íoiu

\

 \m1\^1\f•!&<£& Y» çlçAü (i_jj (Wi U ü^L istl X tí!lliilS^|i be maio se mm «A; o '<££¦'L#

ÀSS1GNÀ7ÜRAS.

CAPITAL.sIPor ahmo. . . . ]OSOOO ?6

MDACTOR-Q BAG&AREL TITO DA SILVA MACHADO.— Ifii-lSio GuiBherniiffc d« desus.

Por semestre. . SS000 f Pablifla.se dutt v_ ^efnan,.^ ^ ^ ^ p_. ^ ^ ^^

ASSIGNATURAS.

0 ÍNTERICR E PROVÍNCIAS

Por anno.\ . . 12.1000'.Ul-j »,»j,y.. ^¦¦iu.'jg.A-i^c.11 ¦¦,

0*;.e

^h^W»TC»«gaagg^^Por semestre. . |||g)i

^^í*1»**»»^? .Lik .3^ jt53 ^®I#rò]P ftPPÍPl*f í —A câmara municibal da v^Ih dP Vi a1 AM, IjS ITP V TYnnth ^«-mupdiaa uu de Vi-f —Ao commandantesupBrior da o*n.^« a,a-cA(a Wo * ^u^'--^^^JUiinãTè1té-rft-niíii a. nr^™- „,1Q i-i^ tf: - lna.mVmQi ^ „„ ,._.iA..! l Qct * l"rd*| — Ao agente da companhia a vapr r ]•'

SECRETARIAM GOVERNO.EXPEDIENTE DO MEZ DE ABRIL.

BE 1869.

Bia 27„

Portaria, concedendo dous mezes de Iii!-cença com vencimentos ao praticante daíSprimeira secção da secretaria da presiden-cia Francisco Antônio de Athaide, paraTratar de sua saude cede lhe convier.

Communicou-se -á thesouraria próviii-

anna reiterando a ardem, que lhes foiex-pedida em officio de 8 do corrente, sob n°.117, exigindo copias authenticas dos ter-mos de declaração feita nessa câmara pelosextrangeiros, afim de s? lhes passar cartasde naturalisaeão»

—A Francisco Fernandes áeMiranda,de-clarando que fica inteirado de haver en-trado no exercicio do cargo de delegado depolicia, na qualidade de seo IV supplen-

nacional do sui,remettendo o requerimen-to'do diferes da P companhia do 6,J bata-lhão tfa referida guarda, Francisco JoséGonsalves, para que informe sobre o^líe1alies. á.

Do Dr. "sscÉETARre.

Jíal.—Ao Padre Jacintho Messia3 Feijó, vi-

gario da freguezia de Santa Leopoldina,autorisaedo-o a mandai effectuar a com-pra dos paramentos e mais objectos indis-pensaveis a igreja matriz d'essa freguezia,menos os dous sinos e uma campainha aebronze, ua importância de 25oS'000 rs. de-vendo prestar contas cpportuaamente nathesouraria provincial.

Communicou-se neste sentido ao inspec-tor da thesouraria provincial.

—Ao inspector da thesouraria provinci-ai para qv-Q expeça ordens á agencia derendas da cidade de São Matheus, afim dcser entregue á commissão encarregada dasobras da respectiva igreja matriz5a°quantiaile 388S050rs.importanci_a da segunda ores .tação para a conclusão das mesmas obras,« bem assim a de cem mii reis para os con-certos de que carece o telhado da mesma%reja, devendo aquella commissão pres-tra contas opportunamente, não podendotei" lugar o augmento ae tresentos mil réisPor elh» pedido.

OJSciou-se neste sentido, aos membros4a commissào encarregada das obras daigreja matriz da cidade de São Matheus.

,tAq insPe^or da thesouraria provin-?$ communicando a licença de 15 dias^cedida

ao.professor do ensino primário

—Ao inspector da thesouraria provinci,ai, communicando a licença de dous me-zes com ordenado a D\ Jeronima PereiraGuimarães, professora de meninas do en-

isino primário da villa da Barra de São Ma-theus.

-Idem ao Dr. director da instrucçãopublica.

Dia 2o.

Resclução concedendo a Manoel da Sil-

-Ao mesmo, para que informe sobre' oque representão c tenente Joaquim PereiraMamos,e o alferes Francisco José da Silva,ambos pertencentes ao 6° batalhão da guar-da nacional, ha participação, que dirigi-rão a presidência, e que se lhe remette°

—Ao capitão commandante do destaca-mento da guarda nacional desta capital,fa-zendo certas recoiamendaçoès, a vista dotópico do relatório apresentado pela com-missão encarregada da visita das prisõeseiveis e militares e do hospital da SantaCasa, que se lhe remette por copia.

«Ao provedor da Santa Casa de SÍise-ricordia desta capital,pedindo informações-a cerca dos melhoramentos precisos ao res-pectivo hospital, e que forão notados pelacommissão que foi encarregada de visitar

va Simões, demissão do cargo de Io sup-1° mesmo estabelecimento,

plente do delegado de policia do termo de ~~A° cidadsLo Basüi° Carvalho Dèmon,

ficando inteirado de haver ua qualidade de

Pinto-íanto e Campos, mandando m v,,,•^empara a corte a' bordo do vapor'...1'ffente, por conta do mi„i.sle,io da .,„„,,,a b recrutas e a 2 ,,!ardns ^-^ "*

iorao designados para o servia á« rebenrassim a^Mck fe u - *r ,n • ii i P Ç tepoucia nue osvao escoltando.

KEéürfRlMBNTO DESPACHADOS KOMEZDEABJ.IL DE 18(39.

Dia 2._Dr. Florencio Francisco Òoncal™Certique-se. uonçajves.—-

Manoel do Couto íeixeira r» *-pse. Aouíeiia. — Certifique-

Wa 3.José Pinto Àleixo.-òoncedo,Se^tião Fernandes de Oliveira, e on-

. SAS.^ " ™^' ^ thesonra^ia

P! 5Guarapary

Communicou-se ao Dr. chefe de policia.presidente da câmara municipal do Cacho-elrode ítapemerim, entrado no exercício

prisões eiveis e militares e hospital da mi-sericordia desta mdade,para que informe arespeito.

—Ao inspector da thesouraria de fazen-da, communicando qne o cidadão Basiliode Carvaiho Dèmon, entrou em data de 7do corrente, no exercicio do cargo de juizmunicipal e de orphãos do termo do Ca-choeiro ae ítapemerim na qualidade de pre-sidente da câmara municipal.

-Ao da thesouraria provincial, decla-rando ter approvado a pauta dos preçoscorrentes dos gêneros e madeiras de expor-^ção, que tem de vigorar no próximo fu-turo mez de Maio.

a

'» cobaia de Santa Leopoldina, WÍoT, ~A°

T™' aCCUZa,ídü0 ™ebimento

Wí* dos Passos, para tratar de n-a?Iamil0VaÇa° d° COntracto ^

rv certos do pontilhfto, que se acha nrámn'-—on-se ao director d^la eo- a ponte d^Vernor, | ex-clÍ a lgta Izabel

--['—'""^unctuu no oxerccio-Ao Dr. chefe de policia, remettendo do cargo de jniz municipal ede orplntoscopia, do tópico do relatório apresentado ' '

pela commissão encarregada de visitar àído respectivo termo»

Dia 29

5saude.

Coilonia

Ao mesmo, aceusando recebido o ba-3nCete da receita e despeza realisada por«»thesouraria durante a semana passada,¦Pintando a favor da fazenda provin-lôí um saldo de rs, 51:2Í5S990.

-AoDr.chefe dè policia.accusando o re-cebimento do seo cífieio, sob n?. 187, emque communica terem os cidadãos JoséRibeiro Pinto Ferreira e [João da Costa daSilyá Borges, offerecidò como auxilio ásdespezas que se tem de fazer com a linhatelegraphica, aquelie a q .antia de300írse este a de õOgOOO.

-Ao director geral da instrucção pu-blica, enviando o oílicio em que a câmaramunicipal da villa da Barra de Sao lia-theus, repres9áta contra o professor inte-rioo de 1". letras da mesma villa, alim deinformara tal respeito-

—A' câmara municipal da villa áa Bar-ra de São Matheus, aceusando o recebi-mento do officio de 13 deste me., no o uaiparticipa haver concluído os trabalhos desua primeira sessão-ordiastria do correnteanno.

Antouio Càrmsiro í í«?KÀQ t, •cedo, sem vencimentos Jumor"<^-

Tenente-coronel jMé Gome, de O'.*¦•¦ra,—Concedo. vy.ixei-

Dia 6.

Jatürnino Pinto Homem de Azevedo -Informe a thesouraria provincial

Dia 8.

Pi,!. Wí,arel ¦T0af|nim José de Almeidaiires.—Como requer.

José Francisco dos Reis Noriun.-sViLc"ntas.P

lSaiadaS0''dei,s W«MÀ

José dns Neves Fraga.-Como requer¦Jorge Schleifei e outros.-Informe o ,i-.rector da colônia.José Francisco Ribeiro.-Ccmo reduér.

salam da Matta Coelho.-Solicite-se péiã-.as ordens.

Dia 9.

Br.FIorencio Francisco Gonçalves- -V.rgue-se> *

Francisco Rodrigues dos Passos.-~tórvme o director geral da instrucção publica.

Dia 10.

a -.mono .-.«...•,.•. i ^ mesma, aceusando o rccebimp«tna. mamara mnòicipal de Guarapary, do oílicio A» V) a ^ceoime.to¦•ando o recebimento da coni» Án 1 1 '° de 2 desta lnez- à V* acompa-

Alexandre Francisco da Silva Calmon.=--3beiiado, volte.

aceusando o recobimeuto da copia do termo de declaração, que fez o subdito por-tuguez ManoelJoaquim Fernandes, aíim

ide lhe ser concedida carta de naturalisarão,

nhou copia do termo de declaração feita¦a mesma câmara, pelo subdito prussianoKemaldo Wankrtii, alim de obter carta denaturalisaeão.

ManoelJoaquim de Sanfona lW^«\' +i \. , -n *~uíij **"'^« f>f%ptist'a.-A thesouraria de fasenda oara èfectimea venda, na forma das ordens em vio«or.ad'Ricardo Fonseca Sousa Cam oos.-Con-cedo um mez. íPadre Francisco Batalfâ Ribíiro.-Con-

vT

JLJ>AL*

^tsatusEmBisBx \JitaacmmBOBSssassaBsa • bpwmm &msBBBao^mBaimBtmtmemBBSaíifísms&

Dia 12. Dia 26.

Francisco Alves de Carvalho.—Pague-sema forma do parecer.d-^ -thesouraria pro-vincia!.

èebâstiác Fernandes de 01iveira,e outros— Pa^oe-se, na forma do parecer da the-suuran^proviucial.

Saturnino Pinto Homem de Azevedo.-—Pague-se, na forma do parecer da thesou-raria provínciaL

José Francisco Ribeú-o.—-Pagae-se. porconta Ao ministério da guerra.

O mesmo.*—PagueTse.vUiindp Oqmes. Coycinh-q..-*Concedo.

J^ronymaPereira-ajiimaraes.---.Conc®do.. para CQn\ a administração actualAft- 1.

Ivü

Dia 13

Francisco Dias daSiWa Pinheiro. — iaforme a thesouraria provincial.

Manoel Nunes Pereira,,Brandão. —Pas---••e-se.. .

Antonip Pinto Batista.—Submeíta-se..íiiusneceão.

Dia 1-ív.

l)r Ernesto Mendo de Andrade'e Clivei--*a.—Attesto afíirouitivãmente

Mártiniaao; Ozorio de; Miranda.— Infor-me u direetor geral da nv-st-rucção publica.

Manoel Setafim^uos < Ani os..— Ao inizc.oimnissario para proceder a medição es-tando nos termo^do-^viso circular. n. 126>de 10 de Abril de 1858..

José, Francisco. Ribeir o.-r-Pag*ue-se.Càn \ id o de Mii anda F çeitas-, —lafornie

a the*iqur-?ria provincial.

Julio César de Paula Moraes-,—Pagmse na forma da informação.

José Ffauouco Ribeiro.. - -Pasme-se.Joaquina.Maria do -Freitas.—-Informe,o

Dr. chefe de policia.í Manoel Pinto*. Netto e outros.—informoa Ihesatiraria provincial, .ouvindo .0 .pra,-curador fiscal.

Dia m,A.Francisco Autoaio de Ata^de —Con-

cedo.José Luiz da Cunha.•¦¦*. Passe-se.Manoel Severo da Silva. — Inferna-o

r. chefe de. policia,Dia 28.

••

bre ad vewrioycrse- nos cfcama á-campo, ^endo as suas-mélhpres armas embotadasa convicção de quanto tem sido injusto Asem resultado, fizeram joga t à artilharia• ¦ ¦ ¦ grossa; a reserva dos papeis tão laborio-

samente colleccionados appareceu afinalAntes,-, porém, de começarmos -seja- , .......aos licito lembrar aqui uma regra iacon- em pampo v mas mirahüe dicíu ! esst

João. Manoel daEoasecague-se na forma dá informação

a nto nio Ignacio comman dante superior.

Silva. •Pa*-

Rodrigues. -Informe

Dio 19,

Dia 29. .¦

-- Manoel Severo da SU vá.— Indeferido, Mjüsia da informação...

j Graciana Mana de Jesus. — Informe,táthesouraria de fazenda....

Victoria Manado Rosário,—I «deferido ?1visto eunao a certidão íiílodeclara o du* do,

.uasciuieüto, e ..alem (le ser de íiúação na-turai, tem u recruta « necessário desin-volvimento, e du ehcuiaivsô Maneei ciaCosta Romão.

Manoel Severo da Silva.r -Entregue:

•Entregne-se..

Dia 30 ».

ünHoreneio Francisco Gonsaltes-se-se.

Jorge Schleifei e outros. — indeferido ávista da informação.v José Cüitinho de M-Allo,—•Indeferido,visto não provar o que aliega, e ter sido.j

Jo é Francisco RibeiroAlteres'Manoel de Moraes Coutinho o

Castro.—vVanamtdos caríaes coinpeteutesVJose Francisco Ribeiro.—Pague-se, ,peia;

verba respectiva.i) bacharel -Joaquim Pires de Amo-! :emettidc como designado

ri ur --Concedo.Jeíonh-âá Pereira Guimarães, —informe

® direetor gorai da instrucção pub'ic-?.Antônio Pinto Baptista. —Visto o resul-

tado da ia^paecão dê?3a-Ílle a baixa pedida.

.JSaS'

testada e incontestável. E' aseguiníevA criminalidade de-um acto qualquer,

qualiücadi criminoso por lei, nâo variacom as épocas differentes - om que* esseacto é praticado;e sias épocas nada alie-

^am*n-'essa.cj?kninalidâd€,'-muito menosn'ella. influem as. pessoas. Somente as-èireunstaudas podem agpavai-o, aitenu-al-o, ou mesmo justiücal-o.

Isto posto, vejamos- qual •tem^si-dá osystema seguido pela opposição da terra,que serve de justificação-á falta de res-posi a nossa % maior, parle üas aceusaçõesfeitas até boje.

Log » que subiu a polilica consery-ado-ra, os li ber a es d a- p toy i n ci ase u n i r.a m,

,(1 exemplo dos outros, e Iractarainvdetraçar a sua norma de accão.

-a

Fazer opposição á t do o transe foi apalayra de. ordem, a senha distribuídaaos iniciados sobre o • cadáver aindaquer;te. ctag( avaüo- decahido,-..

Náo linhaifí motivo para a guerra,nem armas para o combate; mas que im-portava isso? A hrefa, por árdua, não . „ desanimou os dehodados camptôes d«> li- !nos^nossa míerioridarte, e menv»s cora-beralismo. Onda não ha crea-se; e o rnn-tivo foi pura esimplesrpentei lerem subi-do os conservadores, e as armas forama meatirae o insulto* Na falt.a,de factos,i.!iven'uvam; quando, nâo podiam inveo-tar, insultavam.

0 meio adoptado não era honroso,mas era o único dé que poderiam lançarmão; n-ão conseguiria d"i*ribar os adver-sarios; mas serviria para dar assumpt<>á-longos e 'k scabell-ail »s ú i seu rs* -s, e pa-ra encher as columnas do Jorna\. -

Traballíando nas trevas, rodeando-sei

àriete íbrtnidavel n(3m se quer abalou asmuralhas do inimigo. *| Outro menos forte desacoroçoaria, &opposiçâ.Oy porém.,, fortificou o espiritocontra essa por ventura mais tremendadesiilusão; enrij;ou os -membros para re-ceber o choque, e lançou-se a todo opanno no vago infinito das aceusaçõesindeterminadas! ....„. Eúvo Xàím beijou a . terra,. cahindopara reerguer-se mais forte.

Tornou-se então admirável de auda**cia. Era um espectaculo digno.fde ser vis-to,a ousadia com que vibrava ^injuria,o'insuUo,-e até a ©alumnia -*-

.. Para attenuar esse modo de guerreai*,até ahi novo epor todos reprovado,como-cou a propalar- q'vos conservadores iamrestringir a liberdade da imprensa,e sobo futil pretextode-. aproveitar a que lherestava, abusou d'ella atassalh mdo gra-tui tamente no sou Jornal as reputaçõesmais illibaclas*.,; N'esse terreno* não podiamos aeompa-nhar os nossos adversários. ítècònhecè-

de mysterio, e colbendi) aqui e ali cri mi-iiosas adulterações de factos legaes, o li-

zmxsesianTxvzsttTssan&spnx^

osos fugimos do- campo de batalha. DésVconhecM^ como ainda agoia,a arte devencer üJurí& combate.em Quenão era aespada da cavalheiro que procurava a fa-lha da^armadura- do adversário, mas omíuigõalferrado do villão^-que- -tentavaamolgal-a á golpes rudes e repetidos, sónos restava o silencio ; á eile pois,' nos•áeollíBmosv

. líoje,poa-ém,depois da. regeneração do.lornaLda Victoria, sahimos de novo t]c:\mpo.e á pé firme esperaremos.o alaquepara responder-lhe.

Dw 2'}.

Frríncisco Üias da Silva Pinheiro.—In-,deterido á vista da informação,

José da Fraga Neves Loureiro.—Findo•o prá.*íò do coiicii-so será designado o dia.

Antônio Ig.iaoio Rodrigues.—indeferidoâ vista da informação.

Jalio Ceáar.de Paula,,, Moraes. —informeõ i/ispector da thesouraria provincial

João Manoel da Fonseca e Silv,a.~-ln-forme a thesouraria provincial.

Dia2U

Agostinho Píleidaru.—informe a

i i 'iipyII iIIIIaI

Cl

SüRSüM ..CORDA,!

Convimos, ,0 sol de hoje não é o^ces-mo de honle-m: maisieli^, alem da n ssagrandeza, ailuinia tíuubèin a regenera•cão do Jornal da YvAo.na.

, Entre o pen u lli mo. e o ullimo artigosde fundo ha tini ahys^io enorme. íi essaregeneração é obra nossa 1 Fica, pois,mais umu ve2* provado- quanto é incon-testarei o roüso direito aoditulode retje-neradores, que até o presente .só por es-carneo nos tem..sido (lado

sourana de fazenda.

Dia 22.-;

Miguel Pitno do Sacramento.— Cones-*du.

João-B.tpti.sla do Rosário o outros..—-Pas-

Dia V*.

FrauçisCD* Rodrigues dos passos.--Co-iiif reqimp..

Martiniauo Oíirio de Miranda*—Cou-e-^-io, scub vencimeuto,

íviraucisc« pereira dcá . Saa^s.—Ccre*j!H:;.

M*aael Rodrigüei de Sant'Anua.- in-féiw\m a tUeaoàrarw áe fazenda.

beralismo, impotento para -d-^rocaií o-partido•contrario, tentou ca..vilosamea;t.eminai o pelas- bases.

Começou, pois, o combate sem decla-Çao de guerra A Irahição covarde foi a•primeiiumíicuía, que nodoou esse c*-n- um;* prüV0Cacà0 tão aescomedida^ebrulractomoiistiH30^)í.ic.ma,do enlre engana- -^1,

qu8 revoltou a-os-homens lionesldos e enganador^ de todos m partidas I Lastimamos a ali

lucinação dos nossos adversários, e poiamor de nossa própria dignidade pá.li

. À,opposição abrio ultimamente os dwquês e aos seos ódios e rancores, [{trigrandes jorros- • deixou correr tudoquanto ha de mais- repugnante naU.!igu.agerii.';da...düTumação e tio insr-ii-to 1 Foi uma catadupa de improperi

•¦©*

)S

Mais tarde desillqdidos nas suas sur-das tentativas pelo resultado da eleiçãomunicipal, que assegurou m vicioria*aosconservadores, tiraram eu lão. a mascarae resolveram atacar de frente. A sua cau-su, porém, eslava irrevogável mente con-d em mui a.

Ou pnrque,nisl restabelecidos da-^que-da ainda recente, não pudessem.meditarlivremente uo melhor meio. de ataque,ou.povqueos.pungisse o secreto remorsoda'désmoralisação, que haviam at-trahidosobre o seu partido; con/.ravo qual a opi-nião publica tão .francamente se pronun-Animado por essa primeira victoria,!

the- não ÜAAÉm provücjcão rê^bida MAA1-^ ,^ -^ essK Tf**

Uom.mikÀáiid^ü.m-.d.á^mb,-- f tmracittíldeí pi-mcipiaram a periei

terreno.de dia omi dia.

iso

ter; come* se;íiprea\ü discussão nascerá.aluz, eu publico imparcial dirá de quelado está, a verdade*" : Não pensem, porem, que vamos an,a-iysa: o Mimfeüo; não; magistralmente-y . ,*, ' a. , „ , i v, airinusiasmo; esses iiíc<ul*>civuís. nuucombalido, m iorte m, alguma c.us;, j() a ]uclelle pode despertar hoj^em-. nosso espi- l' \ .'-rito, éaneoas o-ípmmpylüs. Ha, entretanto,uraiiiníeliciíladedc' Ha mSin anui na nrovíncin assumn- «iUfíOS perseeue^destrumdü tlldp (TUÍ-Ha mesmo aqui na província assump-to bastante para ©ecupur a nossa vatten-ção, è dar-larfri e ct^ialSspqsta ás aceu-sacoos fcitàsèom debrmirva.cãodefactos".* * >Da «ualysu rápida e Oa.conlronlit*|àü,q.ue fareiHns, dy.ac.tcs semelhantes, postoque diversamente apreciadas, .resultarápare nós phma j.u*>tiíicuçào, e para o no-

mos aos noss. s amigos e correligionáriosquenaio*respondão á taes injurias.:

Alimentar a discussão em semelharutí.terreno.6 um* desar para quantos^.níelía•se empenharem, .

Esperamos que a rapo e a.calmave-nhão mostrar á opposição que em ufôpaiz eivilisado não sídeVê fazer Ua ini-prensamma ostatua de Pasquino*,0.honradocUiMjão^ á quem a folha

opposiciouista mimoseou com.Ues allron-las, está muito superior aos ataques áiuma imprensa^ desassisàihre des''Oi!ez.

;. Não.é possivel descutir-se som laV-Jadversários., 0- melhor,,;.o verdadeiromeio é deixal-os entregues a raiva im*poteniede que se achão possuídos.• '0 tf ando «a -compenetrarem de-quesu?.causa gvnhará mais com a.discussão de-cente e deprincipios, do oue corn esUluta de convicios, ereião os nossos ad-versa rios que nos enc-híraráo sempwna estacada, apesar de fracos eignoraii-

•iuj:; ua }.»ci.suuut-vu«^ti um^u vi^ x^xll^ * fftS COl.UO *U'HÍ<>S.OS UlüS repetelíl COEI dii'a sua nunca desmentida perseverança po- caridosa hombridade,daria conseguir; toda via apenas íb%e-íbes j; como a. opposição não ces^a de. tor-uimt iFvusãoapegarti-^iogipaouka-ain- *nHrbem^ patetUea iguoraneia dos obs-da ma>ser^an^lora, e lecham obstina- c^ruS escritores t-fc Vorrew da íüt&rÂdaipente.os;olhosá. realidade, como, si fi^ue deuma vfe assentado qae -lodo*'*os deslumbrasse a luz da verdade. 'redactores da folhai opposicionistn, s0

Com effeito,batidos por Iodos os lados, lèxéépçao de um só, são dotados Ji s«p?

lk>M$ entãQ ató hoje as .suas batalhastêm sido constan leniente assignaladaspor outras tantas derrotas. Os revezes,porem, não conseguem esfriar ião nobreviitliusiasmo ; esses incaiLsaveis. lidado--

datai(jua n to

Cs'

'

r?or talento,; illust^ fez força de v«la" raelteo-setàosos qne Vbltaire. '¦

ü{ escusado dizer dleBáixo das baterias" da cidade, deo caça4|we todáí nóique escrevemos para ove]rÁó Correio somos uns ignoramões e taWyçj inesmo analphabetes.

Em vista desta publica^ confissão es-pèramos que os nossos adversários fi-üpjem satisfeito»,, e nio re pi tão maiseste fistribilho que vai se tornando mo-iiotono, e sem. graça—Talentos corno osdos nossos illustres adversários nm pre-cisão repisar as masmas idéias—m giraruo circulo viciosa das mesmas semsâho-rias. Se não descobrem laltas;4nventem.-

Se epgotarâo-se o sf themas de suas objur-'gatorias,procuremnovos, porem não re-pissn todos os dias as mesmas- censuras•tantas veses-destruídas, nem -os mesmosgracejos tantas, vezes appiaudidos pelo se-us admiradores. ¦¦>

ão tal navio e,; a peia r de cortado em iodos os sentidos por metralha dos fortesda cidade, fez-com que o austriacos*retirasse.

Ao regressado Carçííanfa para.seu pos-tp„ uma cor veta inglesa, um brigue fran-cez e uma escuna dos Estados-Unidos,pondo suas gaarnições nas trincheas

lieoricoe pstrico da mendicidadej no'que ella tem de mais legitimrj.;' «Toda- a honesta pessoa, cáneadá e deuma intelligencia mediana, pôde, n'umcurso de seis liçõei, pôr-se edi estado deviver a seu commodo, á custa do publico,sem lèr a í«-mér qualquer abalo politico.As condições do professor são muito ra-soa veis omoderadas.

«Tonia, por módico preço,' alumnosverges, saudaram com eulhusiasmo.esteipensionistas, Osí meninos confiados «acto de heroisaao éô intrépido marinhei mus disveloa, ptfr mais tenrinhos que se-.„ ,i_._ ja(j^ sàí) 8nsma(j0s a t,jm8r lodo 0 gene.ro de formas: e istov sem damnificar o/pretendo. indivíduo, nem- receio de^aUerar-lhe a

saudeV Mediante uma certa quantia, in-dicam^se as melhores ruas-nos bairrosca rita tiros.'

i «O professor-d&ooaaylenr araplissima'provisão de certidões, cutiiadas, cicalri-ises proveniente^dearmasde fogo uu de

Dkmi.ssõs>e -nomeações -Por a cto d * ExmSr. Presidente da Provincia fccào lemitli-dos e no rapado*: ¦

Manoel trancifco Fév do cargo" de 3.°isypplente do deL?gado de poUeia áo ler-mo de Santa Cruz e nomeado para subi-1itwil«o Manoel de Alfredo Rangel qne éíi.* supplente, e para a vaga desie,Manoeldss Santos Simões, e para 6<9 supplentoda mesma delegacia, o cidadão Eanoaldes Santos FerreirK'

Porão mais demi.ttid.os L«iz d4 iÇlzaloureiro e Joaquim Pereira da Fraga Pe-drinka, aquelle do logar de 3*¦_ esto1 {dei.° snpplente do subdelegado de< poliviatle Santa Cruz,ti<io rezidirem'no di4rieto<do Riacho, e nomeados p»ra os mesmos'rarfcos os cidadãos Manoel Simões daSilva e Miguel JMnéa Pereira Júnior» •

ro brasileiro.No anno seguinte foi pela sege oda veí

preterido. &

! Co??cil*o ecumênico. -E'' ni capellalatteral da N.avicella- em Roma; qua'sereunirá o próximo concilio ecumênico,convocado para 8 de dezembro d'e*te an-no. ^^ í\ *~m- *• V

Entre as propostas que serão submet- oulros pimentas, imita jas s natural;tidas ásentaasse&btéaY afflrma o Dia \\.

*As mnlberesintelUgentós.e aptas, me-rio do Havre que as seguintes ocçuparSol ,iante. umà~ fÇtribúição diária, podemespecialmente as attèiçpaa dos prelados;poder tem porá 1 ^ m a gro e j *ju m—communhio pascal ^-casamento dos- padres

Boi-S iC-TOS ER IKRMSMO— 9 JêTãÚ U%Bíliia transcreve, sob aquelle titulo, ©slegu-intes tachas do AUnanaek -de Lem-brancas Brazileirasdo Sr.Dr. Cazar Au-{ustoMarques, do anno de'!8t)2:

«Por oceasião da^defess da- colôniaet! Sacramento, -no-anno de-4826 eatan-íq essa praça sem munições de guerrade borci, o então segundo-tenenUJoaquim José Ignacio, boja ministro damarinha, (1862) recebéo ordem do gene-ralMatioel Jorge RoUrigues, depois ba-rão de Taqeary,--para-ir á esquadra,fundeada a p^rüer de vista, participartste estado miserável. -Partia em umalancha desarmada e desguarnecida atra-vessou por entra 19embircaçpes inimi-jas, coja perseguição poude evitar opa-Condo a luz que lheallumiava a hussnla,«depois dn 48 horas de (.uta-, de- traba-lhose de perigos, atracou á bordo ;donavio onde estava o almirante, qu^ otecebeo nos b-aços, e admirado de tanto¦eroisrao em tão verd^nnos, pois^leContava apenas 17 primaveras, lhe disse:—Sinio não ter antoridaat de promove'-si podesse, seria V. nieste instantepnmeirc-lemmte, j> *

Com tudo ft,i preterido- na promoçãoaa anca seguinte 1iv—S'£ tempo da revoluçáodo Dr. Sa-*»)he na Bahia no dia em qae os rebeldeslinearam l^o,k rariot adificioa da capi-ti!» ura navio1 austriaco tentou romper

bloqueio com um bom carregamentoJ*

farinha, e si conseguisse se ria grandeiftet para e marinha brasileira; Joa-fyí.íai Apsè Ignacio, 'ú, capitão íenen-te,^«i«»£*ndanao o biifue Conltim, impo-

1 hlMIGRlÇÃO PàBA -0BR.Í2IL.—Lê-sfíaaPr esse'/

« Annunciaotosque de Marselha par-lira um navit) conduzinlo para o Bra-zil certo numero de colonos algerianosque emigraram da Álgeria. O/facto nosparecera tanto mais significativo, quan-tp tivéramos toda a razão de prever quenão seria1 esse senão o primeiro passodadoemum sentido dos 'mais lástima-v^is'para o futuro e progresso da colo-nisação- na Algeria.

, Erealisam-se nossassprevisões. Dizemcartas endereçadas de Oran ao jornalTenips, que-eiÈTpbarearam.no vapor Indus.?17 de novembro, cem. colonos todosagricultores, que partem igualmente pa-ra o P,r«zil,

0~agente consular do Brazil era Mar-sellra, que- os escoifreo todos entre osmais moços, as mais intelligenles e demaior moralidade, vai assignar com ei-lea- contractos concedendo-lhes inteirap.íOpriedadeem|certo numero de hecta-res, e assegurando-lhes ainda-grandesvianlagens;

E para que encontrem nossos tom-patriotas-nt-longínqua região onde vãoestabelecer-se, uma idéa da mài pátria,a administração brazileira decidia reuni!os todos era um mesmo local, na pro-vincia do Paraná, perto da cidade deCuritiba, onde fundarác-elles a primeiraias colônias nigerianas; porque o Brazilconta bem que nâo se desmentirá o sue-cesso dVste primeiro ensaio. Já pa«-amais de mil colonos pedem pare seguiros primeiros, A-propagar-se tal movi-mehto, o regimea miiitar, cuja omnipo-iemiacausott na Algeria a ruina dosÁrabes, e inspira tão vivas repugnanciasaos europeos, poderá felieitar-se do re-sullado detinitivo para oqual trabalhaa despeito de todas as adrertenaias econselhos. Ficará isolado, redwindo aadministrar-se a si próprio.»

PioeiBsso DO SÉCULO, --}&-_%¦¦ m Pièvo-hçio de Setembro:

«O que vaiièr-se fòi copiado d'ummuro de Londres, pelo correspondented'uma folba franaeaar

«Aviso—Arte de mendigar, em seis Ywçõ^s,

«O professor hiato Hoonay tom* a li-berdade de annunei?r ao publico que fun-dan m collegio para o ensinamento

obter jumentos appôrelhados.muiio àdequa dos para correrem as ruas".

«O professor incumbe-se de fernecercães aos ceges, muletas aos aleijados,emplastros,,ios, e, em geral todoa osntensilios necessários para eiercer estaindustria.'

«Expedem-se par& & provincia* compresteza e descrip-oão.—Direcção, 21,Prin-cess Street S. Gilles *wZÍ____ft_l ".'

\}**-*-^-»~~m^

Eitracto das partes diárias do í* a '3, de Maio de 1869,

Dial*'! Abordem do delegado de policia desta

capital foi recolhido á cadeia EstevãoMachado de-;Andrade,remettido pelo sub-delegado de Vianna por crime de feri-mentos graves, -

- Abordem do subdelegado desta-cida-do, foi recolhido a cadeia o-alleinãoJoãtClass, por embriaguez. -,

Dia-8/y' Foi posto em liberdade o mesmo João

Class.... ¦ " "' ' — ¦'« ¦ ii I

'¦¦ [__

O MANIFESTO LIBERAL-;

Ut impervum evertant* Ubtr-ta tem prceférunt; si perverte*rirU, libêrlatm ipsam aggr$±

ihntur.

( Tagito.ííwi. ¦XYI.U&yAo FA1Z.

( Continuação do ií* aniécedmts!) •

Esses gladiadores politicos, a se espo-jarom no parlamento ou ha iniprensa,como intuito de redobrarem de agilidade paraa luta, marcara na historia do Brasil um-periodo-mais desconsolado? do- qué'o dadecadência do império romano.-

Ali era uma civilização esplendida, maisainda barbara, que esmoronava-se legandoao fiiturd monumentos de grandeza e sa-beáoria. Aqui foi a precoce dissolução doscostumes politicos de uma nação generosa,decrepitiide"moral que felizmente não" se•hècrou a consumar, graças A sabeáoriadaCoroa e aas reclamos da opinião.¦ Uin partido tao frágil, queo poder "e*.

malgara desde os primeiros dias de sua pre- '

matürá-ascensão, uma facção assim dilace-rada,.que, embora ho governo,Rimais go-vernara:opaiz,- impeliiáo sempre á merçè 'do capricho 6: dirigido ao, acaso, um gru-po que nunca,^ durante seis annos, achou,não já uma idèa,nem mesmonma cornmumámbiçáo, porém se quer um nome vão,soborqüaíse congregasse; por' vetftura taeshomens eram súsceptivefe dás' eúWgias vi-vaces'd'a opposfbão ? ;

Nem tanto eâcíárriecéi*^dá tmiêo " e;' bom; senso de um publico nimiamente tolerante.1 Quando .a'Cõrôa, advertida pelas instàn- '

cias da opinião, retirou o poder a esse par-tido, no dia 15*de Julho de 1868^ elle ca-hiu, não como o homem brioso,tèncido naluta,Aque a derrota, nobremente estimula,mas comoi o conviva que rola sob a mesadó banquete e sopita-se. •

Não era íiecessaria a presença ino poder'de um partMo respeitável como o partidoconservador p^raimpor aos liberaes o ma-rasmo, "que aliás os paralysara'1' ainda nogoverno, O ultimo periodo^de seudominionão foi com eíFeitd mais àó quê á degrada- 'ção da autoridade,'• °

Deixae em paz á' H'fespânlia'ktr^hálhadíaneste memento por uma crise perigosa.Aprendersim nesse exemplo da èstupefac-ção de.um povo* -que-, depois de haver de-molido peia base suas instituições par.acercear4hes os abusos,nab satíe como sub- "stitiiil-as e debate-se no vacuol •

Níada tendes de cornmum com os libera-es .fráncezesftqiie} desde '1852 àt'ê"I860 pro-

'testaram nobremente contra o.golpe de es-taclo de'2ae Dezembro; e,pr'òsôri}3'tos den-tro mesmo da pátria, refugiaram .no estu-'do"da sciencia è nos'trabalhos litterarios,6espirito acostumado às altas «preoecupacoesda politica?... .

Elles'cedendo a" vontade Irresistivel da1 maioria, repelliram a ' minima cumpli-cidade- com o nov>;regimen,. Dsspresa-rani as honras e ifavoreè que o nascen-te Império distribuia com profusão, e pre-feriram a independência de um'glorioso in-fortuniõ' â subserviência' de'uma' grafrdeza.maculada.. Quando um daquelles estadistasjustamente celehres pásesava "confundidona turbamulta, o povo - ficava sorpreso einquieto. 0 eelip^e desses grandes nomesno governo da França produzia um eíFaitosupersticioso .no^espkito «publica -,

Vós, porém, vós liberaes, viveis per fei-tamente identificados como regimen actu-al. Como conselheiros de Estado e senado-res participaesde uni governo que hojeproclamaeè absoluto, pelo máo vezo em q'se poz vossa ambição de não sentir um freioqualquer; quáhâo^ião ó^a'' cdnkiètícia, oda lei.í ¦

Essa autoridade, contra a qual despeja-es actualmente toda a vossa cólera, duran-te seis annos a explorastes- em -proveito devossos interesses; sem um: esforço ao me-nos para enn'obrècel'í-a; empregando ao con-trario todos os/meios àéa, \desèÒnsiderar.Privados dellVha apenas oito mezes, jâ acobiçaes com tanta |soffreguidão que ne-nhum de vós; signatários dò manifesto,du-vidaria aceital-a hoje mesmo-; repudiandoa solidariedade desse documento*

Os liberaes francezes de 1852. sentirapio.guante imperial a suffocar-lhes nos la-bios a palavra eloqüente com que' da tri-buna parlamentarj. illustrada por Guisot,Lámartinè, Benzer e Octillon Barrot, elleseommoviam a Europa e o mundo. A im-prensa, que fízéra as!duás revoluções de1830 e 1848, ficou 'abafada

pelai censura: «o pensamento viril que a alimentava es-çoou-se em< «pigrasmias • ¦«. "allusoes neiasempre tolerados/. •

(Continua.)

i.!fflÍlHiir' rEQUERIMETíTO CURÍOSÒ

Diz um coração amante, nasèido ..,-lttgw.' ào-TormentOm termo da villa il

\ K*,f_ ' h

. ft-ft-VW'ftft-

e-H—

sfefe* ¦

A jflicção,freguezia dos Martírios, bispa-doóo Desgosto, e residente na cidade dePenas; que, passando o suplicado pelarua dos Musteries. encontrou-se com aronda de seus olhos, sendo preso á ordemde sous affectos, achando-se recolhido asçadêa>Jdé sua ausancia, carregado com osduros e pesados grilhões de seu «mor :o supplicado vem perante a sua alta belle-za requerer que o faça soltar doÁtyrtmnosegredo de sua ingratidão, pelo que j

Lastimando seriamente tal aconteciEtieric, s-ojao supplicante postofeoi liber*$áde,; devendo cousolar-secom o presentedespacho e tendo mais caestella ecn não

ose encontrar eom a ronda de meus olhos,para mio jtera desventura de que nia sen»uo victima.

( Extr. )

do mez de Maio próximo futuro, se rece-bem nesta secretaria propostas em carta fe-chada : l#-para os concertos da estradado Una, na villa da Serra, ampara os daponte, que;ha na mesma estrada; 3o—paraa reconstrucção da ponte sobre o rio do Ce-zar, no logar onde existiu .a.antiga, tam-.mm na referida nüa;40-para.a limpa dono tina; orçadas a estrada em 2:59*2g000rs. a primeira ponte, em 3558000 rs. e^ásegunda em 686§500 rs, e a limpa -do rioem 840$.

As propostas serão adm*ittidas,separadaspara cada uma das referidas obras,ou com-prehendendotodas,.segunao a.vontade dosproponenies.

As onze horas da manha do dia 22 aci-fisgar o crime de I ^™™a.dot

os P^poneates deverãoam?l-8 eternamente icomParfe:" nesta.secretaria para assisti,amal-a e&eruainente.^rem á abertura das,suas propostas.

#; Os orçamentos respectivos poderão desdeja.^er examinados pelos interessados todosos dias úteis das 9horas.;da manha ás duasda tarde.

Secretária do governo do Espirito-San-

fa a V. Ex.se dignechamal-oa sala livrede seu peito, afim deser interrogado eton-

ta cidade & reunindo-se na rua da ÍÃU IRMANDADE DOSENHOR DOS P^sSüs*fondega n.*;25; por combinação entre xossignataries, abrio-se a nova firma soba razão de Bernardinc José Machadco&

E. R. M.

Despacho

CompVsob quem fica o attiva -e passivoda extineto firma de Bernardino JoséMachado e de José Francisco Jacome, queserão liquidadas as extinchs firmas porBernardino José Machado áC. Os mes-mos signatários rogão aos Srs. q' tiveremseus compromissos com qualquer dasfirmas, virem satisfazer ou verificar suaimportaocia; e da mesma forma pedema seus credores <|ue lhes enviem suascontas correntes para serem* pagas com apontualidade possível.

VictoriaSdeMaiodel869. '

Para ser liquidada:—-Bernardino JoséMachadom

Paraser liquidada—José Francisco Ja-como.

to, 22 de Abril de 18(58.¦O-Secretario.

¦Cyrillo de Lemos Nanes Fagundes.(3-3)

AO HOMEM MÍ.ÍS FATAL E PRESO*ÍDO.

[levíano FARÇ0L1 E fementído.

Com—-Z—se escreve 2ebra, zote, zorra,Zisaoic!, zoilo, zero e zombaria,Zurzir, zanga, zumbaia, zombeteiro,£ outros mais, bem como zurraria.

Com -G- se escreve garrulo, gatuno,Grosseiro, maranhão, gafo, gaboks;Galé, gangrena, guragerigonça,Gdzúa, ganhador, qaiuho gaiolas.

Venal, verme, velh&co, vil valido,Vaidoso,vingativo; voraz, vicio,Sào nomes estes que com—V—se escre-A (vem,Assim como se escreve—veneficio.

Térriyeis letras, que inicião termos.Que exprimem cousas contra os meus

(des vel os I

O Cidadão João Antônio Pessoa Júnior,juiz de ausentes, em exerciciotna for-mada lei dáFaço saber aos queo presente editade praça virem, que no dia 8 do corren-

te. pelas fl horas da manhã, será arre-matado em praça .publica dJe*te juizo,?áporta das cazas da camera municipal, oescravo Cyriacídnovamente avalliado era2oQ$üOQ, pertencente ac espolio do fi-nado Frederico VVillner—O presente Edi-tal será publicado, affixado no lugar docostume na forma da ley—Cidade da Vie-toria 3 *de Maio de 1869 Eu AugustoAdolfo Palhares des Santos Escrivão deAusentas, queo escrevy.

João Antônio Pessoa Júnior.

fíe ordem doIlImySr. irmão Pr0yedor convido '.-novamente a todos os Srs"lrmáos, ase reunirem no consistorio Àjnossa Irmandade, no Domingo 9 do cerrente pelas 9 horas da manhã, não S(jpara assistirem a Missa, e posse dos np4funecionarios., co no para deliberaremsobre negócios de grande interesseimesma Irmandade.

Consistorio da irmandade do Senhordos Passos, na Cidade da Victoria ide Maio de f869.

:0 escrivão.'À. A. Palhares dos Sanlos.

, Joaquim Fransiscoda Costa negociantdesta praça tendo de mudar sua residen.cia para o Rio de Janeiro, faz-se-lh«precjso procederá liquidaoão de sua casaA liquidant-e—Beriwsrcímo José feda- de negocio, assim o previne a todosdo Cotnp*.

O DR.FRANCISCO DE PAULAARAUJO E SILVA.

oSinistras,eom as quaes também se escreveZacharias de Góes e Vasconcellos II,.

{Extr.)'^^^^^^S33sms^íwimmji

-'**> ¦ — —• — M,.M>MM^tM^

Be ordem do Exm. Sr. presidente da•provincia, se faz publico que fica marca-do o prazo de sessenta dias, á contar dap/ezeníe dala, para o -concurso das ca-déirás de instrucção primaria do Cacho-eiro deSanta Leopoldina, e de Pia-pitan-guy; sendo aquella de 1." classe e estade 2a.

Cs pretendentes deverão apresentarãomesmo Exm. Sr. seus requerimentosconvenientementejinstruidos na forma dosarts. 13 e -15 do regulamento em vigorde 20 de Fevereiro de 1848.

Secretaria do Governo do Espirito San-ío, 3 de Maio de 1869.

O Secretario.Cyrillo dê Lemos Nunes Fagundes.

3-1

O Cidadão Joãa AntoniolPessóa Júnior,juiz de ausentes, em exercicio nu for-ma da ley & &Faço saber aos que o conhecimento

deste competir, e interessar, qne ten-do-se ausentado desta Cidade da Vicloriae Província do Espirito Santo, para lugarincerto, sem que se tenha noticias, Mar-ciano Pinto da Victoria, e tendo fallecidosua mulher Joanna Maria da Victoria,são chamados aquelles que souberem dolugar onde existe o dito ausente Mareia-no Pinto da Victoria, a virem declararn'este juizo, e no caso do mesmo nâoexistir, aquelles que se julgarem -com

• direito a herdeiros collateraes do^nesmofinado ou ausente, a virem se habilita-rem competentemente,n^esteljuizo, vistonão-haver /herdeiros ascendentes o nemdescendentes—O presente Edital serápublicado e aííixadn no lugar do cosíu-me na for na da ley—Cidadã da Victoria27 de Abril de 1859-Eu Augusto Adol-fo Palhares dos Santos, Escrivão de Ausentes que o escrevy.

João Antônio Pessoa Júnior.3-1

e

18fO tendo sido quasi 3 annos compa-- nheiro e ajudante, ultimamente

encarregado de todos os negóciosforenses de sou finado amigo, oDK. A. G. BAhBOSA DA CUNHA, COn-tinüd a gerir os ainda pendentes,sem acerescimo de ônus para osrespectivos constituintes, no

; mesmo antigo escriptorio á ruado Rosário n.' 59, e sempre enicompanhia do Ex.mo Snr. Conse-lheiro sayão lobato; bem assimencarrega-se de questões crimes,eiveis, commerciaes, administra-íivas, ecclesiasticas, appellações,recursos, defesas e aceusações pe-rante o Jury,cobranças,e em geralde quaesquer incumbências rela-ti vasa sua profissão do advogado.

|ip*0(>a|eI*<>Cé

0ks

®

ê®ifiAèèo

éiiI§<¦/I

yéí

riiè

:)ê

®í^>^>é^^Kèi^ vivyg)^.. .t-@e^^<r>^|^<*^f

-*n^@ í<í-^ty vir V4

A|ôaí|

é

è

l¦é

m

seus devedores, e lhes concede mais opraso de noventa dias,a contar desta data,para o pagamento de suas contas: findo'este praso, serão cobradas judicialmentepara o que tem constituído advogado ySr. cap. José Marcellino Pereira de M&conceitos

Aproveita o ensejo para declarar aapublico que afim de facilitar a sua liqui-dação trouxe um lindo e variado sorti.mento de fazendas e outros gêneros, qB(ívende por menos 10 por ^ que qual queroutro negociante, e em porção fará maisalguma differença,

Victoria 30 de Abril de 1889.

^Am^ >mêÊm Vende-se uma quin-ía parte da fasenda— Jucuruaba—bonsterrenos, excellentes vargens, bom cria.dor, com muito superior pastagem;quempretender, dirija-se a esta typ. ou á mes-ma fazenda, que achará com quem fra*tar.

4*m ífcfc .*.

*l A -Escriptorio na rua caAlfà^degí—n. 29.

8B;I

MU g Mil i P-mtmtmm^q^Yp.

rO Bacharel Franklin Américo de vMenezes Doria, advoga nos audito- \nos da Corte do ttio de Janeiro, eno exercicio da sua profissão não %

(, poupará esforços para correspender I| á confiança de seus clientes. ."3| Encarrega-se, pois, com iodo o If -zelo e deligencia, de causas com- |a merciaes, eiveis, criminaes e eccle- )í siasticas, assim como está prompto r|I a promover quaesquer negócios ou I| pretenções perante as secretarias de If estado e outras roparíicões publi- Ií cas. §h A estimativa dos sens honorários 1| será a mais módica possível.

OURO E PRATA.Em casa deJ. ü. Tesch coníinua-so

comprar com prêmio Ouro e PrataNacio-nabe Estrangeira assim como em oir*velha. Hua üo Porto dus .Padres fi;*- v?

¦•/. J. Tesch.6*i

I iwmiEsra m nu

¦«¦'¦¦' '*Q&*L}Jb

Os abaixo assignados fazem scientea esta praça ea do Rio de Janeiro que• ue ordem de b..Ex. o Sr. presidente da em Sdo corrente fizerãoiunccãonos es-província, se faz publico que, até o dia 22 tabsieeiminUs que cada kum Unha- nes-

Á, ladeira do Sacramento a. 8vende-se:

Grammatica de SeveneFables de LafontaiaeSimão de Nanf.uaAventures de TelemaquePhisiologia das paixões \\ cardenefaTomestampas ímo

3U2

4S0O02^0002^006

Entrada no dia.89.De Caravellas e Mucury o paquete a vapor<< Deligente> com. Manoel Antônio

iNoites Dias, equip. -29, carga váriosgêneros.—Passageiros vindos do Nortepara o-Rio de Janeiro.*—Daniel Pin-to de Santa Anna, José Domingos datosta, Augusto V/idelphagem, lie-¦cühiok-Petpch-Paasageros

áèstó cida-de para o Rio dc Janeiro—ManoelMartins Teixeira,!. S. Farley, ManoelFerreira Dias, Apolinario escravo duBernardino da Costa Sarmento, soisaprendises marinheiros, seis recrutaspara o exercito, 2 guardas nacionaesdesignados, escoltados por quatropraças de policia.

VICTORIA.— Typ. do Correio da Vitria—Travessa da rua io Ouvidor esquna do Becco do Mercade—n.01—

r>-