4
V1*1 ,—- Sr*T?*—"" " ' iiiiiiMiiiw ¦ «i-i-mi»» i li.» it ¦¦*..*¦ ¦ _||..1 i w^wii—»«¦¦¦¦¦¦*¦!¦!¦ææimsmsm^m^mmmmmmm^m, m im 111 mm «mii 3y***M^*^yM'MIII'*íf11'' '" "" '",'-'. ..."'"'L_.'V..-J' "' ,'... ¦¦"—>«-«»* ¦ ¦-..¦¦ ¦—B-—.-kw..;^.-.- ^.ww. iii„w.i,„. æ\æWHPWIII¦! » II- ! ¦ ¦» ¦¦-¦¦¦ ¦ .¦.¦— I Hl» » —¦¦¦' '¦"¦>""""'^ ¦¦»«¦— ¦¦¦'¦ ii ' ¦*'¦ - Anuo I..- «* 6i»ooa.~N. «4, """'"* " ll il "¦¦» 'Hl II M^M*W I) l^j im llio r>B] JANUmO.-íloxtrv-rtjlr». r <io Outubro do 1SS11 Numorott.vul«o^tO rm. 2 EDICÂO IÜIÜ DORA o moroadode cafó conservou- no hojo Inaotlyo óm'virtude das nuUi noticias dos laoreudoseslrau- geiros. Os bancos coiisorvarnm as mim taxas, com quo abriram hojo o morçado do cambio mus consta que liouvo falta de lotrua o quó ho reallifafaa nlgumai transacções a 22 7/1(1,1. por i$000. GUERRA ror avião desta dnla 0 Sr. mi- nistro da guerra declarou A proai- dohclii da Uiiliia que recommcn- dasiio ao conselho do investigação, nomeado para verificar a quom cnb.5 a rosponsabilidado doB abusos oommottldos no arsonal do guerra da mesma provincia, a maior ur- goncin na apresóntaçSo d > sou relatório, visto quo »e acha fuiic- oionando doBdo Dozombro do anno próximo passado. Mandou-HO incluir no Asylo do Inválidos, pura alli servir, o alfa- res honorário Manoel liu/.obio. 0 finado engenheiro trabalhava uu prolongamento d.-t oair.ulc do forro da llahirt, tendo por cliüfo o í)r. Fornsndos Pinheiro o ora oa- limado o apreciado como um dos mais diiilinclo.1 da mia classo. Rouitiram-HO hoje os aocioniutafl o mutuários da companhia Mutua- lidado divergontus da directoria mesma companhia. A reunião confirmou a commUsBo jiosoolhl- da parr. defesa dos intoreasoii do todos, o eítoarrogou-so do proso- guir nas modida» j.i inioiatlas, Essa commiaaào compüo-ro dos Sra. Joaquim C. uuimnr&o» Junior o Antônio Justiniano Estovcs Ju- nior. Consta quo o maestro Ferrari vao abrir uma nova assignatlirs de Reis rocittB, nas quóos SÓríO cantadai as operas Guarany, Gui- lher me Tell e Rei ds L.ihoro. MOVIMENTO DA BOLSA Voiidoraiii-so hoje: IO Deb. Macahó o Campos n ISO Apólices gemes tt",', » 00. Macahó o Campos n Approvou-so n doliboraçSo q«o tomou a presidência do Maranhão do mandar extinguira enfermaria militar oxistonto na cidado do Ca- xias, sondo as praças do destaca- mento quo oxiste naquella cidado tratadas na capital da mesto* pro- vincia. Concedóram-se ás sôgttintoa li- cetiças para matriç^l* na escola militar i\z éqrto: ao 2o sargento «o deposito do aprendizes arti- lhetrOB Augusto Carlos (lomog Pinta; a> 2' cadete surgenl-i quar- tel-mestro do 17° batalhão da in- fantoria Antônio Augusto da Cu- nha; no forriel do 7> Oontil An- tunos de Aloncar; ao soldado 2" rogimónto do artilharia Josó Geraldo Muller o ao paisano Af- fónsó fíroy Marques de Souza. Foi transforido, a podido, para o corpo do operários militares do arsenal do guerra da corte o uni- dado do corpo do igual donomini- ção de Pernambuco, João Francisco dos Santos. Por portaria do ministério da guerra, desta data, foi exonerado Saturnino Augusto de Mondonçn Lobo, do logar do antahuehso da secretária do corpo do saúde do oxorcito, visto tor abandonado o sou omnregó. Foi nomeado para Bubatitü-1-Q Luiz Carlóa Ferreira. Approvou-30 também ápropo3t« feita, polo Sr. barão do Maracujá, Inspootor das fortalezas da Parra do Rio de Janeiro, do capitão do priaieiro batalhão do artilharia. Raphael Àrchanjo QalvSpSobrinho para Bubstituir o capitão do pri- mOiro do infanteria llollarmino Augusto do 'Mendonça Lobo, nas funcçSeB do secretario da dita inspoctorin, por lor sido esto ofii- ciai nomeado ajudante da commii:- são encarregada do fundar a cc- lonia militar Chopim na provincia do Paraná. t>r. Muxlmiuno A. do I.eisoíi, lloiiinwpatlia. C. rua da Quitanda n. 01. It. rua 1'tutlino Fernando* n. 12. Dr. Jowâ tio a«'»OM, medicina d luiiúútrica, rua de 8. Josó n. 01. Lo Oodqfr Oliveira & 0. oomiirnram, por ordem do Sr. A. P. dn Costa Saraiva, Ires bilhetes inteiros da l* grande lotoria da corte, dos ns. d 1.931, M7.S17 o 889.175. Dr. PalUavosí.—Tabel» Hão do nota»; run Rosário n. 80; residonciartinduCillete n. l'.)l. (• Oolrnrüfiilo dontls- ta da Casa Imperial, Cunha Ju- nior. Consultório á rua Soto do Setembro n. M. Di». Tolxolra do Souza resido e di consultas na rua da Candelária n. 17.(• PI ia rmaoliiDosii- nidrica, rua deS. Josó n. Cl. 1:080.1 15 E. I L85$000. 8:000.?010 Apólices Provin- einos 102 °/, 0:000$000 ditos 'idóm.. 2.000 soberanos o dinhoiro a IOS770. 5.00') dit s do do Novombro n 31 do Dezembro v/v o 1UJ700. 3-14 ditos a dinhoiro n 10S780. I.C00 sobernnos a dinheiro n 10Í700. 20 Docas Pedro II a 97Ç500. 150 li. F. Sorpca^ána a p4«0Qô. ;>0 Gcinpashir. Brasileira de Ki^egaçSo, a 24^000. •100 L. üyp. do Banco do Brazil 5 c/m a 08 »/,. 1.000 soberanos a dinhoiro a 10*780. RENDIMENTOS ni5c;r.B>-'DoniA vi município Rendou hoje ir>:ll0*?í!S Doslo ol» M2:217.?:iS5 Mesma data em 1880 180:486?70Q PagadòWa do tlxè« souro Pagam-M amanhã, 8, as se- guintes férias: arsonnl do guerra, fortaleza da Conooiçüo, instituto do.i cògog o rasa do cor- roeção. PrnnelHOo do 1*i\u1r Palh.ai*ee»corrootòr 4o fun- dos; rua do Hospício a. 2, «o- brado.(• OilVCangrooii» corrootòr do fundos. No mosmo oscriptorio— Alberto J. Mora; rua io Ouvidor n. 29.(• X-tiiz Ií.U>oiro mea, corroctor ÍC fuud"° do Cr.r; Pormloitta Monta- tilut.— Esto foriijciiiit sondo, como ó, o melhor dós formioldas ató hojo conhocldoS) lambera mais barato. Voudo-se ne oscrip- torio gorai dos iiiiíçob proprlota- rios da marca reglstrada.«" At- (S'edo Montanha A 0,\ travessa do Santa Rita u. Id. ?, ASSOCJA^O (.OSÜERGIAL D0 Rio cie Janeiro C'onvlila-"o il«» 8rfí liov •<iiIi1u-.'oh <t<« oautoina tio KiniiriMlliiii), ii roullr.n- i*c»iii. no iitimui ao Dra- /.li. «lo ala :t u 8 Oiitu- bro próximo nituro, ti Boxta mitruUu. ú nisiflo <t'> o »/o ao cimitui» ou non i>ot* oantoia. itio ao .innoiro. oy a<* Sotombro ao (ini.-«vi«- Dondodn 'rocantic», i>i*i>» nid.bn.tO. —Iloriuttxxo .Iojli- ^•rti tl»oaom*olro.| Companíiia Forrj-CaiTil ia Yüla-Izií' vOiunie;çjí, rrnça óíôrlptorio n. 1. 12«»ttt oompautila tem ao contra!at*. por prar.o ao uin anno, o fnviioolmouto mensal ao RO.OOO __lio- ieramaaaado airufa. x*ooo- bondo. ]>roiioslin no roí- pootlvo oicrlptorlo ató o ala 15 ao oorro-.Uo. Itlo. t ao Outubro ac issi.—Por ordoía da ai- .••ooioi*«». Ir. «2. Ou- O-, volriji mpni Arthur S. IT. Ilit- tjlüiilg,-», corroctor do fundos nublioou; rua Primoiro.de Marco P* 35. *(• OoUSulado gorai da Co- lumbia o do Venezuela; rua do Rosário n. 11.(• Oonwulnilo da Bolivia; 50 rua Primeiro do Março..) Oonsülndo io Áustria Hungria; n. 40ruada'Àlfandoga. (• PRODUTOS Pm DS Angnsto Máximo da Veiga a bUGA-SE o espaçoso armazém *"Í rua da Snudo n. 113; trata-eo ua rua do Viscondo do Inhaúma n. 12, sobrado.(• ('HO.MPKA-Sli prata o ouro; Tpraça da C instiluiçSo n. 50. na nINHKIRO.—limprestn-so cobro ^penhores do ouro, prata è bri- lhantes, rua do Sacramento n. 1^, canto da travessa do ThoBouro. Oonipn,nIs.lrt Sorocabsna; )5 rua Primoiro de Março.(. Oonaulndo geral' Paráguay; run 93 Primeiro Março. 'O O Dr. !kfc^sCÍil>a do Go- raonsoro, de volta <lo 3ua viagem á Europa, abriu o sou consultório ,i rua da Alfândega n. 30, do moio dia ás 3 horas.(• Tf s*. !D r u ju m. o n <l I^mnltliii.—Consultório, rua do Hospício 87. Fallocou no domingo próximo passado, o Dr. Jaymo de Iv.-ihy, chofi do sfjcçKo da estrada do ferro do Alto Muriahô. O Dr. Ivahy, estando .a .banhar- nu no rio.Poaiba, ni tardo daquelle dia, afogou-so, mão grado os es- forços dos nous companheiros para salval-o. _ Or. .Lan^çaarcl, mo- dtcò. Consultório, rua |do Hos- dicio n. 32.(• O c msulçidò g'oi*n.l (ln República Oriental dol Uru- guay, mudou-bo para a rua Pri- meirodo Março n. 41 (sobrado.) !<]'_ <l» gfi»a.9a.~Torno8 do caBomiraB do côr escuras o cia- rns, do panno preto o diagonaes ; sob modida por 28$, 30$, 32$ o 35$. Sii o Sympathico Balisa, n rua do Hospício 81. Casa nova. Oqrróio. Pelo paqueto Ksplcr o correio expedirá ama- nlfi malas para o Rio dn Prata, reoõbondo impressos ató As 5 ho- ras da manhS.; cartas ordinárias ato ás 6 o objoctos para registrar ató As (3 horas da tardo do hojo. iT.V PRAÇA dn Coimliluiçãu n. BO ^vondam-ne relógio-? do prata, ouro e do pWedo, mais barato do qíTe om gunlquor outra parto.) ftS CONCERTOS do relógios c '^joins fazem-se por metade dos preços usuaos; na praça da ConsliJ tuiçSo n. 50.Gpattüc flolel Brazi PRAÇll COHSTIÜTIÇÍO B>r. Domingros .J. 53. (VAlmoirn, parteiro; R. Andarahy, Hotel Tijuca, C. rua Theophilo Ottoni n. 32 A. Dr. IPSodrigro Oeta- vio, advogado; rua do Hospício n. 32. ÜDri Joaqxiirti Saldtí» nha Marinho, rua do Cnriao ». 42. ©ipaÉia dc serviço marítimo Do conformidade com o art. 3o dos estatutos, convido os Srs. ao- cionistas a roalisar a 2a entrada dc °/0 sobro o valor da segunda série do acções, até o dia 13 do corrente, ima Primeiro do Marco n. 43. Rio de Janeiro, 4 do Outubro do 1881.—0 gerente; //. Qenits Pereira.,(* O proprietário ciosto antigo e bom conhecido estabelecimento iem a honra do participar a nous froguezos o no respeitável publico, quo acnba do reformar radical- mento o seu material, alfaias, baixollas, etc., pólos goslos os mais òlegantOB o modernoB. Ob ealõos, salas o aposentos do Orando I-Iotol Oraxil podo», comoBmolhoramenlos foi- tos, corapotir com oa dos oslabo- locimontos similares das grandos cidades ouropóas o norte-ameri- canas. 0 Orando í-Iotol Bra- tA\ continvia a tor à disposição do sous froguezos nlmoços, jan- tares, ceias, lunch o quaesquer outras rofeiçõos do dia o á noite. Ponsõos: som vinho.... C0,?000 > com vinho.... 70?000 LISTAS variadiasimas e a proços os mais reduzidos -. Xaropo do phosphato do ferro, quinino o iitrychiuiim. Xarope do phosphato do cálcio, qt.inina o Htrychiniiin. Xaropo do phmiphato do sódio, <|ttin,'ia o ntrychinina, Tomando a n.to o encargo do fazer preparar no iiobso liiboralo- rio muitoB dos mbdlcaraentos quo rocobomos do OBlraGgS!!?; °{xmi" mi&do por esto modo uma rOBpOtl- Habilidado muito maio gravo o di- rocia do que nquclla (pio nos ro- Sulta da vonda dcaeca produeto , nilo no.t temos cingido á sim- pica oxecuçaii das formulas, nil is bom conhecidas, tomos por nossa parto envidado todos os oflforç.m para bonefleiar quanto ò posalvol nos hoiib resultados os proibidos quo proparnmoB, N"eflto propósito quando ro- SOlvemOB preparar o xnropo do phosphato do forro, quinina o Ftrychlnina, consultamos alguns autores dos mai» oonhocidps, no quo diz rospoito nos procouson do propnraçHo, Foi nnphnrmncopda do Parrish quo encontramos as molhoro. for- mulas o as mii^ !'çm çsluibuir.j, polo qüo so roíerem nos resulta- •ÍC3 quo tínhamos om vista. A formula do Parrish Chimical Food foi por muito tempo doaco- uhacida, o ha poucos annoaiiu- blicada na phnrnincopòa do Pur- rish, dando ontão logar n uma de- lida analyso por parlo do Sr. E. C. Saundor'3. Diz esto chimico distineto quo aquella formula tal como ostA pu- bltcndn á impraticável, fundando a sua asserçló nas grandes dillio cuidados om obter bons prepara- ções com os compostos do phos- phoroom quó ontra o forro, (piando so nHo ompregnr o ácido phosplio- rico tribasico: Uh mais, o nós ti- vemos oceasião do observar om tros osporiencias quo fizemos, quo ameuor (iiianlidado do ácido mótnphpaphorico transtorna com- plolamcnto a operação. Rolativomenlo »o xaropo do Easton, outra preparação quo pro- ourámos estudar, diz-noo ainda o Sr. Saun(ler's, reforindò-so A sun formula : « O xarope do Easton ò oulro preparado freqüentes vezes mal feito o muitas vozos dóRlcièn- to om ferro; No entanto a sua for- irillla ò a melhor quo eorinScomos, .e com olia ao pddo obtor uma ]ire- paraçSo do cscollentos rosultadop. so no sou processo forom segui- d&3 as precauçõos aconsolhadas por Parrish. i> Soguiudo, portanto, ns fórmulas do Sr. Parrish, abraçamos ao mosmo tempo o.s conselhos do Sr. SáiinderV. 0 xarope de phos- phalo do ferro, quinina o slryehi- nina do liaston; do phosphato do caliòiõ, quinina o strychininn, do phosphato de sódio, quinina o strychininn n que também damos o uomo d-Eastoii, mns quO com ra- lITlPil Coiiipiilüa io Sepros Marítimos c Terrestres Capital nominal. í>.OÍW:000$n(lO DltO ivalizndo... 1.IH)I);(HI0$>HI0 Fundo do reserva. 26l):000$000 Faz tildas as operações da no- guroB marítimos o torroBtres, tan- to ne-ila praça Como fora dolla. Faz ompríHtiinoB «ob caução do apólices acçOes do bancos. 39 RUA DA QUITANDA 33 ANDAR IMPORTANTE LEILÃO MOLHADOS SEBO ESPÉCIME DB VINHOS POR LIQUIDAÇÃO da casa por atacodft ** 9 RUA MISERICÓRDIA 9 Tctòa c HCCCRS30U OA ÒASA SILVA Bl6í oncarrogado pelos liquidanlos da casa do Sr. Francisco Antônio Marialva venderá AMANHA SARBADO 8 1)0 CORRESTE À'S 11 HORAS todos os penoros do molhados do superior qualidado, existentes no armazém acima referido, con- atando especialmente do vinhos om pipas, barris o cutxüB, e •áu-o ellas do marcas geuuinas.' ¦ ffíFfl SUfflPTUOSOS IÜBOOLH1DOS 88 Ri y iezeiíâe 813 É .; anti-rhoumatico. li' ^iia fluida um m HáMIA FLUffl DE VEIGA |oU HI«li*(i.NOltltO »lO Jll'Ci}V» ik..,,.,... Uu MtlKliwaild' Emprogáda por iodou <m cllni- do mundo, principalmunlo m>B pai/.oi quontos, damagnoslo flui- da um mudiciinieitto prooioSO nilo hi\ pela belleza da íornta, como pela facilidudo do sou omprogo. Simples mi odoçiida com algum xaropo aromatlco oonstituo um purganlo Inoflbnslvo. próprio para na coiistltulçCes delicadas, para ik? Crianças o para ns aenhuras no primoiro poriodo da grávidos. 1!' igualmonto omprogado pnra com- lialor gaslrltOB, omaquocnSi gaBlralglas o digoslôoo dilllcoisi misttiraiido-so-llio untilo algumnH golias do tinturas amargas, li'um poderoso atttiacido o nporitivo, sem iioiiliiim dos inconvoniontoB do oxido do magnosio (magnesia calcinada) o doe carbohatos do aodio o potássio, o om alguns ^nspitaos da Europa e da Adia, tom bi'..'" l!U"',ül" empregado como IlIlti-gOlOBO t) llnaliiionlo a niagu^. iiiodicnmonto univòrsolmiT.1 - 0"" nhecido o goraímonte adoptau^ noa canos (pioacima monciouainos. Dcslnfo-otonto. i.icon db HYPo-oin '¦«>'" nu somo OU DE cur.^uUnKTO I)R OXIDO DE SÓDIO. O cliloro d omprogado ha muilcB annos, como dosifactante: li'asiia aljlniilado paru com o hydrogonoo quo olio dovo absuas propriedades dosinfectantea b disenrantes. A oxplicaçito ou inlorpretnção thorioca desto phonomeno nom todos os chimicos a baaeam nos mesmos dados. Segundo una, aquellas propriedados são devidas a uma acção oxidanlo secundaria' quo resulta do oxeossü do oryge- noo, dovido il docoinpo.siçSo da agua pelo ehloro (pio, combiil.tn- do-so com o hydrogeneo, põo o osygeneo em liberdade uo estado naBçohto. Em apoio d'osta lltooria vom a acçflo quasi nulla do ehloro seceo sobro as substancias tambom BOceas, assim como a propriedade doscoranlo quo igualmonto possuo o oxygenob condensado (ozone). Segundo outros (o esta thooria ó sustentada pelo maior numero) na propriedades do ehloro são nponas Hovulno .'. n«fSo o^uliiulvii IJUU cllü exerce sobro o hydrogeneo. Cumpre, porem, notar, que ostad tlioorins pouco divergem entro aí, visto que uma so baseia na outra. Com clFeito, na maior parto doa casos o ehloro tem uma acção du- pia; opóra como agente oxydante, o no mesmo tempo, comodeshy- dro|ronniile. Em auxilio dcslns theorias vera o distineto lento do ehimien da faéiildadó do medicina do Rio do Janeiro, o Sr. Dr. Moraes c Valle, nas noções cloinontaros doChimi- a Módica, a pags. 137, .dizer- noB : « E' ainda om virtude da affini-' riltl 4«i; m B li nema por TI1EATR0 LUC1KDA CéMPÁNHIA DRAMÁTICA BiaiCIDA PBI.0 AUTISTA Pm*tado Ooollio rr r* t SEXTA-FEIRA 7 DE OUTUBRO 2* 1'oprcsentação da magnífica poça om 3 actos SAHIDA DE Tomam parto os artistas Fur- tado Coelho, Lucinda Furtado Coelhtí, Martins, o ao Sras. [il). Ctõlin o Ignéíi Gomes. Tormiha o ospoctiçulò com o òspiriluoaa comedia orit 1 acto pijLE Pólos artistas "Mai-lins. .Vnioetlo, Ferreira, Ar.uijo, A. Mesquita, e as Sras. DD. Clolia, Glairvilio'' Adelaide Pereira, Ignòíi OomoiC liortha. A's 8 1/2 iioiiar. —«:»— Preços os do costumo. IMPERIAL wÈÊ mm D. ¦3P.TQ3DIÃO II )E A. 2;^a UlíGITA nn ASSIONATimA ' I-IO.Tjffi Sexta-feira 7 de Ontnto com aoporaom 4 netos, do maestro G. VERDI RIGOLETTO RKO IDA PELO MA1CSTH0 N. BASSI (.'ant:id-i.poloíi artistas: Srã.S. Dall.i, Viísc.inti, Oío.T-hini o Ásõhiòrí, o ps Srs. cav. Tainafi-no, llatlislini, Yiseimti, Capelli, Trivoro, Piora.r- nand o liríi.A's 8 moiias. Oi-o-ito dos bilhetes om casa do P\ Castollõos. AMANHÃ--Sabbado 8, recita extraordinária om benefício do maoslro cav. N. Bassi, com a grandiosa opera Mopltlstopliolos MTRO SAÜTM EMPREZA A. MORENO à C. HOJE 3 <!> SABBADO 8 DE OUTUBRO da companhia dramática italiana irmãos c j.nnSkTri r, milonti A comedia om 2 .«D mmm SEGUROS WTJI0 O00i000$000 IIIA DE - (0G0, DS Capital! 16,' Prouilaa razoaroU, nei- vrnraix<;u oompletii, pro- .juízos prompta o Liberal- monto lTxdbííinliados. TjHI OOOQ, OIíIVKIUA Sc O., ostento»: run. do Vii- condo do Inhaúma n. IU. AGUA FLORIDA zão deviam tomar o nome do Pnr- rish, são por mis preparados com máximo escrúpulo o com tolas as cautellas aconselhadas pelo Sr. Parrish. Alguns autores nttribnom n mu- dança do côr no xaropo d'i-]aston á oxidacão do forro om grando parlo, somdesconhoccrom no onto tito <pio também ó devida a mudança do còr da quinina pola acção da luz. Quanto a nós ò fora do duvida que tal mudança provém somente da quinina e não da oxidacão do for- ro, porquo do outro modo não teria fácil explicação a mudança do côr nos xaropes de ealieio e quinina o no de sódio o quinina. No nosso intento do bonefleiar taes prepu- rações, fizomoB mais, preparámos o xaropo do phosphato do ferro com o ácido phosporieo glaoial, empregando todas as cautellas usadas om preparações dosta or- dom. Depois do assim proparado o xaropo, deixamo-lo oxposlo por espaço do quatro horas â acção do sol, consorvando-so porfoitamonto claro o som n monor alteração ria côr ; om quanto quo a mesma experiência feita com os xnropo? do phosphato do quinina dou om resultado no íim do uma hora fica- rem completamente escuros. dado do ehloro pnra o hydrogc- neo quo a tintura do turncKol, o. conta e ordem de sou particular amigo o Illm. Sr. Carlos Baptiota do Assis Figueiredo quo eom sua Exma. família retira-so para eua fazenda, offc- chiará CBto LEILÃO i sabbado § fe íorÉilc A'S 10 HORAS EM PONTO. solução de anil, a tinta ordina- oral on princípios IHP0RTA8TE f„B!ÍQ DB artigos fe armarinho, modas, linprie, jertorias, etc, etc, II iill ¦s Murx*á.y DB 4& IjaiunciJi netos m TI n prÓtogbriiata Ghmma C.-imiurrt'. Principiará o eapectaculb com a chistosa farça a pícgola mmm Terminando com a engraçada pequena peça Lfl SPOZfi E LA CAVALLA mmtíà 7; ii i.vr-iíij i.A'^ 'mW ¦flí*í?í»HÍ Chamada geralmente Perfume ncvtin- gttivel; ó -..-.-;* universal- Iras»» monle usa- . da para per- . f u m :> r o : lenço, o mes mb quo no loueadordas rionhoraíi do distineção, o no banho. C.muidnra-so como um perfumo som sivòl no mundo.— no quarto do doente purific.i o ar, o ó do uma rara oHiencia om todos os casos do osvaociinontos, fadiga, oxcitaçüo nervosa, vertigens,etc, etc. Experimontae o mais deli- cíobo do todos os perfumes. Cuidado com ns falsificação:?. Ainda quo o uso destes medi- camontps deva fazor-oo cm virtude do prescripcão do medico, no entanto diremos os casos cm qua tem sido omprogados com ro- soltados satisfnctorioB : moléstias da espinha, nevraígias, intermit- tentes, dobilidado do estômago acompanhada do febre, paralysia gorai ou parcial, tubercuioíje, bo- ribori,elc, ele. 1-1'lambem empre- gado como um oxeollenlo tônico'. Proparam-so o vondom-ao na PHfiRHACIA llüPERIftL AOGUSTO14X110 DA VEIGA |l 111I DOS OURIVES 31 ntO DB JAKKIHO autorizado pelos administradores da massa fnllida DI3 FERREIRA & MENEZES FARÁ' .El LÀO AMAM u 8 do coiToiilc A'S 11 HORAS EM PONTO (om eontinuaçã.i) MA ÒASÁ õ.i 82 Eua da Alfândega 62 SOJLii:t,A.T5.0 de todo o importante o variado sor.limonto de artigos de armari- nho, modas, lingerie,porfumarias. sondo a nua totalidado de artigos de lei. . « « rui, e om corantes orgânicos so descoram; * (pio as substancies infectas, pò- « drcji, miasmalicas, so destrrtom; « assim, por exemplo, o ácido sul- « phidrico (U- S) so doslróo pela « perda do enxofre o fixação do « sou hydrogeneo sobro o ehloro.» Oli loruroto.i irypo-olilo- rllos 0 emprego don chlorurotos o hypo-chloritos genoralisou-so de- pois, não sii por ser mais fácil a sua npplicaçno, como por haver nisso uma dupla conveniência: &• do desprender-so o ehloro não combinado, ff* a fácil docompo- siçno daquelles saes cm presença do ácido carbônico do ar, e do sul- phidrico quo emana dos focos do intenção; o acidò carbônicodotor- mina a formação do carbonato li- bertnndo o ehloro ; o sulphidrico, cedo o hydrogonoo no ehloro pre- cipitando o enxofro. Por todos eslnB razoes os chio- rurotos o hypochloritos são hojo empregados do preferencia ao ehloro simples, quer em solução, quer no estado nascente como no processo do Sr. Guy ton doMorvoau. mSTJUTJOÇOES Eo}ternamcntc. Pnra curar ipioimndiiras, misturando cinco partos do oloo cPamondoas ou azeito doco com uma parto do licor. Nas chagas ou foridas cancerosas, applioam-sb fios om- bebidos no licor simples,-mu- dando-os a miúdo. lí' lambem empregada para hrnnipioar a pollo uma pequena quantidade em meia bacia dágua; o do 500 a 1000 gramniás om ba- nho geral d'ngua fria ou morna. Coni-o desinfectante. Lava- so primeiro o logar a dosin- foctar eom agua fria nu -morna contendo um terço do licor misto- rado ; roga-so depois com o Heôr simples repetidas vozos atd quo o. miio choiro tenha dosappnrecido. Para dosinfoctar-oa tecidos o moio mais ofílcaz ó consorynl-oB mergulhados om quantidade suf- fieiento do Ücòr por algumas ho- ras o laval-os depois. Prepara-se o vendo-se nn Phar- macia Imperial o labora torio do produetos chimicos o pharmaceu- ticos na 31 RUA DOS OURIVES SI

æ WHPWIII¦! Anuo I..- «* 6i»ooa.~N. «4, llio r>B ...memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1881_00024.pdf · que liouvo falta de lotrua o quó ho reallifafaa nlgumai transacções

Embed Size (px)

Citation preview

1*1 —-Sr*T?*—"" " ' iiiiiiMiiiw ¦ «i-i-mi»» i li.» it ¦¦*..* ¦ ¦ ||. .1 i w^wii—»«¦¦¦¦¦ ¦* ¦!¦!¦ imsmsm^m^mmmmmmm^m, m im 111 mm «mii 3y***M^*^yM'MIII'*íf11''

'" "" '",'-'. ..."'"'L_.'V..-J' "' ,'. .. ¦¦" —>«-«»* ¦ ¦-.. ¦¦¦—B-—.-kw..;^.-.- ^.ww. iii„w.i,„. WHPWIII ¦! » II- ! — ¦ — ¦» ¦¦-¦¦¦ ¦ .¦.¦— I Hl » » —¦ ¦¦' '¦"¦>" """'^ ¦¦»«¦— ¦¦¦'¦ ii ' ¦*'¦ -

Anuo I..- «* 6i»ooa.~N. «4,"""'"* " ll il "¦¦» 'Hl II M^M*W I) l^j im

llio r>B] JANUmO.-íloxtrv-rtjlr». r <io Outubro do 1SS11 Numorott.vul«o^tO rm.

2 EDICÂOIÜIÜ DORA

o moroadode cafó conservou-no hojo Inaotlyo óm'virtude dasnuUi noticias dos laoreudoseslrau-geiros.

Os bancos coiisorvarnm as mimtaxas, com quo abriram hojo omorçado do cambio mus constaque liouvo falta de lotrua o quó horeallifafaa nlgumai transacções a22 7/1(1,1. por i$000.

GUERRAror avião desta dnla 0 Sr. mi-

nistro da guerra declarou A proai-dohclii da Uiiliia que recommcn-dasiio ao conselho do investigação,nomeado para verificar a quomcnb.5 a rosponsabilidado doB abusosoommottldos no arsonal do guerrada mesma provincia, a maior ur-goncin na apresóntaçSo d > sourelatório, visto quo »e acha fuiic-oionando doBdo Dozombro do anno •próximo passado.

Mandou-HO incluir no Asylo doInválidos, pura alli servir, o alfa-res honorário Manoel liu/.obio.

0 finado engenheiro trabalhavauu prolongamento d.-t oair.ulc doforro da llahirt, tendo por cliüfo oí)r. Fornsndos Pinheiro o ora oa-limado o apreciado como um dosmais diiilinclo.1 da mia classo.

Rouitiram-HO hoje os aocioniutaflo mutuários da companhia Mutua-lidado divergontus da directoriad» mesma companhia. A reuniãoconfirmou a commUsBo jiosoolhl-da parr. defesa dos intoreasoii dotodos, o eítoarrogou-so do proso-guir nas modida» j.i inioiatlas,

Essa commiaaào compüo-ro dosSra. Joaquim C. uuimnr&o» Junioro Antônio Justiniano Estovcs Ju-nior.

Consta quo o maestro Ferrarivao abrir uma nova assignatlirsde Reis rocittB, nas quóos SÓríOcantadai as operas Guarany, Gui-lher me Tell e Rei ds L.ihoro.

MOVIMENTO DA BOLSA

Voiidoraiii-so hoje:

IO Deb. Macahó o Campos n

ISO Apólices gemes tt",', »00.

Macahó o Campos n

Approvou-so n doliboraçSo q«otomou a presidência do Maranhãodo mandar extinguira enfermariamilitar oxistonto na cidado do Ca-xias, sondo as praças do destaca-mento quo oxiste naquella cidadotratadas na capital da mesto* pro-vincia.

Concedóram-se ás sôgttintoa li-cetiças para matriç^l* na escolamilitar i\z éqrto: ao 2o sargento«o deposito do aprendizes arti-lhetrOB Augusto Carlos (lomogPinta; a> 2' cadete surgenl-i quar-tel-mestro do 17° batalhão da in-fantoria Antônio Augusto da Cu-nha; no forriel do 7> Oontil An-tunos de Aloncar; ao soldado dó2" rogimónto do artilharia JosóGeraldo Muller o ao paisano Af-fónsó fíroy Marques de Souza.

Foi transforido, a podido, para ocorpo do operários militares doarsenal do guerra da corte o uni-dado do corpo do igual donomini-ção de Pernambuco, João Franciscodos Santos.

Por portaria do ministério daguerra, desta data, foi exoneradoSaturnino Augusto de MondonçnLobo, do logar do antahuehso dasecretária do corpo do saúde dooxorcito, visto tor abandonado osou omnregó. Foi nomeado paraBubatitü-1-Q Luiz Carlóa Ferreira.

Approvou-30 também ápropo3t«feita, polo Sr. barão do Maracujá,Inspootor das fortalezas da Parrado Rio de Janeiro, do capitão dopriaieiro batalhão do artilharia.Raphael Àrchanjo QalvSpSobrinhopara Bubstituir o capitão do pri-mOiro do infanteria llollarminoAugusto do 'Mendonça Lobo, nasfuncçSeB do secretario da ditainspoctorin, por lor sido esto ofii-ciai nomeado ajudante da commii:-são encarregada do fundar a cc-lonia militar Chopim na provinciado Paraná.

t>r. Muxlmiuno A.do I.eisoíi, lloiiinwpatlia. C. rua daQuitanda n. 01. It. rua 1'tutlinoFernando* n. 12.

Dr. Jowâ tio a«'»OM,medicina d luiiúútrica, rua de 8.Josó n. 01.

Lo Oodqfr Oliveira & 0.oomiirnram, por ordem do Sr. A.P. dn Costa Saraiva, Ires bilhetesinteiros da l* grande lotoria dacorte, dos ns. d 1.931, M7.S17 o889.175.

Dr. PalUavosí.—Tabel»Hão do nota»; run dó Rosário n. 80;residonciartinduCillete n. l'.)l. (•

Oolrnrüfiilo dontls-ta da Casa Imperial, Cunha Ju-nior. Consultório á rua Soto doSetembro n. M.

Di». Tolxolra doSouza resido e di consultas narua da Candelária n. 17. (•

PI ia rmaoliiDosii-nidrica, rua deS. Josó n. Cl.

1:080.115 E. I

L85$000.8:000.?010 Apólices Provin-

einos tí 102 °/,0:000$000 ditos

'idóm..

2.000 soberanos o dinhoiro aIOS770.

5.00') dit s do 1° do Novombro n31 do Dezembro v/v o 1UJ700.

3-14 ditos a dinhoiro n 10S780.I.C00 sobernnos a dinheiro n

10Í700.20 Docas Pedro II a 97Ç500.150 li. F. Sorpca^ána a p4«0Qô.;>0 Gcinpashir. Brasileira de

Ki^egaçSo, a 24^000.•100 L. üyp. do Banco do Brazil

5 c/m a 08 »/,.1.000 soberanos a dinhoiro a

10*780.

RENDIMENTOS

ni5c;r.B>-'DoniA vi municípioRendou hoje ir>:ll0*?í!SDoslo ol» M2:217.?:iS5Mesma data em 1880 180:486?70Q

PagadòWa do tlxè«souro

Pagam-M amanhã, 8, as se-guintes férias: dó arsonnl doguerra, fortaleza da Conooiçüo,instituto do.i cògog o rasa do cor-roeção.

PrnnelHOo do 1*i\u1rPalh.ai*ee»corrootòr 4o fun-dos; rua do Hospício a. 2, «o-brado. (•

OilVCangrooii» corrootòr dofundos. No mosmo oscriptorio—Alberto J. Mora; rua io Ouvidorn. 29. (•

X-tiiz Ií.U>oiromea, corroctor ÍC fuud"°do Cr.r;

Pormloitta Monta-tilut.— Esto foriijciiiit sondo,como ó, o melhor dós formioldasató hojo conhocldoS) • lambera •mais barato. Voudo-se ne oscrip-torio gorai dos iiiiíçob proprlota-rios da marca reglstrada.«" At-(S'edo Montanha A 0,\ travessado Santa Rita u. Id. ?,

ASSOCJA^O (.OSÜERGIALD0

Rio cie JaneiroC'onvlila-"o il«» 8rfí liov•<iiIi1u-.'oh <t<« oautoina tio

KiniiriMlliiii), ii roullr.n-i*c»iii. no iitimui ao Dra-/.li. «lo ala :t u 8 0« Oiitu-bro próximo nituro, tiBoxta mitruUu. ú nisiflo <t'>o »/o ao cimitui» ou noni>ot* oantoia.

itio ao .innoiro. oy a<*Sotombro ao (ini.-«vi«-Dondodn 'rocantic», i>i*i>»nid.bn.tO. —Iloriuttxxo .Iojli-^•rti tl»oaom*olro.|

Companíiia Forrj-CaiTil ia• Yüla-Izií'

vOiunie;çjí,rrnça

óíôrlptorio n. 1.

12«»ttt oompautila tem aocontra!at*. por prar.o aouin anno, o fnviioolmoutomensal ao RO.OOO __lio-ieramaaaado airufa. x*ooo-bondo. ]>roiioslin no roí-pootlvo oicrlptorlo ató oala 15 ao oorro-.Uo.

Itlo. t ao Outubro acissi.—Por ordoía da ai-.••ooioi*«». Ir. «2. dò Ou-

O-, volrijimpni

Arthur S. IT. Ilit-tjlüiilg,-», corroctor do fundosnublioou; rua Primoiro.de MarcoP* 35.

*(•OoUSulado gorai da Co-

lumbia o do Venezuela; rua doRosário n. 11. (•

Oonwulnilo da Bolivia;50 rua Primeiro do Março. .)

Oonsülndo io ÁustriaHungria; n. 40ruada'Àlfandoga. (•

PRODUTOSPm

DS

Angnsto Máximo da Veiga

a bUGA-SE o espaçoso armazém*"Í rua da Snudo n. 113; trata-eoua rua do Viscondo do Inhaúman. 12, sobrado. (•

('HO.MPKA-Sli prata o ouro;Tpraça da C instiluiçSo n. 50.

na

nINHKIRO.—limprestn-so cobro^penhores do ouro, prata è bri-lhantes, rua do Sacramento n. 1^,canto da travessa do ThoBouro.

Oonipn,nIs.lrt Sorocabsna;)5 rua Primoiro de Março. (.

Oonaulndo geral'Paráguay; run 93 PrimeiroMarço.

'O

O Dr. !kfc^sCÍil>a do Go-raonsoro, de volta <lo 3ua viagem áEuropa, abriu o sou consultório ,irua da Alfândega n. 30, do moiodia ás 3 horas. (•

Tf s*. !D r u ju m. o n <lI^mnltliii.—Consultório, ruado Hospício 87.

Fallocou no domingo próximopassado, o Dr. Jaymo de Iv.-ihy,chofi do sfjcçKo da estrada doferro do Alto Muriahô.

O Dr. Ivahy, estando .a .banhar-nu no rio.Poaiba, ni tardo daquelledia, afogou-so, mão grado os es-forços dos nous companheiros parasalval-o.

_ Or. .Lan^çaarcl, mo-dtcò. — Consultório, rua |do Hos-dicio n. 32. (•

O c msulçidò g'oi*n.l(ln República Oriental dol Uru-guay, mudou-bo para a rua Pri-meirodo Março n. 41 (sobrado.)

!<]'_ <l» gfi»a.9a.~Torno8 docaBomiraB do côr escuras o cia-rns, do panno preto o diagonaes ;sob modida por 28$, 30$, 32$ o35$. Sii o Sympathico Balisa, nrua do Hospício 81. Casa nova.

Oqrróio. — Pelo paquetoKsplcr o correio expedirá ama-nlfi malas para o Rio dn Prata,reoõbondo impressos ató As 5 ho-ras da manhS.; cartas ordináriasato ás 6 o objoctos para registrarató As (3 horas da tardo do hojo.

iT.V PRAÇA dn Coimliluiçãu n. BO^vondam-ne relógio-? do prata,ouro e do pWedo, mais barato doqíTe om gunlquor outra parto.)

ftS CONCERTOS do relógios c'^joins fazem-se por metade dos

preços usuaos; na praça da ConsliJtuiçSo n. 50. (¦

Gpattüc flolel BraziPRAÇll DÃ COHSTIÜTIÇÍO

B>r. Domingros .J. 53.(VAlmoirn, parteiro; R. Andarahy,Hotel Tijuca, C. rua TheophiloOttoni n. 32 A.

Dr. IPSodrigro Oeta-vio, advogado; rua do Hospícion. 32.

ÜDri Joaqxiirti Saldtí»nha Marinho, rua do Cnriao ». 42.

©ipaÉia dc serviçomarítimo

Do conformidade com o art. 3odos estatutos, convido os Srs. ao-cionistas a roalisar a 2a entradadc lõ °/0 sobro o valor da segundasérie do acções, até o dia 13 docorrente, ima Primeiro do Marcon. 43.

Rio de Janeiro, 4 do Outubrodo 1881.—0 gerente; //. QenitsPereira., (*

O proprietário ciosto antigo ebom conhecido estabelecimentoiem a honra do participar a nousfroguezos o no respeitável publico,quo acnba do reformar radical-mento o seu material, alfaias,baixollas, etc., pólos goslos osmais òlegantOB o modernoB.

Ob ealõos, salas o aposentos doOrando I-Iotol Oraxilpodo», comoBmolhoramenlos foi-tos, corapotir com oa dos oslabo-locimontos similares das grandoscidades ouropóas o norte-ameri-canas.

0 Orando í-Iotol Bra-tA\ continvia a tor à disposiçãodo sous froguezos nlmoços, jan-tares, ceias, lunch o quaesqueroutras rofeiçõos do dia o á noite.

Ponsõos: som vinho.... C0,?000> com vinho.... 70?000

LISTAS

variadiasimas e a proços os maisreduzidos

-. Xaropo do phosphato do ferro,quinino o iitrychiuiim.

Xarope do phosphato do cálcio,qt.inina o Htrychiniiin.

Xaropo do phmiphato do sódio,<|ttin,'ia o ntrychinina,

Tomando a n.to o encargo dofazer preparar no iiobso liiboralo-rio muitoB dos mbdlcaraentos quorocobomos do OBlraGgS!!?; °{xmi"mi&do por esto modo uma rOBpOtl-Habilidado muito maio gravo o di-rocia do que nquclla (pio nos ro-Sulta da vonda dcaeca produeto ,nilo no.t temos cingido á sim-pica oxecuçaii das formulas, nil isbom conhecidas, tomos por nossaparto envidado todos os oflforç.mpara bonefleiar quanto ò posalvolnos hoiib resultados os proibidosquo proparnmoB,

N"eflto propósito quando ro-SOlvemOB preparar o xnropo dophosphato do forro, quinina oFtrychlnina, consultamos algunsautores dos mai» oonhocidps, noquo diz rospoito nos procouson dopropnraçHo,

Foi nnphnrmncopda do Parrishquo encontramos as molhoro. for-mulas o as mii^ !'çm çsluibuir.j,polo qüo so roíerem nos resulta-•ÍC3 quo tínhamos om vista.

A formula do Parrish ChimicalFood foi por muito tempo doaco-uhacida, o só ha poucos annoaiiu-blicada na phnrnincopòa do Pur-rish, dando ontão logar n uma de-lida analyso por parlo do Sr. E.C. Saundor'3.

Diz esto chimico distineto quoaquella formula tal como ostA pu-bltcndn á impraticável, fundandoa sua asserçló nas grandes dilliocuidados om obter bons prepara-ções com os compostos do phos-phoroom quó ontra o forro, (piandoso nHo ompregnr o ácido phosplio-rico tribasico: Uh mais, o nós ti-vemos oceasião do observar omtros osporiencias quo fizemos,quo ameuor (iiianlidado do ácidomótnphpaphorico transtorna com-plolamcnto a operação.

Rolativomenlo »o xaropo doEaston, outra preparação quo pro-ourámos estudar, diz-noo ainda oSr. Saun(ler's, reforindò-so A sunformula : « O xarope do Easton òoulro preparado freqüentes vezesmal feito o muitas vozos dóRlcièn-to om ferro; No entanto a sua for-irillla ò a melhor quo eorinScomos,

.e com olia ao pddo obtor uma ]ire-paraçSo do cscollentos rosultadop.so no sou processo forom segui-d&3 as precauçõos aconsolhadaspor Parrish. i>

Soguiudo, portanto, ns fórmulasdo Sr. Parrish, abraçamos aomosmo tempo o.s conselhos doSr. SáiinderV. 0 xarope de phos-phalo do ferro, quinina o slryehi-nina do liaston; do phosphato docaliòiõ, quinina o strychininn, dophosphato de sódio, quinina ostrychininn n que também damos ouomo d-Eastoii, mns quO com ra-

lITlPilCoiiipiilüa io Sepros Marítimos

c TerrestresCapital nominal. í>.OÍW:000$n(lODltO ivalizndo... 1.IH)I);(HI0$>HI0Fundo do reserva. 26l):000$000

Faz tildas as operações da no-guroB marítimos o torroBtres, tan-to ne-ila praça Como fora dolla.

Faz ompríHtiinoB «ob caução doapólices • acçOes do bancos.

39 RUA DA QUITANDA 33l» ANDAR

IMPORTANTE LEILÃO

MOLHADOSSEBO ESPÉCIME

DB

VINHOSPOR LIQUIDAÇÃO

da casa por atacodft**

9 RUA DÂ MISERICÓRDIA 9

Tctòa cHCCCRS30U OA ÒASA

SILVA Bl6íoncarrogado pelos liquidanlos da

casa do Sr.Francisco Antônio Marialva

venderáAMANHA

SARBADO 8 1)0 CORRESTEÀ'S 11 HORAS

todos os penoros do molhados dosuperior qualidado, existentes noarmazém acima referido, con-atando especialmente do vinhosom pipas, barris o cutxüB, e •áu-oellas do marcas geuuinas.' ¦

ffíFfl

SUfflPTUOSOSI»

IÜBOOLH1DOS

88 Ri y iezeiíâe 813É

.; anti-rhoumatico. li'^iia fluida um

m

HáMIA FLUffl DE VEIGA|oU

HI«li*(i.NOltltO »lO Jll'Ci}V»ik..,,.,... Uu MtlKliwaild'Emprogáda por iodou <m cllni-

do mundo, principalmunlo m>Bpai/.oi quontos, damagnoslo flui-da um mudiciinieitto prooioSO nilohi\ pela belleza da íornta, comopela facilidudo do sou omprogo.

Simples mi odoçiida com algumxaropo aromatlco oonstituo umpurganlo Inoflbnslvo. próprio parana coiistltulçCes delicadas, paraik? Crianças o para ns aenhuras noprimoiro poriodo da grávidos. 1!'igualmonto omprogado pnra com-lialor a» gaslrltOB, omaquocnSigaBlralglas o digoslôoo dilllcoisimisttiraiido-so-llio untilo algumnHgolias do tinturas amargas, li'umpoderoso atttiacido o nporitivo,sem iioiiliiim dos inconvoniontoBdo oxido do magnosio (magnesiacalcinada) o doe carbohatos doaodio o potássio, o om alguns^nspitaos da Europa e da Adia,tom bi'..'" l!U"',ül" empregado comoIlIlti-gOlOBO t)llnaliiionlo a niagu^.iiiodicnmonto univòrsolmiT.1 - 0""nhecido o goraímonte adoptau^noa canos (pioacima monciouainos.

Dcslnfo-otonto.i.icon db HYPo-oin '¦«>'" nu somo

OU DE cur.^uUnKTO I)R OXIDO DESÓDIO.O cliloro d omprogado ha muilcB

annos, como dosifactante: li'asiiaaljlniilado paru com o hydrogonooquo olio dovo absuas propriedadesdosinfectantea b disenrantes.

A oxplicaçito ou inlorpretnçãothorioca desto phonomeno nomtodos os chimicos a baaeam nosmesmos dados. Segundo una,aquellas propriedados são devidasa uma acção oxidanlo secundaria'quo resulta do oxeossü do oryge-noo, dovido il docoinpo.siçSo daagua pelo ehloro (pio, combiil.tn-do-so com o hydrogeneo, põo oosygeneo em liberdade uo estadonaBçohto. Em apoio d'osta lltooriavom a acçflo quasi nulla do ehloroseceo sobro as substancias tambomBOceas, assim como a propriedadedoscoranlo quo igualmonto possuoo oxygenob condensado (ozone).Segundo outros (o esta thooria ósustentada pelo maior numero) napropriedades do ehloro são nponasHovulno .'. n«fSo o^uliiulvii IJUU cllüexerce sobro o hydrogeneo.

Cumpre, porem, notar, que ostadtlioorins pouco divergem entro aí,visto que uma so baseia na outra.

Com clFeito, na maior parto doacasos o ehloro tem uma acção du-pia; opóra como agente oxydante,o no mesmo tempo, comodeshy-dro|ronniile.

Em auxilio dcslns theorias verao distineto lento do ehimien dafaéiildadó do medicina do Rio doJaneiro, o Sr. Dr. Moraes c Valle,nas noções cloinontaros doChimi-

a Módica, a pags. 137, .dizer-noB :« E' ainda om virtude da affini-'

riltl 4«i; m B linemapor

TI1EATR0 • LUC1KDACéMPÁNHIA DRAMÁTICA

BiaiCIDA PBI.0 AUTISTAPm*tado Ooollio

rr r* t

SEXTA-FEIRA 7 DE OUTUBRO2* 1'oprcsentação da magnífica

poça om 3 actos

SAHIDA DE

Tomam parto os artistas Fur-tado Coelho, Lucinda FurtadoCoelhtí, Martins, o ao Sras. [il).Ctõlin o Ignéíi Gomes.

Tormiha o ospoctiçulò com oòspiriluoaa comedia orit 1 acto

pijLEPólos artistas

"Mai-lins. .Vnioetlo,Ferreira, Ar.uijo, A. Mesquita, eas Sras. DD. Clolia, Glairvilio''Adelaide Pereira, Ignòíi OomoiCliortha.

A's 8 1/2 iioiiar.—«:»—

Preços os do costumo.

IMPERIAL wÈÊ mmD. ¦3P.TQ3DIÃO II

)E A.2;^a UlíGITA nn ASSIONATimA'

I-IO.Tjffi

Sexta-feira 7 de Ontntocom aoporaom 4 netos, do maestro

G. VERDI

RIGOLETTORKO IDA PELO MA1CSTH0

N. BASSI(.'ant:id-i.poloíi artistas: Srã.S. Dall.i,Viísc.inti, Oío.T-hini o Ásõhiòrí, ops Srs. cav. Tainafi-no, llatlislini,Yiseimti, Capelli, Trivoro, Piora.r-nand o liríi. A's 8 moiias.

Oi-o-ito dos bilhetes om casa doP\ Castollõos.

AMANHÃ--Sabbado 8, recitaextraordinária om benefício domaoslro cav. N. Bassi, com agrandiosa opera

Mopltlstopliolos

MTRO SAÜTMEMPREZA A. MORENO à C.

HOJE

3<!>

SABBADO 8 DE OUTUBRO

da companhia dramática italianairmãos c j.nnSkTri r, milonti

A comedia om 2

.«D

mmmSEGUROS WTJI0

O00i000$000

IIIA DE- (0G0, DSCapital! 16,'

Prouilaa razoaroU, nei-vrnraix<;u oompletii, pro-.juízos prompta o Liberal-monto lTxdbííinliados.

TjHI OOOQ, OIíIVKIUASc O., ostento»: run. do Vii-condo do Inhaúma n. IU.

AGUA FLORIDA

zão deviam tomar o nome do Pnr-rish, são por mis preparados como¦ máximo escrúpulo o com tolasas cautellas aconselhadas peloSr. Parrish.

Alguns autores nttribnom n mu-dança do côr no xaropo d'i-]aston áoxidacão do forro om grando parlo,somdesconhoccrom no onto tito <piotambém ó devida a mudança do còrda quinina pola acção da luz.Quanto a nós ò fora do duvida quetal mudança provém somente daquinina e não da oxidacão do for-ro, porquo do outro modo não teriafácil explicação a mudança do côrnos xaropes de ealieio e quinina ono de sódio o quinina. No nossointento do bonefleiar taes prepu-rações, fizomoB mais, preparámoso xaropo do phosphato do ferrocom o ácido phosporieo glaoial,empregando todas as cautellasusadas om preparações dosta or-dom. Depois do assim proparado oxaropo, deixamo-lo oxposlo porespaço do quatro horas â acção dosol, consorvando-so porfoitamontoclaro o som n monor alteração riacôr ; om quanto quo a mesmaexperiência feita com os xnropo?do phosphato do quinina dou omresultado no íim do uma hora fica-rem completamente escuros.

dado do ehloro pnra o hydrogc-neo quo a tintura do turncKol, o.

conta e ordem de souparticular amigo

o Illm. Sr. Carlos Baptiota doAssis Figueiredo

quo eom sua Exma. famíliaretira-so para eua fazenda, offc-

chiará CBto

LEILÃO isabbado § fe íorÉilc

A'S 10 HORAS EM PONTO.

solução de anil, a tinta ordina-oral on princípios

IHP0RTA8TE f„B!ÍQDB

artigos fe armarinho, modas,linprie, jertorias,

etc, etc,

II iill ¦s

Murx*á.yDB

4& IjaiunciJi

netosmTIn

prÓtogbriiata Ghmma C.-imiurrt'.Principiará o eapectaculb com

a chistosa farçaa pícgola mmm

Terminando com a engraçadapequena peça

Lfl SPOZfi E LA CAVALLA

mmtíà

7; iii.vr-iíij i.A'^ 'mW

¦flí*í?í»HÍ

Chamadageralmente

Perfumencvtin-

gttivel; ó-..-.-;* universal-Iras»» monle usa-

. da para per-. f u m :> r o

: lenço, o mesmb quo noloueadordas

rionhoraíi do distineção, o nobanho. C.muidnra-so como umperfumo som sivòl no mundo.— noquarto do doente purific.i o ar, oó do uma rara oHiencia om todosos casos do osvaociinontos, fadiga,oxcitaçüo nervosa, vertigens,etc,etc. Experimontae o mais deli-cíobo do todos os perfumes.Cuidado com ns falsificação:?.

Ainda quo o uso destes medi-camontps só deva fazor-oo cmvirtude do prescripcão do medico,no entanto diremos os casos cmqua tem sido omprogados com ro-soltados satisfnctorioB : moléstiasda espinha, nevraígias, intermit-tentes, dobilidado do estômagoacompanhada do febre, paralysiagorai ou parcial, tubercuioíje, bo-ribori,elc, ele. 1-1'lambem empre-gado como um oxeollenlo tônico'.

Proparam-so o vondom-ao na

PHfiRHACIA llüPERIftL

AOGUSTO14X110 DA VEIGA|l 111IÂ DOS OURIVES 31

ntO DB JAKKIHO

autorizado pelosadministradores da massa fnllida

DI3

FERREIRA & MENEZESFARÁ'

.El LÀOAMAMu 8 do coiToiilc

A'S 11 HORAS EM PONTO(om eontinuaçã.i)

MA ÒASÁ õ.i

82 Eua da Alfândega 62SOJLii:t,A.T5.0

de todo o importante o variadosor.limonto de artigos de armari-nho, modas, lingerie,porfumarias.sondo a nua totalidado de artigosde lei. .

«

«rui, e omcorantes orgânicos so descoram;

* (pio as substancies infectas, pò-« drcji, miasmalicas, so destrrtom;« assim, por exemplo, o ácido sul-« phidrico (U- S) so doslróo pela« perda do enxofre o fixação do« sou hydrogeneo sobro o ehloro.»Oli loruroto.i irypo-olilo-

rllos0 emprego don chlorurotos o

hypo-chloritos genoralisou-so de-pois, não sii por ser mais fácil asua npplicaçno, como por havernisso uma dupla conveniência: &•do desprender-so o ehloro nãocombinado, ff* a dá fácil docompo-siçno daquelles saes cm presençado ácido carbônico do ar, e do sul-phidrico quo emana dos focos dointenção; o acidò carbônicodotor-mina a formação do carbonato li-bertnndo o ehloro ; o sulphidrico,cedo o hydrogonoo no ehloro pre-cipitando o enxofro.

Por todos eslnB razoes os chio-rurotos o hypochloritos são hojoempregados do preferencia aoehloro simples, quer em solução,quer no estado nascente como noprocesso do Sr. Guy ton doMorvoau.

mSTJUTJOÇOESEo}ternamcntc. — Pnra curar

ipioimndiiras, misturando cincopartos do oloo cPamondoas ouazeito doco com uma parto dolicor. Nas chagas ou foridascancerosas, applioam-sb fios om-bebidos no licor simples,-mu-dando-os a miúdo.

lí' lambem empregada parahrnnipioar a pollo uma pequenaquantidade em meia bacia dágua;o do 500 a 1000 gramniás om ba-nho geral d'ngua fria ou morna.

Coni-o desinfectante. — Lava-so primeiro o logar a dosin-foctar eom agua fria nu -mornacontendo um terço do licor misto-rado ; roga-so depois com o Heôrsimples repetidas vozos atd quo o.miio choiro tenha dosappnrecido.

Para dosinfoctar-oa tecidos omoio mais ofílcaz ó consorynl-oBmergulhados om quantidade suf-fieiento do Ücòr por algumas ho-ras o laval-os depois.

Prepara-se o vendo-se nn Phar-macia Imperial o labora torio doproduetos chimicos o pharmaceu-ticos na31 RUA DOS OURIVES SI

O GLOBO.- •*-..*-¦. i .1- r,•; ,-j., y do Outubro do XS91

0 GLOBOA omproNct ao «cunho»

i\ft«> VOIIÜO mon 11 n I (ii-lviv11 VUlldll UVUl-a ilit tulluil>ot' ]u<ogo *mi>0-_O,r uo(•UO ONU»; o-tuln>J,MCUlo —<tü V*.

1'ttt'it oí numprpi »io*i(tlit*i itiii(*t'iuÀ*.- . o itr_<;_o .-- -.o» vu.

TOilti ii ,, , iiiiitrton.Oltl (toVO Kju* .UlMl.ltlll 11tOlUll ,..>., .:¦, <:.,i,ou.

An p •«.« ijtifl «,,«;.•<•¦.'•Mil UOtllllllll* ti o-tconoluHo «GUobo», tini . .,i «.;•• .villa* o povouoôo* do lu-torlor, quolram ülr-Jlx'-»ou oinpro-a « «,iidiiiuiihihnuh roCavónòlan noco-wii-rim quo ui.ou.ot_ u muijiii.i, i-ni ...i •-.

murlo quo.surgo do moio da ar-Vi gos, m oonvlto» <ta própria con,(i,iilii«t.t i*.ti. t. ......ti Iii I ..!___-_ •• i«¦iodado rouagcuuto,

*<•*-.<—

A idôu novi-

Com oslo titulo publicou lin

poucos dias o nosso UluBtrado col-lügiv rodaelor do Oruieiro o no-

tavol artigo quo podimos liconçn

para roproduzlr.Aa conBidornçõoa foitaa paio

ndoslrndo oscriplor quo tantas

provas tom dado da nobre isonçlíodo bon OSpirllò o das auas adiitii-

tadas idéas, sRo dignas do sor"^,lidas o moilitadití! por to'^. f[imn.tos so iritoroas*-^ „.•,. C!Um (lo

pai/..oin quo o

•nosso collega 18° gonorosamontobo roíotu - nós clovoramos talvoz

gupprimir om ncav,...von io A mo-

dosün. -

Mo ousando fiuel-ò proferi-mos manifôBtir-lho noato logar

o nosso profundo regonhocimonto,aprovoitando om bonolicio ilaso-

ciodado ft quo portencQínos, as

acortadna roftoxooa ío nosso ilhta-

trado colloga.

«cimento do nossocngrnm

A. parto "*° avl'80

«Escutemos o murmúrio quo vaeBurdindo do moto da nÓBsasocioda-do renaseonlc.

O primeiro aspecto úo paiz <máo. , ,. _,

Üm trabalho do demolição opera-,so om Wd__parto. Aa individuali-dados políticas vito poraoadoopros-tigio, o nã'> estas ns mais felizes ,*outras, talvez ns do maior aura omór.oca anterior, jazom por tona,corpos inanimadoá, omemo apooasbruxoloa o Borriso dã ironia- Us

partidos volhbs òstSO indisciplina-doa, subdivididos, agrupados omtorno das inaiviuu««iuwi<_ «•>«<> >-oBistom ao desmoronamento: os sol-dados tòm npbnas aympathias in-diviiluaos; os chefes só acreditamnos próprios moios o roa própriaBalvãçáp. Oa princípios confundi-rara-se, baralharam-bo, pordernmo valor por succossivòs otisáipaninllogriidosjas mais elevadas id ins,as bases mais onorgtcas da sócio-dado nfoso defendem.

As mais olovadas influenciasdo paiz òruzara os braços o assis-tom ao funeral dos dogmas consti-tuoiònaes, o vòm passar os prós-titos aüòcossivoBjj como si fossomcataatrôphos do paizes longínquos.

Ti' a velha sociedade'pio abdicaO nem ao monos tem fé nos prin-cipios do organização quo a devemsubstituir.

Partidos novos, crenças doílni-das do futuro; chefeslaureados dasnovas idéas, si os ha, parecem ro-trahidos na esppctntiva o espo-rando um acontecimento vago, rg-pontino, uma ospecio do jogo dafatalidade, para entrar omncçài.Si ha probabilidades do triumphonns próximas eloiçoos ó para o in-ilividiialismo onergicò, som prin-cipios definidos, som bandeira ex-clusiva, audaz na lula, bom recom-mondado o bom protegido. Ao do-minio das idéas suecodeu o domi-hiò dá solccç.ão individual.

No meio desta• anarehia mental,desta dissolução dos antigos viu-culos, a administração publica,mal auxiliada, assaltada por om-baios de diversas origens, vacil-lanlo sobro o rumo mais acorls-,,.pareço temor ás yozós.o divorcie,com a-i ligaçõos o idéas do pausadoo neeoila francamente os compre-misses do progresso.

Escutomost ohtrotnhto- o mur-

Uma cohvlcçtto salto bom clarado iiioii) daa Oiiinfôoa quo tumul-tuiun om volta do vollto odifloioabalado., como a» omina do llnllicüno itBBalliir ns torrou outromocidaadou mitigou phardos.

O paiz nilo quor vlvor mnis nainncçiln, na ofiiioctntlva illliititndadoa onsiiioN do progroaio. l'n«-hoii-IIii) pula monto o dollrlo donmolhoritmontoa, a ombrlagitox doum Ideal do Houiodttdú mala opu-rada, mnin om rolitçito á elvlllfluçabmoderna, A roligiúu do trabalho,<la conqulala do bom ostar o di hgozos mornos polo esforço Indlvl-dual, Buccodoti ao culto dou IdoloaVollio», quo dol xa vam vogotar iacIiihsoh privilogladáa no meio duInacçRo o do IndllToronlUrao ci-viço.

As aympathlas quo irrompemdeu. _ tiimiillodo oplniBoa, nâo b,"ídpoloa glndlndoros dn motaphyalca.iiolltlcn, volho.1 i"oprofOiilantü,t daIdolatria tradiceionnl; nBaympa-tltitiH vão para oh quo iirelondimipoloa estudos Bcionllllooa, polaaclivldado administrativa ou pulaagitaçtto intolloolual, dar à monta-lidado nnolonal uma outra orlou-tação.

Um homom do povo, feitura dosous oatudoa, estimado do paiz porsous aoryiçoa.vô ooatadQ ão atrazodas cloaaoa pop.-';„r0f,( ft Bllft fulia(lo propar« ,,r,;n83tonal, do noçflosc ,'.'.iir;is,de Colloótlvldatlo moral,

i o pola iniciativa Individual, polaassociação das vontndo.* generosas,procura illüalíar os lilhos do povoo mais lanlo ostonder estes licito-ficios <l oasía proscripta, iV mu-lhor, cseravn moral o do.dior.ladada |ialria nosta organtzaçSo mato-rial do uma Boolodade mercantil.A mocidado iullnmma-.io a estoappello; do alto do throno As'•liirqos mais obscuras um ostro-mocimoiiK, «Moetrico impollo anaç_ no applauso, uo «ncrillciopara esta Viobro causa. A religiãoao t.rtballio vuo tor um novo altarno Lycou do soxo feminino.

Uo entro as fileiras dos dos-çrldoa, om uma situação cronda.sob oa nuspicios das puras idoospolíticas, doalaca-ao inoaperáda-monto Um minislr.) do coraçãoapaixonado pulo bem, joven, creu-to no progresao' amando a pátriaòxtromosamonlô. dando o exomplododospròzo polo interesso índivi-dual, sacrificando ú mção o sousomno, nB alogrias do familia, _osseus alfectos mais caros, Kste jo-ven estadista, armado eavalloironas lidos technicas, entra na lutacomo um general provoclo, atacatodos os pontos fracos, traça nohorizonte um vnsto programma doreformas, mostra ti nuç io a po33Í-oilidtulo do regonerar-ao, o, dc-pois do cumprir esta rápida o mu-iMvilhosa carreira de percursor, c; o,i«oi--.ileciilu, locando a pairia afamilia na orphandade.

O pai/, pouco antes do olio mor-rer, reivbo-o ohthusinsinado ; th -p «em ns armas os partidos, mos-eÍnm-EÒ os applausos, uma ovaçãoespontânea, um dolirio dos tompòáda indópendència, acompanha-oda ponto da doBombarquè ató ávolia ao lar do sou trabalho.

Klfocliv.imouto ò um horoo daíndopondenòin quo n iuvç8q saúda ;é a independência da industria,da vida intcllcclual, da organiza-ção econômica, (pio ainda está porfazei' o q ie percursor da nova idéaso esforçou por proporcionar nopaiz.

vicfjito, noa Imptitaoa cto "omiojo,

onlliloln outra na lido o ageoitu omandato do povo para a lula doscomício» o pura a lutada iinpr.m-un. llodoado de nuxllinros deli-t-ndoii, abro uma nova tribuna,proclama o pr-ogroaao pacifico,gradual, p nprovoitatnoiilo do to-das ;im forças «ocinos para a rugo»nurnçito da pattin, O pai/, correu-pondo a oatu novo onanio, necoi-tando oorgflo dalmpronaarofir-iiudorn mm millmrcn, o por um

inimporndo acohlcclmonlo a cif-oulaçtto dn Impronsa jornaltillca,nm voz do aubdlvidir-áo, imiltt-plica-un, dllTlinilo-ao, ooajornnoaiiiurnliiiadoH vohoom o nroscrovomou lolli ulnrloa domnliilorna,

UhIob aymploinna do uma rofor-ma jit ofiuotuoda non oanirltoi do-vorin oouanr profunda impro-tNltonan rogúles do pudor.

Ii hoio ÍSnoBiivol a innçlt

O Ooíom&O, quo auapomloulemporarlampnlo a aua publicaçUovao riwpparouO.-.brovemoitto, ofa-zomoa votos para quo continuo aoncontrar o apoio quo luerooo o doqun no tom mostrado aompro IBodigno,

<fe. "' ¦

CORREIO 00 EXTERIORBÜROPA

•iipouBivci a Kl-dado o o lndlfl'eronllai_o noluajlOIllBlundunapiraoSea nopularoai Ha nodeslo tnovímonlo, quo nSo á apoosla dan juvonilidados, um pro-uagio o uma esperança,

O pre.tatjio d paru os quo BO.julgam cloaflú it parlo da nai.fio,para os ipto ollini» do rovoz osmollioraiiioiitos, pnra oa quo tèm1 itnlipalhiu its conquistai

la-', o

social oa

naturaldo progressodos om Bín»"nonir

oalromoeimonto

ICssoa ost io nhaõpitomoro domínio

funl naufragai o doaapparocor.A cs/i r,tn(a i pitra aa iogiOoa

da idi'a tto.it, para 08 liomonsIntolligontOS o instruídos do todasaa claBBOa o origens, ipto desejama rogenoráçRo do paiz o almojamcontribuir para e-iso nobro fim.Km volta daa tribunas popularesamontoa-ao uma nova oruom doIndividualldndoa a quom portonçon direcção dos próximos aconloci-montoa. O paiz «pior ontnr roao-lutamento no progresso o ha doontrar. »

¦—(Bp*

mmm

De ura retiro a quo so acolherapara refazor-so do forcas o estudai'os novos impulsos da sociedade,.saho um nthlota da palavra o dnponiia, um antigo cabo do guerradas batalhas do progresso. Todosperguntaram porque elle dopuzornas armas ; porquo negara ao paizo contingpntó do sua palavra lu-cida, soniata, elevada, quo nãotom superior no parlamento; por«pio deixara do guiar a mocidadoao combato, com 03sa inspiraçãode tolos os dias, essa alta com-prehonsíío dos interesses geraes,os sa opportunidade dos conselhos,quo serve-se das transigonciasactuaòs para firmar os passos daconqüiátá. Parecia um ostracismoinjusto da própria vontade, umafaíta do allonção ao appello dosespirites adiantados, quo exigiamo apparecimehto do um chefe', doíim guia, capaz do levar á exocü-ção, pola primazia moral, as aspi-rações do Iodos.

Cedendo ás instâncias dos ami-

O Ooloiubo,

Itopob <U brovo OBtvla nostacapital regressa aHiátiU** i>nra nCampanha o nos30 illustrado col-lega, bom amigo o distincto co-religionario o Sr. Olivoira An-«Ir.ide, proprietário c um dos rc-dactpres do Colombo.

Na impronsa do paiz ha longosannos occupa o Colombo um postoelevado, tanto pelo primor da suaredaccão, como pola porsovornnçao inquobrantavol fidelidade comquo tem sustontadi a idéa ropu-blicana, interossando-sa comopiom mais pela causa da rege-iteração du nossa pátria.

Para áquelles quo Babem quantadedicação o quanto osforçò são nc-cessarios para stistontar-30 umorgao consagrado ã propàgan

'a

politica, quanto talento, quantacoragem o quanta sisudez s.ã<inlispensaveis ao jornalista queopera om um moio socúil aiiiduatrazndo, é inútil oncarecor o mo-rito do Oliveira Andrade, dupla-monte reijo amçndavel pela intol-llgoncin o pela elevação do soucaracter.

Comi companheiro nssiduo notrabalho o na dedicação Olivoir.Andrade tom tido a sou lado Lúciole Mondònço.

Não ha hoje um brazileiro qm-não conheça o nome dosto illustrecompatriota.

Kspir.tt nutrido por fortes os-tudos, alma aborta a tolas nsso-lucções do bem o da gloria:possuindo uma penna primorosacujo estylo scinlillanto tom todas13 falgurações da poesia, Lúciodo Mendonça alli;. a todas essasqualidades a infutigabilidado hotrabalho, o enthusiasmo, a crença,.1 firmeza do caracter, todos o.sülributos, emfim quo fizoramlolle, ainda moço, um jornalistapróVQCto o emérito.

São estos ou dous illustradoscampeõesn cujo generoso impulsolovc a causa da imprensa o a dasidéas republicanas serviços assi-gháladosqúo nos desvanecemos deproconisar nestas columnas, ron-lendo a ambos a homenagem dcquo sno dignos.

Ainda debaixo da ímproMÍoquoproduilra a noticio doa acontooUiiiüulort quo llvoriimlogar nolígy-pto, a iuiiiroiiHa oui'upüit iliuculir,a pi'obubilid.ti|.! do uma Intorvon-çao uob noguclos daqiiollo paiz,por parto tla.i grandes potoneloa,IhlorVonçTio quo algumas folhastlaJmi.! nliiiiliiciailo como rctól-vida outro a Inglaterra o a França,

Os juninos, quo hontem noitrouxooYftpoíJ-ítí/fl/tPbuçoadlan*.tun o apiinuH nns follinn ingloznBonconlr.iiuog algumas milícias so-bro 008BUinpto;o quo dellas so de-prollOIldo ÒOUOa filiada combina-ç.lo ontro os govoruos do Londres,o do Paris podia- julgar-ao comoImnoaatvol ntlondondo il maneiropula qual n iniproiisa dos douspaizes ao pronunciava rola-tivnmento ti inlluoncin quo cadaum delles procurava oxorcor noEgyptò.

O Trulh do Londres, consido-rado como órgão ouloloao do *fo-vomo, dizia: »0 Khotllva devo li-concinr immodintamento o açuoxorclto o Bubatituil-o p'*r umagondármorln bem organizada nor-pio o lígypto achanilo-BO do factonoulrnliando, não tem a esperardo oxorclto o Borvlço quo elle podoprealnr n'um o3tado do facto in-dopondonto. nã-» havohdo ittimilfnsoslranhoa a oombntor; .sondo alémdisto o oxorclto commandado poroülciaos quo so fazem instrumon-t >s do uma corln politica.

< Si Lord Bcaconsfiold não ti-vosso incorporado o lígypto, cslaridícula oxhlbição do aua força nr-aiada teria desapparocido, o houveUm momento em «pio a annoxaçãoerS fácil. «V Allomanha o a Ruasla¦no ImpoUiam a ôffe«3tual**a o nFrança não estava cut»o no casoile poder oppor-30.

Doixaruin, porém, pnssar ostaoccasião favorável ehojo os franco-'.cs tratam doaugmontar ullia suainfluencia, mandando paraoHgy ptois sous mnis habeia diplomatas. »

Pura bem firmar ostu rivalidadeaceroscontn o Trttth: « è conve-lionto quo a França saiba, quo si

nüo nos oppuzemos «03 bous pro-joctosnaTi*ipolitana,cstamosrasol-«'idos a salvaguardar os interesseslas no-sas possessões na índia, con-tiiiuando a manter a nossa inlluon-uu no lígypto. »

Para tirar á França qualquerinotivodo justificar 11 sua intorvon-«jão no Egyi to, dizem 03 jornaesinglezes que d Turquia cabo só olireito de intervir si a situação oi-oclamur, o quo para isso ju o go-verno ingloz bo ontondeu com o daPorta, reconhecendo os-^o diroito.

Com vòm os eleitores, a qúostfiõoòmplica-ao o si no momento nc-tuoi a rivalidade entre a França o aInglaterra oyita uma conflagraçãono oriento dá Europa, ó isso ape-nas devido à luta sériu cm quo soicha omponhadaà França ho nortelu África.

li' por islo quo os jornaes fran

o da politica quo protondin ndo-ptirom vista dudoolBraçOoa foitaujitilu Sr.ilamlictin nasauna dineus-«*Ooi,foltaa dunaiito a sua oxuuruãopola Niirinandín.

Diz com razho o eormapondoulolio '.'llllrt.^

qilit lllOH diBCIIBKÕOS no-nltuma luz linlinm lançado sobroa aituaçto polo quo loca noa acott*1tocimontoa, quo bo proparavampara a abertura daa rnumruH, oquo esto facto nenhuma oalra-iiluiza dovia causar, porquo o pro-próprio tlninbültu tauilinm nadasabia do corto a Homolluinlo rds-peito,

TOdaa na prubabilidailos ornmmn favor dun protònçboa do tri-biiiio irnnooz ao lugar do primeiroministro, nãosornibin, porém, omquo oondiçOOl o facto ho ronli-taria, visto quo o Sr, Julio Ferryinaiiif.>slava tichnr-so do accordocom (lamhotta,

Toiloa oa corroapondonlos sãouiitiiiiinoH om naaogurnrquo o (notono realizaria, porquo (.laiiibültii oraa isso impollido poloa sous dofoit-soros, o toda a divorgoncin, quo lu-vrava nu boío dos republicanoseonaorvadoroa, dovia sor altribuidaft dubla política do (Inmbotta o ássuas dosmodidus prelençSos,

livnR, n mesaproceder (tu

O 1)1111 DÀ IA DO TliMPLPOR

CONSTi-NT GUlíUOUl/r

ímnnEin.v páutd

XV

.(Conlinv.açffo.)

O magistrado conliocia-o.Bom dia, Castro, disse-lho,

offerorondo-lho uma cadeira. En-tão, o quo o traí aqui hojo?

.Üm negocio que traz u mimo n Milord

"tontos, Sr. commis-

sario, o assassinato da rua doTómblò:

Ah ! o assassinato da pobrollonnult, uma oxcollonto mulher

quo ou conhecia muito ; também

daria tudo pola descoberta dosassassinos.

Não será fácil isso ; ha soishoras quo balo as ruas, o osloulão adiantado quanto osta manhã,por occasião do minha partida daperfeilura, oslou a cahir mais dodesanimo, do quo do fudiga, o nãosabendo mnis a (pio sanio mo con-fossar, vim pergunlar-lho so tinhaalguma cousa u dizor-mo de novo.

E fez liem om vir.Ali! disso Castro, om cujo

olhar brilhou a nlogria,sabe onlãoalguma cousa ?

Sim !Alguma cousa impor tanto !Ignoro-o ! ó o quo vamos su-

l)or, bastai lis vezes um facto insi-gnifleanto para nos collocar ao on-oalÇÒ da verdade, como basta umafaísca para lançar uma luz nastrevas.

límíim ? perguntou o agoniocom impaciência a custorefroiada.

Fiiihoiilomdomunliã aòTòm-pio, fnllei a lodo-, os negociantesviijinhos dos Ronault, podir-lhòsque mo fivtSSSÒm uma declaraçãominuciosa do tudo q.o os haviaimpressionado na véspera omesmono dia do crimo, coiso quo colhi:

No dia 5, das duas para as tres

¦ozos so empenhavam

horas, isto é, alguns instantes nn-les da oxocução do assassinato,Ires das pessoas por mim interro-gudas notaram duas mullioros con-versando a uma certa distancia doraias casas o lançando freqüente-mento um olhar n. furto para a dePedro Ronault.

Ali! o os signaes doslns mu-Iberos':"

A mnis velha das duas, nltao magra, de traços nhgulosqs epallidos, do grandes olhos negroso ombajeindos com a expressãomorna o degradada do mulhoróbria.

Trajava um vestido de chitaíimaroHa, do grandes flores escu-ras, o uma manta quo lho cahiaaté os BapatQS aealcanhados o co-liertOB do lnmii.

«Castro tirou um caderno do boi-so o percorreu com o olhar ns nò-tas quo continha.

—lísporavn., disso, foohando-o...mas não, não <i a mulhor quo soaproSòntou ná.lòjá da rua do Tom-pio há vospera do crimo, om com-panhia d'um hiioem, amigo dosassasiinos, sem duvida.

L)oj)OÍS, dirigindo-so de novo aocommissario :

Não eram duas ?

tam-bem cm considerar como inop-(lortuha a intervenção, omquantopie alguns órgãos da imprensaingleza, o entro dios o Times.como nos disso o nosso correspon-dento om tolográmma, opinavampelo intervenção ou isolada ou doaccordo com outras potências.

A imprensa ouropóa oceupava-_ também com os commenturiosi quo a ontróvista dos imperado-res da llussia o da Allemanha davalogar.

O.s jornaes allomães o russos,queu principio so tinham empohlíadoèm negar quo tal ontróvista serealizasse, ou quo, pelo menos,os-tivoaso resolvido, diziam depoispio Ioda a Europa so dovia con-gratular com a noticia porque aentrevista do3 dons soberanos elo seus ministros dovia dar omresultado maior confiança no futu-ro, para consolidaçãoda paz ouro-póa.

Do França as noticias quo on-centramos nos jornaes inglozes oparlicularmo»to nas suas corres-nondenoias do Paris, nempro cheiasde informações seguras, pouco noslizom áeorcá da vordadoira situ-ição om quo bo achava ognbinoto,

Dos outros oalmlo* europona nãooncònlramoB noticia do Importan-ela política.

Diz um tolográmma do S. Pc-toraburgquoo Imperador Alexan-dro, dopofa da ontróvista de Uon-tzlg, voltaria a S. Polorsburg ondepassaria algumas somanus,lixandodepois a sua residência oin Mos-cow, cuji população lho inspiravamaior confiança.

Sogundo o corrospòndonto, ostaresolução do novo Czar era gorai-mente interpretada como prova de«pio ello doaojava rompor com oelemento nllonião, do quo bou ]iacBOmpro so cercar*.

Aa esperanças do um accordoontro a Santa Sá o o govornoprussinno parociam conformur-socom u noticia do hater sido inapontado o novo ombaixador uaAllemanha junto do Papa.^JjTambem correra, que o govornoiillet-ão manifestara n'uma nota aogovorno italiano os cons sonti-ISO&Ios am favor do Pontifloo.polOB:'::çtus quo iiii!,..ri oceorrido omit/ima a prôpOSÍto d'>8 tnueiipQ*contra n lei de g.irunlius; iit,".** !"nlelograrama somi-ofllciol do Hor-lin contestara o facto, dizendo quenenhuma convenção fora feitanosso sentido, o quo tinto a Al-loriianlia como as outras po-toneias calavam informadas doquo o govorno italiano ora ostra-nlio a tal movimento, quo podiaconsidorar-so como a conse. pioncia«lo vontndo osponlanou do umaparto da população na llalia.

Sobro a situação dos nogocios daFrança nò norlpdn África, diz umdespacho do Tunis, publicado nosjornaos inglczos, quo todos as au-toridadea da regência tomavamparto na rovolta contra os fran-cozoa, o quo o Poy fizera reunirao exercito da republica os pau-eo3 soldados quo ainda so lhoconservavam fieis.

Confirmam tamboni as folhasinglezas o que já dissemos acer-ca da imminonçia de um cmi-flito outro a França o «Marrocos,provendo como consoquoneia umrompimento entro pa gòvorhòa deMadrid o do Paris, e talvez novascomplicações entro a Itália o aFrança.

seguida o díamouthramonto do'Ir.niHWii^ondo

perdou unílliaroído Boldttiloa, o agora vô-ao a bra-çoa eom a nova ngilnção da Ir-linda quo bom pôde tor oonnalunaoquoiicias,

O» ¦ "

PAÇO DO SENADO

•IprovoíUadO no fórina legisla-Io aourt-l" mandouvalho palncolo do

condo do Arcos, onda ainda func-cionit n cintara viliilicia, mídho-ramonloa o oonoortoa Indliponia-vois o do lutmultolüiiipourgoiitos.

TodiiB na pinturas oxloritnB oIntornaa serão renovada!, o salãodaa aossõoa fui pintado tx fresco ova uulua o ciiiitpnrliiiionloa forra-dos o alcatlfodoa do novo, do modoa se proatarom uob um aspectomai') tloconlo, ooa fins a que Bãodestinados.

Otnslrutu-flO uma escada tn-terna coinniunioaitdo a aocrotarntoom o lalHo, o nma nova a.ila parans commisaiJea quo alá hoje não alinhain pnra suas rouniõea.

Além d08sea trabalhos do ros-lauraçflo, foram oncomntcinladasnova» poltronas do jacarandd pi*r.tos Bonadoros o bancadas da raoamamndoira, forradas do volludo car-inoxlm para servirem nas a?a-i osImporiaoado uasombléa geral. Aspoltronas aorão feitas na casa doeorrocçjfa o as bancadas nas ofll-oinoa do Sr. SantoB.

A nova sala das commias*>escoiiiiitunicariV com a dos senadores¦im* um passtdiço construido ox-

a fim do ao procodor a medição odomarcaçtó do torrono qoo lhosina di patrimônio, o bom nasimnual a quantia necessária puraooccr.-or Ai tNpozaa do aua fun-dação o cualolo,

Si ha alguma naçlto mililarl-aada no mundo, di* um jornal oa-traagoiro, ó B«*"ur*monte Veno-ruela,* Pen lo o proildonto da republica',tluzuian Dlanoo, nt.i o ultimo juizdo pnz iiã'i alli gciioruos,

O ao nado compiio-BO quaal naHtm tololtduilo do gonorâOI o pro-Btda-o, oacusado <S dir.«l-o, umcollega, O gonoral Nicoláo QU.Oitlr.) tanto suecodo com a cuianrndos deputados.

Attdoputitçooa provincinoa com-pCem-ao afora alguns doittoroa, dogonoraot.

o preflldonto do oonaolhodo ml-nistros d gonoral o genoraoa quiuitodos os minlalròa.

A' frente do todos os cargospublicou do importância estão ou-Ires tanto» gonoraes.

Admirai) o mosmo jornal dahavor tinto gonoral omVonozuiiln,perguntn si o nrcobispn o os cio-rigos dláfruclam cgiialmonle doolovadas calhegorins militnroa,porquo do outro modo licttriammulto dcsairoBoa.

prossnmento para osso Qm.

Quom viajou peln Allomanhasabo quo existo om Berlim umrestauram original, cuja fôrmaarohitoolural nasomolha-BO n umnavio. O serviço do.sso eataboleci-monto ó foito por criados trajadosil marinheira.

Tal capricho tudoaco cansouciúmes a uma BOoiedade do ospo-culadores norto-americnnos.Nostomomento faz olia construir na praiado Soiith-Atluntic-City um Ma-tauranl roprosontando um olo-phanto maatohdontal.

A altura do edifício sorA do cercado 25 motros.o compriinonto de BOo a largura do 9.

As pernas do pachydormo BKoretorem,;- **or l,ca:,(';,s püastras

. _i- .«>„_« ,1a v"4 "í<'- o as natascom *',(*erecs uo _•*» |.^-. * * '. ,trazoiras torao d_gKSS cm ¦ÇJJ'0*»por ondo os froguozes subirão 29inlo-ior do olophnnto.

A tromba tocará o chão, como aio animal estivcaso n comer, o osdentes sorvirão do chaminés dacozinha o outros sorviços.

Ficar.i a cozinha na cabeça doanimal. Nodorso do olophnnto lo-vantar-so-ha um hodwah parasorrir do sacada, o uma fila do ca-deiras r.ulciará a tromba.

O intoriord. elophattto s-rà dis-posto do tal modo, por meio «jeportas de correr, quo poderá servirda Bala do juntar, sala do espocta-culo, do aposentos ou gabinetesparticulares.

Essa curiosa construcção custará27.000 d-llars.

Kslá na policia o raonor Joa-ipiim, quo audava perdido pola ruadj Gonoral Cumaru.

Na Bogunda quinzena do mez doSotombro próximo findo, á bibliu-theca da Faculdade do Medicinafoi froquontada duránto o dia pur1)52 loitores, quo consultaram 5IUobras, o durante a-noito por'.17leitores quo consultaram 1IQobras. A secção mais procuradafoi a cirúrgica, quo contribuiupara essa estatística çom 220obras.

Sim, mas a outra forma omais perfoilo contrasto com suahorrível companheira ; tom vinteuino3, sou todo ò o do uma costu-roira, do perfil gracioso, linda ca-boca, frosca, risonha o é sobretudonotável polo brilho do sous dousgrandos olhos azuos o pola abun-daneia do suas magníficas mndoi-xns.

Oh ! mas ò realmenlo prc-cioso, exclamou Castro; uma lalcreatura em tão immunda quadri-lha , ó um pharol quo nos ha doguiar, porquo ó impossivol quonossos,..ii;í'ontes não ntonhnmjánotado. íí' ludo ?

Não.Falle, folio !

A mais jovon das duas mu-Iberos a linda loura, doixou porduas vnzos a sua companhoira,para so appro vimar da loja do Po-dro Ronault. ondo so dotoyo, fin-gilido examinar ns mercadorias,mas não olhando para cousa al-gunia o escutando com attenção opio so dizin ontro o pai o a filha.

Kssq manejo dnrou nló ás Iroshoras; nosso inomònlo as duasmulheres so afastaram de roponto,muilo agitadas o tlirigindo-sopara a rua do Templo.

Noticias da Ásia publicadas nasfolhas de Londres davam como jálirmado no Afghanistan o govornolo novo omir, com o qual a In-ij-laterra - procurava entrar omrelações.

A derrota do ultimo omir Abd-hul Rahman, quo havia sido collo-cado no throno pelos inglezes, deuum golpo profundo na politica daíndia, deixando ludo para n In-glaterra como nnlos da terrivelcampanha quo tanto deu quo fazorao general Roborls o tantas vidas"listou no moderno imporio brirtannieo.

Com forças inforiorès conseguiuAyub-Knn dorrotar o sou entbro-nudo competidor o a Inglaterraabandonou-o a si mosmo, o agorajá pensa om captar as amizadosdosou vencedor, quo pároco tor se-gura a posso do paiz.

Decididamente a politica da Grã-Bretanha nas colônias eslá atra-vessándò graves perigos, o istomuito dove prooecupar o gabinetodo S. Jamos.

üopois da guerra do Afghnislanveiu a perda da Zululandia, om

O theatro Chateio!, do Paris, iacelebrar o tri-centennrio da peçada Knnery o Júlio Verno—MiyuolSirotjoft'

Por ter furtado quatro motroado casemira na loja n, 1U1 da ruado S. Podro, foi liontem preso oindividuo de nome Nicoláo To-lentino.

**i„ rnuiu u

Ilu dias, pelas ruas desta cidadefoi vista uma pobro mulher, parda,no meio do terríveis contors-08epilépticas.

Um pae do familia, um bom co-ração, rocolhou-a á s'-«a casa, ondoprodigalisou-lho «s cuidados ne-«•ossnrios. No dia immodiato en-viu-a com os respoctivoa attéstadosú Santa Casa do Misericórdia, que.com grando espanto bou, fel-arecambiar, aflirmando »i-7o havorlogar ahi para a desgraçada en-forma, mns quo no dia immodinloseria recebida. Até ahi, vá. No diafixado,porém, a pobro mulher, ouedo novo procurara aquelle asylo.volta d'ahi, trazendo apenas ninareceita, que nem mesmo foi aviadana pharmacia da Santa Casa, porii~o levar uma garrafa] Essefacto quo caraitOrisa altamente oorganização daquelle serviço, pre-sei nde do todo o qualquer eommcn-rio : detxumol-o ahi como umgrande attestado.

Polo ministorio da agriculturadoclarou-se á presidência da Ba-hia não poderem ser enviados dousmissionários capuchinhos para seoncarrogarom do aldi^amonto dosRolvagons Noeg-Noeg, na comarcado Canavioirns. visto havor faltades=-os religiosos.

Rccommendou-so-lho.oiitrosim,quo informo quo localidade offi -roço mais vantagens para eslnbo-locer-so o aldcamonto projoot?do

Ií depois?Eis ludo quanto pudo ro-

colher.Obrigado, vou já communicar

Iodos os dotalhoa a Milord, quomo ospera na rua do Tomplo.

Olho, disso o magistrado,ontrogando-lho um papel, eis OSsignaoa das duas mulheres, lo-vo-o. Castro ia sahir, quando uiiamoço ontrou bruscamente depoisde tor halido á poria

O quo quer? disso-lho viva-monto o commissario, bom vò quoostou occupndo!

Perdão, Sr. commissnrio,disso o joven; mas sou paixòirò opoucas vozo3 disponho do tompo;foi mesmo o quo mo impediu dovir fazor-lho minhas declaraçõosuo próprio dia do crimo.

O senhor foi roubado ?Sim, Sr. commissario.Quando?Ante-hontom, no dia 5.

O ngonto que já so achava nporia, ficou improssionudo comossa data, o ficou.

Enlão, c into-mo isso, con-fumou o commissario.

Anto-honlom, dopois do fo-ehar a loja, subi a mou quarto, osurpvohondou-mo logo o facto do

hontem üô ,?.nosso amigo ^""] IíS^B.

O illustrado chefo do Centro Pc*«silivista Brazileiro foz, como sosabe, uma serio do notáveis con-foroncios c recebeu da sociedadepaulistana as mais honrosas ma-nife8taç3oa devidas á sua illustra-ção o ao sou caracter.

Soja qual fòr o ponto do vistapolo (piai so queira conai lorar apropaganda dp Contro Positivista,ha quo reconhecer o Begntnlo :pie o núcleo de moçoa quo n si

tomou essa laboriosa odesinlorcR-sadu tarefa mereço da parlo dot«idos a maior sympatia o rospoilopelo exemplo quo offorocom comocidadãos OStUdiOBOB o mornlisados.

Aconteceu ultimamente cmLondres unia aventura muito on-rruçuda ao celebro adaptador dapeças, ttoado.

Iteado cottTcrsava n*um res-lattrani a respeito do theatro odesenvolvia uni assumpto quo lhotinha neudido no espirito.

Malnl-a-homos com veneno,dizia Rende.

Não respondo o intorlocutcr,prefiro o...

Pois sim... neceilo o punhal,mns onlão havemos do matar amui c a filha.

Muito cntrolidoscoma sua con-versa riflo repararam que os seusvisintioa do mesa os olhavam comcuriosidade,

A's ultimas palavras do Roadocinco ou seis dos assistentes pre-çipitam-so sobro elle o entro-?,iiii-ii'ü à policia.

Sò d'ahi a pouco ô quo o casoso explicou.

A parda Albina, escrava do D.Amalia do Castro, moradora noRri^enho Novo, tentou envenenara 1). Emilinnn do tal, moradora iirua do Boni Retiro n. '.', onde,so achava alugada,

A policia, tendo conhecimontodo facto, fel-a recolher a prisão.

achar-so a porta aberta. Entrei,minha commoda estava rovolvida;fiz o inventario do mou guarda-roupa o reconheci a dosappuriçãodatmá camisa, do um par do meiaso d'um costume completo. Vor-dado à quo aquello quo mo tomouosso empréstimo... aom mo pro-vonir, deixou-mo a sua roupa omlogar da minha ; mns, franca-monto, antes a tivesse guardado;não sorve para nada. o muito mo-nos para fazar-se figura na pro-sonçá das moças; olho; vojt antes.

Atirou sobro uma ca loira umacalça o uma blusa de pain) azul,ambas usadas, poidás, desbotadas;crivadas do buracos o choias doremendos.

O commissario examinou comaltonção os dous objectos; dopois,envolvendo cuidndosainontoo moçocom o olhar, disso :

Quom o roubou não tovoa mão feliz, porquo ó evidenteque o inlividno quo usava" estesfarrapos é menor o sobretudomuilo mais delgado quo o senhor.Ondo mora?

Rua Philipeano numero 2.Rom, apenas descubra o sou

ladrão, provonil-o-homos. Podoretirar-se.

Foi recolhido ao necrotério ocadáver do um individuo da cArprota encontrado a boiarem frontea praça Vinto üito do Setembro.

tovo logar o

Ah! disso o moço, in-moesquecendo do entregar-lho unirelógio do prata quo encontreino bolso da blusa.

C.dlocou o relógio sibro a escre-vaninha e ia sahir, quando Castroporguntou-lho :

Do quo ora o costume quolhe foi sublrahido ?

Um costumo completo dopanno, do quadrados azuos o vor-des.

A quo horasroubo ?

Sogundo ns indicações do umvizinho, entro ás tres o ás quatrohoras.

Bom.Quando o joven caixoiro reli-

rou-se, Castro disso ao commis-sario :

Acreditei a princi io qcoosso ladrão podia sor um dos nos-sus assassinos, mns não ; são ho-mons robustos, sogundo o quo dissoo commissario da roa do Notrc-Pame-do-Nu-aroth ò esta blusa ó("o um garoto; mas Milord espe-ra-me, vou deixal-o.

Ergnondo-se enlão, dospodiu-sodo commissario o snhiu.

(Continua.)

O G3LOBO.—«oxitt-lblra, <V do Outubro do 1891

TlMilIAServiço especial do GLOBO

mantos, t ao outubro.SSn 11' 11 r ti... li oiitoin

mo ...i. .-a , «io oatò.A* voiiiiu ¦ foram ln-

NifgiUAomitoa.MerendoÒBtttVOl. A ojclx-

toiiolu Itou tiomlo dOHJ i ."•• •> hiiiiciii,

Waiilii liontom ii tfvriloliiint u ituvro o vaporfrimooa «s. Muniu», «umfe».fíMN ntlOOlll.

O vavor allomao iBuo*nm Ayruí» salto UoJ" i>ui'UHiiiiO"i... ,, com 10.000«UC1HIN.

—*![•¦.-

FINANÇAS E COMMERGIORio, 7 do Outubro dc 1881.

CAMBIOHoje não houvo alteração nas

taxas do cambio, eonsorvando-so :Sobro Londres a 22 3/8 d. buli-

cario o 22 B/8 d. particular.Sobro Paris a 423 rs. o -130 ra.

por franco. ^_.Sobre Hamburgo a 523 o 532 rs.

íior marco.Sobro Lisboa a 239 »/, o2ü0/o.Sobro Now-York a 2f700 por

ilollar.

Banco do BrazilEstamos do accordo com o nosso

.Ilustrado collega da Gazeta deNoticias.

Paroco-nos a nós tambora nmfalso principio, um escrúpulo mo-nos justificado, uma inspiraçãoinfeliz a deliberação ndoptnda na

proposição da roforma do algunsnrtiíços dos Estatutos do Bancocom referencia aos possuidores doacçÕOS caucionadas.

Quando o principio não fossofalso poranto todas n3 regrai dodireito commorcial o peranto nlegislação pátria, a inconvenion-cia do somolhanlo disposição saltaaos olhos o produz mão olTeito, bj-brotado attendendo-so á consli-tuição especial do Banco do Brazil.

Não oomprphondomos yprdadoi-pamontô am quo so apoia a opi-nião i(uo ficou vicloriosa do roeu-cusar-BÒ o direito Uu votn nasasspmblóas do ltanco Aquelles ac-cionistas quo tora as suas acçõoscaucionadas.

A caução não ó siquer nemmosino uma transferencia transi-toria; ò apenas uma garantiapignoratioia quo om nada invalidao direito c a propriedndo do mu-tuanto omquanto não choga parao mutuário a oxcussão do ponhor,como termo definitivo do contratoou convenção condicional quo ro-

gcu as relações entro um e outroii'uma Iransacção dada.

Quom cauciona um titulo não oaliena, como não perde a sua pro-priedado quem a hypotheea aoutrem om virtude do um con-trato.

Com relação ao possuidor dotitulo pormanoco o sou direito do

- dominio ata quo o perca por oífeitonatural do contracto celebrado ctanto assim ó quo estando sujeitaa sello do transmissão toda o qual-quor transferencia definitiva deum titulo ou objocto possuido, alei dispensou o pagamento dossosello com relação ás cauções porconsiderar os títulos caucionadosainda não alienada*, ainda perten-centos a quom as ponhorou, regraesta absoluta, quo nao podo soíTrerexcepçâo sem absurdo o som po-rigo.

A ndoptar-so o principio quoprovnlocou os titulos caucionadospassam à cathogoria do bens somdono, res nullius.

Nom o dono dos titulos caucio-nados, nem o quo recobo a caução,podo, BQgundo a doutrina propostapala respeitável commissão doIlanco, allegar dominio o como talter ingerência nas doliboraçõòsdo Banco.

Um o outro ficam assim força-daniento dosintorcssndos com ro-foroncia a propriedndo quo a non-nhum delles pertenço definitiva-monto, segundo o nlvilro da res-poitavol commissão.

Nada nos pároco mais allonla-torio das regras de direito o dosprincípios geraes da legislaçãoquo rogom o dominio o a pro-priedado entro todos os povos ci-vilisados.

Com reforencin ao caso do quonos oecupamos as conseqüênciaspodom ser funestas ao credito dopróprio Banco.

li' sabido quo só om limitadarotação figuram os possuidores doacçõos quo as guardam como titulosdo renda.'

Na genoralidado a áçoud ó nd-quirida como uma mercadoria dovalor variável, como emprego decapital ou moio do mobilisal-o,

,i ,como ospcculação, cm fim, logiti-

ma como todas aa e.ipoculnç'e,imercantifl que Jogam com tilnlonde fácil transmissão o que sRoOOnslderadoB elTeitoa vonaoa paramobilisaçRo (Jo crodito ou ,do di»nhoiro.

A restricçüo lembrada poi» ro-firma do »rt. 12 don oBlalulon doBando, a eoiiBoquoneia sorá for-nisr-flo uma oipeolo do corrilho(inanoolro, uma clique do pluto-erneia poderosa o nbsorvonte queBorA naturalmente a rojfiilnduranii|iroiiia dos destinos do OlUboIO*cimeiito com pr juizo o oxelimnoda grando maioria dos iuleros-sados cujo capital d tão digno dorespeito como odnquollosquocon-Btitunm a carta dirigonlo quo boapropria a goroicin nbsolula doIlanco.

NSo carocamos pondorar ns con-BOipioncios resultantes do uma lãovicioBa organização, sobrolndo omum paiz como o noBso ondo jádòmaaiado bo obsorva por partodou aociunlsIOB de Bancos « dooutras companhias, a mais consu-ravol relaxaçlo, o maior desapegoo indilVeronça .'¦ sorto dos bousproprioB inlorosscB, o (pio tomdado logar aos mnis escandalososO ns mais audaciosas sslafas.

O quo resulta dessa tristo com-binação entre o clomento da mi-norin aotlva quo representa a cli-que diroctiva o n dosidia o oabandono da maioria dos interes-uados, ò a doscronça no espiritode associação, porquo toda a au-torldado quo so oxorco na nuson-cia do uma flscalisação solicitadogonora cm lyrannia o tendo aoxorbitnr das suas attribuiçõos.

Nóu não atlribuimossoniolhanlocriminoso intuito aos rospeitavoiscavnlhoiros quo promoveram oampararam a adopção denso prin-cipio; mas tornamos evidente ao»seus olhos estas inducçõos lógicaso praticas para quo vejam ato quoponto podo sor funosto o princi-pio a que manifestam tanto apego.

Não acreditamos quo o governoimperial cOndescenda com some-lhanto reforma, Bpbrotudo quandoo sou pensamento já ficou mani-feslado nos Avisos do 25 do Julhode 180:3 o de 30 do Julho o 3 doOutuhro do i87i>.

Emqunnto u Banon do Rrnzileslivor para com o publico na ro-lação do um devedor abonado pelocrodito social, emquanto usufruirgratuitamente o credito publicopólos milhares do contos quo estãorepresentados na sua omissão donotas inconvortiyeis, não lho podoser licito restringir om voz doampliar os meios da sua fiscaliza-ção por parto daquollos quo re-proBOntam om somma consideráveluma importante fraeção do seufundo capital.

O interesso do Estado o o inlo-resso do Banco aconselham antesquo pola franqueza das suas rela-ções com os aecionistas o com opublico, a Directoria desso estabe-lecimento fique sompro acobertodo qualquer suspeita monos favo-ravol ao credito do Banco e á pro-pria dignidade d >s respeitáveis ca-valheiros quo compoom a supremaadministração desso importantoes-tabolecimento.

Noturnos lambem uma pequenadiminuição una entradas, eujotermo médio d do 17.75) aaccaa.

O dopolltO disponível á de:200.000 saccas aqui, a 115.000em Santos:

Cotamos por arroba:Lavado (YflOO aSuperior.. >I' !'.¦¦• ...»PrimeiraItagulur ••2* hon. ¦•••••<..2* onliaaria...,.

nioofvf70()

f0')0ooo200

3*000

M800H800OfHOO«900bmoo416003f900

ISattratlA do A>«»roX>. P. DC

MBaOAOoniAS r.NrllADVS EM 0 DUourüimo

Oèfd 8Í2.IW»

400 ra.430 >400 >500 >

O Kêpler, a aahir amanha leva303 saceas para o Hio da Prata.

Xivrqjuu». — Sem entradas,dovondo concluir do hojo ato num-nhu mairt un* três ou quatro na-vios.qiio ficam com rostos do carga.

Os preços seguo» muito llnneBo londoiu a melhorar bí as entra-das, como «o presume, forem um-deradas.

Colamos no mar:llavniieiras 3R0 aHogularoB • 410 aBoas -MO aSuperiores 470 u

O deposito fica reduzido a1.470.000 kilos, a bordo dos se-gaiatos navios:SoberanoFranolsaatla..MereedesEspaculantf...Esperansa....AnitaDous Trtnãos,.AngelPepitoSoberano 2*.,.BettabiPacaElvira

Milho.—O do Rio da Pratatom si vendido, om primeira mão,ao preço de -l.fOCK) o sacco, e o daLaguna o de Porto-Alcgro doBfBOO a 3$300 o sacco. O con-suuinio eslá calculado de 1,500 n1,800 saccospor dia.

ITeijão i>roto. — O daPorto-Alegro vale 12$900 o sacco,o o do Laguna do 8Ç0OO a 0*000 osacco, em primoira mão. Mercadoaupprido.

IP a r í ii li a d ti m a a-tliooa.— Houvo ultimamenteprocura para esto gênero, tondoso vendi 'o toda a oxistoncia, comi7 a 8,000 saceoB, para ser ombar-cada para Pernambuco, ao proço

-10.000 kitI ifi. 000 >102.000 »30.000 >70.000 »00.000 »45.000 >

177.00) »50.000 >

220.000 »174.000 »I.SI. 011) »181.000 >

1.470.000 >

Fumo.........Toucinho... «••Qunijoi.......Milhe.,.......Arrox.i.......F.-i.n >.. •K'i»i..,,,,,,,,Divorsos.......AgnardonlO....

3873.0271.447

02125H201202

1,7302

kilos.>

»>>»>a

pipas.

A83BMBLBA PItÓVINO AL

A's 11 horas, aclmn !o-ho pro-sentas quasi todofl os Srs. dopu-lados, (bi aborta a bchbSo, proço-doiulo-Be à leitura da portaria-dooreto do prorogaoSo adiada, 0presidente, o Sr. 1'oreira Lima,pronunciou então algumas pala-vrnB, doclaraiulo qun d lílto fioacto fue í'To bruscamente vinhninterromper osjil adiantados tra'kilhos da assembléa, bó lhe cum-pria Biispondor n sessão por 15minutos, nfim do no lavrara nela;o qua so foz, soparando-so cmseguida a assombléa,

do 2*000 o sacco.

MOVIMENTO DO CAFÉ'nu 0

Despachado—32.372 saccas, novalor do 734:190*900.

Sondo para :Havre 2.Ü01 ditas no valor do

19-.018*080.150 ditas noLondres

•18:750*000Antuérpia 3.93-1 ditas

sn-i7:i?i20.Hamburgo 14.543 ditas

320:835*240.Baltimorò 2.227 ditas

50:508.*300.Nova-York 0.93i ditas

157:710*720.Rio da Prata 303 ditas no do

8:232*510.ManifoBtado para Oalveston

3.500 saccas.saccas

20:16550:232

no

no

no

no

de

dode

do

de

Foi hojo entregue ao subdolo-gado do r districto da frogUOíiado Sacramanto um bilholo inteiroda grande loteria, achado por umindividuo cujo nomo ignora-so, narua Saio do Setombro.

O dito bilholo ncha-so doposl-tado cm mão do thosouroiro dapolicia.

O português Luiz do OliveiraMciiczos, iiilituland)-se agonioda Companhia do Soguros üa-rantitt o Protoc;ão Mutua, apro-sentava rccibo3 falsos aos dove-dorosda mesma Companhia, tendojá consoguido recober variasquantias.

A policia tondo conhocimontodo facto, conseguiu ouoclunr aprisão o voo procoder contra elle.

SAÚDE DO POUTOConsta-nos que o diguo o zeloso

inspector da saudo do pjrto, Dr.Nuno do Andrade, solicitou o ob-teve do Sr. ministro do Império aadapção de algumas medidas quopodom prevenir o appnrociinontoou propagação do qualquer mo-lestia contagiosa nesto porto. Sãoellas:

l.»_Do i° do Novembro omdian-to todos os navios om carga oudescarga, sorão allasíados do lit-toral em distancia convoniento;

2.»—Da mesma data será defesoaos hospitaes públicos receberdoentes do bordo do qualquer na-vio surto no porto, devendo todosos doentes ser jremovidoà oara o

, GRANDE LQTEUJAComeçou hoje, ao Morintttlo

das lotaria*, o pagamento dos pre-mioido primeiro sorteio,

Dosta vos nilo bo pddo dixorque n sorlo íoisn rdga, pois onlrnos biiib eseolliidos eontam-se p«*--i.ii.i.' miagoados rocurflos, quelimito ia •lii.ir.ir.il,i com o auxiliopecuniário que olla lhes propor-eionou.

O prêmio dos 150 contos foi dl-vidldo por vários oinprogsdos, nr-tintas o operários.

Tros ilellos já hojo receberam asua parte o no quo nos informam,concorreram para umasubscripeaoaborta polo thoBiureiro das loto-rias om benoflcio das infolixesorphBs quo estão trabalhando nosortaio.

Paroco-mo oáta uma idéa has-tanto loiivnvol e quo muito abonao caracter e sentimentos do Sr.thesoureiro, «ondo do osporar «pioos foiizes (Ia sorto não esqueçamna pobroB criancinhas, quo, com-quanto inconsciontomonto, muitoconcorrem para ob fazor ricos ocuja eorto o tão digna do um ge-neroso auxilio.

A' ultima hora Bomos informa-dos quo o outro moio bilhote donuiiioro, premiado com nquellaquantia, foi bojo cobrado no the-souro polo Sr. Antônio Joaquim daSilva Fernandes.

RocebemOB o livro intituladoLimites entre a Venezuela e aColômbia, por Antônio L. Ouz-man.

Fsta publicação foi ordonadapolo presidonte dns Estados-Uni-dos de Vonozuola, gonoral Ouz-man Bianco.

Os Srs. Buschamnnn o üuinin-rãea inimosearnm-nog com a polkaliabanera, cominsição do MieheliPecora o intitulada MU contos!

Agradocomos penhorados a im-portaato olTorta doa mii contos.

| umeoronol de ongenharia tngta&ntque arança «obro trilhos o lunc-oioua como nm nritta.

Era impossivel a anplIoaçSo dopólvora onda dynamit*, porque a»explosiles loriinViain impossível aviinlilaçno do tunnel.

Do lado de Calais lambeu furamigunlinonle cevadi s dous poço» oporfurada uma galeria jwr ímixodo mnr,

A diroetrlü o o nlvol dosta gn-loria correspondem Oínctamentocom a porfurada do lad > d i lugla-torra, do ídriua quo seguindo «ovSo oncontrnr dn mosma formauno puooodou com ns duns íOCÇÍOBdo luiinol do S. (lolhnrd.

A formação do leneno porfe*-rado do lado do França d parfei-tameiito igual á do jade da Inglr,-torra.

0 trabalho da perfuração lemavançado na proporção do 3 Itil.»metros por nuno.

Cada unia das galerias tom ,jilROO motroB do oxtensita, o doli-borou-BO agora conlinual-afl pormais l,(iO!) metros cada uma, istod, loval-an om oxtoiisKo n umadécima parto da distancia quo bo-para os douS pontos lerminaus dogr.m lo tunnel,

Levará isto maisfl me-zes. E soos trabalhos conlinunrom a obtoregual Huccosso ao que tom tido alóagora, prosogúlrá som Interrupçãoossa arrojada obra alõ ao ponto dojoncçfío do suas galerias.

Será mais unia victoria da sei-oncia a rogislrar! Mnis um florltopara a coroa do progresso do nos-BO BOCuloI »

Am disfiiseooH voriflcam-se nalíngua do paix ou na liwgua ln-gioia.

A capital d Ilonnliilu, ondo va-rins polomínii ouropdas já tAm oaboiih agontrs con»iilftro« e pnraondo ncódo toda a oinlgrnçío jmr-tida da Europa o mníii priaeipsl-monto d»8 illiuo doi Açores.

Chogou hontem á tardo do Ihio-nos-Ayros 0 mnostro Ferrari,ompretarlo da companhia lyrlr»quo trabalha no theatro Imperial.

V..fifE»\.lE

tileclrico,do todas aB fnrefaacomnrehendendo »oOBcadns, o niiigueii!

Embarcado no dia 5Do Io do moz . .

iiirujuba.Alóm dessas providencias oon-

stn-nos mnis quo o mosmo func-eionnrio ofiiciou a todos os consu-les estrangeiros, pedindo ijiio in-torvonham com os seus naeionaos,para que os capitães do navioscumpram o regulamento do saudomais oserupulosamonto quo átôhojo tom feito, o quo aliás ó dointeresso dollcs.

Oafó.-As vendas do hontemforam pequenas, pois não pas-saram de 12.813 saccas, assimdistribuídas :Canal 8.897 saccasEstados-Unidos.. 2.574 »Diversos portos.. 1.392 »

Total .... 70;417Embarcações estrangeiras des-

pachadas om lastro 5:Para Cap-Haiti, 1.Para os Portos do Norto, 1.Para Pornambuco, 1.Para a Bahia, I.Para o Rio Grande, 1.Nacional, om lastro do carvão

do pedra.RENDIMKNTOS

AlfândegaDel aG. . . . 702:152*580Igual data om 1880 085:934*010

Mesa provincialDe laO . . • • 29:717*311Igual data om 18S0 01:705*76-1

RecebedoriaDelaS 109:107*157Igual data om 1880 1-18:205*300

Hontem as 3 horas da tarde, noCampo da Acclamação, o portu-guoz Manool do Araújo ficou comtrês dodos do pò esquerdo osoia-gado, om eonsoquoncin do tor obond n. 45 da companhia de CarrisUrbanos passado por cima.

Foi preso om flagrante o co-cheiro do mosmo bond e rocolhidoá Misoricordia o paciente.

BANCO RURAL li HTPOTHBCAMOBALANÇO DO MEZ DE SETEMBRO DE 4881

ACTIVOrs descontadas 3.0-10:3055307

O movimento do iospital do im-migrantes. durnnU o mez do Se-lembro, foi do 415 immigrantes,sendo a despeza feila, incluídos ostransportes de ombirquo o dosem-barquo do l:G09.?5fJ).

O Sr. conselheiro Looncio deCarvalho acaba do public.r erafolheto aa Razões justificativasdo voto que deu contra as oinon-dns do senado á reforma cloijoral.N'ollas sustonta o ox-deputaijoporS. Paulo as idòas as mais libbraosBobro as quostõos quo interjssa_mao progresso o á política no lJrnziL

A irrogularidado aa romessadas nossas folhai, feita polo cor-roio, já me obrigou a pedir pro-vidoncias ao Sr. diroclor geraldes3a repartição, o nao voltaria-mos do novo » importunnl-o si oabuso não tivesse tomado propor-ções quo demandam prompto ro-médio, ou ontão uma franca dec.la-ração da quo o correio não podeõuorecpr a menor garantia de se-gurança polo serviço da remessado cartas o jornaes para as piv-vinciasde S. Paulo, Minas o Riade Janoiro.

Já não á o extravio do uma ououlra folha quo chega tardo ao soudestino ou nunca vno parar ásmãos d) assignanto; agora sãomàssOB completas do jornaes, diri-gidos aos nossos agentes do inte-ri or, quo desapparecom sem sosaber u dostino que lo varam.

IV vW O-—.j-I*.-» j_«» nna nliocroesta noticia; o nosBO agento allicommunica-nos não tor recebidocinco dos massos que lho foramdirigidos, o ver-so omharaçadoliara satisfazer as roclamaçõcsdos assignantes.

Ora, sem a menor idda do ma-gear quem quor que soja, vemos-nos forçados • a suslontar (piosemelhante abuso depõe a talponta contra a administração dosniS303 correios, quo o mais rigo-roso in piorilo se torna indispen-savel para quo sejam domittidos (sagentes que assim concorrem paradesmoralizar uma repartição con-tra a qual as queixas são repetidaso goraes.

Aqui mosmo in serviço urbanolèm-io dado factos quo attost. mser o serviço feito com a mes-ma irregularidade. 0 o podir pro-vidoncias para quo so romedoio omal, apontando-o, ó proporcionara quom compete o moio do o faT.or,si ó possivol, do quo duvidamos.

POSITIVISMO EM S. PAULOEstá torininada a sorio do con-

ferençias que o Sr. Miguel Lemos,director do Positivismo no Brasil,fira, n convite do sous confradesdo S. Paulo, fazor naquollo ci-dado.

Segunda o terça-feira, ás 7 hc-raa da noito, tiveram logar nsduas ultimas confaroncins (8a e9»).

Na primeira, o Sr. Miguel Lc-mos tratou lnrgaiuento do Positi-vismo om to !a a ltopublica Ocoi-dental, o sob a diracção de Mr.1'iorro Lafiltc, indicando os sousiiotnbilessimos trabalhos o os (bisdemais discípulos, no sentidodo continuarem e propagarem aobra do Augusto Comto.

Occupou-so na ultima eBpecinl-monto do Positivismo no Brazil,sua organização, seu programma,já conhecido do publico, e final-monte das soluções que a politicapositiya offoroce ds questões quoso agitam na netualidado,

Ao terminar a sua ultima con-ferencia o Sr. Miguel Lemos foiphrenelicnmento applaudido ocumprimentado pelas possiasmaisnotáveis do numeroso auditório.-ff

0 TUNNEL DE MANCHA

Pároco quo o gigantesco tunnel,quo .lovo IÍ5"' " p'"'.'''" <-,1"" °

Inglaterra, ò obra pralicavol.Depois de tre3 annos do atura-

dos estudos o dc custososonsaios,estão agora os engonheiros con-voncidos da possibilidado da roa-

dessa colossal obra do

LetraiLetras caucionadasLoiras de hypothocasLoiras a receberContas correntes garantidas por hypothocas o por

caução do titulos o outros valoresTitulos om liquidaçãoEdifícios do BancoPropriedades do DaiKo.Apólices da divida publicaApólices da divida provial de S. PauloApólices da divida provincial do Rio do Janeiro....Apolic.es da divida da Câmara Municipal do Rio do

JaneiroDobentureu da companhia do Carris UrbanosDobontures da companhiaE.de F. Macahó o CamposAcções de CompanhiaLetras do Thosouro Nacional

1

97:000? !005782701000.055:275*110

12.875:278?790850:783*255202:0J5$404402:5185175

4.793:803$000704:550^00055;210?000

54:923$000186:05p$00071G:10Ü?000223:502*200

2.250:000*000Caixa: saldo 1.259:828?G10

Como ostava annuncia<|o, foihojo lançada ao mar a canhoneiraPrimeiro de Março, conltruidaom uma das carreiras do arsenaldo marinha. Já demos noticia dasdimonsões, tonclagom o jcaladodesto novo barco da nossa afinada,e hojo apenas tomos de Accres-contar quo foi tão feliz como o doquasi todos os navios construídosno nosso arsenal. i

Assistiram no acto Suas Mages-tados Imperiaes, oministório, au-toridados superiores da marinha,o grando concurso do povo.

Formaram no arsenal contin-gentes dos corpos do imperinosmarinheiros o aprendizes mari-nhoiros e do batalhão naval.

O corpo do aspirantes fez a29.070:159.^100 guarda do pavilhão imperial.

JPAiSSIVO

Capital: valor do 40.000 acções do 200?000.Fundo do rosorva '.Novo fundo do resorvnLetras a pagar : dinheiro tomado a prêmio.Contas correntes : saldo a favor dc divorsos.Dividendos 37° a 55"Juros a receber por diversas transacções....Saques a pagarVai o'os depositadosDividendos de éauçiüOsLucros' o perdas

8.000:000*0001.292:048*120

820:291*9324.400:025*011

14.019:402*003- 11:1095000153:188$45i

88:8745588810S0'10

14:8489720202:809*107

29.070:159*100Rio do Janoiro, 20 do setombro do 1881.— Estcvito Josô da Silva,

presidenta do Banco.—Hilário 31. da Silva Júnior, guarda-livros.

A commissão directora da ex-posição braziloira-allemã, no llioGrande do Sul, resolveu quo serealizará a 15 de Dezembro, nopalaCio de industria, uma expo-sição especial do trabalhos de se-nhoras.

Esse trabalhos serão julgadospor um jury esnoeial, recebendoprauüio as autoras dos trabalhosque forem julgados mnis dignos.

Para a realização dossa idòa,foi resolvido a organização douma commissão do Bonhorai, quese incumbirá da direcção dessoconcurso especial.

lizaçãoarte. , ,

Bis o ostado om que os .rapa-lhos preliminares so acham se-gundo uma folha ostrangoira :

«Do lado de Douvros abriram-so dous grandes poças, quo foramiovados a uma profundidade im-mensn. Do um delles parto urnagaleria, quo já tom 800 metros doextensão, por baixo do mar, da-quello forlo o quasi sompro me-donho mar da Mancha.

Esta galeria está om ígunòscondições quo as das minas docarvão do AVhithohaven, om quoos filões carboniferos são expio-rados om grande distancia porbaixo do mar da Irlanda, o nasquaos os mineiros, trabalhando,ouvem distinetamonto o barulhodas vagas que rugom sobro assuas cabeças.

A natureza do terreno, atra-vessndo pela galeria do Douvros,duma rocha pouco resistente, umaespociodo gesso Cinzento, a quoos geólogos francezes chamamgesso do Rouen, o do quo pareceser formado todo o estrado subja-cento do Pas do Calais.

E' n'ossa camada quo sorá per-furado o tunnel, para o quo muitoso prosta a natureza do torrono,perfeitamente impermeável, o porconseqüência oircrecondo grandoresistência ás infiltrações •'•-

Rgüns; cuja presBãó ó enorme

Quoixam-so os moradores doMar de Hespanha, do estado doanarclua policiai em que so «umo districto, especialmente na cs--lação das Bicas, onde os crimosficam impunes pela indilferonçadns autoridades.

Ao Sr. chefo do policia do Mi-nan-GoraCB não do.o escapar ossoestado de cousas om um municipiotão importante como aquelle Aelle cumpro syndicardessis rocia-inações c ostirpar os abusos dosous delegados.

INCÊNDIOA's 11 horas da manhã do hojo

manifestou-so um pequeno in-condio nos fundosdo sobrado n. 10da rua Estreita do S. Joaquim,quo so acha som moradores, pas-saudo logo nos fundos da loja n. 18.

Si não fosso a promptidão conquonecudiu o corpo de bombeiros,o incêndio poderia tonar maioresproporções, pois na loja n. 18ostavam depositados om um eom-partimonlo próximo á parte dopredio ondo chegou o incêndio,alguns caixões com substanciaschimiens destinadas ao preparode fogos artificiaes e matérias in-íiummavois. ,

O Dr. Io delegado do policm jámandou intimar ao morador dossepredio, para dar explicações sobroaquollas substancias, cujo dopo-sito na cidado ó prohibido pelaBposturas.

Compareceram no logar do ir,-cendio o commandante do districtoMollo o autoridades policiaes.

das

\ era lemloria aberta, o quo •¦'evo ^Ber o eixo do tunnel, lo o 7 pôs do | dosdiametr.i, isto ò, o espiço inlis-pen-avel para quo os mineirospossam trabalhar á vontado.

A perfuração è feita por meiode uma machina, invontada por

Não deixam do tor seu interessoalgumas informações sobreoroinodo Hawaii, cujo soberano tantotem dado quo fallar arB jornaeseuropous durante a sua excursSopela Europa.

E' no archipologo das. ilhas doSnndwieh, na Oceania, o ondo foiassassinado o celebro capitão Cook,que so acham os estados do reiKalakuama.

Segundo uma estatística do fimdo anno do 1878, a população doarchipolago ó do 57:985 habitan-les, dos quaes 44:083 indigenas,5:910 chins, 1:276 americanos,883 inglezes, 430 portuguozos,272 allemães, 81 francezes, 000habitantes do outras nncionnlida-des, 947 filhos do estrangeirosnascidos no paiz o 3:420 mostiços.

O illustre monarcha chama-síKalakuama 1; nasceu a 10 do no-vombro de 1830, suecedou a seupai, Lunalino I, sendo proclamadopolo parlamento a 12 de fevereirodo 1874,

O roino ó uma monarchia con-stitucional, tondo a constituiçãosido proclamada em 20 do Agostodo 1804 polo rei Kamehamoha V.Para cs negoctas-impòrtahtesKnum consnllio -privado, composto

ministros c do nm nuoior iillimitado de membros, metadeeleitos pólos indígenas e metadepelos estrangeiros.

O parlamonto ó composto doduas câmaras.

Pa«*olnHumorí.Hlloo(ContinuaçSê )

As nossas casasartlfloIoiasconM)o theatro do Robort lioudin, tarãocada qual o hoii motoroncorrogodomassadoras,subidas dasmais poderá morar ao primeiranndar. O porteiro,—que powpo-diva!—sorá subsliluido por umopparelho delicado, pontual o exa-cto! Wagons, barcos, bnlõoB,car-ruagons, tudo a eloclrlcidado poráem movimoato, o já bo pôde oa-Irovor o bollo din em quo • co«hoi-ro do trem de pra^a terá desappa-recido I

Ha muito tempo quo íos Ee-tados-Unidos bo cnsn polo telo-grapho; far-se-ha o namoro poriutorniediiiilo tolophono ; far.on-<1o-sj assignatura, arranjam-aoproços baratos : en -juramentos oos boijos valerão por uma palavra.Ninguom mais irá no campo dahonra, bator-se-liKo a distancia,som rocoio das constipações nomda policia. Estnbolücorniii-so játiros do piilola, omque o atiradorloaiii ddstro vô doacor bobro a ca-beca uma coroa do folhagem nomesmo instante om quo a nua bailadá no alvo,—ou talvez autos I

VnmoB substituir oa criados, quoso haviam tornado insupporlavoiapor uma sorio do bnlõoB. Moslrar-HO-ha a llngun no medico sem oincommodnr, e dar-nos-ha um ro-médio, eleclrico, já se vô, semsahir do ueu gabinete. Para tudoso prosta cbbo fluido maravilhoso :obrigará as correntes dos Alpes oas quedas do Niagara» a dar-noaforça o calor. Já não ó precisoobservar pacicntenieateos pheno-»-monos motoreoloificos; a cloctri-cidade onenrrega-se disso com.admirável consciência. O cofrefurto «lectrico deita as garras aoladrão e manda chamar a policia.Há ato na exposição um cofroainda mais mara ilhoso: o fluidoincorruptível vigia o denuncia ospeixeiros infiéis. Com lão naaom-brosa caixa forte, o Sr. de Roths-cild podia confiar a suo riqueza aqualquer degradado som o minimoinconvenionte. Quo vae Bor da« pequena corrcspondcncin » doFiaarol Já não precisam delia osamnntos, porquo a pecha de ma-rido ciumento tornar-se-hn im-possivol dora avante.

Em brevo nos dispensará aelectricidade de lavrar a terra, dotecer as fazendas, do dar cordaaos relógios o de marcar as ca-rambolas. Protheu invisivii e do-cil, quo não desanima anta no-nhuma tarefa, por enorme o deli-cada que soja, estil prompto pnragravar medalhas, ou transpor'aros mais pesados carregos, para.furar montanhas e accendor umcigarro. Substituirá a candeia dosrústicos sorõos e nllumiará asnossas costas por meio do pliarócc,a par dos quaos os nossos phardosd'agora são simples pavios. D'a-qui a pouco, ver-se-ha tão claroá moia-noite, na Mancha, comona praça da Opera.

Esla obsoquiadora oloctricidadoarmazenará as notas do Fnure ouda Patti, afim do as oxpodir paratoda a parto, como bí fossem con-servas alimentícias, o metterá nofundo, n'um abrir o fechar d'olhos,o mais terrível couraçado.

Ella sonda as feridas, toma o8Pnu^tóüM^6í|«Í=cadores da Noruega a chogadadoa bancos do arenques!

Onde está esse tempo era que agarrafa de Leyde o a mulher tor-pilla resumiam todas as applica-çõea da sciencia nova ? Quem on-saria medir ns traneaformaçõosque ella vae operar na nossa exia-tencia? Qne vida tão commoía,mag tão apressada, tão aturdida ofcbril> tudo tato nos promette! Hado comer-se, beber-se, dormir,amar electricamente.

Acabou-se o cansaço, o toc*o oesforço quo não soja carregarnum timbro. Mas que sorá dapoesia, do sonho, da conversão, dasuavo passoiata nesta vidn, não jáa vapor, mas á oloctricidado 'i VRolá pòr-so a scismar quando o seuiivrinho do lomferanças electricólhes badala aos ouvidos quo chegoua hora de uma visita onfadonl a,ou de uma entrevista de negocies!Leiam um do?sos bons livros ve-lhos d'outr'ora, quando a oléctri-cidado lhes despejar todas as mn-nhãs a onda das noticias dn mundointeiro ! Palostrom lá chistosa-monto por nm tubo !... .; .

Todavia, não haverá remédiosenão acostumar-se a gente ; vãolá arrufar-so com o progresso !E dopois, si d'aqui om dinnto ohomom mandar fazor ns suas mnisrudestarofns por esse novo escra- •vo, podo muito bem ser què lhofiquo mais tempo pera pensar,instrnir-so o viver no meio dos.sous. Exlasiómo-nos, pois, diantodo t"das essas conquistas mnra-vilhosas; mas nem, por ipsoidos-prezerocsov^lho miindó,qoí' tinliacousas hoas! N mi t^dns ^s.m.achi-.nas (pie 'ão melhorar tantsÍB coi,-sas conseguirão crearuma. Venusde Milo.uma tela do Ticians, umapartitura de Mósart, oü ciitiítfnètaversos do Musset!

Noisg.»

O <ü .olto.-siov ,n-i;,;,.,,, y do Outubro do 18Q1

DIRECTOR OA REDACÇÃO

CAtXA ECONÔMICA31 RUA 00 OUVIDOR 01

A OitlxalSciiuoinldadu A^wi*o|fiçaoi>«í«rtO»vorunça Dmxllolru,ffaruutlau pelo go-torno lmpnrliil, porMim Immodlutti U*ou-UfeUiWio

QUINTINO BOCAYUVAOFFKM E ESCRIPTOBIO DA REDAÇÃO

118 UA 60 OLVIDOU 118

PUBLICA-SE A' TARDE, TODOS OS DIAS ÚTEIS

Numero avulso 40 róis

Assignatura sòmenlc para as provinciasX*HE!Ç0S : Ató o ílm do anuo. ...... nftOOO

A oomoQur Ao .Junolro próximofuturo ató o fim do anno, . . mftooo

pu1>lloará oom aiilduldado tòloBrammaida ííu*ropa, du Amorlcu o itus província*, bom oomo cur-tu* noticiosa»! do oxtórlor o do lutovlor, ondo tomoorroupondonto» ««spociuoH.

ítooouo atuiunoloa õ pul>lioaç0o« pavjtloularoíutó u 1 lioru du lurdo. om quaoi aorflo puhllomld»nu primeira odloílo. o na sottuÜda. conformo a no-x*a om quo sojum ontroeuos.

O OLOOO nílo ndmltto om (nas columnas publi-oaçõos lnjurlotms, ainda quando asslgnadas porindivíduo» quo onto.|um no cuso do offorocor buruntlu do sua rosponnabllldado moral o civil.

O dirootor du roduoçflo do GLOUO ó o unicoodltor rospoiiHavol por todus hh publlouçòos inno-rldnn na monina folliu.

Som proHclndlr dus dlsoussõos do todos os ns«nimpton politico* quo Inluressom d com iu.u.11 liíi<> l)ru/.l,loira, o Cír^OIJO obsorvurâ oomplota noutrulldadoTia luta dos dlfTorontos partidos om quo so dividot) opinlfto íiuulouul.

RE01ÍDE DlNIIlíllioom dopo sito domioUM Mtti Xtíhlt* ai6it maior quantia quomo qulxor dopoMllur,abonando a u n ú a l-monto WO O/o dom lu-oroN llquldoH aoMHIMIH <Io|H»SÍÍ n llloM ,1» li"-'u doM.JurOM <lu ta-bolln, nit (onua tloHoutatutoH.

UA' DINHEIROsobro cauvno da ti tu-low <lo ffovorno «-oralo provinolul, lotritHUypotliooiirlaH doBanoo do Brazil oa poli boa da mosmaA.MMOGÍUÇÍ10.

DESCONTA

letras o outro* ti tu-loM do grovornogròral,provi no tal o BancodoDrazil. (

J01U F. Clapp,Director goronto.

1^\L\Av$ m'&*Wt&&'&*bmSImé.

'.V '

COMPAGNIEDBS

MESSAGEIIES MARITIMESAGENCIA, RUA DA AIIANHKfiA í I, Io kM

(338QUXNA l>A HUA ÍMUMUIIIO 1XUMAUÇO)

0 PAQUETE

SENEGALcommnndnnlo RAULE, da linha circular, onporndo de fiordôns oescalas 110 dia IO de Outubro, snhinl pnra Montovidóo oI3ueno*-Ayx*QH. depois dn indÍBponsavol doniorn,

0 PAQUETE

ORÉNOQUEcommnndantoMORTEMART,dalinlincircular,Baliiráp(vraXJÍHl>oao Bortlóow, tocando na Ituliiu, pornumbueo oDalcar, no dia 15 (lo Outubro, ita 3 horas da tardo.

Pnra fretes o passngons trnla-so na ngoncin, o para cargn com oSr. II. David, corretor da companhia, na run do Viscondodo Itaboruhyn. 3, Io nndar.

O AGENTE, Bortolini.

AGENCIASDO

COMPAMIAOFFICINAS DE MECHANICA INDUSTRIAL

Esto estabeloeimonto, completnmonto roformndo e nugmontado,rcuno, oflleinas do machinititas, eorralheiro, carpinteiro, cnldoircirodo forro • <*<> cobre, fundição do forro o dò bronzo, cabrea o niortonn,o ostaloiro. Sob adirecçSo do Joaquim da Costa Araújo.

Encnrrogu-so do toda o qualquer obra do fundição, fabrico oconcerto do navios, machinas o apparolhos para bordo, para lavoura opara industria fabril.

GLOBOPonto daa Barcas, em S. Do-

mingos.Ponto das Barcas, om Nicthoroy.Ponto das Barcas Forry.Kiosquo Guorroiro n. 3, rua

Primoiro do Março.Rua da Prainha ns. 109 e UO.Rua Larga do S. Joaquim n. 140.EstaçSo da estrada do ferro D.

Pedro II.Praça Onzo do Junho n. 15 B.Estacio do Sá, ponto dos bonds.Rua do Bomjardimj canto da do

Condo (1'líu.Rua do Lavrudion. 41.Rua do Visconde do Rio Branco,

na IX. n \C\Kiosquo S. JoSo, Praça da Con-

tituiçfio.Kiosques ns. 19 o 27, Largo de

S. Francisco.Portão do Passoio Publico.Largo da Lapa, ponto dos bonds.Plano inclinado.Rua do Gnttoto ris. 15, 19, 33,

42, 173, 209, 237.KÍQSqrio Botanical, Largo do

Machado.Kiosquo n. 77, Botafogo, canto

da rua dos Vuluatarios da Pátria.Cosmo Velho; Machado & Comp.Largo do Catumby n. 33.Tijuca, Ponto dos bonds.Villa Izabol, rua Boulevard, hotel

Daury.Engonho Novo, ponto dos bonds.Riachuelo, portão da estação o

rua 25 do Março n. 73.São Francisco Xavier, venda do

pVogivsso.Oascadura, Goulart & Comp*

'' '*'"" m ¦ —XMÜMWW— n-«. —.—————i ¦!¦¦¦

Servizio PostaleItaliano

Società G. B. LAVARELLO di C.

O PAQUETE

El I0PAesperado do Rio da Prata atd o

dia 12 do corrento, sahirádopois da indispensável demora,

para

Rocobo carga o passagoiros; tra-tando-BO com ob consignalarios

COMPANHIA NACIONALDB

IVAVEGAÇAO A VAPORJLXIS-IIA »0 Süli

rioaiTA & '1'avx'uaiul

15 Rna da Alíauta 15

200S000Pordou-so nas immodiaçõos do

theatro Pedro II, a 5 do corronto,uma pulseira do brilhantes. Quoma tiver achado receberá a quantiasupra, entroffando-a na casa doSr. Luiz do Rozondo, rua do Ou-vidor. /.

OFRCINAS

!)Í UM Bi! Èlllftl !ll Largo do Catumby n. 33. "

|||{j{|(j| M

l SliUinORIÜ lilülViKAL Riacliuolo, portão da estação orua 25 do Março n. 73.

Rim ílm RAiififlirttinns n. 10 i*S?.-™.nc,8C0Xavior'vem,nt!o¦¦"' . ¦¦ . . »- ——__«M^_

0 PAQUETB

Rio dc JaneiroCOMMANDANTE O Io TJBNDNTfl B. P.

SKIXA3

sahirá«odia 11 do corrente, ás10 horas da manhã, o recebo carga

polo trapicho Silvino atd odia 8 do corronto, pnra

.1 A mmSANTOSJ/arínuiKuú

AntoulnaSanta Oatiiarlna

WU-UVUnrlo

P0RT0-A1EGRE

üli lll) ALTO DOUROGSfo

C A

pp. -3LVT

Vinhos genuínos do PortoDE SUPERIOR QUALIDADE

PARA A M1DZA JQ BOUKlilMliJKA

FliASQUKIÍU ESPECIAL DE VIÍÍHOS VELHOS FINÍSSIMOS

GEROPIGA LOURAAGUARDENTE DO REINO

LEGITIMO VINAGRE TINTO E BRANCOA PREÇO FIXO

DX3I>OSITO ClállAt, NO JtIO DB JANEIRO

60 ria mmm m mi;ÚNICOS AOENTB3 NO liUAZII.

JOÃO JOSÉ DOS REIS & COMP.

um mmm i iiiistrüDO

PORTO12 EUA DA ALFÂNDEGA 12

Por conta deste concoitnado estabelecimento snca-so i vista oprazo sobro as principaes cidades, villas o logares do

PORTUGAL, ILHAS E HESPANHATambom bo ostaboloccm mesadas e concedom-ne ourtas do créditos

sobro as praças daqnolles reinos, bom oomo sobro

FARIS E LONDRES

OS AGENTES, Rangel da Costa A Gui7itarães. 1

Recebo encommendas atd nomoio-dia e valores ató as 3 horasdo dia 10, no escriptorio, ondo sotratam as passagens.

63 RUA DA ALFÂNDEGA 63

TI Sâlf 1 RITASCI135• v EUA DO LIVRAMENTO 135

Alg-ocl^es riscados o brancos, lisoso trançados

HARGREAVES & IRMÃOSRIO DE JANEIRO

iiO IHDD8TBUI 1)0 PORTOPAULO FARIA & C.

Coiicéi cartas de credito, estabelecei mnzailas 6 sacam soiii

POETUGAL E ILHASHESPANHA E ITÁLIA

Paris e Londres46 RUA DO HOSPÍCIO 40

ARMAZÉM DE MOLHADOS

MA LAMA DF

ÍÊÊ ÍPl;

li ú""" 1 m

i d. ê

rri

A.

Propriedade de^F. P. MAYRINKCOM TKIGOS D'ATJSTEAÍIA, A1ERICA DO NORTE È RIO DA PRATA

IDE FARINHA E FARELL0A' ;VISTA - PREÇOS ])0 MERCADO

<. '•¦

X-- '.

r. ¦.- '

Xéiií ÍVuMieòiitlò o «ontiuua ri I\>i*iiocoi* .«"Pütnil-uiioni» '.^ái «,.^< i„,. L ¦*

fypjmmí Ii§pfe

ÜglJ.l'§?M

mim

W^wi

WÈllilli li lll

ESCRIPTORIO, RUA PRIMEIRO DE MARÇO N. 95.-¦'