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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS - UNIDADE CURVELO ENGENHARIA CIVIL TOPOGRAFIA I Matheus Costa Caio Ávila Romulo Cézar Jonathas Miranda Otávio de Oliveira Amanda Moreira RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA REFERENTE AO DIA 18/04/2015

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Topografia

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE MINAS GERAIS - UNIDADE CURVELO ENGENHARIA CIVIL

TOPOGRAFIA I

Matheus CostaCaio vilaRomulo CzarJonathas MirandaOtvio de OliveiraAmanda Moreira

RELATRIO DA AULA PRTICA REFERENTE AO DIA 18/04/2015

LEVANTAMENTO POR IRRADIAO

Prof.: Daniel Machado Rodrigues da Silva

CURVELO/MG2015

INTRODUO

Descrever sobre a atividade e os aspectos tericos referente ao tema do trabalho.Levantamento por Irradiao:

Este mtodo consiste em medir um ngulo e uma distncia a partir de uma linha de referncia conhecida. Este processo tambm conhecido como mtodo da Decomposio em Tringulos ou das Coordenadas Polares. Ele empregado na avaliao de pequenas reas.Neste sistema, o aparelho topogrfico fica estacionado sobre um ponto estratgico e faz-se a varredura dos elementos de interesse prximos ao ponto ocupado. So medidas as distncias e as direes para cada elemento a ser representado.Os elementos de interesse podem ser dispostos no terreno de formas distintas de tal maneira que ao liga-los entre si por uma linha reta podem formar figuras geomtricas. A poligonal denota-se uma das estratgias mais comuns, podem ser abertas, fechadas ou enquadrada. Durante o processo, percorre-se os pontos no sentido horrio medindo os ngulos e distncias horizontais (mtodo direto ou indireto). Estes valores bem como o croqui do trabalho podem ser anotados em cadernetas ou salvos na memria de alguns aparelhos utilizados.A preciso relativa do levantamento depender dos equipamentos utilizados. Estes so escolhidos de acordo com caractersticas particulares do trabalho ou exigncias do contratante.

OBJETIVO

Proporcionar aos discentes o desenvolvimento de habilidades na manipulao dos instrumentos topogrficos a fim de realizarem levantamentos por irradiao. Assim encontrar as medidas indiretas dos pontos, piquetes, at o marco zero, ponto de estacionamento do aparelho topogrfico.

MATERIAIS UTILIZADOS

Nvel de Luneta; Trip; Marreta; Piquetes; Mira graduada; Prumo; GPS; Trena.

METODOLOGIA

Passo-a-Passo:1 Definir ponto estratgico no terreno onde ser instalado o aparelho topogrfico;2 Definir os pontos de interesse no terreno;3 Nos pontos definidos, marca-los com piquetes utilizando uma marreta;4 Instalar o trip, o nvel de luneta e aferir os equipamentos;5 Localizar um ponto de referncia no terreno, neste experimento a referncia foi o norte geogrfico. O ponto foi localizado utilizando um GPS; 6 Posicionar a mira graduada no primeiro ponto de interesse; 7 A partir do ponto de referncia, medir o ngulos entre o ponto de referncia e o primeiro ponto de interesse, esta medio pode ser realizada utilizando um limbo. Aps a medio do ngulo, realizar a leitura atravs do nvel de luneta e a mira graduada (trs fios);8 Anotar os dados coletados;9 Percorrer todos os pontos de interesse, progressivamente e no sentido horrio, coletando os dados e anotando-os conforme foi realizado com o primeiro ponto;10 Os pontos de interesse formam, entre si, um polgono. Neste caso especfico formou-se um polgono de cinco lados;11 Clculos:

. Clculo da poligonal: Smbolos:Az: Azimute; OPP: Ponto de partida;P1: Ponto de interesse 1, o numeral refere-se ao ponto de interesse;Xo e Yo : Coordenadas do ponto OPP;X1 e Y1: Coordenadas do ponto P1.Frmulas:. Az = OPP P1(1). X1 = Xo + delta X(2). Y1 = Yo + deltaY(3). Delta X = d * sen(Az)(4). Delta Y = d * cos(Az)(5). Formulrio:Smbolos:. D: Distncia Horizontal;. m: Leitura Estadimtrica;. FS: Fio superior do retculo;. FI: Fio inferior do retculo;. FM: Fio mdio do reticulo;. g: Constante do aparelho.Frmulas:. D = m * g (6) . m = FS FI (7). g = 100 (maioria dos casos) (8). ngulo = leitura avante leitura r (ngulos horizontais); (9). Comprimento dos lados da poligonal tambm pode ser obtido utilizando uma trena.12 Verificao de erros no fechamento angular:Para a poligonal fechada deve-se verificar os possveis erros dos ngulos medidos antes de calcular o azimute. . Clculo dos erros:Smbolos: . n: nmero de estaes da poligonal, pontos de interesse;. ea: somatrio dos ngulos medidos;. Ai: ngulos internos do polgono; . a: tolerncia angular; . m: Nmero de ngulos medidos;. p: Preciso nominal do equipamento de medio angular.

Frmulas: Para um polgono qualquer: . Somatrio dos ngulos medidos = (n + 2) * 180;Erro angular (ea):. ea = somatrio dos ngulos medidos (n+2) *180; Para ngulos internos do polgono:. Somatrio dos Ai = (n-2)*180.Tolerncia Angular(a):. a = p * m^1/.

RESULTADOS

As medidas indiretas dos pontos at o marco zero foram as seguintes:

. Marco zero ao ponto 1 = 8.30 metros; . Marco zero ao ponto 2 = 20.50 metros;. Marco zero ao ponto 3 = 22.80 metros;. Marco zero ao ponto 4 = 7.50 metros;. Marco zero ao ponto 5 = 32.00 metros;

Todas as medidas foram obtidas de maneira indireta, aplicando-se as frmulas.A) Determinas o ngulo: frmula 9;B) Distncia entre o aparelho estacionado, ponto estratgico e mira graduada, ponto de interesse: frmulas 7, 8 e 6. Para este experimento no foi realizado clculo de erros.

CONCLUSO

O experimento propiciou o desenvolvimento tcnico dos discentes a fim de utilizar equipamento topogrficos. O desafio era encontrar as medidas, de madeira indireta, utilizando instrumentos e tcnicas adequadas, de pontos especficos at um ponto definido estrategicamente. Observamos que a qualidade dos dados coletados e a margem de erros envolvidos dependem diretamente do grau de preciso dos aparelhos utilizados. Obtm-se xito em estimar os valores propostos no roteiro da prtica, encontrando dados que variaram entre 7.50 metros a 32.00 metros.

REFERNCIAS

Apostila [08] - Topografia. Disponvel em: . Acesso em: 24 de abril de 2015.Levantamento Planimtrico. Disponvel em: . Acesso em 24 de abril de 2015.