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  • 8/14/2019 PORTUGUES VUNESP.doc

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    PORTUGUS VUNESP

    Agente de Segurana Judiciria - 24.0.200!

    "#NGUA PORTUGUESA

    Considere o texto para responder s questes de nmeros0$ a 0%.

    O antibafmetroO Conselho Regional de Farmcia autuou umadrogaria da capital gacha que anunciava a venda de umremdio aparentemente capaz de mascarar os eeitos dolcool e enganar o !a"metro. Cartazes no interior daarmcia aziam a propaganda do medicamento.Originalmente destinado a pacientes de alcoolismocr"nico# ele n$o produz os eeitos anunciados. O dono daarmcia dever responder ainda a um processo porincitar os consumidores a !e!er e dirigir# crime previstono C%digo &enal.

    'Revistapoca# ().*(.+((,. -daptado

    0$. /m 0 Cartazes no interior da armciafaziam apropaganda do medicamento 0 o ver!o em destaque estcon1ugado no'- pretrito pereito# pois apresenta um ato inesperadoe incomum# ocorrido uma nica vez.'2 pretrito impereito# pois se reere a um ato que eraha!itual no passado.'C pretrito mais3que3pereito# pois indica atos queaconteceram repentinamente num passado remoto.'4 impereito do su!1untivo# pois apresenta um atoprovvel# mas dependente de algumas circunst5ncias.

    '/ uturo do pretrito# pois se reere a um ato de uturoincerto e duvidoso.

    02. Considere os trechos6... de um remdio aparentemente capaz de mascarar oseeitos do lcool...... por incitar os consumidores a !e!er e dirigir# crimeprevisto no Cdigo Penal.

    Os termos em destaque expressam#respectivamente# as circunst5ncias de'- airma7$o e meio.'2 airma7$o e lugar.'C modo e lugar.'4 modo e meio.'/ intensidade e modo.

    0&. -ssinale a alternativa em que os termos em destaque#na rase a seguir# est$o corretamente su!stitu8dos pelopronome.O dono da armcia dever sorer um processopor incitaros consumidores a !e!er.'- sor93lo ... incit3los'2 sor93lo ... incitar3lhes

    'C sorer3lo ... incitar3los'4 sorer3lhe ... incit3los'/ sorer3lhe ... incitar3lhes

    04. /m 0 ... um remdio aparentemente capaz demascarar os eeitos do lcool... 0 os termos em destaqueconstituem uma locu7$o ad1etiva.:ndique a alternativa cu1a rase tam!m apresenta umalocu7$o desse tipo.'- - am8lia via1ou de avio -rgentina.'2 - energia produzida pela or7a dos ventos chamadade e%lica.

    'C /le resolveu de imediato todas as questespendentes.'4 - secretria gosta de chantili em seu ca.'/ ;o %rum# as salas estavam cheias de gente.

    0.;o texto# as palavrasgacha e alcoolismopossuemhiato.:ndique a alternativa em que as duas palavras tam!mpossuem esse encontro voclico.'- oalha e sagu$o.

    '4 ?ioleta e teatro.'/ @oeda e guindaste.

    0%. /m 0 ... destinado apacientes de alcoolismo... 0 osu!stantivo em destaque comum de dois g9neros.-ssinale a alternativa que apresenta dois su!stantivosque tam!m s$o comuns de dois g9neros.'- @rtir e monstro.'2 Carrasco e s%sia.'C Aereta e intrprete.'4 Criatura e piloto.'/ Bdolo e c"n1uge.

    0'. -ssinale a rase correta quanto ao emprego do g9nerodos su!stantivos.'- - perda das esperan7as provocou uma prounda d%na personagem.'2 O advogado n$o deu o 9nase necessrio s milharesde solicita7es.'C /le vestiu o pi1ama e sentou3se para !e!er umachampanha gelada.'4 O omelete e o couve oram acompanhados por dosesdo melhor aguardente.'/ O !eliche n$o cou!e na quitinete recm3compradapelos estudantes.

    0(. Considere as rases6/sta escada tem degrau irregular.O trou vem adornado com ouro./las est$o corretamente escritas no plural na alternativa6

    '- /stas escadas t9m degraus irregulares. Os trous v9m adornados com ouro.'2 /stas escadas t9m degrais irregulares. Os trois v9m adornados com ouro.

    'C /stas escadas tem degraus irregulares. Os trous vem adornados com ouro.'4 /stas escadas tem degrais irregulares. Os trois vem adornados com ouro.

    *

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    '/ /stas escadas t9m degrais irregulares. Os trous vem adornados com ouro.

    0!. -ssinale a alternativa correta quanto ao emprego dog9nero e do nmero das palavras.'- Os portas3retratos estavam espalhados so!re o !a.'2 >oalhas laran1a dever$o reco!rir as mesas usadas napr%xima conven7$o.

    'C - empresa escolheu os uniormes na cor azul3marinha.'4 Os assaltantes# munidos de ps3de3ca!ras# invadiramo !anco.'/ -s olhas de sulite para a impress$o dos conviteseram !ege.

    $0. :ndique a alternativa cu1as palavras preenchem#correta e respectivamente# as rases a seguir6 o motorista chegou# 1 havia uma srie detareas para ele realizar.-quele que carter n$o progride na

    carreira proissional.Como ele se saiu na prova prtica# n$oconseguiu a coloca7$o esperada.'- @au ... mau ... mal'2 @au ... mal ... mau'C @al ... mau ... mau'4 @al ... mau ... mal'/ @al ... mal ... mau

    $$. :ndique a alternativa que completa a rase a seguir#respectivamente# com as circunst5ncias de intensidade ede modo.

    -p%s o teleonema# o motorista partiu...'- s *, h com o ve8culo.'2 rapidamente ao meio3dia.'C !astante alerta.'4 apressadamente com o caminh$o.'/ agora calmamente.

    $2. - alternativa em que o termo em destaque exerce aun7$o de su!stantivo 6'- Respondeu pergunta com um sorriso amarelo.'2 /stava plida# e seu rosto apresentava tons amarelos.'C -s cortinas amarelas com!inavam com o am!iente.'4 @arque com um tra7o amarelo as ruas do mapa.'/ Os amarelos de ?an =ogh tornaram suas telasamosas.

    $&. Considere as rases e as o!serva7es so!re elas6@arcelo# que tra!alha em nosso departamento# declara3seumsolteiro convicto.

    O av" disse neta6 ?oc9 minhaprincesinhaD&ara dona Ealete# todos da vizinhan7a pertencem

    gentalha.:. ;os termos em destaque# o emprego do aumentativo e

    do diminutivo expressa a idia de tamanho.::. Voc um pronome pessoal do caso reto.:::. !odos classiica3se como pronome indeinido# pois sereere aos seres de maneira vaga e imprecisa.

    :?. /m 0 ... "ue tra!alha em nosso departamento... 0 opronome em destaque relativo e se reere a#arcelo. correto o que se airma em'- : e :::# apenas.'2 :: e :::# apenas.'C ::: e :?# apenas.'4 :# :: e :?# apenas.'/ :# ::# ::: e :?.

    $4. -ssinale a alternativa cu1os ver!os preenchem#correta e respectivamente# as rases a seguir.

    Ee o motor do ve8culo a temperaturaalta# leve3o oicina mec5nica.

    ri!unal de Gusti7a.'- manter ... ver'2 manter ... vir'C manter ... viu'4 mantiver ... ver'/ mantiver ... vir

    $. Considere as rases6:. Recomendou que era para mim esper3lo porta docinema.::. /ntre mim e a sua am8lia sempre houve entrosamento.:::. /stes relat%rios devem ser coneridos por mim e porvoc9s.O emprego do pronome mim est correto em'- :::# apenas.'2 : e ::# apenas.'C : e :::# apenas.'4 :: e :::# apenas.

    '/ :# :: e :::.

    Heia o texto para responder s questes de nmeros $% e$'.

    $ova lei torna airbag frontal obrigatrio

    O pro1eto de lei que torna o air!agfrontalparamotorista e passageiro item de seguran7a o!rigat%rio emcarros# camionetes e picapes# aprovado pela C5mara nom9spassado# oi sancionado pelo presidente daRep!lica e pu!licado ontem no I4irio OficialJ daKni$o.

    - estimativa que ho1e de *LM a +LM dosve8culos vendidos no pa8s tenham o air!ag# %ndice que menor entre os populares 'LM.

    '&olha de '(Paulo# +(.(N.+((

    $%. /ntre os termos em destaque no texto# os queexercem a un7$o de ad1etivo s$o'- rontal# passado e Oicial.'2 rontal# item e passado.'C Oicial# ontem e 8ndice.'4 Oicial# item e passado.

    '/ item# ontem e 8ndice.$'. Eupondo3se que um cidad$o resolva escrever aopresidente da Rep!lica para elogi3lo pela san7$o desse

    +

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    pro1eto# esse cidad$o deve se dirigir ao presidentetratando3o por'- ?ossa Eenhoria.'2 ?ossa /xcel9ncia.'C ?ossa @agniic9ncia.'4 ?ossa Reverend8ssima.'/ ?ossa /min9ncia.

    $(. Km dos pronomes de tratamento com que as pessoasdevem se dirigir a 1u8zes de direito ?ossa @erit8ssima./m sua composi7$o# o pronome#erit%ssima um'- ad1etivo empregado em seu comparativo desuperioridade.'2 ad1etivo empregado no superlativo relativo.'C ad1etivo empregado no superlativo a!soluto.'4 su!stantivo empregado no grau aumentativosinttico.'/ su!stantivo empregado no grau aumentativoanal8tico.

    $!. Considere a tirinha e as airma7es a seguir.

    '2o! >haves# O )stado de '(Paulo# *.(N.+((

    :. -s ormas ver!aispare esiga# na con1uga7$o em queest$o empregadas# pertencem ao modo imperativo.::. /ssas ormas ver!ais concordam com o pronomevoc.

    :::. /m 0 ;$o ale 0 su!stituindo3se o ver!ofalarpelaexpress$o bater papo e mantendo3se a con1uga7$o# tem3se6 ;$o !ate papo. correto o que se airma em'- :# apenas.'2 ::# apenas.'C : e ::# apenas.'4 :: e :::# apenas.'/ :# :: e :::.

    20. -ssinale a alternativa cu1os ver!os preenchem#correta e respectivamente# a recomenda7$o a seguir#

    aixada em se7$o de determinado %rum.&rezados Eenhores;%s temos a situa7es constrangedoraspor conta do uso indevido do celular.

    Ee os senhores n$o se a agir com educa7$o erespeitar o outro# desligando o aparelho quandonecessrio# a 4ire7$o tomando medidasdrsticas.

    Contamos com a cola!ora7$o de todosD'- chego ... predispuserem ... interver'2 chego ... predisporem ... intervir'C chegado ... predisporem ... interver

    '4 chegado ... predispuserem ... intervir'/ chegado ... predisporem ... intervir

    =a!arito6

    (*.2 (+.C (N.- (P.2(L.4 ().C (Q./ (,.-(.2 *(.4 **.C *+./*N.C *P./ *L.4 *).-*Q.2 *,.C *.C +(.4

    Au)i*iar Ad+ini,trati /eet,- $4.0%.200!

    "#NGUA PORTUGUESA

    Heia o texto para responder s questes de nmeros 0$ a$0.

    ?ivemos a era do desperd8cio# e isso n$o mudoumesmo em meio a uma das maiores crises econ"micas dahist%ria moderna. Continuamos agindo como se comprarcompulsivamente su!stitu8sse outras ormas degratiica7$o pessoal# como as amizades e os demaisrelacionamentos aetivos.

    O pior que todos os desperd8cios# de uma ormaou de outra# impactam negativamente no am!iente. :ssosem alar no acmulo de d8vidas. Hevante a m$o quemn$o deixa vrias luzes acesas em casa# nos locais em quen$o h ningum.

    -inda n$o aprendemos a tomar !anho# a escovaros dentes# a lavar a roupa e a lou7a sem 1ogar#literalmente# gua tratada pelo ralo. -lm disso# asvassouras oram trocadas pelos 1atos de gua quente paraa limpeza das cal7adas# um crime ecol%gico praticadoimpunemente nas cidades !rasileiras.

    @ais exemplos -!ra o seu guarda3roupa e anote

    em um papel quantas pe7as de vesturio 1 n$o s$ousadas h um ou dois anos. :sso vale tam!m parasapatos# t9nis e !otas.

    &assar a erro somente uma ou duas camisas oucal7as doar dinheiro s empresas de energia eltrica eagredir a natureza. -ssim como a!rir a geladeira a cadaum ou dois minutos. Higar a >?# o som e o computadorao mesmo tempo perda de tempo e consumo excessivode energia.

    - pregui7a outra grande aliada do desperd8cio.:r de carro armcia# padaria ou !anca de 1ornal#quando uma caminhada de dez ou *L minutos seria

    suiciente# a1uda a acumular quilos extras# alm de torrarcom!ust8veis.

    '@aria :n9s 4olci.&olha de '(Paulo# *,.(P.+((.-daptado

    N

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    elevador# pelo escuro na alta de energia eltrica e at porcomer num restaurante e esperar pelo atendimento na ilade um !anco.

    E$o as o!ias# medos desproporcionaisdirecionados a o!1etos# pensamentos# situa7es e animais#que n$o necessariamente representam amea7as reais.Frescura e motivo de piada para alguns# mas sorimentoleg8timo para muitos# s$o classiicadas pela medicina

    como transtornos de ansiedade. / s$o mais comunsdo que se imagina.'Revista#etrpole# +).(P.+((

    $$. Eegundo o texto# as o!ias s$o'- medos ancestrais que acompanham os sereshumanos.'2 medos causados por pequenos insetos# especialmente!or!oletas.'C rea7es desmedidas a um determinado est8mulo.'4 respostas provocadas pela vis$o de alguma coisaestranha.

    '/ provocadas pela cr8tica das pessoas que n$o t9mmedo de nada.

    $2. -inda# segundo o texto# a o!ia provoca'- autocr8tica punitiva.'2 sintomas 8sicos exagerados.'C p5nico ao rece!er a conta em restaurantes.'4 amea7as reais s pessoas.'/ terror de ir ao dentista.

    $&. /m 0 ... o peito arfa em busca do o*ignio... 0 umsin"nimo para arfar

    '- oegar.'2 respirar.'C expectorar.'4 prantear.'/ suar.

    $4. -ssinale a ora7$o em que a coloca7$o do pronometono acontece pelo mesmo motivo por que ocorre em 0

    ) so mais comuns do "ue se imagina.'- Os tric"s e as camisas vaporosas se apresentaram nover$o passado.'2 O governo se comprometeu a encontrar uma solu7$opara os desa!rigados.'C O corredor# depois que venceu a competi7$o# se viunos !ra7os da multid$o.'4 ;ingum sa!e por que ela se inquieta diante de t$opouco.'/ ;o 2rasil# muitas pessoas costumam se associar aclu!es esportivos.

    $. -ssinale a alternativa em que a palavra manteria omesmo sentido de mas em 0&rescura e motivo de piada

    para alguns+mas sofrimento leg%timo para muitos(((

    '- inclusive.'2 exceto.'C pois.'4 consequentemente.

    '/ todavia.=a!arito6

    (*.2 (+.C (N.- (P./ (L.-().4 (Q.4 (,.C (.2 *(./**.C *+.2 *N.- *P.4 *L./

    T1/N/O E3 GESTO PREV5EN/6RASPPREV - 0(.0&.200!

    "#NGUA PORTUGUESA

    Heia o texto para responder s questes de nmeros 0$ a20.

    -nsiedade

    Ee estamos vivos ho1e# ansiedade quedevemos agradecer# porque ela nos ez ser maiscautelosos durante sculos e sculos de evolu7$o. !omque se sai!a que todos os tipos de ansiedade podem ser

    tratados com remdios ou terapia# mas que# por maisque eles atrapalhem o tra!alho# o namoro# as coisas !oasda vida e aca!em com a sua paci9ncia no tr5nsito# nemsempre !om se livrar deles. 4 para conviver com aansiedade paciicamente 0 e isso que vai azer adieren7a na hora de reconhecer que nem tudo precisa sermotivo de preocupa7$o o tempo todo.

    -nsiedade n$o doen7a. Faz parte do nossosistema de deesa e est pro1etada em quase todos osanimais verte!rados# do peixinho dourado at aquela tiahistrica. Foi ela que nos trouxe at aqui atravs daevolu7$o. - sele7$o natural# alis# avoreceu animais epessoas preocupadas em excesso. :magine3se o seguinte6um grupo de homens das cavernas passeia pelos camposda &r3Uist%ria# quando# de longe# aparece um tigre3dentes3de3sa!re enurecido. -queles mais inquietos#atentos ao mundo volta# escapam primeiro# mas osdistra8dos s$o presas ceis para o animal 0 e# assim#tam!m aca!am eliminados do rol gentico da poca.>ransira isso para mil9nios de evolu7$o e o resultado que todo mundo ansioso em menor ou maior grau. '...

    O que inluencia# e muito# a ansiedade a nossamaneira de pensar. I Ee a pessoa muito catastr%ica e

    imagina o tempo inteiro que as coisas d$o errado# elasore mais com a ansiedadeJ# diz >hiago Eampaio#psic%logo mem!ro da -ssocia7$o dos &ortadoresde >ranstornos de -nsiedade. - presen7a de pensamentocatastr%ico az uma pessoa ser mais preocupada do queoutra. / central para entender a ansiedade no serhumano. '...

    Como a ansiedade virou um mal do mundomoderno# cada vez mais comum pessoas recorrerem atratamentos para eliminar qualquer tipo de preocupa7$o.@as nem todas as dores de ca!e7a s$o pro!lemas deverdade. I ;$o podemos simplesmente reprimir a

    ansiedade. O mundo precisa ter pressa# energia emotiva7$o# e a nossa so!reviv9ncia depende dissoJ# diz?alentim =entil# proessor da KE& e &h.4 em psiquiatriapela Kniversidade de Hondres. - ansiedade como uma

    L

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    e!re# um sintoma de que algo est errado. Eesimplesmente tratarmos a e!re# podemos ignorar o realpro!lema 0 e isso perigoso. O grande desaio desco!rir os motivos da inquieta7$o.

    ;a maioria dos casos# a ansiedade diminui#quando h o enrentamento direto do pro!lema. Ou se1a#se a diiculdade estiver no uturo e distante# a inquieta7$on$o vai passar. ;$o tem muito segredo# s% mentalizar

    que os pro!lemas l na rente n$o podem ser t$o grandesassim. :nelizmente# n$o existe uma orma mgica paradiminuir a ansiedade# mas o mecanismo meio parecidocom o do pensamento positivo. &ensar que as coisas v$odar certo diminui o pensamento catastr%ico e# assim# aansiedade. /# se os pro!lemas ainda aligem demais#podemos seguir o exemplo de algumas cidades nos /K-./las institu8ram um dia para lidar com as preocupa7es#o de mar7o# e o chamaram de 4ia do &5nico. ;essadata vale tudo6 gritar# espernear# surtar e !otar para oratodas as ansiedades. ?ale a pena tentar.

    ''uperinteressante# novem!ro de +((,. -daptado

    0$. Eegundo o texto# a ansiedade'- desaia o conhecimento dos psiquiatras# que n$oconseguem deini3la claramente.'2 atinge em maior intensidade as pessoas mais rgeisdiante dos pro!lemas.'C ameniza a natural voca7$o do ser humano parapensamentos catastr%icos.'4 impede de orma irrevers8vel que as pessoasaproveitem os !ons acontecimentos.'/ az parte dos mecanismos do ser humano diante dosperigos supostos ou reais.

    02. Ee a ansiedade est pro1etada em quase todos osanimais e humanos# pode3se dizer que ela '- espordica.'2 natural.'C seletiva.'4 varivel.'/ controlvel.

    0&. correto airmar que# de acordo com >hiagoEampaio# no terceiro pargrao#'- as coisas aca!am dando errado para as pessoas muitoimaginativas.'2 a maneira de pensar das pessoas n$o aeta a carga deansiedade.'C a ansiedade acentua o sorimento dos que pensamnegativamente.'4 os acontecimentos neastos s$o mais comuns empessoas sem ansiedade.'/ a ansiedade causa sorimentos aos que n$o t9m poderimaginativo.

    04. -ssinale o que or correto so!re o quarto pargrao.

    '- Os tratamentos contra a ansiedade s$o cada vez maiseicazes no mundo moderno.'2 &ode3se esta!elecer uma rela7$o entre ansiedade ecapacidade de so!reviv9ncia.

    'C /liminando3se a ansiedade# resolvem3se todos ospro!lemas.'4 Os males do mundo moderno se agravaram com otratamento da ansiedade.'/

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    '2 deve ser totalmente eliminada# pois pre1udica a vidadas pessoas.'C contm aspectos positivos# necessrios para aso!reviv9ncia das pessoas.'4 se torna no mundo moderno o pro!lema mais sriodo homem.'/ se maniesta de preer9ncia em pessoas propensas adoen7as nervosas.

    $0. &artindo do princ8pio de que a mulher# na igura aseguir# ao ouvir um !arulho# passa a pensarcatastroicamente# assinale a rase correta.

    '- - mulher sem ansiedade ica tranqWila quanto aposs8veis assaltos.'2 - mulher se livra do pensamento catastr%ico e n$ose sentir insegura.'C - mulher ouve um !arulho# mas como n$o ansiosa#n$o pensa no pior.'4 &ensando de orma catastr%ica# a mulher achar queum ladr$o invade sua casa.'/ Com ansiedade ou n$o# ladres aparecem a qualquerhora6 melhor se prevenir.

    $$. -ssinale a alternativa em que o ver!o virar estempregado com o mesmo sentido que possui na rase6Como a ansiedade virou um mal do mundo moderno... .'- ?iramos neur%ticos# se deixarmos a ansiedade tomarconta.'2 ?irava as pginas da revista com displic9ncia.'C -pressou o passo e virou a esquina rapidamente.'4 ?irou3se para o marido e disse6 Controle a ansiedade#querido.'/ /m tempos de crise# cada um se vira como pode.

    $2. -ssinale a alternativa em que a con1un7$o como estempregada# respectivamente# com o mesmo sentido quepossui nas rases6

    Como a ansiedade virou um mal do mundomoderno...

    - ansiedade como uma e!re...'- Como assim 0 perguntou o rapaz namorada queresolveu partir.VComo 1 lhe alei# n$o h mais vagas naempresa.'2 ;$o sa!emos como controlar a ansiedade.V/la como a irm$6 narcisista.

    'C Como ousa airmar tal coisaVEe1a como seu irm$o#conie em voc9 mesmo.'4 Como icou com!inado# espero3o norestaurante.V;$osei como agradecer sua orienta7$o.'/ Como a crise chegou de repente# os contratos oramsuspensos.VO homem de ho1e como o de antigamente6ansioso.

    $&. -ssinale a alternativa em que os advr!iossu!stituem# correta e respectivamente# as idias emdestaque em6

    0 ... pessoas preocupadas em e*cesso(VPouco a pouco#aprendemos a controlar a ansiedade.V1ia e noite# ohomem da &r3Uist%ria convivia com a ansiedade.'- excessivamente# minimamente# distantemente.'2 demasiadamente# paulatinamente# diuturnamente.'C exageradamente# resumidamente# gradativamente.'4 ilimitadamente# sucintamente# diariamente.'/ totalmente# integralmente# anualmente.

    $4. &asse para o plural a palavrapessoa no per8odo 0 IEe a pessoa muito catastr%ica e imagina o tempointeiro que as coisas d$o errado# ela sore mais com a

    ansiedadeJ. 0 e assinale a alternativa com as altera7escorretas.'- Ee as pessoas s$o muito catastr%ica e imagina otempo inteiro que as coisas d$o errado# elas sore maiscom a ansiedade.'2 Ee as pessoas muito catastr%icas e imaginam otempo inteiro que as coisas d$o errado# elas sorem maiscom a ansiedade.'C Ee as pessoas s$o muito catastr%icas e imaginam otempo inteiro que as coisas d$o errado# elas sorem maiscom a ansiedade.'4 Ee as pessoas s$o muito catastr%icas e imagina otempo inteiro que as coisas d$o errado# ela sore maiscom a ansiedade.'/ Ee as pessoas muito catastr%ica e imaginam otempo inteiro que as coisas d$o errado# elas sore maiscom a ansiedade.

    $. O tempo ver!al do ver!o !ransfira em 0 >ransiraisso para mil9nios de evolu7$o... 0 repete3se em6'- Eai!a superar os pro!lemas trazidos pela ansiedade.'2 ?ivemos numa poca essencialmente estressante.'C ;a &r3Uist%ria# a ansiedade surgia de atores

    externos como doen7as e catstroes naturais.'4 Km quarto da popula7$o mundial apresenta sintomasde pensamento catastr%ico.

    Q

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    '/ Os ansiosos li!eram horm"nio# principalmente aadrenalina e os glucocortic%ides.$%. -ssinale a alternativa com rases# respectivamente#na voz ativa e passiva.'- Os animais aca!am eliminando os homens primitivosmais distra8dos.VOs homens primitivos mais distra8dosos animais aca!am eliminando.'2 - sele7$o natural avoreceu animais e pessoas.V

    -nimais e pessoas avoreceram a sele7$o natural.'C ;$o podemos simplesmente reprimir a ansiedade.V-ansiedade simplesmente n$o pode nos reprimir.'4 Os tipos de ansiedade pre1udicam o tra!alho.VOtra!alho pre1udicado pelos tipos de ansiedade.'/ -s cidades americanas institu8ram um dia paratra!alhar as preocupa7es.V&ara tra!alhar aspreocupa7es# as cidades americanas institu8ram um dia.

    $'. -ssinale a alternativa em que a palavra ou express$odestacada oi corretamente su!stitu8da por um pronomepessoal# de acordo com a norma culta.

    '- - sele7$o natural avoreceupessoas preocupadas.V-sele7$o natural avoreceu3lhes.'2 Ee simplesmente tratarmos a febre...VEesimplesmente a tratarmos...'C Os tipos de ansiedade atrapalham as coisas boas davida.V Os tipos de ansiedade atrapalham3as.'4 -s cidades americanas institu8ram o 1ia do

    P2nico.V-s cidades americanas lhe institu8ram.'/ ;$o podemos ignorar a causa real de nossapreocupa7$o.V;$o podemos ignorar3la.

    $(. -ssinale a alternativa correta# quanto ao uso ou n$o

    da crase# nas respectivas altera7es das rases60 Os que s$o mais atentos ao mundo escapam primeiro.0 comum recorrer a tratamentos.0 Os ansiosos valorizam demais os pro!lemas.'- Os que s$o mais atentos vida escapam primeiro.Vcomum recorrer terapias.VOs ansiosos valorizam spreocupa7es.'2 Os que s$o mais atentos a vida escapam primeiro.Vcomum recorrer terapias.VOs ansiosos valorizam spreocupa7es.'C Os que s$o mais atentos vida escapam primeiro.Vcomum recorrer a terapias.VOs ansiosos valorizam aspreocupa7es.'4 Os que s$o mais atentos vida escapam primeiro.Vcomum recorrer a terapias.VOs ansiosos valorizam spreocupa7es.'/ Os que s$o mais atentos a vida escapam primeiro.Vcomum recorrer terapias.VOs ansiosos valorizam aspreocupa7es.

    $!. -ssinale a alternativa que apresenta express$o desentido igurado.'- -nsiedade o sentimento t8pico de quem n$o

    consegue aproveitar o presente.'2 Ee a pessoa muito negativista# imagina o tempointeiro que as coisas d$o errado e sore mais com aansiedade.

    'C -s pessoas precisam ter pressa e motiva7$o# pois anossa so!reviv9ncia depende disso.'4 Eomos !om!ardeados com hist%rias de pessoaslindas e !em3sucedidas# e sempre nos comparamos aelas.'/ -char um parceiro compreens8vel e apaixonado motivo de ansiedade para muita gente.

    20. -tente para as airma7es.:. /st correta a concord5ncia da rase6 :nelizmente n$oexiste ormas mgicas para diminuir a ansiedade.::. - preposi7$opara em 0 / central para entender aansiedade no ser humano. 0 indica ideia de inalidade.:::. ;a rase 0 a ela que devemos agradecer porque nosez mais cautelosos ... 0 o ant"nimo para cautelosos# nocontexto# desprevenidos./st correto apenas o que se airma em'- :.'2 ::.'C :::.

    '4 : e ::.'/ :: e :::.

    Ga7arit8

    (*./ (+.2 (N.C (P.2 (L.-().4 (Q./ (,.- (.C *(.4**.- *+./ *N.2 *P.C *L.-*).4 *Q.2 *,.C *.4 +(./

    T1/N/O 5E SERV9OS A53NSTRATVOS/REA - 2&.$$.200(

    "#NGUA PORTUGUESA

    Heia o texto para responder s questes de nmeros 0$ a0!.

    1o tamanho do #aracan

    ;elson Rodrigues cunhou a prola6 I@rio Filhooi t$o grande que deveria ter sido enterrado no@aracan$J. ?inda do irm$o# a rase pode soar como umexagero. @as o genial dramaturgo n$o estava sozinho em

    sua admira7$o. @rio Rodrigues Filho oi o inventor do1ornalismo esportivo moderno no 2rasil.>udo come7ou por um desses acasos do destino#

    no in8cio da dcada de *+(. IO pai dele# @rioRodrigues# deixou o echamento de- Cr%tica em suasm$os. Eem ter not8cias para completar a primeira pgina#resolveu colocar uma reportagem so!re o 1ogo entreFlamengo e ?asco que aconteceria nas Haran1eirasJ#conta o tam!m 1ornalista @rio ;eto# que guarda emcasa diversas lem!ran7as do av". @rio Rodrigues# queconsiderava o ute!ol uma atividade de malandros# icoupossesso com aquela decis$o do ilho. @as o caminho

    estava a!erto6 no dia seguinte# n$o restou um exemplardo 1ornal nas !ancas./m *N*# @rio Filho undou aquele que

    considerado o primeiro 1ornal inteiramente dedicado ao

    ,

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    esporte em todo o planeta# O #undo 'portivo. - partirda8# revolucionou o modo como a imprensa descrevia1ogadores e partidas# usando um voca!ulrio maispopular e cunhando expresses que entrariam para ahist%ria# como IFla3FluJ. &ara @rio ;eto# o grande eitodo av" oi Itransormar o 1ogador de ute!ol em serhumanoJ. -ssim era sua amosa coluna no 1ornal O3lobo# onde tra!alhou com carta3!ranca do amigo

    Ro!erto @arinho at *NQ. ;aquele ano# ele comprou#em sociedade com @arinho# o4ornal dos 'ports#reer9ncia na co!ertura esportiva por dcadas# ainda ho1ena ativa.

    Eua dedica7$o ao ute!ol ultrapassou asronteiras do 1ornalismo esportivo. Com o livro O $egrono &utebol 5rasileiro '*PQ# @rio Filho produziu umadas tr9s o!ras undamentais para se entender o pa8s. :ssona opini$o de ningum menos que =il!erto FreXre.

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    '- produ7$o de uma das o!ras mais importantes para seconhecer o 2rasil.'2 dedica7$o de @rio Filho ao ute!ol.'C opini$o de =il!erto FreXre acerca do ute!ol.'4 co!ertura esportiva do4ornal dos 'ports.'/ decis$o de se construir o maior estdio de ute!ol domundo.

    0(. -ssinale a alternativa em que# no texto# a express$odestacada apresenta sentido igurado.'- ;elson Rodrigues cunhou a p,rola.'2 Eem ter not8cias para completar a primeira pgina((('C I@eu av" era umapessoa "ueridapor todos.J'4 ;o ano seguinte# o evento foi oficializado('/ ;aquele ano# ele comprou# em sociedade comRo!erto @arinho# ...

    0!. - alternativa correta# quanto ao uso ou n$o do acentoindicativo da crase# 6'- Y partir de *NQ# o Gornal dos Eports# come7ou a

    azer a co!ertura esportiva.'2 O pai de @rio Filho apoiou decis$o do ilho.'C Y medida que o tempo passa# ningum mais selem!ra do irm$o de ;elson Rodrigues.'4 preciso dar um !asta essa situa7$o de descasocom @rio Filho.'/ Ys expresses cunhadas por @rio Filho entrarampara a hist%ria.

    $0. -ssinale a alternativa que completa# correta erespectivamente# a lacuna das rases.:. /ntre e os uncionrios deste setor# n$o h

    pontos discordantes.::. &ara aceitar essa oerta# preciso haveraumento su!stancial de salrio.:::. -s inorma7es reerentes aos novos uncionriosn$o chegam at .:?. &ara # n$o oi motivo para demiss$o.'- eu ... mim ... mim ... mim'2 mim ... eu ... eu ... mim'C eu ... mim ... eu ... eu'4 mim ... eu ... mim ... mim'/ eu ... eu ... mim ... eu

    >exto para responder s questes de nmeros $$ a $%.

    Por "ue os pneus de carro so pretos8

    ;a verdade# pneus n$o precisam ser pretos. Goram a!ricados pneus coloridos 0 que resultaram emretum!antes racassos de vendas. O que d cor escura aopneu s$o pigmentos chamados negros3de3umo ounegros3de3carv$o. /ssas su!st5ncias tam!m deixam a!orracha mais dura e resistente. ;$o ossem elas# opneu seria acastanhado 'cor da !orracha natural ou

    amarelado 'como a !orracha sinttica. -lm disso# seriamole demais para agWentar atrito# a!ras$o e altastemperaturas. - !em da verdade# se osse s% de !orracha#

    nem daria para moldar o pneu. Eu!st5ncias alternativasaos negros3de3umo tornam a a!rica7$o do pneu comcores um tanto cara. Eomando a isso o ato de um pneucolorido gritar aos olhos em um mundo de rodas pretas#temos um iasco comercial. -tualmente# os pneusdierentes azem sucesso principalmente em !icicletaspara crian7as# que n$o se preocupam tanto com o itemdiscri7$o. ;o ramo automotivo# a @ichelin 1 a!ricou#

    em *, 'poca da Copa do @undo na Fran7a# *+ (((unidades do pneu -rtilheiro# com !anda de rodagem nascores verde e amarelo. Km ano antes havia lan7ado oCoraldo 0 com nove op7es de cores para a !anda derodagem. &rodutos assim causaram protestos nos /K-#onde moradores n$o gostavam de ver o asalto todocolorido pelas arrancadas e readas.

    ''uperinteressante+ mar7o# +((P

    $$. Os pneus de carro s$o pretos'- para evitar extravag5ncias coloridas# causandopolui7$o visual.

    '2 por causa dos pigmentos# que ocasionam maiordura!ilidade.'C em decorr9ncia do %leo colocado na !orracha.'4 porque resistem melhor s chuvas.'/ porque agWentam temperaturas instveis.

    $2. -lm disso# seria mole demais para agWentar atrito#abraso e altas temperaturas. - express$o em destaque#abraso# no texto# signiica'- remodelagem de pistas.'2 desgaste por ric7$o.'C remo7$o de ragmentos.

    '4 com!ust$o de pigmentos.'/ des!otamento da cor.

    $&. -ssinale a alternativa que apresenta inorma7escorretas# de acordo com a leitura do texto.'- @oradores dos /stados Knidos preerem pneus nascores verde e amarelo.'2 -lgumas su!st5ncias na cor verde d$o maisresist9ncia aos pneus.'C - tonalidade acastanhada dos pneus por causa douso de !orracha sinttica.'4 - @ichelin campe$ na a!rica7$o de pneuscoloridos.'/ &neus multicoloridos deixavam marcas extravagantesno asalto.

    $4. -ssinale a alternativa em que a express$o destacadaapresenta sentido de tempo.'- /ssas su!st5ncias tamb,m deixam a !orracha maisdura e resistente.'2 - !em da verdade# se osses de !orracha# nem dariapara moldar o pneu.'C &rodutos assim causaram protestos nos /K-# onde

    moradores n$o gostavam de ver o asalto.'4 ;o ramo automotivo# a @ichelin. a!ricou# em*,# *+ ((( unidades do pneu -rtilheiro...'/$a verdade# pneus n$o precisam ser pretos.

    *(

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    $. Eegundo pesquisas# muitos anos queos pneus s$o pretos e muitos motivos para quese1am dessa cor.- alternativa que completa# correta e respectivamente# aslacunas da rase 6'- azem ... devem haver'2 az ... devem haver

    'C az ... deve haver'4 azem ... deve haver'/ azem ... deve haverem

    $%. Heia as rases.:. ;$o sa!e3se o porqu9 de os pneus serem pretos.::. &ouco se conhece a respeito da origem da cor dospneus automotivos.:::. Ee chegou a concluses distintas quanto cor dospneus.:?. /m se tratando de cor de pneus# deve3se levar emconta os racassos de venda.

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    escreverD -ssim que saiu# enviou para minha casa. ;$onego# sou exigente. -dolescente# 1 era $ de EherlocTUolmes. @as adorei#orte nos 5zios( Reginaldomisturou seus conhecimentos so!re as religies arascom a imagina7$o. Os crimes acontecem a partir dasprevises de uma m$e3de3santo da Freguesia do [. -ospoucos# o delegado >iago &aix$o come7a a desco!rirsuspeitos entre os reqWentadores do terreiro.

    'Salcir Carrasco. Ve.a 'o Paulo+ +(.(.+(()0$. -ssinale a alternativa correta quanto concord5nciaver!al.'- U algum tempo surgiu vrios romances policiaiscu1o cenrio E$o &aulo.'2 G azem uns trinta anos que conhe7o o ReginaldoD'C nessas horas que ve1o com que rapidez passa osdias.'4 -t agora# o!rigavam3se $s de mistrios a deglutirpenhascos ingleses.'/ Conhe7o pessoas para quem a leitura t9m de ser sria.

    02. -ssinale a alternativa em que a rase# reescrita numa

    linguagem ormal# mantm os sentidos propostos notexto.'- :ntelectuais em geral n$o conessam sequer que l9emhist%rias de detetives# tanto que n$o lhes escrevem.'2 :ntelectuais em geral n$o conessam sequer que l9emhist%rias de detetives# mas que n$o as escrevem.'C :ntelectuais em geral n$o conessam sequer que l9emhist%rias de detetives# em!ora que n$o lhes escrevem.'4 :ntelectuais em geral n$o conessam sequer que l9emhist%rias de detetives# porque n$o as escrevem.'/ :ntelectuais em geral n$o conessam sequer que l9emhist%rias de detetives# muito menos que as escrevem.

    0(. ((( passou anos estudando as religi?es afro9brasileiras(Os termos que azem o plural da mesma orma quereligio @religi?esA s$o'- capit$o e mam$o.'2 cirurgi$o e nega7$o.'C lim$o e p$o.'4 m$o e p$o.'/ mam$o e cidad$o.

    0!. -ssinale a rase correta quanto ao uso do sinalindicativo da crase.'- Reginaldo associou seus conhecimentos so!re asreligies aras imagina7$o.'2 >$o logo o livro oi pu!licado# chegou mim.'C &ouco pouco# o delegado >iago &aix$o desco!riususpeitos entre os reqWentadores do terreiro.'4 ;$o acreditei que Reginaldo se dedicasse um livropolicial.'/ Y vida passa rpido# 1 conhe7o Reginaldo h unstrinta anos.

    $0. -ssinale a alternativa correta quanto reg9nciaver!al.'- ;$o sa!ia que Reginaldo aspirava por uma carreirade escritor de policiais.

    *+

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    '2 -nsiava a ler logo o policial de Reginaldo.'C &ensei que Reginaldo preerisse mais temasacad9micos do que hist%rias de detetive.'4 ;$o residimos a lugares do exterior para que ospoliciais os tenham como am!iente.'/ -ssistia ao delegado >iago &aix$o o direito deinvestigar os reqWentadores suspeitos do terreiro.

    &ara responder s questes de nmeros $$ a $ leia arase de Huciano &avarotti# pu!licada na revista Ve.a# de+(.(.+(()6 $o "uero mais me ouvir(Se voc me convidar

    para .antar e tocar uma de minhas grava;?es para meagradar+ .uro "ue vou embora( 'e BBBBBBBBBBBBB "ueeuBBBBBBBBBB + colo"ue um disco de Placido 1omingo(

    $$. Os espa7os devem ser preenchidos# respectivamente#com'- quizer ] ico'2 querer ] ique

    'C quizer ] icarei'4 quiser ] ique'/ quiser ] ico

    $2. -nalise as rases.:. Ee tu me convidares para 1antar e tocares uma deminhas can7es para me agradar# 1uro que vou em!ora.::. Ee ?ossa /xcel9ncia me convidais para 1antar e tocaisuma de minhas can7es para me agradares# 1uro que vouem!ora.:::. Ee Eua Eenhoria me convidardes para 1antar etocardes uma de minhas can7es para me agradardes#

    1uro que vou em!ora.pode sersu!stitu8da por'- ?ou lhe virar pelo avesso.'2 ?ou te virar pelo avesso.'C ?ou vir3lo pelo avesso.'4 ?ou virar3no pelo avesso.'/ ?ou virar3lho pelo avesso.

    $. - resposta que Uagar rece!e do ingl9s contmormas ver!ais que a tornam menos rude e agressiva. 4eorma mais incisiva# o ingl9s diria6'- Eer melhor que n$o o az.'2 /ra melhor que n$o o izesse.'C Foi melhor que n$o o izesse.'4 melhor que n$o o a7a.'/ Fosse melhor que n$o o ar.

    $%.;o contexto# o eminino de cavalheiro '- mulher.

    '2 amazona.'C senhora.'4 matrona.'/ garota.

    $'. Eo!re a v8rgula que separa o termo cavalheiro# correto airmar que'- est !em empregada# pois separa# na ora7$o# ovocativo.'2 est mal empregada# pois separa o su1eito da ora7$odo ver!o.'C est !em empregada# pois# nesse caso# seu uso

    acultativo.'4 est mal empregada# pois n$o se separa o aposto dotermo a que se reere.'/ est !em empregada# pois separa o o!1eto direto dover!o.

    $(. - ora7$o que completa o sentido de 'eria melhorunciona sintaticamente como seu'- complemento nominal.'2 predicativo.'C o!1eto direto.'4 su1eito.'/ aposto.

    $!.;a primeira pessoa do plural# a rasePrepare9separa morrer assume a seguinte orma6'- &reparem para morrermosD'2 &reparemo3nos para morrerD'C &reparem3se para morrermosD'4 &reparamos3nos para morrerD'/ &reparemos3nos para morrermosD

    20. - rase de Uagar# no segundo quadrinho# deve3se

    iniciar com'- &or qu9 sinto3me.'2 &or qu9 o sinto.'C &orque me sinto.

    *N

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    '4 &orqu9 sinto.'/ &or que me sinto.

    Heia o trecho a seguir# para responder s questes denmeros 2$ a 2.

    O retrato# s oito e meia da noite daquelasegunda3eira at8dica# era desolador. E$o &aulo# quartamaior metr%pole do mundo# +( milhes de moradores#estava vazia. >raumatizada. -cuada so! um toque derecolher inormal. 4e!aixo das ordens do chamado&rimeiro Comando da Capital# o &CC# que controla ospres8dios e estende seu poder so!re o trico de drogas#de armas e o contra!ando# nada menos que N) policiaisoram assassinados nas ruas da cidade durante o inal desemana. >rinta "ni!us arderam em chamas.

    '/sto, Online+ +P.(L.+(()

    2$. /m 0 ... D policiais foram assassinados nas ruas dacidade durante o final de semana. 0 as expresses nasruas da cidade e durante o final de semana indicam#respectivamente# circunst5ncia de'- lugar e tempo.'2 modo e lugar.'C lugar e lugar.'4 modo e causa.'/ lugar e condi7$o.

    O!serve os dois trechos a seguir para responder squestes de nmeros 22 e 2&.

    :. O retrato# s oito e meia da noite daquela segunda3eiraat8dica# era desolador.::. E$o &aulo# quarta maior metr%pole do mundo# +(milhes de moradores# estava vazia.

    22. Os termos desolador e vazia# sintaticamente# exercemun7$o de'- su1eito.'2 complemento nominal.'C o!1eto direto.'4 vocativo.'/ predicativo do su1eito

    2&. /mpregam3se v8rgulas em : e ::# respectivamente#para intercalar'- aposto e aposto.'2 ad1unto adver!ial e aposto.'C ad1unto adver!ial e vocativo.'4 ad1unto adver!ial e ad1unto adver!ial.'/ aposto e ad1unto adver!ial.

    24. -ssinale a alternativa correta quanto concord5ncianominal.

    '- -s pessoas estavam acuada# so! toques de recolherinormal.'2 -s ordens do &CC eram irme e os moradores de E$o&aulo icaram alertas.

    'C O &CC agiu com viol9ncia em E$o &aulo# sem meiaspalavras.'4 - cidade de E$o &aulo icou meio desorientado ap%sos ataques do &CC.'/ Ruas e avenidas vazios eram o cenrio de E$o &auloap%s os ataques do &CC.2. -ssinale a rase correta quanto pontua7$o.'- >rinta "ni!us em E$o &aulo# arderam em chamas na

    segunda3eira.'2 >rinta "ni!us na segunda3eira# arderam em chamasem E$o &aulo.'C ;a segunda3eira arderam em chamas# trinta "ni!usem E$o &aulo.'4 /m E$o &aulo# trinta "ni!us# na segunda3eira#arderam em chamas.'/ -rderam em chamas# trinta "ni!us# na segunda3eira#em E$o &aulo.

    2%. Considere as rases6:. /u iquei ora de si# quando vi os ataques do &CC em

    E$o &aulo.::. /le icou ora de si# quando viu os ataques do &CC emE$o &aulo.:::. ;%s icamos ora de si# quando vimos os ataques do&CC em E$o &aulo.O emprego de pronome est correto apenas em'- :.'2 ::.'C :::.'4 : e ::.'/ : e :::.

    2'. -ssinale a alternativa correta quanto reg9ncianominal.'- Os paulistanos sentiam medo por estarem su1eitosnos ataques ao &CC.'2 ;$o oi nada agradvel dos paulistanos viver osataques do &CC.'C Os paulistanos est$o conscientes de que precisomais seguran7a para todos.'4 - vontade em sair daquele momento de horror eragrande aos paulistanos.'/ - cren7a a que estamos sempre seguros oi que!radacom os ataques do &CC.

    2(.

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    2!. Relacionando a charge com o texto anterior# entende3se que o diminutivo no nome do s8m!olo da cidade deE$o &aulo denota'- ironia.

    '2 aetividade.'C pequenez.'4 alegria.'/ agressividade.

    &0. O su!stantivos%mbolopossui uma orma derivadaque se graa comz6simbolizar. -ssim como ela# estcorretamente graado comz o ver!o'- pararazear.'2 avizar.'C paralizar.'4 amenizar.

    '/ aparauzar.

    =a!arito

    (*.4 (+.C (N.- (P.2 (L./().C (Q./ (,.2 (.- *(./**.4 *+.- *N.2 *P.C *L.4*).C *Q.- *,.4 *.2 +(./+*.- ++./ +N.2 +P.C +L.4+).2 +Q.C +,./ +.- N(.4

    ES/REVENTE T1/N/O JU5/6RO : TJ/A3PNAS;GUARU"K=K/E-

    &ara responder s questes de nmeros 0$ a 0%# leia otexto.

    Eonald 3olias

    &aulista de E$o Carlos# ilho de marceneiro#Ronald =olias ez de tudo para so!reviver6 oi a1udantede alaiate# unileiro e aqualouco# entre outros !icos. @as

    nunca perdeu de vista a idia de cumprir aquela que diziaser sua miss$o6 azer humor. Eucesso primeiro no rdio edepois na televis$o 0 em que imortalizou o espertalh$o2ronco# de- &am%lia !rapo0# =olias oi um dos mestres

    de uma comdia muito !rasileira# mas que# com suamorte# ica ainda mais perto da extin7$o6 um casamentode humor circense com non9sense# capaz de se adaptarigualmente !em rapidez dos esquetes televisivos ou aoritmo do cinema.

    'Ve.a# +,.*+.+((L

    0$. O emprego do grau aumentativo atri!ui ao ad1etivo

    espertalho a idia de'- tamanho.'2 ironia.'C intensidade.'4 imoralidade.'/ descaso.

    02. /m 0 ... ez de tudopara sobreviver ... 0 a ora7$o emdestaque '- su!ordinada adver!ial inal# encerrando idia deinalidade.'2 coordenada explicativa# encerrando idia de

    explica7$o.'C su!ordinada ad1etiva restritiva# encerrando idia derestri7$o.'4 coordenada adversativa# encerrando idia deoposi7$o.'/ su!ordinada adver!ial consecutiva# encerrando idiade conseqW9ncia.

    0&.;o texto# h uma srie de expresses ap%s sinal dedois pontos.>odas elas representam uma'- s8ntese das inorma7es precedentes.

    '2 corre7$o das inorma7es precedentes.'C oposi7$o entre as inorma7es novas e asprecedentes.'4 nova inorma7$o n$o ligada s inorma7esprecedentes.'/ explica7$o ou amplia7$o das inorma7esprecedentes.

    04. Considerando3se os termos 0 misso+ espertalho+e*tin;o0 o nico que az o plural de modo distinto doplural dessas palavras '- patr$o.'2 solu7$o.'C pens$o.'4 cidad$o.'/ mam$o.

    0. /m 0 ... mas "ue+ com sua morte+ &/C- ainda maisperto da e*tin;o... 0 a orma ver!al em destaque temcomo su1eito'- =olias.'2 uma comdia muito !rasileira.'C um casamento de humor circense.

    '4 o espertalh$o 2ronco.'/ a televis$o.

    *L

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    0%. -ssinale a alternativa em que o per8odo reproduzadequadamente as inorma7es do texto# conorme osentido que nele t9m.'- Ronald =olias vivia de !icos# pois nunca perdeu devista a idia de azer humor.'2 /m!ora vivesse de !icos# Ronald =olias nuncaperdeu de vista a idia de azer humor.'C Como Ronald =olias vivia de !icos# nunca perdeu de

    vista a idia de azer humor.'4

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    '2 O pai manda a ilha perguntar o pessoal da unerriaso!re sua dvida.'C - ilha aspira o marido o cargo do s%cio alecido dopai.'4 O marido chega com a esposa no escrit%rio do sogropara conseguir uma vaga.'/ - ilha vai ao escrit%rio do pai para pedir3lhe umavaga para o marido.

    $4. -ssinale a alternativa correta quanto concord5ncianominal e ver!al# de acordo com a norma culta.'-

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    20. - palavrase deve ser analisada como'- pronome relexivo.'2 con1un7$o indicativa de condi7$o.'C pronome apassivador.'4 8ndice de indetermina7$o do su1eito.'/ pronome rec8proco.

    2$. - ora7$o que completa sintaticamente- verdade ,unciona como seu'- aposto.'2 predicativo.'C o!1eto direto.'4 su1eito.'/ complemento nominal.

    &ara responder s questes de nmeros 22 e 2considere o trecho6((( sefssemos registrar em papel todos os absurdos do

    ser humano+ no sobraria se"uer uma resma para os

    cart?es de $atal(

    22.;o contexto# a con1un7$o destacada pode sersu!stitu8da por'- se !em que.'2 em!ora.'C caso.'4 como.'/ porque.

    2&. Considerando a lex$o ver!al# o trecho estcorretamente reescrito em

    '- ... se ormos registrar em papel todos os a!surdos doser humano# n$o so!raria sequer uma resma para oscartes de ;atal.'2 ... se 8amos registrar em papel todos os a!surdos doser humano# n$o so!rara sequer uma resma para oscartes de ;atal.'C ... se iremos registrar em papel todos os a!surdos doser humano# n$o tem so!rado sequer uma resma para oscartes de ;atal.'4 ... se ormos registrar em papel todos os a!surdos doser humano# n$o so!rar sequer uma resma para oscartes de ;atal.'/ ... se vamos registrar em papel todos os a!surdos doser humano# n$o so!rasse sequer uma resma para oscartes de ;atal.

    24. -ssinale a rase correta quanto concord5nciaver!al.'- ;aquele tempo# n$o existiam computadores.'2 ;aquele tempo# as pessoas n$o tinha computadores.'C ;aquele tempo# n$o se encontrava acilmentecomputadores.'4 ;aquele tempo# nem haviam os computadores.

    '/ ;aquele tempo# nem se ouviam alar doscomputadores.

    -s questes de nmeros 2 a &0!aseiam3se no texto.

    'ete milh?es dei*am a classe m,dia

    - classe mdia est menor. /ntre *,( e +(((#sete milhes de pessoas que ocupavam essa aixa dasociedade perderam seus empregos e n$o conseguiram.)m conse"Hncia# tiveram seu poder de compra

    reduzido# o padr$o de vida re!aixado e# assim# sa8ramor7adamente da classe 2 para passar a tomar partena classe C. Eegundo o :2=/# em *,( os assalariadosque participavam do estrato social respondiam por N*#QMda &opula7$o /conomicamente -tiva '&/-. ?inte anosdepois# porm# essa participa7$o caiu para +Q#*M. I-perspectiva de que o nmero de pessoas expulsas daclasse mdia aumente nos pr%ximos anosJ# diz oeconomista @rcio &ochman# proessor do :nstituto de/conomia da KE&. IO a1uste do mercado de tra!alho sedeu principalmente nas proisses tipicamente de classemdia# e esse a1uste continua.J

    '/sto, Online# *L.(N.+((). -daptado

    2. Hevando3se em conta o portugu9s na sua modalidadeculta# a lacuna do texto deve ser preenchida com'- recuperar3lhes'2 recuper3las'C recuperar3lhe'4 recuperar eles'/ recuper3los

    2%. O!serve as ocorr9ncias da palavra "ue6:. ... sete milhes de pessoas "ue ocupavam essa aixa da

    sociedade perderam seus empregos...::. I- perspectiva de "ue o nmero de pessoas expulsasda classe mdia aumente nos pr%ximos anosJ...

    correto airmar que a palavra "ue'- um pronome no primeiro caso# retomando aexpress$osete milh?es de pessoas e# no segundo# umacon1un7$o.'2 pronome nos dois casos6 no primeiro retomando otermopessoas e# no segundo# o termoperspectiva.'C con1un7$o nos dois casos# introduzindo ora7essu!stantivas.'4 uma con1un7$o no primeiro caso e# no segundo# umpronome relativo retomando o termoperspectiva('/ con1un7$o explicativa nas duas ocorr9ncias.

    2'. - express$o)m conse"uncia# em destaque no texto#esta!elece entre as inorma7es textuais que articula umarela7$o de'- oposi7$o.'2 conclus$o.'C causa e eeito.'4 intensidade.'/ restri7$o.

    2(. - !aixa na qualidade de vida das pessoas daperda dos seus empregos.

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    Os espa7os devem ser preenchidos# respectivamente#com as seguintes ormas ver!ais6'- adv9em ... sou!er'2 advm ... sa!er'C adv9m ... sa!er'4 advm ... sou!er'/ adv9em ... sa!er

    2!.;as ora7es 0- classe m,dia est menor. 0 e 0 ...perderam seus empregos...: os predicados deinem3sepela presen7a de ver!o'- indicativo de a7$o nos dois casos.'2 indicativo de estado# no primeiro caso# e de a7$o# nosegundo.'C indicativo de estado nos dois casos.'4 indicativo de a7$o no primeiro caso# e de estado# nosegundo.'/ de sentido am!8guo nos dois casos# o que invia!ilizaa anlise.

    &0. /m: O a.uste do mercado de trabalho... 0 pode3seconsiderar que:. - express$o do mercado determinante de a.uste#uncionando como seu qualiicador.::. - express$o de trabalho tam!m determinante dea.uste# uncionando como seu qualiicador.:::. - express$o de trabalho determinante de mercado#uncionando como seu qualiicador./st correto o que se airma apenas em'- :.'2 ::.'C :::.

    '4 : e ::.'/ : e :::.

    =a!arito6

    (*.C (+.- (N./ (P.4 (L.2().2 (Q.- (,.C (./ *(.C**.2 *+.4 *N./ *P.C *L.-*)./ *Q.- *,.C *.2 +(.4+*.2 ++.C +N.4 +P.- +L./+).- +Q.C +,.4 +.2 N(./

    Agente de Segurana Judiciria : TJ;24.0.200!

    "#NGUA PORTUGUESA

    Considere o texto para responder s questes de nmeros0$ a 0%.

    O antibafmetro

    O Conselho Regional de Farmcia autuou umadrogaria da capital gacha que anunciava a venda de um

    remdio aparentemente capaz de mascarar os eeitos dolcool e enganar o !a"metro. Cartazes no interior daarmcia aziam a propaganda do medicamento.Originalmente destinado a pacientes de alcoolismo

    cr"nico# ele n$o produz os eeitos anunciados. O dono daarmcia dever responder ainda a um processo porincitar os consumidores a !e!er e dirigir# crime previstono C%digo &enal.

    'Revistapoca# ().*(.+((,. -daptado

    0$. /m 0 Cartazes no interior da armciafaziam apropaganda do medicamento 0 o ver!o em destaque est

    con1ugado no'- pretrito pereito# pois apresenta um ato inesperadoe incomum# ocorrido uma nica vez.'2 pretrito impereito# pois se reere a um ato que eraha!itual no passado.'C pretrito mais3que3pereito# pois indica atos queaconteceram repentinamente num passado remoto.'4 impereito do su!1untivo# pois apresenta um atoprovvel# mas dependente de algumas circunst5ncias.'/ uturo do pretrito# pois se reere a um ato de uturoincerto e duvidoso.

    02. Considere os trechos6 ... de um remdio aparentemente capaz de mascararos eeitos do lcool... ... por incitar os consumidores a !e!er e dirigir# crimeprevisto no Cdigo Penal.Os termos em destaque expressam# respectivamente# ascircunst5ncias de'- airma7$o e meio.'2 airma7$o e lugar.'C modo e lugar.'4 modo e meio.'/ intensidade e modo.

    0&. -ssinale a alternativa em que os termos em destaque#na rase a seguir# est$o corretamente su!stitu8dos pelopronome. O dono da armcia dever sorer um processoporincitar os consumidores a !e!er.'- sor93lo ... incit3los'2 sor93lo ... incitar3lhes'C sorer3lo ... incitar3los'4 sorer3lhe ... incit3los'/ sorer3lhe ... incitar3lhes

    04. /m 0 ... um remdio aparentemente capaz demascarar os eeitos do lcool... 0 os termos em destaqueconstituem uma locu7$o ad1etiva.:ndique a alternativa cu1a rase tam!m apresenta umalocu7$o desse tipo.'- - am8lia via1ou de avio -rgentina.'2 - energia produzida pela or7a dos ventos chamadade e%lica.'C /le resolveu de imediato todas as questespendentes.'4 - secretria gosta de chantili em seu ca.

    '/ ;o %rum# as salas estavam cheias de gente.0.;o texto# as palavrasgacha e alcoolismopossuemhiato.

    *

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    :ndique a alternativa em que as duas palavras tam!mpossuem esse encontro voclico.'- oalha e sagu$o.'4 ?ioleta e teatro.'/ @oeda e guindaste.

    0%. /m 0 ... destinado apacientes de alcoolismo... 0 osu!stantivo em destaque comum de dois g9neros.-ssinale a alternativa que apresenta dois su!stantivosque tam!m s$o comuns de dois g9neros.'- @rtir e monstro.'2 Carrasco e s%sia.'C Aereta e intrprete.'4 Criatura e piloto.'/ Bdolo e c"n1uge.

    0'. -ssinale a rase correta quanto ao emprego do g9nerodos su!stantivos.

    '- - perda das esperan7as provocou uma prounda d%na personagem.'2 O advogado n$o deu o 9nase necessrio s milharesde solicita7es.'C /le vestiu o pi1ama e sentou3se para !e!er umachampanha gelada.'4 O omelete e o couve oram acompanhados por dosesdo melhor aguardente.'/ O !eliche n$o cou!e na quitinete recm3compradapelos estudantes.

    0(. Considere as rases6

    /sta escada tem degrau irregular.O trou vem adornado com ouro.

    /las est$o corretamente escritas no plural na alternativa6'- /stas escadas t9m degraus irregulares. Os trous v9m adornados com ouro.'2 /stas escadas t9m degrais irregulares. Os trois v9m adornados com ouro.'C /stas escadas tem degraus irregulares. Os trous vem adornados com ouro.'4 /stas escadas tem degrais irregulares. Os trois vem adornados com ouro.'/ /stas escadas t9m degrais irregulares. Os trous vem adornados com ouro.

    0!. -ssinale a alternativa correta quanto ao emprego dog9nero e do nmero das palavras.'- Os portas3retratos estavam espalhados so!re o !a.'2 >oalhas laran1a dever$o reco!rir as mesas usadas napr%xima conven7$o.'C - empresa escolheu os uniormes na cor azul3marinha.'4 Os assaltantes# munidos de ps3de3ca!ras# invadiramo !anco.

    '/ -s olhas de sulite para a impress$o dos conviteseram !ege.

    $0. :ndique a alternativa cu1as palavras preenchem#correta e respectivamente# as rases a seguir6 o motorista chegou# 1 havia uma sriede tareas para ele realizar. -quele que carter n$o progride nacarreira proissional. Como ele se saiu na prova prtica# n$oconseguiu a coloca7$o esperada.

    '- @au ... mau ... mal'2 @au ... mal ... mau'C @al ... mau ... mau'4 @al ... mau ... mal'/ @al ... mal ... mau

    $$. :ndique a alternativa que completa a rase a seguir#respectivamente# com as circunst5ncias de intensidade ede modo. -p%s o teleonema# o motorista partiu...'- s *, h com o ve8culo.'2 rapidamente ao meio3dia.

    'C !astante alerta.'4 apressadamente com o caminh$o.'/ agora calmamente.

    $2. - alternativa em que o termo em destaque exerce aun7$o de su!stantivo 6'- Respondeu pergunta com um sorriso amarelo.'2 /stava plida# e seu rosto apresentava tons amarelos.'C -s cortinas amarelas com!inavam com o am!iente.'4 @arque com um tra7o amarelo as ruas do mapa.'/ Os amarelos de ?an =ogh tornaram suas telasamosas.

    $&. Considere as rases e as o!serva7es so!re elas6@arcelo# que tra!alha em nosso departamento# declara3seumsolteiro convicto.

    O av" disse neta6 ?oc9 minhaprincesinhaD&ara dona Ealete# todos da vizinhan7a pertencem

    gentalha.:. ;os termos em destaque# o emprego do aumentativo edo diminutivo expressa a idia de tamanho.::. Voc um pronome pessoal do caso reto.:::. !odos classiica3se como pronome indeinido# pois sereere aos seres de maneira vaga e imprecisa.:?. /m 0 ... "ue tra!alha em nosso departamento... 0 opronome em destaque relativo e se reere a#arcelo. correto o que se airma em'- : e :::# apenas.'2 :: e :::# apenas.'C ::: e :?# apenas.'4 :# :: e :?# apenas.'/ :# ::# ::: e :?.

    $4. -ssinale a alternativa cu1os ver!os preenchem#correta e respectivamente# as rases a seguir.

    Ee o motor do ve8culo a temperatura alta#leve3o oicina mec5nica.ri!unal de Gusti7a.

    +(

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    '- manter ... ver'2 manter ... vir'C manter ... viu'4 mantiver ... ver'/ mantiver ... vir

    $. Considere as rases6:. Recomendou que era para mim esper3lo porta do

    cinema.::. /ntre mim e a sua am8lia sempre houve entrosamento.:::. /stes relat%rios devem ser coneridos por mim e porvoc9s.O emprego do pronome mim est correto em'- :::# apenas.'2 : e ::# apenas.'C : e :::# apenas.'4 :: e :::# apenas.'/ :# :: e :::.

    Heia o texto para responder s questes de nmeros $% e

    $'. $ova lei torna airbag frontal obrigatrio

    O pro1eto de lei que torna o air!agfrontalparamotorista e passageiro item de seguran7a o!rigat%rio emcarros# camionetes e picapes# aprovado pela C5mara nom9spassado# oi sancionado pelo presidente daRep!lica e pu!licado ontem no I4irio OficialJda Kni$o.

    - estimativa que ho1e de *LM a +LM dosve8culos vendidos no pa8s tenham o air!ag# %ndice que menor entre os populares 'LM.

    '&olha de '(Paulo# +(.(N.+((

    $%. /ntre os termos em destaque no texto# os queexercem a un7$o de ad1etivo s$o'- rontal# passado e Oicial.'2 rontal# item e passado.'C Oicial# ontem e 8ndice.'4 Oicial# item e passado.'/ item# ontem e 8ndice.

    $'. Eupondo3se que um cidad$o resolva escrever aopresidente da Rep!lica para elogi3lo pela san7$o dessepro1eto# esse cidad$o deve se dirigir ao presidentetratando3o por'- ?ossa Eenhoria.'2 ?ossa /xcel9ncia.'C ?ossa @agniic9ncia.'4 ?ossa Reverend8ssima.'/ ?ossa /min9ncia.

    $(. Km dos pronomes de tratamento com que as pessoasdevem se dirigir a 1u8zes de direito ?ossa @erit8ssima. /m sua composi7$o# o pronome#erit%ssima um

    '- ad1etivo empregado em seu comparativo desuperioridade.'2 ad1etivo empregado no superlativo relativo.'C ad1etivo empregado no superlativo a!soluto.

    '4 su!stantivo empregado no grau aumentativosinttico.'/ su!stantivo empregado no grau aumentativoanal8tico.

    $!. Considere a tirinha e as airma7es a seguir.

    :. -s ormas ver!aispare esiga# na con1uga7$o em queest$o empregadas# pertencem ao modo imperativo.::. /ssas ormas ver!ais concordam com o pronomevoc.:::. /m 0 ;$o ale 0 su!stituindo3se o ver!ofalarpelaexpress$o bater papo e mantendo3se a con1uga7$o# tem3se6 ;$o !ate papo. correto o que se airma em'- :# apenas.'2 ::# apenas.'C : e ::# apenas.'4 :: e :::# apenas.'/ :# :: e :::.

    20. -ssinale a alternativa cu1os ver!os preenchem#correta e respectivamente# a recomenda7$o a seguir#

    aixada em se7$o de determinado %rum.&rezados Eenhores;%s temos a situa7es constrangedoraspor conta do uso indevido do celular.Ee os senhores n$o se a agir com educa7$oe respeitar o outro# desligando o aparelho quandonecessrio# a 4ire7$o tomando medidasdrsticas.Contamos com a cola!ora7$o de todosD

    '- chego ... predispuserem ... interver'2 chego ... predisporem ... intervir'C chegado ... predisporem ... interver

    '4 chegado ... predispuserem ... intervir'/ chegado ... predisporem ... intervir

    =a!arito

    (*.2 (+.C (N.- (P.2(L.4 ().C (Q./ (,.-(.2 *(.4 **.C *+./*N.C *P./ *L.4 *).-*Q.2 *,.C *.C +(.4

    T1/N/O JU5/6RO;TJ 3T - 22.0%.200(

    "#NGUA PORTUGUESA

    +*

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    Heia o texto para responder s questes de nmeros 0$ a04.

    >/A>O *

    Cientista alerta para o perigo do e*cesso de tecnologia

    - proessora ;ada ^aTa!adse# da Kniversidadede ;orthampton# na :nglaterra# est preocupada com oexcesso do uso de aparelhos tecnol%gicos e colocou no aruma pesquisa para medir qu$o viciados est$o os usurios.Com a pesquisa# a cientista quer desco!rir como o uso demltiplas ormas de tecnologia aeta o cotidiano.

    ^aTa!adse conduziu uma pesquisa de pequenaescala com N)( pessoas e o!servou que cerca de umter7o dos entrevistados 'NNM demonstrou sinais de v8cioem teleones celulares# blacIberries e outros aparelhosem que podem veriicar suas mensagens comreqW9ncia. /la acredita que a explos$o tecnol%gica dos

    ltimos +( anos aconteceu sem cuidado. I- tentativa deaumentar a produtividade e a comunica7$o pode terimpactos negativosJ# airma.

    I-s companhias oerecem tecnologias comoP1-s e blacIberries e apenas esperam que as pessoasaprendam como us3las. /las n$o consideram osposs8veis lados negativos. ;ovas tecnologias d$osensa7$o de ter mais controle# mas isto pode ser apenassensa7$o. necessrio prestar aten7$o e monitorar taisusosJ# explicou.

    Km dos caminhos 1 estaria sendo seguido poralgumas companhias# que t9m pol8ticas estritas quanto a

    e9mails# restringindo seu acesso em alguns per8odos eescolhendo dias em que mensagens eletr"nicas n$opodem ser trocadas.

    - cientista acredita# ainda# que seria ideal quetecnologias que podem se tornar ha!ituais viessem comavisos so!re os riscos de v8cio# como acontece ho1e noscigarros# alm de inorma7es so!re como diagnosticar econtrolar o uso excessivo.

    /ntre os sintomas do v8cio em tecnologia# est$o averiica7$o de mensagens do tra!alho em horas de lazer#ter mais amigos online que na vida real e dispensarper8odos de lanche e descanso para gerenciar mensagensde e9mail.'___.tecnologia.terra.com.!r 0 +).(+.+((,. -daptado

    0$. 4e acordo com o texto# correto airmar que'- o uso de novas tecnologias n$o interere no cotidianopessoal e proissional porque az o usurio misturar lazere tra!alho.'2 ter amigos reais# preservar os momentos de lazer eimpedir que a tecnologia interira no cotidiano s$oind8cios de uma rela7$o saudvel com a tecnologia.'C o avan7o tecnol%gico dos ltimos +( anos trouxe

    mais pre1u8zos que !ene8cios para a sociedade.'4 o uso excessivo de tecnologia aeta a sade damesma maneira que o v8cio em cigarro.'/ os a!ricantes de tecnologia s$o o!rigados a alertar o

    usurio so!re os riscos do v8cio.

    02. Considere as airma7es so!re os dados da pesquisada proessora aTa!adse.:. - amostragem pesquisada equivale a NNM dapopula7$o !rit5nica.::. ;a entrevista# registrou3se a reqW9ncia com que ousurio veriica suas mensagens.

    :::. - pesquisa identiicou os sintomas do v8cio emtecnologia./st correto o que se airma em'- :# apenas.'2 : e ::# apenas.'C : e :::# apenas.'4 :: e :::# apenas.'/ :# :: e :::.

    0&. O trecho 0-s companhias oferecem tecnologias eapenas esperam "ue as pessoas aprendam como us9las.0 est corretamente reescrito em

    '- -o oerecer tecnologias# as companhias esperam#simplesmente# que se aprenda a us3la.'2 -s companhias esperam que as pessoas apenasaprendam a usar as tecnologias que lhe oerecem.'C -s companhias esperam apenas que as pessoasaprendam a usar as tecnologias que oerecem.'4 -s companhias oerecem tecnologias e apenasesperam que as pessoas aprendam a usar3nas.'/ -s companhias oerecem tecnologias e esperam#apenas# que as pessoas aprendam a usar3lhes.

    04. -ssinale a alternativa que apresenta concord5ncia

    correta.'-

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    '/ diriam ... sa8ssem ... iniltraria

    0%. -ssinale a alternativa em que# de acordo com anorma culta# todas as palavras est$o corretamente escritase acentuadas graicamente.'- - principal inalidade de um assist9nte digitalpessoal'&4- atuar como um organisador eletr"nico ou

    agenda portatil de plane1amento dirio.'2 O &4- permite o compartiliamento de inorma7escom o &C# ele deve ser uma exten7$o do &C# n$o umsu!istituto.'C / ainda mais# os a!ricantes com!inaram os &4-scom teleones celulares# reprodutores multim8dia e outrosequipamentos eletr"nicos.'4 Os &4-s# tam!m chamados depalmtops#deinitivamente evoluiram ao longo dos anos\ eles n$os%mente gerenciam inorma7es pessoais# como contatos#compromi7os e listas de coisas a azer.'/ Os dispozitivos de ho1e tam!m podem se conectar

    internet# atuar como aparelhos de posicionamento glo!al'=&E e ezecutarsoftKare multim8dia.

    0'. -ssinale a alternativa cu1a rase est corretamentepontuada.'- - cientista desco!riu# o uso de mltiplas ormas detecnologia# pre1udiciais ao usurio.'2 4as N)( pessoas entrevistadas# um ter7o demonstrou6sinais de v8cio# em teleones celulares e outros aparelhos.'C &ol8ticas de restri7$o ao uso dos aparelhos celulares#tornaram3se uma solu7$o# para algumas companhias.'4 - veriica7$o de mensagens do tra!alho em horas de

    lazer Km dos sintomas do v8cio em tecnologia.'/ /m !reve tecnologias viciantes# trar$o inorma7esso!re os riscos de uso excessivo.

    0(. -ssinale a alternativa que contm igura delinguagem.'- /le pode estar viciado em internet# pois passa *,horas por dia em rente ao computador.'2 >enho horror a computador# pagaria qualquer valorpara algum ler meus e3mails.'C /conomizaram tanto nestes equipamentos# pareceque a empresa est com pro!lemas inanceiros.'4 O celular pode n$o ser um risco sade# mas 1 setornou um pro!lema para muitos usurios.'/ O novo KindoKs t$o temperamental que# s vezes#meu computador at ri do meu espanto.

    Heia o texto para responder s questes de nmeros 0! e$0.>/A>O +

    ;a era da internet +.( e da >? digital# Silliam2onner ainda teme e admira os quase extintos aparelhos

    de ax. 4e orma modesta# o editor3chee do4ornal$acional airma que ainda olha Icom respeito# asc8nio eignor5nciaJ para esses equipamentos.

    I;o ritmo em que a inormtica e ascomunica7es se reinventaram# nesses ltimos +( anos# provvel que# em +(*,# este1amos todos encantados comalgo !em mais surpreendente do que o 3oogle# oLou!ube e o Eteve Go!sJ# declarou 2onner.

    'Ricardo Feltrin\ ___.noticias.uol.com.!r. -daptado

    0!. Compare os textos * e + e assinale a alternativa

    correta.'- O texto * se apresenta em linguagem n$o3ver!al.'2 -m!os os textos apresentam pro!lemas de coes$o ede coer9ncia.'C Os dois textos t9m a tecnologia como tema.'4

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    derrota de ;apole$o e um motivo a mais para seu %diocontra a :nglaterra# que culminaria na derrota inal emSaterloo.

    /m!ora modesta no cenrio mundial# amonarquia portuguesa deu um exemplo s monarquias!em mais poderosas# que somente no Congresso de?iena voltaram a ocupar o trono do qual oram expulsaspelos exrcitos ranceses. Fugindo ou recuando# o ato

    que dom Go$o n$o oi derrotado por ;apole$o. Os2ragan7as continuaram no trono# apesar do vendaval quevarreu a /uropa.

    Y margem do contexto internacional# o 2rasildeixou de ser col"nia e passou a ser metr%pole# apesar da!agun7ada transer9ncia de tantos portugueses para c. -:ndepend9ncia de *,++ n$o teria havido sem a chegadada corte de His!oa ao Rio. / a cidade n$o tem culpa deter sido sede de um imprio europeu.

    /m muitos sentidos# o 2rasil s% come7ou aexistir em *,(,. Criticar o Rio por estar comemorandoeste !icentenrio a express$o de um provincianismo at

    certo ponto estpido. O grito s margens plcidas do:piranga n$o um ato paulista.'Carlos Ueitor ConX#&olha de '(Paulo# *N.(N.+((,

    0$. 4e acordo com o autor# a vinda da corte portuguesaao 2rasil'- oi um recuo estratgico que inligiu uma derrota a;apole$o.'2 representa um ato restrito hist%ria da cidade do Riode Ganeiro.'C impediu que as tropas napole"nicas ocupassem oterrit%rio portugu9s.

    '4 ez com que &ortugal se tornasse a monarquia maispoderosa da /uropa.'/ n$o oi reconhecida pelo Congresso de ?iena#dierente das demais monarquias.

    02. Com o termoprovincianismo# ao inal do texto# ocomportamento dos intelectuais que v9m criticando o Rio descrito como'- tradicionalista e ilustrado.'2 retr%grado e sectrio.'C cauto e elitista.'4 proselitista e previdente.'/ progressista e ins%lito.

    0&. O!serve as rases6` Os 2ragan7as continuaram no trono# apesar dovendaval que varreu a /uropa.` O grito s margens plcidas do :piranga n$o um atopaulista.Considerando as iguras de linguagem# correto airmarque o termo'-5ragan;as serve de pleonasmo para a am8lia realportuguesa.

    '2 trono est empregado como prosopopia para sereerir a &ortugal.'C vendaval usado como metora para ;apole$o eseus exrcitos.

    '4grito alude# por meio de ant8tese# proclama7$o da:ndepend9ncia.'/plcidas constitui# ao mesmo tempo# elipse eeuemismo para se reerir a rio.

    Releia o primeiro pargrao# transcrito a seguir# pararesponder s questes de nmeros 04 e 0.

    Km historiador nordestino continua criticando oRiopor dar desta"ue s comemora7es do !icentenrioda chegada da corteportuguesa ao 2rasil. Eegundo omestre do nosso setentri$o# que nesseparticular acompanhado por mestres de outros /stados# inclusive deE$o &aulo# a !adala7$o so!re a vinda de ugitivos de;apole$o apenas uma 1ogada de marTeting# destinada aenco!rir as mazelas de uma cidade que deveria estarpreocupada em com!ater a viol9ncia ur!ana# queenvergonha n$o apenas a cidade mas o pa8s inteiro.

    04. -o esta!elecer a coes$o no in8cio do pargrao# a

    preposi7$opor introduz# com rela7$o ora7$o anterior#uma idia de'- hip%tese.'2 concess$o.'C conormidade.'4 causa.'/ oposi7$o.

    0. -ssinale a alternativa correta.'- - palavraportuguesa# em destaque no pargrao# um su!stantivo# uncionando de modo id9ntico no trecho6... apesar da !agun7ada transer9ncia de tantos

    portuguesespara c.'2 O pronome esse# em nesse particular# estempregado de maneira incorreta e deve ser su!stitu8dopor a"uele.'C - orma ver!al deveria usada# no pargrao# paraindicar uma a7$o anterior a outra no passado e tem comosu1eito a cidade de E$o &aulo.'4 -s palavras historiador# desta"ue e envergonha s$oempregadas# no pargrao# como su!stantivos e oramormadas pelo mesmo processo de deriva7$o.'/ O termo apenas# em destaque no pargrao#classiica3se como advr!io e pode ser su!stitu8do porsousomente.

    0%. O!serve a pontua7$o nas rases6:. -contece que a vinda da corte portuguesa para o2rasil. um dos poucos epis%dios de nosso passado# quemerecem azer parte da hist%ria universal. Foi umaderrota# de ;apole$o e um motivo a mais para seu %diocontra a :nglaterra# que culminaria na derrota inal emSaterloo.::. -contece que# a vinda da corte portuguesa# para o2rasil# um dos poucos epis%dios de nosso passado que

    merecem azer parte da hist%ria universal. Foi umaderrota de ;apole$o\ e um motivo a mais para seu %dio'contra a :nglaterra que culminaria# na derrota inal emSaterloo.

    +P

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    :::. -contece que a vinda da corte portuguesa para o2rasil um dos poucos epis%dios de nosso passado quemerecem azer parte da hist%ria universal6 oi umaderrota de ;apole$o e um motivo a mais para seu %diocontra a :nglaterra 0 que culminaria na derrota inal# emSaterloo./st correto o uso dos sinais gricos de pontua7$oapenas em

    '- :.'2 ::.'C :::.'4 : e ::.'/ :: e :::.

    0'. O!serve as rases6` :ntelectuais paulistas t9m criticado a celebra;o davinda da corte.` -lguns 1ulgaram vlida a comemora;o.` -s outras monarquias europias somente reocuparam otrono no Congresso de ?iena.

    Considerando as regras de coloca7$o pronominal epreservando a predica7$o dos ver!os# as expressesdestacadas est$o su!stitu8das por pronomes# correta erespectivamente# em6'- a t9m criticado# a 1ulgaram# o reocuparam.'2 t9m criticado3a# 1ulgaram3na# reocuparam3no.'C t9m lhe criticado# a 1ulgaram# reocuparam3lhe.'4 t9m3na criticado# lhe 1ulgaram# lhe reocuparam.'/ lhe t9m criticado# 1ulgaram3lhe# reocuparam3no.

    0(. -ssinale a rase correta quanto ao uso da crase.'- - discuss$o trata da transer9ncia da corte

    portuguesa esta cidade.'2 -lguns historiadores s$o avessos qualquercomemora7$o do evento.'C O Rio de Ganeiro deveria dedicar3se ao com!ate viol9ncia ur!ana.'4 - viol9ncia ur!ana deve ser motivo de vergonha toda a na7$o !rasileira.'/ 4om Go$o ?: recusou3se a icar cara cara com astropas napole"nicas.

    0!. -ssinale a rase em que n$o h am!igWidade sintticacausada pela express$o em destaque# ou se1a# em que aexpress$o destacada somente pode se reerir a umsu!stantivo.'- -o inal da aula# o proessor pediu ao aluno paracopiar o texto.'2 Conformado# o homem decidiu entregar3se a seusinimigos.'C

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    'Pes"uisa &apesp# *L# maio de +((. -daptado

    0$. 4e acordo com o texto#'- a tradu7$o da 28!lia do grego para o ingl9s oirealizada pelo rei Games :.'2 pu!licaram3se livros importantes na :nglaterra# nosculo A?::.'C o livro1e motu cordis oi traduzido em mar7o de

    *)+,.'41e motu cordis tinha# originalmente# vers$o em latime ingl9s.'/ aos *Q anos# Silliam UarveX undou a pesquisamoderna em medicina.

    02. 4e acordo com o texto#'- =aleno processaria UarveX# se1e motu cordis ossepu!licado na :nglaterra.'2 um esp8rito vital estaria vinculado ao cora7$o#segundo =aleno de &rgamo.'C artrias e veias# cora7$o e pulmes aziam parte do

    chamado esp8rito vital.'4 a hipocrisia de mdicos gregos tradicionais causavatemor em Silliam UarveX.'/ as ideias de UarveX oram# em parte# contestadas porColom!o e Cesalpino.

    0&. -ssinale a alternativa que apresenta sin"nimos#respectivamente# de tratado eprottipo '*.o pargrao#no mesmo sentido em que essas palavras est$oempregadas no texto.'- eito ] sistema.'2 suporte ] tipo.

    'C tra!alho ] padr$o.'4 peri%dico ] teste.'/ exerc8cio ] arteato.

    04. U uso do sentido igurado das palavras em6'- O estudo de UarveX oi pu!licado em FranTurt# na-lemanha# ]'2 ] porm acreditava que o sangue era a!ricado no8gado# ]'C /ssas impresses de =aleno perduraram por *Psculos# ]'4 ;esse per8odo# oram ligeiramente modiicadas poroutros mdicos# ]'/ ] se empenhavam em demolir a nova doutrina# emcaluni3la.

    0. -ssinale a alternativa que su!stitui# sem altera7$o desentido# a con1un7$opor,m em 0 ]por,m acreditava"ue o sangue era fabricado no f%gado# ] 0 '+ pargrao.'- apesar disso.'2 em virtude disso.'C posto que.'4 conclusivamente.

    '/ por causa disso.0%. Considere as seguintes ora7es6

    :. - :nglaterra viu nascer importantes o!ras de suacultura.::. - :nglaterra viu nascerem importantes o!ras de suacultura.:::. - :nglaterra viu3as nascer.-ssinale a alternativa que avalia adequadamente aconcord5ncia ver!al dessas ora7es.'- -penas : est correta.

    '2 -penas :: est correta.'C -penas : e ::: est$o corretas.'4 -penas :: e ::: est$o corretas.'/ :# :: e ::: est$o corretas.

    0'. -ssinale a alternativa em que as v8rgulas s$oempregadas pelos mesmos motivos pelos quais aparecemno trecho6

    $a ,poca+ ainda imperavam os ensinamentos dom,dico grego 3aleno de P,rgamo @MN9N d(C(A+estudioso e praticante da medicina hipocrtica na Eomaimperial(

    '- /m evereiro# durante o carnaval# G5nio ainda n$ohavia proi!ido o !iqu8ni e o lan7a3perume.'2 >udo ia !em at que# disse meu interlocutor#come7aram a querer implementar a legisla7$o am!iental.'C -gora# essas or7as mostram uma sociedade!rasileira# apesar de tudo# moderna e democrtica.'4 ;os anos )(# n$o t8nhamos sa8do ainda dos anos L(#poca do cigarro UollX_ood e do >opo =igio.'/ &esquisas# sondagens e queixas de desanimadosapontam# principalmente# para a alta de experi9ncia dos1ovens.

    0(. -ssinale a alternativa que apresenta uma ora7$o navoz ativa.'- ] o sangue era a!ricado no 8gado# de onde eradistri!u8do aos outros %rg$os]'2 ] o tratado oi lan7ado em mar7o pela editoraKniesp]'C /ssas impresses de =aleno perduraram por *Psculos#]'4 O estudo de UarveX oi pu!licado em FranTurt#]'/ ;esse per8odo# oram ligeiramente modiicadas poroutros mdicos#]

    0!. -ssinale a alternativa em que o acento da crase estempregado de acordo com a norma culta da l8nguaportuguesa.'- ] de onde era distri!u8do ca!e7a# s pernas e adiversos tecidos.'2 ] de onde era distri!u8do a ca!e7a# as pernas e diversos tecidos.'C ] de onde era distri!u8do ca!e7a# as pernas e diversos tecidos.'4 ] de onde era distri!u8do ca!e7a# as pernas e a

    diversos tecidos.'/ ] de onde era distri!u8do a ca!e7a# s pernas e adiversos tecidos.

    +)

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    $0. -ssinale a alternativa em que as palavras s$oacentuadas graicamente pelas mesmas regras que1ustiicam os acentos# respectivamente# de m,dico#distribu%do# caluni3la.'- Uarm# Hu8s# vacin3la.'2 @unic8pio# 1u8zes# tcnico.'C ?rios# at# %rum.'4 Uipocrtica# sade# ca.

    '/ [timo# -ustrlia# ingl9s.=a!arito(*.2 (+.2 (N.C (P./ (L.-()./ (Q.4 (,.C (.- *(.4

    Outrga de 5e*ega?e, TJ SP;&0.0(.200!

    "#NGUA PORTUGUESA

    !$. -ssinale a alternativa que contm a rase correta.'- - audi9ncia ser ao meio dia e meio.

    '2 ;$o os ve1o por aqui azem tr9s anos.'C O proessor estava de mal humor ontem.'4 Fomos homenageadas# ha1a vista os resultados queo!tivemos.

    !2. Heia o poema.

    -o desconcerto do #undo

    Os !ons vi sempre passar;o @undo graves tormentos\/ perab mais me espantar#Os maus vi sempre nadar/m mar de contentamentos.Cuidando alcan7ar assimO !em t$o mal ordenado#Fui mau# mas ui castigado.-ssim que# s% pera mim-nda o @undo concertado.'Hu8s de Cames# Obras )scolhidas# His!oa# Hivraria E

    da Costa 0 /ditora# *LP# +. edi7$o# vol. *# pg. *N)

    bpera 0 graia da preposi7$o para no sc. A?:.

    -ssinale a alternativa que reproduz de maneira maiscompleta o pensamento do autor.'- ;o mundo# o autor v9 que os !ons sorem enquantoos maus vivem !em.'2 Os !ons gostam de sorer.'C Os maus s$o castigados pelos !ons.'4 E% para o autor o mundo est em desarmonia.

    !&. -ssinale a alternativa que completa# correta erespectivamente# as lacunas da rase./le casou3se em sem providenciar o

    .'- primeira npcia ] pacto antenupcial'2 primeiras npcias ] pacto antenupcial'C primeiras npcias ] pacto antinupcial

    '4 primeira npcia ] pacto ante3nupcial!4. Complete as lacunas com as palavras corretas.Go$o e @aria 4r. &edro e 4r. Gorge como seusprocuradores.'- constitui ] !astantes'2 constitu8ram ] !astante'C constitui ] !astante'4 constitu8ram ] !astantes

    !.

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    =a!arito(*.4 (+.- (N.2 (P.4 (L.-().C (Q.- (,.2 (.4 *(.C A,,i,tente : @5E;$&.0%.20$0

    "#NGUA PORTUGUESA

    0$. Heia a tira.

    - tira sugere que a paz mundial

    '- cil de ser conquistada.'2 depende de cada cidad$o.'C uma realidade pr%xima.'4 1 est sendo vivenciada pelas pessoas.'/ um dese1o di8cil de ser realizado.

    &ara responder s questes de nmeros 02 a 0%# leia otexto.

    Km sil9ncio pesou so!re eles# tristemente.E!ito# Concei7$o o rompeu60 Comadre# vou ver se arran1o um ranchinho

    melhor para voc9s. 4o lado de l tem um assim# umaespcie de !arraquinha de zinco# onde morava uma velhadoente com uma neta. - velha morreu ainda agora# euma am8lia tomou a menina. melhor para voc9s...

    / saiu# puxando o grupo60 ?enhamD Comadre# pegue suas trouxas\ tragam

    os meninos.-ntes que cheguem outros e tomem......fH# de ato# era melhor. O ch$o era limpo e duro#

    n$o se tinham de enterrar na areia mole# havia umlugarzinho protegido para acender o ogo# indicado por

    tr9s pedras pretas e alguns ti7es apagados.Concei7$o mostrou3lhes as vantagens e concluiu60 &ois se acomodem aqui# que melhor. -gora

    venha comigo# compadre# rece!er a ra7$o de comida# queest na hora. ;$o t9m uma vasilha

    / saiu depressa# segurando as pregas da saia de l$azul# em dire7$o ao local da distri!ui7$o\ atrs delaChico 2ento arrastava os ps# curvado# tr9mulo# com alata na m$o estendida# ha!ituado 1 ao gesto# esperando aesmola.

    'Raquel de Comadre+chame os meninos tragam os meninos(0 essa rasepoderia ser reescrita# em norma culta# da seguinte orma6'- ?enhamD Comadre# chame os meninos\ tragam eles.'2 ?enhamD Comadre# chame os meninos\ tragam3os.'C ?enhamD Comadre# chame os meninos\ tragam3lhes.'4 ?enhamD Comadre# chame os meninos\ tragam3los.'/ ?enhamD Comadre# chame os meninos\ tragam3nos.

    0'. Considere a charge.

    ;a imagem# ressalta3se

    +,

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    '- a viol9ncia ur!ana.'2 a !eleza da cidade.'C a a7$o policial.'4 a supera7$o da viol9ncia.'/ o tempo de paz.

    -s questes de nmeros 0( a $0!aseiam3se nos textos.

    >exto :/m *Q# quando ocupava o cargo de

    administrador dos morros de Eantos pela preeituramunicipal# iz a seguinte pergunta a tr9s promotores de1usti7a6 se ocorrerem acidentes provocados pela chuvaque venham a causar mortes# de quem aresponsa!ilidade

    - resposta veio de pronto6 da preeitura# porpermitir a ocupa7$o em rea de risco. &ortanto# asam8lias vitimadas t9m direito indeniza7$o# paga pelo&oder /xecutivo municipal.

    >exto ::/m momento algum oi mencionado que a

    popula7$o tem uma parcela de culpa no trgico quadroque o Rio viveu. - quantidade de lixo atirada s ruasdemonstra que a popula7$o carioca a primeira adestratar a cidade. /m dias de chuvas ortes# a or7ada gua arrasta os detritos para dentro das galerias#causando sua o!stru7$o e o alagamento das ruas. Otra!alho tem de ser con1unto para que nossa cidade voltea icar maravilhosa.

    '-m!os os textos extra8dos depoca# *.(P.+(*(

    0(. /m rela7$o ao pro!lema vivido pelo Rio de Ganeiropor causa das chuvas# os dois textos apresentam opinies'- semelhantes# reconhecendo a necessidade deprevis$o dos desastres am!ientais.'2 distintas# 1 que centram sua argumenta7$o emdierentes pontos da quest$o.'C antag"nicas# 1 que no >exto :: h uma discord5nciaso!re a indeniza7$o por morte.'4 iguais# deendendo a necessidade de se pagarindeniza7es e co!rar impostos.'/ conlitantes# pois a argumenta7$o do >exto : pode serreutada pelo >exto ::.

    0!. - ideia geral da argumenta7$o do >exto :: pode sercondensada na rase6'- 2asta que n$o se deixe lixo nas ruas para que o Riode Ganeiro volte a ser a cidade maravilhosa.'2 Ee o preeito do Rio tra!alhar mais# a cidade voltaraser maravilhosa.'C O Rio voltar a ser a cidade maravilhosa# quando opoder p!lico e os cidad$os se mo!ilizarem para az93lo.

    '4 O Rio de Ganeiro voltar a ser a cidade maravilhosa#se o governo investir muito dinheiro na sua reconstru7$o.

    '/ Os interesses pessoais devem so!repor3se aoscoletivos para que o Rio se1a# outra vez# a cidademaravilhosa.

    $0.;o >exto :# o emprego da con1un7$oPortanto# naltima rase# sinaliza a '- oposi7$o de uma ideia anterior.'2 complementa7$o da argumenta7$o.

    'C s8ntese do pensamento exposto.'4 conclus$o do pensamento exposto.'/ corre7$o de uma inorma7$o anterior.

    $$. O rastro de dor deixado pelas chuvas deveria levar oRio solu7$o do pro!lema das moradias em reas derisco imediato6 a retirada de *((M dos ha!itantes dessasreas e# enquanto n$o as casaspopulares# sua transer9ncia para os milhares de im%veissem uso na cidade# pertencentes preeitura# ao /stado e Kni$o. ;unca melhores condi7es para isto.

    '&olha de '(Paulo# (.(P.+(*(

    Os espa7os devem ser preenchidos# correta erespectivamente# com6'- se constr%i ... se viram'2 constr%i3se ... houveram'C se constroem ... houve'4 constroem3se ... viu3se'/ se constr%i ... tiveram3se

    Heia o texto para responder s questes de nmeros $2 a$.

    - po!reza um inimigo n$o apenas cruel 0 ela

    tam!m persistente. -t parece ter sido vencida nummomento de expans$o econ"mica# como esse vividoagora por pa8ses como o 2rasil e a Bndia# quando o po!reconsegue emprego ou a!re um neg%cio pr%prio# come7a aganhar e a consumir mais e vai su!indo para a classemdia. Ee# nesse momento# vier um imprevisto# comouma chuva torrencial no Rio de Ganeiro ou em E$o &aulo#um tsunami na sia ou algo !em mais prosaico# comoum acidente com uma m$e que sustenta a casa# a po!rezaengole de novo a am8lia inteira. - n$o ser que ha1asolu7es criativas contra esses imprevistos. Kma dessassolu7es chama3se microsseguro# uma inova7$oinanceira 1 muito discutida# que s% agora come7a aser testada no 2rasil. ..f Km ramo mais pr%ximo daam8lia chamado de microinan7as. /st$o nesse grupo amicropoupan7a e seu irm$o mais amoso# o microcrdito...f Com o microcrdito# empreendedores po!res podempegar dinheiro emprestado em condi7es especiais semaumentar o 8ndice de calotes nem dar pre1u8zo a quemempresta. /le serve para que o indiv8duo escape dapo!reza. O microsseguro protege a renda ou apropriedade que a am8lia conquistou# para impedir queela caia de volta na po!reza diante de alguma

    diiculdade. 'poca# +).(P.+(*(. -daptado

    $2. 4e acordo com o texto# os imprevistos

    +

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    '- podem levar os po!res que come7avam a melhorarde vida de volta po!reza.'2 aetam inanceiramente o'a chee da am8lia#salvaguardando os demais.'C s$o acilmente contornados# se a pessoa estiversu!indo para a classe mdia.'4 trazem tantas desgra7as que n$o existem meios desalvaguardar as pessoas.

    '/ decorrem do consumo excessivo dos que come7am asu!ir para a classe mdia.

    $&. Conorme as inorma7es do texto# o microcrdito'- uma opera7$o de crdito que torna vulnervel tantoquem empresta quanto o credor.'2 resguarda uma pessoa numa situa7$o de imprevisto#garantindo tam!m o seu credor.'C traz !ene8cios quele que vive um imprevisto# masn$o garante o capital do credor.'4 revela3se# pela sua conigura7$o# como cola!oradorao aumento do 8ndice de calotes.

    '/ uma solu7$o inanceira pouco lucrativa e#so!retudo# pouca segura a todos.

    $4. /m 0 ((( como uma chuva torrencial no Eio de4aneiro ou em 'o Paulo+ um tsunami na Qsia ou algobem mais prosaico(((0 o ant"nimo deprosaico '- t8pico.'2 simples.'C %!vio.'4 raro.'/ requente.

    $. -nalise as airma7es.:. /m 0 ((( a pobreza engole de novo a fam%lia inteira(0 over!o est empregado em sentido igurado# pois seatri!ui uma a7$o pr%pria de seres animados 'engolir aum su!stantivo a!strato 'pobreza.::. /m 0 ((( e seu irmo mais famoso+ o microcr,dito(((0h tam!m emprego de termos em sentido igurado# parase reerir positivamente ao microcrdito.:::.

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    '4 o pro!lema da dengue muito antigo 0 s$o pelomenos N(( anos 0 o que 1ustiica sua di8cil resolu7$o nasociedade moderna.'/ a situa7$o da sade p!lica moderna revela queestavam certos aqueles que previam que o 2rasilvenceria o atraso nessa quest$o.

    $!. /m 0 ((( teria ocorrido o primeiro caso de dengue no

    5rasil(0 o ver!o reporta a uma a7$o'- utura.'2 hipottica.'C conclu8da.'4 certa.'/ ora da realidade.

    20. /m 0 ((( um mos"uito deu uma picada num incautocidado(((0 o ad1etivo signiica'- saudvel.'2 a!negado.'C curioso.

    '4 cauteloso.'/ imprudente.

    Ga7arit

    (*./ (+.- (N.C (P.4 (L.2()./ (Q.- (,.2 (.C *(.4**.C *+.- *N.2 *P.4 *L./*)./ *Q./ *,.- *.2 +(./

    ES/REVENTE /APTA" E NTERORB TJ SP;0&.0%.200'

    "#NGUA PORTUGUESA

    Heia o texto para responder s questes de nmeros 0$ a$0.

    1iploma e monoplio

    Faz quase dois sculos que oram undadasescolas de direito e medicina no 2rasil. em!ara7osoveriicar que ainda n$o oram resolvidos os engui7os

    entre diplomas e carreiras. Falta3nos desco!rir que aconcorr9ncia 'so! um !om marco regulat%rio promove ointeresse da sociedade e que o monop%lio s% !ompara quem o detm. ;$o ora essa ignor5ncia# comoexplicar a avalanche de leis que protegem monop%liosesprios para o exerc8cio proissional

    4esde a cria7$o dos primeiros cursos de direito#os graduados apenas ocasionalmente exercem aproiss$o. /m sua maioria# sempre ocuparam postos dedestaque na pol8tica e no mundo dos neg%cios. ;os diasde ho1e# nem +(M advogam.

    @as continua havendo !oas razes para estudar

    direito# pois esse um curso no qual se exercita l%gicarigorosa# se l9 e se escreve !astante. >orna os graduadosmais cultos e socialmente mais produtivos do que se n$ohouvessem eito o curso. Ee aprendem pouco# paci9ncia#

    a culpa mais da ragilidade do ensino !sico do que dasaculdades. 4iante dessa polival9ncia do curso de direito#os exames da O-2 s$o uma solu7$o !rilhante. -quelesque deender$o clientes nos tri!unais devem demonstrarnessa prova um m8nimo de conhecimento. @as# como oscursos s$o tam!m teis para quem n$o ez o exame daOrdem ou n$o oi !em sucedido na prova# a!rir ou echarcursos de Iorma7$o geralJ assunto do @/C# n$o da

    O-2. - interer9ncia das corpora7es n$o passa de umaprtica monopolista e ilegal em outros ramos daeconomia.

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    '/ o retem V o!t9em sucesso V se apropriaram de postosde destaque na pol8tica e no mundo dos neg%cios

    0&. -ssinale a alternativa em que se repete o tipo deora7$o introduzida pela con1un7$ose+ empregado narase 0 7uestionamos tamb,m se uma corpora;o

    profissional deve ter carta9branca para determinar adificuldade das provas+ (((

    '- - sociedade n$o chega a sa!erse os advogados s$omuito corporativos.'2 'e os advogados aprendem pouco# a culpa daragilidade do ensino !sico.'C O advogado airma quese trata de uma quest$osecundria.'4 um curso no qualse exercita l%gica rigorosa.'/ ;o curso de direito# l93se!astante.

    04. -ssinale a alternativa em que se admite aconcord5ncia ver!al tanto no singular como no pluralcomo em6- maioria dos advogados ocupam postos de

    desta"ue na pol%tica e no mundo dos negcios('- Como o direito# a medicina uma carreiraestritamente proissional.'2 Os /stados Knidos e a -lemanha n$o oerecemcursos de administra7$o em n8vel de !acharelado.'C @etade dos cursos superiores carecem de !oaqualiica7$o.'4 -s melhores universidades do pa8s a!astecem omercado de tra!alho com !ons proissionais.'/ - a!ertura de novos cursos tem de ser controlada por%rg$os oiciais.

    0. -ssinale a alternativa que apresenta corretacorrela7$o de tempo ver!al entre as ora7es.'- Ee os advogados demonstrarem um m8nimo deconhecimento# poderiam deender !em seus clientes.'2 /m!ora tivessem cursado uma aculdade# n$o sedesenvolveram intelectualmente.'C poss8vel que os novos cursos passam a teriscaliza7$o mais severa.'4 Ee n$o osse tanto desconhecimento# o desempenhopoder ser melhor.'/ Eeria dese1vel que os engui7os entre diplomas ecarreiras se resolvem !revemente.

    0%. - su!stitui7$o das expresses em destaque por umpronome pessoal est correta# nas duas rases# de acordocom a norma culta# em6'- :. - concorr9ncia promove o interesse da

    sociedade. V- concorr9ncia promove3o. ::. -queles quedeender$oclientes. V -queles que lhes deender$o.'2 :. O governo undou