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Hair Stylist Senac Lapa Faustolo PERMANENTES E ALISANTES

Permanentes e Alisantes[1]

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Hair Stylist Senac Lapa Faustolo PERMANENTES E ALISANTES

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PERMANENTES

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Ondulação permanente Em geral, o procedimento para obter uma deformação permanente do cabelo envolve uma lavagem inicial, que remove a sujeira e o sebo presentes na superfície dos fios. Esse processo de lavagem intumesce o cabelo e rompe as ligações de hidrogênio e as pontes salinas. No entanto, para a obtenção da deformação permanente é necessário romper as pontes de enxofre, as quais são as ligações mais fortes, que estabilizam a estrutura das queratinas. O agente mais usado para quebrar as pontes de enxofre nos processos de ondulação permanente é o tioglicolato de amônio. O tioglicolato é formado quando se misturam ácido tioglicólico e hidróxido de amônio.

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Formulações à base de ácido tioglicólico A grande maioria das loções para ondulação permanente se baseia no ácido tioglicólico. As loções mais simples contêm solução de hidróxido de amônio e tioglicolato de amônio.

A loção deve ser apropriada para o tipo de cabelo a ser ondulado. Cabelos descoloridos, por exemplo, que são porosos, quebradiços e com quantidade menor de ligações enxofre (S-S), devem ser processados com loções mais fracas.

• cabelo natural difícil → 8% a 9%;• cabelo natural médio ou fácil → 7%;• cabelo fracamente descolorido → 5%;• cabelo muito descolorido → 1%.

A seguinte relação exemplifica diferentes concentrações de ácido tioglicólico, empregadas por profissionais, e com pH entre 9,4 e 9,5 em função do tipo de cabelo:

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Na etapa de aplicação da loção para permanente, ocorre o rompimento das pontes de enxofre. Com essas ligações quebradas, o cabelo está desestabilizado, sendo necessário refazer as ligações. Isso é obtido com o uso dos neutralizadores.

No estágio de neutralização, ocorrem a fixação das ondas dadas ao cabelo e a restauração parcial das suas propriedades. O principal neutralizante é a água oxigenada (peróxido de hidrogênio) em pH ácido. O peróxido de hidrogênio atua rápida e completamente. O estágio de neutralização é também uma oportunidade para condicionar o cabelo, pois é o estágio final do processo. Esse condicionamento serve para compensar os danos da estrutura devidos ao processamento químico e deixar o cabelo mais macio, desembaraçado e com brilho.

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Mecanismo de ação Podemos visualizar o processo de ondulação seguindo as seguintes etapas: - o cabelo é intumescido e enrolado em um suporte apropriado. Esse processo induz uma tensão nas ligações presentes nas cadeias peptídicas. Durante o intumescimento, algumas ligações são quebradas (pontes de hidrogênio e salinas), outras são mantidas (pontes de enxofre). - As ligações que são mantidas, tendem a fazer com que o cabelo volte a sua posição normal e a tensão induzida seja aliviada. - Para manter o cabelo em sua nova forma é preciso que suas ligações internas sejam quebradas por meio de reações químicas. - Quando as ligações são rompidas a estrutura fica desestabilizada, sendo preciso refazê-las, porém em posições diferentes das originalmente presentes, mantendo a nova forma.

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1- escolha do produto adequado; 2- variação da temperatura; 3- tempo de duração do processo; 4- velocidade de penetração; 5- escolha dos bigoudis; 6- neutralização;

Existem vários fatores que influenciam no resultado final de uma ondulação:

deve-se evitar contato com os olhos e tempo prolongado do produto no contato com a pele; podemos adicionar à formulação agentes anti- irritantes ou proteger a pele antes da aplicação.

Por ter pH muito alto e ser formulada com ácido tioglicólico, o produto é irritante;

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Histórico

Em 1906 um cabeleireiro iniciou experiências para utilizar o calor da eletricidade com soluções alcalinas e obter ondulações. Até 1910 as mulheres utilizavam apenas água para conseguir frisar ou ondular seus cabelos.

A origem da ondulação iniciou-se por volta do reinado de Luiz XV, onde as perucas eram enroladas por mechas sobre pequenos cilindros de barro cozido e fortemente prensados, para serem em seguida fervidos em uma vasilha durante horas; depois colocava-se para secar envoltos em papel e levados ao forno.

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Em 1924 usou-se pela 1ª vez o hidróxido de amônio na união com bórax. Hoje utilizam-se processos mais modernos e menos demorados, que chamamos de ondulação química ou a frio. Esse processo dispensa o uso de fonte de calor, sendo realizado a temperatura ambiente.

Por volta de 1911 descobriu-se que alguns produtos químicos como bórax e água apresentavam uma maior duração ao penteado, mesmo depois de lavados.

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ALISANTES

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Alisamento e relaxamento Todas as formas de alisamento permanente do cabelo são baseadas em reações químicas. O princípio do alisamento é o mesmo da ondulação permanente, com a diferença de que, nesse caso, o objetivo é aumentar a curvatura natural do cabelo. Os produtos mais usados como alisantes são baseados no ácido tioglicólico e derivados, e nas bases fortes como os hidróxidos de sódio e de guanidina. Normalmente, os alisantes são formulados como géis ou cremes viscosos, que facilitam a aplicação e o alisamento, pois mantêm o cabelo mais reto durante a etapa em que é penteado. Os alisantes à base de ácido tioglicólico e derivados possuem pH entre 9,0 e 9,5, o que facilita a penetração desses agentes nos fios de cabelo. Após a etapa de quebra das ligações, são utilizados os neutralizantes, como no caso da ondulação permanente.

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denominações de suave, regular e forte, para serem usados em cabelos finos, médios e grossos, respectivamente. Esses produtos contêm uma concentração de ativo que varia entre 1,8% e 2,8%, quando se passa dos suaves aos fortes. Os alisantes à base de hidróxido de guanidina são encontrados em embalagens com dois frascos, que devem ser misturados antes do uso. Um dos frascos contém uma solução aquosa concentrada de carbonato de guanidina, e o outro, um creme que contém como principal componente o hidróxido de cálcio. Após a mistura, tem-se a formação de hidróxidode guanidina, que é a substância que permite que o processo de alisamento ocorra. O produto deve ser aplicado no cabelo logo após a mistura. Alguns pesquisadores asseguram que são menos agressivos que o hidróxido de sódio.

Os alisantes à base de hidróxido de sódio, usados por profissionais, são normalmente cremes com pH em torno de 13, encontrados com as

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Os hidróxidos podem danificar muito os cabelos e provocar queimaduras no couro cabeludo, quando são utilizados de modo inadequado. Após o processamento químico, é feita uma lavagem do cabelo com xampu com pH ácido, o que neutraliza o excesso de base usada.

As mulheres americanas com cabelos étnicos compram três vezes mais produtos para “ hair care” do que a população em geral; Estas mesmas mulheres visitam o salão entre 1 a 3 vezes por semana; as mulheres com cabelo caucasiano visitam o salão uma vez a cada 7 ou 8 semanas; 60 a 70% destas mulheres nos EUA relaxam seus cabelos e muitas delas colorem também; Este público gasta aproximadamente 1,5% da sua renda em produtos enquanto o restante da população gasta por volta de 1,2%.

Algumas informações interessantes

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58% estão a procura de soluções milagrosas para ajudá-los a melhorar as condições do cabelo; 29% apresentam cabelos normais; 46% têm cabelos cacheados ou ondulados; + de 50% - cabelos secos; 13% se auto declararam ter cabelos secos e danificados.

Perfil das consumidoras brasileiras

Mais elíptico em corte transversal As camadas da cutícula variam ao redor do perímetro Diâmetro variado ao longo da fibra Menor oleosidade

Fonte ABIHPEC

Características dos cabelos afro étnicos

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Maior tendência a quebra; Maior tendência ao embaraçamento e a formação de nós; Penteabilidade à úmido – exige uma força maior; Secos e frágeis; Facilmente danificados quando submetidos a força mecânica e tratamentos químicos; Fios eriçados.

Problemas associados ao cabelo crespo

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- À princípio, utilizava-se banha de porco, óleo lubrificante, manteiga e resinas de árvores; - em 1900, madame C.J. Walker, apresentou o método do “pente quente” com vaselina sólida; - somente em 1959, surgiu a pasta com NaOH (hidróxido de sódio); - em 1966, foram desenvolvidos os produtos à base de sulfitos; - por volta de 2000 se popularizou o “alisamento japonês” (também conhecido como recondicionamento térmico).-

Histórico

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- Pente quente

- Emulsões cáusticas

- Carbonatos

- Agente redutor da queratina(tioglicolátos)

Métodos

- O cabelo é alisado utilizando vaselina e um pente metálico quente, onde sua temperatura varia de 150 a 250°C;

- a vaselina funciona como um lubrificante, para que o pente deslize facilmente pelo cabelo;

- é um alisamento temporário, pois a umidade, o suor excessivo e a chuva fazem com que ele volte à forma natural.

DESVANTAGEM: DESVANTAGEM: Não é mais utilizado, nem recomendado, pois queima com facilidade o couro cabeludo e os cabelos.

Pente Quente

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Emulsões Cáusticas

- Utilizadas normalmente em forma de cremes;

- o mais utilizado é o NaOH (Hidróxido de Sódio - Soda Caústica);

- atua quebrando todas as ligações capilares (dissulfídicas, salinas, de hidrogênio e peptídicas);

- a quantidade de ativo utilizada varia de 2 a 9%, utilizando freqüentemente 4 a 5%;

- quanto mais álcali presente, mais rápida é a ação, e também maior é o risco na aplicação.

- após sua atuação é necessária a utilização de um shampoo ácido para neutralizar a alcalinidade remanescente;

DESVANTAGEM: DESVANTAGEM: Pode causar grandes danos aos cabelos e graves queimaduras no couro cabeludo.

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- após sua atuação é necessária a utilização de um shampoo ácido para neutralizar a alcalinidade remanescente;

- a escolha da matéria prima que vai formar o creme deve ser observada, por causa das incompatibilidades.

DESVANTAGEM: DESVANTAGEM: Pode causar grandes danos aos cabelos e graves queimaduras no couro cabeludo.

Carbonato de Guanidina

- Quando misturado com hidróxido de cálciohidróxido de cálcio forma o hidróxido de hidróxido de guanidinaguanidina, que atua como o NaOH, quebrando todas as ligações capilares;

- existe a necessidade de um neutralizante ácido, para finalizar o processo.

- por ser uma base fraca, o hidróxido de guanidinahidróxido de guanidina não necessita de tantas precauções quanto o hidróxido de sódio, pois não destrói o cabelo e nem danifica o couro cabeludo, apesar de ter a mesma eficiência.

- não possui odor desagradável.

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Agente Redutor da Queratina

- Existe nesse caso a necessidade de um agente redutor, o mais utilizado é o Ácido Tioglicólico;Ácido Tioglicólico;

- o princípio ativo é o mesmo utilizado com processo oposto ao da ondulação, porém com concentração mais baixa;

- trata-se de um processo químico permanente, de eficiência moderada.

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- Atua sobre as pontes dissulforadas da queratina, fixando seu H em cada uma delas; - para que essa reação aconteça é necessário um pH entre 9,0 e 9,5;

- para atingir esse pH, utiliza-se amônia;amônia;

- durante a reação obtém-se o tioglicolato de amônia;tioglicolato de amônia;

- para se obter a fixação da nova forma, necessita-se da neutralização com agente oxidante ácido.

Ácido Tioglicólico

- por ter pH alto e ser formulada com ácido tioglicólicoácido tioglicólico, o produto é irritante.

- deve-se evitar contato com os olhos e tempo prolongado do produto no contato com a pele.

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- O mais empregado é o hidróxido de amônio;hidróxido de amônio;

- existe a necessidade de se manter a atividade redutora do tioglicolatotioglicolato durante o processo.

- para isso, costuma-se utilizar o bicarbonato de amôniobicarbonato de amônio, para tamponar o meio e reduzir o pH.

Alcalinizante

- Existe a necessidade de re-oxidação ou neutralização para finalizar o processo de amaciamento;

- esse processo é necessário para o endurecimento da nova estrutura formada;

- para esses neutralizantes, emprega-se peróxido de hidrogênio com água, em meio ácido (cítrico, lático, acético);

- para facilitar a aplicação, adiciona-se agentes condicionantes, espumantes e espessantes.

Neutralização

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Conseqüências

- As mudanças estruturais são comprovadas pelas alterações nas propriedades mecânicas, como menor resistência mecânica, principalmente quando molhado.

- Aumento da porosidade dos fios e, portanto, uma maior capacidade de intumescimento, um aumento da reatividade e na susceptibilidade à soluções químicas.

- Embora as principais reações ocorram no córtex, a cutícula também é danificada, ocasionando perda de brilho e da maciez dos cabelos.

- As alterações na estrutura do cabelo são acumulativas, quanto maior o número de aplicações, maior o dano causado ao fio.

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- É a mais nova técnica de recondicionamento térmico;

- técnica criada pelos turcos, desenvolvida pelos japoneses e lançada nos Estados Unidos;

- a reestruturação térmica foi desenvolvida na Turquia há mais de 20 anos, com objetivo de recuperar as escamas que formam o fio, dando brilho, maciez e flexibilidade.

Alisamento Japonês

- Omar Isamel, cabeleireiro turco, dono do salão Oribe (Nova York), ensinou a técnica para Satoro Nagata, profissional japonês, famoso por seu perfeccionismo, que batizou a técnica de “alisamento japonês”.

- Consiste em transformar cabelos ondulados e cacheados em cabelos lisos, resistindo à chuva e ao sol.

- A mais nova técnica de recondicionamento térmico é cara, e sua aplicação, demorada (de 6 a 10 horas).

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- De origem alemã, aperfeiçoada na França, a defrisagem é uma nova técnica que alisa e solta os cachos de forma bem menos agressiva do que as técnicas tradicionais; - está entre o relaxamento e o alisamento japonês e permite a escolha: fios totalmente lisos ou apenas a perda do volume; - permite que se faça tintura permanente e reflexos, uma semana após a aplicação. "A única condição para se submeter à defrisagem é não ter feito nenhum tipo de alisamento nos três meses anteriores“;

Defrisagem

- os crespos e crespíssimos necessitam de duas a três aplicações para ficarem lisos, mas, vale a pena;. - os fios ficam brilhantes e macios, já que o produto usado para fazer defrisagem, além da substância química que alisa, leva queratina humana, um poderoso hidrante.

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- É o método de alisamento capilar, que é moda, como foram o Alisamento Japonês, a Escova Definitiva, etc. Os métodos mudam de nome, mas significam a mesma coisa: alisamento de cabelo.

- Também chamado de escova progressiva ou escova francesa. - O resultado proporciona, cabelos quase lisos e, por outro lado, uma polêmica envolvendo seu principal ingrediente, o formol. - A Anvisa condena o uso da substância por ser prejudicial à saúde.

- O nome, vem do fato de serem realizadas cerca de quatro aplicações periódicas, com ação acumulativa, até se obter um cabelo liso. - É uma espécie de “cauterização” potencializada. - Na versão com alta concentração de formol, ou ácido fórmico, basta apenas uma aplicação.

Alisamento com formol

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- Os produtos utilizados no mercado, com altas concentrações de formol não são registrados na Anvisa; - Os produtos alisantes, devem conter registro (nº MS); - Já existe no mercado brasileiro, marcas que atendem a esta exigência, sem o uso do formol ou, na concentração permitida.

- Quando o produto não é registrado, sua composição não foi avaliada e pode conter substâncias proibidas ou de uso restrito, em condições e concentrações inadequadas ou não permitidas, acarretando riscos à saúde da população. - Este ácido pode causar alergias, irritação aos olhos, vermelhidão, lacrimação e dermatites.

Alisamento com formol

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Alisamento com formol

- A Anvisa tem recebido inúmeras denúncias de casos ocorridos pelo uso indevido de alisantes, que causam sérios danos à saúde, como queimaduras no couro cabeludo, queda parcial ou total dos cabelos, lesões na córnea, problemas no trato respiratório e até morte por choque anafilático.

- Salões de beleza e cabeleireiros inescrupulosos estão utilizando produtos irregulares, adulterados, acrescentando formol aos produtos prontos para o uso. Esta “manipulação” é inadequada e irregular.

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Contato com a pele – Causa irritação, com vermelhidão, dor e queimaduras. Contato com os olhos – Causa irritação, vermelhidão, dor, lacrimação e visão embaçada. Altas concentrações causam danos irreversíveis. Inalação – Pode causar câncer no aparelho respiratório. Pode causar dor de garganta, irritação do nariz, tosse, diminuição da freqüência respiratória, irritação e sensibilização do trato respiratório.

Os riscos do formol

Pode ainda causar graves ferimentos nas vias respiratórias, levando ao edema pulmonar e pneumonia. Fatal em altas concentrações. A freqüente ou prolongada exposição pode causar hipersensibilidade, levando às dermatites. O contato repetido ou prolongado pode causar reação alérgica, debilitação da visão e aumento do fígado.

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O formol ou formaldeído, solução a 37%, é um composto líquido claro com várias aplicações, sendo usado normalmente para preservar, como desinfetante e anti-séptico. É usado para embalsamar cadáveres, mas é útil também na confecção de seda artificial, celulose, tintas e corantes, soluções de uréia, resinas melamínicas, vidros, espelhos e explosivos.

Também pode ser utilizado para dar firmeza nos tecidos, na confecção de germicidas, fungicidas agrícolas, na confecção de borracha sintética e na coagulação da borracha natural. É empregado no endurecimento de gelatinas, albuminas e caseínas.Na fabricação de drogas e pesticidas.

É tóxico quando ingerido, inalado ou quando entra em contato com a pele, por via intravenosa, ou subcutânea.

Sob a forma de gás é mais perigoso do que em estado de vapor.

Os riscos do formol

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No site do Instituto Nacional do Câncer (Inca), também vinculado ao Ministério da Saúde, a pesquisadora Silvana Rubano B. Turci, chefe da Área de Vigilância de Câncer Ocupacional e Ambiental do órgão, desaconselha o uso desse procedimento para tratamento ou alisamento de cabelos porque pode causar danos principalmente aos profissionais que aplicam o produto durante horas seguidas. Segundo ela, a exposição ao formol, somada a outros fatores de risco, pode aumentar a possibilidade para o desenvolvimento de câncer.

Os riscos do formol

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Webgrafia

www.anvisa.gov.br

www.beleza.ig.com.br

www.coiasdemulher.org

www.fiquelinda.com.br

www.hairbrasil.com.br

www.oficinadamoda.com.br

Referências Bibliográficas: Material didático: História da Beleza – Técnico em Visagismo – SenacSão Paulo/2007.

www.vilamulher.com.br