manual centroamericano de mantenimiento de carreteras

Embed Size (px)

Citation preview

  • 8/7/2019 manual centroamericano de mantenimiento de carreteras

    1/52

    MANUAL CENTROAMERI CANMANUAL CENTROAMERI CANO

    DE MANTENI MI ENTO DEDE MANTENI MI ENTO DE

    CARRETERASCARRETERAS

    SIECA

    Ing. Jorge Coronado I.Ing. Jorge Coronado I.

    ConsultorConsultorDiciembre, 2000

    TOMO IIITOMO III

    b)b) CATALOGO CENTROAMERICANO DECATALOGO CENTROAMERICANO DEDAOS A PAVIMENTOS VIALESDAOS A PAVIMENTOS VIALES

  • 8/7/2019 manual centroamericano de mantenimiento de carreteras

    2/52

    CCOONNSSEEJJOOSSEECCTTOORRIIAALLDDEEMMIINNIISSTTRROOSSDDEETTRRAANNSSPPOORRTTEEDDEECCEENNTTRROOAAMMEERRIICCAA

    ((CCOOMMIITTRRAANN))

    SSEECCRREETTAARRIIAADDEEIINNTTEEGGRRAACCIINNEECCOONNMMIICCAACCEENNTTRROOAAMMEERRIICCAANNAA

    ((SSIIEECCAA))

    MMAANNUUAALLCCEENNTTRROOAAMMEERRIICCAANNOODDEEMMAANNTTEENNIIMMIIEENNTTOODDEECCAARRRREETTEERRAASS

    GGuuaatteemmaallaa,,DDiicciieemmbbrreeddeell22,,000000

  • 8/7/2019 manual centroamericano de mantenimiento de carreteras

    3/52

    AAAAAAAA CCCCCCCC TTTTTTTT UUUUUUUU AAAAAAAA LLLLLLLL IIIIIIII ZZZZZZZZ AAAAAAAA CCCCCCCC IIIIIIII NNNNNNNN DDDDDDDD EEEEEEEE LLLLLLLL MMMMMMMM AAAAAAAA NNNNNNNN UUUUUUUU AAAAAAAA LLLLLLLL

    CCCCCCCC EEEEEEEE NNNNNNNN TTTTTTTT RRRRRRRR OOOOOOOO AAAAAAAA MMMMMMMM EEEEEEEE RRRRRRRR IIIIIIII CCCCCCCC AAAAAAAA NNNNNNNN OOOOOOOO DDDDDDDD EEEEEEEE MMMMMMMM AAAAAAAA NNNNNNNN TTTTTTTT EEEEEEEE NNNNNNNN IIIIIIII MMMMMMMM IIIIIIII EEEEEEEE NNNNNNNN TTTTTTTT OOOOOOOO

    DDDDDDDD EEEEEEEE CCCCCCCC AAAAAAAA RRRRRRRR RRRRRRRR EEEEEEEE TTTTTTTT EEEEEEEE RRRRRRRR AAAAAAAA SSSSSSSS

    E l C onsejo S ecto r ia l de M in is t ros de T ranspor t e de C ent ro amr ica (C O M IT R A N ) , en su X X I reunin rea l izada en laE l C onsejo S ecto r ia l de M in is t ros de T ranspo r te de C ent ro amr ica (C O M IT R A N ) , en su X X I reunin rea l izada en laE l C onsejo S ecto r ia l de M in is t ros de T ranspor t e de C ent ro amr ica (C O M IT R A N ) , en su X X I reunin rea l izada en laE l C onsejo S ecto r ia l de M in is t ros de T ranspo r te de C ent ro amr ica (C O M IT R A N ) , en su X X I reunin rea l izada en la

    C iudad de G uatemala, en e l mes de noviembre de l ao 1,999, aprob la R esoluc in 03-99 apoyando un Programa deC iudad de G uatemala, en e l mes de noviembre de l ao 1,999, aprob la R esoluc in 03-99 apoyando un Programa deC iudad de G uatemala, en e l mes de noviembre de l ao 1,999, aprob la R esoluc in 03-99 apoyando un Programa deC iudad de G uatemala, en e l mes de noviembre de l ao 1,999, aprob la R esoluc in 03-99 apoyando un Programa de

    M o dern izac in de N ormas y T cnicas ap l icab les a las car reteras y e l t ransp or t e po r car reteras.M o dern izac in de N o rmas y T cnicas ap l icab les a las car reteras y e l t ranspo r te po r car reteras.M o dern izac in de N ormas y T cnicas ap l icab les a las car reteras y e l t ransp or t e po r car reteras.M o dern izac in de N o rmas y T cnicas ap l icab les a las car reteras y e l t ranspo r te po r car reteras.

    C o n una do nacin de la A gencia de los E stado s U n ido s para e l D esar ro l lo In ternacional , segn convenio U S A ID N o.C o n una do nacin de la A gencia de los E stado s U n idos para e l D esar ro l lo In ternacional , segn convenio U S A ID N o.C o n una do nacin de la A gencia de los E stado s U n ido s para e l D esar ro l lo In ternacional , segn convenio U S A ID N o.C o n una do nacin de la A gencia de los E stado s U n idos para e l D esar ro l lo In ternacional , segn convenio U S A ID N o.

    596-0181.20, ejecuta e l Programa M e jora de la C apacidad de la R egin para m i t igar los E fectos T ransnacionales de596-0181.20, ejecuta e l Programa M e jora de la C apacidad de la R egin para m i t igar los E fectos T ransnacionales de596-0181.20, ejecuta e l Programa M e jora de la C apacidad de la R egin para m i t igar los E fectos T ransnacionales de596-0181.20, ejecuta e l Programa M e jora de la C apacidad de la R egin para m i t igar los E fectos T ransnacionales de

    D esast res , desar ro l lando e l compo nente A ctua l izac in de l M anual C ent roamer icano de M antenimiento d e C ar reteras.D esast res , desar ro l lando e l compo nente A ctua l izac in de l M anual C ent roamer icano de M antenimiento d e C ar reteras.D esast res , desar ro l lando e l compo nente A ctua l izac in de l M anual C ent roamer icano de M antenimiento d e C ar reteras.D esast res , desar ro l lando e l compo nente A ctua l izac in de l M anual C ent roamer icano de M antenimiento d e C ar reteras.

    R espo nsable de la C onsul tor aR espo nsable de la C onsul tor aR espo nsable de la C onsul tor aR esp o nsab le d e la C o nsult o r a InInInIng. J orge C oro nado I turb ideg . J o rge C o ronado I t u rb ideg . J o rge C o ronado I t u rb ideg . J o rge C o ronado I t u rb ideC onsu l t o rC onsu l t o rC onsu l t o rC onsu l t o r

    C o n t ra to S ieca /C o n t ra to S ieca/C o n t ra to S ieca /C o n t ra to S ieca / U sa id N o 76 -00U sa id N o 7 6 - 0 0U sa id N o 7 6 - 0 0U sa id N o 7 6 - 0 0

    G rupo de apoyo T cn icoG rupo de apoyo T cn icoG rupo de apoyo T cn icoG rup o d e ap o y o T cnico Ing. C sar A . C ast illo M .Ing. C sar A . C ast i l lo M .Ing. C sar A . C ast i l lo M .Ing. C sar A . C ast i l lo M .

    Ing. M ir iam E . C astro co nde M .Ing. M ir iam E . C astr oco nde M .Ing. M ir iam E . C astro co nde M .Ing. M ir iam E . C astr oco nde M .

    Ing. R odr igo R end nIng. R od rigo R end nIng. R odr igo R end nIng. R od rigo R end n

    F ot ograf asF oto graf asF ot ograf asF o t o graf as Ing.Ing.Ing.Ing. A l lanA llanA llanA l lan L ubinaL ubinaL ubinaL ubina

    Ing. C sar A . CIng. C sar A . CIng. C sar A . CIng. C sar A . C ast i l lo M .ast i l lo M .ast i l lo M .ast i l lo M .Ing. R odr igo R end nIng. R odrigo R end nIng. R odr igo R end nIng. R odrigo R end n

    Ing. Pab lo P alma P onceIng. Pab lo Palma P onceIng. Pab lo P alma P onceIng. Pab lo Palma P once

    C oo rd inac in po r pa r te de S IE C AC oo rd inac in po r pa r te de S IE C AC oo rd inac in po r pa r te de S IE C AC o o rd inaci n p o r p ar t e d e S IE C A L ic . E rnest o T o rres C hicoL ic . E rnesto T or res C h icoL ic . E rnesto T or res C h icoL ic . E rnesto T or res C h ico

    Ing. R af ael P rez R ieraIng. R af ael P rez R ieraIng. R af ael P rez R ieraIng. R af ael P rez R iera

    L ic. R al T rejo E squivelL ic. R al T rejo E squivelL ic. R al T rejo E squivelL ic. R al T rejo E squivel

    G rup o d e R evisore s R egion alesG rup o d e R evisore s R egionalesG rup o d e R evisore s R egion alesG rup o d e R eviso res R eg io nales Ing . D cio G o nzlez,Ing. D cio G on zlez,Ing. D cio G onzlez,Ing. D cio G o nzlez, G uat emalaG u atemalaG ua temalaG u atemala

    Ing. W i lf red o C ardo na,Ing. W i lf red o C ardo na,Ing. W i lf red o C ardo na,Ing. W i lf red o C ardo na, E l S a lvado rE l S a lvado rE l S a lvadorE l S a lvado rIng. J ul io M or a,Ing. J ul io M o ra,Ing. J ul io M or a,Ing. J ul io M ora , H ond urasH ondurasH ondurasH onduras

    Ing. K aren M o l inaIng. K aren M o l inaIng. K aren M o l inaIng . K aren M o lina N icaraguaN icaraguaN icaraguaN icaragua

    Ing. A nb al S anab riaIng. A nb al S anab riaIng. A nb al S anab riaIng . A nb al S anab ria C o st a R ic aC ost a R icaC ost a R icaC ost a R ica

    G u atemala, D ic iembre de l 2,00 0G u atemala, D ic iembre de l 2 ,00 0G u atemala, D ic iembre de l 2,00 0G u atemala, D ic iembre de l 2 ,00 0

  • 8/7/2019 manual centroamericano de mantenimiento de carreteras

    4/52

    b)b) CATALOGO CENTROAMERICANOCATALOGO CENTROAMERICANODE DAOS A PAVIMENTOSDE DAOS A PAVIMENTOSVIALESVIALES

  • 8/7/2019 manual centroamericano de mantenimiento de carreteras

    5/52

    Los avances tecnolgicos para realizar actividades de mantenimiento, unidos con la utilizacinde nuevos materiales, forzan a revisar peridicamente los documentos que se relacionen conel mantenimiento vial.

    Finalmente, se debe sealar que la meta principal de un programa de mantenimiento no es dereparar las fallas, mediante mantenimiento rutinario, sino ms bien evitar que las fallasocurran mediante un mantenimiento preventivo. Por eso, la mejor utilidad del Catlogoocurre cuando no sea necesario usarlo.

    CATLOGO CENTROAMERICANO DECATLOGO CENTROAMERICANO DECATLOGO CENTROAMERICANO DECATLOGO CENTROAMERICANO DEDAOS A PAVIMENTOS VIALESDAOS A PAVIMENTOS VIALESDAOS A PAVIMENTOS VIALESDAOS A PAVIMENTOS VIALES

    El Catalogo Centroamericano de Daos a Pavimentos Viales unifica la clasificacin de daosen los pavimentos, utilizando una terminologa comn. Es frecuente que el mismo deteriorosea conocido con nombres diferentes a nivel regional, por lo que es necesario estandarizarlosa fin de ser identificados correctamente.

    El catlogo es un resumen de las fallas ms corrientes que se encuentran en la regin. Encada uno de los deterioros se incluye una descripcin, posibles causas, niveles de severidad,medicin y un esquema representativo de la falla. Tambin estn incluidas fotografas de lasfallas, para ayudar al evaluador a catalogar en campo la falla, como parte de inspeccionesviales.

    En lo que se refiere a las posibles causas, nicamente se presenta una indicacin del origen de

    la falla. Siempre ser necesario hacer las investigaciones pertinentes de campo, paraestablecer la causa definitiva del dao.

    En lo que se refiere a los niveles de severidad, existen distintas maneras de medirla, sinembargo, se han adoptado los procedimientos ms utilizado actualmente en Centroamrica.

    INTRODUCCININTRODUCCININTRODUCCININTRODUCCIN

    1

  • 8/7/2019 manual centroamericano de mantenimiento de carreteras

    6/52

    INTRODUCCININTRODUCCININTRODUCCININTRODUCCIN 1

    NOMENCLATURA Y DEFINICI N DE FALLASNOMENCLATURA Y DEFINICI N DE FALLASNOMENCLATURA Y DEFINICI N DE FALLASNOMENCLATURA Y DEFINICI N DE FALLAS 5

    Trminos Generales 5

    Pavimentos Asflticos 5

    Pavimentos de Concreto Hidrulico 6

    Carreteras no Pavimentadas 7

    Agregados 7

    Asfalto 8

    Tipos de Tratamientos Asflticos de Superficie y de Mezclas 8

    DAOS A PAVIMENTOS ASFLTICOSDAOS A PAVIMENTOS ASFLTICOSDAOS A PAVIMENTOS ASFLTICOSDAOS A PAVIMENTOS ASFLTICOS 10

    A.A.A.A. FISURAS Y GRIETASFISURAS Y GRIETASFISURAS Y GRIETASFISURAS Y GRIETAS 10

    A.1 FISURAS PIEL DE COCODRILO 10

    A.2 FISURAS EN BLOQUE 11

    A.3 FISURAS EN ARCO 12

    A.4 FISURA TRANSVERSAL 13

    A.5 FISURA LONGITUDINAL 14

    A.6 FISURA POR REFLEXIN DE JUNTA 15

    B.B.B.B. DEFORMACIONES SUPERFICIALESDEFORMACIONES SUPERFICIALESDEFORMACIONES SUPERFICIALESDEFORMACIONES SUPERFICIALESDE PAVIMENTOS ASFLTICOSDE PAVIMENTOS ASFLTICOSDE PAVIMENTOS ASFLTICOSDE PAVIMENTOS ASFLTICOS 16

    B.1 AHUELLAMIENTO 16

    B.2 CORRIMIENTO 17

    B.3 CORRUGACIN 18

    B.4 HINCHAMIENTO 19

    B.5 HUNDIMIENTO 20

    CONTENIDOCONTENIDOCONTENIDOCONTENIDO

    2

  • 8/7/2019 manual centroamericano de mantenimiento de carreteras

    7/52

    C.C.C.C. DESINTEGRACIN EN LOS PAVIMENTOS ASFLTICOSDESINTEGRACIN EN LOS PAVIMENTOS ASFLTICOSDESINTEGRACIN EN LOS PAVIMENTOS ASFLTICOSDESINTEGRACIN EN LOS PAVIMENTOS ASFLTICOS 21

    C.1 BACHE 21

    C.2 PELADURA 22

    C.3 DESINTEGRACIN DE BORDES 23

    D.D.D.D. OT ROS DETERIOROS EN LOS PAVIMENTOS ASFLTICOSOTROS DETERIOROS EN LOS PAVIMENTOS ASFLTICOSOTROS DETERIOROS EN LOS PAVIMENTOS ASFLTICOSOTROS DETERIOROS EN LOS PAVIMENTOS ASFLTICOS 24

    D.1 EXUDACIN DE ASFALTO 24

    D.2 PARCHADOS Y REPARACIONES DE SERVICIOS PBLICOS 25

    DAOS A PAVIMENTOS DE CONCRETO HIDRULICODAOS A PAVIMENTOS DE CONCRETO HIDRULICODAOS A PAVIMENTOS DE CONCRETO HIDRULICODAOS A PAVIMENTOS DE CONCRETO HIDRULICO 26

    E.E.E.E. FISURASFISURASFISURASFISURAS 26

    E.1 FISURA TRANSVERSAL O DIAGONAL 26

    E.2 FISURA LONGITUDINAL 27

    E.3 FISURA DE ESQUINA 28

    E.4 LOSAS SUBDIVIDIDAS 29

    E.5 FISURAS EN BLOQUE 30

    E.6 FISURAS INDUCIDAS 31

    DEFORMACIONES EN LOS PAVIMENTOS DEDEFORMACIONES EN LOS PAVIMENTOS DEDEFORMACIONES EN LOS PAVIMENTOS DEDEFORMACIONES EN LOS PAVIMENTOS DECONCRETO HIDRULICOCONCRETO HIDRULICOCONCRETO HIDRULICOCONCRETO HIDRULICO 32

    E.7 LEVANTAMIENTO DE LOSAS 32

    E.8 DISLOCAMIENTO 33

    E.9 H UNDIMIENT O 34

    DESINTEGRACIONES EN LOS PAVIMENTOS DEDESINTEGRACIONES EN LOS PAVIMENTOS DEDESINTEGRACIONES EN LOS PAVIMENTOS DEDESINTEGRACIONES EN LOS PAVIMENTOS DECONCRETO HIDRULICOCONCRETO HIDRULICOCONCRETO HIDRULICOCONCRETO HIDRULICO 35

    E.10 DESCASCARAMIENTO 35

    E.11 PULIMIENTO DE LA SUPERFICIE 36

    E.12 PELADURAS 37

    E.13 BACH E 38

    3

  • 8/7/2019 manual centroamericano de mantenimiento de carreteras

    8/52

    DEFICIENCIAS DE JUNTAS EN LOS PAVIMENTOS DEDEFICIENCIAS DE JUNTAS EN LOS PAVIMENTOS DEDEFICIENCIAS DE JUNTAS EN LOS PAVIMENTOS DEDEFICIENCIAS DE JUNTAS EN LOS PAVIMENTOS DECONCRETO HIDRULICOCONCRETO HIDRULICOCONCRETO HIDRULICOCONCRETO HIDRULICO 39

    E.14 DEFICIENCIAS EN MATERIAL DE SELLO 39

    E.15 DESPOSTILLAMIENTO 40

    DEFICIENCIAS EN LOS PAVIMENTOS DEDEFICIENCIAS EN LOS PAVIMENTOS DEDEFICIENCIAS EN LOS PAVIMENTOS DEDEFICIENCIAS EN LOS PAVIMENTOS DECONCRETO HIDRULICOCONCRETO HIDRULICOCONCRETO HIDRULICOCONCRETO HIDRULICO 41

    E.16 FISURAS POR MAL FUNCIONAMIENTO DE JUNTAR 41

    OT ROS DETERIOROS EN LOS PAVIMENTOS DEOT ROS DETERIOROS EN LOS PAVIMENTOS DEOT ROS DETERIOROS EN LOS PAVIMENTOS DEOT ROS DETERIOROS EN LOS PAVIMENTOS DECONCRETO HIDRULICOCONCRETO HIDRULICOCONCRETO HIDRULICOCONCRETO HIDRULICO 42

    E.17 PARCHADOS Y REPARACIONES PARA SERVICIOS PBLICOS 42

    F.F.F.F. DAOS EN CARRETERAS NO PAVIMENTADASDAOS EN CARRETERAS NO PAVIMENTADASDAOS EN CARRETERAS NO PAVIMENTADASDAOS EN CARRETERAS NO PAVIMENTADAS 43

    F.1 SECCIN TRANSVERSAL INADECUADA 43

    F.2 CORRUGACIONES 44

    F.3 AHUELLAMIENTO 45

    F.4 PRDIDA DE AGREGADOS 46

    F.5 BACHES 47

    4

  • 8/7/2019 manual centroamericano de mantenimiento de carreteras

    9/52

    La nomenclatura y la definicin de fallas corresponden a las ms utilizadas en el mbito centroamericano.

    Fractura (Fracture)Fractura (Fracture)Fractura (Fracture)Fractura (Fracture) Una abertura larga de ancho pequeo en el pavimento.

    Fisura (Fissure)Fisura (Fissure)Fisura (Fissure)Fisura (Fissure) Una fractura fina, por lo general con un ancho igual o menor a 3 mm.

    Grieta (Crack)Grieta (Crack)Grieta (Crack)Grieta (Crack) Una fractura, por lo general con ancho mayor de 3 mm.

    Fisura Piel de CocodriloFisura Piel de CocodriloFisura Piel de CocodriloFisura Piel de Cocodrilo(Alligator Cracking)(Alligator Cracking)(Alligator Cracking)(Alligator Cracking)

    Fisuras en BloqueFisuras en BloqueFisuras en BloqueFisuras en Bloque(Block Cracking)(Block Cracking)(Block Cracking)(Block Cracking)

    Fisura en ArcoFisura en ArcoFisura en ArcoFisura en Arco(Arc Cracking)(Arc Cracking)(Arc Cracking)(Arc Cracking)

    Fisura TransversalFisura TransversalFisura TransversalFisura Transversal(Transverse Cracking)(Transverse Cracking)(Transverse Cracking)(Transverse Cracking)

    Fisura LongitudinalFisura LongitudinalFisura LongitudinalFisura Longitudinal(Longitudinal Cracking)(Longitudinal Cracking)(Longitudinal Cracking)(Longitudinal Cracking)

    Fisura por Reflexin de JuntaFisura por Reflexin de JuntaFisura por Reflexin de JuntaFisura por Reflexin de Junta(Reflective Cracking)(Reflective Cracking)(Reflective Cracking)(Reflective Cracking)

    AhuellamientoAhuellamientoAhuellamientoAhuellamiento(Rutting)(Rutting)(Rutting)(Rutting)

    CorrimientoCorrimientoCorrimientoCorrimiento(Shoving)(Shoving)(Shoving)(Shoving)

    CorrugacinCorrugacinCorrugacinCorrugacin(Corrugations)(Corrugations)(Corrugations)(Corrugations)

    HinchamientoHinchamientoHinchamientoHinchamiento(Bumps)(Bumps)(Bumps)(Bumps)

    CATLOGO CENTROAMERICANO DE DAOS A PAVIMENTOSCATLOGO CENTROAMERICANO DE DAOS A PAVIMENTOSCATLOGO CENTROAMERICANO DE DAOS A PAVIMENTOSCATLOGO CENTROAMERICANO DE DAOS A PAVIMENTOSVIALESVIALESVIALESVIALES

    NOMENCLATURA Y DEFINICIN DE FALLASNOMENCLATURA Y DEFINICIN DE FALLASNOMENCLATURA Y DEFINICIN DE FALLASNOMENCLATURA Y DEFINICIN DE FALLAS

    Trminos GeneralesTrminos GeneralesTrminos GeneralesTrminos Generales

    Pavimentos AsflticosPavimentos AsflticosPavimentos AsflticosPavimentos Asflticos

    Fracturas de longitud variable que se extienden a travs de la superficie delpavimento, formando un ngulo aproximadamente recto con el eje de la carretera.

    Fracturas de longitud variable que se extienden a travs de la superficie delpavimento, formando un ngulo aproximadamente recto con el eje de la carretera.

    Serie de fisuras interconectadas formando pequeos polgonos irregulares dengulos agudos, generalmente con un dimetro promedio de 30 mm.

    Fisuras interconectadas, formando piezas aproximadamente rectangulares, dedimetro promedio mayor de 30 cm con un rea variable de 0.1 a 9.0 m.

    Fisuras interconectadas, formando piezas aproximadamente rectangulares, dedimetro promedio mayor de 30 cm con un rea variable de 0.1 a 9.0 m.

    Depresin longitudinal contnua a lo largo del rodamiento del trnsito, de longitudmnima de 6.0 m.

    Fisuras o grietas que se observan en la superficie de sobrecapas que tienden areproducir las fallas y juntas que se producen en la capa de abajo

    Distorsiones de la superficie del pavimento por desplazamiento de la mezclaasfltica, a veces acompaadas por levantamientos de material, formando cordoneslaterales.

    Serie de ondulaciones, constituidas por crestas y depresiones, perpendiculares a ladireccin del trnsito, las cuales se suceden muy prximas unas de otras, aintervalos aproximadamente regulares, en general menor de 1.0 metro entre ellas, alo largo del pavimento.

    Abultamiento o levantamiento localizado en la superficie del pavimento,generalmente en la forma de una onda que distorsiona el perfil de la carretera.

    5

  • 8/7/2019 manual centroamericano de mantenimiento de carreteras

    10/52

    HundimientoHundimientoHundimientoHundimiento Depresin o descenso de la superficie del pavimento en un rea localizada.(Depression)(Depression)(Depression)(Depression)

    BacheBacheBacheBache(Pothole)(Pothole)(Pothole)(Pothole)

    PeladuraPeladuraPeladuraPeladura Desintegracin superficial de la capa de la carpeta asfltica.(Stripping)(Stripping)(Stripping)(Stripping)

    Desintegracin de BordesDesintegracin de BordesDesintegracin de BordesDesintegracin de Bordes Consiste en la progresiva destruccin de los bordes del pavimento.(Edge Distress)(Edge Distress)(Edge Distress)(Edge Distress)

    Exudacin de AsfaltoExudacin de AsfaltoExudacin de AsfaltoExudacin de Asfalto(Bleeding of Bitumen)(Bleeding of Bitumen)(Bleeding of Bitumen)(Bleeding of Bitumen)

    ParcheParcheParcheParche(Patch)(Patch)(Patch)(Patch)

    BombeoBombeoBombeoBombeo(Pumping)(Pumping)(Pumping)(Pumping)

    Fisura Transversal o DiagonalFisura Transversal o DiagonalFisura Transversal o DiagonalFisura Transversal o Diagonal(Transverse or Diagonal Crack)(Transverse or Diagonal Crack)(Transverse or Diagonal Crack)(Transverse or Diagonal Crack)

    Fisura LongitudinalFisura LongitudinalFisura LongitudinalFisura Longitudinal(Longitudinal Crack)(Longitudinal Crack)(Longitudinal Crack)(Longitudinal Crack)

    Fisura de EsquinaFisura de EsquinaFisura de EsquinaFisura de Esquina(Corner Break)(Corner Break)(Corner Break)(Corner Break)

    Losas SubdivididasLosas SubdivididasLosas SubdivididasLosas Subdivididas(Subdivided Slab)(Subdivided Slab)(Subdivided Slab)(Subdivided Slab)

    Fisura en BloqueFisura en BloqueFisura en BloqueFisura en Bloque(Block Cracking)(Block Cracking)(Block Cracking)(Block Cracking)

    Fisura InducidaFisura InducidaFisura InducidaFisura Inducida(Inducid Crack)(Inducid Crack)(Inducid Crack)(Inducid Crack)

    Levantamiento de LosasLevantamiento de LosasLevantamiento de LosasLevantamiento de Losas(Slab Uplift)(Slab Uplift)(Slab Uplift)(Slab Uplift)

    DislocamientoDislocamientoDislocamientoDislocamiento(Fault)(Fault)(Fault)(Fault)

    HundimientoHundimientoHundimientoHundimiento(Depression)(Depression)(Depression)(Depression)

    Pavimentos de Concreto H idrulicoPavimentos de Concreto H idrulicoPavimentos de Concreto H idrulicoPavimentos de Concreto H idrulico

    La expulsin de agua con agregado fino en suspensin, acumulados debajo de lalosa de trnsito.

    Fracturamiento de la losa que ocurre aproximadamente perpendicular al eje de lacarretera, o en forma oblcua a este, dividiendo la misma en dos planos.

    Fracturamiento de la losa que ocurre aproximadamente paralela al eje de lacarretera, dividiendo la misma en dos planos.

    Fracturamiento que intercepta las juntas o bordes que delimitan la losa a una

    distancia menor de 1.30 m a cada lado, medida desde la esquina de la misma. Lasfisuras de esquina se extienden verticalmente a travs de todo el espesor de la losa.

    rea donde el pavimento original ha sido removido y reemplazado, ya sea con unmaterial similar o eventualmente diferente, para reparar el pavimento existente.

    Desintegracin total de la superficie de rodadura, que puede extenderse a otrascapas del pavimento, formando una cavidad de bordes y profundidades irregulares.

    El afloramiento del ligante de la mezcla asfltica a la superficie del pavimentoformando una pelcula continua de bitumen.

    Fracturamiento de la losa de concreto conformando una malla amplia, combinandofisuras longitudinales, transversales y/o diagonales.

    Un conjunto de fracturas de forma errtica cuyo desarrollo en el pavimento esinducido por factores relativos a una inadecuada distribucin de juntas oinapropiada insercin de estructuras u otros elementos dentro de la losa.

    Sobre elevacin abrupta de la superficie del pavimento, localizada generalmente enzonas contiguas a una junta o fisura transversal.

    Una falla en la que una losa del pavimento a un lado de una junta presenta undesnivel con respecto a la losa contigua.

    Fracturamientos que subdividen generalmente una porcin de la losa en panes obloques pequeos, de rea inferior de 1.0 m.

    Descenso de la superficie del pavimento en un rea localizada del mismo; puedeestar acompaado de un fisuramiento significativo, debido al asentamientodiferencial del pavimento.

    6

  • 8/7/2019 manual centroamericano de mantenimiento de carreteras

    11/52

    DescascaramientoDescascaramientoDescascaramientoDescascaramiento Rotura superficial de la losa hasta una profundidad del orden de 5 a 15 mm.(Scaling)(Scaling)(Scaling)(Scaling)

    Fisuras CapilaresFisuras CapilaresFisuras CapilaresFisuras Capilares(Capillary Fissures)(Capillary Fissures)(Capillary Fissures)(Capillary Fissures)

    PulimentoPulimentoPulimentoPulimento(Polishing)(Polishing)(Polishing)(Polishing)

    PeladurasPeladurasPeladurasPeladuras(Raveling)(Raveling)(Raveling)(Raveling)

    BacheBacheBacheBache(Pothole)(Pothole)(Pothole)(Pothole)

    DespostillamientoDespostillamientoDespostillamientoDespostillamiento(Spalling)(Spalling)(Spalling)(Spalling)

    ParcheParcheParcheParche(Patch)(Patch)(Patch)(Patch)

    Seccin T ransversal InadecuadaSeccin T ransversal InadecuadaSeccin T ransversal InadecuadaSeccin T ransversal Inadecuada(Inadequate T ransverse Section)(Inadequate T ransverse Section)(Inadequate T ransverse Section)(Inadequate T ransverse Section)

    CorrugacionesCorrugacionesCorrugacionesCorrugaciones(Corrugations)(Corrugations)(Corrugations)(Corrugations)

    AhuellamientoAhuellamientoAhuellamientoAhuellamiento(Rutting)(Rutting)(Rutting)(Rutting)

    Prdida de AgregadosPrdida de AgregadosPrdida de AgregadosPrdida de Agregados(Aggregate Loss)(Aggregate Loss)(Aggregate Loss)(Aggregate Loss)

    BachesBachesBachesBaches(Potholes)(Potholes)(Potholes)(Potholes)

    AgregadoAgregadoAgregadoAgregado Material inerte y duro, tal como grava, roca triturada escoria o arena.(aggregate)(aggregate)(aggregate)(aggregate)

    Agregado FinoAgregado FinoAgregado FinoAgregado Fino Agregado pasante en el tamiz de 2.36 mm (No. 8)(fine aggregate)(fine aggregate)(fine aggregate)(fine aggregate)

    Agregado GruesoAgregado GruesoAgregado GruesoAgregado Grueso Agregado retenido en el tamiz de 2.36 mm (No. 8)(Thick aggregate)(Thick aggregate)(Thick aggregate)(Thick aggregate)

    Descomposicin o desintegracin de la losa de concreto y su remocin en unacierta extensin, formando una cavidad de bordes irregulares.

    Progresiva desintegracin de la superficie del pavimento por prdida de materialfino desprendido de la matriz de arena, provocando una superficie de rodamientorugosa y eventualmente pequeas cavidades.

    Una malla o red de fisuras superficiales muy finas, que se extiende solo a lasuperficie del concreto, las mismas que tienden a interceptarse en ngulos de 120.

    Superficie de rodamiento excesivamente lisa por efecto de desgaste de la superficiedel agregado que la componen.

    Serie de ondulaciones constituidas por crestas y depresiones perpendiculares a ladireccin del trnsito, las cuales se suceden muy prximas, una de otras, aintervalos aproximadamente regulares entre si, en general menores de 1 m, una de

    otra, a lo largo y ancho del pavimento.

    Una deformacin longitudinal contnua a lo largo de las huellas de canalizacin deltrnsito de longitud mnima de 6.0 m.

    Rotura, fracturamiento o desintegracin de los bordes de las losas dentro de los0.60 m de una junta o de una esquina. Generalmente no se extiende verticalmentea travs de la losa sino que interceptan la junta en ngulo.

    Es un rea donde el pavimento original ha sido removido y reemplazado, ya seacon un material similar o eventualmente diferente, para reparar el pavimentoexistente.

    Carreteras no PavimentadasCarreteras no PavimentadasCarreteras no PavimentadasCarreteras no Pavimentadas

    Deformaciones en la superficie de la carretera que no permiten el flujo de las aguaspluviales hacia los sistemas de drenaje, formando estancamientos.

    La separacin de los agregados de la capa de superficie, quedando dichosagregados en estado suelto y formando cordones a lo largo de la carretera.

    Cavidades en la superficie de la carretera en forma de tazn, cuyo dimetropromedio usualmente es menor de 1.0 m.

    AgregadosAgregadosAgregadosAgregados

    7

  • 8/7/2019 manual centroamericano de mantenimiento de carreteras

    12/52

    Granulometra AbiertaGranulometra AbiertaGranulometra AbiertaGranulometra Abierta(open granularity)(open granularity)(open granularity)(open granularity)

    Granulometra CerradaGranulometra CerradaGranulometra CerradaGranulometra Cerrada(closed granularity)(closed granularity)(closed granularity)(closed granularity)

    Pavimento Asfltico RecicladoPavimento Asfltico RecicladoPavimento Asfltico RecicladoPavimento Asfltico Reciclado(Reclaimed Asphalt Pavement, RAP)(Reclaimed Asphalt Pavement, RAP)(Reclaimed Asphalt Pavement, RAP)(Reclaimed Asphalt Pavement, RAP)

    AsfaltoAsfaltoAsfaltoAsfalto(Asphalt)(Asphalt)(Asphalt)(Asphalt)

    Asfalto DiluidoAsfalto DiluidoAsfalto DiluidoAsfalto Diluido(Cutback Asphalt)(Cutback Asphalt)(Cutback Asphalt)(Cutback Asphalt)

    Asfalto de ImprimacinAsfalto de ImprimacinAsfalto de ImprimacinAsfalto de Imprimacin

    (Asphalt Primer)(Asphalt Primer)(Asphalt Primer)(Asphalt Primer)

    Cemento AsflticoCemento AsflticoCemento AsflticoCemento Asfltico(Asphaltic cement)(Asphaltic cement)(Asphaltic cement)(Asphaltic cement)

    Emulsin AsflticaEmulsin AsflticaEmulsin AsflticaEmulsin Asfltica(Asphaltic emulsion)(Asphaltic emulsion)(Asphaltic emulsion)(Asphaltic emulsion)

    Riego Asfltico de ImprimacinRiego Asfltico de ImprimacinRiego Asfltico de ImprimacinRiego Asfltico de Imprimacin(Asphalt Prime Coat)(Asphalt Prime Coat)(Asphalt Prime Coat)(Asphalt Prime Coat)

    Lechada AsflticaLechada AsflticaLechada AsflticaLechada Asfltica(Slutty Seal)(Slutty Seal)(Slutty Seal)(Slutty Seal)

    Micro-aglomeradoMicro-aglomeradoMicro-aglomeradoMicro-aglomerado(Microsurfacing)(Microsurfacing)(Microsurfacing)(Microsurfacing)

    Granulometra conteniendo poco o nada de finos, o para la cual los vacos en elagregado compactado son relativamente grandes e interconectados.

    Granulometra graduada desde el mximo tamao hasta el fino, con el objeto deobtener una mezcla asfltica con un porcentaje de vacos controlado y de altaestabilidad.

    Mezcla asfltica existente que ha sido pulverizada, usualmente por medio defresado y es usado como agregado en el reciclado de pavimentos asflticos.

    AsfaltosAsfaltosAsfaltosAsfaltos

    Un material cementante, de color marrn oscuro a negro, constituidoprincipalmente por betunes de origen natural u obtenidos por refinacin delpetrleo.

    Cemento asfltico que, disueltos en solventes de petrleo, adquiere unaconsistencia lquida.

    Un asfalto fluido de baja viscosidad (muy lquido) que por aplicacin penetra en

    una superficie no bituminosa.

    Asfalto que ha sido refinado para cumplir las especificaciones para pavimentacin.Se requiere de calos para darle fluidez.

    Una emulsin de cemento asfltico y agua, que contiene una pequea cantidad deagente emulsivo. Las pequeas gotitas de asfalto emulsificado puede ser aninicas(carga negativa) o catinicas (carga positiva).

    Una aplicacin de asfalto de imprimacin a una superficie absorbente. Se empleapara preparar una base sin tratar, sobre la que se colocar una carpeta asfltica. Laimprimacin penetra en la superficie de la base y cerrando los vacos, endureciendo

    la superficie y colaborando con la ligazn con la carpeta asfltica a colocar.

    Tipos de Tratamientos Asflticos de Superficie y de MezclasTipos de Tratamientos Asflticos de Superficie y de MezclasTipos de Tratamientos Asflticos de Superficie y de MezclasTipos de Tratamientos Asflticos de Superficie y de Mezclas

    Una mezcla de emulsin asfltica, agregado fino bien graduado, filler mineral uotros aditivos y agua. Se aplica en espesores de 3 a 10 mm y se emplea pararenovar superficies de pavimento y retardar el ingreso de humedad y de aire en elpavimento subyacente. Las lechadas asflticas sellan fisuras menores, proveen unatextura superficial uniforme y restauran los valores de friccin.

    Una mezcla de emulsin asfltica modificada con polmeros, agregado triturado degranulometra cerrada, filler mineral, aditivos y agua. Los micro-aglomerantes

    proveen recapeados de 10 a 20 mm, permitiendo la liberacin del trnsito, encondiciones promedio, en una hora. La seleccin de los materiales y el diseo dela mezcla hacen posible la aplicacin en mltiples capas y reperfilados de menorcuanta. El producto puede rellenar huellas de hasta 40 mm de profundidad enuna sola pasada y provee superficies con altos valores de resistencia friccional. Losmicro-aglomerados son adecuados para carreteras de alta velocidad, de accesoscontrolados, as como en calles residenciales, arterias y carreteras.

    8

  • 8/7/2019 manual centroamericano de mantenimiento de carreteras

    13/52

    Riego de NeblinaRiego de NeblinaRiego de NeblinaRiego de Neblina(Fog Seal)(Fog Seal)(Fog Seal)(Fog Seal)

    Sellado DobleSellado DobleSellado DobleSellado Doble(Double bituminous surface treatment)(Double bituminous surface treatment)(Double bituminous surface treatment)(Double bituminous surface treatment)

    Tratamiento Superficial MltipleTratamiento Superficial MltipleTratamiento Superficial MltipleTratamiento Superficial Mltiple(Multiple bituminous surface treatment)(Multiple bituminous surface treatment)(Multiple bituminous surface treatment)(Multiple bituminous surface treatment)

    Tratamiento Superficial SimpleTratamiento Superficial SimpleTratamiento Superficial SimpleTratamiento Superficial Simple

    (Single bituminous surface treatment)(Single bituminous surface treatment)(Single bituminous surface treatment)(Single bituminous surface treatment)

    Una aplicacin simple de asfalto a una superficie de la carretera, seguida

    inmediatamente de una capa simple de agregados. El espesor del tratamiento esaproximadamente igual al del tamao nominal de las partculas del agregado.

    Dos o ms tratamientos superficiales colocados uno a continuacin del otro. Eltamao mximo del agregado de cada tratamiento siguiente es usualmente la mitaddel correspondiente al tratamiento anterior y el espesor total del pavimentoaproximadamente igual al tamao mximo del primer tratamiento. Un tratamientosuperficial mltiple puede ser una serie de tratamientos simples que resultan en unacapa de pavimento de hasta 25 mm o ms de espesor. Un tratamiento superficialmltiple es una capa de desgaste y de impermeabilizacin ms cerrada que la capacorrespondiente a un tratamiento superficial simple y agrega algo de resistencia.

    Un tratamiento de superficie que consiste en la aplicacin de un agregado de grantamao, luego de un riego con una emulsin asfltica (normalmente modificada

    con polmeros), y finalmente una cubierta de agregado de menor tamao.

    Una ligera aplicacin de emulsin asfltica diluida. Se emplea para renovar viejassuperficies asflticas, sellar pequeas fisuras y vacos en la superficie e impedirdesprendimientos.

    9

  • 8/7/2019 manual centroamericano de mantenimiento de carreteras

    14/52

    5. ESQUEMA

    DAOS A PAVIMENTOS ASFLTICOS

    A. FISURAS Y GRIETAS

    A.1 Fisura Piel de Cocodrilo

    6. F O T O S

    1. DESCRIPCIN: Serie de fisuras interconectadas formando pequeos poligonos irregulares de ngulos agudos, generalmente con undimetro promedio menor a 30 cm. El fisuramiento empieza en la parte inferior de las capas asflticas, donde las tensiones y deformaciones

    por traccin alcanza su valor mximo, cuando el pavimento es solicitado por una carga. Las fisuras se propagan a la superficie, inicialmente, como

    una serie de fisuras longitudinales paralelas; luego por efecto de la repeticin de, evolucionan interconectndose y formando una malla cerrada,que asemeja el cuero de un cocodrilo. Ocurren necesariamente en reas sometidas al trnsito, como las huellas de canalizacin del trnsito. Si

    la base y la sub-base son dbiles, el fisuramiento ser acompaado por ahuellamientos. Cuando el drenaje es inadecuado, el fisuramiento se

    presentar en primera estancia, en las huellas de canalizacin exteriores. En su etapa final, el agrietamiento se transforma en bache. La misma

    seccin del pavimento presentara fisuras y grietas de cocodrilo, ahuellamiento y baches.

    2. POSIBLES CAUSAS: Son causadas por la fatiga que sufren las capas asflticas al ser sometidas a las cargas repetidas del trnsito. Porlo general, el fisuramiento indica que el pavimento ya no tiene capacidad estructural de sostener las cargas de trnsito y ha llegado al fin de su vida

    til. El ligante por lo general ha envejecido y por ende ha perdido la flexibilidad de sostener cargas repetidas al trnsito sin agrietarse.

    Piel de Cocodrilo

    3. NIVELES DE SEVERIDAD: Se definen tres niveles de severidad (Bajo, Mediano y Alto) de acuerdo con lasiguiente gua:

    B (Bajo) Fisuras muy finas, menores de 2 mm de ancho, paralelas con escasa interconexin, dando origen a polgonos de cierta longitud; losbordes de las fisuras no presentan despostillamiento.

    M (Mediano) Fisuras finas a moderadas, de ancho menor a 5 mm, interconectadas formando polgonos pequeos y angulosos, que puedenpresentar un moderado despostillamiento en correspondencia con las intersecciones.

    A (Alto) La red de fisuras ha progresado de manera de constituir una malla cerrada de pequeos polgonos bien definidos, condespostillamientos de severidad moderada a alta, a lo largo de sus bordes; algunas de estas piezas pueden tener movimientos al ser sometidas al

    trnsito y/o pueden haber sido removidas por el mismo formando baches.

    4. MEDICIN: Las fisuras Piel de Cocodrilo se miden en metroscuadrados de superficie afectada. La mayor dificultad en la medicin

    radica en que dos o hasta tres niveles de severidad pueden existir

    dentro de una misma rea fallada. Si estas porciones pueden ser

    distinguidas fcilmente, una de otra, se miden y registran

    separadamente. Si los distintos niveles de severidad no pueden ser

    divididos fcilmente, la totalidad del rea se califica con la mayor

    severidad observada.

    10

  • 8/7/2019 manual centroamericano de mantenimiento de carreteras

    15/52

    B (Bajo) Existen algunas de las siguientes condiciones Fisuras sin sellar, de ancho promedio a 2 mm con presencia de despostillamiento menor.

    Fisuras selladas de cualquier ancho, con material de sello en condiciones satisfactorias que no permiten la filtracin de agua

    M (Mediano) Existen algunas de las siguientes condiciones Fisuras sin sellar, de ancho promedio entre 2 y 5 mm.

    Fisuras sin sellar de ancho promedio menor de 5 mm con presencia de despostillamiento menor.

    Fisura sellada de cualquier ancho, sin despostillamiento o cuando ste es breve, pero el material de sello esta en condiciones insatisfactorias.

    A (Alto) Existen algunas de las siguientes condiciones: Fisuras sin sellar, de ancho promedio a 5 mm.

    Fisuras con presencia de despostillamientos severos.

    5. ESQUEMA

    Nivel de severidad variado

    3. NIVELES DE SEVERIDAD: Se definen tres niveles de severidad (Bajo, Mediano y Alto) de acuerdo con lasiguiente gua:

    DAOS A PAVIMENTOS ASFLTICOS

    A. FISURAS Y GRIETAS

    A.2 FISURAS EN BLOQUE

    1. DESCRIPCIN: Serie de fisuras interconectadas formando piezas aproximadamente rectangulares, de dimetro promedio mayor de30 cm, con un rea variable de 0.10 a 9.0 m. La fisura en bloque se presenta normalmente en un gran rea del pavimento y algunas veces

    ocurren solamente en las reas no afectadas por el trafico.

    2. POSIBLES CAUSAS: Son causadas principalmente por la contraccin de las mezclas asflticas debido a las variaciones diarias detemperatura. Tambin suelen ocurrir en pavimentos bituminosos colocados sobre bases granulares estabilizadas o mejoradas con cemento

    portland, que se producen a raiz de la contraccin eventual de la capa estabilizada, que se reflejan en la superficie del pavimento. A menudo es

    dificil constatar si las fisuras y grietas son debido a contracciones producidas en la capa de rodadura o en la base y sub-base. La ausencia de

    trfico tiende a acelerar la formacin de estas grietas de contraccin. Tambin se debe a cambios de volumen del agregado fino de las mezclas

    asflticas con un ligante de penetracin baja. Por lo general, el origen de estas fisuras no est asociado a las cargas de trfico; sin embargo,

    dichas cargas incrementan la severidad de las fisuras. La presencia de fisuras en bloques generalmente es indicativa de que el asfalto se ha

    endurecido significativamente.

    4. MEDICIN: Las fisuras en bloque se miden en metroscuadrados de superficie afectada. Normalmente ocurre a un nivel de

    severidad en una seccin del pavimento, pero cuando se observe

    diferentes niveles de severidad se miden y registran separadamente,

    en caso que no se puedan diferenciar, la totalidad del rea se califica

    con la mayor severidad observada.

    6. F O T O S

    11

  • 8/7/2019 manual centroamericano de mantenimiento de carreteras

    16/52

    M (Mediano) Existen algunas de las condiciones siguientes: Las fisuras son de ancho promedio entre 3 y 6 mm.

    El rea alrededor de las fisuras se encuentran fracturadas por las piezas que se encuentran bien ligadas y firmes an.

    A (Alto) Existen algunas de las condiciones siguientes: Fisuras de ancho promedio mayor de 6 mm.

    El rea alrededor de las fisuras se encuentran fracturadas en trozos fcilmente removibles o que han desaparecido casi completamente.

    5. ESQUEMA

    A.3 FISURAS EN ARCO

    1. DESCRIPCIN: Son fisuras en forma de media luna (o ms precisamente de cuarto creciente) que apuntan en la direccin de lasfuerzas de traccin de las ruedas sobre el pavimento. Las fisuras en arco no necesariamente apuntan en el sentido del trnsito. Por ejemplo, si se

    frena el vehculo cuesta abajo, la direccin de la fisuras est cuesta arriba.

    2. POSIBLES CAUSAS: Se producen cuando los efectos de frenado o giro de las ruedas de los vehculos provocan un resbalamiento ydeformacin de la superficie de pavimento. Esto ocurre generalmente cuando se combinan una mezcla asfltica de baja estabilidad y una

    deficiente adherencia entre la superficie y la siguiente capa de la estructura del pavimento. La falta de riego de liga, un exceso de ligante o la

    presencia de polvo durante la ejecucin de los riegos, son factores que con frecuencia conducen a tales fallas. Asimismo, espesores de carpeta

    muy reducidos sobre superficies pulidas, especialmente sobre pavimentos de concreto, suelen ser causas primarias en muchos casos. La causa

    tambin puede ser un contenido alto de arena en la mezcla, sea arena de ro o finos triturados.

    3. NIVELES DE SEVERIDAD: Se definen tres niveles de severidad (bajo, mediano, alto) segn las caractersticas de la fisura y el estadodel pavimento que las rodea, de acuerdo con la siguiente gua:

    B (Bajo) Las fisuras son de ancho promedio inferior a 3 mm.

    Fisuras en Arco

    4. MEDICIN: El rea asociada con una determinada "fisura dearco" se mide en metros cuadrados, calificndolo de acuerdo con el

    mximo nivel de severidad observado en dicha rea. Se totalizan los

    metros cuadrados afectados en la seccin o muestra, separadamente

    segn el nivel de severidad.

    6. F O T O S

    DAOS A PAVIMENTOS ASFLTICOS

    A. FISURAS Y GRIETAS

    12

  • 8/7/2019 manual centroamericano de mantenimiento de carreteras

    17/52

    2. POSIBLES CAUSAS: Las posibles causas incluyeni. Contraccin de la mezcla asfltica por perdida de flexibilidad, debido a un exceso de filler, envejecimiento asfltico, etc. Particularmente

    ante la baja temperatura y gradientes trmicos importantes.

    ii. Reflexin de grietas en la capa subyacente, incluyendo pavimentos de concreto, con excepcin de la reflexin de sus juntas.

    iii. Defectuosa ejecucin de las juntas transversales de construccin de las capas asflticas de superficie.

    B (Bajo) Existen algunas de las condiciones siguientes: Fisuras sin sellar, de ancho promedio inferior a 3 mm sin ramificaciones.

    Fisuras selladas de cualquier ancho, con material de sello en condicin satisfactoria.

    M (Mediano) Existen algunas de las condiciones siguientes: Fisuras sin sellar, de ancho promedio entre 3 y 6 mm.

    Fisuras sin sellar, de ancho promedio menor de 6 mm que evidencian ramificaciones, es decir rodeadas de fisuras finas errticas,

    Fisuras selladas, de cualquier tipo, rodeadas de fisuras errticas.

    A (Alto) Existen algunas de las condiciones siguientes: Fisuras sin sellar de ancho promedio mayor de 6 mm.

    Cualquier fisura, sellada o no, con ramificaciones constituidas por fisuras errticas, moderadas a severas, prximas a la misma, con

    tendencia a formar una malla, o bien, que evidencien un despostillamiento severo.

    5. ESQUEMA

    DAOS A PAVIMENTOS ASFLTICOS

    A. FISURAS Y GRIETAS

    A.4 FISURA TRANSVERSAL

    Fisura Transversal, atraviesa toda la seccin de la carretera

    3. NIVELES DE SEVERIDAD: Se definen tres niveles de severidad (bajo, mediano, alto) de acuerdo con la siguiente gua:

    4. MEDICIN: Las fisuras transversales se miden en metroslineales. La longitud y severidad de cada fisura debe registrarse

    despus de su identificacin. Si la fisura no tiene el mismo nivel de

    severidad en toda su extensin, cada porcin evidenciando un

    diferente nivel de severidad, debe ser registrada separadamente. Se

    totaliza el nmero de metros lineales observados en la seccin o

    muestra.

    6. F O T O S

    1. DESCRIPCIN: Fracturacin de longitud variable que se extiende a travs de la superficie del pavimento, formando un nguloaproximadamente recto con el eje de la carretera. Puede afectar todo el ancho del carril como limitarse a los 0.60 m prximos al borde del

    pavimento.

    13

  • 8/7/2019 manual centroamericano de mantenimiento de carreteras

    18/52

    2. POSIBLES CAUSAS: Las posibles causas incluyeni. Instancias iniciales del fenmeno de fatiga por debilidad estructural, ocurren en las huellas de canalizacin del trnsito.

    ii. Defectuosa ejecucin de las juntas longitudinales de construccin, al distribuir las mezclas asflticas durante la construccin; ocurren

    en el eje y coincidencia con los carriles de distribucin y ensanches.

    iii. Contraccin de la mezcla asfltica por prdida de flexibilidad, particularmente ante gradientes trmicos importantes.

    iv. Reflexin de fisuras causadas por grietas existentes por debajo de la superficie de rodamiento; incluyendo fisuras en pavimentos

    conformadas por capas estabilizadas qumicamente o de concreto, usualmente se presentan combinadas con fisuras transversales.

    v. Deficiente confinamiento lateral, por falta de hombros y cordones o bordillos, que provocan un debilitamiento del pavimento en

    correspondencia con el borde. Estas, asociadas a las cargas del trnsito, ocurren a una distancia de 0.30 a 0.60 m del borde.

    B (Bajo) Existen algunas de las condiciones siguientes: Fisuras sin sellar, de ancho promedio inferior a 3 mm sin ramificaciones.

    Fisuras selladas de cualquier ancho, con material de sello en condicin satisfactoria.

    M (Mediano) Existen algunas de las condiciones siguientes: Fisuras sin sellar, de ancho promedio entre 3 y 6 mm.

    Fisuras sin sellar, de ancho promedio menor de 6 mm que evidencian ramificaciones, es decir rodeadas de fisuras finas errticas,

    Fisuras selladas, de cualquier tipo, rodeadas de fisuras errticas.

    A (Alto) Existen algunas de las condiciones siguientes: Fisuras sin sellar de ancho promedio mayor de 6 mm.

    Cualquier fisura, sellada o no, con ramificaciones constituidas por fisuras errticas, moderadas a severas, prximas a la misma, con

    tendencia a formar una malla, o bien, que evidencien un despostillamiento severo.

    5. ESQUEMA

    6. F O T O S

    Fisura longitudinal, a lo largo de la huella del trnsito

    A.5 FISURA LONGITUDINAL

    4. MEDICIN: Las fisuras longitudinales se miden en metroslineales. La longitud y severidad de cada fisura debe registrarse

    despus de su identificacin. Si la fisura no tiene el mismo nivel de

    severidad en toda su extensin, cada porcin evidenciando un

    diferente nivel de severidad, debe ser observada en la seccin o

    muestra.

    DAOS A PAVIMENTOS ASFLTICOS

    A. FISURAS Y GRIETAS

    1. DESCRIPCIN: Fracturacin que se extiende a travs de la superficie del pavimento, paralelamente al eje de la carretera, pudiendolocalizarse en las huellas de canalizacin de trnsito, en el eje o en los bordes del pavimento. La ubicacin de la fisura es indicativa de la causa

    ms probable.

    3. NIVELES DE SEVERIDAD: Se definen tres niveles de severidad (bajo, mediano, alto) de acuerdo a las caractersticas de las fisuras,segn la siguiente gua:

    14

  • 8/7/2019 manual centroamericano de mantenimiento de carreteras

    19/52

    B (Bajo) Existen algunas de las condiciones siguientes: Fisuras sin sellar, de ancho promedio inferior a 5 mm sin descascaramiento o despostillamiento de sus bordes.

    Fisuras selladas de cualquier ancho, con el material de sello en condicin satisfactoria; no provocan golpeteo cuando se circula en

    vehculo sobre el pavimento.

    M (Mediano) Existen algunas de las condiciones siguientes: Fisuras sin sellar, de ancho promedio entre 5 y 15 mm.

    Fisuras sin sellar, hasta 5 mm de ancho y/o selladas de cualquier ancho, que evidencien leve despostillamiento de sus bordes y/o estn

    rodeadas por fisuras errticas leves muy prximas.

    La fisura provoca un significativo golpeteo al vehculo cuando se circula sobre el pavimento.

    A (Alto) Existen algunas de las condiciones siguientes: Cualquier fisura, sellada o no, rodeada por un moderado o severo agrietamiento de la superficie, o que evidencie rotura y desprendimiento

    de parte del material asfltico en la proximidad de la misma.

    Fisuras sin sellar de ancho promedio mayor a 15 mm.

    La fisura provoca un severo golpeteo en el vehculo cuando se circula sobre el pavimento.

    5. ESQUEMA

    FISURA POR REFLEXIN DE JUNTAS

    2. POSIBLES CAUSAS: Son causadas principalmente por el movimiento de las losas de concreto, como resultado de cambios detemperaturas o cambios en los contenidos de humedad. Las grietas por reflexin se propagan dentro de la capa asfltica, como consecuencia

    directa de una concentracin de tensiones; asmismo, si por la aplicacin de las cargas de trnsito las losas experimentan deflexiones verticales

    importantes en las juntas, la reflexin se produce con mayor rapidez. El trnsito puede producir la rotura de la capa asfltica en la proximidad de

    las fisuras reflejadas, resultando en peladuras y eventualmente baches.

    3. NIVELES DE SEVERIDAD: Se definen tres niveles de severidad (bajo, mediano, alto) de acuerdo a las caractersticas de las fisuras,segn la siguiente gua:

    4. MEDICIN: Las fisuras por reflexin de juntas se miden enmetros lineales. La longitud y nivel de severidad de cada fisura se

    registra separadamente; se totalizan los metros lineales registrados

    para cada nivel de severidad en la seccin.

    6. F O T O S

    DAOS A PAVIMENTOS ASFLTICOS

    A. FISURAS Y GRIETAS

    A.6 FISURA POR REFLEXIN DE JUNTA

    1. DESCRIPCIN: Se presentan slo en pavimentos mixtos constituidos por una superficie asfltica sobre un pavimento de concreto conjuntas. Consiste en la propagacin ascendente hacia la superficie asfltica, de las juntas del pavimento de concreto. Como consecuencia, por

    efecto de la reflexin, se observan en la superficie fisuras longitudinales y/o transversales que tienden a reproducir las juntas longitudinales y

    transversales de las losas inferiores.

    15

  • 8/7/2019 manual centroamericano de mantenimiento de carreteras

    20/52

    2. POSIBLES CAUSAS: Las repeticiones de las cargas de trnsito conducen a deformaciones permanentes en cualquiera de lascapas del pavimento o en la subrasante. Cuando el radio de influencia de la zona ahuellada es pequeo, las deformaciones ocurren en las

    capas superiores del pavimento; cuando el radio de influencia es amplio, las deformaciones ocurren en la subrasante. Las deformaciones

    resultan de una compactacin o movimiento lateral de los materiales (fluencia plstica o punzonamiento por corte), ambos por efecto de

    trnsito. El ahuellamiento indica una insuficiencia estructural del pavimento o una deficiente estabilidad del sistema subrasante-pavimento.

    En algunos casos se hace ms evidente cuando la mezcla asfltica se desplaza formando un cordn a cada lado del rea deprimida. Las

    causas posibles incluyen:

    i. Las capas estructurales pobremente compactadas.

    ii. Inestabilidad en bases y sub-bases granulares, creada por la presin del agua o saturacin de la misma.

    iii. Mezcla asfltica inestable

    iv. Falta de apoyo lateral por erosin del hombro.

    v. Capacidad estructural del pavimento con espesores deficientes de las capas que lo integran.

    vi. Tcnica de construccin pobre y un bajo control de calidad.

    vii. Utilizacin de materiales no apropiados o de mala calidad.

    viii. La accin del trnsito (sobrecargas y altos volmenes de trnsito no previstos en el diseo original).

    ix. El acompaamiento por levantamiento adyacentes a los ahuellamientos, que indica que hay fallas en las capas superiores del pavimento.

    x. Estacionamiento prolongado de vehculos pesados.

    xi. Exceso de ligantes de riegos.

    B (Bajo) La profundidad promedio es menor de 10 mm.M (Mediano) La profundidad promedio es entre 10 y 25 mm.A (Alto) La profundidad promedio es mayor de 25 mm.

    5. ESQUEMA

    B.1 AHUELLAMIENTO

    1. DESCRIPCIN: Depresin longitudinal contnua a lo largo del rodamiento del trnsito, de longitud mnima de 6 m.

    3. NIVELES DE SEVERIDAD: La severidad del ahuellamiento se determina en funcin de la profundidad de la huella, midiendo sta conuna regla de 1.20 m de longitud colocada transversalmente al eje de la carretera; la medicin se efecta donde la profundidad es mayor,

    promediando los resultados obtenidos a intervalos de 3 m a lo largo de la huella. Se identifican tres niveles de severidad:

    4. MEDICIN: Las fisuras por reflexin de juntas se miden enmetros lineales. La longitud y nivel de severidad de cada fisura se

    registra separadamente; se totalizan los metros lineales registrados

    para cada nivel de severidad en la seccin.

    6. F O T O S

    AHUELLAMIENTO

    DAOS A PAVIMENTOS ASFLTICOS

    B. DEFORMACIONES SUPERFICIALES DE PAVIMENTOS ASFLTICOS

    16

  • 8/7/2019 manual centroamericano de mantenimiento de carreteras

    21/52

    B (Bajo) El corrimiento es perceptible, causa cierta vibracin o balanceo en el vehculo, sin generar incomodidad.

    M (Mediano) El corrimiento causa una significativa vibracin o balanceo al vehculo, que genera cierta incomodidad.

    A (Alto) El corrimiento causa a os vehculos un excesivo balanceo que genera una sustancial incomodidad y/o riesgo para la seguridadde circulacin, siendo necesaria una sustancial reduccin de la velocidad.

    5. ESQUEMA

    4. MEDICIN: Los corrimientos se miden en metros cuadrados,registrando separadamente, de acuerdo a su severidad, el rea total

    afectada en la muestra o seccin.

    6. F O T O S

    CORRIMIENTO

    B. DEFORMACIONES SUPERFICIALES DE PAVIMENTOS ASFLTICOS

    B.2 CORRIMIENTO

    1. DESCRIPCIN: Distorsiones de la superficie del pavimento por desplazamiento de la mezcla asfltica, a veces acompaados por

    levantamientos de material formando "cordones", principalmente laterales, o bien por desplazamiento de la capa asfltica sobre la superficiesubyacente, generalmente acompaada de un levantamiento hacia el eje de la carretera. Tpicamente puede identificarse a travs de la

    sealizacin horizontal del pavimento, observando demarcacin de los carriles, por efecto de corrimiento.

    3. NIVELES DE SEVERIDAD: Se definen tres niveles de severidad (Bajo, Mediano, Alto) segn la siguiente gua:

    2. POSIBLES CAUSAS: Los desplazamientos son ocasionados por las cargas del trnsito, actuando sobre mezclas asflticas pocoestables, ya sea por exceso de asfalto, falta de vacos, o bien, por falta de confinamiento lateral. La inadecuada ejecucin del riego de liga o

    imprimacin no permite una adecuada adherencia entre la capa asfltica de rodadura y la subyacente, originando mayor posibilidad de corrimiento.

    DAOS A PAVIMENTOS ASFLTICOS

    17

  • 8/7/2019 manual centroamericano de mantenimiento de carreteras

    22/52

    B (Bajo) La corrugacin causa cierta vibracin en el vehculo, sin llegar a generar incomodidad.

    M (Mediano) La corrugacin causa una significativa vibracin en el vehculo, que genera cierta incomodidad.

    A (Alto) La corrugacin causa una vibracin excesiva y contnua en el vehculo, que genera una sustancial incomodidad y/o riesgo parala circulacin de vehculos, siendo necesaria una reduccin en la velocidad por seguridad.

    5. ESQUEMA

    6. F O T O S

    CORRUGACIN

    2. POSIBLES CAUSAS: Este tipo de falla es ocasionado por la accin del trnsito sobre las capas superficiales (carpeta o base delpavimento).

    3. NIVELES DE SEVERIDAD: Se definen tres niveles de severidad (Bajo, Mediano, Alto) segn la siguiente gua:

    4. MEDICIN: La corrugacin se mide en metros cuadrados,registrando, de acuerdo a su severidad, el rea total afectada en la

    muestra o seccin.

    DAOS A PAVIMENTOS ASFLTICOS

    B. DEFORMACIONES SUPERFICIALES DE PAVIMENTOS ASFLTICOS

    B.3 CORRUGACIN

    1. DESCRIPCIN: Serie de ondulaciones, constituidas por crestas y depresiones, perpendiculares a la direccin del trnsito, las cuales sesuceden muy prximas unas de otras, a intervalos aproximadamente regulares, en general menor de 1 m entre ellas, a lo largo del pavimento.

    18

  • 8/7/2019 manual centroamericano de mantenimiento de carreteras

    23/52

    B (Bajo) Baja incidencia en la comodidad de manejo, apenar perceptible a la velocidad de operacin promedio.

    M (Mediano) Moderada incidencia en la comodidad de manejo, genera incomodidad y obliga a disminuir la velocidad de circulacin.

    A (Alto) Alta incidencia en la comodidad de manejo, condiciona la velocidad de circulacin y produce una severa incomodidad con peligropara la circulacin (el vehculo es proyectado por efecto del hinchamiento).

    5. ESQUEMA

    4. MEDICIN: Los hinchamientos se miden en metros cuadradosde la superficie afectada, registrando separadamente, segn su

    severidad, el rea afectada en la muestra o seccin.

    6. F O T O S

    Hinchamiento

    B.4 HINCHAMIENTO

    1. DESCRIPCIN: Abultamiento o levantamiento localizado en la superficie del pavimento, generalmente en la forma de una onda quedistorsiona el perfil de la carretera.

    2. POSIBLES CAUSAS: Son causadas fundamentalmente por la expansin de los suelos de subrasante del tipo expansivo. En muchoscasos pueden estar acompaadas por el fisuramiento de la superficie.

    3. NIVELES DE SEVERIDAD: Segn su incidencia en la comodidad de manejo, se definen tres niveles de severidad (Bajo, Mediano, Alto)de acuerdo a la siguiente gua:

    DAOS A PAVIMENTOS ASFLTICOS

    B. DEFORMACIONES SUPERFICIALES DE PAVIMENTOS ASFLTICOS

    19

  • 8/7/2019 manual centroamericano de mantenimiento de carreteras

    24/52

    B (Bajo) Baja incidencia en la comodidad de manejo, apenar perceptible a la velocidad de operacin promedio.

    M (Mediano) Moderada incidencia en la comodidad de manejo, genera incomodidad y obliga a disminuir la velocidad de circulacin.

    A (Alto) Alta incidencia en la comodidad de manejo, produce una severa incomodidad requirindose reducir la velocidad por razonesde seguridad.

    5. ESQUEMA

    2. POSIBLES CAUSAS: Los hundimientos son causados por asentamientos de la fundacin, deficiencias durante la construccin o falta deun continuo mantenimiento a los drenes. La heterogeneidad constructiva puede provocar, desde simples descensos de nivel, hasta insuficiencia

    de espesor o estabilidad de los materiales.

    3. NIVELES DE SEVERIDAD: Se definen tres niveles de severidad (Bajo, Mediano, Alto) de acuerdo a la siguiente gua:

    4. MEDICIN: El hundimiento se mide en metros cuadrados,registrando separadamente, segn su severidad, el rea afectada en

    la muestra o seccin.

    6. F O T O S

    HUNDIMIENTO

    DAOS A PAVIMENTOS ASFLTICOS

    B. DEFORMACIONES SUPERFICIALES DE PAVIMENTOS ASFLTICOS

    B.5 HUNDIMIENTO

    1. DESCRIPCIN: Depresin o descenso de la superficie del pavimento en un rea localizada del mismo.

    20

  • 8/7/2019 manual centroamericano de mantenimiento de carreteras

    25/52

    Profundidad Dimetro Promedio del Bache (cm)mxima (cm) Menor a 70 Mayor a 100

    Menor de 2.5 B MDe 2.5 - 5.0 B A

    Mayor de 5.0 M A

    5. ESQUEMA

    4. MEDICIN: Los baches descubiertos pueden medirsealternativamente: a) Contando el nmero de baches con niveles de

    severidad baja, moderada y alta, registrando estos separadamente, y

    b) Computando stos en metros cuadrados de superficie afectada,

    registrando separadamente las reas, segn su nivel de severidad.

    6. F O T O S

    Bache, con prdida de material de base

    3. NIVELES DE SEVERIDAD: Se definen tres niveles de severidad (Bajo, Mediano, Alto) en funcin del rea afectada y de la profundidaddel bache, de acuerdo a la siguiente tabla:

    M

    70 - 100

    BM

    C.1 BACHE

    1. DESCRIPCIN: Desintegracin total de la superficie de rodadura que puede extenderse a otras capas del pavimento, formando unacavidad de bordes y profundidades irregulares.

    2. POSIBLES CAUSAS: Los baches se producen por conjuncin de varias causas: fundaciones y capas inferiores inestables; espesoresinsuficientes; defectos constructivos; retencin de agua en zonas hundidas y/o fisuradas. La accin abrasiva del trnsito sobre sectores

    localizados de mayor debilidad del pavimento y/o fundacin, o sobre reas en las que se han desarrollado fisuras tipo cuero de cocodrilo, que han

    alcanzado un alto nivel de severidad, provoca la desintegracin y posterior remocin de parte de la superficie del pavimento, originando un bache.

    DAOS A PAVIMENTOS ASFLTICOS

    C. DESINTEGRACIN EN LOS PAVIMENTOS ASFLTICOS

    21

  • 8/7/2019 manual centroamericano de mantenimiento de carreteras

    26/52

    5. ESQUEMA

    M (Mediano) Extensivos desprendimientos de agregados ptreos finos y/o de ligante, confieren a la superficie una textura abierta y rugosa.En el caso de ataque por aceites, la superficie se ha ablandado y puede penetrarse con una moneda.

    Peladura

    A (Alto) Extensivo desprendimiento de agregados ptreos gruesos y finos, confiere a la superficie una textura muy rugosa, con presencia deoquedades de mximo 10 y 15 mm de dimetro y profundidad respectivamente. En el caso de ataque por aceites, el asfalto ha perdido sus

    propiedades ligantes y el agregado ha quedado suelto.

    4. MEDICIN: Las peladuras se miden en metros cuadrados desuperficie afectada, registrando stas separadamente segn el nivel

    de severidad identificado para cada caso.

    6. F O T O S

    1. DESCRIPCIN: Desintegracin superficial de la carpeta asfltica como consecuencia de la prdida de ligante bituminoso y deldesprendimiento del agregado ptreo, aumentando la textura del pavimento y exponiendo cada vez ms los agregados a la accin del trnsito y

    clima.

    2. POSIBLES CAUSAS: Esta anomala es indicativa que el ligante se ha endurecido apreciablemente, perdiendo sus propiedades ligantes,o bien que la mezcla asfltica existente es de deficiente calidad, ya sea por un contenido de ligante insuficiente, empleo de agregados sucios o

    muy absorbentes, como tambin por deficiencias durante la construccin, especialmente en tratamientos superficiales bituminosos;

    frecuentemente se presenta como un desprendimiento de agregados en forma de estras longitudinales, paralelas a la direccin del riego. El

    desprendimiento puede ser originado tambin en un proceso de descubrimiento por prdida de adherencia entre el agregado y el asfalto, cuando

    actan agentes agresivos tales como solventes y otros derivados del petrleo, e inclusive, la accin del agua (pluvial).

    3. NIVELES DE SEVERIDAD: Se definen tres niveles de severidad (Bajo, Mediano y Alto) de acuerdo con lasiguiente gua:

    B (Bajo) Pequeas peladuras u oquedades superficiales, distribuidas errticamente en la superficie del pavimento. El agregado y/o el ligantehan comenzado a desprenderse en algunos sectores. En el caso de ataque por aceites, la superficie se ha ablandado y no puede penetrarse con

    una moneda.

    C.2 PELADURA

    DAOS A PAVIMENTOS ASFLTICOS

    C. DESINTEGRACIN EN LOS PAVIMENTOS ASFLTICOS

    22

  • 8/7/2019 manual centroamericano de mantenimiento de carreteras

    27/52

    * Ver "A.5 Fisuras Longitudinales"

    5. ESQUEMA

    DAOS A PAVIMENTOS ASFLTICOS

    C. DESINTEGRACIN EN LOS PAVIMENTOS ASFLTICOS

    C.3 DESINTEGRACIN DE BORDES

    1. DESCRIPCIN: Consiste en la progresiva destruccin de los bordes del pavimento por la accin del trnsito. Se hace particularmentemanifiesto en pistas con hombros no pavimentados, en las que existe una significativa porcin de vehculos que acceden del hombro al pavimento

    o en el sentido contrario.

    3. NIVELES DE SEVERIDAD: Se definen tres niveles de severidad (Bajo, Mediano y Alto) de acuerdo con el estado del pavimento en los

    0.50 m contiguos al mismo, segn lasiguiente gua:

    B (Bajo) Se observan fisuras paralelas al borde, de severidad baja o moderada, sin signos de peladuras, desintegracin y canales de erosin.

    M (Mediano) Se observan fisuras paralelas al borde, de severidad alta, * y/o peladuras de cualquier tipo, sin llegar a la rotura o desintegracintotal de los mismos.

    DESINTEGRACIN DE BORDES CON ACUMULACIN DE AGUA

    2. POSIBLES CAUSAS: La causa primaria es la accin localizada del trnsito, tanto por su efecto abrasivo como por el poder destructivode las cargas, sobre el extremo del pavimento donde la debilidad de la estructura es mayor debido al menor confinamiento lateral, deficiente

    compactacin del borde, etc.

    La presencia de arenas angulosas sueltas, muy prximas a la pista, hace que aumente la abrasin de las llantas que ascienden y descienden del

    pavimento, provocando peladuras severas que pueden conducir a la desintegracin.

    A (Alto) Se observa una considerable desintegracin total de los bordes, con importantes sectores removidos por el trnsito; el borde resultaserpenteante, reduciendo el ancho de la calzada.

    4. MEDICIN: Las desintegraciones de bordes se miden enmetros cuadrados, totalizados separadamente, de acuerdo a su

    severidad, las longitudes daadas en la muestra o seccin.

    6. F O T O S

    23

  • 8/7/2019 manual centroamericano de mantenimiento de carreteras

    28/52

    5. ESQUEMA

    D. OTROS DETERIOROS EN LOS PAVIMENTOS ASFLTICOS

    DAOS A PAVIMENTOS ASFLTICOS

    D.1 EXUDACIN DE ASFALTO

    1. DESCRIPCIN: Consiste en el afloramiento de un material bituminoso de la mezcla asfltica a la superficie del pavimento, formandouna pelcula contnua de ligante, creando una superficie brillante, reflectante, resbaladiza y pegajosa durante el tiempo clido.

    2. POSIBLES CAUSAS: La exudacin es causada por un excesivo contenido de asfalto en las mezclas asflticas y/o sellos bituminosos.Ocurre en mezclas con un porcentaje de vacos deficientes, durante pocas calurosas. El ligante dilata, llena los vacos y aflora a la superficie,

    dejando una pelcula de bitumen en la superficie. Dado que el proceso de exudacin no es reversible durante el tiempo fro, el asfalto se acumula

    en la superficie.

    3. NIVELES DE SEVERIDAD: Se definen tres niveles de severidad (Bajo, Mediano y Alto) de acuerdo con lasiguiente gua:

    B (Bajo) Se hace visible la coloracin algo brillante de la superficie, por efecto de pequeas migraciones de asfalto, an aisladas.

    M (Mediano) Apariencia caracterstica, con exceso de asfalto libre que forma una pelcula contnua en las huellas de canalizacin del trnsito;la superficie se torna pegajosa a los zapatos y neumticos de los vehculos en das clidos.

    A (Alto) Presencia de una cantidad significativa de asfalto libre, le da a la superficie un aspecto "hmedo", de intensa coloracin negra;superficie pegajosa o adhesiva a los zapatos y neumticos de los vehculos en das clidos.

    4. MEDICIN: La exudacin del asfalto se mide en metroscuadrados de superficie afectada, registrando separadamente sta

    segn su severidad. Cuando se computa como "Exudacin de

    Asfalto", dicha rea no debe ser considerada como pulimiento de

    superficie.

    6. F O T O S

    Exudacin de Asfalto

    24

  • 8/7/2019 manual centroamericano de mantenimiento de carreteras

    29/52

    5. ESQUEMA

    1. DESCRIPCIN: Un parche es un rea donde el pavimento original ha sido removido y reemplazado, ya sea con material similar odiferente, para reparar el pavimento existente. Tambin un parchado por reparacin de servicios pblicos es un parche que se ha ejecutado para

    permitir la instalacin o mantenimiento de algn tipo de servicio pblico subterrneo.

    Los parchados disminuyen el nivel de servicio de la carretera, al tiempo que puede constituir un indicador tanto de la intensidad de mantenimiento

    demandado por una carretera, como de la necesidad de reforzar la estructura de la misma. En general las reas parchadas tienen un

    comportamiento inferior al pavimento original y en muchos casos son el origen de una mayor rugosidad del pavimento o de nuevas fallas en el

    mismo o en el rea adyacente, particularmente cuando su ejecucin es defectuosa.

    B (Bajo) El parche se comporta satisfactoriamente, con muy poco o ningn deterioro.

    M (Mediano) El parche se encuentra moderadamente deteriorado; se evidencia un moderado deterioro alrededor de sus bordes.

    DAOS A PAVIMENTOS ASFLTICOS

    D. OTROS DETERIOROS EN LOS PAVIMENTOS ASFLTICOS

    D.2 PARCHADOS Y REPARACIONES DE SERVICIOS PBLICOS

    Parchado

    2. POSIBLES CAUSAS: Si bien los parches por reparaciones de servicios pblicos se deben a causas diferentes, los niveles de severidadse definen en forma idntica.

    3. NIVELES DE SEVERIDAD: Se definen tres niveles de severidad (Bajo, Mediano y Alto) de acuerdo con lasiguiente gua:

    A (Alto) El parche est severamente daado. La extensin o severidad de estos daos indican una condicin de falla, siendo necesario elreemplazo del parche.

    4. MEDICIN: Los parchados se miden en metros cuadrados derea afectada, registrando separadamente stas de acuerdo con su

    nivel de severidad. En un mismo parche (particularmente cuando

    ste alcanza cierta extensin) pueden diferenciarse reas con distinto

    nivel de severidad. Si una gran extensin del pavimento ha sido

    reemplazada en forma contnua (por ejemplo reconstruyendo toda una

    interseccin), esta rea no debe registrarse como parchado.

    6. F O T O S

    25

  • 8/7/2019 manual centroamericano de mantenimiento de carreteras

    30/52

    B (Bajo) Existen algunas de las condiciones siguientes: Fisuras finas, no activas, de ancho promedio menor de 3 mm.

    Fisuras selladas de cualquier ancho, con sello en condicin satisfactoria; no hay signos visibles de despostillamiento y/o dislocamiento

    menor de 10 mm.

    M (Mediano) Existen algunas de las condiciones siguientes: Fisuras activas, de ancho promedio entre 3 y 10 mm.

    Fisuras de 10 mm de ancho con despostillamiento y/o dislocamiento menor de 10 mm.

    Fisuras selladas de cualquier ancho, con material de sello en condicin insatisfactoria y/o despostillamiento y/o dislocamiento menor

    de 10 mm.

    A (Alto) Existen algunas de las condiciones siguientes: Fisuras activas de ancho promedio mayor de 10 mm.

    Fisuras selladas, con despostillamientos severos y/o dislocamiento mayor de 10 mm.

    5. ESQUEMA

    E. FISURAS

    E.1 FISURA TRANSVERSAL O DIAGONAL

    1. DESCRIPCIN: Fracturamiento de la losa que ocurre aproximadamente perpendicular al eje del pavimento, o en forma oblcua a este,dividiendo la misma en dos planos.

    DAOS A PAVIMENTOS DE CONCRETO HIDRULICO

    3. NIVELES DE SEVERIDAD: Se definen tres niveles de severidad (bajo, mediano, alto) de acuerdo a las caractersticas de las fisuras,segn la siguiente gua:

    2. POSIBLES CAUSAS: Son causadas por una combinacin de los siguientes factores: excesivas repeticiones de cargas pesadas (fatiga),deficiente apoyo de las losas, asentamientos de la fundacin, excesiva relacin longitud / ancho de la losa o deficiencias en la ejecucin de stas.

    La ausencia de juntas transversales o bien losas con una relacin longitud / ancho excesivos, conducen a fisuras transversales o diagonales,

    regularmente distribuidas o prximas al centro de las losas, respectivamente. Variaciones significativas en el espesor de las losas provocan

    tambin fisuras transversales.

    6. F O T O S

    Fisura Transversal

    4. MEDICIN: Una vez identificada la severidad de la fisura, estapuede medirse:

    i. En metros lineales, totalizando metros lineales en seccin o

    muestra.

    ii. Registrndola por losa, totalizando el nmero de losas afectadas

    por fisuras transversales y/o longitudinales.

    Si existen dos fisuras en una misma losa, se adopta el nivel de

    severidad de la fisura predominante.

    26

  • 8/7/2019 manual centroamericano de mantenimiento de carreteras

    31/52

    B (Bajo) Existen algunas de las condiciones siguientes: Fisuras finas, no activas, de ancho promedio menor de 3 mm.

    Fisuras selladas de cualquier ancho, con el material de sello en condicin satisfactoria; no hay signos visibles de despostillamiento y/o

    dislocamiento.

    M (Mediano) Existen algunas de las condiciones siguientes: Fisuras activas, de ancho promedio entre 3 y 10 mm.

    Fisuras de hasta 10 mm de ancho acompaadas de despostillamiento y dislocamiento de hasta 10 mm.

    Fisuras selladas de cualquier ancho, con material de sello en condicin insatisfactoria y/o despostillamiento y/o dislocamiento menor

    de 10 mm.

    A (Alto) Existen algunas de las condiciones siguientes: Fisuras de ancho mayor de 10 mm.

    Fisuras selladas o no, de cualquier ancho, con despostillamientos severos y/o dislocamiento mayor de 10 mm.

    5. ESQUEMA

    DAOS A PAVIMENTOS DE CONCRETO HIDRULICO

    E. FISURAS

    E.2 FISURA LONGITUDINAL

    1. DESCRIPCIN: Fracturamiento de la losa que ocurre aproximadamente paralela al eje de la carretera, dividiendo la misma en dosplanos.

    2. POSIBLES CAUSAS: Son causadas por la repeticin de cargas pesadas, prdida de soporte de la fundacin, gradientes de tensionesoriginados por cambios de temperatura y humedad, o por las deficiencias en la ejecucin de stas y/o sus juntas longitudinales.

    Con frecuencia la ausencia de juntas longitudinales y/o losas, con relacin ancho / longitud excesiva, conducen tambin al desarrollo de fisuras

    longitudinales.

    3. NIVELES DE SEVERIDAD: Se definen tres niveles de severidad (bajo, mediano, alto) de acuerdo al ancho de la fisura, condicin yestado de los bordes, segn la siguiente gua:

    4. MEDICIN: Una vez identificada la severidad de la fisura, estapuede ser medida:

    i. En metros lineales, totalizando metros lineales en la seccin o

    muestra.

    ii. En trminos de nmero de losas afectadas, totalizando el nmero

    de estas que evidencien fisuras longitudinales.

    Si existen dos fisuras en una misma losa, se adopta el nivel de

    severidad de la fisura predominante.

    6. F O T O S

    Fisura longitudinal

    27

  • 8/7/2019 manual centroamericano de mantenimiento de carreteras

    32/52

    * Ver "E.2 Fisuras Longitudinales"5. ESQUEMA

    i. Contiene una nica fisura de esquina;

    ii. Contiene ms de una fisura del mismo nivel de severidad;

    iii. Contiene dos o ms fisuras de diferentes niveles de severidad;

    En este caso se registra el nivel de severidad correspondiente

    a la ms desfavorable.

    Tambin puede medirse en metros lineales, totalizando metros

    lineales en la seccin o muestra evaluada.

    DAOS A PAVIMENTOS DE CONCRETO HIDRULICO

    E. FISURAS

    E.3 FISURA DE ESQUINA

    1. DESCRIPCIN: Es una fisura que intersecta la junta o borde que delimita la losa a una distancia menor de 1.30 m a cada lado medidadesde la esquina. Las fisuras de esquina se extienden verticalmente a travs de todo el espesor de la losa.

    2. POSIBLES CAUSAS: Son causadas por la repeticin de cargas pesadas (fatiga de concreto) combinadas con la accin drenante, quedebilita y erosiona el apoyo de la fundacin, as como tambin por una deficiente transferencia de cargas a travs de la junta, que favorece el que

    se produzcan altas deflexiones de esquina.

    La presencia de arenas angulosas sueltas, muy prximas a la pista, hace que aumente la abrasin de las llantas que ascienden y descienden del

    pavimento, provocando peladuras severas que pueden conducir a la desintegracin.

    3. NIVELES DE SEVERIDAD: Se definen tres niveles de severidad (Bajo, Mediano y Alto) considerando la severidad misma de la fisuraque la origina, como el estado del pavimento comprendido por la misma y los bordes de la losa, de acuerdo con lasiguiente gua:

    B (Bajo) El fracturamiento es definido por una fisura de severidad baja* y el rea entre sta y las juntas no se encuentra fisurado o bien hayalguna pequea fisura.

    M (Mediano) El fracturamiento es definido por una fisura de severidad moderada* y el rea entre sta y las juntas se encuentramedianamente fisurada.

    A (Alto) El fracturamiento es definido por una fisura de severidad alta* y el rea entre sta y las juntas se encuentra muy fisurada o presentahundimientos

    6. F O T O S

    Fisura de Esquina

    4. MEDICIN: Las fisuras de esquina son medidas contando elnmero total que existe en una seccin o muestra, generalmente en

    trmino de nmero de losas afectadas por una o ms fisuras deesquina. Se contabiliza como una losa cuando sta:

    28

  • 8/7/2019 manual centroamericano de mantenimiento de carreteras

    33/52

    B 4 o 5

    M De 6 a 8

    A Ms de 8

    * Ver "E.2 Fisuras Longitudinales"5. ESQUEMA

    DAOS A PAVIMENTOS DE CONCRETO HIDRULICO

    E. FISURAS

    E.4 LOSAS SUBDIVIDIDAS

    1. DESCRIPCIN: Fracturamiento de la losa de concreto conformando una malla amplia, combinando fisuras longitudinales, transversalesy/o diagonales, subdividiendo la losa en cuatro o ms planos.

    4. MEDICIN: Se miden contando la cantidad total que existe enuna seccin muestra, en trminos del nmero de losas afectadas

    segn su severidad. Si se registro como de severidad mediana a alta,

    no se cuenta otros daos que pudieran evidenciar la losa. El registro

    se lleva separadamente para cada nivel de severidad.

    6. F O T O S

    Losa totalmente subdividida

    2. POSIBLES CAUSAS: Son originadas por la fatiga del concreto, provocadas por la repeticin de elevadas cargas de trnsito y/odeficiente soporte de la fundacin, que se traducen en una capacidad de soporte deficiente de la losa.

    Cuando no se toman medidas preventivas o correctivas oportunas, las "Losas Subdivididas" se degeneran en "Fisuras en Bloque".

    CLASENIVEL DE SEVERIDAD DE

    LA FISURA *

    3. NIVELES DE SEVERIDAD: Se definen tres niveles de severidad (Bajo, Mediano, Alto) en base a la severidad de las fisura que detienenla malla y el nmero de paos en que queda dividida la losa, de acuerdo a la siguiente tabla:

    Bajo

    Mediano

    Alto

    No. DE PAOS EN QUE SE DIVIDEN LALOSA

    29

  • 8/7/2019 manual centroamericano de mantenimiento de carreteras

    34/52

    * Ver "E.2 Fisuras Longitudinales"5. ESQUEMA

    i. En metros cuadrados, totalizando metros cuadrados en la

    seccin o muestra.

    ii. En trminos de cantidad de losas afectadas, totalizando el

    nmero en la seccin o muestra; de existir en una misma losa

    dos manifestaciones se adopta el nivel de severidad de la

    fisura predominante.

    En ambos casos se registran separadamente las fallas segn

    su severidad.

    DAOS A PAVIMENTOS DE CONCRETO HIDRULICO

    E. FISURAS

    E.5 FISURAS EN BLOQUE

    1. DESCRIPCIN: Fracturamiento que subdividen generalmente una porcin de la losa en planos o bloque pequeos de rea inferior a 1metro cuadrado.

    6. F O T O S

    Fisuras en bloque

    2. POSIBLES CAUSAS: Son causadas por la repeticin de cargas pesadas (fatiga de concreto), el equivocado diseo estructural y lascondiciones de soporte deficiente. Es la evolucin final del proceso de fisuracin, que comienza formando una malla ms o menos cerrada; el

    trnsito y el continuo deflexionar de los planos aceleran la subdivisin en bloques ms pequeos, favoreciendo el despostillamiento de sus bordes.

    De no tomarse medidas correctivas el deterioro progresa formando a corto plazo un bache. Pueden presentar diversas formas y aspectos, pero

    con mayor frecuencia son delimitados por una junta y una fisura.

    M (Mediano) Bloques definidos por fisuras de severidad moderada*; los planos son ms pequeos evidencindose un moderadodespostillamiento de los bordes de las fisuras.

    A (Alto) Bloques definidos por fisuras de severidad alta*; los planos son ms pequeos evidencindose un severo despostillamiento de losbordes de las fisuras, con tendencia a formar bache.

    4. MEDICIN: Una vez identificada la severidad de la falla, stapuede ser medida:

    3. NIVELES DE SEVERIDAD: Se establecen tres niveles de severidad (Bajo, Mediano y Alto) en base a la severidad de las fisuras quedetienen la malla, de acuerdo con lasiguiente gua:

    B (Bajo) Bloques definidos por fisuras de severidad baja*; los planos relativamente amplios y se mantienen ligados

    30

  • 8/7/2019 manual centroamericano de mantenimiento de carreteras

    35/52

    B (Bajo) Existen algunas de las condiciones siguientes: Fisuras finas, no activas, de ancho promedio menor de 3 mm.

    Fisuras selladas de cualquier ancho, con el material de sello en condicin satisfactoria.

    No hay signos visibles de despostillamiento y/o dislocamiento

    M (Mediano) Existen algunas de las condiciones siguientes: Fisuras de ancho promedio entre 3 y 10 mm.

    Fisuras selladas, de cualquier ancho, con sello en condicin satisfactoria.

    No hay signos visibles de despostillamiento y/o dislocamiento menor de 10 mm.

    A (Alto) Existen algunas de las condiciones siguientes: Fisuras de ancho promedio mayor de 10 mm.

    Fisuras selladas o no, con despostillamiento severo y/o dislocamiento mayor de 10 mm.

    5. ESQUEMA

    DAOS A PAVIMENTOS DE CONCRETO HIDRULICO

    E. FISURAS

    E.6 FISURAS INDUCIDAS

    1. DESCRIPCIN: Se incluyen bajo esta denominacin un conjunto de fisuras de forma errtica cuyo desarrollo en el pavimento esindicado por factores relativos a una inadecuada distribucin de juntas o inapropiada insercin de estructuras u otros elementos dentro de las

    losas.

    2. POSIBLES CAUSAS: Cuando el arreglo de juntas en un carril no es respetado en el carril contiguo, es muy probable que induzcan oreflejen en ste, fisuras que den continuidad a las juntas existentes. Esta situacin se presenta tambin con frecuencia cuando se ejecutan

    parchados y el diseo de sus bordes o juntas, sus dimensionamientos o inclusive distancias mnimas o juntas existentes, no son respetadas;

    eventualmente este fisuramiento puede continuar subdividiendo los planos resultantes identificndose este caso particularmente como "Fisuras en

    Bloques"

    Fisuras alrededor de estructuras pueden inducirse cuando no se proveen elementos de aislamiento que eviten restriccin en el movimiento de las

    losas.

    3. NIVELES DE SEVERIDAD: Se establecen tres niveles de severidad (bajo, mediano, alto) considerando ancho, condicin y estado delos bordes de la fisura, de acuerdo con la siguiente gua:

    4. MEDICIN: Una vez identificada la severidad de la fisura, estapuede ser medida:

    i. En metros lineales, totalizando metros lineales en la seccin o

    muestra.

    ii. Registrndola por losa, totalizando el nmero de losas afectadas

    por "Fisuras Inducidas".

    6. F O T O S

    Fisura inducida, cubierta de mezcla asfltica, se refleja en la superficie

    31

  • 8/7/2019 manual centroamericano de mantenimiento de carreteras

    36/52

    5. ESQUEMA

    i. Levantamiento en fisura cuenta como una losa afectada.

    ii. Levantamiento en juntas se cuenta como dos losas afectadas.

    M (Mediano) Moderada incidencia en la comodidad de manejo, genera incomodidad y obliga a disminuir velocidad de circulacin.

    3. NIVELES DE SEVERIDAD: Segn la incidencia en la comodidad de manejo, se diferencian tres niveles de severidad (Bajo, Mediano yAlto) de acuerdo con lasiguiente gua:

    B (Bajo) Baja incidencia en la comodidad de manejo, apenas perceptible a velocidad de operacin promedio.

    Levantamiento de losas, acompaada de rotura

    A (Alto) El levantamiento causa un excesivo salto del vehculo, generando la prdida de control del mismo, una sustancial incomodidad, y/oriesgo para la seguridad y/o daos al vehculo, siendo necesario reducir drsticamente la velocidad.

    4. MEDICIN: Los levantamientos se miden contando yregistrando separadamente segn su severidad, en general en

    trminos de la cantidad existente de losas afectadas en una seccin o

    muestra, de acuerdo con las premisas siguientes:

    DEFORMACIONES EN LOS PAVIMENTOS

    DE CONCRETO HIDRULICO

    E.7 LEVANTAMIENTO DE LOSAS

    1. DESCRIPCIN: Sobre-elevacin abrupta de la superficie del pavimento, localizada generalmente en zonas contiguas a una junta ofisura transversal.

    2. POSIBLES CAUSAS: Son causadas por falta de libertad de expansin de las losas de concreto, las mismas que ocurren mayormente enla proximidad de las juntas transversales. La restriccin a la expansin de las losas puede originar fuerzas de compresin considerables sobre el

    plano de la junta. Cuando estas fuerzas no son completamente perpendiculares al plano de la junta o son excntricas a la seccin de la misma,

    pueden ocasionar el levantamiento de las losas contiguas a las juntas, acompaados generalmente por la rotura de estas losas.

    6. F O T O S

    32

  • 8/7/2019 manual centroamericano de mantenimiento de carreteras

    37/52

    5. ESQUEMA

    i. El dislocamiento a travs de una junta, se cuenta como una losa.

    ii. El dislocamiento a travs de una grieta es una falla combinada;

    no se computa como dislocamiento pero se considera al definir

    la severidad de la grieta.

    3. NIVELES DE SEVERIDAD: La severidad se determina en funcin del desnivel medido en correspondencia con las juntas, sediferencian tres niveles de severidad (Bajo, Mediano y Alto) de acuerdo con lasiguiente gua:

    B (Bajo) Diferencia de nivel de 3 a 10 mm.

    M (Mediano) Diferencia de nivel de 10 a 20 mm.

    Dislocamiento

    La medicin se efecta a una distancia de 0.30 a 0.50 metros del

    borde externo de las losas. No se efecta la medicin en juntas

    afectadas por parchados temporales.

    A (Alto) Diferencia de nivel mayor de 20 mm.

    4. MEDICIN: Los dislocamientos se miden contando yregistrando separadamente segn su severidad, la cantidad existente

    en una seccin o muestra, generalmente en trminos de nmero delosas afectadas, de acuerdo a las siguientes premisas:

    6. F O T O S

    DEFORMACIONES EN LOS PAVIMENTOS

    DE CONCRETO HIDRULICO

    E.8 DISLOCAMIENTO

    1. DESCRIPCIN: Es una falla provocada por el trnsito en la que una losa del pavimento a un lado de una junta presenta un desnivelcon respecto a una losa vecina; tambin puede manifestarse en correspondencia con fisuras.

    2. POSIBLES CAUSAS: Es el resultado en parte del ascenso a travs de la junta o grieta del material suelto proveniente de la capa inferiorde la losa (en sentido de la circulacin del trnsito) como tambin por depresin del extremo de la losa posterior, al disminuir el soporte de la

    fundacin. Son manifestaciones del fenmeno de bombeo, cambios de volumen que sufren los suelos bajo la losa de concreto y de una deficiente

    transferencia de carga entre juntas.

    33

  • 8/7/2019 manual centroamericano de mantenimiento de carreteras

    38/52

    5. ESQUEMA

    i. Los metros cuadrados afectados.

    ii. El nmero de losas afectadas.

    iii. Simplemente el nmero de daos observados.

    DEFORMACIONES EN LOS PAVIMENTOS

    DE CONCRETO HIDRULICO

    E.9 HUNDIMIENTO

    1. DESCRIPCIN: Depresin o descenso de la superficie del pavimento en un rea localizada del mismo; puede estar acompaado deun fisuramiento significativo, debido al asentamiento del pavimento.

    2. POSIBLES CAUSAS: Este tipo de deformacin permanente del pavimento, con o sin agrietamiento puede ocurrir cuando se producenasentamiento o consolidacin en la subrasante, por ejemplo, en terraplenes cuando existen condiciones muy desfavorables para la fundacin, o

    bien en zonas contiguas a una estructura de drenaje o de retencin donde puede ocurrir el asentamiento del material de relleno por deficiente

    compactacin inicial o bien por movimiento de la propia estructura. Tambin pueden ser originadas por deficiencias durante el proceso de

    construccin de las losas.

    3. NIVELES DE SEVERIDAD: Siendo en general de gran longitud de onda, se pueden diferenciar tres niveles de severidad (Bajo,Mediano y Alto) segn su incidencia en la comodidad de manejo, de acuerdo con lasiguiente gua:

    B (Bajo) El hundimiento causa al vehculo un balanceo o salto caract