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CONSFLMO NACIONAL DE DESENVOLVIMFNTO CIE14TIFICO
INSTITUTO OF PESQUISA6
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7. 8 1 a 1 5. 7.
7- 1 -10157) DF.VELOP IIE"?T Cf HEAVILY 78-335074. ,FTATF.D APFA IN PPA7.IL (Institut.o (lePi-sgilisas FSF.Aciaic) 24 p HC A02/9F AO'
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13. ssinatura
16. Sumario/No as
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17. 0 serVd Ol'S
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ROJf:TO cr:RlI.l!
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TNDICE
Pag.
1. - INTRODU^AO .................................................... 1
1.1 - ENTi:)ACES PARTICIPANTES ...................................... 3
1.1.1 - UNIDADE DE EXECU^AO ........................................ 3
1.1.2 - UNIDADE DE APOIO ....................................... ... 5
1.1 - UNIDADE DE ASSESSORIA ...................................... 5
2. - OBJETIVOS ............................................ ........ 5
2.1 - OI'JETIVO GERAL ............................................ .. 5
2.1.1 - OBJETIVOS ESPECTFICOS ...................................... 5
3. - DIAGRAMA DE FLUXO DE TRABALHO ................................. 6
3.1 - DESCRI^AO DAS ATIVIDADES ..................................... 7
...2 - CRONOGRA.'•lA DE ATIVIDADES ..................................... 14
4. - MATERIAL ...................................................... 16
4.1 - CUSTOS ....................................................... 17
4.1.1 - QUADRO GERAL ............................................... 17
4.1.2 - DISCRIMINA^AO DAS DESPESAS (POR ITENS ) ..................... 10
4.2 - CRONOGRAMA DE DESEMa0LSO ..................................... 19
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1 - INTRODC'QAO
0 Corrado, vegetagao natural tTpica do Brasil Central, ocu
pa grandes areas do territorio national, estendendc-se desde as prcximida
des da linha do Equador ate a do Tropicc de Capric3rnio, conforme pods
ser observado no mapa esquematico da Figura 1.1. A regiao ocupada por es
to vegetagao, apresenta uma predominancia de terrenc)s com rele^o plano a
suavemente ondulado, o que favorece a mecaniza;,ao agrTcola, daT o seu
enorric potential para o aproveitamento agrTcola, pecuario e silvicultu
ral.
I
Apesar disso, as areas de Cerrado tom sido pouco explora
las, devido principalmente a baixa fertilidade dos seus solos c a proble
nlas decorrentes de deficiencias hidricas. No entanto, com a transfer-eencia
da Capital da Republica para o Planalto Central, Brasilia, estas regines
adquiriram uma ;mportancia muito grande, passando entao o governo a se
prtocupar com a sua ocupa4ao e exploragao 4?corcmica. Em decorrencia deste
interesse, foi estabelecido o POLOCENTRO - Programa de Desenvolvimento dos
Cerrados, sends criado pela EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agro
pecuaria, o Centro de Pesquisa Agropecuaria dos Cerrados - CPAC, com sede
em 6rasTlia, Distrito Federal, com o objetivo de coordenar e promover
progr,.mas de pesquisas nestas regioes, cujas atividades efetivas come^a
ram em julho de 1975.
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Devido a sua grande extensao e localizagao, bem como a di
ficuldade de acesso que ainda existe para a maior parte , dessa regiao, nac
foi possivel obter ate o momento, o levantamtnto completo da distribuigao
e comportamento dente tipo de vegeta^ao. A obtengao de tal informagao, de
acordo com este cents de pesquisa, perrritiria que o ap rove itamento dessa
regiao fosse conduzido Ern harmonia com as suas condigoes ambientais. Como
a exploragao dessas areas de Cerrado esta serdo feita de uma rnaneira mui
to rapida, torna-se necess.irio que else levantamento seja realizado ern
curto espaYo de temL,), de mcdo que nao se perca esta opertunidade.
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Fig. I. 1 - Distr ihu1 ^0 a P r-o rtrada dos cv.--rados
FONTS: .10 Ct'ntr • o de AgruprivariadOS - '6 t 77. EMBRAPA
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Os produtos dos satelites da serie LANDSAT, por permitirem
uma visao sinotica, repetitiva a multispectral da superfTcie da Terra,
fornecendo um nTvel de detalhe compativel c:c r-, interesses atuais do CPAC,
mostram-se com p uma ferr •amenta de grande valia para a realiza4ao desta to
refa. Para isto, porem, torna-se necessar • io o desenvolvimento de urea met o
L4dologia basica pars o use a interpretarao desses produtos, o que o propos
to executar corn este projeto.
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Como base initial de pesquisa, foi escolhida para area tes
te, o Distrito Federal - conforme indicado r.a Figura 1.2. Essa escolha de
veu-se r.'ao so ao fa`n de se dispor de um grande volume de informagoes so
bre a area (indispensaveis neste estagio dos tratalhos), a sua facilidade
de acesso e sua import ..ia geo-economics para a regiao dos Cerrados, co
mo tambem pela sua localizatao central no domTnio desta vegeta^ao. lima
vez estabelecida a metodologia basica, a mesma podera :er e5tendida para
as outran regioes, com eventuais adaptagoes.
1.1 - ENTiOADES PA RTICIPANTES
1.1.1 - UNIDADE DE EXE CUCAO
Este projeto devera ser desenvolvido, em sua maior part?,
no Instituto de Pesquisas Espaciais - INPE, orgao vinculado ao Conselho
Nacional de Desenvolvimento CientTfico e Tecnologicc - C'vPq, por interme
dio do seu Departamento de Sensori3mento Remoto, fazendo parte do Progra
ma de Recursos Agronomicos e Florestais - RECAF e mail especificamente do
Sub-programs de "Avaliac;ao de Vegetagao Natural e Ref I ores tamento" -
FLORA, sob a responsabilidade dos pesquisadores Joao Roberto dos Santos
(tempo integral) e Vitor Celso de Carvalho (tempo partial), e a participa
qao direta de Hideyo Aoki (tempo integral), vinculado ao Instituto Flores
tal, da Secretaria da Agricultura do Estado de Sao Paulo.
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Fig. 1.2 - Localiza^ao da area t< I
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1.1.2 - UNIDADE DE AMID
Para os trabalhos de ve
res, contar-.e- a com o apoio do Centro
rado, - CPAC, urgao vinculado a Empresa Grasileira de Pesquisa Agropecua
ria - EMl1RAPA, por intermedio de seu projeto de "Inventario de Recursos
Naturais a Socio-Economicos dos Cerrados", mais especificamente no seu
Sub-projeto de n4 107, "Analise Ambiental da area do Distrito federal",
representado polo seu Coordenador, o Dr. luiz Guimaraes de k evedo (tempo
partial).
i
^ I -1.1.3 - UN IDADE DE ASSESSORIA
Para auxiliar os trabalhos a serem executados, contar-se-"a
com a assessoria do Dr. M5 rio Guimaraes Ferri (tempo partial), Ciretor do
Instituto de Giociencias da Universidade de Sao Paulo.
2 - OBJETIV05
Z.1 - OBJETIVO GERAL
Este projeto tem comp objetivo o desenvolvimento de metodo
lo(,, ia basica Ue ir^terpretaSao visual e automatica dos produtos do sensor
MSS ("Multi -Spectral Scanner") do satelite LANDSAT, com vistas ao levanta
mento da distribuigao e comportamento sazonal das comunidades vegetais do
Cerrado da 5rea do Distrito Federal, sob a influencia dos fatores ambien
tail, solo e relevo, bem como fornecer informa4oes adicionais para o use
preditivo da to rra.
2.1.1 - OBJETIVOS ESPECTFICOS
a) A partir da analise visual das imagens MSS, correspondentes is
passagens do satelite no inTrio e final da epoca seta a meio da
epoca chuvosa, em dois anus diferentes, eiaborar mapas da rede
viaria, rede de drenagem, use da terra e classes de relevo;
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ut _,.
b) Fa:er um estudo da variaSao temporal dos diferentes usos da ter
ra ;
c) Estabel,cer correlagoes entre os diferentes tipos de Cer•rados e
os Grandes Grupos de Solos . Classes de rele:vo;
d) Estabelecer o comportamento sa:onal dos diferentes tipos de Cer•
rados, sob diferentes gr •upos de solos a classes de r•elevos;
e) Elaborar, a partir dos aspectos apr •esentados pelos difer-ortes ti
► ^, pos de Cerr•ados, sob diferentes canditioes sazonais, edaficas a fi
siograficas, chaves para interpr •eta^ao visual das imagens e as-t{
1 sinatur•as espertr•ais para interpretaq_ao automatics;
f) Estabele:cer iw todoloyia para a interpreta^ao visual a automatica
;
•
Ik dos dados do MSS do LANDSAT, na avalia4ao dos recursos naturais
para o desenvolvimento de atividades agro-silvo,.Astoris.
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3.1 - DESCRI_ 1`^ A0 DAS ATIVIDAPES
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1.0 - COLETA DE DADOS BASICOS
Esta atividade consiste na obtensao de infor •mSoes basicas ^r
;p ara a realizatiao J.-) projeto, tais Como. mapas de vegeta^ao, solos 0 ou
itros, yue se fizerem rlOcessarios para os trabalhos de soIe4ao de area tes
te; informl^ jes bibliograficas a outras que, permitam a defini4ao dos ob
Jetivos e desenvolvimento dos trabalhos; cona.3tos c.om out^ •as instituiGues
e pesquisadores para a troca d e inforrnasoes e interesse. Com I?ase Ilas in
forinatioes obtidos, sera elaborada a proposta preliminar do projeto, a
qual devera sor Jiscutida cool as Instituitioes e pesquisadores interes
sados no mesmo.
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2.0 - DCFINI AO DE AREA TESTS E OBJETIVOS
De acordo cont os resultados obtidos com a discussao da pro
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Iposta preliminar • , deverlo ser de'finidos a area teste e os objetivos, bem
como elaborado o planejamento final do projeto.
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3.0 - COLETA E REVISAO BIBLIOaRAFICA
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C;'.IGIN AI. NAGI'.()F ptK)K DUALITY
A consulta a fontes bibliograficas a uma neces.sidade cons
tante a fundamental para o conhecimento pormenorizado do assunto em pauta
e da regiao em estudo, servindc como apcic para a `nterpretaSao dos produ
tos MSS do LAN DSAT. Por isto, esta atividade sera desenv,)ivida paralela
mente i s demais atividades coo projeto, sempre que se fizer recessario.
Deverao ser obtiras bibliografias relacionadas com aspec
tos a serem observados a analisados, tail como: vegetagao, relevo, solo,
clima e tecnicas de sensoriamento remoto aplicadas na area de veyetgaao,
mais especificamente para as vegetago'es de Cerrado.
4.0 - DESENVOL`'IXENTO DE ME`JOOL00iA BASICA
Com base na revisao da litera_ura, devera ser desenvolvida
uma metodologia basica para a caracterizayao dos diferentes tipos de Cer
rado no Campo a para a interpretagao visual a automatica dos produtos MSS
do LANDSAT. Esta atividade devera ser desenvolvida enquanto se aguarda o
atendimento dos pedidos de imagens do Banco de Dalos, e os result.-dos da
mesma deverao ser publicados isoladamente corns sub-produto deste pruieto.
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5.0 - SELE,AO E SOLICITACAO DOS PRODUTOS MSS
' A selegao destes produtos sera realizada tendo como base
os dados obtidos com o estudo climatologico da regi 'ao selecionada e do
k comportamento sazonal da vegetagao de Cerrado, definidos na etapa ante
rior. Esta selegao devera ser feita atraves consultas ao Catalogo de
Imagens, fornecido pelo Banco de Dados do INPE, a sempre que possivel, ob
servando as imagens "quick look", p;.ra verificar o grau e locaiizagao das
coberturas de nuvens e a qualidade das imagens.
Apos a selesao das rnelhores imagens, em fungaao das epocas
e^colhidas, sera feita a solicitagao desses produtos ao Setor de Atendi
mento ao Usuario, de acordo cum as especifica^_Oes forrnuladar. no mesmo.
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16.0 - INTERPRETAC.AO .ISUAL
De posse dos produtos fotograficos er g papel, sera dado ini
acio ao processo de interpretagio visual das imagens MSS, com base na meto
dologia preliminar desenvolvida. Nesta primeira etapa, serao interpreta
das aquelas imagens relativas es passagens correspondentes ao final da
epoca seta da regiao ern estudo. Servo produzidos esbo4os dos aspectos da
1rode viaria, rode de drenagem, relevo a use da terra, os quais deverao
1 ser verif'cadcs, posteriorrTwnte, no Campo.
7.0 - PREPARO DO ROTE IRO DE CAMPO
Concluida a interpretagao preliminar das imagens do final
da epoca seta, de qualquer ano anterior a 1977, devera ser preparedo, pur
intermedio dos esbogos obtidos e cartas topograficas do Distrito Federal,
o roteiro de Campo. Este devera ser o mais amplu possTvel, de tal modo
clue todos os pontos de vegeta^ao do Cerrado da area sejam percorridos pa
ra um completo reconhecimento.
I Para as demais eta as desta atividade, a ual devera serP q
repetida tres vezes, levar-se-a em considera,ao o mapa de solos e o esbo-
^" go do relevo da regiao. de modo a permitir a observa^ao de associagees so
` to/vegetagao a relevo/vegetagao.
8.0 - VER IFICA^AO DE CAMPO
Esta atividade, tal Como a anterior, devera' ser desenvolvi
' da em tres etapas diferentes, correspondentes a tres condigo'e_ climaticas
diferentes, ou seja, inTcio e final da epoca seta a mein da epoca chuvo
sa, dado quo, sob estas condi^'oas, a vegeta;ao de cerrado apresenta modi
ficagoes nos seus aspectos fenologicos, capazes de ir.fluenciarem as suas
respcstas nas imagens MSS.
Na primeira etapa desta atividade, que sera realizada nc
' final da epoca seta, deverao ser apenas reconhecidos os diferentes tipos
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i! Ide Cerrado, identificados por intermedio das imagens MSS. Em caso de duvT
das quanto a classifica;ao, procurar-se-a um especialista da propria regi
ao, ou em casos extremos, solicitar-se-a c auxTlio do assessor do pro.jet,
Nas demais etapas, alem desse reconhecimento, true devera
ser feito num nTvel de detalhe maior, serao tambem observados aspectos de
solo a relevo. Para isto, deverao ser selecionadas areas de treinamento
representatives de cada tipo de vegetaSao de Cerrado.
9.0 - COLETA VE MATERIAL BIBLIOGRnFICO OA AREA
Durante a execugao dos trabaihos de cameo, devera ser pro
curado nas institui46es, universidades a outras organizagoes, material bi
bliografico que contenha informaSoes especificas sobre os Cerrados na
area du Di , *-ito Federal, o qual auxiliar y nos trabalhes de interpreta a-o
das imiac . no conhecimento da area.
10.0 P REPARACAO GE RFLATORICS
ConcluTdo os trabalhos de Campo, deverao ser prepa r ados re
latorics, nos quais serao apresentados os resultados obtidos corn a viagem
e a situagao do projeto. Isto pernitira avaliar - seu andamento, possibi
litando a corregao de posslveis atrasos a solu;ao de eventuais problemas.
Juntamente con essas informagoes, serao feitas as primeiras discussoes a
respeito da metodologia empregada e apresentados os resultados parciais
[ du projeto.
' 11 - !NTERPRETACAO VISUAL
A segunda fase da interpreta, ao visual, sera realizada so
bre.
a) imagens do final da epoca seta, cuja data de cobertura devera es
tar dentro do periodo en quo foi realizado o primeiro traLaiho de
Campo;
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b) imagens do moio da e,nca chuvosa, cuja data de cobertura dever•a
es tar d e ntro do periodo de Janeiro a abril de qua lquer ano ante
rior ao do 1978. Os elementos das imagens a ser •em analisadas se
rao os mesrnos da fase anterior, produzindo-se esbogos isolados pa
ra as duas epocas diferentes, o mesmo se repetindo para as demais
faces. ifI
Numa terceira etapa desta atividade, aNOs a segunda verifi
cagao de cameo, deverao ser interpretadas as imagens selecionadas dentro
do periodo desta verificagao de Campo e dentro do periodo do in'."io da
epoca seca, ou seja, maio/junho, relativas a qualquer ano anterior a:, de
1978.
F inalmente, numa quarta fase, ser -ao ioterpretadas as ima-
gens relativas ao periodo du terceira viagern ae campo, que corresponder-a
aos meses d° maio/junho de 1971,.
12.0 - SELE^AO DE AREAS DE TH E INAMENTO
Pri-a a classificaS'ao automatica das fitas compativeis coral
computador - CCT - do MSS, e necessario selecionar areas de treinamento
:,,em representativas das classes que s^ deseja estabelecer numa dads regi
ao. Cssa seloGh sera reali:.ada tendo Como base us esbogos de use da ter
ra a de relevo, devidamente controlados no campo, e o mapa de solos do
Distrito Federal. Esta atividade tambem sera desenvolvida em tees etapas
diferentes, de acordo cum as diferentes epocas selecionadas.
13.0 - INTERPRETAC'O AUTOMATICA
Da miasma forma que as atividades anteriores, esta tambem de
very ser dividida om tres etapas diferentes. 0 objetivo basico delta ati
vidade sera a obtengao de assinaturas espectrais Para as diferentes unida
des fislonomicas dos Cerrados. Para (-ada classe de biomassa or)tidas leis
assin;:r_ras, correspondentes a tres epocas diferentes do ano e a dois
anos distintos. Dover-se-5 tarnhern obser-var se existe influencia do tipo
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de solo (4 nivel de yr-,uide grupo), v Ala classe de reievo, sobre estas asLsinaturas.
Na hrimeira etapa delta atividade, sera feita a interpr•eta
Sao das fitas CCT correspondentes ao final da epoca seta do ano de 1977 e
de um ano anterior a esto. Na segunda etapa, as fitas correspondentes ao
rneio da e-poca chuvosa do ano de 1978 e de um ano anterior a este. Final
li mente, na terceira etapa, as fitas correspondentes ao inici0 da epoca se
Its ca do ano da 1978 a de um ano anterior d este. Estas fitas deverao cot,
r' responder as mesmas passagens utilizadas tiara a prepar •a^ao das imagers fo
tograficas.
14.0 - ANALISE DA SITUACAO
Esta e uma etapa do trabalho na qual deverao ser tomadas de
cisoes com base nos resultados obtidos nas atividades precedentes, a que
devera se repetir tanib nr por tres vexes. Dependendo do resultado dos to
analiso, o traba1ho podera continuer o seu `luxo normal, ou seja, retor
nar pira a atividade "7.0- p repara^ao de Rot oir•o de Campo", desde que a i n
da existam etapa; a serern r•ealizadas. Vencidas as tre-s etapas obrigatori
as, passar-se-a para a atividade seguinte 15.0. No caso de se detetar•em
falhas ou atrasos na exvcui;ao do cronograma, pr •omover-se-ao moics para
cor • r o 5o dos mesmos .
15.0 - ANALISE DA VARIACAO TFM ORAL.
Os r,spectos dinamicos tais coma: evolugao da rede viar •ia e
do use da tura da :area do Distrito Federal, serao analisados por nterme
dio des seu; esbo4us, corrCSpondenLos a dois anon diferentes e a tres e110
cas distintas dosses anon, procurando-se estabelecer a variagao temporal
dos mesmos. Povera see r preparado um documento apresentando os rC;ultados
dosse estuuu par•ti,-ular.
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16.0 - PREPARA'AO DE MAPAS
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Os 6 (seis) esboSos da rede viaria, obtidos a partir das in
terpreta^6es visuais das imagers MSS, serao superpostos obtendo-se um ma
pa preliminar da rede viaria, o dual sera posteriormente transferido Para
uma base cartografica adequada, na escala de 1: 250.000. 0 mesmo procedi
mento sera utilizado Para a rode de drenagem, classe de relevo a use da
terra.
1 i.0 - EST EI.ECER CORRELA AO ENTRE OS ELEMENTOS
Tendo ern vista a possibilidade de ecorrencia de relaSio on
tre as diferentes unidades fisionomicas dos Cerrados, com o tipo de solo
e classe de relevo, sera realizado um estudo para se ver •ificar tal fato.
Para tanto, serao empregados os mapas de sole-., classes de relevo e \'eqe
tagao (uso da terra).
18.0 - LSTARELECER CHAVE DE INTFRPRFT;,^,1O
A cada unidade fisionomica dos Cerrados, serao associados
OS ,rspectos quo cada umaapresentar • nas imagcns MSS do LANDSAT, de modo a
per-mitir uma per • feita identificagao dos diferentes tipos do Cerrados sob
diferentes condigoes sazonais, de solo e de relevo. Esta sera somente uma
primeira apr•oximagao, a qual devera ser testada em outras areas, para ser
testada em outras areas, para ser posterior •mente, caso possivei, estendi
da Kara as demais areas de Cerr•ado.
i'
19.0 - ESTAGELECER ASSINAWRAS E'SPECTRAIS
Com base nos resultados das interpreta4oes automaticas das
imagers do MSS, sera verificada a e%istencia ou nao de influcncia da epo
ca do ano, solo e relevo sohre as ass,.atura: z de cada unidade fisionomi
ca. A ul tima observi,gao fei to no item anterior- e val i da para -^s to fa-se do
trabalho.
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20.0 - REVISAO GERAL
Concluidas as etapas anteriores, sera feita uma revisao ge
ral dos resultados obtidos e caso necessario, far-se-a uma realimentasao
^ no sisteraa.
f21.0 - RELATORIO FINAL
Esta etapa consistira na preparayao de r<m relatorio final
{
do projeto, no qual deverao ser mostrados as metodolocias estabelecidas e
es resuitados encontrados.
22.0 - APRE SENTAC O E VIV ULc-, AO
0 trabalho sera apresentado na forra de um Projeto Coleti
vo, o qual sera posteriormente, distribuTdo a outras instituigoes interes
sadas.
3.2 - CRONOGRAMA PE ATI`JIDADES
A seguir e apresentado o cronograma de atividades.
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- Mr11_E R I AL
` a) Produtos do MSS do LANDSAT
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PRODIITO ESCALA QUANTIDADE
Imagem
Imagem
Preto/Branca
Preto/Branca
1: 1.000.000 24 unidades_ _
l: 500.000 24 unidades
Imagem Prato/Branca 1: 250.000 12_
12
6
unidades
unidades
conjuntos
Composigao Colorida`
Fitas
1: 500.000
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b) Fotografias Aereas
Serao utili.., c'.js cerca de 300 fotografias aereas pancromati
cas na escala de 1: 40.000, do voo realizado pela FAB por solicitagao da
Companhia de Desenvolvimento do PI anal to Central - COMPLAIN, no ano de
1975.
c) Mapas e Cartas Topograficas
Serao utilizadas cerLa de 24 cartas topograficas e mapas da
area do Listrito Federal.
d) aibliogr•afia
Constara de publicasoes, boletins, relatorios e outras ;ue
forem necessaries.
e) Escritorio
Utilizar-se- a mates
iLipis de cor, 12 lapis demato9r
- 11 -
transparente. 5 cadernetas de ca pipo, 10 filmes ECKTACHROME, 10 filmesPLUS - X CAN, 2 * r • oIos de fi to crepon, 1 :on,junto de Canetas nanauiIn, 5 un_idades de tinta nankiuim, 10 folhas de DECADRY e 10 folhas de LETRATONE:.
f) Material Permanclite e Equipamentos
Serao utili7ados os Sistema IMAGE-100, 1 compa5so flores
tal, 1 altimetro, 1 bin6culo, I norin6grafo, I pant6grafo, 1 lupa de m,io,Z lupas de mesa, 2 mayuinas fotogr •aficas, 1 fotometr•o.
•1.1 CUSTOS
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..l.l - QUAI O GE RAL
Periodo 77173
DISCRIMI.NA^AO DISCR:M'M`i :AO-----MR
MST :. ,..,t^OR ITEMS
_.__ 1NPE
i . f essoai
2_ Ui3rias— ..
I 5.0.10,00
Sery i qos de Ter- } 210.000 ,00Ce i ros
-1. Material de Con- 45.892,00 -s ur!o
5. Outros 9.068,00
Total 1270.000,00
180.000,00
Y j
1
Valor em Cr3 1,00
TOTAL
?35.040,00
77.400,00 287.400.00
16.400,00 62.292,00
9.068.00
213.800,00 543.800 00
18 -
4.1.2 - DISCRIMINA(,AO OAS DESPESAS ^R ITENS)
- Pessoal
I )R1G1 I R )UAI.0 Y
Homens - ano
N S T I T U-Ap
AN0 ^,
INPC
-
IF
—
CPAC
--
USP
-- -_ _
1 ,5 1 0,251977 0,25
197US 1,5 0,251 0,25
- Diarias
Periodo 77/78 Valor em Cr$ 1,00
DISCRIMINASAO DISCR. POR IiisrITUTMO—
--TOTAL
FOR ITENS
Al imentagao 5.'40,00 ( 1 ) 84.000,00 (2) 89.010,00
Purnoite 96.000,00 (a) :'6.000,00
TOTAL 5.040,00 180.000,00 185.040,00
(1) Valor referente a: 2 pesyuisadores x 36 dial x CrS 140,00
(2) Valor referente a: 3 pesquisadores x 100 dial x 1r$ 280,00
(3) Valor refercnte a: 3 pesyuisadores x 100 dins x Cr3 320,00
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19 -
- Servips de Terceiros
a) Transporte
Periodo 77178
Valor err. CrS 1,00
DISCR. FOR INSTITUI^AO
INPL EMBWkPA
Locomo^ao Paraa area de estudo 20.700,00* 20.700,00
Locomo p o dentroda area de es tudo
TOTAL
* A despesa correspondents a este item esta relacionada a 9 pas
sagens aercas (Sao Jcse dos Campos - Brasilia - Sao Jose dos
Campos). Cujo valor unitario e atualmente da ordem de ....
Cr$ 2.300,00.
** Esta despesa corresponde aos (jastos corn combustivel da viatura
no.- trabalhos'de Campo, considerando que serao percorridos cer
ca de 9.000 kin e um consumo medio de 10 km, 1 1 ao prcSo uni tario
atual de Cr$ 6,30; 1 i tro.
b) Sistema IMAGE-100
Fsta despesa corresponde ao pagamento de 150 horns de alu
guel do sistema, cuio prc^o unitario e de Cr y 1.400,00 a hora, dando um
total de Cr$ :10.000,00.
56.700,00 ** 56.700.00
77.400,00 77.400,00
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- Material de•Consumo
UKit N ,I, yNli1; IrCIS,
pwil Qu Aw",a) Produtos do MSS
Periodo 77!78 Valor Crs 1,00
PRODUTO
Imagem P e 3
YESCALA
1: 1.000.000
QUk4TIDADE
24
PRE^O
UNITARIO
39,00
TOTAL
936,00
Imagem P e 4 1: 500.000 24 104,00 2.496.00
Imagem P e 5
Composiq'ao
l: 250.000
is 500.000
12
12
195,00
910,CO
1.300,00
2.340,00
10.920,00
F^ i to 1-7 15.600,00
TOTAL J ^— 32.292,00 Ir
'Ir
b) Material de Es.rit6rio
A despesa referente a este Ttem esta estimada em
Cry 13.600,00 para o INPE e em CrS 15.400,00 para o CPAC, sendo incluTdo
neste ultimo total, o valor referente a aquisi4ao do fotografias aereas.
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Ou tros
Este total de Cr> 9.063,00 servira para cobrir eventuais
despesas nao previstas neste planejamento.
- 21 -
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