Quintao - Aula 10 - Redes de Computadores e Topicos Relacionados

8/10/2019 Quintao - Aula 10 - Redes de Computadores e Topicos Relacionados

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NOES DE INFORMTICA P/ ESCRIVO DE POLCIA FEDERALTEORIA E EXERCCIOS COMENTADOS FOCO EXCLUSIVO: CESPE/UnB

PROFa. PATRCIA LIMA QUINTO

Prof a. Patrcia Lima Quinto .!"n#"$"%&"n&'(%"%.&").*( 1

AULA +, REDES DE COMPUTADORES E T-PICOS RELACIONADOSOl queridos(as) amigos (as)! Como esto?Esta nova aula complementa a a' a , do curso sobre Introduo s redes

amos luta" com FOCO no grande ob#etivo e dedicao ao concursoalme#ado" para que em seguida possam ter a boni$icao %en&o certe'a deque at o $inal do curso voc s *tiraro de letra+ as quest,es de in$ormticavindouras

Q'0 D0'% "% a*0n1"0 0 %'&0%%" n"% 0%#'$"%

2(an$0 a*(a1"3P("4 a Pa#(5&6a L6)a Q'6n#7"-aceboo./ &ttp/00111 $aceboo. com0pro$essorapatriciaquintao (2guardo voc spor l!) %1itter/ &ttp/00111 t1itter com0pquintaoC"n#08$" $0%#a A' a P9 6na

3eviso em %4picos e 5alavras6c&ave 67 D6(0#" a" P"n#" ! 89Internet e %4picos 3elacionados 8:;ista de 9


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Prof a. Patrcia Lima Quinto .!"n#"$"%&"n&'(%"%.&").*( 2

MEMOREXRESUMO EM T-PICOS E PALAVRAS;C"%/ 5rogramas decomputadorA so$t1ares

Ba&?*"n0: %amb m con&ecidocomo espin&a dorsal da InternetInterliga pontos distribuBdos deuma rede" $ormando uma grandevia por onde tra$egamin$orma,es

B(" %0( / avegador" programapara abrir e eDibir as pginas da1eb como o Internet EDplorer" da

icroso$t" etc C@a#: Figni$ica bate6papo"

conversa 5elos canais de c&atpodemos trocar mensagens emtempo real pela 1eb O c&atnasceu do I3C (Internet 3elaGC&at)" criado em >H na -in6lJndia" e se estabeleceurapidamente entre a comunidadede internautas

C")!'#a17" na% N'>0n% ;C "'$ C")!'#6n / 5ermiteutili'armos" em qualquer lugar eindependente de plata$orma" asmais variadas aplica,es pormeio da Internet com a mesma$acilidade de t 6las instaladas em

nossos pr4prios computadores eutili'ar" tamb m o podercomputacional ou recursos de&ard1are dos servidores de redeonde esto &ospedadas estasaplica,es

D" n "a$ / 5rocesso detrans$er ncia de um arquivo" dequalquer nature'a" de algumequipamento remoto (que pode

estar pr4Dimo ou do outro ladodo mundo) para o computador dousurio

F00$%: ;istas de atuali'ao deconteKdo publicadas pordeterminados Lebsites quepodem ser recebidas diretamentepelo usurio 5odemos receberatuali'a,es de conteKdo atrav sde tecnologias como 3FF" 2tomou 5odcast

F"#" " %/ Mlogs de $otos" ou

se#a" sites que permitem aosusurios colocarem $otos naInternet com $acilidade e rapide'


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Prof a Patrcia Lima Quinto www.pontodosconcursos.com.br 3

protocolos e servios da Internet"de acesso restrito dos$uncionrios Qtili'a o modelo decomunicao cliente6servidor" emque diversas mquinas seconectam a um servidor quepossui uma $uncionalidadeespecB$ica" como a dearma'enamento de pginas 1eb"a de trans$er ncia de arquivos

IP In#0(n0# P("#"&" /5rotocolo responsvel peloroteamento de pacotes entre doissistemas que utili'am a $amBliade protocolos %C50I5"desenvolvida e usada naInternet N considerado o maisimportante dos protocolos emque a Internet baseada

L6n?0$6n: Fite de rede social" emque os usurios podemcompartil&ar in$orma,espro$issionais ou de interesses

especB$icos" al m de reali'ar a

busca por pro$issionais" novasvagas de trabal&o" ou at mesmocolaborar pro$issionalmente emassuntos de interesse comumentre os usurios

PGP: N uma arquitetura desistemas distribuBdoscaracteri'ada peladescentrali'ao das $un,es narede" onde cada n4 reali'a tanto$un,es de servidor quanto decliente

P(">0$"( $0 a&0%%" (ou ISP

In#0(n0# S0(>6&0 P(">6$0( )/Empresa que prov uma coneDodo computador rede daInternet

URL: N o endereo da pgina(como&ttp/00111 pontodosconcursos com br)" que permite aoscomputadores encontrarem o queo usurio busca" de maneirauni$orme


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En$0(01" MAC En$0(01" IP O endereo MAC (do ingl s Media Access Control ) o 0n$0(01" 45%6&"

de bits da inter$ace de rede 3epresenta6se um endereo 2C

escrevendo" eDatamente" >9 dBgitos &eDadecimais agrupados dois a dois 6os grupos so separados por dois pontos EDemplo/I#0) Va "(Endereo 2C 88/88/RE/88/8>/8S

esse caso" os tr s primeiros octetos so destinados identi$icao do$abricante" os S posteriores so $ornecidos pelo $abricante N um endereoKnico" i e " no eDistem" em todo o mundo" duas placas com o mesmoendereo

En$0(01" IPN um endereo H 6&" que indica o local de um determinado equipamento(normalmente computadores) em uma rede privada ou pKblica EDemplo deendereo I5/ 988 9R> >S= 9 E) "'#(a% !a a>(a%3 ') 0n$0(01"n') (6&" " Knico" que identi$ica qualquer equipamento ou coneDoreali'ada em uma rede

A!H% #0()"% >6%#" a 'n% &"n&06#"% 6)!"(#an#0% n" 2 "%%9(6"3 (')"a" $0#a @a)0n#" $a n"%%a a' a3 '0 )'6#" 6)!"(#an#0 !a(a a

!(">a


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R')" % &"n%6$0(a1J0% IMPORTANTES !a(a a !(">a $0%#a a' aM'6#a A#0n17" A '6

T0&n" " 6a% !a(a A&0%%" In#0(n0#Os m todos mais comuns de coneDo Internet so/ O a&0%%" $6%&a$" dial-up d6se por interm dio de uma lin&a tele$Tnica

convencional com o uso de um equipamento con&ecido como )"$0) ()" dulador 0 $0) odulador)" que capa' de converter os sinais digitais docomputador para os sinais anal4gicos da lin&a tele$Tnica N uma coneDoponto a ponto" em que o modem do usurio reali'a uma coneDo com omodem da operadora de tele$one 2 operadora" por sua ve'" conecta ocomputador do usurio rede de acesso

2lgumas desvantagens do dial up /o baiDa taDa de transmisso (a taDa mDima de trans$er ncia nesse

sistema de K *!% R: Uilobits por segundo" que o limite domodem)A

o lin&a tele$Tnica $ica ocupada durante o acesso" ou se#a" enquantodurar a coneDoA

o lin&a sem qualidade de transmisso" pro#etada para transmitir vo'A

etc

P(0%#0 a#0n17" %odas as taDas de velocidade de comunicao so eDpressasem *!% *6#% !"( %0 'n$" . Eventualmente alguma questo pode alterar aunidade para bGtes" obrigando6nos a $a'er alguma converso esse caso"*a%#a $6>6$6( a #a a 0) *6#% !"( "6#"3 !a(a "*#0( a #a a 0) * #0%.

Caso voc utili'e qualquer coneDo acima da velocidade padro dos modemspara coneD,es discadas (R: Ubps)" tem6se uma coneDo Internet em a #a>0 "&6$a$0 (*an$a a( a )

Ventre os principais tipos de acesso banda larga merecem destaque/> ADSL Asymmetrical Digital Subscriber Line ; L6n@a D6 6#a

A%%6) #(6&a !a(a A%%6nan#0/ %rata6se de uma tecnologia )'6#"&"*(a$a 0) &"n&'(%"% que permite a trans$er ncia $6 6#a de dados emalta velocidade por meio de lin&as tele$Tnicas comuns Esse sistema nodeiDa o tele$one ocupado e" permite" portanto" a transmisso simultJnea devo' e dados (N possBvel navegar e $alar ao tele$one ao mesmo tempo!) emalta velocidade


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O macete da tecnologia 2VF; usar $requ ncias no utili'adas para a vo'na lin&a tele$Tnica 2ssim" o modem do usurio pode $icar conectado aomodem da operadora em tempo integral sem a necessidade de ocupar ocanal de vo'" nem utili'ar pulsos tele$Tnicos

essa tecnologia" a >0 "&6$a$0 #a a $0 #(an%40( n&6a $0download '0 0n>" >0 " (0&0*6)0n#" $0 $a$"% "' &")" &@a)a)"%:

downstream $640(0n#0 $a >0 "&6$a$0 $0 0n>6" $0 $a$"% upload "' upstream . 2 velocidade de download sempre maior 2 transmissode vo' utili'a uma $aiDa de $requ ncia" enquanto upload e download utili'amoutras $aiDas de $requ ncia da lin&a tele$Tnica 2 tecnologia 2VF; permitevelocidades de : Ubps a bps" em m dia

9 ISDN/RDSI - Rede Digital de Servios Integrados Integrated

Services Digital !etwor"# / U#6 6 a a 6n@a #0 04 n6&a &"n>0n&6"na!a(a #(940 " $0 >" 0 $a$"% a" )0%)" #0)!". Ela divide o par de $iosem dois canais" um para vo' e outro para dados Cada um com : UbpsFo duas lin&as tele$Tnicas no mesmo $io de antigamente" mas agorao$erecendo at >9 Ubps de coneDo Internet" via rede dial-up essecaso" o usurio gasta impulsos durante a coneDo/ a operadora cobrar ospulsos de cada canal em separado" mais a segunda lin&a 3equer a comprada placa IFV

In#0(n0# a Ca*": Este sistema o$erecido pelas operadoras de % porassinatura (% a cabo" mais precisamente" no as % s via sat lite) Essasempresas aproveitam sua in$raestrutura para o$erecer coneDo Internetde boa qualidade %al acesso eDige um cable modem e um 5C com placa derede Qm aparel&o separa o sinal de % dos dados da 1eb" e o cablemodem permite o acesso de seu 5C rede mundialQma das vantagens desse tipo de servio que a coneDo com a 1eb estpermanentemente ativaA basta ligar o computador e sair navegando Emambos os casos preciso assinar um provedor de banda larga" instalar umaplaca de rede e alugar ou comprar um cable modem (modem a cabo)2 desvantagem deste tipo de acesso s4 estar disponBvel em localidades

que # contam com servios de % a Cabo Qm eDemplo de servio dessetipo o irtua" $ornecido pela empresa E%

Sa# 6#0: esse meio" o custo do servio muito maior que o de 2VF; ecabo" o que acaba tornando essa tecnologia restrita a quem no ten&a outraopo de coneDo 2inda" cabe destacar que nas coneD,es via sat liteocorre um atraso ( delay ) signi$icativo entre o envio e a recepo dos dados"o que in$luencia diretamente o uso de aplica,es como #ogos eletrTnicos on6line (podemos ter levado um gol em um #ogo de $utebol e ainda nemsabermos disso!) 2 qualidade da coneDo tamb m pode ser a$etada pelas

condi,es climticas ormalmente utili'ados em locais como 'onas rurais"que no disp,em de outras $ormas de coneDo" como 2VF; ou cabo


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R9$6": O acesso Internet por rdio uma $orma de acessar a rede semprecisar utili'ar $ios N a $amosa rede Lireless Com equipamentosadequados" como roteador sem $io e access point 1" possBvel construir umarede sem $ios para acessar a Internet

T(an%)6%%7" $0 $a$"% >6a R0$0 0 #(6&a (PLC ; $ower LineCommunications )/ # &omologada pela 2natel (2g ncia acional de%elecomunica,es)" essa tecnologia permite acesso Internet pela redeel trica o caso do 5;C utili'ada a rede $Bsica de energia el trica paratransmisso dos sinais" e cada tomada el trica um ponto de coneDo darede

C0 ' a(: N possBvel acessar a Internet via rede celular 2ntigamente erauma coneDo muito lenta e cara 2tualmente" tem crescido bastante eo$ertado boas velocidades de coneDo" especialmente ap4s a c&egada datecnologia c&amada rede S@

2lgumas observa,es sobre 0>" '17" $a #0 04"n6a )H>0 /R0$0 +2 6 P(6)06(a

20(a17" Npoca da primeira rede disponBvel no 5aBs em$ormato anal4gico Qso de celulares anal4gicos W7a!0na% %0(>61"% $0 >" 2 rede era bastanteinstvel e no era possBvel o envio de dados(Internet) ou F F

R0$0 G2 0 G3K 6S0 'n$a 20(a17"

%rouDe a rede digital para o mercado nacional Qsode celular digital 6 %V 2" CV 2 e @F (GeneralPacket Radio Service 6 Fervio @eral de 5acotes ia3dio) W7 !0()6#6' " 0n>6" $0 #"(!0$"% 0na>0 a17" na 0* &") *a6 a% #a a% $0>0 "&6$a$0

R0$0 2 0 3K 6T0(&06(a 20(a17"

%amb m digital 6 LCV 2 e PFV52 ( High Speedownlink Packet !ccess 6 2cesso de 2lta elocidade

para MaiDar 5acotes) 6 acesso Internet com

coneDo de at ="9 Mps W7 !0()6#0 ')a>a(60$a$0 $0 %0(>61"% a>an1a$"%3 &")" a >5$0"&@a)a$a 0 6n#0(n0#3 &") )"*6 6$a$0 0 0) a #a>0 "&6$a$0 6 banda larga6" no seu celular ou no seucomputador Com o S@ tamb m ser possBvel assistir% na telin&a do seu celular

R0$0 2 O 2 composto por uma s rie de novas#0&n" " 6a% de #(an%)6%%7" $0 $a$"% via redescelulares 5ara o Mrasil" a 2natel de$iniu que a

1 Access Point (AP): dispositivo que atua como ponte entre uma rede sem fio e uma redetradicional.


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%en&a sempre em mente que a In#0(n0# ')a 6n4(a0%#('#'(a na 'a a%a! 6&a1J0% %7" $6%!"n6*6 6 a$a% 5ara usu$ruir da rede Internet" os sistemas$inais (hosts ) devem conectar6se a uma rede $ornecida por um P(">0$"( $0S0(>61"% In#0(n0# con&ecido como Internet Service $rovider IS$ - .Estes provedores locais conectam6se a provedores regionais e estes aprovedores nacionais ou internacionaisEm suma" uma arquitetura &ierrquica" na qual o usurio conecta6se pormeio de uma (0$0 $0 a&0%%" (lin&a tele$Tnica discada" 2VF;" redecorporativa" rede S@" etc )

9 &a6' 0) !(">a C0%!0/G,++

R0$0% $0 a&0%%" %6#'a$a% na *"($a $a In#0(n0# %7"&"n0a$a% a" (0%#an#0 $a (0$0 %0 'n$" ')a

@60(a( '6a $0 n5>06% $0 ISP% Internet service providers . O% ISP% $0 n5>0 + 0%#7" n" n5>0 )a6% a #"$0%%a @60(a( '6a.

Esto no nBvel mais alto da &ierarquia os grandes provedores de acesso"con&ecidos como ISP% $0 n5>0 + (ED / 2%[%)" com coberturanacional0internacional

ISP% $0 n5>0 G3IF5s menores (geralmente regionais)/ conectam a um oua mais IF5s de nBvel >" tamb m podem se conectar a outros IF5s de nBvel 9O IF5 de nBvel 9 cliente do provedor de nBvel >

ISP% $0 n5>0 0 ISP% "&a6%/ rede do Kltimo salto (*acesso+)" )a6%!(H 6)a $"% %6%#0)a% 46na6%

F"n#0: Ma#0(6a P("40%%"( '("%03 G,+,Qm pacote" ao ser transmitido pela Internet" passa por muitas redes" con$ormedestaca a $igura seguinte/


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F"n#0: Ma#0(6a P("40%%"( '("%03 G,+,

P(">0$"( $0 A&0%%" P(">0$"( $0 a. P(">0$"( $0 a&0%%" (ou ISP Internet Service $rovider ) a 0)!(0%a

'0 !("> ')a &"n0 7" $0 n"%%" &")!'#a$"( (0$0 $a In#0(n0#. No provedor de acesso que nos *empresta+ um endereo I5 dinJmicoenquanto estamos conectados Internet 2 rigor" o que caracteri'a umprovedor de acesso unicamente o $ato de ele conectar nossoscomputadores Internet Fo eDemplos de provedores de acesso/ Qol"@lobo" %erra" etc

P(">0$"( $0 @"%!0$a 0) / a()a 0na a% !9 6na% $0 ') %6#0/%5#6"5ode estar na sua cidade" em outro estado ou at mesmo no eDterior!

Ba&?*"n0

O *a&?*"n0 " tamb m con&ecido como 0%!6n@a $"(%a $a In#0(n0#" ')a(0$0 !(6n&6!a !0 a 'a !a%%a) "% $a$"% $"% & 60n#0% $a In#0(n0#. O bac.bone captura e transmite in$orma,es de vrias redes menores que seconectam a ele" e pode ser administrado tanto por empresas pKblicas e0ouprivadas Como eDemplo de empresas que prestam esse servio tem6se/ Mrasil%elecom" Embratel" etc Os provedores so clientes de um bac.bone" e pagampara poder utili'6lo


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Fegundo o presidente de vendas e desenvolvimento da Cisco" &o#e" HH^ doseletrTnicos do mundo esto desconectados da Internet 5or isso o pr4Dimopasso a IoE" em que esses dispositivos podero ser !"%#"% "n 6n0

T(an%40( n&6a $0 In4"()a17" 0 A( '6>"% Download / 5rocesso de trans$erir arquivos de um computador remoto (que

pode estar pr4Dimo ou do outro lado do mundo) para o computador dousurio" atrav s da rede oc dever in$ormar o local em que os arquivossero arma'enados no seu computador I)!"(#an#0

%pload / N #ustamente o contrrio" pois permite a trans$er ncia de arquivosdo seu computador para um computador remoto na rede" utili'andoqualquer protocolo de comunicao

S0(>6$"( 0*3 S6#0 0 6$"( $0 P9 6na% : N o programa" instalado no

computador servidor" que $ornecer as pginas aos usurios que assolicitarem Os principais programas utili'ados para criao de um servidorLeb so/ IIS (Internet In$ormation Ferver)" da icroso$tA e A!a&@0 (Fervidor @ratuito)" $unciona em computadores com ;inuD

S6#0 ( 0*%6#0 ou S5#6" $a 0* )/ N o "&a (uma 52F%2 em algumcomputador) "n$0 a% !9 6na% 0* " acessBveis geralmente pelo protocoloP%%5 na Internet"%7" a()a 0na$a%


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virtual que eDibe as promo,es da &ora" de acordo com o rel4gio dosistema" sem que ten&a sido necessrio alterar a pgina 1eb arma'enadano servidor" uma pgina dinJmica

Fites de @overno."( Organi'a,es o @overnamentais. 6?6 Fites de Colaborao


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N importante que eDista um protocolo para que as pessoas possamdesenvolver aplicativos" documentos e outros recursos que se#am *entendidos+por todos os demais 5odemos" ento" a$irmar que a ')a a! 6&a17"0) (0$0 '0 '#6 6 a " !("#"&" " a17": 4"&a( na 0* G.,3 a '6O nKmero de usurios da Leb aumentou consideravelmente em virtude dosurgimento de novas tecnologias e $erramentas que utili'am a Internet comoambiente de aplicao" as quais trouDeram consigo novas maneiras deinterao" comunicao e troca de in$orma,es entre os usurios" comodestacado a seguir

\\\ 20(a17" +., $a 0* )&e ,orld ,ide ,eb ; +]],;G,,,Caracteri'ada por eDibir pginas com a maioria dos conteKdos estticos essa$ase apenas administradores eram responsveis por inserir o conteKdo e asin$orma,es que seriam eDpostas aos usurios 6 as in$orma,es eramutili'adas de $orma unidirecional" dos we$%asters para os usurios" e o papeldo usurio era de apenas espectador das a,es e conteKdo disponibili'ado naLeb" no tin&a autori'ao para reeditar" alterar e to pouco compartil&arin$orma,es (32 2CPE" 988:) Coutin&o e Mottentuit ZKnior (988=) destacamtamb m que nessa $ase uma gama de in$ormao era disponibili'ada ausurios que tin&am poder de compra" por ser a maioria dos servios pagos econtrolados por licena" tornando o acesso s pginas e servios da Leblimitados5rimo (988=) destaca que os principais $atores que contribuBram para que aspginas Leb $icassem mais robustas" acessBveis e principalmente" cada ve'mais interativas" tornando a Leb um ambiente mais democrtico" de $cilpublicao e independente de so$t1are especB$ico" linguagem de programaoou custos adicionais" esto relacionados com quest,es como/ o avanotecnol4gicoA o aumento da quantidade de acessos InternetA a eDpanso davelocidade de bandaA a necessidade de rapide' e e$ici ncia na comunicao egarantia da integridade da in$ormao este conteDto" tem6se a transio daLeb > 8 para a segunda $ase da Leb" denominada Leb 9 8" ou gerao 9 8 daLeb" no $inal da d cada de H8 e inBcio dos anos 9888

\\\ 20(a17" G., $a 0* 0* S"&6a ; G,,,; G,+,Ma% " '0 %6 n646&a 0* G.,^B0)3 !0%%"a 3 0%#0 &"n&06#" n">"3 0 6n#0(0%%an#0 !a(a a !(">a3 Z9 '0>0) %0n$" &"*(a$" *a%#an#0 n"% 8 #6)"% &0(#a)0%.


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2 Leb 9 8 pode ser entendida como sendo u% con&unto de tecnologias que$acilita uma &"n0 7" )a6% %"&6a $a 0* permitindo a seus usurios teracesso a um con#unto de $erramentas dinJmicas que permitem grandeinteratividade ' aproveitando a 6n#0 6 n&6a &" 0#6>a

E%#0 n">" &"n&06#" &"n#0 #'a 6 a$" n')a n">a0(a17" $0 a! 6&a1J0% 0*3 0) '0 #'$" 0%#9

a&0%%5>0 : a% !0%%"a% n7" )a6% !(0&6%a) #0( "%"4# a(0 6n%#a a$" 0) %0' &")!'#a$"( !"( '0 0 0

0%#9 $6%!"n5>0on-line 3 4a&6 6#an$" a 0$617" 0!'* 6&a17" 6)0$6a#a%.

a Leb 9 8" surge um conceito que *quase+ a de$ine" o &"n#08$"&" a*"(a#6>" 2'a($0) 6%%"

O #0()" 0* G., (040(0;%0 a ')a %0 'n$a 0(a17" $0%0(>61"% $6%!"n5>06% na 0* '0 !0()6#0 a&" a*"(a17" 0 " &")!a(#6 @a)0n#" $0 6n4"()a1J0%

"n; 6n0 0n#(0 a% !0%%"a%.Ve acordo com O`3eillG (988R)" um dos princBpios de considerar a #e$ comouma plata$orma a viabilidade de se trabal&ar o conteKdo e as in$orma,esdas pginas on-line " que anteriormente eram engessadas por um so$t1areespecB$ico" Isso tra' para o usurio autonomia e aper$eioamento dausabilidade" que agora passa a ser !a(#6&6!a#6>a" incorporando conceitos deinterconeDo e compartil&amento2 0(a17" G., $a ,eb tem repercuss,es %"&6a6% importantes" que0n4a#6 a) " #(a*a @" &" a*"(a#6>"3 a #("&a 0 &6(&' a17" $0 6n4"()a1J0%3(0$0% $0 (0 a&6"na)0n#"3 &"n%#('17" %"&6a $0 &"n@0&6)0n#" a!"6a$"%!0 a 6n4"()9#6&aCom isso" termos como (log " #ikip)dia " *rkut " +ouTu$e' el"icio"us' Twitter',ace$ook' MS Messenger so apenas alguns eDemplos de $erramentas que$a'em parte da variedade de aplicativos disponBveisCon$orme Coutin&o e Mottentuit ZKnior (988=) as aplica,es da #e$ 9 8 podemser separadas de acordo com a maneira em que so utili'adas/ a! 6&a1J0% '0 %7" 0 0&'#a$a% DIRETAMENTE na In#0(n0# " ou se#a"

no necessitam de instalao" e a quantidade de usurios que as acessain$luencia na sua e$iccia Como eDemplos temos Google ocs " Skype "+ouTu$e " #ikip)dia " *rkut.

a! 6&a1J0% '0 !"$0) 4'n&6"na( ..-LI!/ " por m tra'em vantagens se$orem utili'adas on-line " como no caso o 5icasa -otos" o Google Maps "Map/uest " iTunes"

a primeira gerao da #e$ " as pginas que antes eram trabal&adas comounidades isoladas t m agora uma estrutura de integridade e conteKdo muitomais interativo e dinJmico (53I O" 988=) 2 tabela seguinte mostra as


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principais di$erenas entre as duas gera,es #e$ e as $erramentas utili'adasem cada uma dessas $ases

,eb +., ,eb G.,

Qsurio consumidor da in$ormao Qsurio consumidor edesenvolvedor da in$ormaoVi$iculdades inerentes programao e aquisio de so$t1are especB$ico para

criao de pginas na Leb-acilidades de criao e edio de

pginas on-line

5ara ter um espao na rede precisopagar

O usurio tem vrios servidorespara disponibili'ar suas pginas de

$orma gratuitaenor nKmero de $erramentas e

possibilidadesKmero de $erramentas epossibilidades ilimitadas

COUTIN" do usurio na segunda $ase da#e$ O internauta9 deiDa de lado a passividade de apenas receber asin$orma,es e conteKdos disponibili'ados nos sites e passa a ser um requisitoimportante" #unto aos we$%asters " na criao de conteKdos" compartil&amentode arquivos" in$ormao e con&ecimento por meio das redes sociais quecrescem eDponencialmente

F6 '(a ; D640(0n1a% 0n#(0 a 0* +., 0 a 0* G.,

2 Usurio de pginas e servios da Internet.


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Vi$erentemente das prticas de edio centrali'ada das pginas da Leb" umLi.i um site que permite a 0$617" &" a*"(a#6>a" ou se#a" vrios usuriospodem criar e editar seu conteKdo (teDtos" hiperlinks entre pginas) demodo simpli$icado" sem a necessidade de um programa de edio depginas Leb" sendo reali'ado no pr4prio navegador (CO %E" 988=)

B " %2 palavra $log vem de Leb e ;og O $log um dirio na 1eb" um registrona 1eb!! Vi$erentemente das pginas comerciais" criadas por pro$issionaisespeciali'ados em comunicao" os $logs o$erecem a qualquerpessoa0empresa uma maneira de comunicar suas ideias a um pKblico globalsem con&ecimento t cnico de we$ design EDistem blogs sobrepraticamente qualquer assunto que se possa pensar e" $requentemente"comunidades de pessoas se $ormam em torno de autores de blogspopularesMlogs" como/ Mlogger" LeMlogger" MlogFpot" Lord5ress" so pginas $ceisde atuali'ar e editar" cu#as atuali'a,es (c&amadas posts ) so organi'adascronologicamente de $orma inversa (como um dirio)Os usurios podem criar seus pr4prios posts (atuali'a,es) ou interagircom outros usurios" para construo coletiva de pro#etos que envolvam adivulgao de opini,es de grupos ou pessoasA espao de discuss,es edivulgao de teDtos e imagens" dentre outros Estes posts podem ou nopertencer ao mesmo g nero de escrita" re$erir6se ao mesmo assunto ou tersido escritos pela mesma pessoa

M6&("* " %Os microblogs so comunidades em que os usurios postam mensagenscurtas" com menos de > 8 caracteres" e que so enviadas para seusseguidores ou amigos 2lguns eDemplos/

T 6##0( @##!://# 6##0(.&") %umblr (microblog multimBdia) 111 tumblr com

Fem dKvida" a aplicao mais con&ecida nessa categoria o T 6##0(" emque os usurios disponibili'am suas mensagens em tempo real para osinteressados etc

C@a# "' %a a $0 *a#0;!a!" ') %0(>61" "40(0&6$" !"( 6n8)0("% %0(>6$"(0% !0 " 'a "%

'%'9(6"% !"$0) &"n>0(%a( &") >9(6a% !0%%"a% %6)' #an0a)0n#05ara utili'6lo" no necessrio nen&um so$t1are especial" apenas onavegador que usamos para acessar a Internet


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Os c&ats so utili'ados para di$erentes $ins/ empresas costumamdisponibili'ar seus $uncionrios para esclarecer dKvidas on6line para seusclientesA $uncionrios de uma mesma empresa" que trabal&am emdi$erentes lugares" podem se comunicarA pro$essores podem se reunirvirtualmente com seus alunos as a imensa maioria dos usurios utili'aesse servio para se divertir" con&ecer pessoas e com quem mais dese#ar

a 1eb" voc encontra inKmeros provedores que o$erecem esses canais dec&ats temticos" organi'ados por idade" regio" pro$isso" tipos derelacionamento" dentre outros

L6%#a $0 D6%&'%%7"%rata6se de uma $erramenta simples $ormada por uma lista de e6mails

N0%%0 &a%" 'an$" ') )0)*(" $a 6%#a )an$a ')a )0n%a 0)3 0 a (0!a%%a$a !a(a &a$a ') $"% 0;)a6 % 6n%&(6#"% na 6%#a Os usuriosa%%6nan#0% $a 6%#a utili'am essa lista para discutir assuntos especB$icos"

reunir pessoas de interesses a$ins" etc

2('!"% $0 D6%&'%%7"%rata6se de um servio disponibili'ado na Internet que permite aos usurios!a(#6&6!an#0% $" ('!" $6%&'#6(0) a%%'n#"% $0 6n#0(0%%0 0) &")')

a Internet" podemos utili'ar esses servios pelos ambientes/

2('!"%.&").*(3 a@"" 2("'!%3 M0' 2('!" " etcU) ('!" $0 $6%&'%%7" 4"()a$" !"( '%'9(6"% $a

In#0(n0#3 '0 $6a " a) 0n#(0 %63 a&0(&a $0 #0)a% $06n#0(0%%0 )8#'"3 )0$6an#0 a #("&a $0 )0n%a 0n%

0 0#( n6&a% 0) $0#0()6na$" %5#6" $a 0*.Os grupos criados podem ser utili'ados para as mais diversas $inalidades"como/ discutir assuntos pro$issionais com colegas de trabal&oA

como $acilitador da comunicao" encurtando a distJncia entre aspessoas" etc


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F6 '(a. T0 a $" a@"" 2('!"%3 6 '%#(an$" 6n#0(4a&0 $" ('!" $0$6%&'%%7" '0 &(606 na !H%; (a$'a17" 0) S0 '(an1a $a In4"()a17"Esses grupos podem ser classi$icados em/ Moderado / quando as mensagens passam por um moderador antes de

serem enviadas aos membros da lista 0o %oderado / as mensagens so enviadas automaticamente a todos os

membros do grupo

!$erto / nesse caso" qualquer pessoa pode participar" desde que solicite ainscrio por interm dio do envio de um e6mail ao responsvel pelogrupo

,echado / constituBdo por pessoas que atendam determinadascaracterBsticas

Observe que o grupo de discusso pode $a'er uso dos bene$Bcios de umalista de discusso" pois opcionalmente todas as mensagens (ou resumosdirios e semanais) podem ser di$undidas a todos os usurios" e tamb mapresenta uma pgina em que as discuss,es so organi'adas e podem seracessadas pelos usurios a qualquer tempo!

S0(>61" $0 M0n%a 0) In%#an#Yn0a%rata6se de um servio da Internet que possibilita a comunicao em#0)!" (0a entre duas ou mais pessoas com base em um teDto escrito OteDto transmitido via computadores conectados em uma rede internaprivada ou pKblica" como a Internet %amb m possibilita a trans$er ncia dearquivos e comunicao por vo' e vBdeoOs principais passos para usar essas $erramentas de interao so/ acessar

um ou mais dos comunicadores instantJneos disponBveis na Internet"cadastrar6se nos respectivos servios dos comunicadores escol&idos e


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incluir os amigos na lista de contato para se comunicar em tempo real" via1eb2 busca de novos contatos pode ser $eita pela identi$icao do usurio"

e6mail" nome e sobrenome e outros dados como lBngua" idade" cidade" etc5ara utili'ar esses servios" o usurio precisar se cadastrar com uma contade e6mailComo eDemplos de comunicadores instantJneos destacamos o M0%%0n 0("o 2#a ?3etcObs / 2ssim como o e-%ail " o envio de mensagem instantJnea encamin&aum registro escrito da comunicao Entretanto" enquanto o envio dee-%ails s ve'es demora" as mensagens instantJneas so recebidasimediatamente

C")!a(#6 @a)0n#" $0 A( '6>"% %em6se aqui os sites para compartil&amentos diversos" como %@a(0$3S 6$0S@a(03 F 6&?(3 0M' 0" em que as pessoas podem reali'ar a criao"publicao e compartil&amento de teDtos" planil&as" apresenta,es deslides " mapas mentais" vBdeos sobre temas especB$icos" $otos digitais" etcOs %6#0% !a(a &")!a(#6 @a)0n#" $0 4"#"% so uma das mais antigas$ormas de redes sociais Embora a maioria eDi#a um cadastro pr vio eo$erea $erramentas para convidar outras pessoas a partil&arem suas $otos"eles continuaram a ser tratados como lbum de $otos digitais" servindo desuporte para outras redes sociaisF " #a)* ) &"n@0&6$"% &")" F"#" " "' F"#"* " so $logs de$otos" ou se#a" sites que permitem que voc coloque $otos na Internet com$acilidade e rapide'Como eDemplos de sites de compartil&amento de $otos tem6se/

P6&a%a &ttp/00picasa google com0 F 6&?( &ttp/00111 $lic.r com0


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Os %6#0% !a(a &")!a(#6 @a)0n#" $0 >5$0"% se tornaram uma das maioresatra,es das redes sociais" tanto por parte dos usurios quanto das empresasVentre os sites desse tipo" um dos mais acessados em todo o mundo o

ou%ube &ttp/00111 Goutube com0

A#0n17" / uitos usurios utili'am o servio de disponibili'ao de arquivosem uma (0$0 PGP $eer-to-$eer !"n#";a;!"n#" 595 um tipo desistema distribuBdo em que cada computador da rede $a' as $un,es deservidor e de cliente 2ssim" ao utili'ar este servio para reali'ar o do1nloadde arquivos para nosso computador" estamos" ao mesmo tempo" permitindoque outros computadores copiem os arquivos compartil&ados EDemplos/

apster" e ule" torrent

R0$0% S"&6a6%2s redes sociais so a ess ncia das mBdias sociais 2trav s delas" pessoasinteragem com outras pessoas" permitindo a sociali'ao entre amigos"colegas e outras pessoas Como em qualquer organi'ao social" natural quegrupos de interesse apaream sobre diversos temasU)a REDE SOCIAL ')a 0%#('#'(a &")!"%#a !"( !0%%"a% "'"( an6 a1J0% &"n0a$a%3 '0 &")!a(#6 @a) "*Z0#6>"% &")'n%.

F"n#0: C0%!0/UnB5rincipais representantes da categoria de redes sociais/ T 6##0(" Fa&0*""?3O(?'#3 L6n?0$6n3 M S!a&03 V6a .

T 6##0( o %1itter os usurios publicam e trocam mensagens que devem ser de at

+ , &a(a(0% Essas )0n%a 0n% (0%')6$a% 0n>6a$a% n" T 6##0( %7"&@a)a$a% $0 # 00#% I)!"(#an#0 O criador pode permitir que seus t1eets se#am lidos apenas por usuriosselecionados ou pelo pKblico em geral o Twitter os participantes escrevempequenas mensagens respondendo pergunta/ O '0 >"& 0%#94a 0n$"^


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2s atuali'a,es so eDibidas no per$il do usurio em tempo real e tamb menviadas a outros usurios que ten&am assinado para receb 6las

Qma questo recente de concurso" destacava que o %1itter uma das mBdiassociais que mais possui $erramentas" como a $erramenta


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5ara criar uma conta no -aceboo." acesse &ttps/00111 $aceboo. com0con$orme ilustrado a seguir . Observe que voc deve possuir uma conta deemail para reali'ar o acesso" e o cadastro $eito (a#'6#a)0n#0

F6 '(a. T0 a !a(a 0n#(a( n" Fa&0*""?2 tela seguinte ilustra a min&a rea principal como usuria dessa rede social/

F6 '(a. T0 a $a '%'9(6a Pa#(5&6a Q'6n#7"2proveito para convid6los a vir a $a'er parte do meu grupo de amigos" em/&ttp/00111 $aceboo. com0patricia quintao e a curtir a min&a pgina em&ttp/00111 $aceboo. com0pro$essorapatriciaquintao Fer um pra'er t 6los porl!!

P(6n&6!a6% (0&'(%"% $" Fa&0*""?C")0n#9(6"% Fuas publica,es podem ser comentadas por amigos" $ato que

poder iniciar uma conversa" e toda ve' que algu m publicar nela"os usurios participantes recebero uma noti$icao


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N"#a% ;ocal para publicar notas que voc dese#a compartil&ar com seus

amigos

A$6&6"nan$"A)6 "%

EDistem diversas $ormas de adicionar amigos 2 seguir"eDplicaremos algumas delas

5or meio do quadro *5rocurar+" na parte superior da pgina do-aceboo." possBvel digitar o nome ou e6mail do amigo que vocquer encontrar

2o locali'6lo" o per$il ser aberto" e ento basta clicar no botoe pronto!

Outra maneira de adicionar quando algu m solicita a suaami'ade/

esse caso" ir aparecer no canto superior direito de sua tela umt4pico em destaque" como ilustrado a seguir/


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Clique no destaque e aparecer uma #anela com a imagem do per$ile o nome da pessoa que est solicitando a sua ami'ade Con$irmea ami'ade" e pronto!

M0n%a 0)!0%%"a

oc tamb m pode enviar mensagens privativas Clique no item * ensagem+" e selecione o amigo para quem quer enviar amensagem

N"#646&a1J0%2s oti$ica,es so os comentrios" curti,es" marca,es"indica,es de lin.s ou qualquer outra ao que se re$ira s suasandanas pelo -aceboo.> 2parecer um nKmero em destaque no Bcone *globo+" no cantosuperior direito da tela9 Clique nele e voc ver as noti$ica,es que ainda no leu

A! 6&a#6>"% O -aceboo. possui uma s rie de aplicativos para servir aoentretenimento do usurio

*') $04"#"%

N possBvel publicar $otos e vBdeos em lbuns


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A ')a% "*%0(>a1J0% 6)!"(#an#0% $" Fa&0*""?: S'a 6n@a $" #0)!": 5ossui con$igura,es que a#udam voc a escol&er

como a sua lin&a do tempo aparecer para outras pessoas" permitindo" por

eDemplo" ocultar determinados conteKdos da sua lin&a do tempo" dentreoutros ;embre6se de que isso a$eta somente se algo est visBvel na sualin&a do tempo %ais publica,es continuam visBveis em outros lugares"como no -eed de notBcias" nas lin&as do tempo de outras pessoas ou emresultados de busca oc pode eDcluir suas pr4prias publica,es da sualin&a do tempo ou do seu registro de atividades ou pedir a outra pessoa queeDclua uma publicao em que voc $or marcado

Clique em " na parte superior direita de qualquer pgina do -aceboo.Qm menu suspenso ser eDpandido com as seguintes op,es/

2o clicar em V0( )a6% &"n46 '(a1J0% (vide $igura anterior)" a telaseguinte ser eDibida Observe as &"n46 '(a1J0% $0 !(6>a&6$a$0 quepodem ser con$iguradas

2o clicar em " as seguintes op,es sero eDibidas/


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L6n?0$6n 2cessBvel pelo endereo 111 lin.edin com permite que os usurios possamcompartil&ar in$orma,es pro$issionais ou de interesses especB$icos" al m de

reali'ar a busca por pro$issionais" novas vagas de trabal&o" ou at mesmocolaborar pro$issionalmente em assuntos de seu con&ecimento

amos s considera,es importantes sobre esta rede social/ T(an%)6%%7" $0 a#6>6$a$0%


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o \ P0(46\" clique em \ A#6>a(/D0%a#6>a( $6>' a17" $0 a#6>6$a$0%

0 %#a#'%+ o pop6up que aparece" desmarque a caiDa e clique emSa >a(

A#'a 6 0 %'a% 6n4"()a1J0% &")" 4"#"3 (0%')" $" !0(46 3 0#&. .-aa a adio de dados relevantes" al m do breve resumo do currBculo" para$a'er com que os leitores tomem con&ecimento de suas &abilidades e osinstigue a querer saber mais sobre voc

R0&0*a (0&")0n$a1J0%

2ssim como as cartas de recomendao so uma parte importante doprocesso de contratao" as recomenda,es so uma caracterBstica6c&avede seu per$il no ;in.edIn 3ecomenda,es de eD6c&e$es" colegas de trabal&oe colegas podem percorrer um longo camin&o quando os empregadores


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esto procurando por meio de per$is Com demasiada $requ ncia" entreduas pessoas para o mesmo cargo" est em vantagem quem tem asmel&ores recomenda,es

2 $orma mais comum de obteno de uma recomendao recomendaralgu m 5rocure apenas pessoas que con&ecem bem o seu trabal&o Omesmo vale para a prestao de recomenda,es

A#'a 6 0 %'a% 6n4"()a1J0% $0 &"n#a#"

Os empregadores querem encontrar o seu per$il " mas querem que eleeste#a atuali'ado Fe no estiver atuali'ado" voc poder perderoportunidades Ento" adicione seus endereos de e6mail mais recentesCerti$ique6se de que inseriu sua principal conta de e6mail

Em \In$orma,es 2dicionais\" voc vai querer adicionar tamb m lin.s parao seu site pessoal" bem como suas redes sociais

E%&(0>0n$" )0n%a 0n%

5ara isso" clique em CaiDa de Entrada" e" em seguida" C(6a( )0n%a 0) 2tela seguinte ser eDibida 2o $inal clique em En>6a( M0n%a 0).

S"&6a B""?)a(?%Os %6#0% $0 )a(&a17" "' boo"mar"ing S"&6a B""?)a(?% t m como$inalidade acumular in$ormao para recuperao rpida e seu usoposterior Em lin&as gerais" 4'n&6"na) &")" a 6%#a $0 %6#0% 4a>"(6#"%$" %0' na>0 a$"(. O usurio cria uma conta no site e inclui sites quetamb m estaria colocando na sua lista de sites $avoritos Qm dos sites de$ook%arking mais utili'ados o &ttp/00delicious com" que o$erece/ osKltimos sites marcados" os sites mais populares e as tags e palavras6c&avemais usadas pelos usurios para classi$icarem os sites 5ara cada site


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recentemente adicionado voc tem uma indicao de quantas ve'es ele $oimencionado no %1itter e pode inclusive ver os posts

V6a C"*(a$a (0&0n#0)0n#0 !0 " CESPE/UnB;A#0n17"essa rede social (vide &ttp/00111 via: com0empresa0RS=>90via:6rede6social6

pro$issional)" o usurio poder compartil&ar in$orma,es e dados comovBdeos" artigos" notBcias e apresenta,es com outros usurios que $a'emparte dos seus contatos

T')* (Qma plata$orma de blogging que permite aos usurios publicarem teDtos"imagens" vBdeo" lin.s" cita,es" udio e \dilogos\ 2 maioria dos posts $eitosno %umblr so teDtos curtos" mas a plata$orma no c&ega a ser um sistemade microblog" estando em uma categoria intermediria entre o Lordpress ou

Mlogger e o %1itter) A#0n17" a '6 3 !"6% 0%#a (0$0 %"&6a 4"6 )a# (6a $aR0>6%#a In4"E a)0 $0 'n@"/G,+G3 0 a6n$a n7" 4"6 &"*(a$a 0) !(">a.


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M S!a&02cessado pelo endereo 111 mGspace com" $oi criado em 988S e $uncionacomo um agrupamento de blogs" $otos" e6mails e grupos de discusso

D(6)6"2 primeira rede social brasileira $ocada no relacionamento entre pessoas emarcas

O(?'#

N uma comunidade on6line criada para tornar a sua vida social e a de seusamigos mais ativa e estimulante 2 rede social do Or.ut pode a#ud6lo a


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manter contato com seus amigos atuais por meio de $otos e mensagens" e acon&ecer mais pessoas

Com o Or.ut $cil con&ecer pessoas que ten&am os mesmos &obbies einteresses que voc " que este#am procurando um relacionamento a$etivo oucontatos pro$issionais oc tamb m pode criar comunidades on6line ouparticipar de vrias delas para discutir temas atuais" reencontrar antigosamigos da escola ou at mesmo trocar receitas $avoritas

oc decide com quem quer interagir 2ntes de con&ecer uma pessoa noOr.ut" voc pode ler seu per$il e ver como ela est conectada a voc atrav sda rede de amigos

N6n

N uma plata$orma online que permite a criao de redes sociaisindividuali'adas

F"'(% 'a(0N uma rede social na qual voc $ala onde est" v onde outras pessoas esto e"principalmente" compartil&a lugares com seus amigos


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2"" 0b (s ve'es abreviado 2b " pronunciado 0oogle $lus ) uma redesocial mantida pelo @oogle Inc O servio $oi lanado em #un&o de 98>>" emuma $ase de testes por convite o dia seguinte" os usurios eDistentes $oramautori'ados a convidar amigos" que esto acima de > anos de idade" aoservio para criar suas pr4prias contas

R0$0% %"&6a6% 0%!0&6a 6 a$a%2qui podemos destacar as redes sociais verticali'adas" que giram ao redor deum tema especB$ico EDemplos/

- 3edes em torno de mKsicas (last $m" etc)A- 3edes em torno de literatura (111 s.oob com br)A- 3edes em torno de viagens (111 tripadvisor in)" etc


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S"&6a B""?)a(?%Os %6#0% $0 )a(&a17" "' boo"mar"ing (S"&6a B""?)a(?% ) t m como$inalidade acumular in$ormao para recuperao rpida e seu uso posterior

Em lin&as gerais" $uncionam como a lista de sites $avoritos do seu navegadorO usurio cria uma conta no site e inclui sites que tamb m estaria colocandona sua lista de sites $avoritos Qm dos sites de $ook%arking mais utili'ados o&ttp/00delicious com" que o$erece/ os Kltimos sites marcados" os sites maispopulares e as tags e palavras6c&ave mais usadas pelos usurios paraclassi$icarem os sites 5ara cada site recentemente adicionado voc tem umaindicao de quantas ve'es ele $oi mencionado no %1itter e pode inclusive veros posts

F00$%Fo 6%#a% $0 a#'a 6 a17" $0 &"n#08$" !'* 6&a$a% !"( $0#0()6na$"%

0*%6#0% '0 !"$0) %0( (0&0*6$a% !"( >"& $6(0#a)0n#0 O serviode eeds permite a distribuio de conteKdo na InternetIremos tratar os eeds como um termo gen rico!! P"$0)"% (0&0*0(a#'a 6 a1J0% $0 &"n#08$" a#(a> % $0 #0&n" " 6a% &")" RSS3 A#") "'P"$&a%#. Qma das $ormas de se receber as atuali'a,es de conteKdo mais

con&ecida $a' uso do RSS (Really Si%ple Syndication )" em que o usuriocria uma pgina f ; com atuali'a,es de teDto e a disponibili'a em umservidor da Leb" os usurios com programas agregadores como InternetEDplorer =" Outloo. 988=" o'illa -ire$oD ou o'illa %&underbird seinscrevem em tais pginas e passam a receber os eeds contendo asnovidades do site

O A#") uma esp cie de eed " tamb m baseado em f ; como o 3FF3FF e 2tom so tecnologias concorrentes" mas 3FF se populari'ou!!

Qm !"$&a%# uma gravao de udio que pode ser disponibili'ada naLeb tanto para download quanto para strea%ing (isto " parareproduo via Leb" como no caso das rdios on-line ) 2ssim como aspublica,es de teDto e imagem" o podcast tamb m pode ser *assinado+via 3FF (que so arquivos que utili'am uma tecnologia0linguagemespecial que eliminam a necessidade do usurio acessar o we$site paraobter seu conteKdo)

Os eeds incluem links " manc&etes" e resumos de novas in$orma,esdisponibili'adas no site O usurio solicita as in$orma,es que dese#a" e"ap4s assinar o eed " sempre que o site $or atuali'ado o usurio receber ain$ormao (as atuali'a,es l&e sero enviadas a'#")a#6&a)0n#0 !!)O Internet EDplorer = 8 por eDemplo # disponibili'a recurso para acessar o

leitor de 3FF on-line


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C")!'#a17" 0) n'>0)E%%a #0&n" " 6a3 &a$a >0 )a6% '#6 6 a$a 0) #"$" " )'n$"3 !0()6#0@"%!0$a(3 0 0&'#a( 0 &")!a(#6 @a( &"n#08$"% a !a(#6( $a In#0(n0#3 %0)

'0 %0Za n0&0%%9(6" #0( 6n%#a a$" n" &")!'#a$"( %"4# a(0% 0%!0&546&"%!a(a 6%%" (In$oEf2 E" #un&o 98>9)2s plata$ormas de e6mail 2)a6 e


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S"&6a

Ca%a 0 E%&(6#H(6"

O*%0(>a1J0%:

o 2"" 0 D"&% : permite criao de documentos" apresenta,es naLeb" planil&as eletrTnicas" 4"()' 9(6"% " desen&o ' a partir de umnavegador" permitindo que o mesmo documento se#a editado por vriosusurios simultaneamente esse ambiente tudo $eito e arma'enadoon line " sem que o usurio utili'e a capacidade de arma'enamento doseu computador


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3ecentemente uma prova do Cespe0QnM destacou em uma questosobre a $ erramenta @oogle Vocs tamb m o$erecer a possibilidade decriao de $ormulrios em P% ; com vrios temas e tipos de perguntas .

Os 4"()' 9(6"% $" 2"" 0 so $erramentas Kteis que a#udam a plane#areventos" enviar pesquisas" aplicar testes em alunos ou col&erin$orma,es de modo direto e $cil Qm $ormulrio do @oogle pode servinculado a uma planil&a do @oogle Fe uma planil&a estiver vinculada ao$ormulrio" as respostas sero automaticamente enviadas para aplanil&a Caso contrrio" os usurios podero v 6las na pgina \3esumodas respostas\ acessBvel no menu \3espostas\ oc pode criar um$ormulrio a partir de seu @oogle Vrive ou de uma planil&a

2)a6 / 2mbiente de Lebmail com grande capacidade dearma'enamento de mensagens e arquivos" inclui $erramentas depesquisa que auDilia a busca de in$orma,es" mensagens instantJneas"agenda e interoperabilidade com o (lack(erry e com o Outloo.

0oogle A 0n$a / 2genda online que possibilita a organi'ao de eventose compromissos com grande $acilidade Integrado com o sistema deemail" permite publicao e compartil&amento de agendas com outrosusurios


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2"" 0 Ma!% / 5ermite navegar para qualquer lugar do mundo digitandouma re$er ncia" bem como possibilita a criao de tra#etos para andar decarro pela cidade partindo de um ponto e tendo uma certa locali'aocomo destino

2"" 0 C0 ' a(2 %en&a os produtos do @oogle no seu celular 2"" 0 Ea(#@: EDplore o mundo a partir do seu computador


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Como vantagens dessa modalidade merecem destaque/ Controle mais detal&ado sobre os vrios recursos que constituem a

nuvem e $acilidade para usar as op,es de con$igurao disponBveis Con$orme %aurion (988H) a nuvem privada o$erece mais segurana"

por m eDige investimentos em ativosOs servios de nuvem privada so usados nos seguintes momentos/

%aurion (988H) destaca que *a nuvem privada usada quando & anecessidade de nBveis mais rigorosos de segurana e privacidade" ou degarantia de disponibilidade da aplicao" sem os inevitveis atrasos deacesso via Internet+

uvens privadas so normalmente criadas quando as nuvens pKblicasno o$erecem o servio necessrio" a locao compartil&ada no $uncionaou quando as o$ertas pKblicas no conseguem proporcionar a

escalabilidade" a segurana" o alcance" o contato ou a con$iabilidade deque uma empresa precisa

\\N'>0) P8* 6&aFegundo 2s&leG (988H) nessa modalidade *os recursos de so tware "in$raestrutura de aplicao" ou in$raestrutura $Bsica so (0%!"n%a*6 6$a$0% $"!(">0$"( $0 %0(>61" " assim como a instalao" gerenciamento"provisionamento e manuteno+ 2ssim" nesse caso" o provedor de servios o responsvel pela organi'ao de toda in$raestrutura de arma'enamento e

aplica,es que o$erecida ao clienteComo vantagens dessa modalidade merecem destaque/ a empresa contrata sob demanda" ou se#a medida que aumenta a

necessidade de aplica,es ela tem possibilidade de contratar maisservios Esse $ato redu' a subutili'ao tra'endo economia para aorgani'ao

Fegundo %aurion (988H)" o uso da nuvem pKblica para as empresas depequeno porte" com procedimentos de segurana e recuperao dedados ainda $rgeis (o que bastante comum)" torna6se uma alternativa

bastante atraenteVesa$ios a serem superados na nuvem pKblica/

Qma n'>0) !(6>a$a con$igurada pela equipe de %I da empresa Osservios so consumidos pelos $uncionrios e0ou parceiros0$ornecedoresautori'ados a partir da Internet %orna6se importante implementarservios rapidamente na nuvem e que esses se#am servios operacionaissem interrupo" con$iveis" seguros e escalveis tanto &ori'ontal comoverticalmente (LO332;" 988H)


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Con$orme %aurion (988H) para empresas de maior porte" com regras eprocedimentos de controle" o uso de nuvens pKblicas mais restrito5ara estas empresas" o uso de nuvens privadas ou &Bbridas" em queapenas parte dos servios est em nuvens pKblicas a estrat gia maisadequada

2 nuvem pKblica ainda passa por questionamentos quanto privacidadee segurana estabelecida para as in$orma,es que ali esto sendooperadas" assim como a incerte'a quanto locali'ao dos dados" pois ocliente no tem con&ecimento sobre a locali'ao do atacenter ou emqual paBs seus dados esto sendo arma'enados

\\ N'>0) 0n% !8* 6&a% 0 !(6>a$a% ela os provedores de servio o$erecem umambiente operacional dedicado ou compartil&ado com todas as $uncionalidadesdo modelo de computao em nuvem+ 2 estrutura de nuvem &Bbrida criadapela empresa" e a responsabilidade de administrao dividida entre oprovedor e o clienteComo vantagem no uso da nuvem &Bbrida tem6se/

uma nuvem &Bbrida bem construBda poder atender processos seguros ecrBticos como recebimento de pagamentos de clientes" assim comoaqueles que so secundrios para o neg4cio" tais como processamentode $ol&a de pagamento de $uncionrios

Vesvantagem no uso da nuvem &Bbrida/ di$iculdade em e$etivamente se criar e administrar essa soluo" pois

servios de di$erentes $ontes devem ser obtidos e provisionados como se$ossem originados de um Knico local" e as intera,es entre componentespKblicos e privados podem tornar a implementao ainda maiscomplicada

A#(6*'#"% $a C")!'#a17" 0) N'>0)O @artner apresenta um relat4rio no qual de$ine cinco a#(6*'#"% para acomputao em nuvem" com o ob#etivo de demonstrar para as empresas se osmodelos de servios o$erecidos no mercado aderem ao conceito estabelecidoEsses atributos so/

Ba%0a$a 0) %0(>61" a computao em nuvem os servi3os pode%ser considerados so$ %edida " uma ve' que so designados para atenders necessidades especB$icas de um grupo de clientes e as tecnologias"por sua ve'" so escol&idas para suprir a soluo" em ve' de os servios

serem desenvolvidos de acordo com a in$raestrutura tecnol4gicadisponBvel (@23% E3"988H)


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E%&a 9>0 0 0 9%#6&a O servio pode ter capacidade de escalar paracima ou para baiDo de acordo com as demandas do cliente Obs /Escalabilidade para baiDo ou para cima di' respeito demanda em que ocliente ter com seus dados" que podem ter picos de alto consumo emomentos em que no eDigir o mDimo dos recursos o$erecidos pela

*nuvem+ Z a elasticidade um pressuposto para o caso dos ambientesem que eDistem recursos compartil&ados de %I o caso da escala" ela um requisito ligado in$raestrutura e so$t1are Enquanto a elasticidadeest associada no s4 com escala" mas tamb m com modeloseconTmicos (@23% E3" 988H)

C")!a(#6 @a$a 2 criao de grupos que compartil&am servios $acilitaa economia de escala" ao mesmo tempo em que os recursos de %I sousados com o mDimo de e$ici ncia 2 in$raestrutura" so$t1are ou

plata$ormas passam a ser divididos entre vrios usurios dos serviosIsso permite $ornecer um nKmero in$inito de recursos para atender snecessidades de mKltiplos clientes" ao mesmo tempo (@23% E3" 988H)

M0$6$a !"( '%" Esse modelo de servios possibilita criar m tricas quepermitam di$erentes modelos de pagamento O provedor pode cobrarpelo uso" por nKmero de usurios" criar planos limitados" dentre outros

as" em todos os casos" o pagamento vai ser $eito pelo uso do servio eno de acordo com o custo do equipamento (@23% E3" 988H)

Ba%0a$a n" '%" $a In#0(n0# Fegundo @artner (988H) os serviosso o$erecidos por meio de protocolos e $ormatos da #e$ 5ara acessoremoto aos dados necessrio coneDo com a Internet e atendendo aesta necessidade as aplica,es e servios da *nuvem+ $a'em uso deprotocolos" que tornam possBvel o acesso aos dados via navegador #e$

A()a 0na)0n#" $0 Da$"% na N'>0) C "'$ S#"(a 0C "'$ S#"(a 0 o termo que designa o a()a 0na)0n#" $0 $a$"% nan'>0). esse caso" podemos utili'ar $6%&"% >6(#'a6% na In#0(n0#" que soreas de arma'enamento de massa que $uncionam como um *pendrivevirtual+" e permitem aos usurios enviar e baiDar arquivos como se estivessemusando um disco localCon$orme visto" possBvel arma'enar os arquivos neste local para queposteriormente possam ser acessados via Internet2 seguir alguns eDemplos/

S? D(6>0" M6&("%"4# S? D(6>0 ou 6n$" % L6>0 S? D(6>0/ Ferviode arma'enamento que $a' parte da lin&a Lindo1s ;ive da icroso$t Oservio o$erecia 9R @M de arma'enamento at 9 de 2bril de 98>9" &o#eapenas = @M e carrega arquivos de at R8 M

2"" 0 D(6>0/ S0(>61" $0 a()a 0na)0n#" $0 $a$"% "n 6n0 $a2"" 0. Com ele" voc tem um local para arma'enamento de arquivos


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na nuvem" com R @M de espao gratuito para guardar o que quiserEDistem vrios planos pagos para aumentar a capacidade de seu discovirtual em caso de necessidade O servio c&ega para concorrer comVropboD e F.GVrive" da icroso$t

O @oogle destacou em >R08S098>S que \triplicar\ o espao dearma'enamento gratuito do @oogle Vrive" que ir de R@M para >R@M O

taman&o disponBvel ser dividido entre o pr4prio Vrive e os servios dee6mail e $otos da rede social da empresa

2nteriormente" cada servio tin&a seu pr4prio espao dearma'enamento/ >8@M para o @mail" e outros R@M para o Vrive e $otosdo @oogleh as" de acordo com o diretor de produtos da empresa" ClaGMavor" \no $a' sentido ter arma'enamentos separados\" # que a ideia tornar todos os produtos interligados em uma s4 eDperi ncia social

D("!B" : Fervio de arma'enamento de arquivos em nuvem queo$erece ao usurio 9 @M de espao na conta gratuitamente

M0 aU! "a$ A a@"" A( '6>"%A %@a(0$A etc


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Ma6% S0(>61"% I)!"(#an#0%

V" %"*(0 IP V"IP 5ermite a transmisso de vo' utili'ando o protocolo I5 para a coneDo uitoutili'ado &o#e" este servio permite usar a Internet para reali'ar c&amadastele$Tnicas com custo redu'ido 2 ideia bsica " ao inv s de estabelecer umaconeDo direta e dedicada entre o emissor e o receptor (tele$one)" o oI5reali'a uma coneDo via Internet por meio do protocolo %C50I5 Masta que ousurio possua um modo de converter o sinal enviado via Internet para umsinal sonoro N possBvel utili'ar o computador para $a'er esta converso e #eDistem no mercado aparel&os que $a'em a converso da vo' em sinaldigitali'ado sem a necessidade de computadores

I)!"(#an#01oice over Internet $rotocol V"IP a #0&n" " 6a'0 #"(na !"%%5>0 a &")'n6&a17" $0 >" %"*(0 a (0$0

IP !0()6#6n$"3 a%%6)3 a (0a 6 a17" $0 &@a)a$a%#0 04 n6&a% !0 a In#0(n0#.

Diversos alunos 23 me 4uestionaram se a tecnologia 1oI$ permite acomunica5o entre computador e celular6 ! resposta ) SIM 44

Com a evoluo tecnol4gica # possBvel" atrav s de um programa decomputador" e$etuar uma ligao para uma lin&a tele$Tnica convencional" emqualquer lugar do mundo" con$orme visto na $igura (tcpguide" 988H)


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-onte/ &ttp/00blog tcpguide net0988H08 0economi'e6din&eiro6utili'ando6a6tecnologia6voip0

5oc6' usando u% so tware de 5o7P' consegue e etuar u%a liga30o para u%a%igo /ue est8 no 9ap0o" * progra%a' usando a 7nternet' se conecta co% acentral tele :nica do seu a%igo l8 no 9ap0o e essa' por sua ve;' co%pleta aliga30o para o celular dele" < pronto4 5oc6s est0o conversando via 5o7P=tcpguide'>??@A"

O programa mais utili'ado para esse acesso o S? !0 oc pode e$etuarliga,es de F.Gpe para F.Gpe sem custos Fe quiser e$etuar liga,es paratele$ones $iDos e celulares" basta preenc&er o c4digo do paBs" c4digo de rea"nKmero do tele$one e apertar o boto de discar esse momento entra ogrande di$erencial do oI5/ o custo! 2 ligao via oI5 bem mais barata que

liga,es originadas por tele$ones convencionais 2 di$erena $ica mais gritantequando observamos liga,es interurbanas e internacionais" e isso acontece porum motivo bem simplesComo mostra a $igura anterior" sua ligao vai at a central tele$Tnica do seuamigo l no Zapo" sendo que a transmisso de dados at aquele momento $oitotalmente via internet 5ara isso" o custo baiDBssimo 2 partir do momentoque a ligao cai na rede tele$Tnica #aponesa" voc passa a pagar um custonormal de ligao para $iDo0celular" com tari$as normais l do Zapo VaB ocusto bem mais baiDo do que uma ligao originada por um tele$one normal"aqui do Mrasil (tcpguide" 988H)

A&0%%" R0)"#" A&0%%" D6%#Yn&6a a C")!'#a$"(0% 5ermite acessar uma mquina a partir de outra via rede" como se o acesso$osse reali'ado presencialmente N possBvel" at " acessar um computador darede com segurana" por meio de login e sen&a

A&0%%" (0)"#": Ingresso" por meio de uma rede" aos dados de umcomputador $isicamente distante da mquina do usurio


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O a&0%%" (0)"#" " basicamente" a coneDo entre computadores atrav s darede" sem necessariamente a utili'ao dos recursos $Bsicos do computadoracessado" como o mouse ou teclado Esse controle pode ser $eito atrav s deuma rede particular ou de uma rede pKblica" a Internet

Como eDemplos de so$t1ares que permitem esse tipo de acesso temos/ 3ealC" ;og eIn" etc

F6 '(a. E 0)! " $0 a&0%%" 0n#(0 )9 '6na% &") '%" $" %"4# a(0 VNC

C"n&06#"% *9%6&"% $0 (0$0%O que uma (0$0 $0 &")!'#a$"(0% " seno um grupo de computadoresconectados entre si? 2 seguir temos algumas de$ini,es obtidas da literaturaespeciali'ada sobre esse assunto/

*B% con&unto de co%putadores aut:no%os interconectados por u%aCnica tecnologia" ois co%putadores est0o interconectados /uando

pode% trocar in or%a3Des + (%anenbaum" 988S) *Siste%a co%putadori;ado /ue usa e/uipa%entos de co%unica30o paraconectar dois ou %ais co%putadores e seus recursos + (Capron eZo&nson" 988 )

*B%a rede de co%putadores liga dois ou %ais co%putadores de or%a a possi$ilitar a troca de dados e o co%partilha%ento de recursos + ( eGeret al " 9888)

EDistem vrios sistemas operacionais que podem ser instalados nas mquinasdos usurios que esto utili'ando uma rede" como ;inuD" QniD" Lindo1s f5"Lindo1s =" Lindo1s ista" etc

P("#"&" "% $0 C")'n6&a17"2 seguir vamos re$orar a teoria relacionada aos principais protocolos" al m daque # $oi mencionada na 2ula 8" # que este assunto de grande importJnciapara o certame que ir prestar


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(criptogra$ada) de conteKdo pela Internet c&amada aa verdade" "


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DNS: Em redes de dados" os dispositivos recebem endereos I5num ricos" para que possam participar do envio e recebimento demensagens pela rede Entretanto" a maior parte das pessoas temdi$iculdade para lembrar esse endereo num rico 2ssim" os nomes dedomBnio $oram criados para converter o endereo num rico em um nomesimples e recon&ecBvel a Internet" tais nomes de domBnio" como111 concursos$cc com br" so muito mais $ceis de lembrar do que988 >=8 999 S8" que o endereo num rico real desse servidor 2l mdisso" se a -CC decidir alterar o endereo num rico" para o usurio no$ar di$erena" # que o nome de domBnio continuar sendo111 concursos$cc com brO novo endereo simplesmente ser vinculado ao nome de domBnioeDistente e a conectividade ser mantida =8 999 S8" e vice6versa O V F utili'a umcon#unto distribuBdo de servidores para de$inir os nomes associados atais endereos numerados Imaginem se tiv ssemos que *decorar+ todos

os I5s dos endereos da Internet que normalmente visitamos! O serviode V F utili'a a porta RS T0 n0#: o protocolo T0 n0#(Ter%inal 0(%7" $0 D0&6)a !a(a B6n9(6" 0 V6&0;V0(%a+. N')0(a17" D0&6)a *a%0 +,2 numerao decimal aquela em que a base de contagem >8 2ssim sendo"

necessitamos de >8 sBmbolos (algarismos)" para representar todos os nKmerospossBveis" nesta base Os sBmbolos para essa base so os algarismos de 8 at


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H Essa a base num rica em que trabal&amos normalmente e ningu mpergunta qual a base num rica na qual trabal&amos" pois # est implBcitopara todos que estamos na base >8

Entretanto os computadores" no sabem trabal&ar com ela Computadorestrabal&am no com base >8" mas sim com *a%0 G ou n"#a17" *6n9(6a

G. N')0(a17" B6n9(6a *a%0 GFupon&a agora o caso em que algu m nos pea para escrever o nKmerocorrespondente ao R8S (>8)" por m no sistema de numerao binrio Isso #no to natural quanto o eDemplo anterior 3epare que escrevemos R8S (>8) Isso $eito se estamos trabal&ando com sistemas de numerao em vriasbases 5or eDemplo" R8S na base " ou R8S( ) completamente di$erente de

R8S na base >8" motivo pelo qual" costumamos colocar de modo subscrito eentre par nteses" a base na qual estamos trabal&ando O Knico caso em quese pode omitir o subscrito aquele em que o nKmero est na base >8 2ssim"o nKmero >R= o mesmo que >R=(>8)

EDemplo I/ Converter o nKmero R8S em binrio 3epare que ao escrevermossimplesmente R8S" sabemos implicitamente que esse um nKmero na base>8

5asso >/ Vividir o nKmero R8S" sucessivamente por 9 " at que o

quociente torne6se >A 5asso 9 / %omamos o Kltimo quociente e todos os restos das

divis,es $eitas e ordenamos da seguinte $orma" da direita para aesquerda

O nKmero R8S" escrito na $orma binria $ica/ + + + + + , + + + Gimos como passar um nKmero da $orma decimal" para a $orma binriaeremos agora o processo inverso


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EDemplo II/ 5assar o nKmero binrio > 8 8 8 > 8 > > " para o seu equivalentedecimal

5asso >/ escreva a composio das pot ncias de 9 e em seguida associe

o nKmero binrio pertinente/

5asso 9/ e$etuar as multiplica,es casa a casa" da composio daspot ncias pelos dBgitos do nKmero pertinente e somar os valores/> D 98 h > D 9> h > D 9S h > D 9= W W > D > h > D 9 h > D h > D >9 W+ ]

P("#"&" " IP IP / protocolo que gerencia os endereos da Internet" $ornecendo a%

4'n1J0% n0&0%%9(6a% !a(a 0n>6a( ') !a&"#0 $0 ')a "(6 0) a ')$0%#6n" !"( ') %6%#0)a $0 (0$0%2tualmente" utili'amos um sistema de endereamento con&ecido comoI!> (I5 verso ) Esse sistema utili'a endereos de G *6#% e os divideem classes de acordo com a necessidade de nKmeros I5 que umaorgani'ao ten&a

Os endereos I5s so divididos em classes como mostra o quadro a seguir/Classe :; octeto b2etivo /'emplo

A > a >9: @randes redes +,, > 9 8 9B >9 a >H> dias redes +K` >88 R >HRC >H9 a 99S 5equenas redes G,K SR >98

D 99 a 9SH ulticasting propagaode pacotes especiais paraa comunicao entre os

computadores

;

E 9 8 a 9R 3eservado p0aplica,es$uturas ou eDperimentais

;

Ta*0 a: D0#a @0% %"*(0 " +.c "#" $a% & a%%0%


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Classe /ndereos

A > 8 8 8 at >9: 8 8 8B >9 8 8 8 at >H> 9RR 8 8C >H9 8 8 8 at 99S 9RR 9RR 9RD 99 8 8 8 at 9SH 9RR 9RR 9RRE 9 8 8 8 8 at 9 = 9RR 9RR 9R

5or eDemplo" eDistem somente >9 endereos de & a%%0 A disponBveis naInternet %odavia" cada um desses endereos pode mapear >: mil&,es dehosts na sua rede interna

a & a%%0 B" eDistem >: S endereos disponBveis" cada um com capacidadepara abrigar : mil hosts2 & a%%0 C possui mais de dois mil&,es de endereos de rede disponBveis" mascada um com capacidade para apenas 9R: hostsO esquema a seguir evidencia as caracterBsticas das classes de endereos I5Os bits dos endereos reservados ao endereamento da rede estorepresentados pela letra Os bits dos endereos reservados aoendereamento dos &osts dessas redes esto representados pela letra /Classe 2 6 , GGGGGGGG GGGGGGGG GGGGGGGG

Classe M 6+, . GGGGGGGG GGGGGGGGClasse C 6 ++, . . .GGGGGGGG

2lguns endereos t m caracterBsticas peculiares Qm endereo que terminecom 8" re$ere6se pr4pria rede 5or eDemplo" um endereo de classe C988 9S9 >88 8" re$ere6se rede que cont m os hosts 988 9S9 >88 >"988 9S9 >88 9 etcEndereos que terminem com 9RR so reservados para o envio de pacotes

para todos os hosts que pertenam rede o eDemplo anterior" o endereo988 9S9 >88 9RR no pode ser utili'ado por um host " pois serve para enviarpacotes para todos os hosts da redeEndereos que iniciem com o nKmero >9= so c&amados de endereos deloopbac" Eles re$erem6se ao pr4prio host Fo muito utili'ados pordesenvolvedores de pginas 1eb quando querem testar as aplica,es em seuspr4prios computadoresQma nova verso de sistema de endereamento I5 surge como alternativa aoI5v O IP> '#6 6 a 0n$0(01"% $0 +G[ *6#%disponibili'ando 9 >9 endereospossBveis


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O 0n$0(01" IP !a$(7" IP> !"%%'6+G[ *6#%.O 0n$0(01" IP !a$(7" IP> !"%%'6 G *6#%.

Ca6' 0) !(">aO 4"()a#" $" !a&"#0 IP> #0) 0 !an$6$a a &a!a&6$a$0 $00n$0(01a)0n#"3 0) (0 a17" a" IP> 3 &") " a')0n#" $" 0n$0(01" IP$0 G !a(a +G[ *6#%

Endereos I5 podem ser atribuBdos a um &ost dinamicamente ouestaticamente Qm IP 0%#9#6&" con$igurado manualmente nas propriedadesde cada &ost (computador)2 outra $orma de atribuir um endereo I5 a um &ost $a' 6lo de $orma

dinJmica 5ara isso necessrio que &a#a um %0(>6$"( D


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/ndereo .ai'a de I$

>8 8 8 80 (>8 8 8 8 >8 9RR 9RR 9RR)>=9 >: 8 80>9 (>=9 >: 8 8 >=9 S> 9RR 9RR)>H9 >: 8 80>: (>H9 >: 8 8 >H9 >: 9RR 9RR)

O papel do NAT consiste em tradu'ir os endereos privados que no sovlidos na Internet para um endereo vlido" ou se#a" que possa navegar naInternet

C")'#a17" $0 C6(&'6#"%3 $0 M0n%a 0n% 0 $0 Pa&"#0%

a Internet" as mensagens encamin&adas de um computador a outro sotransmitidas por meio de um camin&o ( ("#a ) de$inido pelo protocolo IP Estecamin&o passa pelos roteadores ou gate1aGs que arma'enam e encamin&amas mensagens para outros roteadores at o destino $inal N uma t cnicacon&ecida como &")'#a17".2 $uno de co%uta30o em uma rede de comunicao est relacionada alocao dos recursos da rede (meios de transmisso" repetidores" sistemasintermedirios" etc ) para a transmisso pelos diversos dispositivosconectados 2s principais $ormas de comutao so denominadas/

C")'#a17" $0 C6(&'6#"%5ressup,e um camin&o DEDICADO de comunicao entre duasesta,es Qm bom eDemplo de comutao por circuito a (0$0#0 04 n6&a N preciso estabelecer a comunicao (de modo $Bsicomesmo) entre os dois pontos comunicantes para" depois" reali'ar atransmisso da vo'

C")'#a17" $0 M0n%a 0n%a comutao de mensagens NO necessrio o estabelecimento de

um camin&o dedicado entre as esta,es 2o inv s disso" se uma estaodese#a transmitir uma mensagem" ela adiciona o endere3o de destino aessa mensagem que ser ento transmitida pela rede de n4 em n4Em cada n4" a mensagem inteira recebida e o pr4Dimo camin&o da rota determinado com base no endereo contido na mensagem

C")'#a17" $0 Pa&"#0%N semel&ante comutao de mensagens" mas a di$erena est no $atode que o taman&o da unidade de dados transmitida na comunicao depacotes limitado (acima do limite" deve6se quebrar em unidadesmenores pacotesA Os pacotes de uma mesma mensagem podem estarem transmisso simultaneamente pela rede em di$erentes enlaces" o queredu' o atraso de transmisso total de uma mensagem 2l m disso"redes com taman&o de pacotes requerem n4s de comutao com menorcapacidade de arma'enamento e os procedimentos de recuperao deerros para pacotes so mais e$icientes do que para mensagens


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Ca6' na !(">a6 ligao !"n#";a;!"n#" / cada eDtremidade da ligao cont m um e

somente um n4" como no eDemplo abaiDo /

F6 '(a ; L6 a17" !"n#";a;!"n#" ;= 6 a a!0na% $'a% )9 '6na%6 ligao )' #6!"n#" / cada eDtremidade da ligao pode conter mais de um

n4" como no eDemplo abaiDo /

F6 '(a; L6 a17" )' #6!"n#" = >9(6a% )9 '6na% %7" 6 a$a% !"( '))0%)" &ana $0 &")'n6&a17"

\\M"$"% $0 #(an%)6%%7":EDistem dois modos de transmisso de dados/ sBncrono e assBncrono A%%5n&("n" ;nesse modo no & o estabelecimento de sincronia entre o

transmissor e o receptor Vessa $orma" o transmissor deve avisar que vaiiniciar uma transmisso enviando um bit" c&amado de Ftart Mit


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outra Cada meio tem suas caracterBsticas de per$ormance" custo" retardo e$acilidade de instalao e manuteno

\\M06"% $0 #(an%)6%%7" '6a$"%Os meios de transmisso guiados abrangem os cabos e $ios

Ca*" C"a 6ao passado esse era o tipo de cabo mais utili'ado 2tualmente" por causa de

suas desvantagens" est cada ve' mais caindo em desuso" sendo" portanto" s4recomendado para redes pequenasEntre essas desvantagens est o problema de mau contato nos conectoresutili'ados" a di$Bcil manipulao do cabo (&")" 0 0 (5 6$"3 $646&' #a a6n%#a a17" 0) a)*60n#0% &")0(&6a6%3 !"( 0 0)! "3 !a%%9; " a#(a> % $0&"n$'5#0% e o problema da topologiaA #"!" " 6a )a6% '#6 6 a$a &") 0%%0 &a*" a #"!" " 6a 6n0a( (tamb mc&amada topologia em *a((a)0n#" ) que $a' com que a rede inteira saia do arcaso &a#a o rompimento ou mau contato de algum trec&o do cabeamento darede Como a rede inteira cai" $ica di$Bcil determinar o ponto eDato onde est oproblema" muito embora eDistam no mercado instrumentos digitais pr4priospara a deteco desse tipo de problema

Ca*" C"a 6a F6n" +,Ba%0GEsse o tipo de cabo coaDial mais utili'ado N c&amado \$ino\ porque suabitola menor que o cabo coaDial grosso" que veremos a seguir N tamb mc&amado \%&in Et&ernet\ ou >8Mase9 esta nomenclatura" \>8\ signi$ica taDade trans$er ncia de >8 bps e \9\ a eDtenso mDima de cada segmento darede" neste caso 988 m (na verdade o taman&o real menor" > R m)

Cabo coaDial $ino Cabo coaDial grosso

Ca*" C"a 6a 2("%%" +,Ba%0KEsse tipo de cabo coaDial pouco utili'ado N tamb m c&amado \%&ic.Et&ernet\ ou >8MaseR 2nalogamente ao >8Mase9" >8MaseR signi$ica >8 bpsde taDa de trans$er ncia e que cada segmento da rede pode ter at R88

metros de comprimento


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Pa( T(an1a$"N o tipo de cabo mais utili'ado atualmente EDistem basicamente dois tipos decabo par tranado/ sem blindagem (Q%5" Bnshielded Twisted Pair ) e com

blindagem (F%5" Shielded Twisted Pair ) 2 di$erena 4bvia a eDist ncia deuma mal&a (blindagem) no cabo com blindagem" que a#uda a diminuir ainter$er ncia eletromagn tica (E I) e0ou inter$er ncia de $req ncia de rdio(3-I) e" com isso" aumentar a taDa de trans$er ncia obtida na prtica

5ar %ranado sem Mlindagem (Q%5) 5ar %ranado com Mlindagem (F%5)I)!"(#an#0Pa( #(an1a$" N $ormado por pares de $ios que se entrelaam por toda a eDtenso do cabo

minimi'ando inter$er ncias eDternas ou do sinal de um dos $ios para ooutro

Qtili'a conector 3Z6>>(tele$one) ou 3Z6 R(computador) VistJncia limite de >88 metros2 tabela seguinte ilustra a velocidade dos adaptadores de rede" com relaoaos principais padr,es de arquitetura I)!"(#an#0 .

Pa$(7" $0 A( '6#0#'(a V0 "&6$a$0 $" A$a!#a$"(P a&a $0 R0$0

Et&ernet >8 bps-ast Et&ernet >88 bps@igabit Et&ernet >888 bps

oc deve ter sempre em mente a eDist ncia da inter$er ncia eletromagn ticaem cabos Q%5" principalmente se o cabo tiver de passar por $ortes camposeletromagn ticos" especialmente motores e quadros de lu' N muitoproblemtico passar cabos Q%5 muito pr4Dimos a geladeiras" condicionadoresde ar e quadros de lu' O campo eletromagn tico impedir um correto$uncionamento daquele trec&o da rede Fe a rede $or ser instalada em um

parque industrial em que a inter$er ncia inevitvel 6 outro tipo de cabo


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deve ser escol&ido para a instalao da rede" como o pr4prio cabo coaDial ou a$ibra 4tica2o comprar um cabo de par tranado" importante notar qual a sua categoria/

cat>" cat9" catS" cat " catR" catRe" cat: EDistem vrias padroni'a,es relativasaos cabos Q%5" sendo comumente utili'ado o padro de categorias EI2(88 P' +,, M*!% Fa%# E#@0(n0#; N o tipo mais usadoatualmente"principalmente emredes decomputadores6 5ossui (quatro)pares de $iostranados 9 a 9

KE >88 P' + 2*!% 26 a*6# E#@0(n0#: 9R8 P' > @bps

:2 R88 P' >8 @bps

ormalmente" eDistem conectores apropriados para cada tipo de cabo ocaso dos cabos de par tranado" o conector utili'ado c&amado de 3Z6 R

C"n0"( R ; K F"n#0:@##!:// "Za.%6 >0%#(0%" '&"0%.&").*(/0&"))0(&0W%6#0/!("$'#"W++[]`

WK][ WC"n0"(;R ; K;)a%#0(;&"nn0&a#K0O 3Z6 R similar ao conector de lin&a tele$Tnica" s4 que maior" com maiscontatos 2 prop4sito" o conector de lin&a tele$Tnica se c&ama 3Z6>> O 3Z6 R

o conector apropriado para conectar um cabo de par tranado a placas eoutros equipamentos de rede


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F6*(a% H!#6&a%2s $ibras 4pticas so um meio de transmisso de dados que utili'am %6na6% $0

' codi$icados em ve' da eletricidade 5or essa ra'o" 6)'n0 a

6n#0(40( n&6a% 0 0#(")a n #6&a%3 o que l&e con$ere alto desempen&o" mas oc

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