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8/18/2019 Escola de Discipulos
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Neide Maria da Mota Cassimiro
Pastora e Discipuladora
IEQ Alpes/Portal
“Importando-se com as vidas! Edifcando e aendo discpulos"
Relacionamento no discipulado
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Texto: “Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros.” (João 13:3!
Verdade Central: não h" discipulado sem relacionamento. #iscipulado vem de disciplina a outrem, ou se$a, tra%er apessoa para moldar o car"ter em um nível de sa&de e de resposta e'ca%.
Introdução: a palavrachave no relacionamento ) discipulado. *oc+ precisa saer o que ) discipulado. #iscipulado )tradu%ido em relacionamento. #iscipulado ) dar para receer. #iscipulado não ) discurso. -e voc+ est" no discurso,
voc+ est" astando a palavra discipulado. Não /a0a isso com a *isão e com os seus discípulos.
*isão elular ) uma *isão de relacionamento, de anhar, consolidar, discipular e enviar. uem não se sumete )porque tem reelião. 4s reeldes não se interessam pela *isão. ostumo di%er que escorpião não muda de nature%a, nahora certa, pica e assim ) a pessoa, quando não muda: a sua nature%a causa danos em qualquer luar. 5or)m, quandomuda de nature%a, aonde /or, /ruti'ca.
6raalharemos $untos para melhorar o conceito de discipulado e levar o nosso povo ao compromisso com resposta.*amos restaurar a linuaem do discipulado, não permitindo que se$a usada /ora do conte7to, para que, quando aspessoas disserem que estão sendo discipuladas, possam dessa /orma e7pressarse corretamente, ou pelo menos, da/orma mais apropriada do sini'cado real da palavra, seundo o modelo de Jesus.
1. Discipulado é intimidade“8 o *ero se /e% carne, e haitou entre n9s, cheio de ra0a e de verdade” (Jo 1:1;!
“8 eu roarei ao 5ai, e ele vos dar" outro $udador, para que 'que convosco para sempre.” (Jo 1;:1
5recisamos voltar aos princípios ílicos do -enhor, pois eles são eternos. Jesus est" tra%endo a -ua =re$a aodiscipulado novamente. o vir a 6erra e nos salvar, 8le morreu, ressuscitou e decidiu morar dentro de n9s. uerdiscipulado melhor do que esse> Não e7iste?
Jesus haita dentro de n9s. 8ste ) um ato que nos consolida diariamente. 4 discipulado de Jesus ): /a%er morada. 8sse )o discipulado do @estre erar intimidade de morada, conhecer a nossa morada e -e /a%er conhecido por n9s.
onhe0a a morada do seu discípulo. Não crie arumentos di%endo que o seu discipulador não sae onde voc+ mora.onhe0a voc+ a morada do seu discípulo. Aa0a melhor que o seu discipulador terreno, porque o #iscipulador maior, Jesus, mora dentro de voc+. 8le ) o seu re/erencial.
2. Discipulado é abrir portas “*oltandose Jesus e vendo que o seuiam, peruntoulhes: ue uscais> #isseramlhe eles: rai (que, tradu%ido, querdi%er @estre!, onde pousas> Bespondeulhes: *inde, e vereis. Aoram, pois, e viram onde pousava e passaram o dia comele era cerca da hora d)cima.” (Jo 1:3C3D!
Aa0a o seu papel de discipulador. -entese E mesa com seus discípulos. #iscipulado ) arir as portas pararelacionamento. -e as pessoas não conhecem a sua casa porque voc+ /echa a porta, sini'ca que h" coisas na sua vidaque elas não podem saer. 8ntão, voc+ não pode /a%er discípulos. uem não se relaciona não pode /a%er discípulo.
Não queime a palavra discipulado. Fsea discipulando. palavra discipulado não ) para ser usada s9 na /ala, mas napr"tica. 4s discípulos precisam se sentir amados.
3. Discipulado é fruticar“Nisto ) lori'cado meu 5ai, que deis muito /ruto e assim sereis meus discípulos.” (Jo 1:C!
No -almo 1 a 5alavra di% que o $usto ) como "rvore /rutí/era que d" o /ruto na esta0ão pr9pria, cu$as /olhas não
murcham. s /olhas são as c)lulas (p 2:2!. "rvore usca "ua no rio atrav)s da rai%, mas para isso não muda deamiente. ssim voc+ e os seus discípulos precisam ser. *oc+s precisam ir uscar "ua onde ela estiver, mas sem sairdo luar no qual voc+ est" plantado e ali !R"TI!IC#R.
8ssa ) a visão do discipulado: /ruti'car onde se est" plantado, erando relacionamento, sem astar a palavradiscipulado de /orma desnecess"ria.
$. Discipulado é pr%tica“ntes da /esta da p"scoa, saendo Jesus que era cheada a sua hora de passar deste mundo para o 5ai, e havendoamado os seus que estavam no mundo, amouos at) o 'm.” (Jo 13:1!
-e o discipulador ) coerente, ele sempre consolida o minist)rio do discípulo atrav)s de reuniGes, macroc)lulas,ainetes etc. #iscipulado ) pr"tica e todo líder que investe nos seus discípulos alcan0a um discipulado com resposta,pois todo discipulado traalha por uma resposta. 8m todo o minist)rio de Jesus, vemos o @estre andando $unto com os
seus discípulos, ensinandoos e comissionandoos. 8le os amou e investiu na vida deles.
http://www.montesiao.pro.br/visao_celular.htmlhttp://www.montesiao.pro.br/visao_celular.htmlhttp://www.montesiao.pro.br/visao_celular.html
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4 luar que amamos ) o luar no qual sentimos pra%er de 'car. Aa0a com que seus discípulos sintamse amados. Hererelacionamento com eles cumprindo cada um dos passos acima. 8 chear" um momento no qual o relacionamento nodiscipulado tornarse" um estilo de vida para voc+ e para os seus discípulos. *oc+ ) um discipulador de e7cel+ncia eum consolidador de +7ito.
& 'IR &
Discipuladores, líderes de multidões
Texto:“Vós me chamais Mestre e Senhor, e dizeis bem, porque eu o sou.” (Joo !":!"#
Verdade Central: Somos escolhidos por Deus para sermos discipuladores, líderes de multidões.Existe uma responsabilidade sobre nós da parte de Deus, de sermos cooperadores do acréscimo
do Seu Reino ue n!o ter" #im.
$ntrodu%!o: Deus nos escolheu para cumprirmos o Seu chamado. De&emos ter a certe'a e a
con&ic%!o de ue auilo ue estamos ensinando, se(a &i&ido antes por nós. )ssim, seremos a
reprodu%!o #iel de *esus, nosso Discipulador +aior.
Discipuladores modelos
Como discipuladores, temos uma tare#a importantíssima: ser a imaem de *esus, pois dessamaneira podemos instruir &erdadeiramente nossos discípulos. -asta ao discípulo ser como seu
mestre, e ao ser&o como seu senhor. Se chamaram el'ebu ao pai de #amília, uanto mais aos
seus domésticos/0 1+ateus 23:456
7o mundo hodierno, podemos ser modelo e expressar o &erdadeiro testemunho de aluém ue
&i&e con#orme a 8ala&ra de Deus. -9 discípulo n!o é superior a seu mestre, mas todo o ue #or
per#eito ser" como o seu mestre.0 1ucas ;:lo porue ele
imita&a Cristo. oo, nós precisamos ser discipuladores dinos de ser imitados por nossos
discípulos. Bemos ue ser líderes ue imitam *esus é necess"rio ter uma &ida de intimidade com
Ele, saber como Ele airia em certas situa%ões ou circunstncias da &ida.
uanto mais perto de Deus, mais próximos do Reino. uando entramos em *esus, *esus entra em
nós. uanto mais perto do 8ai, mais intimidade aduirimos com o Seu Filho *esus. uanto mais
perto de Deus, mais sabedoria para lidar com situa%ões aparentes, para saber con&i&er com
nossos irm!os, o ue nem sempre é muito #"cil.
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Discipuladores de avivamento
Verdade é ue aluns encontram di#iculdades para estar um relacionamento saud"&el e
ami"&el com o outro. Daí a nossa necessidade de estarmos nEle sempre e sempre, para
alcan%armos &itória em tudo. Como discipuladores respons"&eis por um tremendo a&i&amento,
n!o podemos caminhar com pendGncias.
8ela ra'!o de *esus nos ter resatado das tre&as, somos respons"&eis por um tremendoa&i&amento. Somos chamados #ilhos do Reino, ser&os do )ltar, ue amam ao Senhor Deus, o Bodo
8oderoso, e sabem chear até Ele com o cora%!o uebrantado e uma alma li&re.
Budo o ue precisamos #a'er é deixar Deus participar da nossa história, trans#ormar nossa &ida.
Deus n!o dese(a ue Seus #ilhos &i&am como se #ossem meros reliiosos, somente para dar
satis#a%ões e n!o &i&erem, de &erdade, a &ida crist!, como manda os princípios da 8ala&ra.
Estabelecendo o Reino de Deus
Deus conta com um po&o, com homens e mulheres ue dese(am &er o Reino sendo estabelecido,ue tGm #ome e sede do )ltar, da Casa do Senhor, ue &i&em de maneira íntera.
uando Deus olhar para sua &ida precisa &er um #ilho ue tem a &ida estabelecida no car"ter do
Reino. Se aluém entra na eora#ia de *esus, essa pessoa n!o sai com a mesma mentalidade
sair", sim, a(ustada para ue todos &e(am ue na sua &ida a re#erGncia aora é o Reino de Deus.
8ara estabelecer o Reino de Deus, precisamos permitir ue o Senhor toue no mais pro#undo de
nossa alma, para termos a &ida trans#ormada como aconteceu com tantos homens e mulheres da
íblia ue esta&am desacreditados e obti&eram Gxito. Seria até in(usto citar aluns e esuecer
outros.
) íblia di' ue uando somos alcan%ados por *esus, tudo muda. Bemos essa arantia da parte do
8ai. 7ossa identidade é mudada, o ue representa ue o Senhor arranca de nós tudo auilo ue
nos #a' inconstantes. Ele remo&e o medo, a ansiedade, as neuroses e as inseuran%as.
Como discipuladores, líderes a&i&alistas, como homens e mulheres usados por Deus para atrair
uma multid!o, necessitamos caminhar 233H na dependGncia do 8ai para estabelecermos o Seu
Reino na Berra.
Bodos ue esti&erem debaixo da nossa cobertura, crian%as, adolescentes, (o&ens, homens e
mulheres, #amílias inteiras, &!o se con&erter ao Senhor e reconhecer ue só Ele é Sal&ador,
atra&és de nossas &idas.
8recisamos estar preparados para ue todos recebam no mesmo ní&el ue recebemos de *esus.
7!o podemos mais #icar calados, precisamos air com a mesma #or%a da $re(a 8rimiti&a, líderes
ue n!o se calaram, antes di&ularam o Reino e anunciaram a ressurrei%!o. E continuaram seus
ministérios.
9 Senhor também nos usar" como discipuladores a&i&alistas, anhadores de multidões. Faremos
(us I sal&a%!o ue nos #oi entreue por *esus, o Rei dos reis e Senhor dos senhores. Ele redimiu
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nossas &idas, alcan%ou>nos para ue possamos proclamar ue o Reino de Deus cheou a todo
luar.
7ós seremos usados para alcan%ar também as na%ões da Berra. Deus conta conosco porue somos
capa'es nEle.
Uma nova geração de 12
) no&a era%!o dos 24 nasceu debaixo do manto da restitui%!o ue Deus estendeu sobre a Sua $re(a. E essa no&aera%!o é de líderes comprometidos, ue n!o se &endem e n!o se entream a +amom. Jma era%!o ue n!o se
entrea, n!o se &ende.
9 +odelo para entrar em territórios no&os n!o pode ser um modelo neoci"&el. Jm +odelo ue entendeu ue n!oest" I &enda, ue é ineoci"&el, ue a un%!o e a &is!o de Deus n!o tGm pre%o.
*esus, nosso +odelo +aior, #oi re#erencial em todas as coisas, e, também, na uest!o de ser insedu'í&el. uando odiabo come%ou a di'er ue daria todos os reinos da terra se Ele prostrado o adorasse, *esus o resistiu. 7auele
momento, o Senhor nos ensinou ue n!o podemos nos prostrar a pro(etos escusos. Somos ineoci"&eisK
*osué, um 24 not"&el
*osué #oi um 24 not"&el. Fiel ao líder +oisés, ele, em tudo, posiciona&a>se a #a&or de +oisés, sendo um com ele.*osué era um ser&o, um líder &olunt"rio ao seu líder. Ele nem sonha&a ser um (o&em cheio de un%!o, nem sonha&aem usurpar nem ter a un%!o do seu líder ele n!o ueria isso. 7a &erdade, o ue *osué ueria era caminhar com o
seu líder.
+as, um dia, o líder morreu e *osué le&ou @3 dias chorando a morte dele. Deus cheou e peruntou o poruG deleestar chorando. 9 choro de *osué pela morte de +oisés era porue, para ele, a conuista n!o teria mais o mesmo
sabor.
Deus ueria ue *osué entendesse ue apesar de ser di#ícil caminhar sem +oisés, porue ele esta&a morto, o Deusue #a'ia milares atra&és de +oisés continua&a &i&o. Deus desen&ol&e um di"loo com *osué e a#irma ue ser" com
ele por onde uer ue #osse.
9 mesmo ue Deus #e' com *osué uer #a'er com &ocG. Ele uer estender um manto sobre a sua &ida, o manto deconuista, e &ocG #icar" impressionado com o ue acontecer". VocG ser" líder de um +odelo, o ual todo território
ue Deus lhe entrear ser" conuistado no sobrenatural.
Jm cora%!o modelo L 8arte 2Bexto: -9u&e tu, #ilho meu, e sG s"bio, e dirie no caminho o teu cora%!o. 7!o este(as entre os
beberrões de &inho, nem entre os comilões de carne. 8orue o beberr!o e o comil!o acabar!o na
pobre'a e a sonolGncia os #a' &estir>se de trapos.0 18ro&érbios 4@:2A>426
Verdade Central: 7ada é demasiadamente di#ícil para Deus. = possí&el &ocG ter um cora%!o
modelo a ponto de se olhar e #icar pasmado com a trans#orma%!o pela ual passou após receber
um no&o cora%!o da parte do 8ai. Budo ue no seu cora%!o esti&er #ora da rota, Deus trar" de
&olta para ue &ocG tenha um cora%!o de honra.
$ntrodu%!o: VocG precisa ter um cora%!o modelo, um cora%!o de honra, um cora%!o plenamente
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apro&ado, um cora%!o comprometido com Deus e ue tem a essGncia dEle. Cora%!o n!o é t!o>
somente ór!o, mas a essGncia dauilo ue Deus criou. Deus disse ue uando entrar no cora%!o
de aluém, independente da con#iss!o #eita com os l"bios, para ue tudo se(a consolidado, o
cora%!o precisa crer. Essa é a #orma de saber se o ue #ora pro#erido é &erdade ou n!o.
) íblia di' ue precisamos con#essar *esus com a boca e crer com o cora%!o ue Ele ressuscitou
dentre os mortos para sermos sal&os. -) saber: Se com a tua boca con#essares ao Senhor *esus, e
em teu cora%!o creres ue Deus o ressuscitou dentre os mortos, ser"s sal&o. Visto ue com o
cora%!o se crG para a (usti%a, e com a boca se #a' con#iss!o para a sal&a%!o.0 1Romanos 23:A,236.
Deus tem pra'er de mani#estar a sal&a%!o, ra%a e aleria para uem tem um cora%!o em linha
com Sua 8ala&ra e Sua promessa.
Jm cora%!o de honra é s"bio
Existem alumas situa%ões, aluns sentimentos ue precisam ser detectados. 9 cora%!o do homem
ue est" em Deus é um cora%!o bati'ado em sabedoria, na habilidade de perceber di#eren%as, de
conhecer o certo e o errado, optar por decisões ue traam um #uturo promissor em sua história,
saber plantar sementes ue escra&i'am o #uturo e mudam sua história de &ida.
9 homem ue é s"bio precisa detectar ue por onde passar, a honra de&e acompanh">lo. Ber
consciGncia ue ao plantar uma semente, &ocG pode ser honrado pelo resto da sua &ida, e isso
trar" bene#ício a todos os seus descendentes.
Bal&e' &ocG (" tenha plantado tantas sementes e pensou ue elas s!o apenas para a sua história,
mas Deus est" preparando ue todas as sementes plantadas no presente se(am repercutidas para
os seus descendentes, porue toda semente arante a prosperidade dos descendentes.
= uma bGn%!o andar na &is!o da sabedoria e ter o entendimento aberto para receber aloextremamente poderoso para receber o ue Deus uer #a'er em nossa história de &ida.
Jm cora%!o modelo é cheio da sabedoria de Deus. Sabemos ue a sabedoria terrena é animal e
diabólica. S!o ní&eis de sabedoria ue entram no cora%!o daueles ue n!o est!o blindados com o
Espírito Santo.
Bodas as pessoas blindadas com o Espírito Santo n!o receber!o a &isita da maldade nas suas &idas
e no seu arraial. )ntes experimentar!o um no&o tipo de &ida. = o ue a#irma Biao @:2@,2
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aora. Ns &e'es, somos impedidos por aluém ou por alo. +as ha&er" um dia em ue nos
surpreenderemos, dormiremos em um ní&el e acordaremos em outro bem melhor. Seremos
tomados pelo espírito de sabedoria.
uando a sabedoria entra, a criati&idade se mani#esta. 8recisamos de sabedoria. Se ("
nascGssemos dotados de sabedoria, a 8ala&ra n!o esclareceria ue é um dom ue Deus d" a uem
pede e a uem uiser recebG>lo. $nteressante ue Deus n!o di' isso sobre ualuer outro dom,
mas apenas com rela%!o ao dom de sabedoria, como est" escrito em Biao.
Deus d" sabedoria a todos ue a pedem e depois n!o lan%a em rosto. Bodos ue recebem o dom da
sabedoria do )lto aleram o cora%!o de Deus. Bodas as pessoas ue passam pela &ida dos ue tGm
o dom da sabedoria contemplam o poder de Deus, por causa da criati&idade.
Di'er sim e n!o
9s ue tGm sabedoria sobre&i&em bem, porue ela é o erenciamento interior para saber di'er
sim na hora do sim e n!o na hora do n!o. M" pessoas ue pensam ue di'er n!o é malino e di'er
sim é di&ino. Di'er sim é di&ino e di'er n!o é t!o di&ino uanto di'er sim, basta ser o momento
apropriado. ) íblia di' ue de&emos #alar sim e n!o e o ue passar disso &em de procedGnciamalina. -Se(a, porém, o &osso #alar: Sim, sim 7!o, n!o porue o ue passa disto é de
procedGncia malina.0 1+ateus 5:@O6
uem n!o conseue di'er sim e n!o é porue n!o conseue discernir corretamente as di#eren%as,
os tempos e os momentos. Ns &e'es, nem imainamos ue h" um sim de Deus em nossa disposi%!o.
E por medo de entrar na presen%a dEle por conta de muitas re(ei%ões ue (" recebemos de
pessoas e de sistemas nessa lobali'a%!o terrí&el, ue portas se #echaram e muitos n!o #oram
recebidos. +as uando dependemos de Peshua, entendemos ue na boca dEle h" um sim em nossa
dire%!o para nos #a&orecer e aben%oar. 7inuém pode lutar contra o pro(eto di&ino em nossa &ida,
porue temos o sim e o amém da boca do Bodo 8oderoso.
-8ois uando a sabedoria entrar no teu cora%!o, e o conhecimento #or arad"&el I tua alma. 9
bom siso te uardar" e a inteliGncia te conser&ar". 8ara te a#astar do mau caminho, e do homem
ue #ala coisas per&ersas. Dos ue deixam as &eredas da retid!o, para andarem pelos caminhos
escusos. ue se aleram de #a'er mal, e #olam com as per&ersidades dos maus. Cu(as &eredas s!o
tortuosas e ue se des&iam nos seus caminhos. 8ara te a#astar da mulher estranha, sim da
estranha ue lison(eia com suas pala&ras. ue deixa o uia da sua mocidade e se esuece da
alian%a do seu Deus.0 18ro&érbios 4:23>2O6. Esse texto di' ue a sabedoria entrar" no seu cora%!o.
VocG uer ser possuído pelo espírito da sabedoria/ Essa de&e ser a Qnica possess!o dese(ada por
&ocG.
Continua...
Jm cora%!o modelo L 8arte 4
Bexto: -9u&e tu, #ilho meu, e sG s"bio, e dirie no caminho o teu cora%!o. 7!o este(as entre os
beberrões de &inho, nem entre os comilões de carne. 8orue o beberr!o e o comil!o acabar!o na
pobre'a e a sonolGncia os #a' &estir>se de trapos.0 18ro&érbios 4@:2A>426
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Verdade Central: 7ada é demasiadamente di#ícil para Deus. = possí&el &ocG ter um cora%!o
modelo a ponto de se olhar e #icar pasmado com a trans#orma%!o pela ual passou após receber
um no&o cora%!o da parte do 8ai. Budo ue no seu cora%!o esti&er #ora da rota, Deus trar" de
&olta para ue &ocG tenha um cora%!o de honra.
$ntrodu%!o: VocG precisa ter um cora%!o modelo, um cora%!o de honra, um cora%!o plenamente
apro&ado, um cora%!o comprometido com Deus e ue tem a essGncia dEle. Cora%!o n!o é t!o>
somente ór!o, mas a essGncia dauilo ue Deus criou. Deus disse ue uando entrar no cora%!ode aluém, independente da con#iss!o #eita com os l"bios, para ue tudo se(a consolidado, o
cora%!o precisa crer. Essa é a #orma de saber se o ue #ora pro#erido é &erdade ou n!o.
9 cora%!o modelo tem credibilidade
$saías 22:4 di' ue sete Espíritos, da parte do Senhor Deus Bodo 8oderoso, &ir" sobre nós, e o
primeiro deles é a Sabedoria, depois $nteliGncia, )dministra%!o. 8or ue administra%!o/ 8orue
Deus n!o d" administra%!o a insanos. Boda pessoa ue &ai administrar precisa ser tomada de
sabedoria e inteliGncia. -E repousar" sobre ele o Espírito do Senhor, o espírito de sabedoria e
de entendimento, o espírito de conselho e de #ortale'a, o espírito de conhecimento e de temordo Senhor. E deleitar>se>" no temor do Senhor e n!o (ular" seundo a &ista dos seus olhos, nem
repreender" seundo o ou&ir dos seus ou&idos.0 1$saías 22:4,@6
Benho ensinado ue precisamos acreditar na moeda do #uturo ue n!o é o dólar, nem o euro,
nem a libra esterlina, mas a credibilidade. ) credibilidade é uma moeda ue só uem é possuído
de sabedoria ter", só uem tem a un%!o administrati&a ter".
Bal&e' &ocG ainda n!o se(a uma pessoa ue tem muito dinheiro, mas se ti&er credibilidade, com
certe'a, ter" dinheiro. uem tem dinheiro, mas n!o tem credibilidade perder" o ue ("
alcan%ou.
uem tem credibilidade é colocado em luares altos, porue Deus conta com o espírito de
sabedoria. 8orém, a criati&idade renuncia e re(eita a incompetGncia. Descobrimos ue con#ian%a
é bom, mas competGncia é melhor. Ber os dois (untos, con#ian%a e competGncia, ent!o, est"
erada a credibilidade.
Se &ocG ti&er con#ian%a no incompetente, ele nunca ter" credibilidade diante de &ocG. 9 ue
mo&e o #uturo é a credibilidade, uma moeda de con#ian%a e competGncia. Depois da con#ian%a e
competGncia, a credibilidade se mani#esta. E a credibilidade n!o é nada mais, nada menos do
ue sabedoria na &ida do ser humano.
Deus uer tra'er sobre a $re(a um batismo, uma imers!o na sabedoria, porue a sabedoria
entrar" no seu cora%!o e o conhecimento na sua alma e isso ser" arad"&el a Deus e aos homens.
Ele uer &er os Seus #ilhos dotados de sabedoria, (" ue somos a 7oi&a do Cordeiro.
Peshua, um cora%!o modelo, um íder de sabedoria
Peshua é um íder de sabedoria. Sua &ida é pautada na sabedoria e Ele n!o casar" com um (uo
desiual, com uma 7oi&a tola, ue n!o tem sabedoria sobre ela. 8ro&érbios @2 n!o é poesia para
ser recitada no dia das m!es, mas é o retrato da $re(a de Cristo, da 7oi&a do Cordeiro. Bambém
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n!o é &ersículo para marido usar para oprimir mulher.
+ulher s"bia, uem a achar"/ = uma perunta ue poucos encontram a resposta. Come%a com
uma perunta e termina com a a#irma%!o. 8orue uem constrói uma mulher s"bia é um marido
s"bio.
9 marido de&e construir na esposa a mulher s"bia ue a íblia di' em 8ro&érbios @2. 8ro&érbios
4A:@ di': -9 homem ue ama a sabedoria alera a seu pai...0 Deus uer ue se(amos s"bios para
aler">l9 e também para promo&er aleria na Berra, por todos os luares ue passarmos.Sabedoria, para os #ilhos de Deus, n!o de&e ser uma proposta, mas uma ordem emitida ue de&e
ser obedecida.
uando o espírito de sabedoria entra na sua &ida, a murmura%!o tem ue ir embora. VocG n!o
tem mais boca para lan%ar maldi%!o. Em tudo, &ocG come%a a reconhecer a poderosa m!o do
Deus Bodo 8oderoso.
) íblia di' ue de&emos ou&ir a instru%!o e ser s"bio, porue a sabedoria #a' com ue o nosso
cora%!o ande na rota correta. 9 s"bio n!o anda por luares de &eronha e de &exame, n!o anda
poluído em en&ol&imentos mundanos. -Filho meu, se aceitares as minhas pala&ras, e esconderescontio os meus mandamentos. 8ara #a'eres o teu ou&ido atento I sabedoria e inclinares o teu
cora%!o ao entendimento. Se clamares por conhecimento, e por inteliGncia al%ares a tua &o'.
Se como a prata a buscares e como a tesouros escondidos a procurares. Ent!o entender"s o
temor do Senhor, e achar"s o conhecimento de Deus. 8orue o Senhor d" a sabedoria da sua
boca é ue &em o conhecimento e o entendimento. Ele reser&a a &erdadeira sabedoria para os
retos. Escudo é para os ue caminham na sinceridade. 8ara ue uardem as &eredas do (uí'o. Ele
preser&ar" o caminho dos seus santos. Ent!o entender"s a (usti%a, o (uí'o, a eidade e todas as
boas &eredas. 8ois uando a sabedoria entrar no teu cora%!o, e o conhecimento #or arad"&el I
tua alma. 9 bom siso te uardar" e a inteliGncia te conser&ar". 8ara te a#astar do mau
caminho, e do homem ue #ala coisas per&ersas.0 18ro&érbios 4:2>246
uem n!o é s"bio #a' trGs coisas: senta com os comilões, senta com os beberrões e entra em
sonolGncia. 9s assuntos ue circulam entre os ue est!o comendo e bebendo s!o os piores
possí&eis. Jm líder n!o de&e ser comil!o nem beberr!o. = horrí&el a postura destes. Comem e
bebem desesperadamente. -7!o este(as entre os beberrões de &inho, nem entre os comilões de
carne. 8orue o beberr!o e o comil!o acabar!o na pobre'a e a sonolGncia os #a' &estir>se de
trapos.0 18ro&érbios 4@:43,426
) íblia di' ue o lut!o n!o entrar" no céu. Bodo lut!o e beberr!o n!o entra no céu. Sobre eles
h" uma pobre'a de espírito, pobre'a emocional, pobre'a psicolóica, pobre'a a#eti&a, etc. S!o
ní&eis de pobre'a ue &isitam os ue n!o procuram um cora%!o s"bio.
VocG (" &iu uma roda de beberr!o e comil!o/ Depois &ocG (" os &iu dormindo/ 9bser&e como eles
tGm um sono sobrenatural, por causa de tanta comida e bebida. ) íblia di' ue a sonolGncia os
le&ar" a se &estirem de trapos. $n#eli'mente, h" pessoas ue n!o comem, enolem h" pessoas
ue n!o tGm estmao, tGm &entre.
) sabedoria de Deus em sua &ida a#astar" do seu comportamento as tolices e muitas obras da
carne, #a'endo com ue &ocG trilhe a rota correta. Ent!o, n!o perca tempo, clame a Deus por
sabedoria e ande em no&idade de &ida.
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Jm cora%!o modelo > 8arte #inalTexto: “$u%e tu, &i'ho meu, e s s)bio, e diri*e no caminho o teu cora+o. o este-as entre os
beberres de %inho, nem entre os comi'es de carne. /orque o beberro e o comi'o acabarona pobreza0 e a sono'ncia os &az %estir1se de trapos.” (/ro%2rbios 3":!413!#
Verdade Central: 7ada é demasiadamente di#ícil para Deus. = possí&el &ocG ter um cora%!o
modelo a ponto de se olhar e #icar pasmado com a trans#orma%!o pela ual passou após receber
um no&o cora%!o da parte do 8ai. Budo ue no seu cora%!o esti&er #ora da rota, Deus trar" de
&olta para ue &ocG tenha um cora%!o de honra.
$ntrodu%!o: VocG precisa ter um cora%!o modelo, um cora%!o de honra, um cora%!o plenamente
apro&ado, um cora%!o comprometido com Deus e ue tem a essGncia dEle. Cora%!o n!o é t!o>somente ór!o, mas a essGncia dauilo ue Deus criou. Deus disse ue uando entrar no cora%!o
de aluém, independente da con#iss!o #eita com os l"bios, para ue tudo se(a consolidado, o
cora%!o precisa crer. Essa é a #orma de saber se o ue #ora pro#erido é &erdade ou n!o.
Coração de sabedoria
9s ue possuem sabedoria s!o os ue entream o cora%!o a Deus, cumprem a cl"usula de
8ro&érbios 4@:4@: -Filho meu, d">me o teu cora%!o.0
uem tem sabedoria n!o tem cora%!o próprio. 7o dia em ue o seu cora%!o #or seu, &ocG #ar"
dele o ue uiser, mas no dia em ue o cora%!o #or entreue a Deus, &ocG #ar" o ue Ele uer.
Deus pede o seu cora%!o. Ele pede Iueles ue s!o #ilhos. Se &ocG der o seu cora%!o a Deus,
ent!o, os seus olhos se aradar!o dos no&os caminhos ue ser!o instalados sobre &ocG. Ser!o
caminhos de un%!o, ra%a, amor, pa', aleria, prosperidade, &ida, bGn%!o... 7unca mais &ocG
ser" o mesmo se ti&er o cora%!o de sabedoria &indo da parte de Deus.
Dese(e ter um cora%!o s"bio para &er as di#eren%as, para perceber ue onde &ocG esta&a n!o
est" mais, ue o ue o oprimia n!o o oprime mais, o ue esta&a matando>o n!o o mata mais.
7o dia em ue &ocG recebe o cora%!o de sabedoria do )lto, a sabedoria animal, terrena edemoníaca tem ue sair da sua &ida e essGncia. VocG passa a ser um líder apro&ado em todos os
seus caminhos.
) 8ala&ra di' em Eclesiastes ue o nosso cora%!o de #ilho de&e estar selado no cora%!o do 8ai.
Ent!o, nosso cora%!o de&e estar selado em Deus. M" um selo para o nosso cora%!o. E a íblia
mostra ue um cora%!o selado pertence ao Espírito Santo.
7inuém ter" nada nem ser" nada, dentro da sabedoria di&ina, se n!o aprender a dar honras ao
Espírito Santo, Doce )mio e Fiel Companheiro.
= muito bom conhecer o Espírito Santo. Ele sente saudades de nós uando deixamos de nos
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a(oelhar, uando perdemos a intimidade com Ele. Ele uer>nos ministrar um cora%!o de
sabedoria.
Se &ocG me peruntasse como eu resumiria ter um cora%!o de sabedoria, eu responderia ue
aluém de cora%!o s"bio é auele ue ser&e ao Espírito Santo, auele ue tem intimidade com o
Espírito Santo. 8or uG/ 8orue o Espírito Santo é uem coloca o selo.
Um coração modelo selado pelo Espírito !anto
Boda carta só chea ao destino se esti&er endere%ada. 7!o h" um e>mail ue cheue ao destino
se n!o esti&er corretamente endere%ado.
Bodo endere%o precisa de um selo. 9 selo do correio eletrnico, ho(e, é a empresa pela ual
&ocG est" cadastrado, o pro&edor. De nada adianta &ocG in&entar um e>mail se n!o esti&er
cadastrado nauele pro&edor. 9 pro&edor é o selo para ue o e>mail cheue ao destino.
Se um indi&íduo en&iar uma carta sem selo ela #ica nula, porue n!o chear" ao destino. 8or
isso, em E#ésios 2:?, est" escrito ue o Espírito Santo nos deu o selo ue se tornou penhor da
nossa sal&a%!o. Entraremos no céu porue estamos selados.
*esus &eio e nos selou. 7inuém roubar" este selo das nossas &idas. -Em uem também &ós
estais, depois ue ou&istes a pala&ra da &erdade, o e&anelho da &ossa sal&a%!o e, tendo nele
também crido, #ostes selados com o Espírito Santo da promessa.0 1E#ésios 2:2@6. 8orue ("
ou&imos a 8ala&ra da Verdade, estamos selados com o Espírito Santo da 8romessa. Estamos
selados. )leluiaK
uando *o!o &oltou correndo de uma miss!o e #oi ao +estre demonstrando aleria, *esus lhe
disse ue n!o se alerasse apenas porue os demnios se submetiam, mas porue o nome dele
esta&a escrito no i&ro da Vida. *esus esta&a mostrando ue ha&ia prendido o diabo para dar>lhe&itória enuanto e&aneli'a&a.
*esus dete&e auele principado para ue os discípulos &issem os demnios se submetendo. Ele
n!o ueria ue o #ato de os demnios se submeterem aos discípulos #osse moti&o de aleria
maior do ue ter o nome escrito no i&ro da Vida.
Seremos dotados de sabedoria para tocarmos nas pessoas e elas receberem um no&o ní&el de
&ida. Bemos o car"ter do nosso 8ai. Recebemos a sabedoria do )lto e o nosso cora%!o ser"
apro&ado em tudo o ue #i'ermos.
+odelo dos 24 e a Resposta da Colheita"e#to$ -Respondeu>lhe *esus: 7!o &os escolhi a &ós os do'e/0 1*o!o ;:O36
%erdade Central$ 9s 24 s!o escolhidos por Deus como +odelos para manter a chama da
santidade acesa. 9s 24 s!o uma lideran%a #orte ue suportam con#rontos e pala&ras duras,
resultando na resposta da colheita.
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&ntrodução$ *esus disse ue uem escolheu os 24 #oi Ele para nascer um ministério apostólico, a
partir dos 24. Ent!o, h" uma lealidade e uma orienta%!o di&ina para os 24. 9s 24 s!o um sinal
de colheita, de mudan%a e de demarca%!o de território. uando le&antamos os 24, territórios
s!o demarcados. 8orue uando *esus le&antou os 24, Ele o #e' como um sinal de ministério
pro#ético.
Se *esus n!o le&antasse os 24, n!o mexeria com as comunidades, com a inteliGncia rabínica,
com aueles ue #a'iam parte do cl!. +as, ao le&ant">los, hou&e uma preocupa%!o, porue elesrepresenta&am as 24 tribos. 9 +essias era o Restaurador das 24 tribos.
's 12 são um (inistrio, um (odelo
9s 24 s!o um +inistério, um +odelo no car"ter de *esus para cumprir um propósito especí#ico.
*esus le&antou os 24 para ue uma miss!o especí#ica se cumprisse na Berra. ual a miss!o dos
24/ Tanhar o território onde est!o plantados. 8ara isso, receber!o uma un%!o sobrenatural, pois
s!o le&antados em ousadia e coraem.
9s 24 s!o a escolha de *esus, por isso resultam numa resposta de colheita no sobrenatural.Existe uma di#eren%a em ser discípulo e em ser 24. 9 discípulo est" em #orma%!o, os 24 est!o
#ormados. 9s discípulos est!o em prepara%!o, os 24 est!o preparados. 9s discípulos est!o sendo
#or(ados, os 24 est!o #or(ados. 9s discípulos reprodu'em discípulos, os 24 reprodu'em 24.
(issão dos 12
M" uma miss!o para os 24, &isto ue *esus os escolheu em nQmero de 24. 8ortanto, n!o h" como
near ue os 24 n!o s!o de *esus. Como aluém pode ousar di'er ue a Vis!o Celular n!o é de
*esus/
Budo se cumpre por princípio. ) história é marcada pela e&olu%!o de 24. $smael te&e 24, mas
nenhum #e' história. Depois &ieram os 24 de *acó, dos uais somente um #e' história. +oisés
te&e 24, dois #i'eram história. *esus te&e 24, dos uais trGs #icaram em e&idGncia.
9s 24 da $re(a s!o o sinal ue precisamos. 9s 24 #a'em história porue s!o um domínio de
*esus, pois s!o comandados pelo Espírito Santo. *esus escolheu 24 e reconheceu ue um era
diabo e ele n!o #icou na euipe. Ent!o, uando os 24 s!o #ormados, o inimio tem ue bater em
retirada, porue eles tGm discernimento para tirar todo espírito de malinidade ue uiser
rodear o território.
) &is!o de Peshua é 24. 9s 24 s!o a prote%!o da Vis!o de Peshua. uando le&antamos 24, a Vis!o
é proteida. = uma conuista maní#ica.
e&amos muito tempo desatando a lideran%a, #or(ando o car"ter, instruindo para ue &ocG #osse
o líder ue &ocG é ho(e. Ent!o, a primeira transi%!o (" #oi. Estamos em outro momento,
#ormando as euipes debaixo de metas. = o tempo da resposta da colheitaK
Clame a Deus pela resposta da col)eita, sua Equipe de 12
9 líder de&e clamar para ter uma euipe de 24, para ter o +odelo. 9 +odelo, ue s!o os 24, tem
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um car"ter indesistí&el os 24 n!o desistem, porue tGm maturidade su#iciente para permanecer
#irmes e inabal"&eis. Entendem o con#ronto como alo necess"rio para o crescimento espiritual,
como semente para a cura.
uando &ocG souber ue um 24 desistiu, #oi porue ha&ia imaturidade, ha&ia o título de 24 sem a
ocupa%!o madura da #un%!o. 8orue os 24 s!o indesistí&eis, neles reina o car"ter da maturidade.
)tra&és dos 24, o crescimento é desatado de #orma sobrenatural. 9s 24 #a'em nascer uma
multid!o sem limites ue era uma resposta de colheita extraordin"ria.
9s 24, atra&és da maturidade, tra'em o sobrenatural de Deus. +esmo passando por uerras e
di#iculdades, n!o desistem e os indesistí&eis tra'em despo(o e colhem prosperidade.
9s 24 tGm uma uímica indesistí&el. Esse é o car"ter dos 24 porue s!o maduros. Eles
reconhecem ue Deus uer usar o líder ue est" sobre eles para tratar o car"ter e le&">los a
outro ní&el de lideran%a.
Deus le&antar" os 24 para estarem ao lado do líder e (untos le&antarem uma era%!o #orte e
poderosa. = um manto especí#ico para &encer as di#iculdades e n!o desistir por causa dasintempéries.
9s 24 precisam ter o car"ter #or(ado diariamente. De&em ser maduros e euilibrados para &encer
as uerras e ensinar outros a &encerem também. De&em permanecer #irmes sempre, apesar das
lutas.
' (odelo dos 12 não perde o *oco
9 +odelo dos 24 n!o perde o #oco, n!o entra em rotas de distra%ões. 9s 24 sabem uem é o líder
ue est" sobre eles. )ueles ue mudam o #oco #icam no meio do tempo, perdidos. Bodos ue seperdem no #oco, literalmente, erram o caminho.
7!o é ualuer con#ronto ue tira os 24 do meio do caminho. 8recisamos aprender ue Deus nos
deu essa bGn%!o de olhar para o #oco sem se perder. 9s 24 s!o como um #arol sobre o na&io ue
(amais erra a dire%!o. 9 líder dos 24 é um #oco para os seus liderados. VocG precisa ser #oco para
os seus 24. ue eles possam olhar para &ocG e &er ue apesar de suas imper#ei%ões, maiores s!o
as suas ualidades.
9 ue &ocG tem de Deus de&e crescer cada &e' mais em sua &ida e o ue tem de &ocG em &ocG
mesmo, de&e diminuir, porue con&ém ue Ele cres%a. 9 problema de aluns é ue exiem ueas pessoas se(am o ue n!o s!o e ue #a%am o ue n!o #a'em. $sso é hipocrisia, é desonestidade.
Bodos nós temos de#eitos, di#iculdades ue n!o s!o necessariamente para derrota.
7!o tire os olhos do #oco. Se perder o #oco, n!o é 24, n!o é euipe é rupo de desistido ue n!o
auenta ou&ir uma exorta%!o. 8edro entendeu ue n!o poderiam ir embora porue *esus era o
#oco deles.
8recisamo>nos parecer com *esus e ser #oco para muitos, para ue n!o se percam. Ent!o, muitos
ue esta&am em la%o, &oltar!o reconhecendo ue n!o eram discípulos nem ser&os, mas ue
aora uerem ser 24. uem é 24, depois da exorta%!o, #ica ainda mais (unto ao líder, e descobre
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ue o líder é a #onte de &ida, o euilíbrio da euipe.
9 al&o de ser +odelo é para ser #onte de &ida, para ue os discípulos olhem e se(am condu'idos
até chear ao destino, sem perder o #oco no meio do caminho. 8or causa dos 24, todo espírito
malino sair" do nosso território.
*amais podemos esuecer ue uem nos escolheu para ser 24, para ser +odelo #oi *esus. 8or
isso, nosso car"ter de&e ser indesistí&el. Somos líderes de a&i&amento, #omos arrancados dadesistGncia e plantados na #ruti#ica%!o, no respeito pela lideran%a.
Jm no&o tempo est" sendo estabelecido sobre a $re(a. )&an%aremos em uma &elocidade (amais
imainada, porue copiaremos o +odelo de *esus. )lcan%aremos atra&és do +odelo dos 24, uma
resposta de colheita extraordin"ria.
= cheado o melhor tempo para todos nós.
+pstolo Ren- "erra .ova
)limento para os 24 > 8artes 2 e 4"e#to$ -9u&indo aluém a pala&ra do reino, e n!o a entendendo, &em o malino, e arrebata o ue #oi
semeado no seu cora%!o este é o ue #oi semeado ao pé do caminho.0 1+ateus 2@:2A6
%erdade Central$ *esus esta&a mostrando ue, ao ou&ir a pala&ra da semeadura ue produ' colheita, o
inimio pode arrebatar essa pala&ra.
&ntrodução$ 8recisamos trabalhar a terra com pro#undidade, porue est" cheando um momento muito
rande de colheita, e n!o podemos erar #ilhos com pala&ra do Reino para serem arrebatados pelo malino.
VocG n!o pode aceitar erar #ilhos para ue o malino os arrebate.
= interessante a express!o Uarrebata utili'ada no texto de +ateus 2@:2A. )rrebatamento é para *esus #a'er
e n!o o malino. +as *esus nos ensina ue pode ha&er dois tipos de arrebatamento. Ma&er" o
arrebatamento ue se chama 8arousia, Qltimo dia do Senhor, e o arrebatamento do malino.
9 arrebatamento do malino tem como ob(eti&o comprometer a semente. Sabemos ue pala&ra é semente.
M" poder em cada uma de nossas pala&ras. M" milare na nossa boca a partir das pala&ras ue emitimos.
Budo o ue sai da sua boca pode ser plantado ou arrebatado. 9 ue n!o é plantado para Deus é arrebatado
pelo malino.
)ora, a curiosidade é ue a íblia di' ue o malino arrebata. Vindo o malino, depois ue &ocG recebe a
semente do Reino, arrebata a semente. Satan"s &em e rouba a semente/ 7!oK 9 diabo &em e rouba a
semente/ 7!oK E os demnios, roubam a semente/ 7!oK ) íblia di' ue o malino arrebata a semente.
Essa pala&ra é porneron. Vindo a imoralidade, rouba a semente plantada para impedir a colheita
satis#atória. ) pala&ra porneron é a matriarca da pala&ra porn, pornora#ia, pornochanchada, etc. 9 ue
rouba e compromete a semente/ ) imoralidade, a indecGncia.
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9 ue arrebata a semente de toda sua conuista é a imoralidade, a indecGncia. ) semente é comprometida
pela imoralidade e pela indecGncia. 9bser&e por ue um casamento acaba. 8or causa da imoralidade, da
indecGnciaK 8or ue conuistas poderosas se acabam/ 8or causa da imoralidade, da indecGnciaK
7ossos pais, ao se escandali'arem com uma atitude errada de aluém, di'iam: U+as o ue o #ulano de tal
#e' #oi muito indecente, #oi muito imoral. Bal a#irma%!o n!o tem nada a &er com sexo, correto/ Sim, n!o
tem nada a &er com imoralidade sexual, com pornora#ia. +as, esta&am re#erindo>se a atitudes
conden"&eis.
9 ue rouba a semente e a conuista de um líder s!o as atitudes conden"&eis e ue est!o #ora do padr!o,
#ora da doutrina e da chamada. Fomos chamados para a colheita, mas só colhe aueles ue se dedicam, ue
cuidam para ue a semente n!o se(a arrebatada pelo malino.
12 / c)amados para col)er
9s 24 s!o chamados unicamente para colher. 9s 24 s!o as m"uinas a(ustadas para entrarem no campo e
#a'erem a maior colheita de todos os tempos. S!o chamados apostoleus, en&iados para colher.
) responsabilidade da colheita, é minha, é sua, é nossa. 8orém, é preciso &iiar com o ad&ers"rio ue &G a
semente do Reino plantada e tenta arrebat">la. ) semente do Reino, uando cai na terra, uando cai no
cora%!o, é para ser arrebatada por *esus, no Qltimo dia.
*esus #ala nesse texto e também em *o!o ;, sobre o discurso do arrebatamento Ele di' ue ha&er" o Qltimo
dia. 9 Qltimo dia ser" para todos, para mim e para &ocG. Ma&er" o Qltimo dia, um dia ine&it"&el para todos
nós. = &erdade ue aluns esperam ser arrebatados. +as poucos ti&eram esse pri&iléio. )luns s!o até
mesmo &isitados pela traédia.
)lumas traédias tra'em por tr"s a bele'a. VocG pode estar pensando: é impossí&el traédia ter bele'a. )Cru' do Cal&"rio tem aluma bele'a/ SimK ) bele'a é &ocG la&ado, redimido, (usti#icado e sal&o. ) traédia
pode esconder por tr"s uma bele'aK
uando um a&i!o cai, por exemplo, a traédia, por mais dolorosa ue se(a, tra' aluns cuidados ue podem
ser trans#ormados em bele'a. 7ormalmente, as empresas aéreas come%am a reparar os a&iões, dar
manuten%!o, tudo para ue n!o ha(a uma no&a traédia.
= por isso ue a#irmo ue podemos tirar lucro do pre(uí'o, por mais triste ue se(a. uando &ocG esti&er
&i&endo em meio Is uerras, passando por um pre(uí'o tremendo, creia ue é dessa boca de le!o ue uer
traar &ocG, ue *esus &ai tirar mel para aliment">lo. 9nde h" uma traédia no nosso caminho, também h"resposta de Deus para &inar o ad&ers"rio.
VocG n!o nasceu para ser arrebatado pelo malino, mas para #a'er parte do arrebatamento no Qltimo dia.
Seu Qltimo dia de&e ser ou&indo a trombeta tocando, unindo>se Iueles ue s!o la&ados e redimidos pelo
sanue do Cordeiro. ) $re(a subindo com milhares, e milhares, e milhares.
9 Qltimo dia &ir", independente do ue acontecer. 9u ele &ir" por arrebatamento ou por chamada. 7inuém
escapar" do Qltimo dia. 9 discurso de *esus é ue ha&er" o Qltimo dia. Ele nos alerta ue de&emos correr
para os Seus bra%os.
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Existem dois tipos de arrebatamento espiritual: o do malino e o de *esus. Est" escrito e #alado pela boca
de *esus. *esus disse ue o arrebatamento do malino é da pala&ra do Reino. Vindo a 8ala&ra do Reino e
entrando no cora%!o, e n!o achando luar nesse cora%!o, o malino &em e arrebata a semente, a semente
do Reino.
7a próxima semana, &eremos como o malino arrebatou a semente do cora%!o de *udas e ual de&e ser o
alimento correto dos 24.
0+R"E 2
"e#to$ -9u&indo aluém a pala&ra do reino, e n!o a entendendo, &em o malino, e arrebata o ue #oi
semeado no seu cora%!o este é o ue #oi semeado ao pé do caminho.0 1+ateus 2@:2A6
%erdade Central$ *esus esta&a mostrando ue, ao ou&ir a pala&ra da semeadura ue produ' colheita, o
inimio pode arrebatar essa pala&ra.
&ntrodução$ 8recisamos trabalhar a terra com pro#undidade, porue est" cheando um momento muito
rande de colheita, e n!o podemos erar #ilhos com pala&ra do Reino para serem arrebatados pelo malino.VocG n!o pode aceitar erar #ilhos para ue o malino os arrebate.
udas, o 12 que teve a semente arrebatada
7a euipe de *esus, *udas, um dos 24, recebeu a semente do Reino, mas &eio o malino e a arrebatou,
antes de *esus arrebatar auele discípulo. 8ara ele, o Qltimo dia com *esus, o inimio &eio e roubou a
pala&ra do cora%!o dele.
Mo(e, existem 24, discípulos e pessoas ue anda&am conosco e #oram arrebatadas. $n#eli'mente, esse
arrebatamento n!o #oi por *esus. *esus disse ue o inimio tem uma especialidade, ue é roubar earrebatar pala&ras do Reino. 7!o é o diabo, é o malino. Ent!o, o ue arrebata a pala&ra do Reino no seu
cora%!o, é tudo auilo ue é malino, ue é indecente, imoral e tudo auilo ue é pornor"#ico e
comprometedor. 9 ue compromete a sua essGncia como líder &ira imoralidade.
$moral é tudo auilo ue uebra um princípio. $moral n!o é só indecGncia sexual, porue estamos t!o
habituados a canali'ar uma imoralidade ao ato sexual, uando a íblia di' ue malino é tudo auilo ue se
tornou uma indecGncia.
*esus come%ou o discurso em +ateus 2@, na par"bola do semeador. *esus tinha autoridade, entendia de
r!o, de semeadura, de colheita. Ele Se apresentou como o 8!o da Vida para todo auele ue nEle cresse. )estes, seria dada a &ida eterna.
Como eu posso entender ue *esus est" ensinando tudo só para di'er ue ele é o 8!o da Vida/ 8orue o p!o
só pode &ir se a semente n!o #or arrebatada. Se a semente #or arrebatada, o trio n!o &em, os #rutos da
terra n!o aparecem. ) uest!o n!o é a terra, é o semeador. 9 semeador é respons"&el pelo local onde
colocou a semente. ualuer aricultor ou arnomo sabe ue primeiro, para se lan%ar a semente, precisa
preparar a terra.
) $re(a em Células no +odelo dos 24 é uma a%!o de aricultores. 7ós somos aueles ue trabalham a terra
para plantar a semente. ) semente estar" numa pro#undidade ue o inimio n!o &ai arrebatar, porue a
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semente ue Deus plantou, chamada Peshua, o inimio n!o arrebatou.
+limento dos 12
9s 24 precisam se alimentar com auilo ue a terra produ'. +as se eles #orem rasos no trabalho, eles nunca
#ar!o uma colheita. Em compensa%!o, eles nunca comer!o da resposta da terra, nunca lorar!o Gxito da
resposta da terra. *esus come%a a #alar sobre como &ocG pode tornar>se uma #onte de alimento.
VocG se trans#ormar" em celeiro de alimento. Bodas as &e'es ue &ocG abrir a boca &ai alimentar aluém e
matar a sede de aluém. *esus di'ia ue a comida dEle era #a'er a &ontade do 8ai. uando estou #a'endo a
&ontade do 8ai, eu me trans#ormo em comida e bebida para aueles ue me cercam.
Bodas as &e'es ue &ocG elucida, #ala e lan%a a 8ala&ra, ela se trans#orma em alimento para uem ou&e. =
como se &ocG #osse um rande co'inheiro, o ar%om de Deus ue alimenta a muitos. VocG coloca a mesa e
ela est" #arta para dar comida a todos ue uiserem se alimentar, de #orma ue #iuem satis#eitos.
+as, a uest!o é ue aluns #icam esperando ue aluma mialha caia debaixo da mesa, para ue se(am
alimentados. )luns n!o se sentem preparados nem dinos para sentar I mesa, e #icam procurandomialhas. *esus disse ue h" muitos procuradores de mialhas. = como se #ossem pessoas insanas ue &!o
para um banuete de nobre'a e, antes, passam em um #ast #ood e compram um sanduíche para comer,
porue só est!o acostumadas a comer coisas comuns. *esus é a Comida para comer e a ebida para beber.
)limente>se dEle e (amais ter" #ome e sede.
Disse *esus: Seus pais #oram no deserto e comeram man" 1*o!o ;:@26, comeram p!o do céu. *esus esta&a
replicando ue n!o era +oisés ue da&a p!o do céu. 9 &erdadeiro p!o do céu é o 8ai uem d". +oisés n!o
tinha p!o nenhum para dar, n!o tinha poder nenhum para dar. ) comida ue comiam era o Seu 8ai uem
esta&a o#erecendo.
9 p!o ue &em do céu é o 8ai uem d", porue o p!o de Deus é o ue desce do céu e d" &ida para toda
humanidade. Ent!o, os 24 disseram: USenhor, d">nos sempre desse p!o. E *esus declarou: UEu sou o 8!o da
Vida, o ue &em a mim (amais ter" #ome e o ue crG em mim nunca mais ter" sede.
*esus esta&a di'endo: Eu sou a resposta para a ansiedade ue &ocG tem dentro de si. Se &ocG n!o comer
nem beber de +im, nunca &ai entender. 8or isso, existe o ato pro#ético chamado Ceia do Senhor. ) Ceia do
Senhor é um ato pro#ético ue sini#ica ue dEle estamos nos alimentando, e dEle estamos saciando a nossa
sede. uem dEle come e dEle bebe (amais ter" #ome e (amais ter" sede.
Se continuarmos a leitura, perceberemos ue todo discurso de *esus era para di'er ue ha&eria o Qltimo diae todos ue est!o alimentados e saciados dEle, subir!o a Sua presen%a, porue comeram e beberam dEle.
7o &erso ;O, *esus perunta aos 24 se entendiam o ue Ele esta&a #alando, pois muitos seuidores (" ha&iam
se retirado. Ent!o, *esus perunta se eles também ueriam ir embora.
*esus retruca a#irmando ue Ele os ha&ia escolhido em nQmero de 24, contudo, um deles era diabo. Era
como se esti&esse di'endo ue de um deles, o diabo ha&ia arrebatado a semente, o malino ha&ia entrado.
9 ue *udas #e' com *esus #oi imoral. Brair o líder é imoralidade. Brair o líder é a%!o malina. Desonrar o
líder é a%!o malina. Vituperar o líder é a%!o malina. Desrespeitar o líder é a%!o malina.
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) a%!o malina recebe o nome de diabo, mas, em primeiro plano, a a%!o malina é imoral, é indecente.
Ent!o, tem muito líder imoral e indecente ue est" uerendo entrar em nosso arraial. +as nós seremos
blindados pelo Senhor, *esus honrar" a semente ue est" sendo lan%ada no solo.
uando *esus perunta se, por&entura, os 24 também uerem ir embora, 8edro responde ue n!o, pois para
onde iriam, se só *esus tinha as pala&ras de &ida eterna/ 7auele momento, *esus os ensina a &iiar, abrir a
mente, porue existe aluém interessado em arrebatar, tirar e arrancar a semente: o malino. Coisasindecentes roubam a semente.
*esus disse ue essa semente tem nome, é a semente do Reino. 7!o é uma semente &ular, ue est" sem
essGncia e sem &ida. ) íblia di', em $ 8edro 2:4@, ue #omos erados por uma semente incorruptí&el. 7!o
existe imoralidade, indecGncia nessa semente. Fomos erados por uma semente incorruptí&el.
9s 24 tGm um tipo de alimento, a semente do Reino, a comida do Reino, comida e bebida da &ontade do
8ai. Ent!o, a comida e a bebida dos 24 é #a'er a &ontade d)uele ue os en&iou. *esus n!o #e' esse discurso
isolado, como #oi o discurso com a mulher samaritana. *esus ensinou e liberou essa pala&ra para os 24.
9s 24 precisa&am saber ue comida e bebida n!o era #a'er a &ontade própria, mas d)uele ue os en&iou,
#a'er a &ontade de Deus. *esus lhes mostra ue era pre#erí&el #icar em (e(um a comer o p!o comprometido
ue os 24 ha&iam ido buscar na cidade de Samaria e n!o ti&eram coraem de aplicar a &ontade do Reino.
*esus esta&a #a'endo a &ontade do 8ai, praticando a comida do Reino, ue era libertar auela mulher de
demnios. $sso #oi t!o tremendo ue a mulher &ai e &olta, descendo a montanha com a cidade toda atr"s
dEle, porue ela a#irma&a ter encontrado o +essias.
Continua...
)limento para os 24> 8arte Final"e#to$ -9u&indo aluém a pala&ra do reino, e n!o a entendendo, &em o malino, e arrebata o
ue #oi semeado no seu cora%!o este é o ue #oi semeado ao pé do caminho.0 1+ateus 2@:2A6
%erdade Central$ *esus esta&a mostrando ue, ao ou&ir a pala&ra da semeadura ue produ'
colheita, o inimio pode arrebatar essa pala&ra.
&ntrodução$ 8recisamos trabalhar a terra com pro#undidade, porue est" cheando um momento
muito rande de colheita, e n!o podemos erar #ilhos com pala&ra do Reino para serem
arrebatados pelo malino. VocG n!o pode aceitar erar #ilhos para ue o malino os arrebate.
7os estudos anteriores, &imos ue de&emos tomar cuidado para ue o malino n!o arrebate a
semente do cora%!o. Conhecemos, também, ual o &erdadeiro alimento dos 24: a semente do
Reino, a comida do Reino, comida e bebida da &ontade do 8ai.
a3er a vontade de Deus
)ueles ue comem da comida e bebida do 8ai le&am o +essias para uem n!o conhece. )
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pala&ra ser" re&elada. uando &ocG #alar a 8ala&ra, anhar" autoridade, &ida na sua boca e a
multid!o &ir" atr"s de &ocG, porue receber!o da comida e da bebida do Reino, do 8!o do
+essias.
) comida e a bebida dos 24 é #a'er a &ontade do 8ai. Esse ensino n!o #oi dado para o coleti&o,
nem para o indi&idual, mas para a euipe. *esus ensinou na pr"tica. 9s 24 esta&am com uma
comida e bebida #ísica.
*esus esta&a ordenando ue os 24 ti&essem aten%!o como administradores de causas intelientes
e di&inas. De&iam olhar para Ele e &er ue a Sua comida e bebida consistia em #a'er a &ontade
do 8ai. Se os 24 n!o se alimentarem espiritualmente, &!o morrer.
8orue *esus a#irmou ser o 8!o ue desceu do céu, tanto os discípulos de *esus uanto os (udeus
murmura&am. Era dEle, do 8!o do céu ue os 24 de&eriam se alimentar. )inda ho(e existem
muitos 24 se alimentando de alimentos ue n!o aradam a Deus e &i&endo sem #a'er a &ontade
do 8ai.
+uitas $re(as no rasil n!o tGm se alimentado do 8!o &erdadeiro, conseentemente, tornaram>se #onte de misticismo. $n#eli'mente, h" pessoas peando o modelo dessas $re(as e inserindo em
outras $re(as e #a'endo muita bobaem.
uantas euipes de 24 uerendo se alimentar de Beoloia, de pro#undidade teolóica baseada
em humanismo e #iloso#ias &!s, e só tGm colhido bobaens como resultado. +as o resultado para
as $re(as ue decidiram &i&er a essGncia da 8ala&ra e da chamada é a colheita sem limites. 9
E&anelho do Reino n!o tem dois p!es, n!o tem duas "uas, n!o tem dois *esus.
8aulo pede em $$ Coríntios 22:2, ue se(a suportado mais um pouco em sua loucura, porue
'ela&a pelas &idas como 'ela&a por Deus. Ele di'ia ue toda sua dedica%!o era para prepar">los,para apresent">los como &irem para o Seu 7oi&o, para Cristo.
VocG (" &iu alum líder 'elando pelo rebanho, como 'ela por Deus/ 7!o é t!o #"cil &ermos nos
dias de ho(e tal líder. $n#eli'mente, aluns n!o 'elam nem por Deus, uanto mais por um
rebanho. uantos líderes descomprometidos, ue n!o est!o nem aí para Deus, uanto mais para
a euipe.
9 'elo de 8aulo era para apresentar a 7oi&a, como &irem para o Seu Esposo. 8aulo recea&a ue
assim como a serpente enanara a E&a com astQcia, assim também #osse corrompida a mente do
po&o de Deus. Ele n!o ueria ue #ossem des&iados da Verdade por aluém ue preasse a outro*esus ue n!o ha&ia preado ou anunciado. $sso era 'elo.
8aulo sabia ue muitos poderiam entrar no enano, pre#erindo outro *esus, outro espírito e
outro e&anelho. = #"cil colocar outro *esus em sua &ida, um *esus particular, um *esus de
acordo com os seus pensamentos. Só ue *esus n!o é auilo ue &ocG pensa, *esus é o ue Ele
é.
9 *esus ue ser&imos é o 8!o do céu. Ele é Peshua e &eio direto do 8ai. uem comer um p!o
di#erente estar" #a'endo nascer, dentro de si, outro *esus, outro espírito, outro e&anelho. 9
&erdadeiro *esus, o &erdadeiro Espírito, o &erdadeiro E&anelho é o ue tem a &erdadeira
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sal&a%!o para todo auele ue crG.
Comida e bebida de 24 é #a'er a &ontade do 8ai e matar a &ontade humana. ) íblia di': Venha a
nós o Beu Reino, se(a #eita a Bua &ontade aui na Berra como ela é #eita nos Céus. Foi o ue
*esus ensinou. Ent!o n!o ueira ser&ir a Deus ao seu modo, #a'endo uma própria doutrina.
8aulo disse ue estes entraram no mesmo enano da serpente ue E&a entrou. Ent!o n!o é di#ícil
homem de Deus entrar no enano da serpente. Se #osse di#ícil, *udas n!o teria entrado noenano. 7!o podemos esuecer ue ele era 24, mas n!o era só 24, era )póstolo.
)uele ue est" em pé, de&e tomar cuidado para n!o cair, é o ue di' a 8ala&ra de Deus. Ent!o,
pode cair )póstolo, +estre, 8astor, E&anelista, 8ro#eta, crente maduro, crente imaturo, líder...
7o dia em ue deixar de comer o p!o correto, o enano entra.
Ns &e'es, somos condenados por #a'er nosso próprio ensino. )uilo ue *esus n!o ensinou e 8aulo
n!o ensinou, é outro E&anelho. Est" escrito, em T"latas 2, ue ainda ue um an(o des%a do céu
e preue outro e&anelho, n!o de&emos receber, antes de&e ser considerado como an"tema,
maldito.
*esus #oi condenado por Se trans#ormar no alimento da humanidade. Est" escrito, no &erso lo. Esta é a Vis!o dos 24, o +odelo dos 24 ue tem uma #ome
especí#ica, a #ome de *esus. uem come da comida de *esus uer #a'er a &ontade do 8ai.
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Se &ocG #a' parte do +odelo, ent!o n!o poder" optar por uma culin"ria di#erente. ) sua mesa
espiritual n!o pode estar cheia de alimentos ue &ocG mesmo decidiu comer, de uma comida ue
n!o cumpre a &ontade do 8ai, mas a própria &ontade.
9s 24 se alimentam com um só alimento ue é #a'er a &ontade do 8ai. E para #a'er a &ontade do
8ai, a &ontade própria tem ue morrer. ue se cumpra em nós a Bua &ontade, SenhorK
Terando Frutos para Deus L 8arte 2Bexto: -Eu sou a &ideira &erdadeira, e meu 8ai é o la&rador. Boda a &ara em mim, ue n!o d"
#ruto, a tira e limpa toda auela ue d" #ruto, para ue dG mais #ruto. 1*o!o 25:2,46
Verdade Central: Só eramos #rutos para Deus uando estamos na Videira Verdadeira, cumprindo o
chamado ue recebemos do 8ai.
$ntrodu%!o: Deixar>se ser limpo por Deus, é a condi%!o para produ'ir mais #rutos e continuarerando #rutos para o Reino.
Deus uer ue Seus #ilhos erem #rutos. 7a &erdade, essa é uma promessa do 8ai n!o para todos,
mas somente para os ue se permitem ser limpos por Ele. Só eramos #rutos para Deus uando n!o
temos interesses pessoais nos #rutos ue &amos erar. Bambém é importante estar ciente de ue é
Deus uem nos le&anta para erarmos esses #rutos. *esus di' ue Ele é a Videira Verdadeira. 9ra,
se Ele a#irma ue é a Videira Verdadeira é porue existem &ideiras #alsas.
*esus, a Videira Verdadeira
8or ue *esus é en#"tico em di'er ue Ele é a Videira Verdadeira/ = o ue precisamos entender
para compreender as &erdades do Reino e como podemos permanecer nEle erando #rutos para
Deus.
$srael, na íblia, sempre #oi ilustrada como a Trande Videira, de sinal pro#ético #rutí#ero ou de
#iueira. 8odemos lembrar ue uando *osué e Calebe entraram na terra prometida, trouxeram o
#ruto da &ide, ue era o sinal de ue a terra era exatamente a terra da promessa. )li esta&a o
sinal. Eles trouxeram trGs #rutos: a rom!, o #io e a u&a W #ruto da &ideira.
. Rom!. ) rom! é sinal de domínio das na%ões. )s moedas em $srael, até os dias de César, tra'iam
a rom! como insínia, porue a rom! é a #ruta ue d" em todos os territórios mundiais. ualuer
cidade conhece a rom!. Existe a rom! doce e a rom! amara. )mbas ser&em de remédio para
todos os tipos de doen%as respiratórias.
. Fio. 9 #io é o sinal das completudes dos ministérios. 9nde h" #io, h" o sinal da completude
dos ministérios. ) #iueira tem, na sua #olha, cinco pontas. Seundo os analistas (udeus
messinicos, cada ponta sinali'a para o ministério uíntuplo: )póstolo, 8ro#eta, E&anelista,
8astor e +estre. Descobrimos, ent!o, ue é um sinal de promessa de território local.
9 #io é um sinal de domínio de território, porue o #io, em $srael, até ho(e, é atestado como um
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milare, pois, pela terra, n!o seria possí&el dar #io. = até possí&el dar oli&eira, mas n!o é possí&el
dar #io, porue, para ue nas%a o #io, a terra tem ue ser muito drenada, preparada,
trabalhada esse n!o é o caso de $srael. +esmo assim, o #io l" d" em luares secos. $sto é
promessa do +essias: ue $srael teria como sinal o #io W semente territorial local e a rom! W
semente uni&ersal.
. Videira. ) &ideira é sinal da promessa do +essias, porue a u&a representa o sanue da terra. Era
um sinal de ue auela terra pertencia ao +essias. *esus Se apresenta como a Videira Verdadeira
e esperada. Ent!o, uando os discípulos ou&iram isso, aleraram>se, porue mais uma &e' *esusesta&a testi#icando ue era a esperan%a, o +essias. +as os rabinos helGnicos, 'elotes, saduceus e
ortodoxos de outras rami#ica%ões, come%aram a perseui>l9 a partir daí, pois a &ideira seria
)uele ue iria alutinar discípulos, alutinar multidões. 8or isso, o discurso de *esus sobre a
&ideira #ala de relacionamentos, de ami'ades, de discipulado e ser&os.
)luns ser!o ser&os, outros ser!o discípulos, outros ser!o amios. E *esus entra nessa tríade
explicati&a de relacionamentos: ser&os, discípulos e amios. Ele mostra a identidade do Reino a
partir desse discurso. uando Ele se autodenomina Videira Verdadeira, esta&a di'endo ue iria
transpor o entendimento deles do ue é um território local.
*esus, como Videira, ultrapassaria o sentimento deles, de serem apenas ser&os, para ue
pudessem se trans#ormar em discípulos, em amios. Ele abriria o leue do relacionamento #ileo,
de amio.
Fileo é amio incondicional, ue se #a' conhecer, ue em tudo é transparente. *esus esta&a
di'endo para eles ue n!o ueria ue #ossem só ser&os nem #ossem só discípulos. 9 ser&o n!o sabe
o ue #a' o seu senhor, os amios s!o irm!os de alian%a. 7!o h" nada mais saud"&el do ue &ocG
andar ao lado de uma pessoa ue tem alian%a com &ocG, ue se #a' conhecer.
*esus disse ue n!o ueria relacionamentos escondidos. )té ent!o, eles 9 conheciam num ní&el.+as a partir dauele momento, passariam a conhecG>l9 em um ní&el de relacionamento mais
pro#undo, passariam a estreitar o relacionamento. ) partir de ent!o, abre>se um leue de
uni&ersos di#erentes, como:
Jni&erso do Ser&o. Existe o uni&erso do ser&o. 9 ser&o obedece, tem pra'er em ser&ir, em
caminhar, em trabalhar. 9s &erdadeiros ser&os #a'em história. 8recisamos ser ser&os, n!o podemos
perder esse dom e pri&iléio ue Deus nos deu.
Jni&erso do Discípulo. VocG precisa ser discípulo, saber ser discípulo. Ber no seu car"ter o car"ter
do seu mestre. Bodo discípulo é um ser&o em potencial.
+as, a íblia di' ue existe um ponto a mais, um uprade, ue é o Jni&erso do )mio.
Jni&erso do )mio. *esus disse ue entrar no uni&erso de ser amio é alo muito especial. Ele n!o
esta&a #alando de ualuer ami'ade, mas uma ami'ade de alian%a.
*esus, na #iura de )mio, deu Sua própria &ida em nosso #a&or. Mo(e somos Seus ser&os, Seus
discípulos, Seus amios. ue amor t!o rande é esseK *esus #oi )mio a ponto de dar a Sua &ida
por nós. Ele ultrapassou a condi%!o de Ser&o, de Discípulo e trouxe o discurso do )mio na pr"tica
da entrea de Si próprio.
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Em $srael, ninuém chama o outro de amio, se este n!o ti&er o car"ter de irm!o. 8or isso,
Salom!o di': na anQstia, nasce um irm!o. 8ara aueles ue, uando s!o amios, em todo tempo
se amam. Ent!o, em todo o tempo, ama o amio, ue na anQstia nasce um irm!o. )ssim, temos
amios ho(e ue s!o mais próximos ue nossos irm!os.
VocG sabe disso n!o estamos tratando sobre alo estranho. 8arece ue Deus est" corriindo a
história e o tempo, porue Ele nos d" amios ue s!o mais #iéis a nós do ue aluns irm!os. 9s
&erdadeiros irm!os s!o aueles ue s!o companheiros de (uo e de situa%ões ad&ersas na &ida dolíder. Esses s!o os &erdadeiros amios.
*esus disse ue de&e ser assim o discipulado: pro&ocar relacionamento. Se &ocG n!o pro&oca
relacionamento, seu discipulado n!o #unciona. Se &ocG é um líder distante dos seus discípulos, seu
discipulado é mentiroso. 8recisamos #a'er um discipulado e erar #ilhos ue tenham
relacionamento conosco, ue n!o percam o respeito, mas ue se(am líderes de a&i&amento
conosco. E ue esse relacionamento se(a intrínseco, porue Deus corrie os relacionamentos na
história, dando>nos ser&os, discípulos, amios. Deus nos d" essa tríade. Jma só pessoa pode ter
todas essas ualidades.
Continua...
Terando Frutos para Deus L 8arte 4
Bexto: -Eu sou a &ideira &erdadeira, e meu 8ai é o la&rador. Boda a &ara em mim, ue n!o d"
#ruto, a tira e limpa toda auela ue d" #ruto, para ue dG mais #ruto. 1*o!o 25:2,46
Verdade Central: Só eramos #rutos para Deus uando estamos na Videira Verdadeira, cumprindo o
chamado ue recebemos do 8ai.
$ntrodu%!o: Deixar>se ser limpo por Deus é a condi%!o para produ'ir mais #rutos e continuar
erando #rutos para o Reino.
Deus uer ue Seus #ilhos erem #rutos. 7a &erdade, essa é uma promessa do 8ai n!o para todos,
mas somente para os ue se permitem ser limpos por Ele. Só eramos #rutos para Deus uando n!o
temos interesses pessoais nos #rutos ue &amos erar. Bambém é importante estar ciente de ue éDeus uem nos le&anta para erarmos esses #rutos.
uem é o )mio
Eu entendo ho(e o ue é um amio, e sei bem a di#eren%a entre ter apenas aluém ue se(a
companheiro em um momento, um camarada. 9 amio é auele ue decidiu estreitar
relacionamento de alian%a. = auele ue &ocG pode contar para o ue der e &ier. ) mQsica de
udmila Ferber di': USe precisar de um amio, olhe para dentro de mim, é uma poesia pro#ética.
= isso ue podemos dianosticar ue se(a amio, os ue s!o #ilhos da alian%a.
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2;
*esus n!o ueria somente ser&os e discípulos, mas ueria erar um relacionamento de amios, por
isso disse ue o ue o 8ai entreasse a Ele, Ele daria a conhecer. 7ada escondido, tudo re&elado.
uem n!o tem relacionamento, n!o tem amios, é distante, e, ent!o, n!o re&ela as coisas,
porue n!o é amio.
9 Salmo 4@ mostra ue a mesa é colocada na presen%a do inimio. Ent!o, o óleo transborda e o
inimio &G. +as o inimio n!o est" sentado I mesa, uem est" I mesa é o amio. E o c"lice
transborda na presen%a do inimio, ue &G, mas n!o &ai participar do c"lice ue transborda. 9
amio, porém, é participante do c"lice ue transborda.
Deus &ai le&antar ser&os, discípulos e amios. E, na &erdade, &ocG ter" amios ue s!o discípulos e
ser&os, ue sabem ser&ir, ue s!o transparentes e s!o homens de alian%a.
*esus é a +atri' do bom #ruto, desse #ruto ue era #ilho leítimo. *esus é a Trande +atri' deste
#ruto. = isso ue *esus &ai nos ensinar ao di'er: Eu sou a Videira Verdadeira, Eu sou a +atri' ue, a
partir de +im, todos podem ter o mesmo ní&el. ) partir de mim, todos podem ter a mesma &ida.
*esus Se torna o 8rimoGnito entre os amios, entre os discípulos e os ser&os. Ele di' ue h" uma
rela%!o entre ele e o 8ai, e Ele &ai se autonomear 8ai de Seus discípulos, e Se nomeia amio para
relacionamento, porue &ocG pode até mesmo ser amio de seu pai, mas h" coisas ue seu amiode escola sabe ue o seu pai n!o sabe.
Ent!o, ue ami'ade é essa ue o respeito e a autoridade roubaram o direito de seu pai saber as
coisas ue seu amio de escola pode saber/ ue ami'ade é essa ue alumas pessoas podem
participar, mas a pessoa principal, ue é seu pai, n!o pode saber/ Ent!o, *esus a#irma&a ue era
)mio do 8ai e o 8ai era Seu )mio.
9 relacionamento de *esus e Seu 8ai era um relacionamento restaurado e curado. 8oucas pessoas
podem di'er ue seu pai n!o #oi apenas um enitor, mas ue #oi também um amio. 8oucas
pessoas tGm essa experiGncia de ter um pai amio. = di#ícil &ermos pessoas ue ti&eram um paiue aconselhou como amio, como aluém ue pro&oca um relacionamento pro#undo.
+uitas &e'es, somos inadimplentes com nossos discípulos, porue nos #alta uma re#erGncia. +as se
&ocG tem um líder espiritual ue pode ministrar isso na sua &ida, a dí&ida pode ser paa, e &ocG
pode se tornar muito amio de seu discípulo, e seu discípulo se tornar muito amio seu, sem
perderem o respeito um com outro.
Ent!o, *esus é esse Fruto +atri'. = como se Ele dissesse: USe &ocGs uerem o entendimento de
aluém ue é o &erdadeiro $srael, onde tem um &erdadeiro ser&o, onde tem um &erdadeiro
discípulo, e onde tem um &erdadeiro amio, eu Sou a Resposta para a perunta. Se &ocG passar a
&ida toda estudando sobre o +essias &ir como um Ser&o, como um Discípulo e como um )mio, a
resposta ser" sempre a mesma, &ocG ou&ir" *esus a#irmar: EJ S9J ) V$DE$R) VERD)DE$R)K
*esus continua di'endo: -Se &ocG uiser achar um ser&o, encontra em +im se uiser achar um
discípulo, encontra em +im se uiser achar um amio, encontra em +im. Eu Sou a +atri' do
Ser&o, do Discípulo, de uma alian%a de )mios 1#ileo6, porue se &ocG se relacionar Comio, n!o
encontrar" #alha no +eu car"ter. Eu sou a express!o do &erdadeiro $srael0.
Ent!o, todos ue entram em *esus, entram na Berra Santa. E o mais mara&ilhoso é ue a Berra
Santa entra em nós. $srael est" dentro de &ocG, e uando &ocG #or I Berra Santa, pisar" na terra
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#ísica, porue a $srael espiritual (" entrou no seu cora%!o. VocG só cumprir" um ato pro#ético. )
Berra Santa, ue é Peshua, ue é esse $srael, uando di', Eu Sou a Videira Verdadeira, o Fruto, o
Sinal de *osué, cumpriu>se em +im para poder tra'er a &ida ue &ocG espera&a. Ent!o, *esus Se
torna o Sinal da oli&eira.
8eruntar>se>ia: 8or ue *esus Se tornou o #ruto principal/ 7!o podemos dese(ar #rutos ue
este(am abaixo de nós, se n!o #ormos esse exemplo de #ruto para aueles ue est!o acima de nós.
= muito #"cil uerer ue as pessoas se submetam a nós, uando muitas &e'es n!o nos submetemos
Iueles ue est!o sobre nós.
8recisamos ser auele #ruto, um #ilho, um ser&o, um discípulo, um amio, ue reconhece aueles
ue est!o acima de nós é uma intera%!o entre auele ue #orma o meu car"ter, car"ter de
amio, de relacionamento. Eu preciso &er isso nas pessoas ue caminham comio, nas pessoas ue
caminham debaixo de mim e nas pessoas ue caminham sobre mim, numa intera%!o, numa
reciprocidade.
Continua...
Terando Frutos para Deus L 8arte @
Bexto: -Eu sou a &ideira &erdadeira, e meu 8ai é o la&rador. Boda a &ara em mim, ue n!o d"
#ruto, a tira e limpa toda auela ue d" #ruto, para ue dG mais #ruto.0 1*o!o 25:2,46
Verdade Central: 8recisamos estar na Videira Verdadeira para #ruti#icarmos e cumprirmos o
chamado ue recebemos do 8ai.
$ntrodu%!o: Deus limpa somente auele &ai produ'ir mais, aueles ue se tornar!o uma era%!ode #rutí#eros.
) era%!o de #rutí#eros n!o é de interesse pessoal, mas do interesse de Deus. = Deus uem uer
le&antar uma era%!o de homens e mulheres #rutí#eros. *esus di' ue é a Videira Verdadeira, e Ele
est" atestando ue existem &ideiras ue n!o s!o &erdadeiras.
Se &ocG é #rutí#ero, ent!o, tem aluém ue cuida dos #rutos. 9 )ricultor dessa rande la&oura
n!o é &ocG, é o 8ai. $sso uer di'er ue o líder é o rande protetor do #ruto. 7!o espere ue o
#ruto cuide do #ruto. 9 #ruto pode ter participa%!o com o #ruto, mas uem cuida do #ruto é o líder.
uantos #rutos Deus tem lhe dado/ uem de&e ter o peso de responsabilidade sobre o #ruto ue
Deus lhe deu é &ocG. ) coleti&idade é importante, porue os interesses s!o coleti&os, porém o
maior preocupado com esse #ruto tem ue ser o líder.
*esus disse ue era a Trande Videira #rutí#era e ue o 8ai cuida&a dEle. 7em *esus abriu m!o do
cuidado do 8ai para ue continuasse #ruti#icando. Ele di' ue todos os ue est!o debaixo dEle
também s!o cuidados pelo mesmo 8ai, o )ricultor, )uele ue cuida e obser&a para &er se a
&ideira é #rutí#era, #a'endo passar pelas podas normais.
uem poda aueles excessos ue est!o como suadores da sei&a e n!o d!o resultados é o próprio
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2<
Deus. $sso representa um discipulado mais aproximado, n!o um discipulado distante, solto, ue
n!o pode ser tocado e ue n!o h" o interair entre líder e discípulo. 9 discipulado ensinado por
*esus é um discipulado de relacionamento.
*esus disse ue o 8ai obser&a uem #ruti#ica e obser&a, também, uem n!o #ruti#ica. Ent!o, *esus
uer apontar trGs situa%ões:
2. Cortar o consumidor da sei&a ue n!o produ'
*esus di' ue auele ue consome sei&a e n!o produ' #rutos n!o pode mais #a'er parte da &ideira.
E o ue é a sei&a/ = o elemento respons"&el para liberar todo pro(eto, até ue o #ruto apare%a. Se
a sei&a n!o chea ao alho, a "r&ore est" proibida de #ruti#icar. +as existem alhos ue recebem
sei&a e n!o #ruti#icam estes *esus di' ue n!o podem permanecer.
Dentro do discipulado, a sei&a é a un%!o ue de&e ser direcionada para o #ruto. 7!o é uma un%!o
somente para as #olhas &erdes ou somente para o alho &i%oso, é a un%!o especí#ica para
#ruti#icar.
9 líder tem essa un%!o especí#ica para #ruti#icar. 9 Senhor libera un%!o para ue o Seu po&o#ruti#iue. VocG n!o nasceu para ser somente "r&ore de sombra, nem para ser "r&ore &i%osa, nem
para ser "r&ore bonita e apra'í&el. VocG n!o é "r&ore de natal ue só ser&e para en#eite &ocG é
"r&ore #rutí#era de #rutos permanentes. ) sei&a est" direcionada para sua &ida e n!o pode ser
desperdi%ada.
9 Senhor di' ue essa sei&a é para o #ruto esse é o discurso de maior e&idGncia no texto de *o!o
25. 8ara as #olhas ue recebem e n!o d!o respostas, o discurso é puniti&o. +as para uem
#ruti#ica, o discurso é positi&o. Ent!o, *esus di' ue auele ue consome a sei&a, mas n!o produ'
#rutos, n!o pode mais estar recebendo da sei&a.
VocG sabe por ue *esus utili'ou a &ideira para #alar do discipulado/ 8orue a &ideira n!o é "r&ore
de #ruto isolado, mas é #ruto de cacho. De&emos ser como a &ideira, dar muitos #rutos, #rutos
como cachos, #rutos da &ideira.
Se &ocG &ir um cacho com uma Qnica #ruta, sabe ue alo aconteceu, aluém passou por ali ou
alo interrompeu o processo de crescimento, o ue pode ser até mesmo uma anomalia, uma
de#ormidade. Se de&eriam existir muitos #rutos, mas só tem um, é porue alo anormal
aconteceu. Bal&e' &ocG este(a assim, mas essa anomalia &ai ser encerrada na sua &ida. VocG
&oltar" a dar #rutos de cachos.
Discipulado de #ruti#ica%!o
*esus poderia ter dito ue era a rom! &erdadeira, mas n!o o #e'. Ele sabia ue &er uma Qnica
rom! no cacho é normal, mas &er uma Qnica u&a no cacho é escndalo. 9 seu discipulado é de
#ruti#ica%!o. 7!o ser" isolado, mas de muitos e muitos #rutos ue n!o poder!o ser contados.
VocG sabe ue a &ideira é a "r&ore ue precisa de poda, porue sen!o n!o d" a próxima cara.
Bodas as outras "r&ores #rutí#eras podem produ'ir na #or%a natural, mas a &ideira precisa ser
podada para #ortalecer os outros alhos.
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Ent!o, Deus #ica obser&ando os alhos ue s!o &i%osos, mas ue n!o produ'em. VocG sabe o ue
acontece/ Esses alhos secam naturalmente. +esmo recebendo a sei&a, eles secam, porue s!o
in#rutí#eros. 8or isso, é preciso tomar uma posi%!o, mesmo ue doa.
4. impar o in&estidor da sei&a
VocG é in&estidor da sei&a ue recebe. 8or isso, tudo o ue hou&er em &ocG, ue este(a roubando
o ue &ocG tem, o 8ai &ai limpar. M" um caminho ue n!o é &ocG #a'er o ue uer, mas deixar o
8ai #a'er.
*amais esue%a ue uem est" de olho nos alhos é o 8ai. ) &ideira é Peshua, os alhos somos nós,
&amos #ruti#icar a partir dEle. 9 8ai é o Trande in&estidor dessa &ideira. Ele sabe uem responde,
uem asta e consome, mas n!o responde. 8orém, sabe também uem é in&estidor, uem recebe
e produ'.
uando o 8ai &em e corta o alho, n!o é para punir, mas para #ortalecer outro alho. 9 outro &ai
receber mais sei&a, porue sabe in&estir no ue recebe. 8or isso, est" escrito ue uma medida
recalcada, sacudida e transbordante repousar" no nosso rea%o. Bambém est" escrito ue, ao ue
muito tem, ser>lhe>" dado. Essa é a medida do Reino. 7o Reino, uem mais d" é uem maisrecebe.
VocG sabe ue os mares do rasil n!o correm para o )ma'onas porue a resposta é ue o
)ma'onas é menor do ue o mar. 9 destino do )ma'onas é correr para o ue tem mais. Essa é a
lei da semeadura. )ueles ue tGm ser!o acrescentados, mas os ue n!o tGm, até o ue tGm ser"
tirado.
Existem alumas pessoas ue, a cada dia, percebemos ue tGm menos, menos, menos. = porue o
8ai est" olhando e di'endo ue s!o suadoras de sei&a. 8ortanto, é hora da $re(a come%ar a
responder, seurar a sei&a, n!o ser como consumidor e desperdi%ador da sei&a, mas como aueleue recebe e responde com #rutos de cachos.
9 8ai limpa a &ideira. 9s alhos ue n!o produ'em su(am a Videira, corrompem a Videira, depõem
contra a Videira. 8or isso, *esus, o )ricultor ue (ula com retid!o, sabe uem é e uem n!o é.
Ele n!o &ai #a'er in(usti%a. E, assim como Deus usa canais humanos para promo&er a #ruti#ica%!o,
Ele usa canais humanos para também cortar aueles ue roubam a sei&a e n!o d!o resultados.
Continua...
Terando Frutos para Deus L 8arte Final
Bexto: -Eu sou a &ideira &erdadeira, e meu 8ai é o la&rador. Boda a &ara em mim, ue n!o d"
#ruto, a tira e limpa toda auela ue d" #ruto, para ue dG mais #ruto.0 1*o!o 25:2,46
Verdade Central: 8recisamos estar na Videira Verdadeira para #ruti#icarmos e cumprirmos o
chamado ue recebemos do 8ai.
$ntrodu%!o: Deus limpa somente auele ue &ai produ'ir mais, aueles ue se tornar!o uma
era%!o de #rutí#eros. ) era%!o de #rutí#eros n!o é de interesse pessoal, mas do interesse de
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Deus. = Deus uem uer le&antar uma era%!o de homens e mulheres #rutí#eros. *esus di' ue é
a Videira Verdadeira, e Ele est" atestando ue existem &ideiras ue n!o s!o &erdadeiras.
uantos #rutos Deus tem lhe dado
uem de&e ter o peso de responsabilidade sobre o #ruto ue Deus lhe deu é &ocG. ) coleti&idade
é importante, porue os interesses s!o coleti&os, porém o maior preocupado com esse #ruto tem
ue ser o líder.
9 líder é respons"&el por n!o deixar ue ha(a roubo da sei&a, ue aluns tirem a produti&idade
do outro. ) ordem é para #ruti#icar a 233 por 2, e essa ordem &em do Senhor. Discipulador e
discípulos, 8astores e o&elhas, ser&os e discípulos, amios do Reino, todos de&em #ruti#icar, caso
contr"rio, experimentar!o um momento no ual Deus &irar" o rosto.
8recisamos ser líderes con#i"&eis para o Senhor. )luns est!o chorando e peruntando o ue est"
acontecendo. Deus &G o cora%!o, (amais podemos nos esuecer desta &erdade. +uitos #oram
apro&ados na aparGncia, mas re(eitados por causa do cora%!o. *eremias 2se mais ainda, pela
8ala&ra. ) íblia di' ue os limpos de cora%!o &er!o a Deus. Ent!o, somos limpos pela 8ala&ra.
uanto mais 8ala&ra recebemos, mais de Deus temos em nossa &ida. 7ossos olhos espirituais s!o
abertos para &ermos a Deus e compreendermos as coisas concernentes ao Seu Reino. ) 8ala&ra
nos limpa para &ermos DeusK
+anter o #ruto limpo é ordem do Senhor. = exiGncia de Deus. 7inuém dese(a #ruto su(o, e
ninuém uer comer #ruto su(o, porue pode ser delicioso como #or, mas se ti&er su(o, tira o
apetite. 7ós somos #ruto do Reino, somos a delícia do Reino, n!o podemos estar su(os. ) maneira
de estarmos limpos é pela 8ala&ra.
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8or mais limpo ue &ocG pense estar, (amais esue%a de ue h" a necessidade da 8ala&ra para se
manter mais limpo ainda. Sua &ida precisa ter transparGncia para ue as pessoas &e(am *esus em
&ocG, a partir da 8ala&ra.
+anter o #ruto limpo
) chamada do Reino é manter o #ruto limpo. *o!o conseuiu explicar o discipulado como nenhum
outro )póstolo. Ele conseuia perscrutar o cora%!o de *esus, porue &i&ia com o ou&ido colado
no peito do +estre. Era o discípulo da intimidade, entendia sobre discipulado, porue era oespírito de ser&o no discipulado, mas poderia entender o discipulado, sobre ser amio. Ele
escre&eu o ue *esus #alou: -Eu sou a Videira0. *o!o sabia o ue sini#ica&a 233H ser &ideira em
$srael.
uero pro#eti'ar ue &ocG ser" #aminto da 8ala&ra, ue andar" sempre limpo na presen%a do
Cordeiro, ue ser" um líder de &estes limpas. VocG é um líder ue é ser&o>discípulo, discípulo>
ser&o. Ser&o, discípulo e amio. 8orue #oi ser&o, cheou a ser discípulo, e cheou a ser amio.
uando cheamos ao est"io de amio, n!o podemos perder o car"ter de ser&o, de discípulo.
Somos completados com o car"ter de amio. *esus re&ela a Sua alian%a aos &erdadeiros amios.
VocG, a resposta para esta era%!oBexto: -9ra, sem #é é impossí&el aradar>lhe porue é necess"rio ue auele ue se aproxima
de Deus creia ue ele existe, e ue é alardoador dos ue o buscam.0 1Mebreus 22:;6
Verdade Central: 9 texto de Mebreus 22:; di' ue ninuém ser&e a Deus sem #é. Bambém a#irma
ser necess"rio aproximar>se dEle, crendo ue Ele existe e ue é Talardoador daueles ue 9buscam, daueles ue 9 amam.
$ntrodu%!o: Como Talardoador, Deus é 8resenteador. Ele deu &ocG como presente para esta
era%!o. VocG é a reposta para esta era%!oK 8orue &ocG crG em Deus, continua #irme nEle,
con&icto de ue Ele o usar" como resposta #a&or"&el para esta era%!o, neste século t!o
tumultuado.
VocG, #ilho de Deus, é a reposta #a&or"&el
VocG, como #ilho de Deus, tem uma resposta boa para esta era%!o. Sabemos ue os #ilmes maisassistidos ho(e s!o sobre Xumbis, Vampiros... Filmes ue expressam uma maldi%!o eterna,
porue n!o aceitaram a morte é um protesto ao mundo espiritual para con#rontar a doutrina de
*esus. +ostram ue aueles ue recebem a &isita do Xumbi, o bei(o do Vampiro, tornam>se
eternos. 7a &erdade, est!o di'endo ue n!o creem na eternidade.
)tos 2A:2A mostra ue o Gxito de 8aulo &eio uando todos os li&ros de mitoloias, bruxarias
#oram ueimados em plena pra%a pQblica. 8or ue isso aconteceu/ =#eso era a cidade de maior
#eiti%aria da Ysia. 9s li&ros eram consarados para a deusa Diana e depois en&iados para todo o
mundo.
8or isso, nestes dias, Deus tem con#iado I Sua $re(a, a responsabilidade de ser a resposta para
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as peruntas ue o mundo tem. 8orém, essa resposta n!o pode ser obtusa, tola, sem sabedoria.
VocG #a' parte da era%!o ue ser" resposta para o mundo Deus (" le&antou essa era%!o. Em $$
Coríntios A, est" escrito: -+as, se ainda o nosso e&anelho est" encoberto, é naueles ue se
perdem ue est" encoberto, nos uais o deus deste século ceou os entendimentos dos
incrédulos, para ue lhes n!o resplande%a a lu' do e&anelho da lória de Cristo, o ual é a
imaem de Deus. 8orue n!o nos preamos a nós mesmos, mas a Cristo *esus, o Senhor e nós
mesmos somos &ossos ser&os por amor de *esus. 8orue Deus, ue disse ue das tre&as
resplandecesse a lu', é uem resplandeceu em nossos cora%ões, para ilumina%!o doconhecimento da lória de Deus, na #ace de *esus Cristo. Bemos, porém, este tesouro em &asos
de barro, para ue a excelGncia do poder se(a de Deus, e n!o de nós. Em tudo somos
atribulados, mas n!o anustiados perplexos, mas n!o desanimados perseuidos, mas n!o
desamparados abatido