Noã‡ã•Es de Patologia

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  • 8/16/2019 Noã‡ã•Es de Patologia

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    PATOLOGIA

    É o estudo (logos) da moléstia ousofrimento (phatos). É o ramo da ciênciaque tem por objetivo o conhecimento dasorigens, sintomas e natureza das doenças.isa o estudo das alteraç!es estruturais efuncionais das células, tecidos e "rg#osque caracterizam as doenças.

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    $s processos patol"gicos dependem de

    quatro processos b%sicos&  Etiologia

    É a causa da doença.Patogenia

    É o mecanismo de aç#o das doenças.  Alterações morfológicas'#o as alteraç!es estruturais em células e "rg#osdo corpo respons%veis pelas pertubaç!esfuncionais que caracterizam o quadro clnico dadoença.Distúrbios funcionaiss alteraç!es morfol"gicas em diferentes "rg#osou tecidos, in*uenciam no funcionamento normale determinam as caractersticas clnicas(sinais esintomas), curso e progn"stico da doença.

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    ALTERAÇOE DO DEE!"OL"I#E!TO$%RE%I#E!TO E DA DI&ERE!%IAÇ'O

    %EL(LAR%RE%I#E!TO %EL(LAR

    É o processo de multiplicaç#o celularnecess%rio para a formaç#o, manutenç#o ereposiç#o de tecidos e "rg#os.

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    DI&ERE!%IAÇ'O %EL(LAR diferenciaç#o celular é o processo em queas células de um organismo sofremtransformaç!es em sua forma, funç#o ecomposiç#o, tornando+se tipos celularesespecializados.

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     %I%LO %EL(LAR E TIPO DE%*L(LA$s tecidos assumem comportamentos diferentes

    de acordo com a competência mit"tica das suascélulas. e acordo com a capacidade

    proliferativa, as células s#o classi-cadas em&%+lulas L,beis& levada replicaç#o celular. /&0élulas de revestimento da pele.%+lulas Est,-eis& 1eplicaç#o celular bai/a ap"s

    a maturaç#o. /& hepat"citos.%+lulas Permanentes& 2#o realizam replicaç#ocelular ap"s a maturaç#o. /& 2eur3nios.

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     ETREE %EL(LARÉ a pertubaç#o da atividade funcional "timada célula por motivos como& mudança de p4,temperatura, mudanças ambientais, etc.#O#E!TO DO ETREEurante organogênese& causa genesia,plasia, 4ipoplasia, etc.p"s organogênese& causa 4iperplasia,4ipertro-a, tro-a, 5etaplasia, isplasia, etc.ADAPTAÇ'O %EL(LAR0apacidade celular de se adaptar aosestresses sofridos. É condicionado ao tipo decélula e ao momento do estresse.

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    ALTERAÇ.E DE %RE%I#E!TO

    %EL(LAR$corre devido a estresse celular sofridodurante a organogênese.

    Agenesia/ caracteriza+se pela ausência deformaç#o total de um "rg#o ou tecido.A0lasia/ caracteriza+se pela ausência de

    formaç#o de um "rg#o ou tecido com aformaç#o apenas do rudimento do "rg#o.

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    1i0o0lasia/ 6ormaç#o de um "rg#o menor queo normal, em virtude de estresse celular queocasionou um n7mero menor de células no"rg#o ou tecido em quest#o.

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    ALTERAÇ.E DE

    DI&ERE!%IAÇ'O %EL(LAR$corre devido a estresse celular sofrido ap"s a

    organogênese.

    1i0er0lasia/ é o aumento do tamanho do "rg#o ou tecidoem consequência do aumento 2o número 2e c+lulas. hiperplasia pode ser de três tipos b%sicos&4iperplasia -siol"gica& ocorre devido a uma demandahormonal. /& $ aumento do epitélio glandular da mamafeminina durante a gravidez.4iperplasia compensativa& ocorre a -m de suprir a perda

    parcial de determinado "rg#o, ou perda total de um "rg#oduplo. /& aumento do n7mero de hepat"citos ap"s aremoç#o cir7rgica de parte do fgado.4iperplasia patol"gica& ocorre em resposta a estmulosdanosos. /& calos "sseos e crescimento de linfonodos emcasos de infecç#o.

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    1i0ertro3a& é o aumento do tamanho do"rg#o ou tecido em consequência do aumentodo tamanho de suas células. hipertro-a podeser de três tipos b%sicos&4ipertro-a -siol"gica& ocorre devido a umademanda hormonal. /& umento da

    musculatura lisa uterina durante a gestaç#o.4ipertro-a compensativa& ocorre a -m desuprir a perda parcial de determinado "rg#oduplo. /& 4ipertro-a do pulm#o direito ap"s aperda do pulm#o esquedo.4ipertro-a patol"gica& ocorre em resposta aestmulos danosos. /& 0rescimento cardacoem consequência da 4' (4ipertens#orterial 'istêmica).

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    Atro3a/ é a reduç#o do "rg#o ou tecido emfunç#o a uma reduç#o do tamanho celular. sprincipais causas de atro-a s#o&iminuiç#o do trabalho.9erda da inervaç#o.iminuiç#o do suprimento de sangue.2utriç#o inadequada.9erda de estimulaç#o end"crina.nvelhecimento.

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    #eta0lasia& é um fen3meno de adaptaç#ocelular que resulta na diferenciaç#o de umacélula adulta em outro tipo de célula adulta, da

    mesma linhagem germinativa. 0élulas maissensveis s#o substitudas por células por outrasmais resistentes, com maior capacidade de sedefenderem do estresse celular sofrido.

    Dis0lasia& dist7rbio no processo de maturaç#ocelular (proliferaç#o e diferenciaç#o) que resultana organizaç#o anormal do tecido.

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    les#o celular podeser re-ers4-el ou irre-ers4-el. les5o celular re-ers4-el ocorre quando acélula agredida pelo estmulo nocivo sofrealteraç!es funcionais e morfol"gicas, porémmantém+se viva, recuperando+se quando oestmulo nocivo é retirado ou cessa.

    les5o celular + irre-ers4-el quando acélula torna+se incapaz de recuperar+se depoisde cessada a agress#o, caminhando paraa morte celular.

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    2a les#o celular pode ocorrer&lteraç#o do metabolismo celular.c7mulo intracelular de %gua (degeneraç#ohidr"pica).c7mulo intracelular de protena(degeneraç#o hialina).

    c7mulo intracelular de lipdeos (degeneraç#ogordurosa).c7mulo intracelular de carboidratos(degeneraç#o glicogênica).lteraç!es da respiraç#o celular.lteraç!es da membrana celular.lteraç!es do conte7do genético.lteraç!es da sntese de protenas.

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    LE'O I9(:#I%A 1IP;ueda da sntese de :90omprometimento da bomba de s"dio e pot%ssio.8n*u/o de s"dio.'ada do pot%ssio da célula.8n*u/o de s"dio atrai in*u/o de %gua.dema intracelular.

    1echarçamento de organelas.egeneraç#o hidr"pica.1espiraç#o anaer"bica.9roduç#o de %cido l%tico.1eduç#o do ciclo de Crebs.c7mulo de triglicerdeos intracelular (esteatose).

    iminuiç#o do p4 intracelular.9icnose celular.iminuiç#o da transcriç#o genética.iminuiç#o da sntese proteica.egradaç#o da membrana lisossomal.egradaç#o da membrana e/terna.

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    826uimiota/ia.asodilataç#o arteriolar.ritema./udaç#o.dema.

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    m um processo in*amat"rio a regi#o afetada -caavermelhada e quente, isto ocorre devido a um

    aumento do *u/o do sangue. $corre ainda inchaço ehipersensibilidade como resultado da in-ltraç#o delquidos nos tecidos locais, aumentando, assim, atens#o da pele.2a dor localizada participam certas substEncias

    qumicas produzidas pelo organismo. entro da %reain*amada ocorre o ac7mulo de células provenientes dosistema imunol"gico (leuc"citos, macr"fagos elinf"citos).

    $s leuc"citos destroem o tecido dani-cado e enviamsinais aos macr"fagos, que ingerem e digerem osantgenos e o tecido morto. m algumas doenças esteprocesso pode apresentar car%ter destrutivo e otratamento depender% da causa da in*amaç#o.

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    9odem ser agudas ou cr3nicas, as primeiras

    tendo um curso r%pido (entre F a B semanas)e as outras constituindo processos maisdemorados (superam G meses). variaç#oentre os dois processos est% diretamente

    vinculada aos fatores que in*uenciam ain*amaç#o. ssim, de modo geral, diante deestmulos de intensidade na qual o hospedeiroconsiga reagir de modo a tornar esse estmulo

    de curta duraç#o, presenciar+se+% oaparecimento de e/udaç!es plasm%ticas ede neutr"-los, ambos caractersticos dosprocessos agudos.

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    9or outro lado, a persistência do estmulo +e/igindo uma reaç#o diferente da anterior porparte do hospedeiro + promove um aumentodos graus de celularidade (principalmentedos elementos mononucleares), o quedetermina uma fase proliferativa ereparativa e, portanto, de in*amaç#o cr3nica.

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    In=amaç5o Agu2aH1esposta in*amat"ria imediata e inespec-cado organismo diante da agress#oH. in*amaç#o aguda é dita imediata por sedesenvolver no instante da aç#o do agentelesivo, e inespec-ca por ser semprequalitativamente a mesma,

    independentemente da causa que a provoque.

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    In=amaç5o cr>nica

    H1eaç#o tecidual caracterizada pelo aumento dos grausde celularidade e de outros elementos teciduais maispr"/imos da reparaç#o, diante da permanência doagente agressorH. in*amaç#o cr3nica é sempre precedida pela

    in*amaç#o aguda, processo em que se desenvolvem asfases in*amat"rias anteriormente citadas com o intuitode eliminar o agente agressor.0linicamente, nas in*amaç!es cr3nicas n#o deobservam os sinais cardinais caractersticos das reaç!es

    agudas. 9orém, todas as alteraç!es vasculares ee/sudativas que originam esses sinais clnicoscontinuam acontecendo, culminando com o destaque da7ltima fase in*amat"ria, a fase produtiva+reparativa.

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    9$9:$'É conhecida como Hmorte celular programadaH (ade-niç#o correta é Hmorte celular n#o seguida deaut"liseH) é um tipo de Hauto+destruiç#o celularH que

    ocorre de forma ordenada e demanda energia para asua e/ecuç#o (diferentemente da necrose). st%relacionada com a manutenç#o da homeostase ecom a regulaç#o -siol"gica do tamanho dos tecidos ,mas pode também ser causada por um estmulopatol"gico (como a les#o ao 2 celular) . $ termo éderivado do grego, que se referia I queda das folhasdas %rvores no outono + um e/emplo de morteprogramada -siol"gica e apropriada que tambémimplica renovaç#o

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    201$'É o estado de morte de um tecido ou parte dele emum organismo vivo. necrose é uma morte de umgrupo de células, ocorrendo a perda dapermeabilidade, possui resposta in*amat"ria, células

    -cam tume-cadas. necrose é sempre um processopatol"gico e desordenado de morte celular (diferenteda apoptose) causado por fatores que levam I les#ocelular irreversvel e conseqJente morte celular. lgunse/emplos destes fatores s#o hip"/ia?isquemia, agentesqumicos t"/icos ou agentes biol"gicos que causem

    dano direto ou desencadeiem resposta imunol"gicadanosa, como fungos, bactérias e vrus. necrosepode ser diferenciada em v%rios tipos, e cada um est%associado a determinado tipo de agente lesivo edeterminadas caractersticas teciduais ap"s a necrose.

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     :89$' 201$'2ecrose de coagulaç#o ou isquêmica& este tipo de necrose évisto quando h% uma isquemia ou hip"/ia em qualquertecido (e/ceto o tecido cerebral, que neste casodesenvolver% uma necrose de liquefaç#o + por ser rico emlipdios, que n#o sofrem coagulaç#o). necrose decoagulaç#o é determinada pela desnaturaç#o da maioriadas protenas celulares (inclusive as autolticas) devido Iqueda acentuada no p4 celular durante o processo de les#opor hip"/ia ou isquemia. 0om isso o citoplasma celular setorna bastante eosinoflico e como a maioria das enzimasautolticas foram desnaturadas a célula n#o é destruda e a

    arquitetura tecidual é mantida por alguns dias até digest#oe remoç#o do tecido necr"tico por leuc"citos.2ecrose de liquefaç#o& é associada I infecç#o por agentesbiol"gicos (principalmente bactérias) a um tecido, ou nocaso espec-co da les#o por isquemia ou hip"/ia no tecidocerebral (fen3meno ainda n#o muito bem compreendido).

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    2ecrose caseosa: é uma forma bastante distinta denecrose de coagulaç#o. 5acroscopicamente o tecido setorna esbranquiçado, granuloso, amolecido, com aspectode queijo fri%vel. sta necrose é encontrada em tecidosinfectados com o bacilo da tuberculose, e sua formaç#o éfortemente mediada pelo sistema imune do indivduo, queparticipa da formaç#o de granulomas no tecido infectado.2ecrose -brin"ide& o tecido necr"tico adquire um aspectohialino (r"seo e vtreo), acidoflico, semelhante a -brina.

    $corre em pequenas artérias (portanto, maiores quearterolas) em duas situaç!es b%sicas& em algumasdoenças autoimunes e na hipertens#o arterial maligna.2ecrose gangrenosa& a gangrena na verdade n#o é umtipo espec-co de necrose, contudo ela é utilizada napr%tica clnica para descrever um tipo de necrose de

    coagulaç#o que acomete principalmente e/tremidade demembros que perderam o suprimento sanguneo. >uandoisso est% associado a uma infecç#o por ummicroorganismo (principalmente bactérias) a necrose decoagulaç#o é modi-cada pela Hliquefaç#oH produzidapelas bactérias, o que torna a gangrena H7midaH.

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    2ecrose gordurosa& é um tipo especial de necroseque ocorre quando h% o e/travasamento de enzimaslipolticas para o tecido adiposo, o que leva Idigest#o (liquefaç#o) da membrana de adip"citos equebra das ligaç!es estericas dos triglicérides,liberando assim %cidos gra/os livres. stes %cidosgra/os se combinam com ons 0aKK (reaç#o de

    saponi-caç#o) e formam %reas esbranquiçadas notecido adiposo. sta necrose é vista em casos depancreatite aguda nos quais as lipases ativadase/travasam os %cinos pancre%ticos e caem noparênquima pancre%tico e na cavidade peritoneal.

    0alci-caç#o distr"-ca& é o fen3meno da calci-caç#odistr"-ca na necrose est% associado a lentid#o nadigest#o dos restos celulares do foco necr"tico, oque atrai sais de 0aKK.

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    5$1: '$5L:80É a morte do organismo como um todo. mortesom%tica é caracterizada por&9erda de consciência.esaparecimento dos movimentos e do t3nus muscular.

    9arada dos movimentos respirat"rios e do batimentocardaco.9erda da aç#o re*e/a a estmulos t%teis,térmicos edolorosos.9arada das funç!es cerebrais (comprovada pelo M).

    9erda do t3nus muscular0ontudo,morte som%tica é a rotura do equilbriobiol"gico e fsico+qumico fundamentais % manutenç#oda vida.

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    $ corpo passa por um processo de resfriamento emfunç#o da parada dos processos metab"litos e perda

    progressiva das fontes energéticas( Algor Mortis),osm7sculos mostram+se duros e contrados,n#o sendopossvel a movimentaç#o passiva dasarticulaç!es(Rigor Mortis),manchas arro/eadasaparecem nas porç!es de declive do corpo e dos

    "rg#os internos(Livor Mortis),os olhos apresentamp%lpebras entreabertas,globos ocularesretrados,perda de brilho das c"rneas e pupilasdilatdas(midrase pupilar) e -nalmente ocorre aputrefaç#o do organismo morto,que é o fen3meno

    ligado a autodigest#o de tecidos e "rg#os porenzimas pr"prias(aut"lise).ssas s#o as alteraçõesca2a-+ricas que podem ser modi-cadasdependendo das condiç!es -siol"gicas pré+morte,dascondiç!es ambientais e do tipo de morte.

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     45$82P580$'

    4Q180$'lteraç#o dos lquidos corp"reoslteraç#o qualitativa

    lteraç#o quantitativa

    dema4emorragia4iperemia :rombose

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    5c7mulo patol"gico de lquidos nocompartimento intracelular (degeneraç#ohidr"pica), interstcio e cavidades do corpo.6$1D' ':1

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    /udaç#o?:ransudaç#oA9$ R94

    1eabsorç#oA94 R9$

    quilbrio94S9$

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    A < (renagem

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    489158É o aumento do aporte sanguneo em umdeterminado seguimento vascular.

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    489158 :8& associada I vasodilataç#o.

    8n*amaç#o aguda, alergias, etc.

    489158 9''8& associada I de-cit noretorno venoso.

     :rombose, edema, necrose, etc.

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    45$11M8É todo e/travasamento de sangue do meiointravascular para algum meio e/tracelular(interstcio, cavidade ou meio e/terno ao

    corpo).

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    0;'' :rauma mecEnico4' T 0h

    neurismas5enstruaç#oist7rbios de coagulaç#o (:rombocitopenias,

    on Uillebrans, 4emo-lia, etc)

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    5elena

    4epatorragiasplenorragia9etéquias (puntiforme)97rpuras (V,W a Fcm+margem regular)quimoses (acima de Fcm+margem irregular)4ematoma (com aumento de volume local)

    $bs& a hemorragia pode levar I "bito porchoque hipovolêmico, a depender do volumede sangue perdido.

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