classes govemamen-

Accidentes e delictosHontem ás 10 Ii2 horas da manhã, uma

¦tuuThèr de nom. Deplinda da Silva, msul-tava os transeuntes eflmeaçava-OB comumcanivete. ,

Felizmente um rondante levou-a para oxadrez da policia. .

1í«f___ "

_áÈ___É___i__.iibJ_;^_""^ *__*¦**¦ ___. _.

Hontem, á 1 hora da tarde, no cáes doPharoux, Salvador da Costa Oliveira, ser-rador, discutia vehementemente commumoompanheiro, quando foi interrompido porJoaquim de Oliveira da. Silva e GregorioPorto. . ¦¦:..¦¦¦

Salvador estava armado de um machadoe voltando-Be contra Porto ferio-o nopea-coco. ¦ ...

0 offensor foi preso e o offendido trans-portado para o pharmacia Foglia, á raado Visconde do Rio Branco, onde foi me-dicado. yu.' M'W' ¦ ' '/¦

do encargo, tornando-ae assim parte queinforma e juiz qué1 julga da informaçãod'ahi vem logo a doutrina de que a liata

ou relação do inspector de quarteirão é

instrumento ãe fi publica, e nella se deve

jurar sem mais contestação— como ae fora

o Evangelho.Essa doutrina é falsa ; a lista do inspe-

ctor de quarteirão é uma peçi de informaçãoe não de convicção— quando essa relaçãoou lista estivesse lançada pelo inspectorconscienciosamente, segundo preceitúa a

lei, e tivesse antecedentemente sido levadaao conhecimento do juiz de paz para porellá organiaar a lista geral de districtos

com todas as infarmaçSas e notas, demaneira que no sentido da lei, a Junta,além da relação do inspector, tivesse a

seu conhecimento o juizo e apreciação deuma autoridade qualificada que sobre ellaopinasse. '¦

E que fé pôde merecer a lista ou relação,

quando deixa de ser remettida ao juiz de

paz, quando é remettida directamente á

junta no primeiro dia de sens ;trabalhoB,

quando visivelmente se reconhece que essalista é um trabalho adrede preparado, com

.omjissSíés ellácunas Bérins, com incluBÕes

de nomes que pão tem justifleação^de ser,>

assignada apenas pelos inspectores? Que

fé pôde da. ^™ trabalho oflicial deBta Or-

dem, quando perante--* ji-t* comparece

;um deaseB inspectores, e em frente de um

reclamante, que reconhece ser um -inspec-

eionaójpjdeclara que o não deu em relação,

porque na sua opinião elle não pôde ser

qualificado votante.Temos nova. doutrina. O inspector, o.ue'

deve mandar a relação de seus inspèccio-

pados, não pelo juizo prévio de que pddeser votante e sim de que exiBte nestas e

nãquellas condições, para a junta deliberarae pôde ou hão Ber cidadãe activo, torna-

sejutóde qualificação em séti-'-..alto poderdiscricionário, se não se limita a assignar

dé cruz a relação .adrede."preparada pelosubdelegado - com esta inclüsSo, yíste queelle vai mais tarde sentar-se como juiz nameza de qualificação, a pela omissão ga-rante a exclusão do cidadão.

Tal não pôde ser a doutrina da lei, epara

proval-o remontaremos ao proceder de au-

toridade insuspeita econscienciosa do de-

ORDEM DO DIA.

Convidado o Sr. Dr. Giifenig, na quali-dade de relator, para expor as conclusSesda seu parecer, já publicado no Globo sobre

o seguinte ponto:Se pôde por outrem requerer em juizo quem

nüo seja solicitaãor ou advogado ?, opine u

pela negativa.1." Porque pela Ord. L. 1 T. 48 § 19 se vê

que só pôde procurar no foro quem tiver

offlclo par* tal.2.° Porque o regulamento n. 737 de 25

de D.zembro de 1850, no art. 704 declara

que além dos advogados serão as partesobrigadas-a nomear procurador a um so-

licitador do juizo. .3.» Porque o decreto n. 5,737 de 2 de Se-

teníbro de 1874 na parte 3*, tratando dos

procuradores particulares somente, assimconsidera os advogados (cap. 1*) e os soli-

citadores (cap. 2").4.* Porque o decreto n. 5,690 de 15 dé

Junho de 1874, tratando de dar regulamento

pára arrecadação do imposto de industria e

profissão, unicamente considera os advo-

gados e os solícitadores aos quaes denomina procuradores da causa (tabeliã D.,

2" classe). ,5.» Porque determinando o art. 241 do

Código Criminal, que seja suspenso do of-fllcio o procurador que tenha injuriado nos

autos, Buppôe somente os advogados e so-liei tadore_.

6.» Porque exigindo _i_ Ords. L. 1 F. 48

§ 1., L. 11 § 3, Cod. de advoc: ãevers. júris-dict., Baber ; Ord. L 1, T. 48 § í probidade;Ord. L- 3. T. 20 §34, Pereira e Souza,Prim. Lin. CíV. N.. 132, Civilidade; Ord>íA, T. 48 § 13 e.27, L §, T. 26, discrip-

ção;'L, 13 § 9;Díg. judie, sinceridade,

quanto ao advogado: Exigindo tamhen*. alei certas condiç-es pára aue 8e obtenha

provisão de Bolicitador. Av.n. Í97 de 31de Outubrp de 1854, Regul. h. 5,618 deJ2de-Maio de 1874, art. 14 §F10. e sendo qp-melhantes exigências em beneficio dosinteresses e garantias dos litigantes, seriaabsurdo o querprequípara-los aquelles quenem,a lei os considera procuradores deéauea, nem têm habilitações precisas, eque até é offenrívo á definição de procura-dor que dá Pereira e Souza; Prim. Lin.

Çiv. §53, que é « a pessoa que soUçità.a.causa em juijso. T1

Pedindo á pálayrá ro Sr.

"gòii-smei-o

4ffon80 Celso declarou que não podia.açcei-taras conclusões. em -todo o; Beu vigor,

porque via que a lei nSo^admittia qualquera requerer;^ateasrcorpus, defender no

Querido irmão.—Desculpa-me não haverrespondido com mais presteza tua ultimacarta datada do Havre ; a causa foi uma

grande desgraça porque passámos, que nãoteve, graças a Deus, as tristes consequen-cias que a principio nos deixaram anniqui-lados.

Ha um mez, nossa avó deu uma quedaem uma das casas em que costuma traba-lhar. Levaram-na para casa com um braço

quebrado. Julga em que estado ficámos nós;este acontecimento sorprendeu-nos, mes_mo porque não tínhamos um real, o quenão deixava de ser o peior do caso.

Para não causar-nos maior tristeza (poistu sabes quanto é animosa nossa avó,)tratava ella de persuadir-se que isso nadavalia. O ppoz-se a que chamasse um medico,e pretendia cural-a com aguardente cam-

phorada. Só pedia que em seu nome accen-dessem uma vela na Abbadia. O nossoamigo Soleil mandou logo accender a vela,e fui procurar o medico mais próximo. Era

justamente o Dr. X..., que é nosso vi-sinho.

' Por duas ou tres vezes estivemos em seuconsultório. Sabes quanto elle é grave e aatroz satisfação que tem quando afia osinstrumentos para fazer alguma operação

Quando apresentei-me em sua caaa,aca'bava elle da voltar de sua aula de clinica esentava-se á mesa. Dez pessoas esperavam

que elle se dignasse fall.r-lhes ; era pro-hibido atravessar o humbral da porta, edous lacaios estavam alli de sentinella.

Era, portanto, impossivel entrar. Erammuitos os que tencionavam fali ir antes demim ao doutor, e portanto teria de esperarduas horas.

E no entretanto parecia-me ouvir os ge-midos de minha pobre avó. Julga do meu

pezar.... Poderia, é verdade, procurar outromedico, porém o Dr. X .. é o primeiro ci-rurgião de Pariz.

De repente seu secretario, segundo creio,Bahio da sala de jantar e pela porta qua fl-cara entreaberta notei que aquella peçaeommunicava com um jardim.

No mesmo instante sahi da ante-camaradizendo ao creado que depois voltava. For-mára o meu plano. Passando pelo pateoda casa eu notara que o jardim tinha umaentrada que dava para aquelle pateo

Sem que me observassem,deslisei-me pelojardim, andei mais de aetade d'elle, che-

guei á porta da sala de jantar, abri-_ com

presteza e apresentei-me em frente do dou-tsr, a quem encontrei installado defrontede uma duzia de pratos, servido por umcreado de guardanapo no braço.

O doutor deu um salto como si tivessevisto o diabo. Seu primeiro momento decólera cahio sobre os criados : promettiadespedil-os ; gritava e jurava tão alto queaté as cadeiras tremiam.

O pobre diabo que o servia estava mais

branco que o guardanapo. Poróm eu estavatranquillo e decidido completamente a nãosahir senão com o doutor. Não me assus-tava o seu furor. Já havia estado em con-tacto com um professor da escola que ti-

nha o mesmo caracter, e sabia como eranecessário proceder com essas naturezas

sempre em erupção de violência.Contei-lhe em poucas palavras o flm de

minha viBita, e desculpei-me de minha in-solita entrada. Conclui, pedindo lhe uma

visita immediata. Emquanto eu fallava,

apparentava elle não pôr obstáculo ao meu

desejo que se tinha tornado, com razão,

imperativo.Ouvia o rugir interiormente, e lia em

seus olhos o desejo que tinha de lançar-me

pela janella ; porém, como estávamos no

andar térreo, era inutila intenção. Minha

audácia confundira-o a _tal ponto que paradesafogar-se do futor que lhe causava, cor-

tava a toalha com uma faca.Cavalheiro, disse-me por flm, eu pro-

prio cortaria um braço si tivesse a extra-

vagancia de abandonar meu jantar paraacompanhar-vos. Levanto-me ás 5 da ma-

nhã. Yólo a metade das noites ; ha 25 annos

dedico as tres quartas partes de meu

tempo á sciencia e á humanidade. Os pra-zeres, bó os conheço de nome, e o mundo,

só para atravesãal-o com uma lanceta ou

um biBtori na mão. Portanto, o menos

que me podem conceder 'ó deixarem-me

tranquillo ás horas de refeição ; fareis o

que fazem as outras peBsoas que esperam

na ante-sala e que tem tanta precisão de

meus cuidados como vóa.

O Dr. dizia a verdade, não obstante o

aeu pequeno discurso era pretencioso;tinha attitudes de busto que não sobresáeno bronze, e felizmente para todas, princi-

palmente para a avó,.o Dr. era de carne

e osbo.Senhor respondi-lhe, ob clienteB que

vos esperam tem menos pressa do queminha avó ; a situação delles não é muito

perigosa, desde que poderam vir até aqui,

entretanto que, ao contrario, j5 preciso quechegueis até á casa de minha avó.

Passarei hoje por essa casa, disse elle;

deixe me sua morada; .-- Senhor, jrepliquei com o mesmo, tom

de segurança, minha avó soffre; uma hora

de demora ô muito; prometti .leva.-YSg

comigo, ^ÉEspere ap ínônós què èU.aCabe de

jantar. T"; ;.':-. T. A A% ao passo^que fallava, exercitava com?

yontadé os queixos."Vossas refeições são demasiado demo-

radas, disse-lhe entre um gracejo e umá

insistência; pedi os apparelhos e vamos/'^ò

mesmo tempo apresehtavã-lhe o cha-

péo e a bengalla. O doutor estava eatupe-facto. '"•. '-¦ ':

;v -rvA.o menos consintajque eu tome café.

Dispunha-me a fazer-lhe essa concessão,mas comprehendi que seria isso retroceder.

Com semelhantes homens, dar um passoatraz, é perder.a vantagem de*dous pasBoaadiantados. Já o tinta entre ò*póllègar e

collegial que faz nma travessura, aó'sahircom precaução d8 eetl palácio.Tr:-

E os meus. clientes que me esperam l

Ora! já esperaram. E* muito longe a casa?A dous passos daqui, disse-lhe eu- jjjjE' uma felicidade.

Durante o caminho, o medico confessou-me ingenuamente que si eu tivesse proce"dido com enternecimento ou Bupplica, nãohaveria deixado seu jantar.

Destes no meu ponto fraco, disBe-meelle.

E continuou coma se fallasse comsigomesmo.

Oh! a vontade! que força! Applicádaás acções maia ordinárias da vida, é umaalavanca segura ; applicáda á sciencia é ametade do gênio,

E applicáda {-. arte? perguntei-lhecheio de curiosidade.

Não sei, respondeu bruscamente. Osartistas são organis.ções á parte; todosystema humano está nelles transtornado*Demais, tudo que ae afíasta da ordem or-dinaria da natureza é um phenomeno, etodo phenomeno é uma monstruosidade.O talento dos artista-3 é uma debilidade ce-rebral. Olhai os doudos; quasi todos são

poetas.E os poetas ?Todos loucos, necessariamente. A

poeBÍa é o delírio submetbido a regras.Por mais que estivesse agitado por outras

preoecupações não pude deixar de sentir-me orgulhoso por essa familiaridade da

parte de um homem que, um quarto dehora antes, ameaçava .atirar-me pela ja-nella.

Como já tivéssemos chegado á porta dacasa, parou bruscamente, lançou-me umolhar que encheu-me de perturbação, ecom uma physionomia demasiado séria

para Ber sincera, disse-me :Conheceis o preço ordinário de mi-

nhas visitaB ? Tenho, como sabes, a repu-tação d.-, ser muito interessei.o.

Tanto mais aturdido fiquei quanto pa-recia-me que elle esperava minha resposta

para proseguir.São muito caras, sabes ?

Era necessário portanto que eu concluíssecomo havia começado.

Para mim é o mesmo, porque não vos

posso pagar. E' aqui, doutor.E mostrei-lhe a escada.Elle encarou-me ainda com seu enfarrus-

cado semblante; e depois vendo que eutomava a mascara de plácida convicção com

que eu havia revestido a physionomia, di-rigio-se para a escada e subio o primeirodegráo, ligeiro e spil como um gato. Che-

gando ao terceiro and .r parou para res-

pirar.Quantos degráoB ha? perguntou-me

elle.Faltam Eetenta.Total cento e vinte, disse o medico.

Subamos. E continuou a ascenção.Chegado á escada pequena, voltou-se

para mim.Não me fallastes nssta escada, disse

elle. Safa! Ficai certo de que tratarei decurar voasa avó em uma única visita.

Esta brutal maneira de fallar, tão dolo-rosa para um filho, e sobretudo em seme-lhante occasião, porque cs gemidos davelha começavam a chegar até ob nossosouvidos, não produziram mudança algumaem minha physionomia.

Eu advinhava aquelle homem.Seu olhar exercitado esquadrinhava mi-

nha alma como o f..ria um escalpello, afimde sentir palpitar a cólera, que necessitavaconter para devoisr tão duras palavras.Uma palavra, um gesto que houvessemtrahido a dolorosa emoção que eu sentia,bastaria para que o doutor se escapasse áinfluencia da voiitade imperiosa que o ha-via arrastado, segundo ms dissera. O jogoera cruel; porém, eu queria ganhar a

partida.Não deixei perceber o menor indicio em

minha mascara de impassibilidade; sósentia as lagrimas comprimidas cahiremna

garganta em gotas ardentes e precipitadas.Por flm entramos; já era tempo.Quando poz o pé no humbral da porta,

era o doutor outro homem.— Meu fllho, disse-me elle em voz bai-

xinha ; senta-te ; procura derramar essaslagrimas que te afog_m. Sabes que jogueicomtigo uma partila perigos., sobretudoa 800 pés acima do solo? Estou contentecomtigo ; e has de fical-o comigo.

Agora apresenta-me á tua avó.aceresentou elle tirando o chapéo.

Grande vontade tive eu de .altar-lhe ao

pescoço ; porém não era o doutor amigo daternura. Já vês que eu o tinha perfeita-mente comprehendido; era uma experien-cia que pretendeu fazer. Não podendo ser

page da viBita, retribuia-se com o estudo

para não perder tudo.è__0s sábios, meu irmSô,-são também,?ainda que não queiram; egoístas, apaixq-nados,condemnados por seutyrannico idploa investigar tudo, semelhante ao Judeu'Errante Caminha, caminha sempre ! -^A

O doutor chegou-se a minha avó, e comoella queria levantar-se da cadeira, elle obri-

gou-a a flear sentada e fallou-lhe com urravó- tão suave, que^custavá-rme a crer fosseo mesmo homem- *

Quando descobrio a fractura, percorreucom o olhar p*interior da casa onde estavae pareceu resumir nossa situação, quandoyio a eBeura^boboda e as paredes (em quea humidade fazia gotejar amareUadas ln-

grimas, porque estávamos nos-mais friose tristes dias "de invejmo. Ofu__c__de Da-zembro fazia* _t*_Ir as rn^is b,em inchadasjanellas. « Miséria è outras gregas? bvpareciadizer seu significativo gesto." Depois diri-gindp-se á' avó disser-he •

-*?. Minha bô£ senhora, vossa > fracturaserá; depressa. eànzidra. Ú

A. pobre;, mulher juhtou as mãos oomopara, .agtadecér-lfie esta bôá'noticia. :|f

— O que vai'acontecer somente "S*que

rava de vêr acolhida sua proposta com o

ailenejo a o embaraço.Senhor, disse-lhe eu, a avó nSo quer

deixar-nos, e nós também não o quero-

mos.Não, nunca, emquanto tiver meus

filhos junto de mim, não irei a tal lugar,

disse a boa velha. Ainda que estivesse só

no mundo, eme visse em artigo de mor-

te... preferia morrer na rua do que fran-

quear a porta de um hospital. Só essa pa-lavra ma faz tremer.

Mas, replicou o doutor, tendes a esserespeito idéas demasiado exageradas...Esta classe de accidentes são de custosa e

difficil cura Não sois razoável, minha boasenhora, e ainda menos os vossos filhos. '

Não posso ficar oito diaB Bem traba-lhar... replicou minha pobre avô ; Deusbem o sabe. Elle ha de fazer um milagre,

para que dentro em oito dias possa estar de

pó; Elle fará este milagre, estou certa.Neate momento entrou Soleil.

FizeBte o que te encarreguei, meu

fllho? parguntou-lhe a avó.Sim, avósinha. Eu mesmo accendi o

cyrio, e emquanto ardia fui dizer quatro

palavrinhas á capella de nossa padroeira.O doutor encolheu os hombros e cha-

mou-me de parte.Ajuda-me a decidir a velha. E' uma

loucura querer flear aqui. Olhai em queugar estais.

Venderemos tudo. disse-lhe eu, per-cebendo ao qüe se referia.

Então vendereis as paredes ? Disse-

me elle, fazendo allusão á nudez do quarto.Não me encarrego senão de uma

cousa, respondi-lhe eu: ajudar-vos a fazer

crer á minha avó que ella ficará boa em

poucos dias. Só a idéa de uma prolongadainactividade é mais perigosa para ella quea fractura. Quanto aos cuidados ella terá

tudo quanto precisar, a avó tem cinco ou

seis netos que se revesarão.

Quando o destino noa envia uma grandedesgraçacomo eata, a Providencia nos pro-

porciona recursos com que se não contava.E também acreditais nos cirios! mur-

murou o doutor.Filiai mais baixo. Quando o que sof-

fre conserva um lampejo de eaperança, seja

crença ou superstição, não apaguemos este

débil fulgor que espanca ao menos o horror

das trevas; seria isso uma impiedade inútil.

Como 1... replicou o doutor, passandoa outra idéa ; sois cinco ou seis irmãos e

não podeis arranjar as cousas de modo quevossa avó não precise trabalhar ?

Nossa avó só tem dous netos, e meu

irmão está ausente ; os outros são amigoa

a quem damos o nome de irmâoB, e quesão para esta pobre senhora fllhoB tão ter-

nos e reconhecidos como nós.Virei todos os dias, disse-me o doutor.

Chegou-se á avó, fallou-lhe em termos

impregnados dessa persuasão convencidacom que um medico faria crer a um cada-

ver que não deixou ainda de existir, e dan

do-lhe o braço para que se apoiasse nelle

quiz conduzil-a ató o leito. Eu me havia

collocado diante da cortina que separa o

gabinete da sala commum.—Não, dizia a avó, querendo despren-

der-se daquelle apoio.não, não vale a pena.Ebííou muito bem aqui.

Eu ficara roxo de vergonha. 0 doutor

notou esta perturbação e o embaraço de

todos. Antes que lh'o impedissem, levan-tou a cortina e penetrou no gobinete di-

zendo :—Um medico pôde penetrar em toda

parte. -

A avó voltou a cabeça; Soleil Oli vier queacabava de chegar, e eu, abaixamos afron-

te. O doutor apenas permaneceu um se-

gundo no gabinete, porém isso havia bas-

tado... Quando appareceu de novo eBtava

mais confuso do que qualquer de nós, e

bem que inimigo do sentimentalismo, com

certeza procurava o lenço. Chamou-noscom um olhar para o vão de uma janella,estreitou-nos as mãos e disse-noa com voz

commovida.:Oh meus filhos l pobres creaneas 1...

Depois, mudando subitamente de tom»deu uma volta pela salêta, indicou com o

dedo uma tela pregada na parede e disBe-nos com vivacidade:

Cavalheiro, compro-lha este quadro.Soleil olhou-me admiradissimo.Era essa sua famoso tela na qual s

propôz, ha um anno pintar esse famoso

effeito do sol que não poderia olhar defrente.

Porém, disse elle ao doutor,a tela ainda

está em branco.Pintal-a-heiscomo quizerdes: homens,

vaccas, casinhas, pouco me importa, não

sou apaixonado" pela pintura. Dizei o vosbo

preço.-— Então, senhor, seria isso uma esmola !

Porlmais baixo que houvesse .aliado, odoutor me havia ouvido. Bateu com o póno Boalho, exclamando I

Ah! sujo pavimento de Pariz ^ Não Be

pdde dar nm passo sem ser-ae aalpicadode orgulho. Eis aqui um honrado jovenque discute comsigo mesmo porque fallei

com irreverência de uma obra prima queainda está por fazer. Quem pensa em offen-¦der-vos ? Quem vos falia em esmola? Eainda que fosse uma esmola;, acerescentouelle abaixando ainda mais a voz e mos-trando-me a doente com um olhar,-.tensdireito de recusal-a? Tomai, recebei logo.

E deixou sobre, o fogão um bilhete deduzentos francos que tirara do bolso, como

o imperador tirava tabaco."Vendo a minha indecisão replicou :

¦.¦*-é. Finalmente, si não quereis absolu-tamente vender vossas obra3 senão a. apaixonadosíamadqres., guardai vossas \élm 6tomai o dinheiro que aUièst{á.Côna»**^0 ^resguardar...vbssadigíiidade. Pobre crian-çal Gemo transformais inutilmente emuma cousa mesquinha um grande senti-mento I

. -* NSo vos don; empresto^vos; me firma-reis uma declaração por quinze dias ou

quinze annos ; vos emprestarei a 10, a 20 a30 por cento. Tereis direito de chamar-meUBurario ; isso vóa evit.rá as despezas hü*-milhantes dò reconhecimento

Mello, Pereira Monteiro, Vasconcellos, D.Francisco Balthazar da Silveira e CustodioManoel da Silva Guimarães.

Lidaa acta da antecedente foi approvada.O expediente lido foi o seguinte :Um aviso do ministério da justiça em

data de 15 do corrente, communicandohaver fallecido na provincia do Paraná ojuiz de . direito da comarca de Antonina,bacharel Caetano AiveB Rodrigues' Horta, a9 do corrente, segundo a communicação dorespectivo presidente da provincia.—Man-dou-se averbar.. ~

Dous ofíicios do preaidente da provinciade MinaB Geraes, em datas de 5 do corrente,communicando que concedera 30 dias delicença ao juiz municipal e de orphãos dotermo de Ayuruoca para tratar de sua .saúde, e igual licença e por igual praao aojuiz municipal e de .orphãos do termo daCampanha pelo mesmo motivo.— Mandou-se ;• anotar.

Dous^oflicioB do presidente da provinciade Seraipe,em dataB de 6 do corrente, com-municando que o bacharel Felicio EmílioDias Prazeres, promotor da comarca da ca-

pitai r«-assumio a 2 docorrente o exercício deseu cargo depois que regressou da assem-bléa provincial, e que o bacharel RosendoMauricio Lobo reassumio a sua vara de

juiz municipal e de orphãos, também de-poia doa trabalhos da assembléa provincial.

I —Mandou-se annotar.I Um dito do presidente da provincia doAmazonas, em data de 18 de Abril, com-municando que o bacharel Antonio Henri-que de Almeida, nomeado juiz de direitoda comarca de Solimões, prestou juramentoe assumio o exercicio a 5 daquelle mez.—Mandou-rse averbar na matricula.

Decretos imperiaes. O bacharel Epami-non das de Souza Gouvê. apresentou emoriginal o decreto que o removeu da co-marcada Conceição da Serra dei* entranciapara o de Vianna de 2" entrancia na provin-cia do Maranhão.—Mandou-se registrar eaverbar.

O juiz de direito da comarca de Cajazei-roB apresentou o decreto imperial, que aBeu pedido o removeu para a comarca daIndependência, ambas de Ia entrancia, naprovincia da Parahyba.—Mandou-se regis-trar e averbar.

O presidente da provincia da Bahia, emdata de 8 de M&io corrente, communica queo juiz de direito da comarca de Alcobaçabacharel Francisco Manoel Paraizo Cavai-canti assumio o exercicio deste cargo, parao qual fora removido por decreto de 22 deSetembro do anno próximo passado.—Man,-dou-se averbar.

: O bacharel Manoel Martins Torres, juizde direito de Nictheroy, officia dizendo quefindando a sua licença deixou de reassu-mir o cargo por ter sido removido para acomarca de Cuyabá, para cujo exercicio eposse lhe fora concedido pelo governo im-perial o praso de 4 mezes. — M: ndou-seaverbar na matricula.

Não havendo mais expediente, o Sr.con-selheiro Pereira Pinto, como juiz relatorda revista civel n. 8881, decidida na ses-eão passada, apresentou a redacç _ _ do ac-cordão, conforme o vencido, de concessãode revista para a Relação do Ouro Preto.A redacção foi approvada e lavrou-se o ac-cordão do theor seguinte:

N. 8881. Vistos, expostos e relatadoseBtea autos de reviata civel em que sãorecorrentes Hermenegildo Antonio daCosta, sua mulher e outros, recorridos oDr. Thomé Vieira de Freitas, tutor doamenores filhos do fallecido Dr. Franciscode Souza Brandão :

Concedem a revista por injustiça muni-festa e conseqüente nullidade dos accor-dãOB de fls 460, 486 e 499. porquanto nãosendo os embargos oppostos a fl. 210 in-fringentes do julgado exequendo pelosaccordâos de fl. 66 v. e de _.. 70, que julga-ram procedente a acção e condemnação nopedido por liquidação e que, recorridoapara este supremo tribunal, fora denegadaa revista, como 8. vê do documento fl. 252,mas tão somente oppoBtos ao modo da exe-cução, o que meamo não fora impugnadopelos próprios embargãntss, competenteera o juiz a quo para conhecer delles,como conheceu, j ulgando não provados osembargOB, mandando-se proseguir na li-quidação dando ob recursos devidos nafôrma da lei.

Remettam-se portanto os autos para aRelação do Ouro Preto, que designam paraa revisão e novo julgamento.

Rio de Janeiro, 13 de Maio de 1876.—Brito, presidente. — Pereira Monteiro.—Bai ão de Mont-SerratA—Albuquerque.—vil-lares —Veiga.—Barão de Pirapama, ven-cido. — Figueira ãe Mello.—Coito.— SilvaGuimarães. »

Exposições. O Sr. conselheiro SilvaGui-j-arãea expoz os fundamentos pro econtra da reviata n.

'8901 e pasaou-a ao

Sr. Vaiga.O Sr. conselheiro Barão de Monts_rru te

expoz-os daRevista n. 8889 e passou ao Sr. Barão de

Pir pitma.O Sr. conselheiro Figueira de Mello ex-

poz •*.

Revista crime n. 2251 e passou ao Sr. Pe-i reir. Monteiro.

Julgamentos . — Ravist. commercial n.8,8~8. Recorrente o administrador da massafallida de João Barbosa Maciel, Recorrido,Cai Los Bartnel. ?=Foi negada a revista con-tra o voto do Sr.' Figueira de Mello, quaassignou vencido no'accor dão.

Ravista civel nj 8,879 (Da côrte,) Recor-rente Deocleciano Bruce e outros. Recor-ridoi Josó Antonio da Costa Cascão eOUt 1*03.

. azes relator o Sr. Coito, e revisoresos 'rs.Figueira de Mello a barão de Mont-Sei rat,-

Relatado e debatido o feito, foi conce-didi a revista para a relação de Porto-Ah gre.

1'ublicaremoB o accordão logo qua fôras.:gnado

Distribuição. Revista civel n. 8.908.Recorrentes Josó Manoel da Costa e outros.Rer orridos João Alver Moreira e sua mu-lhe;. — Ao Sr. conselheiro Coatc Pinto.

Revista crime n. 2 253. Recorrente Joa-qu; m José de Magalhães Requião. Recor-rid *. a justiça. — Ao Sr. conselheiro Vas-co»céllos.

Revista civel n. 8,905. Recorrente JoséMaria de Souza. RecorridoB José Rodri-guos Machado e José Ferreira de Carva-lhe—Ao Sr. conselheiro Valdetaro.

Revista civel n. 8,906. Recorrente For/._-nato Cardoso Machado. Recorrido ManoelJo* é Cardoso Machado.—Ao Sr. ViUarea.

Revista civel n. 8,907. . Recorrente Bar-bara, parda. Recorrido Domingos GomesCrespo.—Ao Sr. Albuquerque.

Revista crime n. 225Í. Recorrente Auto-nfo-de Araújo Câmara. Recorrida a justiça.-^Ao Sr. D. Francisco.

Passagens. Ao Sr. Pereira Monteiro arevista crime 2,25.1, ao Sr. Barão de Pira-parna a revista n. 8,901, ao mesmo an. 8,900, ao Sr. Veiga a revista n. 8 899.

Ao Sr. SimOes da Silva a revista n. 265,ao Sr. conselheiro Silva Guimarães aara-*vistas eiveis ns. 8,892 e 8,884.

tarde?*1™"86 * BW8t9-^u^Í_- 2 horas da.

ÒS

haveis de ficar di* cama um mez pü-seis sémanás. V^ou escrever quatro palavras aodirector ,do hospital, onde sotí Imediço^enichefe. Gollocar-vos-hao nji melhor sala deminha clinica, e vossos íilhos terão.auto-risação para visitar-vos quotidianamente.Si não ficardes contentes com as irmãs, fa-reis um signal, q ue eu. lhes dire*. duas pa-iavras.yT ^ ¦"":'¦' '¦.;;.; r/Aiy --; ¦ Ay •¦'¦"

Ouvind-íisto,; minha bôa avó ficou muito

pàllidá. ô Olhou-nos, eómqT_-Aquizèsse cUL,zer-hó-tr '•••„¦¦'' ;"":'•,TT'

,:. —riE consentirèis qnê euvá?r ¦V' —iNftq, nãõ, querida mãi,- não ireis, ex-

ciamèitçbrrendosa abráçàí-a.Como ?

"perguhtoq o doutor, que não

o.index. e só bastava apertal-o um pouco, comprehendiá uma palavra e que se admi-

« Cavalheiro :Teétá satisfeito o vosso or-:.-•> *¦-*¦ '., -v. ••»¦ ¦•¦• ¦•¦¦ ¦•-"¦ .< -' ¦ TT-

galho ! 0 meu Jüòmba delle; porém ao me-?nos, acerescentou com voz què só eu podiaouvir, ao menos vossa avó não dormirá'mais....no chã-. V^'-":A: T HBNBiftüB MunasB.

TRIBUNAES

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Supremo Tribunal de J-rsti.a

28a sbssÍo ÓBnmABiiBfct 17 db maio na 1876

Presidência;do Ex.'¦•_**„ consel-eira JoaquimMarceUinod«ttritp>\.A, .t ^''/ASecretario o Sr. Dr> Jp&o

'-Pedreira; do^to Ferraz;* j_

A's 9 1x2 horas foi aberta a sessão. fi_-tando presentes os, Exms Srs, ministropresidente, Veiga, barão de Mont-serrat,barão de Pirajiama, Simões da Silva, Coito,Albuquerque, Costa .Pinto, Figuei.**, de

Tfibuaai.- dia Relação di_ Cortesessão ordinária em 16 db maio

de 1876

Presidenoiá do Sr conselheiro Freitas Travassos

A's 10 horas foi aberta a sessão eBtandopresentes os Srs. conselheiro presidentee desembargadores Mattoso Câmara, Al-meida Baptista Lisboa, Sayão Lobato, pro-curador da corôá, GónçalVée Campos, Ma-galhães Castro, Azevedo Tavares Bastos,Paiva Teixeira, Mariani, Gouvêa. AndradePinto,. Norberto dos Santos e Xavier deBrito. •-

Lida & acta da .antecedente, foi tppio-veda, e bcijupou a at.tençã<j du tribunul ojulgauieiito daa seguintes causas :

Recursos crimes. N. 256. Recuíaa crime.(Da côrte). Recorrente. Antônio Fernandesdos Santo.. Recorrido. Fraa.i_co Antoniode Souza Lima. Relator o Sr. dezembarga-dor Tavares Bastos; sorteados os Sra.Câmara e M. Ca.tro.—Conhecendo-se dorecurso, deram provimento para mandarque o recorrente seja restituido ao soudireito de proseguir na aceusação; contrao voto do Sr. dezembargadòr Câmara.

N. 279. (Da çôrte). Recorrente. ___izAugusto Pereira Pinto. Recorridos JoãoJobó da Silva Gomes q outros.r, _ r Y,U^"CB a outros. Reiator otoados., os Sra. Lisboa, Q Norberto.-Nega-.ram provimento, ao recurao, unanime-mente* »

N.280. (Da çôrte). Recorrente. O juiz..Recorridos. Oliveira Monteiro & C. Relatoro, Sr. dezembargadòr Mariani; Borteadcaos Srs. Norberto e6. Campos!*—-Votaçãosecreta, ¦•;

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Ihiltol^^^• IS d.e Maio de l*fc*r< o... ¦ ~ ¦•-, ..-¦ -:-.¦¦ „J w •• •• - • ¦ —^rm

N, 282. (Ca côrte). Recorrente o juízo.Recorrido João Evangelista Marconde*do Amaral Reator o Sr. desembargadorN. dos Santos, sorteados os Srs P. Tei-xeira e A. Pinto. (Votação secreta).

N. 283 (Da côrte) Recorrente PascoalVolten. Recorrida a justiça. Relator oSr. desembargador P. Teixeira, sorteadosos SrB. Gouvôa e Lisboa.—Negaram pro-vimento.

Processo ãe responsabilidade, N 242, (Dacidade da Victoria,) Querellante Benja-min Constant Pereira da Graça. Querei-lado o bicharei Luiz Duarte Pereira, juizde direito da comarca da capital. Juizeeirelator o Sr. Norberto e sorteados os Srs.Magalhães Castro e *_. zevedo.— Julgaramimprocedente a queixa por falta de prova,unanimemente.

Appellações crimes. N 277. (Da Rezende).Appellante Antonio Ferreira de Souza.Appellado Igaacio José Co-*rêa Catão; re*latoro Si*, desembargador N. dos Santos erevisore. oa Srs. AndralePiuto e Xavier deBrito. — Julgaram improcedente a appel-lação.

N 218. (Da côrte). Appellante MariaRosa. Appellado Miguel Francisco Ferreirade Boyte; relator o Sr. desembargadorCamark e revisores os Srs. Aimeida eLü boa.-Confirmaram a sentença ;appel-lada; unanimemente.

Aggravnt.tH 133. Commercial. (Dacôrte).Aggravante José Henrique de Castro Go-mes Aggravado Antonio José Pereira daFonseca. Relator oS*. desembargador T.Bastos. Sorteados os Sr. G. CampOB e Ma-riani.—Deram provimento.

N. 141. Commercial. (Da côrte). Aggra-vantes J. T da Silva Monteiro & C. Ag-gravados Lehman & Vianna. Relator oSr. desembargador Câmara. Sorteados A.Pin'o e Almeida.—Negaram provimento.

N. 142. Commercial. (D^* Nictheroy).AggrRvantPS Emilio Antônio da Silva Go-mes &C. ..ggravados Cassiano & Irmã s.Relator o S<*. desembargador Almeida Sor-teados os Srs. Gouvêa e Azevedo.—Deramprovimento.

N.- 143. Commercial. (Da côrte). Aggra*^vante Guilherme da Silveira. AggravadoRoque Villa Real. Relator o Sr. ciesem-Jbargador Lisboa. Sorteados os Srs Xavierde Brito e Azevedo. Negaram provimento.

N. 144 De petição. (Da côrte). Aggra-vante Antonio Florido de Souza. Aggra-Tados A. Xavier Leite & C. Relator o Sr.desembargador M. Castro. Sorteados os,*Srs. Mariani e Norberto. — Não tomaramconhecimento por não ser caso de aggravo.

N. 145. Commercial. (Da côrte). Aggra-vante _f companhia da estrada d» ferro deMacahé e Campos. Ageravu-io IclirericoNarb»l Pamplona. Relator o Sr. deeem-barcador G. Campos. Sorteados os br. M.Castro e Azevedo. — Deram provimentopara mandar que o juiz a quo reformandoo seu despacho que decretou o arresto pornão ter este lugar á vista do art. 321 § õdo Reg. n. "737.

N. 147. Commercial. (Da côrte). Aggra-vante Joã^ Martins dos Santos. AggravadoBernardo Gonçalves de Mello Garnier. Re-lator o Sr. desembargador Azevedo, bor-teados os Srs G. Campos e Xavier deBrito.—Negaram provimento

N 426. Victoria Appellante Maria doCarmo. Appellada a fazenda provmci%l.Relator o Sr. desembargador T. Bastos.Revisores os Srs. Azevedo e P. Teixeira.—Receberam oa embargos somente paramandar attender aos pagamento de quetratam os recibos de fl. 79 e fl. 80.

distbibuiçXo . .

Agg avós. — Aggravo de instrumentoji 11 Oe Campos.) Aggravante LourencoGomes da *ilva. Aggravaio o juizo. —AoSr. desembargador M. Castro.

Aggravo de petição commercial n. 148.(Da côrte.) Aggravante Dr. João Lopes deAraújo. Aggravado Lenolt* & Filho. —Aodesembargador P. Teixeira.

N 149. Petição (Da Nitherohy.) Aggra-vante Joeé Luiz Miguel Forte3. AggravadoLuiz Martins Ferreira Barbosa. —Ao Sr.desembargador Mariani.

N. 150. Commercial. Côrte. AggravanteAntonio Joaquim Gomes í*_-rõe.-r. Aggra-vados Ovidio & Corrêa.—Ao Sr. desembar-gador Gouvêa.

N. 151. Petição. Côrte. Aggravante D.Thereza Rosa de Oliveira Passos. Aggrava-do Henrique Jacob Dantas.—Ao Sr. desem-bargador N. dos Santos.

N. 152 Petição. Côrte AggravantesLeo-cndio José de Souza Castro Miranda e LuizaAmalia Ferreira. Aggravados D. MariaJoanna Motta Paranhos e outros.—Ao Sr.desembargador A. Pinto.

N 153. Commercial. Côrte. AggravanteD Maria Emilia de Araújo. Aggravado An-tonio José G nç.lves.—AoSr. desembarga-dor Xavier de B"rito.

N 154 —Petição. Côrte. ÀggravaritesAntônio Ferreira Leal e sua mulher. Ag-

gravado M*uoel Borges da Costa.-De-em-bargador Camaia.

Recuses N. 281. M*gé. Ree. rr-_.**<< Ojuizo. Recorrido Luis Joaquim da Cot-ta.—Desembargador Camar».

N. 285. Côrte. R. o juizo. P Cã ntuario& Moura.—Desembargador Gouvêa.

Dada a hora levantou-se a se_-ão.

administradores da massa falPda de Aran-tes & Marques,— Recebida a appellaçãosómente no effeito devolutivo.

Liquidação —A. J. Zamboroti. R. FelixForno.—Não ó caso de liquidação.

Supolicante Joaquim Ribeiro de A.rauj<y-Convoquem-se os. credores para tratarda liquidação.

Supplicante Zeferino de Oliveira e Silva.—O mesmo despacho da antecedente liqui-dação. ,

Acção summaria— A. Francisco EateyeB-R. Maria D. Eacremenes.— Jalgou--se im-procedente a acção» salvo o direito aosmeios ordinários.

Embargo ou arresto. — A. D. FranciscaCarolina Leite Alves de Brito. R. ManuelFrancisco de Azeredo.—Recebidos os em-bargos, a parte conteste.

Notificação.—A. Carlos Gonçalves daSilva. R. B. Rodrigues Moura &*C. —In-deferido o lançamento, prosiga-se.

Fallencia. — F. F. A. Bioy & Boult. —Mandou-se exhibir o balanço. .

Recurso criminal. — Recorrente o juizo.Recorridos José Pinto de*á.lmeid&e outros.Convoquem-se os credores para as contas.

Pelo cartório do Sr. Almeida Torres :Dez dias. A. Júlio Vieira Nunes. R. R.

Calbó & C.—Daspre8ados os embargos porimprocedentes foram condemnados os réosa pagar ao A. a quantia de 2:111$ constanteda lettra, juros e. custas.

A. A. Luiz Lopes Cooper & C R. R-Joaquim da Costa Araújo Júnior & C.*-***Condemnados os R. R. a pagar a quantiade 13:4.6$ de suas obrigaçõea, juros esti-pulados e custas.

Vistoria Supplicante. Joaquim TeixeiraTouguinbo. Supp_icada o Dr. João de Cer-queira Lima.—Julgou-se por sentença avistoria. .

Acção summaria —Autores Madeira & C.(pm. liquidação). Béos Passps & Irmão.—Condemnados os réos a pagar a quantia de255$, importância da conta, juros da morae custas.

Recursos. — Recorrente, o juizo. RrcorridoJacintho Telles de Magill*5es.— Fica arbi-trada para o curador-fi.èf.1 a commiseãade 1 7..

Recorrente o juizo. Recorridos Samp_iofir. Góes.—Foi jiuthor^sada a venda das divi-daspassivas á requerimento dos credores.

Fall-ncin. F. José Antonio Viegas.—Mandou-se f«z . leilão, designado o agentePontes, devendo ser o producto entregueao depositário.

Precatórias Supplente João Pinto deOliveira e S-_uza.

Cumprida, devolva-se ao juizo d'ondeveio.

de Arautos & Marques. —Foi recebida aappellação em ambos os effeitos-

A. Antonio Marques da'Silva. RR. Gar-los Pereira Rego 5_.C—- Condemnados osréos a pagar a quantia de 402j?780, jurose custas.

A. Antônio Taixeira. Antunes Guima-rães. RR. Manoel Luiz Monteiro & C.—¦$Recebida a réplica, Bigam-Be os termos.

Fallencias.— F. F. Souza Mattos & C.Supplicante Bernardinó Teixeira Pereira.—Foi qualificada casual.

F. Augusto Moreira da Gotta. Suppli-cantes João Guimarães & C. - Diga a ad-mi ais tração sobre a conta.

Execução.'¦-:-— Exequentes José AntonioMoreira e João Ant nio Moreira. —Mandou-ee tomar para t rmo as declarações sobrea dispensa de habilitação, e proseguir.

Liquidação social.— A. Antonio Fran-cisco de Paula. R. o herdeiro d** José Ma-noel dè Carvalho.—Cumpra-se o despacho,

Acções ordinárias. Autor A. BarbozaFrança fiz. C. Róo Manoel Pereira da Costa.— Recebida a replica, fica a causa emprova.

Autor A. Villela & C, em liquidação.Réos os curadores .fiscaes da massa f*l-lida de P^dre Chaves fie Ferreira — Tando-se concedido concordata á firma PedroChaves fiz. Ferreira, devendo por tanto ellae não o curador fi-cal figurar no juizoconvém que se juntem as precisas certi-does.

JUIZO DE ORPHÃOS DADA CORTE

2« VARA.

Presidência intern. do Sr. Dr. conselheiro Para-naguà, no impedimento do juiz proprietário,sómente quanto ás sentenças definitivas.

AUDIÊNCIA DE TERÇA-FEIRA 16 JJO CORRENTE

A's 10 horas foi aberta a audiência, e pu-blicadas as seguintes sentenças:

PELO CARTÓRIO DQ SR. GOMES DE PAIVA

No inventario de Justo José da SilvaAmaral foi adjudicada a Florisbella Mariaa legitima do menor Juat -, seu filho, portar este fallec do.

No inventario do fallecido conselheiroFrancisco Freire de Allemão foi jul_*8dapor sentença a partilha por estar c«nf tméa direito e não haver opposição dos hjr-deiros nem do Dr. curador geral.

rflira Leite. 21 annos, solteiro.brazileiro ,Manoei Maçara. 18 annos. «-«-teiro, nespa-nhol; Augusto B.neditti, 3lSnnos,cm*da. italiano .Manoel Rodrigues da »"*.'.:24 annos. solteiro ; José Piras Moreno, 4»annoB. José Maria, 31 annos; AntonioFernandes Caldeira, 50 annos, casados;Antônio Marques de Almeida, 24 annos ;Antônio Moreifa da:Silva, 23 annos; Ma-noel Fernandes Camarinha, 23 annos, sol-teiros, portuguezes. — Febre amarella. *

Piarre Berlet. 46 annos. casado, francez.— Febre typhoide.

Míria Izabel B-iptista, 52 annos, viuva,fluminense. — F?bre adyçaroici.

-osé Gonçalves da Sirva, 58 annos, ca-,sado, portuguez; Manoel, filho de JoséFerreira das i^Ievas, 2 annos; Alfredo, fl*lho de JoBé Pereira de ABBumpção, l an-nos, fluminenses. — Febre perniciosa.

Ant mio, preto liberto, 80.»nnos, soltei-ro ; João Pinto Loureiro, 80 annos, casado,africanos. —Marasmo senil

Joaquim Baptista Amorim, 24 annos.solteiro , João Manoel da Cunha, 45 annos.casado, portuguezes. — Gastro-entí-rite.

Caetano José de Souza, 45 annos, sol-teiro, brazileiro. —Cachexia paiudosa.

Manoel Gregorio, 20 annos, solteiro, ba-hiano. — Pneumonia caneca.

Eva Senhorinha Guedes Pinto, 60 annos,solteira, fluminense. —Congestão cerebral.

Dyonizia Ferreira, 60 annos. solteira,africana. — á.mo!lecimento cerebral.

AntonioHanriques Ferreira de Carvalho,ie annos, solteiro, portuguez. — Pyoemii

Alfredo Sousa Abrantes, 12 annos, fiu-minense. — Tuberculos pulmonares.

Julianna ingênua, filha de Maria, 11 me-zes. fluminense. — Meningite.

Um feto filho de Anastácia.Mftria. filha d« Philomena Marti us, 2 ho-

ras. — Inviabilidade.Sepultaram-se mais 6 escravos, tendo

fallecido: 2 de lesão • o coração, 1 da apo-plexia cerebral, 1 de hepatite, 1 de ameilecimento agudo do cérebro e 1 de infecçãopurulenta.

No numero dos 48 cadáveres sepultadosnos cemitprios publicoB estão comprehen-didos 14 de pessoas indigentes, cujos en-tprros se fizeram gratia.

her-

INEDIT0RIAESA febre amarella

(Continuação),

JUIZO DA2« VARA COMMERCIAL

Sr. Dr. Antonio Carneiro

JUIZO ESPECIAL DA 1* VARA DOCOMMERCIO

PRE=IDENCTA DO SR. DR. CONSELHEIRO

THEODORO MACHADO F. PEREIRA DA SILVA

Audiência de thçt- feira, 16 de Maioãe 18%

A' 1 hora foi aberta a audiência, preeen-tes o conselheiro pre.i<ient,e, seus escrivães,solieitadores e partes, publicaram-se os se

guintes despnchos e BentençaB : Pelo car-torio do Sr. Leite.

Aceües ordinárias. A-A. E. J. Alberto fiz;C. R. F. Cresta.—Recebida a appellaçãoem ambos os effeitos.

A Deutsch Brapilian Banek. R. CarlosMangeon.— Recebidas a reconveDçâocontestação, prosiga-se nos termos______ tlflft

A. Maria Rosa d'Almeida. R. FranciscoJosé Pereira Reys.—Tome se por termo oaggravo.

Dez diaz.— A. JoBé Barbosa da Silva eSá R Roroiogos Farani.— Condemnado oréo a pagar a quantia de 62:000g (sessentaedoiscoritOB) constante de mais obriga-r.jSm, jun k e custas.

A. A. lilix B. fis C. R. B. Cândido Lo-

pes Moutíhho.—Foi rejeitada a excepção e

VTT^tíoSe!ino de Carvàlho/RB

Presidência dode Campos.

Audiência de terç*-feira 16 de maio de18.6.

Ao meio dia foi aberta a audiência pre-sente o Sr. Dr. juiz presidente, seus escri-vaes, solieitadores e partes, e publicaram-se os seguintes feitos :

Pelo cartório do Sr. Ferreira Pinto.Acçõ*s ordinárias —A. A. Leitão Irmão

fiz. Duarte. R José Joaquim Dmtas.— Re-cebida a contestação, prosiga-se.

A. A. Antonio Pereira da Costa e osadministradores da massa fallida de A.Pinto Martins fiz. S-^uza R R.Francisco Sirefiz, C.—Recebido a contestação e a recon-venção, prosiga-se nos termos da causa.

A. A. José Gomes de Andrade e outros.R. Jo-é Joaquim de Abreu.—Informem osinteressados sobre a petição.

A. A. Wahncaw & C. R- B. Araújo ee Silva.—Julgada a desistência para quesurta seuB devidos effeitos.

A. José Ptr.rf-.ira da Silva Guimarães. R.Manoel Jo?é Cascão.—Recebida a réplicafique a causa em prova.

Dez dias A. A. Silva Monteiro fiz; C.R R. Antonio Joaquim Xavier de Mello eJoaquim da Costa Araújo Júnior.—Digamos A A. sobre a excepção.

A.A. Veiga fiz; Souza. R- Luiz Mangini.— Condemnado o R. no pagamento daquantia pedida, juros e cüBtas.

A Luiz Brpsson. R. João Vieira Velloso—Condemnado O róo no pagamento daquantia pedida, juros e custas.

A. A. Sá Coelho fiz. Gonçalves, em li-quidação. R Maneei José da Silva Ferreira

Cono-emnado o réo no pagamento daquantia pedida, juroB e custas.

Exhibição. A. Antônio Ferreira da Ro-cha. R R. José Maenado Rodrigues e ou-tros.—Julgado o accordo.

Liquidação. A. Henrique de Oliv-iraLemos. R. Bernardo Gomes da Silva .—Npt-tiçã" Tior linha d" _. dí-ferio-sc- que 'rs-sem'levados a leilão os bens servindo debase a avaliação com um terço de í-*batimento.

Execução Exequ^nte** Al leida, -\breu,Fonseca & C. }?x8r.u*»dos Souza Oliveira.—.Recebido- o*> eie'r>grgct£* dê se vista*-parte e prosiga-se nos termos.

Fallencia. F. F. Corte Real fiz SouzaLima. — Julgada por sentença a classifl-cação doB créditos.

AcçUo sv,mmmaria. A. João Joaquim deSouz- Machado. R. Fortulino José Dias dePinho. — Designe-se dia e hora para oarbitramento.

AUDIÊNCIA DO SR. Da. SEGURADO.JUIZ SUBSTITUTO DEsTA VARA

Logo em se.uida f.z. este juizo a suaaudiência e deu andamento aos seguintesinventários:

PELO MESMO ESCRIVÃO—SR. GOMES DB PAIVA

Fallecido Jcão Nepomuceno de SouzaJúnior. — Foi e_nn- r»d r u tutor e inven-tariante Máximo Salvador de^Avelar Sei-xas e nomeado Balthazar Nepomuceno deSouza, que prestará juramento.

Fallecida D. Francisca de Paula BuenoSoares de Gouvê». —Min iou-se dizer o Dr.curador geral.

Fallecido Heuriqáti D-uiineos de Gus-mão.— Sr-b*.rn os autos ao Dr. juiz de di-reito.

Fallecido Ignacio Antonio Gonçalves deSouza — Visto t-*r sido declarado mr>ior oherdeiro João Antonio Gonçalves de Souza,passe-se mandauo de entrega da quantiarecolhida ao cc.f e

Fallecido Francisco Ferreira Pinto.—Não pode ser coDcedi _a a-.< inventariante aautorisação requerida.

Fallecida Umbelina TorreB Figueira deMello.— Mandou-se proceder á partilLa.

Fallecido Joaquim Pereira de Menezes-— Fica nomeada inventariante Poiuoenade Paiva Menezes.

Fallecido Carlc3 . Guilherme Haring. —Na forma requerida peio inventariante.

Fallecido Antônio Joaquim da Cunha.—Salvo o prejuizo dos credores proceda-sena fôrma requerida.

Fallecida Porcina Rosa de Moraes.—Proceda-se á sobrepartilha com a igual-dade de direito.

PELO CARTÓRIO DO SR. DR. MENEZES

Inventários. Fallecido Francisco- Anto-nio Fernandes.—Subam os autos ao Dr.juiz íe direito depois ds selladOB e prepa-rados.

Fallecido Sebastião Rodrigues Lopes deBrito.—Mandou-se ao contador para f»zero calculo do imposto.

Fallecida Manoel Joaquim Pereira deMello —Mandou-se ao Dr. curador geralinformar pessoa idônea para tutor domenor. v

Fallecido Vicente Brandi.—Ao Dr. cura-d-r geral.

Fallecido Claudiano José da Sii?a A.má-*raj —MHnclou se dar vieia ao Dr. procura-dor do» feitos da fagenda sobre o calculo.

e ada

08

COMMERCIO

ESTATÍSTICA

CLe2__.i&0 púmfli&^sí .

ALFANDBGA

Rendimento dc f^| ^lí^oS

Somma......

RECEBEDORU.

Rendimento do dia Ia 16..)_> Lí • • • • •

Somma ..•••••UESA PROVINOIAt

do dial a 16.» r?.....

Somma...-- ••

J.,903:810JJ485

318-419S82625:5.2»211

343:992)J037

PBLO CARTÓRIO DO SR. ABREU

Dez di"S. A. Claudino Augusto Teixeira.R. Antonio Luiz de Medeiros.— Rucebi 1osoa embaTgos para a discussão fica condem-nado o R. embargante a pagar ao A. em-bargado, hoje representado pelo inventa-rianta de seus bens,a quantia de 29:0008100.importância da letra ajuizada, juros econtas.

AA. João de Oliveira Lopes &c Irmão. RJosé Ignacio do Amaral. —Rejeitada a ex-cepçãt-, prosiga nos termos da causa.

A. Manoel Joaquim Guimarães R. Anto-nio José Monteiro Amarante.— Condem-nado oR. a pagar a quantia de. 7-6808000,constante desua obrigação, j uros e custas.

A.' João José da Silva. R. Antonio Au-gusto Teixeira. — Condemnado o réo a pa-gar ao autor a quantia de 1:1528587. cons-tante de sua obrigação, juros e custas.

A. Joaquim Rodrigues Costa R. PedroSurcin. — Foi respondido o aggravo e sus-tentado o despacho de que se aggravou.

A. -Felix'Joaquim, dos Santos Caesão.-RR. ob administradores da massa fallida

m^mammmmmmmWm&mmm^ia**™mmW*mmmmmmmmÊmmmmmmmmmm

Despachos de exportação no.dial.'

Es-Apoe Unidos—Na barca ingl Travller,Phipps Irmgos & C. : 3,000 BaccaB decafé no valor de 96:4808000.

— Na Barca ing. Imperador. Wright & C;5 000 saccas de cafó no valor do160:800ji!000. • .

New Orlèans-No lúg- amer. Loútze PMallory, E. Johnston & C.: 761 saccascafé no valor de 24:4738760. ;

Rio da Prata — No vao. iog. Monáego, A.M

"Siqueira & IrmfiOB:'30 caixas de fumono valor de 2:9048 ; Lopes, Sá fi. Girar-dot* 126 ditas de dito no valor de12:7008800; Jorge Moreira Carvalho &C:130 ditas de dito no valor de 13:1048000.

Óbitos. — Sepultaram-se nos differen-teB cemitérios publicos desta capital, nodia 16 do corrente, as seguintes pessoaslivres .*

José, filho de Joaquim Francisco déPaula e Silva, 2 anno*.. — Tétano.

Joaquim, filho de Jcsé Martins Fftrnan-dep, 7 annos, fluminense. — Abcesso nofigado.

Elvira, filha de Paulo Ferreira de Car-valho. 11/2 anno, fluminense —Meningiteaguda.

Iunocencia, filha de Maria Euphrasia, 3annos, brazileira; João. fllho de José An-tonio da Veiga. 4 annos ; Etelvina, filhade Felicio Antônio da Rosa, 2 annos. flu-minenses. — Tuberculos mespntericos.

Luiza Constança de Jesus, 40 nnnos, ca-.ada, portugueza; Raphael Victorio daPurificoção, 70 ánnós,'-asado ; José, pretoliberto, 50 annos, solteiro, africanos. — Le-são do coração.

Justa Maria da Conceição, 40 annos, sol-teira, pernambucana, — Catarrho pulmo-nar.

Estevão Francisco de.Araujò Rosa, 62annos, casado,, fluminense. —Oásiflcaçãodo orificio aorticoi

Catharina, liberta, 60 annos, solteira,africana. — Embaraço gástrico.

Aurora, filha dé Raymundo Ferreira deAraújo Lima. 28 mézés ; Brazilia Maria Je-sus, 35 annos ; Lavinia S" ntos, 26 ánnoscasada,fluminenses;ílelbarto Gnm^JFer.*

Fracastor affirma que a epidemia quereioou na Itália em 15 '6 a que os italianosapellidaram Maxsulo, e que muito aff ctouos venezianos mesm ¦ fóra de sua p-ttria,era como o suor maligno que accommettiaos inglezés íó a da Inglaterra

O Mazzulo reapparecsu em Padua em1568 e em 1580. Causava grandes dores decabeça,tonteiras, uma tos-e contíaua, nar--zeas e pro_>traça*» geral. Este mal passou áFrança nnde fez os' mesmos estragos OseculoXVI. M c-uel para a Europa, porqueuma eDÍd-*mis que rpapcarecu na Siciliaem 1575 e na Itália em 1576, despovoouV*rona, Milão, Treato. levando com-Mgo40,000 hsbitantesdf' Veneza, e entre elles ocelebre pintor Ticiano.

Dionizio de Al carunso, falia de uma epidemia, nu». *ó ntacava as moças, e o histo-riador G letil, lfmbr^. outra, qua fó accom-mettia os hoo-ens robustos. E" tão vario osepredo d ¦•. natureza oue mesmo nns enfer-milades ha caprichos porque certas enfer-midades só acçom*>èttem ao filhos dopaiz e respeitam .*•. i stranjyei^os, e vice-versa, como &e obs^-**- tu no suor malig<odos ingiezes. A peste ds Bnsiléasó aff ctouos suis-os. e respeitou os aHemSe-*, o» fran-cezes e it**lianos que faabitav**m essa cida-de. A peste de Copenbngue só accommeteuaos dinamarquezes, e respeitou os ingle-zes. belgas e allemães : e que a dysenteriaepidêmica que desok u a cidade em 1596só foi fu tal as mulheres grávidas, e que obmoradores francezes e judeoa não a senti-ram. A pesre de Valença atacou primeiroaos sapateiros; a de

"Marselha matou atodos os padeiros, sem excepç&o de nacio-jiali-ad,*.

No Levante, a peste principia s"mnrept los índio-; pas a aos gregos, ao_> _ x~ o.**,a d ipóis a_8 £_'_,.cezes.

Em Í580 foi Portugal desolado por umapeste durante o estio, e se applacou no m-verno, e Lisboa p'erd-a grande p»rte dasua. população, e janão cabendo oa mortosnas igrejas e esnnt-rins eram supultadospelas ruas da cidade. E*te fiagello de Por-tugal passou a outres lugares da E iropn,penetrando em Marselha em Marco de 1581fpz tantas proezas que .-.penas deixuu 3 mdhabitantes na cid&dfj. A França por essetempo foi assolada por variis calamidadese epidemias, sondo a coqueluche a que maisvictimas causou. Era Romã, **po anuo de1591. se mauife-rtou uma enfermidade con-tagiosa que m-t..a a 60 mil pessoas : evüLondres, om 1594 outra epidemia ceifouuma quarta parte dos moradores da cidade.Na França, particularmente, em Pariz, em1596, uma febre pe_tilfncial a dissolou

A »_ica volomèá. óifi 15?? °- *ü!_lÍf;:tG'_ina França, e ffz muitas vietim.s; è dizem•*•*.?'tí?^¦astírintores que esne mal apparftceq«í BoxWf^ g«j l?f l e foi levado para allipelos t»rtr--r03: e outros negum eâtá asser-ção porque oa russos a desconheciam.

Na Inglaterra em 1603 se manifestou umapeste decameter muito maligno e violentaque matou 35,417 pessoas; e em"1611 umaenfermidad'-' mortífera ceifou metad» a»população das margens do Rh.no. Ess*mesmo mal pasbou á Ingltterra. e nos 4annos que áíii grassou"uiatou 66,400 pes-soas. A peste de Inglaterra passou paraAmsterdam em 1622 e matou 40 600 habi-tantes.

O 8cr>rbu.o muitos estragos f z na Eu-ropa, e foi no auno de 1699 que se creoque esta moléstia era semelhante á enfermi-dade contagiosa de Athen*s descri pta pelohistoriador Thu ydides. Hypicrutes fal-lando do scorbuto crê ter tlie por causaas águas frias, c uas e turvas; Plinio cha-ma o scorb ito d^ stomacace, e indica acoclearia como medicamento esoecifleo.

O scorbuto matou a terça parte do exer-cito" de Germânico fazendo cahir os dentesaossoliadose paralyzando-lhes cs joelhos.

Na 1." crusada de S. Luiz, pe mani-festou do exercito ,o scorbuto, e com uímsingularidade que á medi ia que a bocea dossoldados ia apodrecendo, as carne. daspernas dos enfermos se seccavam até aosossos com manchas pretas na pelle. Sup-põe-se que eBta enfermidade teve por causacertos peixes que os soldados comeramApodrecia lhes as carneB da bocea e da gar-ganta, exhalando um cheiro horrivel, peloqúe nenhum escapo». O signal precursorda morte próxima, era a hemorrhagia desangue pelo nariz..

Em 1481 foi a primeira apparicão doscorbuto na Allemanha, e foi ahi qne recerbeu o nome de scorbuto, qüe significainflamação da bocea Querem alguns que

está; moléstia fji introduzida na Europapelosj portuguezes, na volta das süás víá'-gen<_ das Ialias Orientaes; -mas depoisêbseevou-sè ser ell* endêmica na,ls andia,naGroelandia, na Finlândia, Noruega e naDinamarca, epaizeB.àdjacutes. do Baltícoeino mar do Norte . :ÍEm 1582 entrou pela barra do Rio de

Janeiro umá'esquadra hespanhola com-posta de 16-vasos, trazendo toda a tri*-polação enferma de scorbuto, cipitaneadáoor Di^go Flores B*ldez. e vinha tãn aba-tidi £ falta de recursos qua, compadecidoo jesirta J

'sé d^Auchieta, de tanto ddsam-paro, convidou aos s°.us companheiros paraproporcionar-lhes casa, medicamento* ecuidado-, e da feito, arranjando-a foramelles medicados, escapando uns e moçrendooutros (1). A casa onde forami tratados oshespanhóes estava s-tuada ao lado da, boj-,igreja'dá Misericordiaj a qual fic.u sendohospital, e logo com irmsndade, qua foiconfirmada pela provisão do 1* de Julho de1591.

Os annos de 1636, 1644, 1648, 1650, 1656.1665, 1666,1668, .2) 1678. 1679, 1695. forammui calamitosos pára ãEuropa, porque di-versas epidemias matou a um grande nu-mero de pessoas. Em 1707, vários lug-aresda Europa foram acommettid; s pela pestemorrendo na Prússia, em 1709,247 milpessoas. Marselha muito padeceu em 1720de uma peste q ue se manifestou por grandesdore3 de cabeça, vontade de lançar, náusease o'ppres8ão geral. Ob enfermos uns morriam-.ubitamente sem nenhum syniptoma pre-cursor, e outroS acabavam no espaço depoucas horas.

Poucos foram os que alcançara tn q segun-do ou o terceiro dia; mas se isto aconteciadavam esper-rnç» de salvação. Como essefiagello era de natureza desconhecido, e 08meios empregados pira combatel-o eramiuefílcazes, ent.nderam os médicos maudaracmder grandes fogueiras com enxofre naspraças e ruas, por tres dias.e mesmo adian-te dos pesteados, com o fim de purificaro ar, e este expediente não aproveitou por-que o mui recrudesceu. Esta peste se deoem Agosto de 1721 com a ceifa de quarentamil pessoas na cidade e dez mil no campo.Bòrdeaux foi devastada pela mesma pastenesse mesmo anno, perdendo oitenta e seismil de seus h»bit*nte8.

Em 1720 a b exigi matou em Pariz paramais de vinte mil pessoas ; na Groelandia,em 1733. matou a set*' mil; fez grandes ea-tragas na Sicilia em 1743; e só na ci iadede Mesaina pereceram setanta e c nc* o-iip-ssoas. „

No anno 1751 uma peste muito mortíferaassolou Constantinopla, matando por dia1.200 pessoas ; o mesmo fl .gfllo deva.toua Transylvania.desdeo mez de Outubro de1755 até ao fira do anno 1757. Esta mesmapeste entrou no Egypto,e dahi passou paraMoréa em 1755, e depois de 5 annos matoumetade ria população. A Syriae as ilhas dosr-shiielago grego, foram devastadas porumaepid-inia mortífera em 1760 Nasobr_sdeT:s-ot (professor na Universidade de Pa-via,trata-se de uma epidemia chamada Ra-phània, affecção caract-*risada por convul-soes e dore3 mui grandes nas pernas ) qu-ireinou em diversns luffares da Allemanhanos annos de 1770 e 1771

A coqueluche (tosse convulsa ou ferina imatou na Suécia de 1749 a 176 _. 47 793criança.; eem 1769 uma peste de natu-reza diversa dissolou o paiz. A Polônia foinesse m-smo anno perseguida por uma pestemort fer . Moscou e seus arrebalies foramopprimi.-OB por .uma feb-e maligna epnta-rgiosa em 1770, que matando a grande nu-mero de pessoas só ie,_apparec- u em De •zembro de 1771 O México f n muito disso-lado, por uma peste em 1173, que no curtoespaço de6 diaã matou,30 m^ pe*-Boas, Estimal com os meEmos caracteres appar^ cenna Turquia da Ásia e _._li matou 80 milpessoas.

Os annos de 1782, 1784 e 1792, for_m_fã-taes para a Dalmacia, Smyrna, Tun^-* epara o rEtfypto. A cidade de Fez, na B*--oaria, perdeu 274 mil habitanteis e>n 1799A pest» grassou cruelmente em Gibraltarem 1804 •* 1805, passando ao continerne d*Hispanha nes*e ultimo anuo. Em 1812 omesmo mal que afflgio a Hespanha ceifouem Nápoles 728 pesaoas. Diversos medic-sa ionselharam, como meio preservativo dasmoléstias pestilenciae^, unçirem o corpocom azeite doce", ese conta que a peste quematou no Eiíypto um milhão *de indivi-duos, não accomm-*tteu ao3 fabricnnt 8 deazeite de oliveira, e est" aconteeiment¦*• fezque us uiedicqs acònselháM^èm a unç&o dõmc.mo azeite por todo o corpo e mesmobahel-o, meci-da que foi" adoptada em 1815

O Dr Beand', no seu interessante dic-cioanario de m .dicina, também segue a-;rdpm chror i.iL-gica do apparecimento da

Se a casa Mello Franco é a re8pei>.abilidade em pessoa, por que acha oairtídef-Usòf.qua possa .alguém pretphdei};__iettel-aem?pròcesso de notas fnls&s ?! :'*W$;

Nãõ importa, mais. sscrupuloaosí qua oSr. Titus, nós, que nunca, atacámos essacasa, não aceitiremos discuisão nesse to-cante, emquanto o chefe dá mesma , nãovenha dizer em publico qúè a .defeisa doseu escriptor fòi por elle autorisada/ e éfeita sob süa responsabilidade; poiè que or .petimos : uma caBá respeitável éf'como a;mulher de bam qué nunca,.por nó_i disca-tiremos á honestidade integral .

Até então nadi dizíqqos, e póie o'3f.Titus com o entôuo próprio aos anoDy--mos continuar a dizer, á casta dp? co-fres da; pelica e da casa respeita vel,-quedescrahacemos a lei. que nos furtamosnó jbgó das regras salutares aconselha-laspelo" bom sénsr, que devemos ler a*nòvis-sima lei judiciarii e necèsi ididea indecll-navais/ qfieum triangul» ettãjac nvertiiaem circulo e j az sob o perigo <ie tornar-se emquiá ado * m *.

Concluindo, não n.gamoB aos Titus dequalquer espécie, e menos a advogadosque se fazem ã ouro, quadrilheiras do po-licia que tomem aos hombros os encargosde aindeclinaveis nece-8idades»; maB umavez que nn defeza dos sàus amigos e da"suaautoridade não se vejp. (o que não era deindeclinável necessid. dei) selánçr aceusa-çóes de criminalidade á cabeça de quem ali-ásapnellid»-8e já de «victima arrastada sosacrifício» é peio menos limpo quearran-quem do rosto a mascarado anonymo, poisdo contrario fica ao publico e a nós a « ne-cessidade inleclínavelu de definir o seu pa-p-d — o de Suisto, que atira no escuro, e asua obra, a da c -lumnia, ao estipeudio dapolicia, atirada aos lixos da rua pelt bai-xeza anonyma, a mais abjecta da tòdat* l

Fbrreiea: db Menezes.

Instrucção g-ublica .-*The anglo-bbasilian times b a selecta

anglo americana d j dr motta deAZEVEDO.

in -fidSE asrora Sr. J. C. t Qus diz V. S. a isso ?Já não é somente o Ang^o-B usilian Ti-

mes que nos vem pintar com cores carre^gadas as indecências da s.d-_ctade8eurami-go, que tão compromettido ficou com oseu publicado de 26 do mez proxim ¦* pas-8-!iflo; já não são os vis áetr actor es áe áesejosignóbeis ; já não é a illuatrada redacção doGlobo em Beu artigo de fundo de 13 d Abrilpedi .do providencias e deixando antevercomo pó le ser trahida *¦ por demais gene-rosa a confiança dos governos !

Não é o denlgedo do distincto secreta-rio da instrs.c :ã.- pordetrnz do repesteiroda inspectoria geral, nem tão pouco o em-bargi publicado e depois correato de ummembro do conselho, que não pertence aocollegio offi dal. onde o Dr. Motts « occup-posição t_.i que por si só devera ser penhorde gran e ssüe-r o _:_ mais pura bôa fé. »

Quera é fiji lmente?E? The South American Mail que indo

para terra le<*a minuciosas itiforiraçOes.fazendo a cr-tica du livro "e

d s conheci-mentos du Di". ilottanglq n;o lo mais es-m»gad_r f.fi>tá -5- 9- irosjd para nossa admi-nistração do» pí.tn*Í*j8i

Não eratr- infiin iados os nossos, receiosao 8)b_r qua o Dr Mottá fô**a o escolhidopara repres^nt.r a instrucção publica dBrazil em paz estrangeiro, e que 1 yavapara a exprisiç^. d*i Philadelphia' qs Mtúsadnptadps era nogsos eàta^lêcimenros deedttCJÇ»c, èntré os quaes não devia f ltar asua áecente selecta l

Os artigos dos jornaes inglez°s imures-sos n .sta i-órte serão lidos e commentalosna velha Europa e Estados Uai ios, s-rãomesmo reproduzidos nos jornaes <Je-_sasnnçõas, firão ahi barulho ; e, oom pezar odiz-dmos, a expo ição brazileira, que tantopromettia. ficará gravemente prejudicada,si ó ver-lad^ qu°- a alev. ção de um povose meáe peto seu gráo áe instrucção e aper-feiçoimento moral!

Por uma razSo de principio ao lerem olivro inglez,concluirão, o =» nossos irmãos doNorlh ímrrica qi oslivifq..-usadas enfcrenós são feitos pftío. mesmo molde, e aindaihai-livréâ e licenciosos os adoptados para.as classes inferiores de nossa sociedade!

E no emtanto, emphaticamente se no.»veio dizer aqui.na côrte, na folha d*j maiorcirculação que

'<_ a r'y_içâ$ £0 \{Wo não tem

valor algum , __orr..ente não tarado sido

EDITAESEdital

DE PRAÇA

4 O Dr. Àntohiò Carneiro de Campos, j uizde* direito dá 2*. vara com marcial' destacôrte do Rio de Janeiro, etc. Fáçi saber aosque o preaiéhte éiital vireia, que em pr»çsUest* juizo, depois da audiência do dia 26dò còtrentei na casa das mesmaB á ru_ aoLavradio n. 13. o porteiro dos "auditório*

ha de trazer a publico pregão de venda earrematação, para pagamento da execuçãoque ManoelSoarè*. de Oliveira.Cravq..movea Lourenco, lixeira Borges, «a b»nis se-guintes: Uma-sécretarik embutia*».de J*ch-raudá, com 4 sràvètas, velha ei com defeito,avaliada em 12$; uma dscrivaninha de vi-nhatico, usad**., em 8$, ó cinco cadmras decerejeira e p-llioha, velha», em 7$500; ebem r.ssim 6 25/32 do; direito eacçáo doexecutado na èxacução' que este move áOrdem Terceira do Senhor Bom Jesus doCalvari*, e Via Sacra, correspondente á7.*parte e -nais uma apólice de 1:000# daa 217co*_.8tit'itiva8 do espolio dó finado José Lo-pes, pnr haver sido, em virtude de preca-torio deste juizo ab da 3> vara civel, con-fe atraia esi_a parte do direito e acção em32 daqu dias ipolicesjque setoandou reaer-var pnra pagamento do exèquehte. Par*ronsttr mandei passar <.- presente e maisdois de :gual teorique o porteiro dos audi-trrios publicí.Fá.e afEixará na fôrma da lei.D-.do e passado nesta côrte do Rio* de Ja-n^iro, aos 15 He M-ii? de 1876. Eu JoaquimFerrei a Pict <. o subscrevi. — Antônio Car -neiro áe Campos.

- iPolIcia da côrte.

Pela secretaria da policia da côrte. faz _•publico, para eo__.scimen.-a der q;Ueá|leoi^riér, que se acham delidos na easa aífe-D*-tenção os escravos sesruintes: Marioáf, d*Eduardo de Faria ; TheotonxOjdo.etóoUodòflnádo Dr. Feliciano José "Vidigál _aMedeiros, afim de serem reclamados.

Secretaria da policia da côrte, t» aeM&io da 1876..- F. J. ds lima.

DECLARAÇÕESSociedade Reunião dos Exposi-"tures

da industria Brasileira -

Hoje, áa 61/2 horas da tarde, haverá sob-são or-linaria, á-ru* dá Quitanda n 9—0secretario, M. C. Menezes de Macedo.

Uinisterio da Agricultura, Com-mercio e Ob-*as Public *s

Nv quinta-feira, 18. ao*,meio dia, terálugar,.em una dat salas.dá.directoria das,Obras Publicas, e en presença dos con-currentea, a abertur i das proç_stas apre-sentadas p>4ra'a construcção efornecimen-

^to dc material, pa a a estrada de ferro dePorto Alegre a Urugu íyana. (.

Polida da côí-teP4a secret_rir.da p.üc.a da côrte. .e ft»

publico p«ra osheçimento.decaem £on-vZ- quePse acha deftdu ¦«'e«c»n.-.E«_*íí dl Antônio da Silva Mo^u».^ de

recl«mada.-Secr«tana £*J?}™£.**10 di Maio de 1876.—F. J. de Zttna.ser

côrte,

Companhia E^frato^è Ferro da-^ofroldinaSrs.Oa

realis-ido Rozario

accionistas são convidados ar no -"seriptori. da companhia á ruan. 33 a. 14» entrada de su^sacaóeR á razSo de 0 «/ ou 20^ nor acção.do dia 20 n 31 do oorrente mez. Rio de Ja-Deiro, 5 d** Míio de 1876. - ThemistoclesPitroçochino, director thesoureiro, (

Associação ICominercial MRio de Jaiíèiro,

I_ão tendo tido lugar.-a assem-bléa greral annunciada para in?jepor falta de numero, convide P»Srs. s.cios _* reunirem se no sa-são d» IBanco do Brazil, no iia18 do corrente ao meio dia, afinade se proceder á discussão doprojecto de reforma doa c*_t-i-tvitos. ^

Rio de daueiro, IO de Mai« de1876. -Opresidente, Viscondede Tocantins.

Policia da Côrte"v ¦ '<' ¦•-'¦'*.

JPela secretaria de Policia da Côrte, faz-sepublico, para

"cohhocimento de quem con-vier, que se acha recolhido na casa dedt tenção, Thomaz, preto moçambique,ppcrfvo de Fuão Yarella, afim de serreclamado.

Secretaria da Policia da Côrte, em 6 deMaio de 1876.—F. J. de Lima.

Companhia União Agrícola

(em liquidação)

Por deliberação da assembléa dói? 'accionistas e credores reunido» - " 4_,gra_*rentes será posta á a**"*-** , a 6 do cor-*oublico, que »*¦ ¦%. om^t^ção em leilãodivfd«>» ' * -o iará em Maio'próximo, as

.. "-Ò de-ta liquidação: e para oo Srs.pretendentes t.xamina"rem, acha-se desdejá a r-láçãó rer uectiva e nominal no eaertorio, ™" "andar.torio, á rua de Theophilo Ottoni n. 19.

Rio, 20 de Abril de 1876.— O lifuüaate,/. Lopes ie Azeveão.

pe_de, indicando os lusrarés oude ell» se! *™à* approvado pelo governo o programman festou mai _ desde 1346 •¦ té 1725 e diz j m* organisado pelo conselho para os exaque easaflng.rUo da humanidade desd-íiaia] m*1*3 8«rae*8 de preparatórios ! -até 1825 não deixou Al&aàdri*.

'' J " °no 1",[yrt"-M "«»*-«-»*

Corpo .*'e fasenda da armadaDa ordem do Illm Sr. chefe do c irpo-de

fizenda, os Srs. o_Bc'a*>s R imualdo Rodri-gues Seixas, Antonio Luiz de Souzv, Au-gusto Soar-s da Silva Torres e lz.i<:a Candido de B-ito, são convidados a oomoa-e-C'»r na respectiva rep**rtição para obt .ctode ser _ço.

Repi tiçã < do o -po de fizenda, 17 deMaio de I.-.7G.— Baoharel M. de MagalhãesCouto.

Companhia de Saguns P^rseve-rança, de CimpóS

_3s_ \ eompanhta estabeleceu asua agencia ã rua de £_». Josén. 10, sob os cuitmdos <Ie GoavéaHeidonça &I.npe<.,o*.d-* fa«-casasvantagens toda a quali Iade des<*su? ¦.. s ã risco, marítimo, á ruade S. dose n. tO.

Juizo de Paz da f i*e^ueziada Lagoa

D. • Meli,o Mob^ks.(Continua)

Abrande falia m.dica supprt^

Rendi ín^nto¦

». ¦-.

89:714g0596-.975U689

"96Í6898748

TT*^TT—Nabarca.franc Mineiro,F. SchmidScheitlin & C. ; 100 barricas de tapiocano valor de,*2:080#? ^gusto

Leuba &C • 1.300 couros salgados no yalor9:750)^000.

de

CS.^S ^ ^nha &C?:m.-nÍfe8^"?S3^ despachado

dia 1 <i

Valores exportados no dia % f»

Buknos-Atehs •—No vap.. ing. Mondego,A. Wagner (ouro) 190:0008000,

_.¦•*>.

i u í?tóIDAS VÍO DI». 17 fififi '¦

Mi_iiLL0NBS.-êai. ing* LatonaAiÔ^ ton^.,' in. John Lewis. equip. 21.: em Jastro de

peóra.—vk-Urar ing.

noN- B-°'"lorrente"pâra Liverpool ma-

Srfestou 867. saccas de Cafó, 65 surrSes 0

dia 13 do corrente.jparamanifesto

A barc. amer. if nomani»

no

Hamburgo e es

TJllM mZniíeBton&tâã Bacem de café.CaAba?c

^er.Açuiáeneehde^^n;ditlò do corrente .para Baltimore _nfestou 6.300 saccas de cato.1

o "*p

n>gl. Uatkelyne despachadodia 16 do mez passado para Liyei-pool ma-

níestou 3?1 saíeas de W. transito dos

portosdo sul 3^ cauros*

I'£&*&>; ¦ ¦--¦'¦. :¦-fififi.

%'¦

Artigan. 519 tons., m,'';D,-GrifBtho, equip. U : em Jastro de pedra.

/BoBDÉose escalas.—Paq., fran- Equatew,comm. RotíBseau; paBsaga., os Já P«-blicadoS. '*fifi': ">¦-'¦ -r[fififi fifi . _

Montevidéo.' e, escalas. -^*:Paq.i Cer tantes,comm.- Jorge Gonçalves; passags. .Toa•quim d. Andrade bastos, A.marò. daSilva, Alfredo BarlBholomei; da Silva Oli-vèíra, Josié Baptii.ta deCarv-lho,. Fir-mino Serrote, João Pedro Lar crda, LuizFelix Bellona,! fToaquim Octavio de Al-jneida, Gaudencio Job*J de Souza Fer-reira. capitão tenente JuJio Cpjiar deNoronha e "*-8ua mulher; os allemãesAugustOTjgÉitíBtian, Ockélmann, JohahnJfeinrich Christia»- ^iaçher'¦•* os portu-

...

guezes Antônio Pereira da Costa. LuizPereira da Silva e Souza, Augusto Fer-nandes de Faria, Manoel de Oliveira,Manoel de Azevedo, e 8 immigrantes dediversas nacionalidades.

Rio da. Prata—Paq. ing. Mondego, comm.WilliamSGillies,pass.gs : oe aliem. CarlRebske, sua mulher e 1 filha; Franz Si-mon;* os nespanhóes- Martins -rRodrrguesM«»yor, sua mulher e 1 filho menor; Bau-tista Solderila; os francezes FelixProsper.Angustin Eucrene, sua mulher e 1 filho:

. os-italiahos Malio Nicèla, Miniçhella Do-menico, o belga Emilio A.ubert, e mais19 passageiros em transito.

Imbetiba. — Tápt. Goytacaz, 500 ton?.,1 comm. J.. S. de Menezes,' equip. 24: c*.

variós geheroó; pasBags. 3. P. Ribeiror Guimarães Sobrinho, Antônio José Fer-nandes j Joaquim Anton.ó Gonçalves,'Antonio.de Sou2.p1. Palhfr-íS, ManoelJorge de.-Mattos, José. .Antônio,

'Anto---Hnio B.ereira RodrigueÍB, Ãntóni j José Tei-

¦~ xeira Mai^tins, Antpnio Martins da Silvajúnior, Albino Cavalcante de Mello, Dr.Brazilioda Silva Ba.raúna,Dr.Ago-tinhoda P'lva Oliveiraí-ãíáthiaá da.fíílva Gúi-

j marííefl. Miguei ATyps da Silva, ..cto?rino Christováo, Libanió:^.aquim daSilvaV J°fé L°nre ço de So-p-za^FrancisooCarnozo di Sil^á. Joaquim Franttisco dáSilva, Joaquim Francisco dò' Macedo,

-fi Joao'Pime_*|;el d* .Silveira. Francisco"'Lucas deSouza, Venancio da Costa Ro

"drigues. José Martins Dies, W^noeVP«ar-té dós Reis, Manoel One fre >Duaçtè, Ba-•rão da Lagoa Dçurada, I çriádo e 7~e3 .cravos j^agusío Efominguea da Silva^

;. porfirio Ramos, José MarqqeB d» Suva,_ %4 praças do corpo policial da provincia;

ós frãncèzès Cóubertié Francisco èksviav. pulbeft.'- ..' :' *^.f"' .' **- ¦ J-_-TBADÁ8'í**.6 DIAl 17

' r.' ¦;_-_BA.OAJüríjl6 ds,, pat..; Viajante, 98 tonsM•-jíin.^SjBselino Francis&o de Mendonça-í À^quiho, equip. 9: c' as3Ucár;aFranci**coi.fiàe Figueiredo.fe C,

'.-V^fifi'- ~ •Campos - 6 ds., hiate SPeãro me AUániara,

46 .dns., m Antônio Fr/*nci*vco de Souza,equip. 6 :c. madeira a Leão Irmão &. C.

Soutos—17 hf" paq Santa Maria, crn.niLuiz dn.S lva Cií*!.*», püãSHgs Veris^i-mo Ferreira oe Paiva, João AlvezRibei-ro Cir ne, Cândido Ignacio da Silva, José

Fernandes de Alva,- D. Balbina AugustaMoreira dos Santos e 2 filhos menores,Luciano Carvalháes e sua mulher, Joa-quim José Bernardes, Manoel Barbozada Silva Castro, Antonio de Freitas Pi-mentel Soromenho, Januário Al "es deCa%tro, João Augusto Cezar de Souza,João de Oliveira Pedra, Eiua do Daffaro,Jo<é Gomes Leite, conselhei o João "C:de M-. e Souza, Dr. A. Berramat. JosóAntonio Craveiro, Antonio Gaspar deVa8cancello8, Antonio Soares de.Almei-dn. Domingos Antonio, Joaquim Mano,João Ttf.ecttoiiio .Leite Penteado, Anna.feixeira e

'2 filhos. D. Eugenia Bernar-dina Manso da Cunha, D. Ignez Barata-*a dinamarqueza Anna Maria Glausen, ofrancez". Françòis Maugneret. o inprlezBento Vicente Machado ps italianos Mar-colina GerlettijCiõtihie Gerlatti, Ambro-áina GérÍetti,T?ietL*o Caruso, Zapo Gio-yánni .e. o jjortüguez Bernardinó N0-

: g-ieira /.-*-: r- - ¦ ¦..- :. '„Ri^ de^S. joio T__r 1 diã 'hiat. 3 Irmãos, 43' tp.as- tn. JoeóRomão de Castro, ep^úip^ 6

c. madeiras e generosa Antonio JoséDuarte. & Ç.-»

Pergunte-se a qualque? umi medico, qualtem siqp Q grande* desideratnm durante se-pulos na pratica physica ? Elle vos respon-dera, purgação sem dores nem náuseas,sem çonstipação subsequente : sem detri-rpentq das fofç_s do doente. Informai-vosdè qualquer ura indivíduo quejámais f-zuso das pilulas assuçarart_5 de Bristol, seell .8 não '^ieneh.' m exactamente os ditosnns. De todas as mul.idÇ**8 que as teemtomado, não haverá qm só que diga não.Q seu effeiro sobre o tígado é tão salutarquanfo admirável. Nos casos de febrese sezões, fabres billiosas eintermittentes,elUs pro.luzi*m em breve tempo uma mu-dança tão benéfica, que só aquelles que oexperimentaram o podem ve dadtjramenterealizar. Nenhum homem, mulher oucriança, em qualquer parte do mundo queseja, tem necessidade de padecer pormuito tempo de moléstia do estômago, fi-gado, oa dos intestinos, uma vez que te*nham á mão este soberano Temedio. As pi-lulas vão mettidaa dentro de vidrinh-js, epor isso conservam ee perfeitas em todos osclimas. Em todos os casos aggravados ouprov<-mente8de impureza da missa, do sangue a Sals.parrilha de Bristol deve serus di jun vãmente com as pilulas,

42©.

As notas falsass A'quellas seus primeiros patronos na im*prensa que com tanta galhardia e alacri-da ie molhavam a penna no Thesouro,Naoional. houve por bem dispensar d-» ta. '

ref * o honrado Sr; chefe de policia^e cha-mou em substituição outro. Este surg° epromette ser mais boca redondade elogios,pois que molha a penna, -segundo corre,naquelle grande tinteiro e haburra;darfea8aMello Franco.

OSrv Titus, que tal Sè chama o novoalabardeiro e que aliás lê, ant-isdè dá-losá imprensa, .8 seu. artigos á poohláçâo dapolicia, declara no primeiro dellea >que-n ida articularia néBta questão, sefinão fo-aa necessidade indeclina-^l de restabeleceree> tos factos. .•¦"Nesta mesma pagina de ouro açcrescentao mascara qu.eò que nos incomntoda, á nós,é não ter o Sr.** chefe de policia ^lavrado osç fr «da .casa de Mello Franco, casa-, íjunt»elle. cas- respeitada nesta pi_iça*e-dignadas sympathias de todos ps" (jue a conhr.-cm, e^mais «»4o havs^, proceâtdòita mesinta uma busca rigorosa. »

Acc'it-.aconfts8ãonãoó preciso ter. comoo Sr.Te'-t.r, ido. pescar episodioa-entre osdirscipulos de Athenas (como Be vái longe,havendo dinheiro!) para,* unindo estestrechos ao que transpira doaiseus arrazoa^dos, chegar-se a este achado: que veio 4>escriptor á imprensa pela indeclinável no-,cessiãiáe áe;restabãeoer\ pertat factos rela*

i « Que julgou-se conveniente fizer iarui lho na imprensa no intqitg ds -«*?»''"[ a selecta. dp Qr. Motta ai. - ' -ü'1" QueI ser adoptada no bt»-- -• pó ie e não deve| arrastar - jk .-»-¦>¦ no e nos exames, e de-- eéte parecer os membros da

commissãò nomeada pelo governo.»Si f n de aprendiz a publici iade de uma

petiç-O que não prima -por fidedigna emmais de um ponto, e que antes devora terficado nos reservados de qualquer archivo,não o deixa de ser menos as arriscadas'proposições finaes com que cheio de siacaba J C. a sua bem elaborada defeza.

Tenha paciência de nos ir aturaando V.S., já qui nos quiz tão mimosamente obse-quiar, .

De ordem do Illm. Sr. çommendador Juizde Paz desta freguezia, íaçjj publico que aaudiência deste juizo terá logar aabo*»-*1'.20 do corrente, â* 11 b'o.r*.8 d»» *mnnh5 "Jcasa n. 18 da fq* do $$»> , t_' i !..„'.«tiga 4o, WnV. ' -*eral Polydoro' an"

J m^;_5** ao Juizo de Paz da Lagoa, em.. ae Maio de 1876—0 escrivão do Juizo,

João M. áe 4lmeida Tinoco.

fifiBm, r.:*

np-.1'

t^ARITr^AS.«_

' ¦ > r/': r;. . .

_-¦<.-*

Sooiété í .énêrab de Transi_-..- . r_3

porte Maritime^ à

O PAQÜBTE A VA -òa FtíANCEZHH I

Banco Contmerelal e Hypotbe-cario do Ceara**v *¦ , .

Acha-se aberta a inscripção para a toma-da das acções deste Banco na rua d*t Qui-tanda n. 47,até ao fim do corrente.—Rio deJineiro. 11 de Maio de 1876 —Dr. CastroCarreiret.

commandante RAZODLS, esperado do.tio da Prata até ao dia 26 do corrente,sahirá, depoi.» tia indispensável demora»Par»:f;./: iíM4BSELHA WM&fffi

renova- -~ ~~:

NÁPOLESBARCELONA

•>ar- frete», passagens e mais informa-_es, trata-s-1 com os conBÍa*natarios

fi: _llll

U. UBIS'T.134 U<

c.¦mm

tivos a- casa.rjesiieitavel nesla praçaedas s*fmpathiá8 de todos, que a conhecem

E Titus, não qúerando-que a talrespeitqt uma só convocação dÊS parteinàs

Um Hbysmo conduz seaipre a outro abyamoi-

Àrrastnr os membros da commissãò no-mesdii pelo governo, diase V S !

Como si o goverxu) de nonap paiz não pu-deí<9-- l*'.*Ç6r fnã*,i de**hom.na no caso dejulfír.r .m'pnrsi a. -bra do Dr. M-itta; comosina-, f¦*- a «-sa c-mumissão composta dscar*;ct. "í*s si-uv.^s «<ue emitissem juizofranco, Jjvríj de pêa^ e independente dequalquer t* lãi-f - wniss j,de inolo a informarconsciencio8»meote ao mandatário o queque em tal ob-*a encr>ntr"Í8se']

Sji. p.-irém. qunl-fó,* o parecer di com-missão c^.da a paâidn, o iivrp do Dr.Mottj i.*.*._*a por julgado.

Estamos eertos de que desta feita con-cordará comnosco o autor da s«lectá',,poisnão negará á redacção da Sguth AmericanMail ni*ofíí.i"nci: na ro-iteri», -".nmo

já o "fezcomo_T8!_u<_ ulusCrados collagas em docu-ment--* da sea píopri i piinno dirigido «-apodiT mNtÍ3;»ltí>, qujiei eterno. »

Mesiuo .porque.-áRe a.-*BÍm. não fora, seriaconi.iderar os membros da nova commis-são mais ingl zes do que os naturses daIngl >-i.r-r-.i. raH'*5 *.ab»d*>^*es- do* segreiosda lingua do qae aquelles què a aprende-ram imde^o b_ ç> e tên feitò:uso deliacomi. = -ici - íJe iliu-tração I

N^-> precisamos dizer que para julgaruma obra, cimo a de qu* se trata, nãò émiáter sabel-a traduzir para passar em exa-mes, cumore' possuir conhecimentos pro-fundos e especiaes não có da lingua comoda litteratura do paiz que a adoptar é na-cessario conhecer, pelo menos, todos osautores citados no livro para avaliar seos trechos da selecção são oa melhores e osmais próprios áo fi_L a qüe se dirige o meB-mo 1 vró.'fi Maa o faèto já não depende da approva-ção de um livro'que pouco interesse dará aseu proprietário e editor, a questão tomouum lado novo e muito mais serio: estãocomprometa idos ob créditos do conselho re-presentado na commissãò por si escolhidapara y-ilgar ^o' livro do'--D>'' Motta;~à -qualreprovando-o devia ter fu damentadp-:a3razoas queraihdft desejampsvôr publicadas.

Não ó tudO-.vae tambein nisso a reputa-ção de úm- membro do conselho que te des-taça pelas pro*yas de conflanç* que lhe temconcedido o governo Como seu repre»entan-te ém paiiz

"estrangeiro, em um ramo im-:.portantt8Simo de publica administrs.eão, ,

.* Nelle seldevem eacarnar a circumypecãí^a boa fè a lealdade e sobre'tuda Ô drai^P-resse mo desempenho de sua nobre missão-=reform_dòta. >;.."-. *y*<i. -% ';¦:--.

b-Ainda que. até,hojè, hão tenha havido.* do conselho

Sociedade Cooperativa deGoosümo

São couvida-Ias oh Srs "aceio-nistas 4a ^oeied-ade Cooperativade Consumo par." a si©**;-, ào deinstr-llação, no... dia «4 do cor-rente mez a- siseio dia, no Ban-co »»re*SSal ** ráa da Qaittndau.?8. aa forma do art. SS dosestatutos da *j*_<*-s-?sa soeiedade.

Kio ae Janeiro, t? de _Haio de18?6.— O sr.reiste, Dr. CastroLopes. .,.'-.'*'

-Policia da çórtePela Secretaria d* Policia da Círte, faz-

se publico para conhecimento" de quemconvier,:qui se acha detido na casa de De-teocão. Zef rino, escravo de Manoel deSouza" A.r_ujo. alm de st reclamado Se-oretaria d-> Policia da Côrte, em 13.de Maiode 1876.—F. J. Lijna.

• .L.ff!B_\________

CÔMPMIA- DEINAYEGAGÃO PADLISPA!W§-iifi SANTOS

S. *f osé, a 20 do c crente, ás 10 hot*3da manhã. '

Santa Har Ia, a 25 do oo rente, is lth iras da manhã.

America, a 30 do corrente, ás 10 h©-ras da manhã.

Riíc^bem carga tpdos^jps dias pelo trapi-che da companhia. .*":*' , .

Para mais informaçé^s, iib. escr^ptoiíodo mesmo trapiche, entrada .pelo

BECCO DO CLETO.

'¦**&

IiCOpolTiiaa

M_nn_ D« DEUS DO A.NOU* ^4

Faz-.e priblico que a sncipdade agrícolaestbel-cid-* neste dii*tHcto, sob a firmaMarii Bod-igues & Filha, aC á-se dissol-_vida desde Junho do anno próximo passado,por hi ver fallecido a sócia D_: Luiz* The-reza D;niz. filha da sócia gerente D. MariaRodrigues P'iníz,,a ,qual constituio proçú-radOres, afim de íratárem da dissolução damesma sociedade.

O flm-.deste aviso é apenas para evitarC!>mplicaç5R8 na dissoluçã'. da mesma ao-ciedade. ' v

Leopoidina, 25 de Abril de 1876.

ii m \\ /«\\: _rfl_________

_C_«______8 ___________¦ .?*:~~: ri*'

NORÜDEÜTSCHEft LLOYDDE

B_R_E_._V_E_3_._Sr

Policia da Côrte

Pela secretaria dá Policia da Cô>*te selazpublico, para conhecimento de quem con-?ier. que se acham em deposito na mesmorepartição, um:relô'gio; de metal amarellocom corrente dè metal branco e uma car-teira; que. fòraô remettidos pelo sübd-de-gado do 1* districto de SanfAnna, comoencontrados em poder de úm memor.

Secretaria da Policia da Côrte, 12 dèMaio de 1876—P.J. ie Lima.

Vapores esperados' '''fififi

Nblli^Ma.btin (ingíezj de Ne-w-YoM eescalas/'nóje. '-. - . >. 'PilB-l '(nacional) dbs,-porto8 do ;Norte, ató20 do corrente. .--.fi ;• ¦

SiijBa (ailèmao) dp Rio da Prata, até. 20dò .corréntç, h, -fi¦ .,

:QÍ£s$vn?i (inglez) do ^io dá Prata, ati18 do corrente. : fi ¦'

R;o Gea^eík (nacional) dé MontevJdfO €escalas, até 19 dpççrfçntÇi ,v

peasa Qualquer"bedeio..por^ahi ter«tduvidas, exclama jquási^delirante: ,: *¦. «Poisque.I-oillpstre patrono ÇobrigaldoI)que tanto se. có"ra_jò*»-e diaote da ida» desér o sm. infeliz constituinte arrastado como% bodtfi*spiatorio:?pKt9.ofilugarfido sacrifício.(oli 1 verdade;!) ainda pbbtbndk que Mello.Franòo- além de estar sujeito a perder ;aimportante quantia da 5:600g seja, senIojiÀsçj_bò nIs M_.uus de ™ _?boç»ssPí, ao.meiLOsfiviclima ãixt pesguizos. tigortsas. da

. Vapores a sabir -'-¦-.

âiLiKR^llemão^.paTa Bremen è esealas,iògô quei clíègue. ':¦-¦¦ %:':fi:-k^..fi:'4

GASSKNbi{inglez>para o Havre,. lego quechegue,

policia! '.''¦'.'¦¦¦'¦ -. '-¦-fi"- ~ Bôu/tósçw a nosso /tnrí.Q.yãTS-38 tamba»»»exclamar; -v -'fi.:fi-fi^fifi. \-'--¦ -:-i

du.ltó,!^Í;<?'%> o^rand-:TitusNoélb-^"í~ Tf^iipà; 0 -mascarado: Titus ! pôde.pensar ou tem razão para pensar ]que al-gdem'pretenda lançar,;á.cá*ja-respeitavel a.digna; dé sympathias nas fi malha$~de ümfiprocéssoí fi fi .

Mas uma casa respeitável é como a mu-:lher:honest-a,-cuj a.honradez fica em provadeBdeque; vão díscutil-a,»seja donde fôr.

para tratar de tão importante assumpto,ainda qúe Be nSprtenha,*ma^dado responsa-bilsar aquelleique declara.í*settilivrd ado -ptado, apezar3io denegado do'vsecretafiò.dainspectoria, que o é tftttibem do conselho ;•comtudo, contamos qué, qqando se percamob homeris,-salve-53 a instituição qué »•_}''"creou e mantém e á cuja frente >- ' íaloidadáo que oecupa tp»1^'^»?)-11 °

fiCÍi^Btm^fififir^ d» Império^íorma-jíSa-»~-r ^quanto, o lugar ás m-

Socieiiade cooperativa de -^' consumo ' Jífi '

(DECRETO DE 26 D__í A.BR1L DE 1876)

Q =;í/A.Qfü.:ÉTE

-¦:firfi:fi':fififiífir -fir-'-'

* . fir'fi::rfifi '-' *;**;_

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_üü______S"_./-•".BkSi__Í^'-'':' 'Èíji-*; - .

Pratamez.

esperado d> Rio daaté 20 dp correntesahirá, depois da indispsavel demora, para.

3E^L "Emi Xi/L _E3_i l>ffTOaaNDO HA. ni

COMPANHIA PAR* FORNEOEB GÊNEROS S^c08 g^. ^SBO ^ , CMMGO, S0UTIA1_|T0N>_S MOLHADOS AOS SEOS AGOIOÍ*"" STAS

j3*t"j- fifi, nos forem chegando. :.f^ÍÂ_u ádian .iremos idéa aem ouvir irjuizo

da commissi-o que deve ser .imparciai e deaccordo co in o .estado de n osçia. civilisaçâo.

* Nenhuma prevençáo padomoa ter, deliatudo esperamos. -

Rioi l^de _4aio delSTÔ.,, -; : fifi-fi.

fifi-r:O reformista, i

PBLO MBNOB ?R5<30 ^8S1TbCfi A88ignam-j_é ft8 &CçQ8g nas Tuas: dos^rC,B n. 54, Ouvidqr n. 80, Gonçalvesüiáan. 77, largo de S. Francisco de P«ulan âA,*ruaíDireita n,;6, largo de SantaRita ¦ n. 20, ipraçá da ConstitmçSo n. .84,rua da Lapa, e ma da Quitanda n-.78(Banco Predial) onde sê-?distribuem os^esta-tutos da mesma sociedade.i: .:,% -.-,fi

para

^lj;'Vid: o-T-âtádo de Scorbuto, contendo ás, _._ . indagações sõbréá natureza, às causas e o trrttd-

BahíV(nacional) para os.portosdo Norte, mèntodr.sta:mole-tia por Lind; e o Tratado deno dia 20;*-á's ÍO-hpras, --'^"^ por Vau1-

C^bhs (nacional) para Itapemerim e?es-1 Switén: .calas, hyje ás 8 herrás v .-.''•¦'\"¦•'.-¦' _ .*' : '^g^vid.

a :Méd.:Rrat. de - Thoinaz Sydenhan^VíiJbsifeXnáciònal) para Santos, no dialsessào a»constituição epidemicae pesteidós^*£!£?20, 4» 10 horas. ' * - :l ò. 16§5,16Ô6.1667^1668,1,670,1671.1673 a1685

¦;*',... Barra Mansa '

O abaixo áBsignado", retirando-se hqjapara Portugal no paquete .francez;;-?<¦«<«-teúr er&o podendo por falta de tempòdeB-pedir-se pessoaltüente dè seus amigos, ofaz por este ineio, e^ao mesmo tempo ofSe--recè-lhes seus serviços nauueller-rúno.

Rio de Janeiro, 17 de Maio de 1876.

José Antônio Quimab__ss Coütikho.

": Policia da Corte

Pela secretariada policia da Côrte, faz-sepublico, pis.ra conhecimento de quèm^on*vier, que se acham detidos na Casa da Dé-tenção os escravos seguintes: Diogo, preto,angolaV de. Antônio Telles de Mo'"";Pèdró, crioulo, de F. Ferreira,

Tem exeellentés accommodaçQeapassageiros de l* classe.

Os preços são :r f_í*& jD&ulft* ••••;•»••• « • • « • a • • i a ¦. ^ -3b

» Southampton, Cherburgo e-Antuérpia. ............... j>- . Br$ÇQeff.v:i:,:...;';,.-»..-..-.'.._ .v.^-^já.Este preço inclua vinho para meaa. .Paira. a*, classe, que também recebe

vinho ao jantar, o preço é de £91/2.,4-:Acha-Be um medico a bordo que prestegratuitamente oa seus serviços, aoa Sra.passageiros. _

Para carga, trata-se com o corretor IVoigt, á nia da Alfândega n. 1,fazendeiro

na Conservatória; provincia do Riq^de Ja-1 passageiros e inaia iaforma^íe»,néirò; Demetrio, crioulo, do capit^Mi^el gentesde tóí,- fazendeiro náffreguezia da Gdaça*tiba, afim dè gerem reclamados

>'Í--ff__S_4-___

íf-para

Secretária da Poücia da Côrte, em 16 de

Maio deWlQ.—F.iT. de Uma. í67 RÜA DÉ S. PEDS0_.6f _

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MfiiMíãi*;rí,'J{_ír|^i^_^^

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'4z "a:avaa O G-lo"bô— JB.mmmmmmmmmmmmmmmmmmvmtÊmmismsimamsmtmnmmmmmsmjmmws^^

io -de «Jáneir®, ^timta-tóira lSde Maio de í:S7-6

ANNUNCIOST|0MING09 da Silva Lopes e Manoel, deIJ Castro Machado, aocios componentes da"firma de Domingos da Silva Lopes & C,participam aos seus amigos efreguezes.tan-to da corte como do interior,qua mudaram6 seu estabelecimento de drogas e prodúc-tos chimicos da rua do Carmo n. 16, .para-ada Alfândega n. 19, onde esperam conti-nuar a merecer a mesma protecção que lhestêm dispensado até hoje.

PAWADDUr A CJ e flôr8a brancas ohr°-bUnUnElIlIjiiiJnicas e recentes, cura-

-*« rudicr.lmente ém 3 diaé, sem dôr nemrecolhimento, pelo opiato de Berton, única-mento á rua d'Aaisembléa n. 78, drogaria epharmaeia Raspail.II V ençommendas de escravos de ambos~~"*llò8*8éxò8. tanto para á corte como para °interior, garantindo-se,bons preço», nãofazendo Beus eenhores despezas, si houverdemora nas vendas; para mai» esclareci-mentos no escriptorio de Antônio Caetanoda Silva, praça do General Osório n. 61,¦obrado, antigo largo do Capim.

PRECISA-SE de um ajudante de cosinha

na rua do Visconde do Rio Branco n. 59.

~s*-'—

pHiLui OLLOWATS DEA MARAVILHA DOS TEMPOS MODERNOS

Estas famosas e incomparaveis Pilulas nuriflcam Ó SANGTIE, obram suavementemas cem efficacia, sobre O FIGADO E O ESTÔMAGO, dando tom, energia e yigor aestes grandes mananciaes da vida. Elias curam as doenças próprias do sexo femininoèm todas aa idades, ao passo que reduzido a pó, este medicamento constitue um reine-dio summamente apropriado para as crianças.. O emigrado, o militar e o marinheiroeconhecem em todos os climas o valor das Pilulas Hoixowat.

AÍL.A^^3ssssaaBa!ÇJ6^s53s:,i;i¦.--.,-..J«^^i^u.^.*!MU¦»l

UWuU Lá$S 1 w" E' um remedio infallivel paia as moléstias das PERNAS E DO PEITO, PARA AS

FERIDAS antigas e chagas, untando-se abundantemente eom cr- Unghento a partemolesta. Este Únguento* cura a dôr de GARGANTA, diphteríái bronchitési tósBe; cóns-tipaçõf^s e asthma. Este bálsamo é especialmente effieaz para as inchações glandulosaB,gota e RHEUMATISMO. Além disto, todas as aftècçõès cutâneas cedem áo poetói* cud?ativo deste remédio, com tanto que se tomem siinultaneameht& as Pilulas Hõ12.owaíauppuriflcar o sangue.

PRECAUÇÃO COSTRi AS liiSiDIOSAS

• -'-¦**•¦. ¦¦¦¦; -: -

wWrBBbV ¦Mama IfÈL&lò

¦ HÁ DO OUVIDOR 55

fGSDE

Miarina e FenoCMTM à OEMÇÃÔ

PREPARADOS PELO

§ REMÉDIO BE àfEEPARA

OR. THEODORO

FEBRES INlíipiTTENTBS, SEZÕES, flBRES PMNICIOSA.Sm todas asAfebres e outras moléstias mie

geralmente sã© cansadas pelos plasmas^Tastofeceõesáa*?e^M|ainJdojii.liWares*

isalmbi-es, iaapuros e pantanosqs

ESQUINA. BA UVA. DO CAStBIO

Eoupasflnasparahomensemeamos

FALSIFICAÇÕES FEITAS

sg Ü

ECEBEM SE eBcravoa de ambos oasexos, para serem alugados ou ven-didoB, sem seus senhores fazeremdespezas, garantindo-se bons preçose rápidas venda», tanto para a corte

(como para o interior, por ter-se én-commendaB; para tratar no escriptorio deautonio Caeti-no da Piiva, á praça do Ge-neral Ozorio n. 61, placa, sobrado, antigelargo do Capim.

VENDE-SE por precisão de sua senhora,

urna preta crioula de 18 annos, humilde,de bonita figura c boa iuucma recolhida,bemsadiae morigerada, engomma muitobem; faz tuyauté é boa costureira, faz cro-chet, marca, lava bem e fiz doces ; da-eeacontento a peBsoa particular, na rua doRezende n. 76.

PÍLULAS E ÚNGUENTO DEHOLLOWAY

Os Droguistas J. F. Henry, Gurran &_C->tob o ;nome de «Holloway & C, j>qasfim—umas falsas pilulas, que mui-nem consciência, obtendo-as dos ditostraiam de vender ao publico, como se

ESCRA. YOS,A rua do GetíSt»! Câmara n. 248,dobrado, recebem-?4» PB-C™v?»,^eambos os sexos para alu^*3", aaian-tando-se aluputiis paga-se bt>Pi,epsra vender, garantindo-se rápidasvenda», ebons preços, por.ter-se

ençommendas tanto pura a corte, comopara o interior, sem seus senhores fazeremaeapezas : para tratar com Cunha & Silva.

A

BmB

•T&í '^rl^^^^í^^:'^ A*'*-Salsaparrilha -

teS BE BRiSTOL0 GBIHDI PURIFICADOR DO SÀNGÜ1

ííar^Utida como rornedio infall'>e con-tnT a LarOfula em todas ** auaa íorma»,SaJaiTSmíWBaá •

¦inveteradas, syphihs,

mo chronico. d«wudaae geial do ^btema e todas as moleza» que. tta^a,«a

origem na impureza do ."anpue e aoanu»tnore».

IfflttS ' VAPORMOENDAS

tachoB para swaear, fundidos ou de ferrob.L.do TodRg ò''gua e maia *ccaasorjoepertencentes á agricultura. Vende-se nasíflficinas de Luiz Lopes, Cooper & CiyStKá :uíí da Boc .sta a í, antiga ds. -ande

n 226, onde tambem recebam encommen-í*ro para env*rnr,ç^ de machina*, avi.e i-nchaa a v~pbr, iuiidições, caiaoiras.etc., ete-

AGM DE VIDAGO

de Nova York, manipulam e vendemcom a suppoBta marca de patente—tos negociantes, sem escrúpuloDroguistas por mui inümos preços,

___ foram as minhas verdadeiras Pilulase Uncuento, quando^aliás aquellas suas composições nenhuma efflcaeia e valer tem

•Jogo, pois, muito encarecid*mente a todas as pessoas, residentes no Império doBrazil, a cujas mãos este meu aviso possa chegar, e principalmente ás mães ue fami-lia e outras senhoras, que se dignem prestar-me todo o auxilio que lhes seja possivel,para que façam publica a fraude usada em Nova York, prevenindo tedoa oa seuafítni^Oí», para n5o serem enganados comprando aquellas composições debaixo dotitulo de « Pílulas e Únguento de Holloway », que levem algum rotulo de Nova York.

Antes de effectuar a compra deve examinar^-se com muita attenção o Rotulo ouLetreiro contido nos Frascos ou eaixas, certificaneto-se cada pessoa se elles tem aseguinte declaração, 533, Oxford Street, London, porque a não a conterem estámanifesta uma descarada falsificação.

Cada frasco ou Vidro daa Pilulas e Únguento levam o sello do TheBouro Inglez,com aB palavras « Hollowa/s Pills and Ointment», Lor dou, nelles gravadas. Norotulo está declarada a direcçao, 533, Oxford ótreet, Lonoou, local em que única-mente se fabricam.

Roga-ae ás pessoas'que forem enganadas peloa vendedoreB das falses Filmas edo falso Uoguento, que me communiquem asparticularidades, afim de que eu im-mèdiatamente possa perseguir os falsificadores, retribuindo liberalmente sa pessoasque me descobrirem a falsificação, pelo seu trabslao e incon.modo, comprometten-ac-ine a não divulgar os seus nomes.

AssignadoThomas Hoilo^nray.

Londres, 15 da Março de 1876.

Este importante estabelecimento, o primeiro neste gênero, acaba de receber omais exrjlendido sortimentogde roupai para o; I

"o que de melhor, mais moderno e de mais apurado gosto se confecciona nas princi-pães Tabricas de Pariz, assegurando vender mais barato do que qualquer outra casade igual gênero 20 °Io menosem virtude da grande quantidade que recebeu de roupas finas, para homens e meninosde todas as idades; assim como vestidos á Amazona, para senhoras montarem a ca-vallo ; robes dê chambre, riquíssimos cachemir brandburgo de seda, scolchpados, etc;camisas, ceroulas, meias e todos os artigos concernentes ao completa toilette de homense menino».

Para todos es gostos, pmra todos os tamanhos cpara todos os preços

EGnmwSüáííSAPPROVADO PELA ACADEMIA CE MBmCIRA DE PARIS.

A Academia de Medicina de Paris ho um do» oorpos sábios o mais av&ro de reoomOMBa'açõe« e tanto he que já ha alguns annos que nenhum medicamento novo recebeo a aua appro»VaDevem

loco serem accolhidas com toda a benevolência, paios Senhoras medioog, a» prepa»rações que merecerão tal distineção, a cremo» prestar-lhe» ura verdadeiro serviço, extrahinaoo seguinte do Boletim da Academia j__i»__ w»___j'.x-üi-ii.

« A Academia julga que o protoxalato tía fa?ro apresentado pelo doutor Girara *de«tt»cado a prestei; oi maioíe* servi»^ & therapeutica, po»toque tom a propriedade deolo da»prizão de vsntra, a sendo quasi insulso, é tomsAo com gosto peloe doentes; «ira ramv^lmentoem dóscs de 10 à20 centigrammaa diárias, a chlorose, a anemia, o hyatwlsmo e toda» as attei-ções que teem por origem a pobreza de sangue. ÍUmí ü.. t^*n r^iU.Além do que acabamos de dizer he elle um regenerado» herok» a npldo das forcas ps*-»»3aa nos convalescentes, ou naa de" '"'dadea de compleição,

UA DO OÜYID0]ESQUINA DÀ DO CARMO

35

BÍNduBOISSBN

A applicsçSO vantajosa, feitapelo povo,do leite da Gamellgirae.Jaracatkidyf-tz-me.com que ^procuraBsie .extrahir dessas-sub-stanciás a parte activa, afim de íjue-aiSUaadministração nâo tivesse os inconvenien-tes da digestão de uma.grande quantidadede substanciaíiiniíamehte désa'jgradãyel,:eem grande .parte inerte.

Éxtrahi uma substancia crystalizavel,que appellidei —DOLIARINA—, "que.con-Btiiue os pós já conceituados pelo publico eque - especialmente" fecommendo - àos Srs.ftzendeiros.

As mais rigorosas experiências, feitasdurante

"muitos ans:os provam a efricacia

dos pós de DOLIARINA (sendo legitimo).No commercio appareceu uma preparação

com o mesmo nome, ,que n&o é.prepHrftdapor mim, e, na analyse a que procedemoscom esta imitação, observámos que hãocontém nem véhtigics de doliarina, aparte,activa que encontrei no leite o a Gamelleirae Jaracathiã. Além -desta fraude,abusando da.boa fé do povo.faliam tambem outros ingre-clientes pr<ojpri&& á composição.Para evitar estas fasifieações,cada'directorio qne acompanhao'Vidro deve ser assignado pelopróprio' punho dõ 'autor. "Nosmeamos vidros se encontram os nomes dapreparação e "do autor; por isso nãò têmletreiros de papel.

Único deposito na drogaria de T. PE-CKOLT, rua da Quitanda n. 193, placa157.

de ^qlestiaaqneprovérn da mesma causa, taea como

aHEaj.^ATISMO Jutermltteute £U '«g^^Snk^'

enfermidades de ;typjt|0 ii*JSW^te»fe»tstò è. que v«íl|àBBí Écriodiei

èòm. tsBtervaülps.ou

^<?'^í^-5í'íi(TODtFRETO DB FSRRO.e M&ZíG&SfEZ) appsndu pela kadaaia de HedieÍBa 4e Parisà

A inefücácia tão «requente das pilulas de iodureto de ferro provém de que nio entra n'ellaamanganês, ooipo que sempre se acha unido ao ferro no organismo, como provSo os traba»lhos -Jòs mais distinetos cliymicos.

hs cilu^as de iodureto'de ferro e manganês de Burln du Buis^on, approvadas poia Aoa*rtíitsi» de medicisa satisfazem estas condições, e é este_o motivo pelo qual os seus effeitos&?> i-narífiinosos. se^uros.é infalliveis em tov^a as affecções lym.ph&ti<sm,s, escrofUlosas,«-aaMÈfçíw* o ssífaorcuiosas, nos enfartes tT9s glanàulas, irregalaridades da mens-fcraaçào, o nos accidentes do eüpMiia c^netitacionai,

t

0:Remedeo de Ayer,, expulsandç do ^ft«ma oM

miasmatico, cdra todas êllas c9m a mesma P"»™-^^^1-1!?"*.possuindo ainda a vantagem de;não prejudicar a saude.geraL «amoacontece com'0 emprego do sulfato, de quina, o qual^tambeu?. im&?obra com.a energia e infalibilidade que são caracteristicos,<Jo

tSLeB£ted|o de ...Ayer

Hamühares de pessoas que. Sòfirem do FÍGADO sem terem en-contrado uni remeáò adequado. Freqüentemente este maiproTémde causas que 0 IBeaneafo de-.-Ayer combate promptamente,restabelecendo em seguida a Bàiide com .uma rapidez que tem sidobem admirável.

0 REMÉDIO OT âYERo vreparaâo $e\o Dr. J. C. Ayer Ji C.

y chimicos práticos e analyticos"'" Lomejll. Estados- Unidos

AebarfeA vendaluas principaes botãeas e EÍBrogarias

Deposito geral para o£Brazil

N. 13, RUA PRIMEIRO M MARÇO.— RIO DB JANEIRO

i^^^^^^fe^^^^^^^^^l^^

es PâRIS

"£ CA. PHfiRHACElfTIGOS

ünicoP donositarioayd&s. a^uaB.™^.er*e^slcalmo-gs20sas ;, Vidago, autoriz«doB

e acabamtas águas;pela empreza, faz^m publico que acabam

de eceber uma nova remfcasa acetfaue ha dias se tinham acabado.

Outrosim, previnem ao respeitável pu-bitòo de que oe bons resultados que têmobtido da applicação destas auguas nas mo-lestias do estômago, figado e ourmas, tor-nrndo-as muito procuradas, animaram oae-neculadorea a introduzir no mercadofrlnde quantidade dellas falsificadas, e porfsso pedem todo o cuidado em comprar aelegitimas águas de Vidrgo, que serão en-contradas em casa de

êz €¦;DEOGUISTAS

es Rua Frfrapiro de Março 2»

0£ Ç.iiBUSB^^ez.B ^ ^ eo..vo«h,fl a/iTniravAlmftüíe o oleo de Beado de bacalhto, o tem sobf* eate as. segulntca

.S^S* i?Em dó«e3 !guae8 contem maia Iodo .- !• Seu sabor he summamenteIS^daveí -I^Todoo mundo e sobre todo a. crianças o tomfco wm a menor rejraffnancla.*^nm dõs msás^poderosos agentes coahecãdos para modificar os touperMiento» lymph*

«oito e da pelle, no» eníartea «aa glamdnlas.P«r« ficar certo de consíwuir oa noasoa productos legítimos ejerdadefros, e vâstea tolgiMe

«•£££¦rf^^^ffSsasmuiaa ae eompromettórao por escrito em tão vender, nem aegueffa ea3aa l^rStto, ÍDmoHCHBLil; b O; Bnana « Ou • A. Bomtwster nos seua armazém» gênerosifaüdlloadoa

sutCpi; Lb« Airraata aa Sn.v* SSnaas a O*; J. Oaanm.O; Asvas Viana a ftnzasaua;. Vnua*

lasu

PRESERVATIVODA"SR^SIFELH.ADO

-tf à saDído que o phoaphoro e a cal são as bases essenciaes de qualquer produeto desti*Bacio á reconstituir o organismo o.a cicatrizar os tuberculos dos pulmões.

Comtudo deve se notar que, para que estas preparações produzem o effeito desejado, he ne»cessario que sejão absolutamente puras, condição que nenhuma casa pode realizar melhor 'do

que a nossa.Os Siirs médicos e os doentes qus qciy. -em comparar o nosso xarope oom os demais

conhecidos até hoje nos darão certamente à preferencia, sendo a sua efficacia' superior m deiodos os outros, no curativo das af feiçõea pulmonares. -^

üUe calma * tosse, faz desapparecer os suores noctumos, cura a- hronc&Ito. os eatanrfaoapulmonares, a tísica, e corta a febre lenta que déstroe as íorçaa do doente,

Para ficar certo de conseguir os nossos productos legitimos o verdadeiros, e mister dirigir-se&b casas abaibio designadas, as quaês se. compromettérão por escrito em não vander, nem sequerter nos seus armàzems generos falsüicados: Dupot"ihei,i,b b C'»; Besrcti g C'« ; A. So».hks, Diass C»»; Silva Viaíwa e C»»; J.-F. 8ii.va Mort~ibo b- O'»; Alves Vieira b Sbrzedbllo; Vibisatinu°E O. Lsas Ainonie ba Scva Mbhoez b 0»*t J. Uaaiia.

DÜSTRIi 1 AZLE /'¦

D. Julia Maria da Costa Mattos, sua mãier irmãos (ausentes) e Augusto Meunier,convidam aoa amigos e camaradas cie aeufallecido e chorado marido, genro, cunhadoe compadre, o capitão tenenta graduado,official de fazenda reformado, Joaquim JoséAlves de Mattos a assistirem á missa do se-timo dia que deve celebrar na-igreja da ve-neravel ordem 3a do- Monte do Carmo, nodia 19 do corrente, as 8 1/2 horas, confes-sando-se gratos e agradecidos ás pessoasque tiveram a bondade de acompanhar ocorpo ao seu ultimo jazigo.

I VÊ M 9108

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9 . M.r.-.i -:.>n:-..V. __. -. .,...-./? ..i„ .in „..„,.. „.f.'r'a rfA Vfi^n rnWRTÍPACÒfeS. rouQuiãScs, apho- g1PUBLICADA POB

DIAS D\ SILVA JUNIOBüm bello volume de quatrocentas pagi-

nas nitidamente impresso, 2$000.A* venda em todas »s livrarias.

Trata-se de quaesquer questões relativasao fôro, adiantando-te dinheiro para asdespezas. Carta nesta folha á Castro.

mti ¦8 lm lliiiltlt!) mmm

r\ « rt

uu\ w\Nww mm M sima tapar,Kemediò effieaz, nfio si para curar qualquer ataque de erysipella. como para ia

D^áir o iesu reapparecimenio. ; .. , D.v.i;' \onrovadò pelo Governo imperial, acha-se É diaposicSo do PoM'instrueçSes, datadas e rubricadas pelo autor, a atestados de peasof'de

f^rande reputação.®KP©SIT© SJWI£M>

Rua do Ouvidor n. T8 (placa), am casa de Bernardo Ribeiro da CuãhNas outras províncias sSo indicadoa pelae respectivas gazetas

:> í;o?rnotáveis e

Premia ias com a medalha de mérito na ExposiçãoNacional de 1S75

Tinta roxaTrinta azul pretaTiixta -vox-<3to negra"Tinta preta syrnpatnioa

Es»í£-» tintas Fão. ao escrever, de uma côr bellisaima, tornando-s* em pouco tempopre!:» e inalterável.

TINTA PRETA AZEVICHEEXCELLENTE TINTA. PRETA E LUSTROSá

A.* tintas pretas de Monteiro póiem ser postas a par das melhores tintas estran-g íaa para escrever, ainda, luesmo as de maior fàim;, porque lhes não levam'desvan-a..em ; são liqúidas em extremo, e sèrh aquella immensa grossura com que geralmente

fipresentsm as tintas para escrever, em nosso mercado, e sólidas para resistirem atodos os rigores do tempo. As tintas de Monteiro são, como industria brazileira umadaB mais florescentes neste paiz, e que em seu gênero tèm por seus fabricantes subidoao maior grau de apuro e perfeição.

TI!*iTA VIOLETA EXTRAFIMBELLISS1MA PELA COR E EFFEITO

Vendem-se em todas as livrarias da côrfce, lojas deferragens, armarinhos e principaes localidades do ím-perio e Rio da Prata, por grosso e a varejo.

COMPRAM-SENa rua da Constituição n. 33, informam

uma passoa qun precisa comprar uns e^cra-vos de particulares, e paga bem.

Jüi-.o i.y.--r.z cOLira ,l3 t.--:(iiniln-rí;-j-s- ú;i ^r.j^-.l-i 6 ao ;>en>K i.urfS^IPAfMES. >-- ,-. •-¦¦i ...i (extin«;ã'i de toz-í èatharro aqudo ou chronico, asjthma, tosse convu<i&,grippe, ele.i ..nuasonedalhas prata o ouro. iijiraerosos certificados àos mais distinetos doutora», uiü relatono daí Academia «le iadustria. attestam da sua arçáo cain:ante «m todas as irritaçoos do tubo digestivo; estai u^ti be aui recario muito au[iiecia.do Jos .idvogados e,dos.cai>.tor»u.

P-r.i.., ZTi, nio TViíboul Rr.YFM,'. {'t-i.irmarmitico n^eiiK-o e C*, suecesgores.

Deposito no Rio-de-Janeiro, T. DüPONGHELLE e C', 108, rna 8e Sio-Pedra

II

Tws&i

MULO FILEIparticipa aos seus freguezes e amigos quemudou o seu deposito de papei, de todasas qualidade», ds. r»i«» d». Quit^n^a n. 5,para a rua da Assembléa n..i38, sobraio ; eaproveita a occasi&o para tambem commu-nicar-lh :s que acíibu de recaber um bonitosortimento da papel para impressão, al-maço, liso e pautado.

Cf deposito só está abarto das 8 áa 5 dstarde.

ATTENÇÃOTendo-se desencaminhado a. apólice de

n. 11,553 ae seguro de vida do banco uniãoda cidade do Porto, reino de Portugal, feitopelo fallecido Domingos Gonçalves Bouçsssobre a vida de sua fllha D. Emilia RôzaBouças, residente nesta cidade, si algumapessoa se julgar com direito á mesmaapplica, reclame . por espaço de 30.dias acontar àé hoje perante á direcçao do inpsmobanco, findo este-prazo se julgará livre, edesembaraçada a dita apólice. — Rio deJaneiro,^ de Maio de 1876. -

'¦:%'¦ typograpliia d.o «r GhXiO"00 » in-cumberse de qualquer obra typo-grapliica, garantind-O nitidez prom-ptidão e pregos raxiito razoáveis.

51 lua dos Ourives>-;pyy. y-y-yy^y-^y^im&^My-:

DE SUCCO DE ALFACE e LOURO CEREJA.•• «BIIIAUM © ®**, pBti

Todaa as pasttlhas peitoraes, hoje de grande reputação, conteém ópio • por eonseguiatalio Irritantes. Os de Alface edeLouro-Cerejánio contem ópio, sSo ao mesmo tempo mais cal»BMntee que todas aa outras e nâo exercem accio alguma irritante nas crianças nem hos adultoa,

CurSo rapidamente a coqueluche, a tosse, os defluxos, o catarrho pulmonar, as Irritações dopeito, a {alto de respiraeSo, © aliviam a asthma a as rouquidõe«,

Para fiear oertõ de ct»»»eguir os nossos productos legítimos e verdadeiros, • mister dirigir-sefts casas abaixo designadas, as quaês ss oompromêttérão por escrito em nSo vender, nem sequer -fer nos seua armàzems generos falsificados ¦ Düpokcheixx b C*; BERRna b O; A. Soabbs, Diasb C»; Silva Viamka"¦ Õ'*; J -F; Silva Momtkibo b O: Alves Vibiba b Sbhzbdello; VmnuhLnu b0>>; Lau Aktohio ba 8nva Ubsqbz iO«í". Ubhbb.

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n: 236 Lista geral dos prêmios da 78Mòtóa^oncedida^ das casas de caridade da prov|nç|a do -R;o: fMaijt^iHi; -^raíiiilg ,-q.a_ 17 de f aio ;de Ü$jà

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