Memorial Descritivo Res. Jequitibá

8/17/2019 Memorial Descritivo Res. Jequitibá

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Rua Siqueira Campos, 86, Sl. 110, Centro

Vitória da Conquista - Bahia – Telefone: (77) 3421-3632

e-mail: [email protected]

RESIDENCIAL JEQUITIBÁ

Situado na Av. José Moreira Sobrinho Nº 483,

Jequiezinho, Jequié - BA,

Prop.:E2 Engenharia e Empreendimentos Ltda

Projeto de Combate a Incêndio e Pânico


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A TELK Instalações Elétricas Ltda, é uma empresa que

atua nos ramos de projetos, consultorias e instalações

elétricas, telecomunicações, pára-raio e sistema de

aterramento em geral, com um completo quadro técnico,

aliado à tecnologia da informática como instrumento de apoio

na tomada de decisões e rotina de trabalho.

Empresa, sediada em Vitória da Conquista Estado da

Bahia, criada em Fevereiro de 1992.

Razão Social: TELK Instalações Elétricas LTDA

Razão Social: TELK Instalações Elétricas LTDA

Número do C.G.C.: 40.621.930/0001-87

Inscrição Estadual: 39.937.243

Crea: 6.377

Telefone: (77) 3421-3632


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Vitória da Conquista, 05 de Abril 2016.

Ao Corpo de Bombeiros.

NESTA

Prezados Senhores:

Estamos enviando em anexo o projeto de combate a incêndio e pânico

do Residencial Jequitibá ser construído na Av. José Moreira Sobrinho

Nº 483, Jequiezinho, Jequié - BA. Solicitamos uma reanálise do

referido projeto de tal forma que eventuais correções ou modificações

possam ser efetuadas antes da construção do mesmo.

Sem mais para o momento, subscrevemo-nos,

Atenciosamente.

Rodrigo Maciel dos SantosCREA - BA 59.040


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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO ........................................................................................................... 6

2. OBJETIVO ..................................................................................................................... 8

3.

DESCRIÇÃO DO PROJETO .......................................................................................... 9

4. INFORMAÇÕES SOBRE AS INSTALAÇÕES PREVENTIVAS DE ACORDO A TABELA

6A DIVISÃO A-2 DO ............................................................................................................ 11

DECRETO Nº 16.302 DE 27 DE AGOSTO DE 2015 ............................................................... 11

5. SISTEMAS DE ALARME ............................................................................................. 11

6.

ACIONADOR MANUAL................................................................................................ 16

7. AVISADORES SONOROS E LUMINOSOS .................................................................... 17

8. SISTEMA DE EXTINTORES ........................................................................................ 18

9. SISTEMA DE HIDRANTES .......................................................................................... 19

10. BOMBAS DE PRESSURIZAÇÃO DO SISTEMA ............................................................. 21

11. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA .................................................................................. 21

12.

SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA ............................................................................... 23

13. BRIGADA DE INCÊNDIO ............................................................................................. 26

14. SAÍDAS DE EMERGÊNCIA ......................................................................................... 27

14.

CENTRAL DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) ........................................... 28


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MEMORIAL TÉCNICO DO PROJETO DE INSTALAÇÃO:

- COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO

Í N D I C E

APRESENTAÇÃO

COMBATE A INCÊNDIO

- Relação de Peças Gráficas

- DAE

- ART

- Memorial Descritivo

- Especificação de Materiais


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1. APRESENTAÇÃO

Apresentamos a seguir o projeto de combate a incêndio e pânico do

Residencial Jequitibá a ser construído na Av. José Moreira Sobrinho Nº 483,

Jequiezinho, Jequié - BA.

Os projetos se compõem de peças gráficas, memorial descritivo e

especificações, ele se destina a nortear os construtores para a perfeita

execução técnica das instalações do referido Empreendimento.

O projeto aqui descrito foi desenvolvido pela Telk Instalações Elétricas

LTDA, tendo como responsável o Engenheiro Rodrigo Maciel dos Santos, CREA

- BA 59040, situado na Rua Siqueira Campos, nº 86, Edf. Centro Empresarial

Jerimum, sala 110 - Vitória da Conquista - Ba.

Eventuais esclarecimentos ou consultas poderão ser solicitados no

endereço citados, com o titular da Empresa Telk Instalações Elétricas LTDA.


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INCÊNDIORELAÇÃO DE PEÇAS GRÁFICAS DO PROJETO DE

COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO

I : 01/10 PLANTA DE LOCALIZAÇÃO E DE SITUAÇÃO

I : 02/10 PLANTA DE GARAGEM E CORTE JJ

I : 03/10 PLANTA BAIXA PAVIMENRO TÉRRO

I : 04/10 PLANTA BAIXA PAVIMENRO TIPO

I : 05/10 PLANTA DE COBERTURA E RESERVATÓRIO

I : 06/10 CORTE AA E FACHADA FRONTAL

I : 07/10 PLANTA BAIXA ÁREA DE LAZER E PISCINA

I : 08/10 ÁREA DE LAZER E PISCINA - CORTES EELEVAÇÕES

I : 09/10 PORTARIA - PLANTA BAIXA, CORTES E ELEVAÇÃO

FRONTAL

I : 10/10 ESQUEMA ISOMÉTRICO, DETALHES E NOTAS


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2. OBJETIVO

Este memorial tem como objetivo descrever o Projeto de Combate

contra Incêndio e Pânico do Residencial Jequitibá a ser construído na Av.

José Moreira Sobrinho Nº 483, Jequiezinho, Jequié - BA.

O projeto foi elaborado à luz do projeto arquitetônico e das Normas

Brasileiras Vigentes da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas e

Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo).

Este memorial faz parte integrante do projeto e tem por objetivo fixar

diretrizes básicas para seu perfeito entendimento e complementar o contido no

projeto gráfico.

Quaisquer modificações que por ventura se façam necessárias, só

poderão ser executadas após prévia autorização do projetista, tais modificações

deverão ser cadastradas e indicadas nos desenhos específicos.


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3. DESCRIÇÃO DO PROJETO

As instalações para prevenção de combate a incêndio da Edificação

em pauta foram projetadas em dois sistemas distintos e integrados

envolvendo: Extintores e Rede de Hidrantes.

Portanto o esquema de combate a incêndio aqui desenvolvido se dará

inicialmente com os extintores manuais, em seguida com o sistema de hidrantes,

e, em última instância através do hidrante de recalque que receberá via carro

tanque do corpo de bombeiros novo suprimento de água para continuar o

combate ao eventual incêndio.

A edificação em pauta classifica-se seguindo o Decreto Nº 16.302 de 27

de Agosto de 2015, como sendo do Grupo A - Ocupação Residencial, divisão A-

2 - Habitação multifamiliar, (Habitações de edifícios de apartamentos em

geral).

Quanto à altura é do Tipo: VI - Edificação, estrutura e área de risco alta, acima

de 30,00 m. Quanto à carga de incêndio: risco baixo com carga de incêndio até

300 MJ/m².


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- PARA TANTO A EDIFICAÇÃO DEVE CONTER:

Plano prévio de treinamento anual de abandono da edificação,

realizado pela brigada de incêndio com o objetivo de proceder ao

abandono da área parcial ou total, quando necessário, conforme

comunicação preestabelecida, removendo para local seguro, a uma

distância mínima de 100m do local do sinistro, permanecendo até a

definição final. Segundo a NBR 13714, um sistema de hidrantes do tipo 1 - com

esguicho de jato regulável, mangueiras de 40 mm de diâmetro com

comprimento máximo de 30 metros (2 x 15 metros), cada hidrante

deve ter expedição simples; possuir uma vazão de 130L/min cada,

para os hidrantes restante, admitindo o uso simultâneo de quatro

tomadas, todos os tipos de sistema será aplicado na edificação

com

área construída de 8.942.32m², coberta pelo sistema de hidrante;

A reserva técnica de incêndio terá capacidade de 31.2m³ dividido em

duas células;

Aparelhos extintores portáteis para combate a princípios de incêndio

das classes A, B e C;

Alarme de Incêndio;

Iluminação de emergência;

Sinalização de emergência;


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4. INFORMAÇÕES SOBRE AS INSTALAÇÕES PREVENTIVASDE ACORDO A TABELA 6A DIVISÃO A-2 DO

DECRETO Nº 16.302 DE 27 DE AGOSTO DE 2015

x Acesso de viatura naedificação x Iluminação de emergência

x Segurança estrutural contraincêndio - Detecção de incêndio- Compartimentação horizontal x Alarme de incêndio

x Compartimentação vertical x Sinalização de emergência

x Controle de material deacabamento x Extintores

x Saídas de emergência x Hidrante e mangotinhos

- Plano de emergência - Chuveiros automáticos

x Brigada de incêndio - Controle de fumaça

5. SISTEMAS DE ALARME

O sistema de alarme de incêndio a ser instalado será endereçável, classe

“B” e será composto por acionadores manuais e sinalizadores interligados a

central de supervisão e uma repetidora conforme projeto gráfico. A central tem função de alertar o operador quando o sistema de alarme

manual for ativado indicando o local do sinistro emitindo com retardo um sinal

acústico/luminoso acionando então em todos os ambientes, automaticamente, os

alarmes sonoros.


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O sistema de alarme central deverá ser controlado durante vinte e quatro

horas. A central será interligada ao sistema de bateria para que permaneça ativa

em qualquer circunstância.

As funções prioritárias da casa de bombas deverão ser sinalizadas na

Central de Alarme.

Deverão ser sinalizados individualmente os seguintes eventos:

Bomba elétrica em operação;

Bomba elétrica comdefeito;

Incêndio na casa de

bombas.

- CENTRAL

Equipamento destinado a processar os sinais provenientes dos circuitos dosacionadores manuais e convertê-los em indicações adequadas e a comandar e

controlar os demais componentes do sistema.

- ASPECTOS CONSTRUTIVOS


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Deverá ser construída em caixa metálica de estrutura rígida, atendendo a

NBR 7007, com grau de proteção IP 40, e acabamento em epóxi na cor cinza

RAL 7032. Deve ter construção adequada para manutenção sem remoção do

local de instalação, acesso aos instrumentos e controles, inclusive

componentes e bornes de ligação somente pela face frontal. A face frontal será

protegida contra operações acidentais ou dolosas, impedindo o acesso de

pessoal não autorizado ao manuseio dos instrumentos e controles, permitindo,

contudo a leitura de todas as indicações visuais existentes nesta face.O manuseio da central deve ser dividido em dois estágios:

Estágio 1 = “reset som” unicamente.

Estágio 2 = manipulação dos controles dos módulos e circuitos.

Os dispositivos manuais são destinados ao acionamento de todos os

alarmes sonoros, independentemente da indicação de fogo ou defeito da central,

em conjunto ou parcial, e ativar os circuitos auxiliares sequencialmente em casos

de emergência. A central deve possuir os seguintes dispositivos e equipamentos:

Indicação visual individual de “fogo” para cada circuito de detecção;

Indicação sonora e visual geral de “fogo”;

Indicação visual individual de “defeito” para cada circuito de detecção;

Indicação sonora e visual de “defeito geral”;

Indicação sonora e visual geral de “fuga a terra;

Dispositivo de inibição do indicador sonoro da central, que possibilite,contudo, a atuação de qualquer nova informação de fogo ou defeito,

permitindo sucessivas inibições;

Dispositivo de testes de funcionamento da central individual para

cada elemento ou função;


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Meios destinados à supervisão da tensão e das correntes alternada econtínua;

Dispositivo de teste dos indicadores luminosos e dos sinalizadores

acústicos.

Fonte de alimentação constituída de unidade retificadora e bateria de

acumuladores elétricos, ambos compatíveis entre si, com o sistema e com o local

de instalação, a fonte de alimentação deve ser controlada e dimensionada para a

capacidade instalada do sistema, tendo a bateria autonomia de 24 horas de

funcionamento de sistema, em regime de supervisão, incluindo nesse período, 15

minutos em regime de alarme de fogo com acionamento simultâneo de todas as

indicações sonoras e visuais externas à central da maior área supervisionada até

as saídas externas da edificação, sem alimentação em corrente alternada.

A fonte deve ser dimensionada para chegar a 80% da carga máxima das

baterias utilizadas em 18 horas. Nos casos de sobredimensionamento das

baterias, a carga em 18 horas deve garantir um fator de 1,2 vezes os ampér-horas previsto para ser gasto em caso de interrupção da alimentação 220Vca e

30Vcc.

A carga para 80% da capacidade deve ser terminada em 36 horas, no

máximo. A fonte auxiliar deverá ter capacidade mínima de 6Ah.

Nota:

A central deve funcionar perfeitamente sem baterias ligadas, somente com

uma das fontes de alimentação prevista no sistema.


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Material necessário:- Fio cobre flexível tensão de prova mínima 600v e diâmetro mínimo

0,60mm;

- Eletroduto plástico ou metálico desde que garanta a proteção mecânica e

impeça a entrada de fumaça e gases quentes.

- CENTRAL DE ALARME DE NÍVEL DA CAIXA D’ÁGUA (RTI)

A central do alarme de nível ficará instalada junto à central de

monitoramento do alarme de incêndio indicada no projeto gráfico (Guarita);

Deve trazer a fiação (2 x 1,5mm²) da RTI até a central (CAn);

Instalar uma lâmpada sinalizadora junto à central;

Instalar bóia tipo “superior” para alarme na caixa de forma que fique

estendida quando o nível da água baixar 20 cm do nível mínimo ou seja 1/3 da

capacidade total da reserva (ajustado pela bóia de nível);

O alarme do módulo pode ser silenciado com o botão “CALA SIRENE”,

porém o LED e o relé permanecerão ativados até que o problema seja sanado.


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6. ACIONADOR MANUAL

Os acionadores manuais consistem em uma caixa plástica rígida que

impeça danos mecânicos ao dispositivo de acionamento na cor vermelha e

inscrição adequada de como operar manualmente, em português, de forma clara

e em lugar facilmente visível do tipo “QUEBRE O VIDRO E APERTE O BOTÃO”.

Deve estar instalado a no máximo 1,35 m do piso acabado, estando

embutido ou sobreposto na parede.

A sinalização do acionador manual do alarme de incêndio deve estar

instalada a altura máxima de 2,50 m do piso acabado, na parede ou no teto.

Somente deve ser utilizado nos casos eventuais em que houver a

visualização de um sinistro. Deve possuir uma sinalização de alarme na cor


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vermelha, outra de funcionamento normal na cor verde. Ambas devem ser

incorporadas no próprio invólucro.

Os acionadores manuais serão equipados com um circuito lógico emissor de

código que o identifica quando é acionado, permitindo desta forma a identificação

das áreas específicas onde está instalado dentro da edificação.

Devem conter dispositivo (vidro ou acrílico) que dificulte o acionamento

acidental, porém facilmente destrutível no caso de operação intencional.

Devem ser de acionamento do tipo travante, permitindo a identificação doacionador operado, e obriga o reset de alarme e o recondicionamento do

acionador manual de estado de alarme para o de vigia no local de instalação e

não somente por controle remoto desde a central. Os acionadores manuais

deverão ser distribuídos de forma que o operador não percorra uma distância

superior a 30 metros para alcançá-lo conforme distribuição no projeto gráfico.

Serão instalados nos locais indicados no projeto gráfico, devendo ser

aprovados e compatíveis com o funcionamento da central.

7. AVISADORES SONOROS E LUMINOSOS

Os avisadores serão utilizados para informar situações de perigo, do tipo:

Informar a brigada de incêndio responsável numa área de perigo para que

tome certas medidas necessárias de segurança;

Avisar pessoas dentro da área em perigo;

Informar o crescimento do fogo via a entrada de alarme sucessivo para opessoal de combate, do estado do perigo, etc.


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Devem ser alimentados por fonte ininterrupta direta da central. Serão dos

tipos audiovisuais, devem ter boa robustez mecânica e resistência contra unidade

e oxidação inclusive nos pontos de ligação elétrica.

Devem ser aprovados e compatíveis com o funcionamento da central.

O som do alarme de incêndio não pode ser semelhante a outros

sinalizadores que não pertençam à segurança de incêndio, devendo ser:

BITONAL (FÁ-DÓ) e sua intensidade sonora deve estar entre 40 Db

(decibéis) e 60 dB quando instalado a altura máxima de 3,5 m.

8. SISTEMA DE EXTINTORES

As unidades extintoras foram dispostas conforme projeto gráfico para

atender a classe “A” envolvendo materiais combustíveis sólidos, tais como

madeiras, tecidos, papéis, borrachas, plásticos termoestáveis e outras fibras

orgânicas, que queimam em superfície e profundidade, deixando resíduos. Da

classe “B” envolvendo líquidos e/ou gases inflamáveis ou combustíveis, plásticos

e graxas que se liquefazem por ação do calor e queimam somente em superfície.

E da classe “C” (risco médio) com fogo envolvendo equipamentos e instalações

elétricas energizados. Esses com capacidade extintora de:

As unidades extintoras foram dispostas conforme projeto gráfico paraatender as classes A, B e C (risco médio) com capacidade extintorade:


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2-A: 20-B:C, extintor de pó ABC 4Kg (pressão 1.03Mpa)20-B:C, extintor de pó BC 6Kg, para área da central de GLPconforme NBR 13523, e distância máxima a ser percorrida pelo operadoraté o extintor de 15m.

5-B:C, extintor de gás carbônico (CO2) 6Kg (pressão 12.6Mpa),para área com risco elétrico - na sala de medidores e subestação

Compõem um sistema do tipo 1 - extintores portáteis.

9. SISTEMA DE HIDRANTES

A rede de hidrantes foi dimensionada para alimentar quatro mangueiras

simultâneas com a vazão de 130 litros no esguicho mais desfavorável

hidraulicamente. Usará um sistema de hidrantes do tipo 1 – com esguicho

regulável, mangueiras de 40 mm de diâmetro com comprimento máximo de 30

metros (2 x 15 metros), possuindo 1 saída.

Atendendo as Normas vigentes a reserva técnica de água para este

sistema será de 31.200 litros.

A casa de bombas é composta pelas canalizações de incêndio que saem

das duas células do reservatório em alvenaria enterrado, situado na garagem do

subsolo, que formam a reserva técnica de incêndio, ligando externamente a eles,

formando o colar que alimenta a coluna de incêndio.

A coluna de incêndio é a canalização vertical que conduz a água do

reservatório enterrado até os hidrantes localizados nos pavimentos, os

componentes da coluna de incêndio são: conjunto motor bomba, válvula de

bloqueio, válvula de retenção, pressostato, manômetro, caixas de incêndio em


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cada pavimento, com respectivas tomadas de incêndio, e hidrante de recalque.

Os hidrantes internos serão do tipo "Só Tomadas" com diâmetro de 2

1/2" com a tomada situada á altura de 1.20 metros.

Todos os hidrantes terão, cada, dois lances de mangueira de 1 ½”.

O hidrante de recalque será do tipo "Retangular" com diâmetro de 2 1/2",

situado em abrigo de 0,60x0,40x0,50m com válvula de retenção, registro, engate

e tampão em ferro fundido com inscrição "INCÊNDIO".

- MANGUEIRAS

As mangueiras aplicadas serão do tipo 1, destinada a edificação de

ocupação residencial, terão 01 (um) lance de 15.00 metros com diâmetro interno

de Ø40mm, serão flexíveis, com reforço têxtil, de fibra resistente a umidade

revestidas internamente de borracha, e uma pressão de trabalho de 980 kPa

(10Kgf/cm²) e dotadas de junta Stroz.

- TUBULAÇÃO

As canalizações dos hidrantes serão em aço sem costura, com diâmetro de

2.1/2" podendo suportar a uma pressão mínima de trabalho de 18Kg/cm²,

enterrado a no mínimo 0,80 m,exceto na sucção da bomba de recalque que será

executada em Ferro Galvanizado de Ø 3” todas as tubulações poderão suportar a

uma pressão mínima de trabalho de 18Kg/cm².

As tubulações alimentarão os hidrantes diversos e prolongar-se-ão até o

hidrante de recalque localizado no passeio adjacente a edificação.

Todos os hidrantes terão, cada, dois lances de mangueira de 1 ½”.


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- VÁLVULAS, CONEXÕES, REGISTROS E ESGUICHOS

As válvulas dos hidrantes devem ser do tipo angular de diâmetro DN65

(2.1/2”), com adaptadores de saída para acoplamento do engate rápido. As

válvulas devem satisfazer aos ensaios de estanqueidade pertinentes.

As conexões dos hidrantes, mangueiras e esguichos serão de engate rápido

Storz.

“Os esguichos serão do tipo regulável de neblina de alta velocidade, em

latão 3/4”, com união Storz e resistentes a pressão indicada para as mangueiras.

10. BOMBAS DE PRESSURIZAÇÃO DO SISTEMA

A Bomba Principal sugerida será da Marca Thebe, RL-26A 210x6.5mm, com

potência de 30,0 CV, vazão de 40,73 m³/h e pressão 73,22m.c.a. A Bomba Jockey sugerida será da marca Thebe TBO-0512, com potência

de 3/4 CV, vazão de 0,9 m³/h e pressão 80m.c.a.

11. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

O sistema projetado está ligado a baterias de carga flutuante que entrará em

funcionamento na eventualidade de falha elétrica do sistema público permitindo

desta forma a rápida evacuação da edificação em caso de sinistro e/ou atuação

por parte de brigada de incêndio.

O sistema de iluminação de emergência deve garantir um nível mínimo de


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iluminamento no piso de 5 lux em locais com desnível (escadas ou passagens

com obstáculos) e de 3 lux em locais planos (corredores, halls e locais de

refugio), além de possuir as seguintes especificações técnicas:

LÂMPADAS 8 ou 10 WTENSÃO DE ENTRADA 127 Vca / 220 Vca

CORRENTE (CARGA) 1,00 A

BATERIA SELADA (CHUMBO-

ÁCIDO)6 Vcc / 4 Ah

FLUXO LUMINOSO 70%

FREQUÊNCIA 20KHz

TENSÃO DE FLUTUAÇÃO 6,75V ~ 6,90VTENSÃO DE EQUALIZAÇÃO 7,00V ~ 7,50V

AUTONOMIA 3:00 hs

RECARGA24:00 hs (qdo a bateria estiver

c/ 1,75 V em cada célula)

CONSUMO3,00 VA em Recarga e 0,50 VA em

Flutuação

DIMENSÃO (CxLxH) (mm) 110 x 380 x 110 mm


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12. SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA

A sinalização de emergência contra incêndio e pânico adotada deve está de

acordo com a NBR 13434, devendo ser distribuída conforme o layout adotado na

edificação, sendo assim aplicados os seguintes símbolos:

-SINALIZAÇÃO DE PROIBIÇÃO:


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13. BRIGADA DE INCÊNDIO

A brigada de incêndio prevista para esse tipo de edificação deve está de acordo a

NBR – 14276, onde define o mesmo como sendo um grupo organizado de pessoas

preferencialmente voluntárias ou indicadas denominadas como brigadistas de incêndio,

treinadas e capacitadas para atuar na prevenção e no combate ao princípio de incêndio,

abandono de área e primeiros socorros, portando os equipamentos de proteção individual

necessários para a proteção da cabeça, dos olhos, do tronco, dos membros superiores e

inferiores e do corpo todo.

Grupo A – Divisão A-2 = Todos os funcionários da edificação deve compor abrigada de incêndio do mesmo. Sendo no mínimo 4 funcionários brigadistas daplanta por turno.

CÁLCULO POPULACIONAL PELA NBR 9077

Grupo A – Divisão A-2 = Duas pessoas por dormitório;

Nota: “ Em apartamentos de até dois dormitórios, a sala deve ser considerada comodormitório; em apartamentos maiores (três e mais dormitórios), as salas de costura,gabinetes e outras dependências que possam ser usadas como dormitórios(inclusive para empregadas) são considerados como tais. Em apartamentosmínimos, sem divisões em planta, considera-se uma pessoa para cada 6 m2 de áreade pavimento.”

Grupo G – Divisão G-2 = Uma pessoa por 40 vagas de veículos;

Grupo F – Divisão F-6 = Duas pessoas por m² de área.

Nota: “As cozinhas e suas áreas de apoio, nas ocupações F -6 e F-8, têm suaocupação admitida como no grupo D, isto é, uma pessoa por 7 m² de área.”


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ÁREA CONSTRUÍDA PAV. GARAGEM = 2192,15 m²121 Vagas de Veículos = 4 pessoas

ÁREA CONSTRUÍDA PAV. TÉRREO = 475,14 m²12 Dormitórios = 2 x 12 = 24 pessoas ÁREA CONSTRUÍDA PAV. TIPO x12 = 481,60 m² x 12 = 5779,20 m²

18 Dormitórios por Pavimento = 2 pessoas x 18 dorm. = 36 pessoas216 Dormitórios por 12 Pavimentos = 2 x 216 = 432 pessoas

ÁREA CONSTRUÍDA PAV. COBERTURA / BARRILETE = 59,71 m²

0 Dormitórios = 0 pessoas

ÁREA CONSTRUÍDA ÁREA DE LAZER = 246,22 m² Área de Lazer sem a Cozinha e Zeladoria = 225,07 m²2 pessoas por m² de área = 2 * 225,07 = 451 pessoas

Área da Cozinha e Zeladoria = 21,15 m²1 pessoa por 7 m² de área = 21,15 / 7 = 4 pessoas

ÁREA CONSTRUÍDA PORTARIA PRINCIPAL = 56,65 m²0 Dormitórios = 0 pessoas

ÁREA CONSTRUÍDA PORTARIA FUNDO = 41,58 m²0 Dormitórios = 0 pessoas

ÁREA CONSTRUÍDA ACESSO COBERTO = 91,67 m²0 Dormitórios = 0 pessoas

14. SAÍDAS DE EMERGÊNCIA

Segundo a NBR 9077 saída de emergência é o caminho contínuo,

devidamente protegido, proporcionado por portas, corredores, halls, passagens

externas, balcões, vestíbulos, escadas, rampas ou outros dispositivos de saída ou

combinações destes, a ser percorrido pelo usuário, em caso de um incêndio, de


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il t lk@t lk b

qualquer ponto da edificação até atingir a via pública ou espaço aberto, protegido doincêndio, em comunicação com o logradouro.

A saída de emergência compreende o seguinte:

Acessos ou rotas de saídas horizontais, isto é,

Acessos às escadas, quando houver, e respectivas

Portas ou ao espaço livre exterior, nas edificações

Térreas;

Escadas ou rampas;

Descarga.

14. CENTRAL DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP)

A central de gás aplicada para essa edificação será instalada na superfície da

Garagem da mesma. Atendo aos requisitos prescritos na NBR 13523 para

instalações comerciais, residenciais e industriais com capacidade de armazenagem

total máxima de 1500m³. As instalações da central de GLP devem permitir o reabastecimento dos

recipientes, sem a interrupção da alimentação do gás aos aparelhos de utilização.

Os mesmo serão do tipo cilindro transportável, com capacidade volumétrica de

0,45m³ e capacidade de gás LP de 190Kg cada, nessa edificação o

dimensionamento está para 4 cilindros, totalizando assim 1,80m³ de capacidade

volumétrica.

A pressão de projeto para os recipientes, tubulações, acessórios e

vaporizadores até o primeiro regulador de pressão é de 1,7 MPa.

A instalação da mesma será realizada por uma concessionária capacidade

para a execução, onde apresentará ART de execução durante o processo de

instalação ou até a data de vistoria da edificação.

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