Memorial Descritivo parede diafrágma

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  • 8/17/2019 Memorial Descritivo parede diafrágma

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    Prevenção, Controle De Riscos Em Máquinas,Equipamentos E Instalações

    Execução de Parede Diafra ma

    !lunas"

    Ma#t$ %uintas R! &'(())*

    Ma#ra +on aro R! &' *(-.

    Monique Domin ues R! &')/*'0

    M!I1 .&/

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    &

    2umário

    Memorial descritivo3333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333

    Planta do Edif4cio 5 2em escalas3333333333333333333333333333333333333333333333333333Etapas Executivas333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333

    Passo &333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333Passo 3333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333Passo '33333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333Passo (3333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333Passo )3333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333

    !nálise dos Riscos333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333

    Passo .& 5 Preparação das +erra ens3333333333333333333333333333333333333333333333333Passo . 5 Execução da mureta 6uia33333333333333333333333333333333333333333333333333Passo .' 5 Escavação33333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333Passo .( 5 Posicionamento da armação333333333333333333333333333333333333333333333333Passo ) 7 Concreta em333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333

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    Memorial descritivo8m empreendimento 9ospitalar em expansão, possuirá ) su:solos, t;rreoinferior, t;rreo intermediário, t;rreo superior, & pavimentos e casa demáquinas, totalia função ; esta:ili

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    '

    Corte esquemático

    Figura 2 - Corte esquemático

    Planta do Edif4cio 5 2em escalas

    Figura 3- Planta c a!e "ara locali#ação

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    (

    Figura $ - %imites da o&ra

    Canteiro de '&rasDurante a visitação do canteiro, foi poss4vel o:servar os se uintesequipamentos"

    ' uindastes mecAnicos

    & uindaste 9idráulico

    Escavadeira

    Camin9ão :etoneira

    clams9ells B &mecAnico e & 9idráulico

    Carrin9o de mão

    erica1s uindastes são aparel9os destinados a er uer randes car as, dentro deum rande raio3 ! Costa +ortuna os utili

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    Mas, caso fosse necessário al um tipo de movimentação, era utilierica, tu:ulação para concreta em e uindaste3

    !s instalações provisFrias administrativas locali

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    Figura ( - Esquema Canteiro de '&ra

    Condiç)es de segurança '&ser!adas!s atividades no canteiro de o:ras são muitas e, consequentemente, váriasirre ularidades em relação a R7&- foram o:servadas3

    !nalisando a or anio ados,podendo ser causadores de acidentes3

    %uanto ao que di< respeito aos equipamentos de proteção individuaisBEPINs , vimos al uns operários tra:al9ando sem capacete, sem cinto dese urança na escada, sem Fculos protetor durante o corte de aço, semluvas e protetor auricular3

    ! maioria das tomadas não possu4am proteção, quando o uindaste er uiaos tu:os, eles não eram :em condu

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    Etapas ExecutivasPasso &!s ferra ens são preparadas em lamelas3 Depois de prontas, devem serarmaas de terra ou lama3

    Passo !ntes da execução da parede de diafra ma, para uiar a escavação com oclam s9ell são constru4das muretas uia, para impedir tam:;m odesmoronamento do terreno prFximo K superf4cie3

    Figura * - +ureta ,uia

    Passo '

    ! escavação ; feita com o uindaste clam s9ell, que fa< o corte do soloonde as lamelas metálicas serão inseridas3 ! escavação ; executada at; aprofundidade prevista em pro>eto3 O introdu

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    Figura - Clans ell

    Figura . - Clans ell

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    Figura / - 0ilos de arma#enamento do "ol mero

    Passo (Com uindaste as lamelas metálicas são içadas e inseridas nos pontosescavados3 Para que o metal não toque a terra são passadas travas dese urança nas alças das armaduras

    Passo )

    1 tu:o por onde a parede diafra ma será concretada ; içado pelo uindastee direcionado para o ponto central da armadura3 1 processo deconcreta em acontece de :aixo para cima de forma cont4nua e uniforme3Ele deve atin ir o ponto mais profundo da escavação para que o concreto

    não se misture com o pol4mero3 ! principal caracter4stica do concreto usadonesse processo ; a alta plasticidade3

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    Figura 1 - u&os "ara concretagem

    Figura 11 - Funil "ara concretagem

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    Figura 12- Concretagem sendo reali#ada e "ol mero retirado

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    !nálise dos Riscos

    Passo .& 5 Preparação das +erra ens4iscos

    %ueda de pessoas ao mesmo n4velQ%ueda de o:>etos em manipulaçãoQ

    C9oque contra o:>etos moveisQ

    Pancadas e cortes por o:>etos ou ferramentasQ

    Entalamento ou esma amento por ou entre o:>etosQ

    2o:re7esforços ou posturas inadequadasQ

    Exposição ao ru4doQ

    Exposição a vi:raçõesQCausas Princi"ais+alta de acessos e plataformas de tra:al9o inadequadasQ

    DesarrumaçãoQ

    !rma

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    odos os tra:al9adores devem, ri orosamente, utili

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    odos os tra:al9adores devem, ri orosamente, participar de todos ostreinamentos de se urançaQ

    Passo .' 5 Escavação4iscos

    %ueda de pessoas a n4vel diferenteQ%ueda de pessoas ao mesmo n4velQ

    C9oques ou pancadas por o:>etos mFveisQ

    Pro>eção de fra mentos ou part4culasQ

    Entalamento ou esma amento por ou entre o:>etosQ

    Entalamento ou esma amento por capotamento de máquinasQ

    2o:re7esforços ou posturas inadequadasQ

    Contatos el;ctricos, por interfer$ncia com redes t;cnicasQExplosão, por interfer$ncia com redes t;cnicasQ

    !tropelamento ou c9oque de ve4culosQ

    Exposição ao ru4doQ

    Exposição a su:stAncias tFxicas ou nocivas Bpoeiras e ases Q

    Exposição a vi:rações3

    Causas Princi"ais

    +alta de preparação do tra:al9o, nomeadamente, exist$ncia deinfraestruturas enterradas e tipo de soloQ

    ra:al9o desor ani

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    • Proximidade de construções Be suas fundações ou outras estruturasQ• Proximidade de fontes de vi:rações Bestradas, fá:ricas333• levantamento de todas as infraestruturas a;reas e su:terrAneas

    Blocali

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    Entalamento ou esma amento por ou entre o:>etosQ

    2o:re7esforços ou posturas inadequadasQ

    Contatos el;ctricosQ

    Exposição ao ru4doQExposição a vi:raçõesQ

    !tropelamento ou c9oque de ve4culos3

    Causas Princi"aisHa#out do canteiro inadequadoQ

    Desarrumação do canteiroQ

    Retirar proteções Ks máquinasQ

    !rma

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    !s mano:ras de colocação Sin situT dos elementos armados devem serefetuadas por equipes de ' tra:al9adores3 Dois uiam a peça atrav;s decordas, o terceiro dá indicações aos cole as e ao mano:rador da rua3

    !s pontas dos ferros em espera devem ser cortadas ou devidamenteprote idas3

    odos os tra:al9adores devem, ri orosamente, utili

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    ra:al9adores sem formação e descon9ecimento dos riscos3

    +edidas Pre!enti!asDeve ser ela:orado um plano de concreta em de?nindo os equipamentos,

    os modos operatFrios e os meios 9umanos necessáriosQas concreta ens efetuadas durante o per4odo noturno, deve ser arantida

    iluminação adequadaQ

    Devem ser constru4dos acessos adequados a todos os locais deconcreta em que permitam a mo:ilidade necessária para efetuar o tra:al9oem se urança e a rápida evacuação no caso de sur ir uma situação deemer $nciaQ

    !ntes do in4cio dos tra:al9os, o encarre ado deve veri?car o :om estadodos equipamentos de proteção coletiva B uarda7corpos e ou redes e das

    plataformas de tra:al9oQ1 comportamento da concreta em deve ser constantemente vi iado,suspendendo a concreta em sempre que se detecte qualquer fal9a3 1tra:al9o sF deve ser retomado depois de se resta:elecer a esta:ilidade esolide< necessáriasQ

    Deve ser executada uma :acia para lava em das :etoneiras e :aldes deconcreta em3 o ?nal da o:ra, a :acia deve ser limpa e os res4duosencamin9ados para aterro adequado3

    odos os tra:al9adores devem, ri orosamente, utili