170
AUCKLAND  HAMBUAGO · LONDRES MlLAN MONTFIEAL · NUEVA DELHI · p R S SAN FRANCISCO · 8 I D N EY · 8 INGAPUR 8T LOUIS TOKIO · TORONTO MÓlCO  BOGOTÁ · aul N 8 AIR a · CARA CAS · GUATIIIALA · LIS BOA• MADRID NUeVAYORK · Pa\NAII S A N lU A N • S A N TI AG O • sA O MULO Profesor TI w lar de l as Univ ersida des de B e lgran o y de B uenos Aires  Direct or de R e laci o nes inter naci o nales del Univ ersidad de B elgra n o Víc t o r Rlb e r t o eker  r a n c i s c o M o c h o n M orci l l o Catedrático  T eoría Econ ómica en l a Facultad  C i enc i as Econó mi cas  Empresarial es  la Univer sid ad Na ci o n al de Ed uc ación a Di stan ci a UNEn  dri d  U R TR ED I IDN PRIN IPIOS Y nPLI n ION S  ONOMín

Economia Principios y Aplicaciones Francisco Mochon y Victor Becker

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A U CK L A N D   H A M BU A G O · L O N D RE S • M l LA N • M O N T F IE A L· N U E V A D E

S A N F R A N C I S CO · 8ID N EY · 8I N G A P U R • 8T L O U I S • T O K I O· T O R O

MÓlCO  BOGOTÁ·

au l N 8

AIRa· CARACAS· GUATIIIALA· LISBO

N U e V A Y O R K ·

Pa\NAII

S A N lU A N • S A N TI AG O • sA O M U L O

Profesor TIwlar de las Universidades de

Belgrano y deBuenos Aires 

Director deRelaciones internacionales del

Universidad

de

Belgrano

V í c t o r R lb e r t o e k e r

  r a n c i s c o M o c h o n M o r c i l l o

Catedrático   Teoría Económica en la

Facultad   Ciencias Económicas

 

Empresarial

  la Universidad Nacional deEducación a Distan

UNEn  drid

  U R T R E D I I D N

P R I N I P I O S Y n P L I n I O

  O N O M í n

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Impreso por

 GR

S.A.

ISBN 978-970-10-6794-9

DERECHOS RESERVADOS

 2 8 

respecto a   tercera edición por McGraw-Hill

Editores. S.A.   C.V.

Prolonp:ión Paseo de

 

Reforma 1015

 orporativoPunta Santa FeTorre

Col Desarrollo Santa  

Máico D.F.

  Mc raw HI I I

_ In te ram erl cana

No está permitida la reproducción total o parcial de este libro  ni su tratamiento o procesamiento

infonnático. ni la transmisión de ninguna forma o por cualquier medio. ya sea electrónico mecá nico.

por fococopia. porregistro u otros métodos así como la distribuci6n

de

ejemplares mediante alquiler

o prátamos pdblicos sin elpermiso previo y

por

escrito de los titulares del CopyrighL

ECONOMfA. PRINCIPIOS Y APLICACIONES

Cuarta edición

Editora: Lily Solano Ar6valo

Compiladora: Silvana Mateu

Manufactura Colombia: Bibiaoa Garcfa

Diagramación: Yolanda Alarcón

Corrección: Claudia MeMndez

Revisi6n t nica: Viviana Brunauo

A mis hijas

Maria del Ca

Printed in Argentinampreso en Argentil18

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Fnllldsco M O c h 6 a M o r c il lo es cat edrdt k: o

de

~ a E co n6 m ica

cultad

de

Ci e n ci as E c oD Ó m i cas

y

Em presari al es

de l

U ni v e r si da d N

E d u c a c i c S n a Di at aaci a.

  s

doctor en

  cooonúapor

l a U n iversidad de

too. Indiana

  EB.UU.)

y

por

la

U niversidad

Aut6aoma de M adri d.

a m p l ia e x p e r ie a c i a doc:ente e imestipdora y ha publicado n u m e r o s o

de

investigaci6n .

En 198 7 inic i6 u na fru ct U era co l aboraci 6n c on M c Gr aw -H W . q u e

cretado. entre

otras.

en las sipienres o b r a s

 alguou ya en

 u rt s e

EconomÚl. T e or la y Polttlca  cuarta

edición

20 0 ;

Eco nDmÚI. Teo

lttica. Ubro

 

problellUU  cuarta ed ici6 n . 2000.

en

co laboraci 6n) ;

nom(a

  1989 . en

colahoraci6a ; Ma croecon omÚl

  199 5 . en

col abo ra

jlnancioci n tú la emprr aen el uterlor

 1994.

en

coIabonaci6n ;

P

de E c on omÚ I   199 5); Ma croecolUNlÚaAWIIIZIUIa  1996) y JI   199 7. e

mciÓD ; Diccionario de ténn inO finoncie ro s y de inve ni6n   1 9 9 8. en

ción ;

EconomÚ I   1998 );Ma croeconomÚl lnurmedla  1 99 9 .

ea

co 1a

EconomiD y 7Url.rmo  2004 . Diccionario tú tll IIIlnos túSeg uros . Re

yFlnanciDrM

 2004 .

El c I oc to r M o c h 6 n c u ent a c on u na am pl i a ex peri enci a pr o fe sional .

asesor econó m i co del M inisterio de Ecooonúa y H aci enda. director

¡

Po 1ític:a F i D a D c i e r a en el pierno au t on6m i co a n d a l u z y d U e c t o r g

Fi nanzas yControl Praupuestario

 CFQ 

del

grupo

Te l e 1 6 n i c a

S O R L O S R U T O R S

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E L P H P E L D E L E S T A D O E N L R E C O

L R D I S T R I B U C I D N D E L I N G H E S O . L

y L R H E G U L R C l D I• • • • • • • . • • • • • • • • • . • • • • •

C A PT T lL D  

E A C I E N C IR y F R L L R S D E L H E B C R

f fi E R I R L ID D D E S . B I E R E S P O O L I C

E I N F O H   H C I O N I H P E R F E C T R • . • • . . . •

C R P T T U L lI D

PART E CU A

lA EFICIENCIA, lAS FAU

y EL PAPEL DEL

L O H E T R I B U C I O I D E L O S F H C T O H

E L H E H e R D O D E T H R B H J O • . • • . • • • • • .

ca p ITU LO 9

P RTE TER 

LOS MERCADOS D

E L O U 6 0 P O U O y L H C O H P E T E N C

c a m u L O B

E L H O I O P O L I O

c m u L O

L R E   P R E S a E l L O S H E R C O D O S D E

C O H P E J E R C I R P E R F E C T R • • • • • • • • • • . • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 1 3

cap lT ILD 6

L A E l t P R E S R : P H O D U C C l D I . C O S T O S

y B E N E A C I O S • • • • • • • • • • . • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • . • • • • • • • • • • • • • • •9

ca llf rU LD 5

L H D E H R . D R Y E L C O H P O R T R H I E lT O

D E L C O I S U H I D D R 6 S

camuLD 4

L R E L R S T l C I D R D S U S R P U C R C I D N E S 4 7

ca l l frU LD  

L A O F E R T R . L R D E l t R ID R y E L H E R C R D O : R P L I C H C I O I E S .2 3

c a P l n l L D 2

P RTE SEGUND 

lA MlCROECONOMfAz lA ORUA, lA DEMANDA

YLOS MERCADOS DE PRODVeros

L H E C O I O H T R : C O N C E P T O S B R s I C O S • • . • • • • • • • • • • . • • • .• • • • • • • • • . . • • .• • 1

C R p T rU L D I

P RTE PRIMER

LOS FUNDAMENTOS DE lA ECONOMfA

  O N T E N I   O R E S U M I O

Víctor Alberto Beker es director del Cent ro de Estudios de laNueva Econo

mía, de la Universidad de Belgnlno, donde también se encuentra a ca rgo del

depanamento deRelaciones Internacionales. Además, es profesor titularde Mi

croeconomía endicha uoiversidad,

os{

como en la Universidad de Buenos Aires.

Es profesor honorario de la s Universidades de l Aconcagua  Mendoza

y

Bias

Pascal Córdoba .

Asimismo, ha sido profesor invitado de

la

Facultad de

Ciencias

Econ6micas y

Empresariales de la Universidad de Salamanca

Espo lia

e investigador invitado

de la New YorkUniversity.Fruto de esta

l tim a

estadCaha sido el volumen eoedí

lado

co n

William Baumol

acerca

de las telecomunicacioaes

en

el siglo

XX

El profesor Beker

se

hizo acreedor

al

Premio 1996de

la

Academia Nacional

de Ciencias de Buenos Aires

por

su trabajo sobre din4mica no lineal

y

caos en la

ciencia econ6mica. Con relaci6n a este tema, ha publicado el libro Del caos en

economla a l economla del caos

Ya en 196 9 había merecido el Premio Aiseastein, otorgado

por

el Colegio

de Graduados en Ciencias EcoDÓmicas: también fue distinguido con Menci6n

Especial en el Premio Nacional de Economía correspondiente a la producción

1980-83.

Tiene una amplia exper ienci a en la

do cencia

universitaria

 más

de cuarenta

aftas ,

y

ha sido becario del Conieet e investigador del Instituto deInvestigacio

nes Econ6micas de la Facultad de Ciencias Económicas de la Universidad de

Buenos Aires. Adeauls. ha actuado como jurado en numerosos concursos

p a r a

la designaciÓDde profesores en distintas universidades pIlblicas.

Ha tenido una larga trayectoria tanto

en

la actividad privada como en

la

ptl

b1ica:entre

otras

funciones.

se

ha desempeftado como consultor de or¡anismos

internacionales ennuestro paCs

y

en el extnmjero.

Es miembro de

la

Asociación Araentina de Economía Política

y

de la Amer i can

Economic Association. Ha sido secretario ejecutivo del Comité Organizador del

XII Congreso Mundial deEconomía de la Intemational Economic Association.

Esautor denumerosos trabajos sobre Economía publicados en el pars y en el

exterior. Actualmente es e ditor asociado del Joumal 1 Economic Bel avior  n

Organhalion 

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E L C O E R C l O I I T E R I H C l O I R L y L B B R U I Z B

D E P R S O S 3 9 3 .

L B 6 L 0 8 8 I J Z R C l f t l L B T E C l O L O S T a

y L R a U E V R E c o l o H T n 5 6 9

2.1 El funcionamiento de los mercados 23

2.2 Lademanda _ _  

2.2.1 La tabla y la curva de demanda _

 

2.2.2 Desplazamiemos de la curva de demanda 28

2.3

La

oferta _ __ .31

2.3.1 Lacurva de

oferta _ _

33

2.3.2

DesplazamieDtos

de la

curva

de oferta 33

2. 4

La

oferta

Y

la demaDda:

el eq uilibrio

del mercado

34

2. 5

El

func:ioaom ieato

do

los

l D C I f t : a d o s

Y

laaa il lJl l lCl 6n de recursos

3 8

. 2•5.1 El

eq uilibrio

de m e rc a d o _ _ .. 39

2.5.2 El

s i s t e m a

de

p r a c i o a

Y el flqjo circular

del iaareso _ 39

a , Jr u L I 17

C R P l T U L I2

c a P l r u L O 4 - L R D E M R I o H y

D E I . C O I S U I D O R _

4.1 El C O I I I U I I I i d o r Y la utiUd

4.I.I Utilidad

co mo

m

4.1.2

La

utilidad

lI I I lI JÚ

4.2 La

i a u a J d a d

de laa utiIid

por p e s o patado en c a d a

4.3 La

e l e c c i 6 a

del consumid

UD

enf oque

a.I terDatho

4.4 La paradoja del valor y e

del c o a s u m i d o r

4A.l La paradoja del a

4.4.2 El excedente del c

C R P J r u L O 2 - L B D F E 8 T 8 . L R D E M R I D O

y E L   E R c a D O : 8 P U C R C l O I E S _ • •_ _ . _ _ 2 3

E L C R E C I  , m O E c o l f t m c o y E L D E S H R R O L L O 5 3 5

E l

8 8 1 C O C E l T R R L . E L E V U I U B R I O D E L E R C H D O

D E D I I E R O y L B P D L I n c a 0 . 0 8 8 1 8 3 6 5

caPl nLD 22

caPlrILO lB

PAI n E O CT AVA

CRECIMIENTO

 

ESo\RIlOU

F U N C l D I E S D E L D I I E R O 3 3 9

C . T T.LO lB

L O S C l a .D S E C O l f t ' C 0 5 : F L U C T U R C lO I E S .

D E L R P R o D U c e l ft . y D E L E M P L E O 5 1 3

E L E v a l U B R I O D E L   E R C R D O D E H i e l E S :

E l.

 O D E L O R E Y I B IR I O y L H P O L T n C H A S C 8 L 3 0 1

C IPllU Ll 21

cR PTn u 14

C O P l T U L D3 - L B E L R S T l C lD R

3.1 LaeaIaatIcidad de la d e

3.1.1 B I a s D c l d a d p l e c i o

3.2

Laelastic ldad-pnlc:io de

Y

el

ina reso

total

3.2.1 Lamaximizaci6

3.2.2

L a

elasticidad de la d e m

y el in¡reso total: apl.icu

3.3 Otras eluticidades dela

c r u z a d a

y

la

e1 .ltk:idad-

.. \ 3.3.1 E1D1lic:idodruza

bienes

compleme

y b i c a e a

IU Itilu tiv

3.3.2

Blasticidad-inare

b i e n e s normales

3.4

L a

elasticidad de

la

ofer

Apdadlcel.A - E l a l d c : i d a d

e n

y

a I ¡ u a a a aplicaciones

L B S p O L T n C R S  R C R O E C O N O  ' C H S E l L O S

 O D E L O S C l J i S I C D . B E Y I E S I R I O

y D E L O s T m s l s 4 7 2

PAJrI ESEXTA

L AM AC R O  EC O NOM f A E N EL COKI O PlAZO

EL M E R CA D O DE BIENES

caPlfULl21

2.6

La

oferta la domaad 

Y

los controles de precios

2.6.1

L oa efectos

de la

UD pnICio

m 4 x im

2.6.2 L os efectos de la

un prec io

mínim

P R D L 0 6 0 • _ _ _ . _ _ .. _ _ . _ • .• • X V

C R P J r u L O 1 - L B E C D I O H T n : C O l C E P JO S B l s l C O S • • _ _ . _ . . 1

1.1

La

ecoaomla y la n o c o s H 1 a d do eIe¡ir 1

1.1.1 La

escasez

y la

e l e c : c : 1 6 a _ _ • • •

 

1.1.2

F a c u x e s producti_ __ _ __ •

 

1.1.3

L oa

problema econdmicos f u o d a m e n c a les

de toda sociedad

 

1.1.4 La

Ecooonúa

positiva

y la Ec:onomla 1 IO I ID IItiv a _ 3

1.2 La frontera de posibilidades de producci6n (PPP)

yel

COI tO de oportunidad _ _  

1.2.1 Fnmle ra

de

poIibilidades

de

producc icSn

(FPP)

 

1.2.2

El

COItode oportunidad __..

5

1.3 Las t or uy los JIlOdeIos econ6nlicoI_

8

1.3.1 Las teoñas.los supuestos

y e1 1 1 1 1 t o d o

cieo tlftco

8

1.3.2

Lo a mode lo s

y

su

udUzac i6 n ••• •_ __ 10

1.4

LaespeciaIizacicSn Y

el inrercambio 13

1.5 La C I C O I l O I D í a de m e r c a d o y el E s t a d o 14

ApáIdice I.A - Las

repceaentaclonea

¡ntficas _ 18

L B O F E R T R 8 G R E G R D RY L B C U R V RD E P H I L L I P S :

I I F L l l C l ti l y D E S E M P L E O _ • _ _ _ . . 4 4 7

L B   E D l aO . D E L P l B : D E L P l B O L

I I S R E S O O ,S P O . ,B L E 2 7 3

C lP 1 I B L D 1 1

CI I  lTULD3

0 1 0 . ,S I O N 6 L O B O L : L O  R C O O E C O I O t l T R • • • • • • • • • • • • • • • • • • 5 1

  O N T E N I   O

caP lTULIl1

PARTE SÚl IMA

L A

MACIlOECONOMfA.EN

EL MEDIANO PLAZOI LA OFERTA

y lASPOúnas MACIlOECONÓMIas

E l

E R e R D O D E D I Y 1 5 a S . _ • • • _ _ • • _ _ .. . . . .. _ . .. . 4 2 5

PARTE QUINTA

L AMAC R O E C O NOMÜ a

WilÓN GLOBAL Y EL PIB

aI , fn l L D 1 I

 111 - tllIEll1I

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C R P T r u L O 1 3 - L R E D IC l O . D E L P

II G R E S D D I S P O N I B L E • •. _

13.1 El praducto inremo bruto  p

13.2

El

pm

por el ~ delp

13.2.1 El

consumo

privado

13.2.2 La invcniÓII privada

13.2.3 Elpitopdblico [O]

13.2.4 Las exponeciona ne

13.3 Otras

form.. de calcular el

13.3.1 El PIS por e1lD1 tod

13.3 .2 E l pm por e1 l1115to

13.3 .3 La relaci6n entre elp

mercado

Y

el

P IS al C

13A

E l P I S real Y el PIB nominal

de

pn=cioIy

la

inflaci6D •••••

13.4.1 El fndice de p a I C I o a a

COIIIIIIIIidor   IPC)••

13.4. 2 E I IP C

y

la iaflacl6a

13.4.3 Otra forma de medir

de

p r e c i o s : el I nd ico d

del

producto

interno

b

12 .1

De

la Mi cm e c o ao mCa a la

M

12.2 Lo s o b j e d v o s de la Macroec

12.3

Los iDltrumcntos de la

po U

12.4

E l m o d el o

de

la

oferta a ¡ r e a

y

la demanda agresada

12.4 .1 Lademaada a¡raaad

12.4.2

La

oferta a ¡ r eg a d D •

12.4.3 El equilibrio macroec

12.5 La evolucI6n recieatc de la

y

las

CIlfYIIIde oCertay dem

c a P T r U L O 1 2 - U R O ' I S I O I   L O B

L B O C R O E a J I O tt T R .. . . . . _ _ . _ . . . ..

11.1.1 La

mejora

de la dúu

Ysu mediciÓII _

11.1.2 La J u c h a caa ra Jaa

Y el

E s t a d o

de bieae

11 .2 ElEItado

y la actividad ec

los impuestos

11 .2. 1 La incidencia de

ua

11 .2.2

Los

im puestos

y la

11.2.3

Los impuestos Y la

l10lA El

praJIDIIl ismo

de

lOIncioDes tn   butar i

11.3 El

EItado

Y la J e J U I a c i 6 a •

11.3.1 La re¡ulaci6n de ID

11.3.2 La re¡ulaci6n y

el

p

11.3.3

1 e n d e o c ias actualea

el

proceso de

Iibernl

1l .3.4

El

Estado

Y la fDlula

m e d io

ambiente• •••

- luunll.

c a P T rU L O 1 1 - E L P a P E L D E L E S T R D O E l L A E C O I U M T n :

L A D l S T R I B U a O I D E L II S R E S O . L O S ' P U E S T O S

y L B R E 6 D L R C l t i l • • • • .• . . • • . • • • • • . • .. • • • . • • . . . . . • . . . • • • _ • • • • . .. • • .. • •• . • • . 2

11.1

Las

fuoc1oaes del Es tado: la luc h a c o ntm

las

desilualdadel y la

pobrezD. _.

226

C R P T r u L O 1 0 - E A C I E l C IR y F R L L R S D E L E R C R D O :

E X T E l l II R U D R D E 5 . B I E l E S P I I B U C O S

E I I F D R O a O I ' P E R F E m • • . _ _ _ 2 0 1

10. 1 La interrdad6a de t o d o s losmen:ados_ __ 20 1

10.1 .1

DelIUldlilis

de equilibrio

parcial

al equilibrio

paeraI __ ._._ •••••••••••••••••••••••••••02

10.1.2 El equilibrio compet i t ivo

y

los precios ... .... 204

10 .2

Los

mercados

co m petitivas

y la

eficie n cia ••••••••••••0S

10. 3 Las falla. del m e r c a d o 207

10.3.1 La s ex.ternalidades 207

10 .3.2

S o I u c l ol lCl l privadas

a

laexteraalidadea:

el teorem a

de Coase __•••••••••••

210

1 0 .3 .3 IIlIU'UIIIeatoIdel E s t a d o para

combatir

las

tI IW In Ialidadea _ _ ••_ _

212

10.4 Los bieaea

pdbIicos

Y . l os n:c:ur OICOJDUDeI ••_21 4

1 A l

La rlvaUdad Y la e x . c l 1 l l i 6 n • . • • • • • _ • • • _ 21 4

10.4.2 Bienoa pdblicoa, las fallas del mercado Y el

consumidor par6sito •••••.••••

216

10 .4. 3

Lo s

recuI'IIOS comuoes 218

10.5 La informaci6n im perfecta 218

10.5.1 El ries¡pJ moral ••••••••••.••••••••••••••• 219

10.5.2

La aeIecci6n

ndwna _ •••_•••_ •••••••• 

219

9.5 La del.ermi n acida del equilibrio

del

m e r c a d o

de 1n Ib Igo ••_ • • •_ ••• • • • •• • •__ •••••_ •• ••_ _ 181

9.5 .1

Bt ec l oa

lObnI

el

equilibrio

del men:ado

de t r a b I ü o de des pIazanúentoa en las

curvu

de demanda

o

de

oferta ••••• ••••__•••••181

9.5 .2

Imperfecclona, r igideces e Interwncl6n

de

loa

poderes públicos en el mercado

de

t r a b t V o

_.183

9.5.3

La perIistencla desituacion es de

desequUlbrio: d

d e s e m p l e o ••••••••• •

.I84

9 A Lad1fennciu

saIarialea •••••••••••

_I86

9.5.5 La diIcrImlnaci6a como causa

de

las

difenmclas s aIariaIaa ••••• ••_._. __ . _ • •187

9.5.6 La determinaci6a de los salarios en

la

Arpadna :

la

nc:¡ociac:idn c o le c ti va •••••••••88

9.6 El

intem

y

el c apital 190

9.7 La n:n ta dela derra 192

9 .8 La diatribuci6n

penonaldel ia¡reso

Y lapolCtica

dislributiva •••_ _._.._ ••••_ _.193

9.8.1

Los

i l l l trUmeDlDl

de la

polldca

cllllribudva..I93

Apftdic:e 9.A -

La CO I I ll a I DCi 6 a de trabII jo

Y la maximizaci6a delbeneIicio _._ _1 95

Ap6ufice

9.8-

Determinaci6a del precio

de los factores ea JI I e I C8do s DO compet idYOI•• • • • • • • • •••• ••••••96

C R P 1 ' r u L O 9 - L B R E rR I B U a O . D E L O S F R m R E S :

E L M E R C R D O D E T R R B R J O • • • • • • • • • • • .• • • • • • • • • • • • • • • •• • • • • • • • • •• • • • •7 2

9.1

Lo s

me rc a do s de

factores

y

la

dis trlbucicSn

del

iD¡reso •••••••••••••••••••••••••••••_•••••••••••••••••••••••••••••••72

9.1 .1 La distribuci6a del

in¡reso

Y lo a 1 DIIIa Ido I _ _ _ _ •• I72

9.2 La

demanda

de tnbqJo: un a dem.ad. derivada 173

9.2.1 La demanda de t r a I J I V o I73

9.2.2 Elvalor del

producto lIWJÜIal

del

t r a I J a i o

y lademanda de trabIgo de uua empresa ••••••174

9.2.3 Los

d e s p ll lZl l lJ l ieDtol

de l urva de

d e m a nd a

d o t m bajo y lacurva dedemanda

del

mer cado • • •.•••••••••••••• •.•••••••••••• •••...••.••••••••. •75

9.3

La demanda de varios fDCtores

produc t iYO l•• •••••••••• •77

9.3.1 La m¡Ia del COIto lIÚI1ÜDO •••_ 177

9.3 .2 La l I U I d t u c i 6 a emre

f ac to re s _

._178

9.4

La oferta

de b 8 b I ü o •• • •• • _ _ _ 179

9.4.1 La

p e a d i e u t e

dela curva de oferta

iDdiridual

de trabIQo: el efecto

lUItituci6u

y

el

electo in¡reao

_179

9.4.2 La oferta de

tr1Ibqjo

del m e r c a d o •••_• ••• •• ••••••• 80

9.4. 3 La cu rva

de

oC erta

de

trabajo de

la ecoaomla: f l l Cl Dres determiaantel ••••••••••••81

C R P T r U L O B - E L O L I O P O U O

y L R C O  P E J E l C IR  D I O P O L T S T l C R • • • • •_ • . • • . • • • • • • • • • • • • • . • 1 5 2

8.1 El o1i¡opolio: coocepto y c :arac terfIdcaI IS2

8.2 El funcionamiento

del

oI laopoUo:

alpnos

modelos

expIicad vas __ _ .._ _ 154

8.2.1 SoIucionea lIDcoIuIoriu: la rivalidad

eIIImUDIIIp o c a s empresas_ .._ •••••••••••.••••.I57

8.3

La

teorfa

de

Iosjuegol

y el oIiaopolio

159

8.3 .1

Una luerr& de precios •...••••••••••••••••••••••••••••••

59

8.3.2 El ju e¡ o de lariYDlidado el equi librio

n o c o o p e ra t iv o de Nash I60

8.3.3 La

teorra

delos juep al¡unos

hec bos relevantes _ •.••••••••••.••_..__ 162

8.4

La c o m p e t e n c i a moaopoIística

y la dilenmciaci6a del producIo __ 165

7.1 .2 DistiDIOa mercados decompec.euc:ia

imperfecta •.•••••._ •••••••.•••33

7.2 C o n c e p t o Y caracteres

¡eaeraleI

del maaopollo ..... 134

7.3

El monopolio

Y la

ma:idmizad6D de los b e a e f 1 C i o s

1 38

7.4

Companc:i6n

entre la

compet encia

pertec:ta

y el monopolio 13 9

7 S

La

respue s ta

de los a o b i e m o s ante 101

monopo lios

141

7.6

La 16p:a

ecoa6mica de ladiscr imiaación

de precIoI ••••••••••••••••_ I43

Ap Ddice

7.A - El equilibrio delmonopolio:

un

e n f o q u e

aaalftIco _ _ _ 

I46

 Apáldice

7.8-

La defeas a de lac:ompeIeIICia

en la   rpada•••••••••••••••••_  •••••••••••••_ 147

c a P T r u L O 7 - E L  o lO P o L l o _ _ 1 3 1

7.1 La com petencia im perfecta 131

7.1.1 Laauaas

de

imperfecckSn

en losmercadoI •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••32

c a P T r U L o 6 - L R E M P R E S R E l L O S  E R C R D o S

D E C o M P E J E l C I 8 P E R F E a R • • • •~ _ _ • • _ _ • • • • • • 1 1 3

6.1 La competencia perfecta

113

6.2 La mulmizaci6a de kII beueIicios y la deciIidD

de

producir de l a

empRIIl

campetitiva. _ 1l6

6.3

La

curva

de oferta

a

corto

plazo

de

la

em presa co m petidva ••••••.••••••••••••• •••••••• •

 ••••••••••••

1l9

6.4 La curva de of erta de UD mercado c om petitivo 121

6.4.1 La cu rva de oferta del

m e r c a d o

• c o no plazo 12 1

6.4.2 Ellar¡o

plazo

en la industria compeddva •••122

6.5 Los mercados c o m p e t i dYO l Y

la

eficiencia

ec oDÓIII ica •• ••_ _ •• •

124

S.I

La

empresa y

la fisUnl

del

e m p r e s a r i o 89

S I 1

El

empraario _   __ ••••••••••••••

0

S I 2

TJpOI de

orpaiZllCi6a empraarial

90

5.1 .3 La actividad productiva de la elD p ¡ e s a :

~ cIaw •••_ 90

5.2 La f u D c i c S n depnxIuc:ci6a•••••• ••• .•• •••••• •.••.•••••••• ••• ••• •••• •1

S.2 .1

La función

de

producei6ny

el

cono

plazo :

f l l Ctores f - ú o a y variables •••• •• ..•.....•.•••••• •••••• ••••1

S 2 2 La produc :c :ióa y e 1 1 D l J O pIazo•••••••••••••••••••••••4

S Los

COItOI

dep n x I u c : c I 6 o:

el

corto Y e 1 la r ¡o

plazo •

95

S 3  1

Los

costos • cono

p I a z o . . . .. . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96

5 .3.2 Los

COIIOs modios a

Iar¡o

plazo

y

los

nmdimienlDl de eICIIla 99

  La ec iaioaes de proc1uc:ci6a de la e m p r e s a

y la maximizaci6n de los beneficios •••••••••••• ••• •••••••••01

5 4 1 La maximizacicSnde

loa

benefICi os

y

los

iDsresos

I l U U 8 i D l l l e a 102

5 4  2

La

m nx im izaci6a

de los

b e n e f i c i o s :

las dec is ioaes de producc16n •• •••  ' I03

Apl ndice

S.A- Los

COIIOs

lOIal-. medios

y m a q p a a J e s de largo

pIazo _ 1 O S

Ap Ddice 5.8-La procIuccI6n. los COIIDI

Y

las

decision es de la e m p r e s a : amUisia

¡r4fico 108

ApI ndice S C  

Lam nx im izaci60

de los b e n e f I C i o s :

los beneficios y

las

decisioaeI de

producci6n

ll0

C R P T r U L O S - L R E P R E S R : P R U D U C C l ti l . C O S T O S

y B E I E A C lo S 8 9

ApáKlice 4.A - La tcoda de la eleccic5n del c : o u s u m i d o r .

el

e n f o q u e

de las

c u r v a s

de lndiCereacia _74

Apdad1ce 4.S - El equilibrio

del C O I I I U J I l id o r :

e n f o q u e

IIIIIlIftico

a s

I

CIIIUIII

Page 7: Economia Principios y Aplicaciones Francisco Mochon y Victor Becker

7/21/2019 Economia Principios y Aplicaciones Francisco Mochon y Victor Becker

http://slidepdf.com/reader/full/economia-principios-y-aplicaciones-francisco-mochon-y-victor-becker 7/320

22 .1 El crecim i en to en el con

22.1.1 P r in c ip a l es ca r ac

crecimienIo

econ

22. 1. 2 El crec imien to e c

su modici 6n

22 .2 Las fuentes de l crecim ien

22.2.1 El aumeoto de 11

la calidad del trab

22.2.2 El aumento

de las

capit a l f Ts ico

22.2.3 La

J I I C I o r a

de

la t e

22.3 Teorfu ex plicativas

del

c

22.3.1 El modelo de A. S

la e ac ue z d e la

tie

cietenniaante

C R P T r u L O 2 2 - E L C R E C lH I E I T

y E L D E S R R R o L L D

c a P l r u L D 2 1 - U S C I C L O S E C

F L U m R C lo l E S D E L O P R o D U

y D E L E M P L E O

21.1 El ciclo econ6mico

21. 1.1 La teoría de l crec

y la teoría

de

los

21 .1.2 Las

f'aseI

del ck:I

21.1.3 Las

noc:tuaciones

de

IU

func ionamie

21.2 A1 J111ft11Seorfas explicat

21. 2. 1 1 .0 1

clclOl de

der

de

oC erta

21.2.2 El desempleo cfc

21.3

Las

nuct uac lones ckllcas

de eltabilizaci6n

Apt adice 21 .A - La invenl6n

la inter relaci6n e n tr o el aceler

20.4.2 La in flaci6a Imp

20.4.3 Los

 ¡cnteI

eco

co ntra la innaci 6

20 ..5

Las

políticas JDDCrOeC

modelo

cI4sico

2 5  1

Po lfti cas

de

clem

20..5.2 Po I ft ic a s do o fe r

20 ..5 .3 Desarroliol recie

escuela

cl4s ica

2 0 .6 E lm o d e lo key nesiano y

macroecon6micas

20.6.1 Po líticas en

el

m

estricto _ _

20 .7 La aueva escu ela keyDe

oforta-demancla

20 .8 El

modelo

de

la

IÍntesis

poIíllca ec oa6mlca

- (CIIII

20 .1 Caracterfsticas

de

los

modelos cl4sic:o.

kayaes iaDo y

de la

IÍIltesis 472

20.1 .1 Am U i si acomparativo

de

los modelos

cIúico y

key aesiano 472

20.1.2 La oferta y la demanda apegadas ea

los

dlatilllOl

modelos 476

20.2

E 1 1 1 D 4 1 i 1 i 1 coajunto

de

la dem anda

y la

oCer taa¡reaadas 478

20. 2.1 Allanas

coasideracioDes IO bre la

demaDda

a¡n ¡ada

478

20.2.2 La in teraccl6n e n tr e la oferta

y la dananda J D d a s 480

20.3 La

i n fl a cJ6a en

el modelo

ele

o r e n a

y

demaoda aaregadas 480

20 .4 L oa eloc:IoI

de

la iatlaci6a 488

20.4.1 La lnfIad6n osporada 488

c a r f T U L D 2 0 - L B S P O I I n C R S H R C R o E C O I I   I C R S

E l L O S H O D E L O S C J . R S I C O . H E Y I E S I R l o y

D E L B S l I T E S I S 4 7 2

19. 1 El mercado de tnlbajo 44 7

19 .1.1 En fo q ue neod

 

aico _ __ _ 4S O

19 .1.2 En roq ue 'byJu:liano 452

19. 2

La

Cu nci6D de o f e rt a aa r egada : 452

19. 3 La curva de Pbl Jll ps a corto plazo  4 5 5

19 .4 La inestabi lid ad

de

la curva

de

Ph iU ips : la curva

de

Pbillipl a Iar ¡o plazo ~

19 .4 .1 Los efectos del

desempleo: polII icas

para reducir el deaempleo 461

19 .4.2 Las políticas de demaoda 462

19 .4.3 políticasde OC ena 463

Apt odlco 19.A -

El

mercado de

tra baja 469

C R P l T U L O 1 9 L B o F E R T 8 R G R E G R D R Y L B C U R V R

D E P H I W P S : 1 1 F L 8 C 1 11 r D E S E H P L E O _ . . _ 44 7

C R P I T U L Dl B - E L   E R C R D o D E D I V i S a S _ 4 2 5

18 .1 El comen:io imemacional Yel tipo de cambio 42S

18.2 El

meICIIdo de

di v is as Y l a de te rm inac l6a

del tipo

de c:amblo __ __ •

428

18 .2 .1 La oferta

de

dó larea 428

18.2 .2 La

demanda

de

dóIarea

431

18.2.3 La

determiDaci6a

del tipo de cunbio

de eq ui librio 434

18 .3 1.01di l t in tOl sistemas

de

fijad6n deltipo

de

cambio _. 43 S

18 .3.1 T Ip os de cambio nox ible l 43S

18 .3. 2 TI po s de

cambio 1ij05 _ __

43 8

11.3.3 Tapos de cambio semilijos o mixtOl 41 5

18.3.4

La

teona de

la

paridad

del

poder

aclquilitivo_ _ _ 442

18.4 Los

eCec:toI

d e . ..

polfticu

de

demanda

en

una

econanda

abierta

 

17. 1 El

comercio

intemacional 39 3

17 .1 . 1 El comercio intemac:iona l: la veamja

complU'llliv ay la ven ta ja absolu ta 394

17.2 La poUt ica comercia l: el protecciOlllsmo

econ6aü co 398

17.2. 1

 u

princip a le s med ida s

proteccioaiItu _ 39 8

17.3 Las relaciones econ6mic:o-c:oma les

en tre ~ _ 402

17.3.1 M e d id a s

aJobalizadoral

403

17.3 .2 Bloqu e s r e g Jona lel 403

17 .4 El Men:osur   S

17 .4 .1 Orfpaea _ _ 4 S

17 .4.2 Ob jetivos   S

17.4.3

IDstrumeotOl _ _

406

17.4.4 Institac:iones 406

17.405 Prioc lpal e s cue s ti oDeapendientes

en el Men:oaur._ 406

1705 LaUai6a Europea 407

1 7 S 1 L o a on..,.. de la actual U nf 6D Europea 407

17. .5 .2 Pr iDcipaIeI

inItituciaacs

407

1 7   5 3

Priacipa1el

poIfticu

de la U E 409

17.6 La baIaDza depap _ _ 409

17 .6.1

Estructura

do

la

baIaaza de

PIP ..--._ 409

17 .6. 2 E1 11111doo la

balanza

d e p aJOS:equilibrio

y desequilibrio _ _ 41 5

17 .7 La d ema n da _ neta 42 1

C R P I T U L O17- E L C O M E R C I O I T E R I R C l D I R L

Y L B B R U I Z R D E P R & o S 3 9 3

16.2 .1 La bale mo ne taria:

Cactores

aUl6oomol

y coatroJables .370

16.2.2 El mult iplicador del dinero bancario 37 1

16.2.3

La

re lac ión entre la base monetaria

y

la oferta

monetIIria y el proceso

de

cxpansi6D mdldple del cn dito 37 4

16 .3 El equilibriodel men:ada monewIo

y la poUllca monataria __ __ __ • 374

16.3 .1 El equil i br i o en el mercado

de

d1 aero 374

16.3 .2 La poUt ica

moaetaria:

iDIb UmeoIOI

y e C e c : t o s _ _

.37 6

16.3.3 E lm e c a ni sm o

de

transmisión . la t rampa

de la liquidez y

la

política

DlOIIIIIaria

en

una

economfa

abierta

.378

16 .3.4

La

tema

cu ao ti tatlva

y

la

política

.IIIDIIelDIia _..................................... 380

1 6 .4 E l d is e Jl o

de

la

polfllca moaetaria:

illlUUlllelllOl

yob jctivos 381

16   5 El Baoco CemnaI de laRepdblica Arseotina

y la polldca rnonerariL 383

16.6 El eq ui l ibrio coqjuDI Oen lo smer cados do d i ne r o

y

de b i enes :

la

c u rv a d e clellllUlda

ap epda

385

Ap6ndice 16. A - Bq ulU brio en   1 mercado mo netario

y

ea el

de

bieDeI: el modelo IS- L M 388

  16.1 E1B aD C oCentral 36S

16.1.1

Las

func:ioDeI

del Banco

CenaraI. ._ 36S

16.1.2 E l baIancc del Ba oco c:entral 366

16.2 Labale monetaria, la oferta lIlOIIeW'.ia

y

el

J D U 1 d p 1 i c : a d a r

del dinero _

36 8

C R P T T u L O 1 8 -

a

B R I C O C E N T R R L . E L E Q U I L I B R I O

la   E R C R D O D E D l l E D o y L B P O L T n c a H o . m R l a .. .. 3 & 5

15.1 El dinero: o ri ae a y t ip o s

de

dinero _ 339

15 .1.1 E l p a pe l d ol dine ro a lo

larao

de la historia ..339

15.1 .2 El dinero e n e l sistema

fiaaocillll O

lICtUDl ..... 341

15 .1 .3 E l d i ne ro e a . . . e co ao mras

modemas:

la cantidad de di nero 342

15.2 Of'ena moaetaria: los appdosmoneIIU ioII _ 34 3

15.3 La dem.nda de dinero _ 34 3

1.5 .3 .1

Las

fu ncion e s d e l dinero 34 3

15 .3 .2 1.01mot ivos par los que 1

demanda

dinero 34 5

IS 4

Los

b D D c : o s

y la c:reaci6n de dinero 349

Ap60dicc

IS A

El llstema

financiero

e n l a Ar¡enllna

...3S7

C R P T T u L O1 5 - F U I C lo N E S D E L D I N E R O 3 3 9

14.1 El consumo y el

ahorro

de

UDa

C am ilia

zepnllle lW ltiva _ ..301

14 .1.1 La

fuDci6n de

CO D SUD l O _ _ 302

14 .1.2

La

fuoc l6D

di:

abo rro 30 3

14.2 El COII IUIDO

agreaado _

307

14.3 La

demaDda

do imIetIida _ 310

14 .4 El modelo key aea iaoo del mu ltipl icador 312

14.4.1 El equib b r i o en el men:ado

de

b i eae s en

una econom ía lin

sector

pdbI ico y cerrada.. 31 2

14.4.2 La det crm inoci6a del equilibrio por

el CODIWIIO

Y la

iD\teni6n

314

14 .5 E l m u ltiplicador 316

14.6 La polrllca fiscal en el conIeXto del

modelo

keyneaiaDo _ •• •• • • • • •_ .._ .. _ _ 319

14 .6 .1 El efecto de llll ltO pllbU c o (O) lobre

el ingresode equilibrio _ 319

14 .7 E l presupuesto pllblico y l apoU t i c a f i scal 32S

14.8 El equ il ibrio e n e l

mercado

de bien es e n una

ec:onomla coa sector pdblico y sector cxcemo ._ .....

33 0

A pú di ce 1 4. A- E l e q uih 'brio e n e l mercado de

bieaa

l a c urv a IS .33 3

c a P l T u L o 1 4 a E Q U I L I B R I O D E L H E R C R D o D E B I E l E S :

E L   o D E L o O E Y . E S I R lo

y

L B p O L ln c a A S C R L _   3 0 1

13  S D el P I S a l in¡ rwo dillpOllib1e • • • • .. •• • • • • • • •• .• • • • • •• • •• • • ..•90

1 3 5 1

El

producco

imemo bruto

y

el procIucco aac iona l • •• •_ .• • • •• • •• • •• • •• • • •. • • • • • •. 290

13.5.2 El ing reso DllC ioo al 29 2

13 .5.3 El ingreso personal y el ln p ea o d is p oD i bI e. 29 2

13 .6 De

las identidades

de l a COD I I lbU idadacionaI

a las coadicioD es de eq uilibrio • • • • .• • • • • • • • • • • • .•• • • •• • .•• •.• •9 3

111- ElllEI lll

lit - ClltElll.

Page 8: Economia Principios y Aplicaciones Francisco Mochon y Victor Becker

7/21/2019 Economia Principios y Aplicaciones Francisco Mochon y Victor Becker

http://slidepdf.com/reader/full/economia-principios-y-aplicaciones-francisco-mochon-y-victor-becker 8/320

La Economía es una ciencia s

que 10hace la sociedad cuyos

plicar.

Por

ello, el contenido

d

de

permanecer quince afios en

experimentado una profunda

e v

Las

novedades de esta edici6

primer Jugar, las relacionadas c

nados c a p f t u l o s y su ndmero, q

Eo

este sentido lo s priocipales

¡uienres: 1)

la

producci6n Y

lo s

edici6n se trataban en dos

ca p

inte¡rado en uno solo.

el

Capítu

de

contenido; 2)con

el t r a t a m i e n

I. R

C O R m

E D IC l ti l

Esta obra está destinada

a

qui

primera

vez.

De

a c u e r d o co n

e

dido ofrecerle alleclOr una intr

a los principios de la Econom

de a b c x d a r las axplicaciones, se

de lo s p r i n c i p ios rectores delpe

erlciencia, que a p U c a d a a un U

cas, podría traducine en el obj

yor c a n t i d a d deconceptos enel

pdsinas. Laeconomía de m e d i o

te aprecia el estudiante, se m a

ejemplo. de que el libro 8610ti

menos que

lo s

que iocluyen la

generalmente utilizados en cur

Se ha procurado.

por

lo ta

reIalivamente

c on c is a todos lo

d i a n t e de Economía d e b e

conoc

nSs

del lector

y

ofrecer

de

form

econ6micos. se recurre a ejem

tando (en la medida de lo posib

dos en la teoría econ6mica

form

L O S D E S D I R T R R I O S D E E S T E U B

a Economía es una cieacia que o f r e c e una serie de

conceptos y conocimientos

búicos

mediante los cua-

les se puede l Iepr bastante lejos en el estudio de los

problemas. La 16¡ica económica pennite ver el muDdo

de

una forma particular y es a J o queen buena m e d i d a

puede en s ef t arae sin m u c b a dirlCUltad.Por elJo. uncur-

  efe introducción a lo Economía represeata una

0p0I

tunidad única p a r a abrir lamente a una nueva forma de

pensar. Colaborar con el profesor en esta apasionante

tarea de introduc ir a lestudiante en lo forma de razonar

propia

de

la Economía es el principal o b j e t i v o

de este

libro.

1bdo

el mundo debería conocec las i d e a s fundamen-

t a l e s que briDda esta ciencia, pues los

p r o b l e m a s

eco

nómicos Connan parte esencial de cualquier sociedad.

Esta convicci6n ha estado presente en la redacci6n

de

esta obra,

efe

modo que no se trata

de

un

texto

p e n s a d o

I IXI:lusivamente

p a r a

futuros

economistas . s i n o

de

un li-

bro de inuoducciÓll a laEconomía.

En

este sentido, lo

que se pretende es exponer una ser ie de conocimientos

analfticos p a r a . interpretar la realidad económica. Los

problemas

de

canlc:ter económico se

presentan

tanto en

el

4mbito

del

.Estado c o m o en las actividades p r o f e s i o -

n a l e s Y empresariales, e incluso en la vida cotidiana.

Así. pues, la Economfa o f r e c e un esquema

de rozo-

namiento 16gico que ayuda a tomar decisiones a UDa

diversidad

de

agentes;

por

ejemplo, a las autoridades

c u a n d o

d e b e n

adoptar

una

reforma,  fiscal, al empresa

rio c u a n d o e s t á ante la tesitura

de

contmtar trabqjado-

res para a t e n d e r a una d e m a n d a

creciente

o a lajoven

madre que ha tenido un hijo

y

se presunta

si

continuant

en el mercado de trabajo o 10abandonant durante unos

aftos . sin

o lvidar

al estudiante que duda

eotre

proseguir

sus estudios o empezar a trabo,jar . Conceptos como el

C IO

 

oportWlldod

o la a r a u m e o t a c iÓ D en tmminos

lD8l JÍoaIes son ejemplos

de aportes de la

ciencia

eco

nómica que se ban incorporado plenamente a nuestra

sociedad.

P R O O O

f n c u c e analítico _ _ 60 8

G l oI I ario _ _ _ _ .5 89

23.3 La

¡Ioba1 .izack5a

d e s d e una p e r s p e c t iv a h is r 6 ri c a:

tu

disdmu oIu ¡Ioba lizDdoraa ..572

23.4 La I11timala IlobaIizadora   57 3

23.4.1 Elpape lc ru c ia l de la alta t e c n o I o ¡ í a S74

23A 2 Las

campallC as muldaacioaalel .. __ ...575

23A 3 La iD w : n i d o en

1+0+1 _

57.5

23 4A La inwnic5a exb IIqjera cUftICta ...576

23A 5

El

aumento

de

la CUOl8

de pardcipaci6D

del comen: lo ID le tD l lC ion a ln e l

PIS

S7 7

23•

5

La

S loba lizaclón

co m o mecanismolnIDSItIisor

de la nueva ecoDOIIlÍ8 _ S7 7

23..5.1 El coacopto de la nueva economfa _ S7 7

23..5.2E1emeatos C l l l a U z a d o r e a de la

nueva

C I C OODI I l ÍI L  .

23.6 La nuevaec:onomIa: coasecucndu

mactoeeo n6m lcu 580

23.6.1 La nueva e conooúa y

el

crecimieDto

ec:oa6mico _ _ .582

23.6.2

Las cO lIS eclleaciu de la¡Joh Uqr:i6n

~ la

empnII8.. _

S83

23.7

El r e D e j o

fi nanc iero

de la

nueva e conom ía :

de l

boom

bu l llldl

de 181

eIJIprIIIU re co o l6¡icas

a la vueltaa loafundameatoa .583

23.7.1 El o r i ¡ e D del bo m _   58 3

23 .7 .2 E l De Ce IIIri o lÜ U S I e _ .584

23 .7. 3

LeccioaeI del

atallido de

la burbuja

 5 8 5

23 .8

La ¡IobaIizaci6a. tu

TI C Y

la

nueva economía :

una conclusi6a _

 5 8 5

c a m u L O 2 3   L B S L O B R U Z R C lti l L B T E C lO L O S T a

  I. R

B U E Y R E C O I O t t T R _ .. _ _ 5 9

23.1 Las

t ec :n oI o¡l as

de la infOl lllllCi6D Yde las

I C I e co m U D l c a ci o a e s c om o e l e m c o to de~Io ..

56 9

23 .1.1 E l p a p el

de las

TI C _ .... ... __ . ... .. _ .. ... .. .. _

.569

23.1.2 La iDcidencia

de

[DIerDet ea la s o c i e d a d ..570

2 3. 2 E l co n c e p t o de ¡ I o b a I i z a c i 6 D .57 1

22 .3.2 E l c re c imi ea l o

y la ac umuJac:i6Dde capital:

el

m o d e l o DeOCIúico coa t e c o o I o a í a

co n a t a D te 5 47

22 .3 . 3 E l m o d el o oeochIalco y

el

c a m b i o

1 O C I I C J I 6 i i c o _ _ S48

22 .3 .4 Las f u e o I e s del

propao

tecDoJ6¡k:o:

el crecimic:a lo

cI6pao •__   s5

22.3•

5

Las

faeutes del crecimiento

económico:

el

enfoque

de la

c o n t a b Wdad

del

crecil1ÚeDto  5 51

22 .4 El crecim iento

ecoo6nüco

y la~a

  5 52

22..5

Los b e D e f i c l o I y

los   DIlOIdel

c r e c i m i e D t o

ec:ooóaüco _ _ _ _ 5 53

22. .5.1 Los bcaeftc:ioII del c r e c im ie D to _ SS 3

22 ..5 .2 L os COItos del crecimiento

5 55

22 .5 .3 El c reclmienlo IO Ilen lble ..5 SS

22 .6 El desanollo ecoo6mico

 5 5 6

22 .7 Los

obIbtculol

por supenu y

  o s i b l e s

esh IIIeJlu JIIII IlIo ¡r a r lo _ _ ._ .5S9

22 .8

Desarro llo .

riqueza Y poIxeza _ .561

22 .8 .1

El

B a n c o

MuncUa l _ _. ._ S6 2

22 .8 .2 El

B a n c o

In te ramericano de

Desarrollo .56 2

22.8.3 Elproblema de la pobreza ..5 63

Ap adice 2 2. A - E l m o d e l o de S oIo w _

S 6S

Page 9: Economia Principios y Aplicaciones Francisco Mochon y Victor Becker

7/21/2019 Economia Principios y Aplicaciones Francisco Mochon y Victor Becker

http://slidepdf.com/reader/full/economia-principios-y-aplicaciones-francisco-mochon-y-victor-becker 9/320

Del propio análisi s de la ta

bro se de sprende que puede

parte. podr a utilizarse com

C I IM O U D L I I 8 R E S T E L I B R O

tiene plena vigencia

el

mo

tudia la demanda

a¡repda

La s6p t im a

parte del lib

tulos 19 . 20 Y 21. Y

se

ded

trablgo.

la oferta agreSad a

mico entre

la

oferta y lade

20 se centra en

el

estudio

micas en los distintos mod

La

evolución de laecon

dido entre el

corto

Y el  

piado

para

analizar l aofer

cfc:licasY

lII8

políticas estab

contexto intermedio ent re

propio del modelo de la sín

Cabe destacar que

el

i

para

vertebrar la presentac

el

modelo de la nuttva s n

.keyDesianoen el

corto

plaz

zo;se incorporan. en la me

desarrollos llevados a cab

enfoque ha permitido expli

rando en qu6

partes

se s i s

keynesiana

Yen qu6 otras

l

siea. En este sentido debe s

Macroeconomía presentado

oesiano. entre otras razone

que es el que mejor explica

nomía enel corto plazo.

El Capítulo 22 se ocupa

plazo y de los problemas lig

sarroUo económicos . Este

pio del modelo clúico. El d

dedicado a estudiar la glob

logías y la denominada  nu

tulo

se ha inc luido

no tant

sino porque se haconúderad

piado para presentar una v

teorías y modelos presenta

este capítulo de cierre.

se

corto plazo coa cuestiones

econ6mico. en particular co

cimiento endógeno.

- E~ I II

y competeDcia monopoll 'sti ca. respectivamente. Ea lo a

tres casos se busca acercar los modelos teóricos a larea

lidad. presentandoejemplos y aplicaciones.

El Capítulo 9. que integra la tercera parte del libro.

presenta el funcionamiento

de los

mercados de

. facto-

PIS. prest4ndoIe especial atención al caso del

merado

de ~ Dada

su

importancia. se estudian

co a cieno

detenimiento las consecuenci as de la existencia de ím

perCec:ciones

y

riaicJecesen el

mercado

laboral. así como

lII8

implic:ancias de las diferencias salariales.

Lacuarta parte se ocupa de.la eficiencia.

lII8

fallas

del mercado Yelpapel del Estado.

En

el Capítulo 10se

estudia. en primer lugar. la interrelación de todos los

mercados y lII8 caracteristicas del equilibrio competiti

VO; en

segundo

lugar. se

ilnalizan

los distintos t ipos de

fall118demercado.

así

como las consecuencias de la in

formación imperfecta. Al existir imperfecciones y fallas

demercado. surge la conveniencia de la intervenci6n del

Estado. Este tema es

el

que se aborda enel Capftulo 11.

con el cual se cierra el

estudio

de la Microeconomía.

En la parte quinta. se inicia el análisis de la Ma

croeconomía. Una primera

y

panor4mica visión del

tema se presenta en el Capítulo 12. donde se

otiece

una

introducción al

modelo

macroecon6mico

nu1s

elemen

tal: el de las curvas de oferta y demanda agregadas. El

Capítulo 13 se ocupa de analiza r la defmiciÓDde los

principales agregados macroecon6micos; se presenta.

asimismo. a

partir

del modelo del flujo circular del in-

s r e s o la diferencia entre una identidad y una ecuaci6n

deequilibrio.

Los

capítulos 14a 18 i n t e r a n la sexta parte del h bro.

que estA dedicada

a estudiar

el mercado de bienes.

Con

el Capítulo 14 se inicia propiamente el análisis de los

modelos macroecon6m icos. En este sen tido , debe sefta

larse que ha sido especialmente en la

enseIIanza

de la

Maaoecoaomía donde. durante los dltimos

alas.

bao

tenido lupr las illllOYllCÍonesmi i profundas.

y

po r ello

es la parte del libro en la que

el

enfoque JeSuita m4 s

novedoso. No

solo

porque se bao tratado de forma su

ficiente los desarrollos recientes lipelos a

l os n e o ke y -

nesianos y a la nueva Macroeconomla

cI4sica.

sino

también por la forma en que se ha sistematizado la ex

posici6n de los lemas. En este sentido se ha tomado el

tiempo como la variable de referencia para ordenar la

exposición de las distintas teorías y modelos.

En

primer

lugar. se analiza

el

equilibrio en el mercldo de bienes.

enun

periodo

comprendido entre elcortoYel mu y corto

plazo (capftulos 14 a 18) .Este es el contexto en el que

P H I  a P H L E S C O I T E I I D O S D E L U B R O

El

libro e t4 estructurado en23 capítu los . Bl Capítulo

1 presenta una serie de conceptos y principios básicos.

ideas que poster iormente se utilizarán en los restantes

capf tulos. tales como el costo de oportunidad Yla toma

de decisiones en t6rminos marsiaales. Aaimismo. se

esboza la fonna en que los ecOllOlllistasenfocamos los

problemas mediante

la

construcción d e m o d el os Y el

modo en quese utilizan lo s gnlf 'acos en Econonúa .

Con elCapítu lo 2se inicia

la

segunda parte. dedica

daal estudio

de

la Microeconomía. Una primera visión

del funcionamiento de los mercados mediante eljuego

de la oferta y la demanda se presenta en este capClulo.

que se cierra con ejemplos y aplicaciones de la políti

ca microeco06mica que

tratan

de acercar

este

tema a

los problemas de la v ida diaria. El Capitulo 3 tambi6n

es

de

cankter aplicado Y se centra en el conccpIO de

ttllutlcldad  El CapftuIo 4 se ocupa de la demanda y

el

comportamiento del consumidor; BU objetivo dltimo es

ofrecer una juatif acación formal de la pendiente de la

curva de

demanda;

asimismo se presenta el

concepto

de

uettdttnltt

d

coruumülor

En el Capítulo   se estudia la

CIllpl eS8.

la producción

y

loscostos; una vezintroducidos

los

conceptos básicos.

se analizan

lII8

decisiones de producción de la empresa

a

partir

del supuesto de lamaximizaciÓD de los beoe-

ficios.

Los

capftulos

6

7

y

8 se ocupan del funciona

miento de los distintos tipos de mercados de productos.

esto cs. competencia peñec:ta. monopolio. y oligopoUo

ABí.pues. la visión de la Economía que h e m o s pre

tendido plasmar enel libro estA pleoamente actualjzada

Hemos procurado 8UIlIlI

el

rigor y la l11IIdurez qu e dan

los

DI los

deexperiencia con el

aire fresco  

las ideas in

novadoras aportadas durante los dltimos aftos por jóve

nes au tore s .

recieDtemeDte incorporados

a

la dificil tarea

de divulpr los

I1lt imos avances

de

lo s desarrollos

teór i-

co s. tanto en el campo de la Microecononúa como de la

Macro . Debemos se ftalar. asimismo. que en

esta

cuarta

edici6n

seha prestado especlal atención

a

hacer el libro

m4 s amigable. acercando ejemplos de la vida real.

tarea

ya iniciada en aateriorcs ediciones

pe ro

que se ha

in-

tensificado en esta. Hemos procurado hacer compatible

este esfuerzo conun mayorrigor en la expUcaciónde

los

coac:eptos. en

el

orden

y s is tcmd1ica

de la exposición Y

en la presentación y desanollo de las teorías.

de factores se ha procedido de

forma

similar. integnln

dolos

ea

el Capftulo

9;

3 dada la creciente importaDCia

de los temas internacionales. co n el tema dedicado a la

economía abierta se ha procedido de fonna inversa. de

dic40dole en esta edición dos cap(tuIos. el 1 7. centrado

enel comercio internacional

y

la balanza de pagos .

y

el

18.que se ocupa del mercado de camb iOS; ambos se

han

revisado de fonna íntegra respecto a la edici6n anterior;

4 la inflación . que en la edición anterior aparecía en

un tem:oo indefinido entre los ciclos y

el

crecimiento.

ha pasado

a iDte¡rarse. una parle

(la referida

a

la de-

finición y medicicSn de la inflación) en el CapItulo 13.

dedicado a lamedición de

  8

macromagnitudes y otra

(la que preaeDta

lII8

distintas teorras explicativas) ea el

Capftulo 20. una

wz

pn ODt8do el modelo de laoferta y

demanda agregadll8. Y

 

el dldmo capItulo ha cambiado

radicalmente de naturaleza y en la presente edición se

dedica prioritariamente a la globalizaci6n. como

hecho

novedoso en el actual panorama económico mnndial.

por sus implicancill8 de cara al crecimiento económico

y

al desarroUo.

El segundo bloque de cambios de esta

edición

tiene

que WII con la forma

de

pmsentar los conceptos. Pntc

ticamente todos se

han

reescrito

para

lmcerlo de forma

nu1s concisa. Lapresentación de las ideas es menos dis

cursiva y

nu1s

analítica.

Se

ha

tenido

en cuenta que el

estudiante.

cuando

l1 IltIl de

fijnr conceptos.

los sistema

tiza. los estructura y los

resume.

Este mismo esquema

sehaseguido enesta ediciÓD.De

esta

forma. resulta

nu1s

fácil extraer los mensqjes fundamentales y quedarse con

los

conceptos bdaicos. a lavez que se

estimula

la labor

analítica

qu e

debe realizar ellectoc.

En tercer luFr. en esta misma lfnea de concisión.

los cuadros y figuras sobre la ecODOnÚaugentina e in

ternacional ea esta edición generalmente se ofrecen sin

leXt08o comenlarios explicativos. dado su car4cter ilus

tratiw. Resulta. por lotanto. que m4s qu e una revisi6n

de forma seha l levudo a cabo una aullSnticarenovación

del contenido del libro. aJao que DO se puede observar

analizando la tabla Be contenidos.

La

estructura del   -

dice

de un manual clúico de introduc:ci6n a la Econo-

mía noes algoque cambi e de la noche a la maftana.

Lo

qu e sí se modifica es laforma de explicar

los

conceptos .

 s

como

las tendencias de los

asuntoS económicos

y

80

ciales que

pmocupaa :

Para tratar

de darle respuesta

a

esta realidad cambiante. se ba revisado profundamente

esta

cuarta edición.

IV I - P II LI I I - mll  'I. P II I~ IP III , IPL ICIC II IES

IYIII- P ll un • E ClII  'I. Pl IIC IPIIS , IPL ICBC IIIES

Page 10: Economia Principios y Aplicaciones Francisco Mochon y Victor Becker

7/21/2019 Economia Principios y Aplicaciones Francisco Mochon y Victor Becker

http://slidepdf.com/reader/full/economia-principios-y-aplicaciones-francisco-mochon-y-victor-becker 10/320

 rrm c sco Moc hó n

Esta

cuarta

edición no hub

lida adhesión que los edicion

pane de cientos de docentes y

nuestro especial reconocimient

Un especial asradecimiento

rea realizada po r la profesora S

bonS

efICientementeen la bdsq

preparaciÓD de cuadros

 

snt flC

El cuidado

de la

adici6n e

lano, quien

tQw

sobre sus ho

emptendimiento

Uepra

a

feliz

po

de

McOraw-Hill en laArg

RCO D O C im iento.

Fmalmente, mi personal a

que

enediciones

anteriores-

a

dez por

haber to1erudo l as b o

y robadas de la vida hogarella.

F. Seltar, que estuvo siempre d

consultas y emitir opiniones.

Las manifestaciones rutinarias

de gratitud

  l  prO

piadas solo para las deudas pequeDas, pero la rnr a es

grande.

Mi agradecimiento se dirige, en primer lugar,a

todos mis antiguos compaf leros de departamento de la

Universidad deMálaga Ya losactuales de la UNEO, en

especial a Fernando Sarreiro. Las conversaciones man

tenidas con 61sobre el

estado

actual de

la

macroeco

nomfa me han sido de una enorme utiUdad,

dado

su

proftmdo

conoc im ien tode lamateriL

Tambi6n

deseo

hace r

expUcito mi reconocimiento a

  J o s Maria Labeap  A1lonso Pqjuelo

lose David L e S -

pez-Sa1ido

Y Rebeca

de Juan por su apoyo y estrmulo.

A

Rogelio

VeIasco

quiero a¡rndec:er la lectura

de algunos

uabajos originales.

En

los p4rrafos

de

qradecimientos a menudo se in

cluye el reconocimiento a la familia por

haber

soporta

do los   ausencias  de l autor durante los aflos dedicados

a la elaboración del trabajo. Migratitud a mimujer y a

mis hijos es justificada y obligada.

Po r

1lltimo. quisiera expresar mi agradecimiento al

equipo

de

McOraw-HillIInteramericana y , en particular.

a ADa Navarro y a Aurelio Oan:fa-Miro, por sus conse

jos en cuanto a la estruc:turación de ll1U11 lua l y porsu va

üoso

apoyo

en la t D s e de edici60. Una

menc:i6n

especial

merece Emma .

por

su eficiente trabaJ o de

convertir

en

a I a o estructurado los originales, en ocas iones realmente

compl icados que 10

he

facilitado.

H G R H O   I M I N T O S

 =

Francisco Mochón

Vfctor   Be lce r

figuran como apartados

de

detemüoados

capítulos

y

o t ro s c omo

apSndices ) llevan un asterisco, lo que denota

un

grado

de dificultad

mayor

o bien un interl s espc:cff i

ca.

1.08

Ap6adices

ofrecen un nivel

de

formalización un

poco

múelevado y, en buena

medida

es t4n orientados

a

facilitar

la resoluci60 de ejercicios lIUIIII ricoa. Tanto

los

apúdicescomo las notas algebraicas

pretenden

faci

litar

la

tarea de l alumno ensu paso

de

las explicaciones

teór icas

al

planteo ~co

de

los ejercicios

y

problemas.

Si bien dentro del discwso principal de cada tema

(cuando se tratan determinados conceptos) seestablecen

las

Oportulllll

referencias cruzadas, lns interconexiones

entre capítulos se expücitan en

lo s

respectivas Introduc

ciones. Éstas,

adem4s de p resentar

el contenido del capí

tulo, ayudan a situarlo en el contexto general del libro, y,

a lavez, pretenden motivar al lector acercando lostemas

a los problemas de la vida real

En

cuanto a gnUicos

y

cuadros. cabe seIIalar que

in

corporan

epl'grafes

y leyendas que repiten y sistematizan

l as i deas fundamentales expuestas en el texto. Solo enel

caso

de

los

cuadros

y figuras destiaados a

presentar

in

f0rmaci6n sobre la economía upntina e intemacional

(englobados bajo la

denominaciÓll

c:onu1nde EconomCa

Aplicada) estas leyendas se han omitido

dado

el carác

ter autoexp~

de

dichos gnificos.

De

acuerdo con lo comentado,

puede

afirmarse

que

cada capCtuloaparece como una unidad temlltica, donde

la introducción, el discurso fundamental (CO D sus cua

dros, gráficos, notos a pie

de

pá g iDa notas complemen

tarios) y el bloque final (integrado por el resumen, los

conceptos bá s icos , las cuestiones de autoevaluaci6n. los

ejercicios y las pdcticas) fonnan un todo tendiente a in

troducir

al

lector de

fonna

sistcm4tica en los concepI08

y

conten idos

de cada unidad.

En

pocas pa lab ras puede decirle

qu e

los

at r ibutos

que

se

ha pre tendido que CIII1ICtericeneste 1II8DWIl8Olllala

ridad

Y lasenci.Uez,

sin

olvidar el necesario

rigor;

IOdo lo

deIDÚ

se ba supeditado al t o s r o de estos

objet iYOl .

Con

la estructura

de

este libro, se ha buscado

iDUO

ducir al lector en los conceptos e instrumentos básicos

de la Economía. Para ello, se ha seguido un orden l6gi

ca: por ejemplo. antes de usar los términos y conceptos.

útosse

defmen.

Por otro lado. los conceptos fundamen

ta lea

se

intlOducen

a lo largo del textode forma prosre

uva,

esto es. los

m4 s

simples. primero,

y

los que

  l

eIaboraci6n de c :oaceptos

b4sic0s,

después.

Asimismo,

las nociones básicas se explicitan en p4rrafos en

negrita

oenco1or.

Por otro

lado.

losar¡umentos fundamc:ntales decada

capítulo se vuelcan en el

Ruumna

que aparece

al

fmal

de la unidad, junto con una lista de cooceplOS auevos

 Conceptos

btúko8

Para

ayudar

allec:tor a afianzar

las

ideas deaanoIladas, adem4s del resumen se presenta uua

ser ie de CuutloMs para ID autoevaluacwn 

y

t amb i6 n .

Ejerr:icios   aplicacioMs 

Debe

sellalarse. igualmente. que dentro

de

cada ca

pítulo se incluye una cantidad detenniuada

de

Notas

complementarios referidas, generalmente, a

temas de

desarrollo específico. Estas contribuyen a completar el

discurso principal contenido en los distintos apartados

y

t ienen un objetivo

doble:

acercar al lector a la real idad

Yayudado a

f ü a r

c ier toa conceptos.

Las

DO tDS a

pie

de

p4¡ina.

por

lo pneral

se

han

reservado para presentar

desarrollos alpbraicos

o

aclaraciones

concretIII 

de -

múde empIearae como re f enmci as bibliogr4ficas.

AsimilllM

se ha incluido una ser ie

de

cuadros y

fi¡uras con

informaciÓll

sobre hechos relevantes de la

econom ía real. Ciertoa temas (algunos

de

los

cuales

E S T R U   T U R R D E L O S c a P T T u L O S E I I S T R U H E l T D S

D E R P O Y O   L E S T U D I R N T E

curso anual, esto es, dos

semestres.

Así, los capítulos

1 a 11correapoaderfan a un curso de Microeconomía

Y las unidades 12 a 23 , a unode Macroeconomía.

Po r

otro

lado, en fuación

de

las

caracteñstic:as

de

los des

tilUlbuioa, este

manua l podrla

emplearse

para

un curso

semest ral

de

iatroclacci6n a la

Economía.

si bien en este

caso h ab ñ a q u e ser selectivo en el tratamiento

de

al¡u

no s

temas y

establecer las prioridades oportuna s ..

Page 11: Economia Principios y Aplicaciones Francisco Mochon y Victor Becker

7/21/2019 Economia Principios y Aplicaciones Francisco Mochon y Victor Becker

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En la v ida real e1e¡imo

la elección se refiere a tem

da

qu e

toD1llll1Olln

un

bar

d e st in amo s a las

vacaciones

tenemos

que ele¡ir en asun

la

profesi6n que deseamos

una vivienda.

Los consumidores las

e

tieoen que plantearse const

hora

de actuar

 

decidir cu

~ De hecho, todas

a la elección

y  por

10 tanto

Economía.

La

Ecooomía se esbldi

microeconómico y el macro

nomla estudia los compor

agentes econ6micos individ

LaMacrocconomÚJ  por el

tamientos agresados o glob

como

el empleo, la infIaci6n

ec:onomía (Capltulos 12 a 23

I

La

Economía estudia c

administran los MCW SOS

bienes

y

servicios.

y

dis

individuos.

oc up a de

la IJUlDCI Il en que

e s c a s o s con el objeto de

distribuirlos

pa ra

su consum

sociedad.

Po r

es o algunos

tambil n

la

  ill l ÜJde la ele

U L i c o n o m T i q l i n e c e s l d i l d d e e l e g i r

La

EcoIlOlllfa

se ocupa

de las

cuestiones que surgenen

relaciÓDcon la satisfacción

de

las necesidades

de

los

individuos y de la sociedad. La satisfacci6n

de

.necesi-

d a d e s mater iales (alimentos, vestido o vivienda) y no

materiales (educaci6n, ocio, etc.)

de

una sociedad obliga

a s u sm i emb ros a n e v a r a cabo

detemúnadas

actividades

productivas

Mediante estas actividades se obtienen los

bienes y los servicios

qu e

se necesitan, entendiendo

por

bien lOdomedio capaz de satisfacer una necesidad, tanto

de

los

ind iv iduos

como

de

la sociedad

La Ecoocmúa

se

Razonar en t 5nninosec:006micos imp lic a una evalua-

ción

de

las distintas opciones posibles. Los ejemplos

siguientes muestran que prácticamente a todos se nos

plauteao a1 teraadva s entre

las

que hay

qu e

el  Así.

cuando un estudiante decide salir a

diver t i rse

en los días

anteriores a un examen, sabe que como consecuencia,

pod r í a obteDer una mala calificación. Si un matrimonio

joven decide entrepr un anticipo pa ra COIDpl Dl SC un

departamento . es posible que ese a fto teoga que S -

elificar sus vacaciones de verano y   Opueda renovar

el autom6viL A un empresario que ha obtenido unos

beae6cios I IIZODables , se le plantea la alternativa de re-

invertirlos en su empresa. para acele ra r su crecimiento,

;, comprarse un departameoto enla costa. El Gobierno,

cwmdo elabom los presupueslOIIpneralcs del Estado,

Ábe

que, si concede más dinero a obras públicas, ten-

~ que recortar las partidas destinadas a otros 6oes.

i a l e s

como salud.

I N T R O D U i Ó N

L R E C O N O M í R   C O N C E P T O S n S I C O S

  O p T T U L O

- m lI IlTI .2 - ClP II ILI I - L I EE III III I: U nEP IIS II5 IU S

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7/21/2019 Economia Principios y Aplicaciones Francisco Mochon y Victor Becker

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La EeoDO mf a

positiva se

d

proposiciones del tipo  si s

circuDStanclas, entonces ten

aconteciRÜentos •

Las aftnDac:loDes Dormatl

prescripciones para

la

acció

de val or personales

y

subjet

deberla

ser .

I

Las

aDrmadoaes positivas

objetivas del funcionamient

económicos; tratan

sobre

 l

I

 

Los econoRÜStas no solo se

hechos que observan aino que,

propuestas y afirmaciones sobr

cosas. Por ello. cabe distinguir

sltlvas

y

aftrmac:loDesnorma

1 1 4 L i I E c o n o m T lI p o s lH  a q

• ¿Para qulát produclr1

¿Para

quil n sen1

la

produ

mir4n

los bienes y servic

paJabras, ¿cómo se va a di

ducción nacional entre lo

fami l ias?

¿Se tendenl a que

so se a i¡ualitaria

o

po rel c

se produzcan diferencias m

En una economía como la

a las

tres

preguntas básicas q

sociedlld las dan los dist intos

de

mercados (v6ase Capítulo

individuos deciden qu6 produ

comprar. a qu6 profesión

va

dinero ahomantn. Las empresa

y servic ios van a produc ir y c

Los gobiernos deciden qui pro

a realizar y cómo los .financia

plasman en los presupuestos de

14). En cualquier caso, la clav

de una amplia

red

de mercados

empresas serdn de propie

dad pdblica?

• ¿C ó mo

producir' '

¿Cómo se

producintn

los bienes y servicios?

¿Coo qui

recursos

y

con

qUlS

cSc nica

procIuc:irIÚl

las empresas?

¿ Q U I S

personas

clesarruUar40

cada

una de las distintas actividades? ¿La energía que

se empJeanl proceder4

de

centrales hidráulicas,

t6nnicas. nucleares o solares? ¿La producción

será

prioritariamente artesanal o tan mecanizadll que

incluso se llegue a emplear robots? ¿Las grandes

• ¿Qué

producir?

¿Qu6bienes y servicios se van a

producir

y en qui

cantidad? ¿Se producir4n muchos bienes de consu-

mo. como vestidos, o

se

les prestará m4 s atención

a los bienes de inversión, como fábricas, que

pe r

mitirán incrementar el consumo en el futuro? ¿Se

van a produci r muchos vestidos de escasa calidad

o pocos de un a calidad buena? ¿Se incrementará

la

producción

de

bienes materiales, taJes como

alimontoa y automóviles, o se potenciará la produc-

ción de servicios de st inados a ocupar

el

ocio, como

conciertos y espectáculos

teatrales?

Como hemos

seftalado. el hecho

de

que l~ factor es

productivos estin· disponibles en cantidades limitadas

y

que las necesidades hu m an as s ea n pnlcticamente

ilimitadas plantea

la

inevitabiJidad

de

la elección. La

necesidad de

elegir se

evidencia al considerar los tres

problemas

fundamentales

a los que todll sociedad debe

dIlr respuesta:

¿Qu' producir? ¿

e moproducir?

¿Para

qulm

produci r?

  3

L o s p ro b le m il s e c o n f i m l c o s f u n d il m e n ta le s

d e to d il s o c l e d il d

El capital humano se utiliza, al igual que el capital

fisico, para

producir

bienes y servicios. Pnk:ticamcnte,

todo

trabajo n:quiere algdo capital humano . Así.

por

ejemplo. para ser profesor hay que fonnarse previamen-

le.

Y

para eoc:arprse de las relaciones pdbl icas

de

un

complejo hotelero ea

preciso

donünar varios idiomas.

Lo relevante es que tanto en el limbito nacional co mo

iadividualmente

el

incremento del capital humano es

algo positivo.

pues

contribuye a aumentar la producti -

vidad de los individuos y. eo coosecueoc:ia. a elevar su

nivel de vidIl.

a clasificación uadicional de los factores produc-

tivos los divide

en

lreS categorías, aunque tambi6n

es

frecuente considel'DJ'al empresario.

en

cuanto promotor

y

gestor

de

las empresas. como un factor productivo:

•  

lierra

(o recursos naturales): todo lo que &pana

la nalUraleza al proceso productivo.

•   trabajo: el tiempo y las capacidades intelectua-

les dedicadas a las actividades productivas.

•  

capital: los bienes duraderos no dedicados al

COOSUDlOsino a produci r 0Il 0S bienes.

.Preci.samente. a las economías capitalistas se les

denomina así porque este capital suele

ser

propiedad

privada de los capitalistas.

En Economía, a menos que se especifique 10 contra-

rio,

el

tmmno

capital

significa capital IIsIc:o. es decir,

mdquintu y

ediJicim y

no

capital jintlllci6ro

Un paquete de acciones DO constituye u n r ec u rs o

productor

de

bienes y servicios, y no es capital en sen

tido econóRÜco.De fonaa siRÜlar.cuando enEconomía

hablamos de inversiones. nos referimos a la i nversión

real. o

s e a

a la acumulación

de

oulquinas y edificios,

y

no a l a compra de bienes financieros.

Asimismo. en economía es necesar io distinguir el

capital frsico , al qu e no s hemos referido anteriormente,

del capital humano.

Los

gastos en educación y fonna-

ci6n profesional sUpooeD

W8

inversión en capital, ya

qu e durante el pe r iodo

de

aprendizaje y estudio. bay un

elemento implícito de

espera.

Estos gastoa contribuyen

a

. incrementar la

capacidad productiva de

la

econ omía

pues UD trabajador formado y educado suele ser má

productivo que un o

qu e

no lo eslá

I

El

capital

humano está constiblido

pclI'

los

conocimientos

y c:ualificaciones

adqui r idos

por

los In?ivi?uos por medio de la educación

y

de la

expenenC11I.

I

Los raetores productivos, esto es. el trabajo,

la

tiem. las

mdquinas. las herramientas. los edificios

y las

materias

primas.

se

utilizan para producir

bienes y servicios.

los productos. Los productos (OU pUIS) conaislen en la

amplia proa de bienes y servicios. cuyo objetivo es el

consumo o su US O posterior eo

la

producción.

  2

F il c ta r e s p r o d u c H y O S

Los f ac tores o

nc:unos

productivos  lnpllt ) son

los recursos empleados por las empresas o unidades

econóRÜcas de producción para producir bienes

y

se r

vicios. Los inp s se combinan con el fin de obtener

Los

individuos

trDtao

de cubrir iniciaImeate

aqueUas

necesidadea qu e 80D biol6gicas o pñmitivas. esto es,

las

reJacioaadas co n

la aIimentaci6n. la

vivienda y

el

wstido.

De igual manera, los ind ividuos necesitan pmveene de

ciertos servicios, como

Jos

de asistencia midica educa-

ción.

l l DnSpOI te,

etc. Una vez cubienas las necesidades

mencioaadas, s e o c up an de otras que hm:on placentera

su vida. si bien

el

nivelde cobertura de

I stas

depeaden1

del poder adquisitivo de cada indiv iduo en panicu lar.

Ad emá s

los d e s e o s

son

reMables y ampliables,

de

for

ma que. una

ve z

satisfechas las necesidDdes primarias,

desearemos algo DÚ Entonces. a medidll que aumenta

el nivel de

vida

y aparecen nuevos productos.

surgen

nuevos deseos. Así, pclI' ejemplo. hace

unos

aiIos teoer UD

tel6fono celuJar era considerado un lujo. mieuttas que en

la actualidad

s u u s o s e ha generalizado. Ahora

lanoved ad

no

estA

en

tener un teh5fono celular. sino en que I s te sea

lo mds pequefto posib le

Y

no s permita acceder a Imemet

para poder coasultar laguía delocio. los resultados de

los

partidos de fdIbol,

o

la cotizaci6n en laBolsa de determi-

nadas acciones.

I

La

escasez

es UD concepto relativo. en e l sentido

de que oxJste un deseo de

adquirir

una cantidad de

bienes y servicios mayor que la disponible.

El problema económico y, en consecuencia. la Ecooo-

mía. surge porque las necesidades humanas

son.

en la

práctica. ilimicadas, mientras que los recursos econó-

micos soo liRÜtadosy, por lo tanto, tambil n los bienes

econ6RÜCOS.La escasez no es UDproblema tecnol6gico

sino de disparidlld entre deseos humanos y medios dis-

ponibles para satisfacerlos.

1 1 1 L a e s c ll s e z q l i I e le c c l D o

I

La Mlcroeeonomfa estudia

el

modo enque toman

decisiones los hosares y las empresas y la fonna

en que intenlCtllan.

La M 8 c : r o e e o D O D Ú a estudia los fen6meoos que

afectan al conjunto de la ecoaomfa

Page 13: Economia Principios y Aplicaciones Francisco Mochon y Victor Becker

7/21/2019 Economia Principios y Aplicaciones Francisco Mochon y Victor Becker

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2. Viajar a un lugar lejano

mayor parte

de

su presupu

con poco dinero para hotel

:

 ~~

El verdadero costo de alg

IDOS que renunciar para ob t en

lo s

individuos.

los hogares

empresas o elEstado. Así. p

que cuenta con un presupues

una semana de vacaciones las

tean pueden sintetizarse en lo

l. Viajar a un sitio

m4 s

o m

de transporte bajo. 10 cual

cantidad de dinero relativ

ir a hoteles y restaurantes

esparcimiento y regalos.

~: ...

 

.

~

. .

 .

 ; :. . -: ~  ,  J ,

. . :  : / ) ~ : : : \ ; \ , : < . ~ : : . ; ; , : : _ : : ,

1 2 2 E l c o s to d e o p o rh ln

La Economía nos enseBa q

cual equivale al principio d

que denominamos cos to de

I

El costo de oportunidad

lo que se renuncia para c

(1) (2J (3J

(4 )

OpcIones Campu Iadon Is

1 I I I t f a n D s C C I s I D d e

  ceIuIaIa

lIpIIftur IId

(unId8dII) (IIddIdeI)

A

O 18

1

B 1

17-=:;;;;.,

-

 .I

e

2

14  =

o

3

9   :::

5

E

4

 

S

LaFPP expone un hecho importante: en una economIa

que cuenta con miles

de

productos, las alternativas de

elección son numerosas.

Para

simplificar el problema.

consideremos una economía que dispone de una do

tación fija

de

factores productivos . que supondremos

todos empleados. y en la que se producen solo dos

tipos de bienes: computadoras personales y tel~fonos

celulares.

1 2  1 F r o n t e r a d e p o s lb ll l d i l d e s d e p r o d u c c l f tn [ F P P ]

La F PP Ilustra una C lU

que la Economía es lacien

optar entIe distintas altema

pr e

plantea disyuntivas entr

prioridades. Una simple m

dice que no hay nada

¡ra

implica

camb i a r

un objetivo

La fronrera de posibilid

de traDsf 'o rmaci6n esbi for

intenneclios enarelas situac

1.1. Todos los puntos de e

igualmente deseables. pero

santes parecen ser aquellas

cantidad de ambos bienes, p

la res como las computadora

los individuos.

En

el ejemp

unas ituación extIem8   A),

d

de computadoras porque to

para

fabricar relt fonos celul

ción inicial se va aumentan

putadoras a costa de reducir

tel6fonos celulares.

- mll

Si a partir de UDasituación dada se decide produ-

cir m4s computadoras personales. y se orientan los

esfuerzos en esa

di recciÓD.

se tendrá que aceptar una

producción menor de rel~fonoscelulares. Resulta, pues.

que para poder cubrir mejor las necesidades de compu

tadoras personales habrá que sacrificar una cierta can

t idad

de tel6fonos celulares, ya

qu e

se ha supuesto que

so lo se producen dos bienes. Par lo tanto, aume n t a r la

producción de computadoras personales tiene un costo

pa ra

la sociedad en tmminos de los telc5fonoscelulmes

que se

han

dejado de producir.

Las diferentes posibilidades que se le presentan a

la economía en cuestión se pueden ref lejar acudiendo

a un ejemplo num6rico. Las dis tintas opciones son las

combinaciones posibles de computadoras personales y

tel6onos celulares, de la s cuales cinco se muesImD en

el

Cuadro 1.1 Yen

la

Figura 1.1.

 

.~

La

curva de trDnsfonnDclón o frontera de

posIbIIldades de produ :dón

  FPP)

muestra la

cantidad uulxima posible de unos bienes o servicios

que

puede

produc i r

un a

determinada

econom ía

con los recunos y la tecnología de que dispone.

y

dadas las cantidades de otros bienes

y

servicios

que tambi6n produce.

En la vida rcallas necesidades son ilimitadas. Siem

pre queremos más carreteras, más servicios de sa lud.

más peasiones. más educaci6n, más de casi todo. Sin

embargo. con los recursos disponibles solo se puede

conseguir un detenn inado c:oqjunto de bienes y servi -

cios. A la representación de eare coqjuoto de bienes y

servicios en forma gnUica

la

denominamos frontera de

posIblUdades de producc:Nn

 l Pp).

1 2 L iI fr o n t e r i l d e p o s lb ll l d il d e s d e

p r o d u c c l f i n [ F P P ] q e l c o s t o d e o p o r tu n id i l d

sino que utilizan su conocimiento de la realidad y el

soporte de la teorfa

ec onóm ica

pa ra tratar de incidir

sobre la economía y transfonnarla en el sen tido que

consideran convcnienre. Si no existiera la posibilidad

de influir sobre la actividad econ6mica a trav~ de

potrticas econ6micas. con el objeto de cambiar ciertos

su cesos

que se conaideran desfavorables.

la

Economía

seria

un a

disciplina meramente

d e sc r ip t iv a e

histórica.

Para

ello, sepuede acudir a dos

t ipos

de políticas: las

m l c : r o e c :o n c S m k : a s que inciden en e l f uncionamiento

de mercados específicos (como.

por

ejemplo. las polfti

cas que regulan la fijación de los precios de la energía),

y las mocroeconómJcas, que se ocupan de temas tales

como el control de

la

inflación o el estímulo para la

creación de empleo a nivel global.

No debe olvidarse que cualquier an4lisis implica

una evaluación de los hechos. Ymuchas veces átos son

susceptibles de

rúa

de UDa

i n terpretaci60.

Obviamente,

en el momentode establecer interpretaciones es muy

diff'cil evitar que nuestras propias valoraciones influyan

en

la

percepción que tenemos acerca de c6mo

funcioDa

realmente un sisrema econ6mico.

En cualquier caso. los economistas no solo se ümi-

tan a fonnular aflnnaciones sobre lo que deberia ser,

I

La Economía positiva se

ocupa

de ofrecer

explicaciones objetivas som el funcionamiento

de la economía.

La

Economfa normatly. se refiere a los

preceptoS ~ticos y normas de justicia.

Desde un punto de vista positivo. las posiciones de

los economistas deberían ser esencialmente las mismas

para una amplia

gama

de c:uest:iones

1 m

as cuales

exisre prácticamente unanimidad entIe ellos.

De lo anrer ior no debe infer irs e que en Economía

no exisren cüsc:repancias. ya que hay temas que no

ea t4n completamenre resueltos y. por lo tanto, el debare

continda abierto. En este sentido,

pue d e a f ir m a r se

que

las discrepancias rúa f recuentes entIe los economistas

suIJol1

al

formular afirmaciones nonnatiVD8.

Las proposiciones acen:a de lo que deberla ser res

ponden a crirerios I5ticos,ideológicos o políticos sobre

10 que se considera deseable o indeseable. Desde un

punto dev i st a nornuWvo, el economista formula pres

cripciones sobre el sistema económico basdndose ensus

propios juicios. y no exclusiV8ll1entcen razonamientos

científicos. Así, alestudiar,

por

ejemplo. el

peso

relativo

del sector ptlblico. trata de responder a la cuesti6n de si

.sste

debería

IllUlleQtaro reducir su importancia dentro

del contexto global de la actividad económica. Po r el

contrario, un enfoque positivo se linútar ia a indicar la

importancia relativa del sector público. sin entrar en

valoraciones.

En

la

vida real, sin embalso, los compooentes

positivo y norma tivo de la c iencia econ6mic:a -esto

es.

la

Economía positiva y

la

Economía nonnat iva- se

mezclan de mod o tal que resulta muy dificil separarlos.

La mayoría de los economistas t ienen puntos de vista

personales sobre cómo debería funcionar la sociedad, y

es muy dificil que los ignoren cuando recomiend an una

política económica detenniDada.

4 - t if iT IL i I - LI m l l 'I: C IIC EP TISl sI UI

- ECIII HI - mf JlLl , - L I ECIIINf l: ClltE 'S 1151C1S

Page 14: Economia Principios y Aplicaciones Francisco Mochon y Victor Becker

7/21/2019 Economia Principios y Aplicaciones Francisco Mochon y Victor Becker

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La

ley

de 10 1

rendimieatol

de

deque.

paracoaae¡ulr

caalidades

biea.1a

sociedad ha

deudUzar C I

tonILSi0IÚIteII reacUmlentos cIcc

de un bIea . el costo de opor twdc

IIICOIÍVU de este  1cada

'WIZ

coa

1010dos

b i I m c s . para pRJd

de

UIIO

de ellos

-dada laClÜIteIICJ

cieDtes-,

bar4

I'alla lIIItrIIer cada

que

se

earaban

udUzando ea

la

Coas ec : ueaaemen el

COIfO

de o

(VISase

Cuadro S l Capitulo

5 .

Deforma

iatuitivapodemos d

tuDldad

aU an eah l

en

fu a ci ón

de

factores

proclucllvos.

EnIpIao .. 1 a

PrIDa:aI I1I I d

praduccl6n

di

PraIb:I:II1n

C C I I I I I I I I I I d I n

O

 

1

4

 

 

7 ..

3 9 ..

4

p r o d u c c J ón

4 computadoras; la .

cuartaunidad una computadora .

experimento

Il us t r aD

laley de los

Esta e s u na rel ac idn eCOD6mica

pelO 110 t iene validez universal

¡ías.Y

se

puede

e:auDCiar

c I i c : I e a

adic ioaa Ies ipaJes

de t rabajo

a

fijo

(capital

y

equipo) .

Jo s

inclem

procha:cida

de compuIIIdoru

lOO

La sociedad deberá

decidir c

está dispuesta a sacrificar par

ra personal ad ic i on a l.

En forma m 4a geoe ra J . pue

II1II toman

muchas

de s u s d r c

oa I e s . As . cuando

al¡uien

de

día .

lo

hace comparando

la

s a

.reporta

tomarse

un

café

m 4a y

incurre. Esto

es.

compa ra el be

.mars inal l igado a tomade una

A

partir del

aoális i s de

los

valoras contenidos en

el

Cuadro

1.1 , y en partic:uJar de laevolución del costo de oportuni

dad, podemGI justif'JCar la fbrma de laPPP. Ea virtud

de

. lo

a e I I a I a d o, r es ulta

qu e

.1 lerasladan

recu l'lOS

de

la

, procIucci6o do tehtfbooa ce luIanIs a

la

de c:omputadoraa

:,.pe rsoaa I es

lIIIJIItIDtari

la

pmducci6a do

c ompu t a dora s

-,~penoaales

y dismiDainlla

do teWbaos celuJanIs.

En

coa

:::.~ laPPP

de

la

Fipra

1.1   1una curva desc:endaa te

.: , por coasi¡aienlo, t ieoe peadieote neptiva. Com o los

',. reCursos productiws 110 lOa

ipalmeate

aptoI para la

pro-

'. 'ducci6a de

UD b iea u otm

los

valoresde i costo de

oportu

.: nidad 8'naentande 1a .DlllJl«ll qu e IDUaItran el Cuadm 1.I y

;. la

F apra

1.1 . Par ello, oormalmeate laPPP adopta la1b rma

::.:represeatada en laFigura '1.1 .  1decir, c6ncawr .

: :: . La

coacavidad

de

la frontera de posibilidades de

:.;: xocIúcci6n Y.por lo tanto. el aumeato del costo de opo r-

.tuJüdad lepueden justificar recurr Ieodo a la ley

de

los

~'.endfmleatos decrecientes. Esta ley le

e f ' 1 & R

a larelación

.:'entref'aclOl'aproduclivos

y

biOllCl

obtenidos

ea

el

proce

}.  IO

productivo.

DtI fonna Inlrliliv a p odemos ulablflCerla

 -. didendo quecm rendimientos

decnlcillnlu  

ID

pro

:~  ut:cI n de

un bien. l/lID CtJIIlkII1d

 

producto

adicional

. ;: '  qu e

ob tenemDII

cuando

aIItulImos

IlUCGlwlnum Ill rmJdadu

~ :tJdickJnoJG 1pa le8 de algrmos

facJoru

en reItJcJ n con

:.;«ro u otroIIfacJoru

que~ f i los 

4  c r le

. m e n o r .  Viaae CapftuIo 5, apaa1ado 5.2) .

Supoap .... qu e realizalllOl

U a ..~

COIIbo

-- l a do , q u e

coasiate ea aI Iadi r uaidadi i i i sucesivas de

t r a b I ú o

~.a

un a cantidad fija de c:apitaI

y

equ i po . Si al principio DO

 ,emplealllOllÚDldn trIIbIjador,   l 6 J f c a 1 1 l f l D l e

no

obteadrI:mos

nada de

p roducID

(Yl ase cuadro

adjuaID ).

. . Im lilM llMll ahora qu e aI I Idúnos u n a u n id a d de

lrIlbqjo

.: (8 horas

al

día) a la

canddad

ftia de

cspkal.

En eIIIDS

coa

,. d i c iones

10 obt ieoea 4

c :ompuI I Idans al do

En el

cuadIo

'.'adjum o le

DUIeIIrIIn

lo a mlnhodos

de

las distintas

etapas

del

'.experimeuto,

que

coasistea

en

ir

alladieodouna unidad

de

, trabqjo

ad i c icma l . Laprimera unidad de tmbqJo a¡rep a la

Pre c i s amen te,

al presentar

el costo de oponuD ida d

de

p roduc i r compu tadoras per sona les en t6rmioos

de

te16fo

DOS celulares. h emo s

recurrido

al

aMl i a i a marginal , pue s

al costo de

oportunidad de

obtener

un a computadora per

sooallo hemos defin ido c omo la cant idad

de

unidades de

teléfonoscelulares

a

la quees preciso renunciau:.

Así. en tmninos

ele la

Figura 1.1.

a

laposición que

se

coasidere id6aea de entre las aJeanzables (represer- ..

ladas

por

los puntos

  B

D

y E) s e U e ga n i

8l'JI1 -

mentando a la luz

de

cambios marginales o unitarios.

Los

cambios

lD8I'IInaIes

Las

p e r son a s r a c io n a le s p i en s a n en tbminos margina

les. En

la

vida

real

muchas de la s decisiones que se

lO-

roan

exi¡ea

Uevar a cabo pe quei los q J U & t e s adicionales.

En Economía estos ajustes se co noc en como cmnbios

lII8IJiDales.

I

Los cambIos marainaJes son pequeftos ajustes

ad ici o nales de un plan de acci6n.

El costo de oportunidad deuna

licenciatura en EconollÚa

¿C u4 l es el costo de oporwnidad del título de licenciado

en Economía?

Si

consideramos que un estudiante

pasa

cinco do s en la universidad y paga 1.000

pesos

cada

silo

e n m al rÍcu la y l ibros. la parte del

costo

de opor

tunidad por estar en la universidad durante

cinco allos

ser6 5.000 pesos. Esta cantidad

la

podria haber

gastado

en conocer

otros

países o en

comprarse UD

auto. Si en

lusar

de ir

a launiversidad

hubiera

empezado a trabajar

en una empresa por un salario

de 10.000pesos al &ilo ,

la otra par te del costo ele oportunidad son los

50.000

pesos

que podría haber ganado durante

los

cinco

af tos

dedicadoa a estudiar. El costo

l O C a l de

oportunidad de

obtener la licenciatura en Economía

sent. por

lo

tanto,

ele

55.000 pesos.

Bn este c41culo no se han incluido los COitos de

alimentaci6n y alojlUniento, pues el estudiante debe

comer y vivir en algdn sitio aunque no astata a la uni

versidad. Si la vivienda y

la

alimentaci6n fueran m4a

caras en la universidad. o si el estudiante tuviera que

desplazarse a otra ciudad

para

cursar los estudios de

Economía, teodrfamos qu e incluir lo s costos adiciona

les de vivienda, alimentación

y

desplazamiento en los

c4 lc u los an te ri o r e s.

aftos que duran los estudios, a otras cosas que podriao

hacer,

como

trablVar.

Por

lo tanto, lUUl parte del costo

de oportuDidad de estudiar es la posible p6rdida de

ingresos que generada UD lrIIbeJo.A medida que las

oportUnidades de trabajar

se b ac en m 4 s

atractivas,

aumenta

el

COIto

de

oportunidad

de

estudiar.

A la

inversa.

si

no existen

opo l1IUIidades

de trabajo para los

jóvenes, el costo

de

opor tun idad de estudiar se reduce.

Por

eso

aquellos que lOO

conIrIlbIdos por

un equipo de

fi ltbol co n sueldos millonarios tienen un elevado costo

de oponunidad para continuar COD s u s e s tu d ios .

Tambi6n los individuos

se

enfrentan

al

COIto

ele

oportunidad. Por ejemplo, la opci6n de estudiar una

carrera universitaria sipific. renunciar, durante los

I

El costo

deoportunidad

ele una c lec is i6n es

aquel lo

a lo que sedebe renunciar para obtener algo. Mú

concretamente . el costo ele opor tun idad de UD bien o

servicio esla cantidad de

otros

bienes o servicios a

laque se debe r e n unc i a r p a r a obtenerlo.

sentido, podemos decir que el costo de

opor tun idad

de vil\iar a

un

lugar lejano es

c o nr ar c o n

un menor

presupuesto para el resto de los gaslOS .

Al concepto de costode oponuaidad. entendido como

lo qu e hay qu e

eatrepr

para obrener

algo,

podemos

p r e ci sa do a partir

de

la frontera de pos i b i l i da de s de po-

ducci6n.

Si

un a e c on om fa se eocucnII8

soIn la

frontera

de posibi lidades de producc ión .

y

IOdos

los recursos

se

estú

u ti ljundo

plenamente .

se

enfrenta

a u na

disyuntiva:

producir

un a c a n ti d a d

m ay Ol' de

un

bien exipproducir

menos

de

otro.

La

opción que debe ab andonarse para

poder producir u obtener otra cosa se a socia. en

e c o n o -

mía,

al

concepto de costo de oportunidad.

En tmminos n u 1 s precisos, si estamos obteniendo

una combinaci6n detennioada

de

bienes empleando efi

cazmente todos los recursos deque dispone

la

sociedad,

y quisi6ramos producir al¡unas unidades m4s

de

uno

de

los bienes,

esto teoc:lr4

que hacerse a

costa de

reducir la

producci6n

de

0lI 0.

Esta

e1ecci60 entre los dos b ienes

indica que

el

costo de obtener más unidades de uno

-en

Duestro

caso, computadoras

personales-

es precisamen

te dejar

de

producir

alpmas

unidades

del

ocro, es decir,

de

te16fon08 celulares

 Fi¡ura

1.1).

En

el

caso particular c o m en ta d o l lam amos

costo de

oportunidad

de un a computadora

persona l

a la cantidad

de

unidades

de te l6 Ionos

celulares que es prec iso dejar

de

producir para obtenerla.

Como

muestra el Cuadro

1.1, columna (4). los I n c remen tos de

la

producciÓD de

compuladoras

qu e

resultan

al

desplazarnos

desde

A

hacia

E

VIUI elevando cada vez n u 1 s el costo

de

oportunidad.

Al , el costo de opomanidad

de

producir una

compuladora personal es un tel6fono celular (la dife

rencia entre 18 y 17), que debe sacri ficarse para des

plazarse del punto

A

al

B. La

IÍllliente computadora

tiene uncosto de oponunidad de tres tel6fonos celulares

 paso de B a C), y la

cuarta

exige e l sacrificio de nueve

tel6fonos celulares.

- [tI1I

I - nrlTILI

I -

LI

[l:llllrl:

 IICErrIS

IIsIel5

Page 15: Economia Principios y Aplicaciones Francisco Mochon y Victor Becker

7/21/2019 Economia Principios y Aplicaciones Francisco Mochon y Victor Becker

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PoiaJer, ~ COIIIInIye us

a v an z a e n laiDvest:ipcióo? .

-I'CIpoodió

PoiDtet -.

NaturaJ

cnco ntnlr un hecho

por

niDg

como una reor fa . Los dos h

silencio.perd idos en mcdimci

A.A.Fieldi ... The Cmlg

Citado

por

F . Z e u tbeD ea ~

Aguilar.

Se cuentacon frecuencial

que Inlemlmpi6 a su profuor

Teoría Econ6mlca y

le

dijo: .

pero ea el

m a nd o real...   .

A lo

concluir,

rcspoadi6.

herido:

recordar que

el

m u nd o

real

c:

y. por CODIi¡uJeate, DO

oeces i

R.

Mc:KenzIe

YO. 'lblloc

EconomID   Espas

  i ¡ ¡ : Caml l lEW 1j ¡jrIJ r ¡:

I l t~1

Cr,¡lllI l l J,) G¡j[ 'JLIU

El procedimiento norm

nollo de

la

investipción _

(Esquema 1.1):

• En la

primera se observ

la razón

por

la que pu

mlacl6n.

• En la segunda se fonD

Y

se d088l1'OUauna te

fenómeno observado.

• En la ten:era se constat

ne s de la teoría, confro

La inYestIpd6n ec:on6mk:a

Al igual que laMedicina, que tiene qu e investipr para

poder avanzar en

el

trablmiento de las enfermedades, la

Economía,

para

poder profundizar en el conocimiento

de

la

realida d y en la formulación de teorías explicati

vas, también necesita

investipr.

I

as

teorías DO deben ewluarse

por

el realismo de su s

s upuestos s ino

por

la validez de su s predicc iones.

Con

respecto

a

los

dos

tipos básicos

de

agentes

considerados en Mi c lDt Co n om l a (los consumidores y

los oferentes-productores). formulamos los siguientes

supuestos

de

comportamiento. Suponemos que

el

con

sumidor actIla racionalmenae y maximiza el pudo

de

satisfacción (utilidad) que le proporciona el consumo

de los bienes. sometido a la resmcci6n presupuestaria

(véase Capítulo

4).

Por otro lado. suponemos que el

producto r a cl 1l a racionalmente cuando maximiza sus

beneficios, es decir,

la

diferencia entre los

in¡resos

por

Ventas

y las castos

de

producción (véase Capítulo ').

En

relación con los supuestos generalmetue i~

ducidos en Economía,

es

frecuente criticar su falta

de realismo.

En

este sentido, cabe lUJumentar que

las

teoríos DO

deben

evalUlll'8O

a la luz

del mayor o IDCDor

re ali sm o d e los

supuestos

empleados por ellas , sino a

través de lavalidez de las predicciones que se realizan

en

función

de eUas. Desde esta 6ptica,

una

teoría ser4

Wlida siempre y cuando l o sean las consecuencios o

predicciones

que se formulen a par tir de ella.

I

Los

supuestos

son proposiciones cuya validez se

toma

como dada y se introducen porque concretan

los modos

de

conducta

de

los agentes ecollÓmicos.

El papel

de

los supuestos

Los supuestos que integran los distintas teorías son

proposiciones cuya YBIidez se toma como dada Y se in

l IOducen porque concretan los

modos

de

conducta de los

asen- económicos. Probablemente los supuestos más

caractedslicas utilizados en Ec on om ía s ea n,

por

un lado,

qu e

los agentes econ6micos actúan de forma r ciontÜ

esto es ,

que

so n

16gicos

en

el planteamiento de los

pro

b l em a s Y

en lassoluciones que eligen;

por

el otro, que los

individuos

801 1utililarlsttu o egofs tas

y, en

consecuenc ia ,

siempre tratan

de

nuaimJtJJ  alguna mapitud.

l

Una variable económica es algo que influye en

los decisiones relacionadas coa los problemas

económicos fundamentales o algo que describe los

resultados

de

esas decisiones.

Para llevar a

cabo

estas tareas, las teo ría s es tán com

puestas por un conjunto de defillic io n t y

por

~na serie

de supuesto s e hlpd tt i.s sobre el comportamiento

de

las variables económicas.

Por ejemplo, el consumo

es un a

variable económica

que tiene relación con nUll1OJ08OSrobiemas de la vida

real. Si aumenta

el consumo.

las empresas responde

rdn con un aumento

de la

producción

(otra

variable) y

tendrán que incremenW' la Inversión y el empleo, que

también son var iables económicas.

Por

un

lado. las

teoñas pretenden explicar por qu6

se

observan

en

el mundo real determinados

aconteci

mientos o por qu6 se

da

una relación ent re do s o más

  arlables.

Por el

0Il 0,

lratan de facilitar la predicción

de

las

consecuencias de

al¡unos

aco ntecimientos .

1 . 3 .1 L a s t eo r T l s , l o s s u p u e s t o s

q

e l m i to d o

c le n l f f l c o

Las teorias

no s

penniten

poner

en orden lo que

obser

v amo s con el finde explicar el porqu6 de

ciertos

aconte

cimientos

o

justificar la relac i6n

entre

dos

o

cosas .

Teorizar

no es

un lujo sino un a necesidad.

La

teoría

económica provee una estructura lósica para organizar

y analizar datos

económicos .

Sin teorías

10

Iloico que

podrl'an

hacer

los economistas seña observar

Y

describir

lo que ven.

 

na

teoría

es una explicación del mecanismo que

subyace en los fenómenos observados.

1 .3 L ilS t e o r T i l s q l o s m o d e lo s e c o n 6 m l c o s

La

ciencia económica trabl

de

comprender cómo funcio

nan

las

OCOI lOIDÍasde

las distintos

países.

Esta compren

si6n exile contar c o n t e or í as y modelos que expliquen el

funcionamiento de los fenómenos econ6micos .

activ idad que debe realizarse como, por ejemplo, ~

una

hora

m 4s un establecimiento-comercial o construir

más carretems en unadetenninadD reatón.

I

BI

principio mal'llDal

establece que se

debe

aumentar una actividad si su ingreso marginal es

mayor que

el

costo

mmg ina1.

BI principio marsinal puede utilizarse para analizar

todo tipo de decisiones relacionadas coa

la

cantidad de

Elprincipio llllqinal, part iendo delconcepto

de

Y D r i a -

ci6n nuuginal ,

e s un a

regla simple

para

facililar latomade

decisiones

alas individuos. las

empresas

Y los go b iernos.

Podemos utilizarlo para

8IIber

cómo afecta una variación

de una

var iable

en una

unidad

(una

var iac ión m a r a i n a l

al valor

de

0InI. Por ejemplo, el dueJIo de un bocel

de

la

costa.

que

suele cerrar a f ines

de

m a r z o .

se plantea la

pasibilidad

de

l1J8I1leDer abierto

el

hotel un día nuis. Para

ello

debe comparar el

inpeso

adic : ional que obtendrfa

por

tener abierto un día

el hotel.que denom inamos J n a r e -

so l D I l I I P D a I . conel costo adicional resultante de

abr i r

un

día

m4 s

el establecimiento, 10 que se conoce c omo c:osto

J D I I I I I n a L El prindplo l I I8 I 'gInaI nos

d i c : e

que debemos

continuar aumenl1lDdola actividad -o seo. manteniendo

el

hotel ~ mienIras el

.insrao

lIIIIQIinal -es

decir,

loque se af tade a las i D s r e s o s -

108

mayor qu e el costo

marginal , esto e s . loquese af tade a loscostos comoconse

cuencia de

abrir

un díam6s el hoteL (Wase Capítulo 5).

l

Una variación

J I I I I I I P D D I de

una variable es un a

pequefta variaci6n

del

valor

de esta.

Los cambios maratnaIes: ladeds16n de

abrir

UD día ... UD hotelde temporada

En Economía

frecuentemente resulta interesante ver

cómo cambia una variable cuando

Ob a

experimenta

un a

pequeña var iaci6n.

Por

ejemplo,

a

un estudiante que

durante las vacaciones d e v e ra n o trabaja en u n hotel le

interesará

saber

en cuánto

se

incrementanl su salario

semanal, esto es,

cu4I

será

la

varlaciÓD

J I U U I l n a I de

su

salario,

si decide

b IIbüar una

hora

mú a la s emana.

Supongamos ahora el caso

de

una empresa que se

dedica a diseftar y programar videojuegos. Elafto pasa

do esta empresa produjo la videojuesos y tenía contra

tados a la propamacfotes. De cara alplÓllimo ejercicio,

para

decidir si contratará o no a un programador adi

cional, el serente comparan1 el beneficio que lerepona

producir un videojuego adicional con elcosto adicional

en que inc :u r r ini al

c o nt ra ta r a

un

propamador

mú.

• En II Il' I.

la • mJ I IL1 I • L I m ll  'I : Cllt EP TIS

alslm

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7/21/2019 Economia Principios y Aplicaciones Francisco Mochon y Victor Becker

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Cuando Utuleconomía está s

de posibiUdades de producci6n,

productivamente.

Los puntos situados en la P

ciones ellclentes, en el sentido

puede

producir una mayor cant

ducir un a can tidad menor de

ot

por deblVode la FPP (como el p

representan asignaciones de rec

hay despilfarro. Con los medios

mía podría producir má s com

IÚS

tel6fonos celulares. Toda

re

sos de

 

a unpunto de la zona de

generaría una mayor cantidad d

En

otras palabras, partiendo

produci r

m4 s

computadoras

pe

nos celulares, simplemente util

empleados.

I

La eftdenda es un a propie

sociedad aprovecha de la m

recursos escasos.

La FPP

y

la eftcIeacia econ6

La PP P de un a economl'a, c om o

dica,

e s u na ÚOI1tera pues delim

laque la economía es t4 desp i l fa

está situada debaVode la FPP),

ble (la s i tu a d a p o r e n c im a de la

(Fisura

1.2).

la tecnología existente. Emplea

lo para ilustrar

In

e6ciencia eco

económico.

• MaxImIz ar

la

  I I f 8 o : : l I n

outIIIdU

Los modelos económicos suponen que el compor-

tamiento de los individuos

es radoaaI

en e lsentido de

que6stostoman lasdecisiones que consideran m4 s efec

tivas para alcanzar sus propios objetivos, cualesquiera

que 6stos sean. El comportamiento racional exige que

los individuos acttlen coherentemente con

lID

coqjunto

sistem4tico de preferencias. La racionalidad garantiza

al slijeto econ6mico un criterio estable, a

partir

del cual

decide c6mo actuar ante cada situaci6n. (NotaComple

mentaria 1.3).

La esencia de uno de los modelos económicos más

simples, la frontera de posibilidades de produccl6n

(PPP), ya ha sido presentada en el apartado anterior

(Figura 1.1). Todos queremos mú, pero tenemos que

ele¡ir

con criterios adecuados.   continuaciÓD vamos

a ilustrar cómo se elabora WI modelo económico lO-

mando como referencia la ppp, presentando, a su vez,

diversas aplicaciones. .,

Aunque las economías rea les p roduceo miles de

bienes Y servicios, para elaborar la PP P introduciremos

el supuesto simplificador de que solo se producen dos

bienes: computadoras personales y teWonos celulares.

Asimismo , supondremos que, coqjuntamente, las dos

i n d u s t r i a s

....fabricantes de computadoras

y

fabricantes

de teléfonos celulares.:..utilizan todos los factores pro-

ductivos de la economía. La FPP representa c6mo

In

economía simplificada que estamos considerando puede

traosfonnar los recursos productivos disponibles. dada

I

Un modelo es una simpUficaci6n y una

abstracciÓn de la real idad que, a trDv6sde

supuestos, IUJUmentosy conclusiones, explica

un a determinada proposici6n o UD aspecto de WI

fen6meno

IÚS

amplio.

El

modelo de

la FPP

  3 2 L o s m o d e lo s

q

s u u H ll z il c la n

Para poder inf lu ir sobre la actividad econ6mica, los

economistas deben analizar relaciones causa-efecto,

y

ello requiere la elaboraci6n de modelos. Los modelos

econÓmicos son siempre simplificaciones de la real i

dad, pero tienen opemtividad en las explicaciones y

predicciones que

rea li za n.

En

la medida en que los sujetos econ6micos actúen

racionalmente, susacciones sen I n predecibles.

Esto

per

mite estudiar las consecuencias que tendría sobre eUas

UDcambio en el entorno. Este supuesto de racionalidad

DO solo se aplica

al

sujeto individual, sino a cualquier

a¡eote quellevaa cabo una acción económica.

Cuanto mds seociIlo sea el modelo económico que

planteemos, miis fácil resultará utilizarlo para dar 

puestas generales a las preguntas del t ipo qé suco-

deña si ,

pero

menos detalladas

sen1n

las predicciones

obtenidas

I

La racionalidad conllevaque los alentes persigan

. ciertos objetivos y que sus elecciones sean

consistentes con la evaluaci6n de su propio inter6s.

l I 8TRUC1URAyR&LACIONI SaIlODeLO

Ea

este esquemase lDUeIIl II,en

forma

sin _l componamieoto

del

c:ansum ldor, que se

eI tUdi

_ ~[JLl GíJllI;II ¡;¡¿:IJfl, L SljUEíi1JdE fllrtClO::~llllf I~I[ 11 .lillliln'IEIIl cCllnllm

cias entre los economistas no son mucho

nuts

profundas

que las que existen en otras ciencias; lo que ocurre es

que son má s visibles, p u e s se

trata

de una ciencia social,

y losproblomas debatidos preocupan al pueblo en g e n e -

raJ .

Esto no

sucede

en

otras

discipUnas,

ya

que quedan

reducidos a la comunidad cientCfica.

En segundo lugar, dado el ti po de t emas que des

piertan controversias, conviene precisar que la ciencia

económica puede contn buir a su resoluciÓn, pero las

decisiones finales sob re temas de políticas rara vez se

toman exclusivamente de acuerdo con las teorías eco

nómicas.

La

información estadística que sería necesaria

para hacerlo normalmente noestád isponible y bay que

recurrir a los lustos y opiniones, temas en los cuales

los Individuos con frecuencia difieren. Las opiniones

6ticas se traducen en juicios de valorsin posibiUdad de

contrastaci6n empfrica y, en es e sentido, los economis

tas no están mejor dotados que los demás individuos.

Asimismo, los

economis tas

pueden discr epar en la

validez

delasdistintas teorías para expUcar elmodo en

que funciona el mundo.

Las discrepandas

entre los economistas

Es

frecuente que el homb e de la caUe se fonnule la

siguiente pregunta: si la Economía es UIUl disciplina

científica, ¿por q~ los economistas discuten tan a me

nudo, comosi discreparan en casi todo?

En

este sentido

habría que seftalar, en primer lugar, que las discrepan-

Los

J u i c i o s demor

Los economistas son miembros de un a sociedad que

tiene valores ideológicos, esto es, juicios de valor que

los individuos aprenden y absorben , muchas veces de

forma inconsciente. Estos juicios de valor influyen

en las cuestiones que el científico estudia, el tipo de

preguntas que se hace, los conceptos que emplea y las

hipótesis que formula, y pueden restar objetividad al

amUisisde los fen6menos económicos.

La

iDcorporaci6n

de juicios d e v a lo r noes exclus iva

dela Ecoaomfa

En

la Filosofía de la Ciencia se acepta,

en fonna poeraIizada, que

toda

iovestipci6n cieatffica

impUca elementos subjetivos imporrante:s. El ideal de

un a explicaci6n de los bechcs puramente objetiva, Ubre

de juicios de valor

Y

de

eIemeotos

subjelivos,

ha

sido

abandonado.

La

cláusulac r spt ri us

La investigaciÓDecon6mica se enfrenta a la dificultad

de realizar experimentos controlados con los agentes

econ6micos. Para paliar los efectos de esta dif icultad

es frecuente introducir la condici6n

ceterls paribus

en los modelos econÓmicos. Es ta condici6n consiste

ea suponer que

si,

por ejemplo, es tamos estudiaodo la

incidencia del precio de los autoMÓviles en lacantidad

denllmdada de esre bien, las demás variable s q ue inci-

de n en la demanda de autom6viles, excepto el precio.

permanecen constantes. Solo de esta forma podemos

analizar el efecto de un cambio en el precio de los

BU-

tom6viles  ceterlsparlbru

en

la

cantidad

demandada

de este bien

Así, pues, en Economí a se emplea tanto el _todo

indue tlyO (aquel que parte de la observaci6n de la

realidad para obtener principios generales) como el

método deductivo (aquel que

con.sisteen el empleo

de tkduccionu 16giccuextraúltu de azionuu a priori

sin recurrlra

la

observacwnempírica . V eEsque-

ma 1.1).

- ml l 

12 - C I.I IIL I 1 - LI Eml  J I: C IIC E. 'n Il slCI S

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Elpnadero, por ejempl

males por dinero.

Y

lo mism

co n sus productos. Ambos

sin preocuparse por buscar

samente aquello que elIOI p

esta forma.

le

facilitan las u

Al

inttoducir

el

diDero . DO

relación bilatera l entre los p

sino que tambi6n se eUmina

de laindivisibilidad.

I

El

dlaero

es todo medio

aceptado. que puede inte

servicios. El precio de u

unidades de dinero que

unidad

del

bien.

Supongamos el caso d

es que, como fruto de su

se encuentre con m4 s pro

necesita, y es probable que

taria adquiriendo algo de

UD intercambio. el qricu

ganadero que es t&f dispues

cierta cantidad de producto

producción

puadera.

El

trueque realizado dee

venienleS. Por un lado. ll

requiere que cada individuo

adquirir precisamente 10qu

o sea que el trueque requier

sidades. Otro inconveniente

indivisibilidad de alJUnos

participantes. Cuando inte

se vuelve m uy complejo. c

b4sicas lo

hacen

pntcticame

Afortunadamente, las li

saparecen cuaado el inter

iDtervención del

dIaero  v6

DO se requiere que

baya coin

intercambio es mucho más

I

Eltrueque esel interc

por otro. En

u n a e c on o

la relación a la que se

La forma m4 s

primaria

de

intercambio

es el trueque,

que

implica

una transacción en

la

qu e dos individuos

cambian entre sí un bien

por

otro. Como es

16gico ,

se

desprenden del producto del que tienen excedentes y

adquieran

aquel

o aquellos

qu e

aecesitan.

El trueque y el diDero

La especializaciÓDpennite

reducir

los COItos y, a

su

vez, qu e

los cODlumidores obtenpn los productos a

UD

precio

m4 s

bajo; por eso una hambuJguesa suele ser

más barata en una hamburguesería que en un

l CSblUl aD-

tedonde ofrecen todo tipo de comidas.

Un individuo que vive aislado debe obtener

por

mismo

todo

lo que necesi ta. por lo que su CODSUDlO

estanl restrinsido a 10que t npa su alcanc:e o a 10que

pueda transformar por sus propios medios. Como cada

sujeto posee capacidades y recursos distintos. y desea

coasumir bienes diven.ificados. los individuos tiendeD

II8lUnl]me ate a

ponerse

en co nt a ct o c o n

otros

p a ra c a m

biar aquello que poseen en abundancia por 10 que no

poseen, co n

lo cual consiguen un beneficio

D l U m o por

el mmrbio 

I

La especlaUzaeIóa tiene lusar cuando los

individuos

y

lospalses concentran sus esfuerzos

en un coqjunto particular de tareas. Esto permite

que utilicen sus capacidades y recursos de lamejor

manera

posible.

Pana determinar qul pro u iry

  mo

pm u lr de una

forma eficiente. todas las sociedades emplean el inter

cambio. ya queeste permite la

espedaUzadón.

Un ejemplo que hace posib le apreciar las ventajas de

la

especialización es el

de

las b a m b u r u e s e r fa s .

Cuan do

vamos a un restaurante de este tipo. comprobamos que

UDi l persona toma nota

de

los pedidos.

Ob a

atiende la

panilla.

una

tercera frle

las papas Y probablemente una

cuarta coloque las bebidas en

cada

bandeja. C on este

sistema. cada uno de los tra baJadores se ha especiali

zado

en una

tarea

no pierde tiempo en

mo verse

de

un

sitio

a

otro. y

en

po cOl minutos el cliente .recibe lo qu e

ha pedido. Tambi6n los

restaurantes

se baR especiali

zado, unos en bambur¡uesas. otros en pizzas. otros en

carnes,

etct5tem.

1 . 4 L a e s p e c la l l z i l c i fi n q e l In te r c a m b io

: 0••••••••••••••• o • . • • •

El

modelo de

la lI'P.P

y el

credmiento eeooómIc:o

LaPPP traza ellJ mite de lasopciones factibles; con los

recursos disponibles los niveles de producción por en

cima de laFPP son inalcanzables. Con el transcurso del

tiempo. sin embargo. tales puntos pueden

estar

a nues

tro

alcance si la capacidad productiva

de

la economía

Efectivamente, un desplazamiento hacia fuera dela

curva de

posibilidades

de

producción

se

puede lograr.

por ejemplo, a trav6s de una innovación tecnol6gica

que permita obtener. con los recursos existentes. un

aumento en lacapacidad productiva de laecononúa.

El

empleo de nuevos mé todos de producción o la utiliza

ción de nuevas tecnologías pueden bncer que, empleaD

do la misma cantidad de trabajo y de

tierra,

se produzca

una mayor cantidad de computadoras penonaIes sin

necesidad de reducir

la

cantidad producida de tel6foR08

celulares.

.La

Croatena do P c - 1 b l I i d Í i d o a do ~ _

l -

bblldoae l do p n x I a c : u i a

c i a a

Jo I

q

l .

iioi:Iimd - pioda

cIeado ell ...... - re.

IDIIlÚIIIiDDdo lA

pnxIucclda

eJ e iai b I i I i l

c:oa UD

am dacio do produccIda

del

DUO. 1.01

plIIItCiIliiaadot

bq fa

la

f i o a c e n a

ceprasenllLD IIDII

pnxIut:cfda lne ll clen re.

·dado'. '

. . qua

habñ

l e C U I I C I I ociOSt l

a

DO

U i n l z a d o i   (puftIa

1 .

Ea 

la .

.fraoun   piaroIÁ.A

C :;  

ElJ il ~ .'eIic:iCiue. toi. : . .

. puDIOI........ adllIIIA~ ella (11) ¡epc_Ii 'DI' loi

. ' laIk,IlII8h1es,:

pueI.

la

iociediId.

DO

deDc

' lU ll cfaaIea

r i I C u i s o s

- ., pir aprodui:iraia ~

do:blenea.: :: ,: ., : -.,  :: ::

o

I

El crecimiento

eco.maleo

supone el aumento

de lacapacidad productiva de laeconomía.

Gráficamente, se puede representar mediante un

desplazamiento hacia la derecha de la FPP.

:

crece, esto es. si la FPP se desplaza hacia

la

derecha

(F lJW8 1.3).

El credmleato ec:onómIeo puede teaer lug;u:.

por

cualq uiera

de

108

liguienleS hechos (VISase Capítulo 22):

• Mejora tlbúca. en el sentido de nuevos y mejores

rDl todos para producir bienes y servicios.

• Aumento del volumen de capibll, fruto del incre

mento en el

ah orro

y la inversión.

• Aumento de ia fuerza de trabajo.

• Descubrimiento de nuevos recursos naturales.

- t lInll.

14- mlml 1- LImllnfl: cllmus

11 5 1 C 1 S

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El Estado, los preclos 1 lo

El sistema de econoDa de m

alto grado de eficiencia y de

asentes econ6micos, tanto las

viduos, actlÍllDluiDdos por

IU

libra. El sistema de precios,

productOra a fabricar los bien

Los

movimientos de los pr

les que inducen a losproductor

forma c:oaecta . a la ve z que tra

interá.

Asimismo,

el

mercado

a utilizar cuidadosamente los

lOS, pues

los precios actdao ra

disponibles.

En

cualquier caso, el an4lis

que. en determinadaa cin:uosta

debe intervenir 

corri¡iendo

o

funcionamiento de los men:ado

Las motivos

que pueden

Ju

del Estado en la actividad ec

carse en tres cateloñas:

 

I II

liquidad.

2)

ratonll macl Ollco

• falltu

de mercado.

I

El

predo de UD bien es su

dinero. Los ¡ncios ~tan

los qu e las p rson l Y las

voluntariamente las

diferen

Cuando estas instituciones d

vidad

econ6mica

no funcio

mercados

por

sí mismos no p

del orden institucional.

En

una economfa de

men:

automóviles s e d eb e n produc

de

se ¡u r os deben

existir. De

mercado es un mecanismo el

los individuos,

a

las act ivida

travá de

UD

sistema de pnc:lo

modo,

el

mecanismo de merc

comunicación

para

interrelac

las aa:ioncs de millones de in

encargue de diseftarlo. el mec

mite resolver, de la mejor fon

de consumo, producción y di

nismo los precios desempeilao

CUando

n o s r e fe ri mo s a UD sistema

de ecooomfa de

DJeR:ado no

debemos olvidar

que .

además de las institu

ciones

económic:as en las que se

C O O I d i D a n

los compra

don:s

y vendedores. CXÍIfeD 0IrIII muy

importantes

de

c:anIcter

p4bIic :o: los organismos del Estado eoc :mpdos

de regu lar la actividad econ6mica, tanto desde una

perspectiva mi c ro e co nó m ic a c o mo

macroecon6mica.

El

p ap el d el s ec to r p llbIico ea relevante de bido a qu e puede

camgir

y

mejorar la fomm en que act1lan los mercados.

l

En un a economfa de mereado los recursos

se BS ÍJ IUUl por medio de las decisiones

descentralizadas de much as emp r es a s y

bop res

coofonne iDteractdao

en

los mercados de bienes Y

servicios.

 

Como

veremos a lo largo del capítulo siluiente, lo que

permite el funcionamiento coherente de una economía,

tal como

hoy la

concebimos, es el mecaniamo de mer

cado

esto es,

el

conjunto de men:ados

que

ime¡ran un a

ecooomi a de men:ado. Si pensamos

por

un momento,

en la complejidad del sis tema económico qu e cada

día no s p r o ve e los·bienes y servicios qu e neces itnmos

P u e d e

parecer

a1 10 milaposo

que todo ocurra

sin

que

exista alguien que lo dirija centralizadamente

o

de for-

ma coercitiva. Para atender todas las necesidades que

un a sociedad moderna pueda satlafacer  hay millones

de

empresarios (aJl Ícolas, industriales

y

de servicios)

y deconsumidoras que voluntariamente

se

coordinan a

tra v61

de un COIÚuntode

mercados.

El mecanismo de men:ado

I

El mereado es un mecanismo pOrmedio del cual

loscompradoras y los vendedoras interllCh1anpara

fijar los pracios e intercambian bienes y servicios.

Aunque es concebible diseftDt una economía que

t e S p D D . d a

a

un

modelo

puro

de  n rmdo

o

bien de pl -

niftcoci6n central, a la

hora

de tomar decisiones funda

mentales

ante los problemas económicos citados

en

el

presente capftulo, es decir, qu,

 ó o

y para quiln pro-

ducir. en la ecoaDlllÍBreal hay una mezcla de mercados

YGobierno

en

la toma de decisiones,

El

sistema de producci6n capitalista modemo, COD

 u n alto grado

de

división del

t r I Il H ü o  

necesita un con

junto de

merados

donde

se

compren y vendan los

bienes producidos.

 

Los dos principales

sistemas

de organización

económica son la autoridad y el mereado.

U D sistema econ6mleo

se define como el coqjunto

de ralaciones búicas, ticnicas e iDstitucionalea que

C B I I I C t e r i z a n la orpnizaci6n económica de una socie

dad

y condicionan el sentido

genera l

de sus decisiones

fundamentales,

as

como los cauces predominantes de

IU actividad.

Cuando los diferentes agentes sociales actdan

Ubre -

mente dentro de

UD

man:o institucional derermiDado .

CItamos bablando de una ec:onomfa de

merado;

si la s

mlaciones entre los agentes sociales e s I I 1 n dcterminadaa

por las decisiones que toma una autoridad. n o s e n co n -

tramos

ante una

p1aalllead6a

ceatral.

  5

L iI

e c o n o m T a de m e rc a d o

q

e l E s l il d o

 

La

productividad es

lacantidad de bienes y

servicios producidos por cada hora de trabajo.

Las economías avanzadas recurren a la especializa

ción y a la división del trabajo, incrementando

así

su

productividad. Cuando

los

individuos

y

los países. de

forma voluntaria, inten:ambian los bienes

en

los que se

especiaI izan

por

otros

productos

incrementan las posi

bilidades de consumo y crcao condiciones propicias

para elevar el n ivel de vida de los individuos.

En

este

proceso  el dinero cumple UD papel importante, pues

facilita el intercambio cuando todas las penonu que

participan confran y lo aceptaD como paso por bienes

y

por

deudas.

Capital 1 productividad

Las

economías

modernas se caracterizan por:

  la especialización;

2 el

uso

extensivo del

din er o   en

el

sentido

amplio

de

medio de

pago

qu e facilito los intercambios;

3)

el empleo de

¡randes

cantidades de capital.

La acci6n conjunta de estos tres

factores

estimula

el empleo de

procesos

productivos eficlenlel y eleva

notablemente la productividad. Este incremento de la

productividad es clavepara elevar el nivelde vida de la

sociedad.

  1 LagIobaUzad a

hace .referencia al BUJIUmlO de la

integraci6n económica

de

los países

y

se plasma

en el crecimiento espectacular de los movimientos

internacionales de bienes, servicios y capital.

La

espedaIIzad6n, laproducd6n

a gran escala 1

el

capital

El

moderno sistema de producción en cadena que se

aplica en las f4bricaa demueslrllla

eficacia

de la espe

cializaci6n. Las economías deriVlldas de la producción

en

a r a n

escala no

serian

posibles

si

las tI cnicas produc

tivas modernas no se basaran en la especialización y en

la dlvlsl6n del

tra~

entendida esto

como

la divi.ri6n

•  

pT ducc dnen un a serie. pequeiúu ttm l o lila-

p s   Mediante la divisi6n del trabajo y la especializa

ción se contribuye a la eficiencia.

en

el doble scntido de

alcanzar la combinaci6n apropiada de los factores pro

ductivos

y

de obtener, con la

mínima

cllDtidadposible

de factores, el mayor volumen de producción posible.

La

producci6n e n m a sa o a ¡rao escala facilitnda

por

la especialización pennite aumentar la ralación entra

el capital y el trabajo,

es

decir, el

número

de unidades

de capital

por

unidad de ~o, e l empleo de nuevas

fuentes de ener¡ía. el us o de mecanismos autom4ticos

de autoqjU8te la división de procesos complejos en

simples operaciones repetitivas y el us o de fases estan

darizadas en la producción

Las

venb\iu

dela especiaIizaci6n explican. en bue

na medida, el hecho de que muchos de los bienes que

consumimos sean fabricados

por

grandes empresas.

Debe

scftalane, lin embarJo  que la especialización y

la división del trabaJo esl4n limitadas

por

la extensión

del mercado, pues solo si existen mercados potenciales

que puedan ab sorber los incrementos en la producci6n

derivados de las ec:onollÚOSde

escala,

res ultarán acon

sejables tales illCRlmentos.

Esta n_idad decontar con mercados más amplios,

que permitan la cspecia1lzaci6n y el intercambio como

forma de aumentar la producción de bienes y servicios,

esla que est4 dctriIs de

10 1

procesos de integración eco

nómica de lospaíses en 4reas supraoacionales, como la

Uni6n Europea o el Mercosur, y del propio proceso de

globali:;ocldn de la economfa a nivel mundial  viase

CaprtuIo

23).

- mlln

11 - tl, rTlLI 1 - LImllnJI: tllCE'Tls IISltlS

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Así, por ejemplo, en e l c

tina

podemos comprobar có

propios de un sistema de e

otros C l U D C t e r f s t ico s de los s

nificada o de socialismo de

cabo diferentes a c ci o ne s e n

el cambiarlo hasta los de alim

relación con la redistribución

desmollado un ampRo

s i s t e m

cios sociales, swninistrados c

a elevar el nivel de vidade las

y a garantizar

UD

DÍvelmínim

l

En una economía mixta.

colabora con la iniciativa

respuesta a las presuntas

y el

p a r a

quill ndel conju

Exlstea mercados en

Imperfecta.

Como veremo

en muchos mercados uno

influir sobre los precios, fij

IDÚ

conveniente.

Aparecen

exterDIIIIdad

que

el

mereado DOaborda

que produce papel puede c

río en el que vierte sus res

agricultores

que

utilizan el

producir papel

DO

reflejan e

sionando a los agricultores (

La lat'ormad6n, ea mu

En algunos mercados el sup

estA lejos de la realidad. l

mercado (v6ase Capitulo 10

Este ti po de iDCOnveni

cia

de que,

en

determinada

intervenga en la economía

funcionamiento, tanto a niv

(vía polftleas mlcroecon6mlc

pectiva

global

(mediante po

Por ello, es frecuente hablar

los paises occidentales.

l

UDAfalla

de

mereado

mercado DO asigna efici

sfmismo.

. 3.ExIsteoda de fallas de men:ado

to s des tipOl de intervenciooea comeotadas pretenden

COrrq i r a p leriorl los resultados n é deseados de la

~lividad de los mercados. Asf, por ejemplo. aunque los

~os t1uK:ionen en forma eficiente, p u e d e ocurrir

. qu e la

distribuci ÓD

del ingreso raulte éticamente re

cbazable. No obstante, como veremos en los próximos

~íb1los. el funcionnmiento de los

m e r c a d o s

en oca

~ones f a l l a .

Las

razones principales por las que pueden

.~ r a D a s

de

mercado son

la s

siguientes:

~

• Competencia imperfecta.

• Ex tema1idades.

• Información imperfecta.

fIo

Cuarto

22,2

15.8

27.3

8 8

4,8

  i i · R a z o n e s macroeconcSmicas

Como veremos en la parte de este libro dedicada a la

~DOIIIÍIl

 CapCtu IOl 12

a

23 ), lo que pretende

1 i1 polCtica macroeconómica y,

 ú

concretamente,

la

poUtica anticfclica, es moderar

la

virulencia del ciclo

~mico. P a r a ello, utiliza fundamentalmente la s

p l f t i c a s fiscal y monetaria con e l f in de evitar que

la

economía se aleje, en forma sostenida, del nivel de reo

ID

potencial o de pleno empleo.

  : 0 En

este contexto,

la s

variables clave que hay que

c Ontrolarson el nivel de desempleo, la tasa de

inflación

y el

c r e c i m i e n t o

del inpeso.

19,5

36 8

San

Lula S

C h o n 1 I o

22,9

La RIaja 19.4

Salta 33.9

Gran

c a a m a r c a 37.8

A ro GaIegoa 4,6

Gran

R o a a r I o

20.4

Gran

Santa

Fe

23,9

Gran

23.8

Paladee 38.6

Gran

ResIstancIa

42,6

Comodoro

F I I vadaI I I a-Rada  y 12,9

Gran Mandaza

20.1

CorrIan_

42.0

Gran C6rtIoba 22,2

CancanIa 28.4

F o r m o e a

38,2

NauQuén-PIodIer

22.4

17.2

JlM-PIIpeIé

30.3

15.1 ~

del Eaa.ro-La

Banda 34,3ran La

Plata

l. Redistrihud6n del Ingreso yequidad

1hl ve z la s o c i e d a d no C O D S id e l e 6ticamente aceptable

la disUibucióndel inSJ1'SOque raulte del libre juego de

los

mercados, y el Estado d e b a intervenir para lograr

un a

distribución

 ú

equitativa.

Ante esta s ituac ión , e l s ec tor plblico interviene

mediante las denominadas políticas redJstrlbutlvas,

cuyo objetivo es procurar que las diferencias de ingreso

no superen d e t e r m i n a d o s niveles yque todos 101 indivi

d u o s

a J . c a n c e n

niveles mínimos de ingreso. Asimismo,

se pretende que todas las persoa8s

p u e d a n

acceder, en

: iSU al da d de oportunidades, a servicios pllblic05 tales

c o m o salud o educación.

• EC III II II

1I - caprJlLI1 - L I EC III II' I: C l I tEPlI S

1151m

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~I': I:

 

n ~ 1I1~[,'CIIII

 

,1l[ICl'I

¡¡II' t. u : 1 1 1

1 ~JI~C~t1;d: [

11

nl: . 1

1: r¡¿JI

  l

1 .R .3 R e p r e s e n t i l c l 6 n a r l f lc i l d e u n i l t o n c l 6 n l in e al

En laFigura l.A.3 se ha n nspn=sentado

dos

funciones,

una 1ioea1

y

otra no Uneal. La representacl6n gnlfica de

una funci6n lineal es una Unea meta. Para nspresentar

cualquier nslación lineal solo necesitaremos conocer

dos números: la ordenada al origen Y la pendiente. La

ordeaada al

orlaen ese l va lor que alcanza la variable

dependiente cuando la independiente vale cero. Por lo

tanto.

en ~rminos gnlficos

la o r d e n a d a

al

orilen de

la

funci6n lineal de la F l g u r D 1.A.3es 0.5, y nspresenta la

cantidad de naranjas que

se

producirla si el terreno

DO

f u e s e regado.

1 .R . 4 R e p r es e n ti l c f f i na r l f l c a

LaFigura I.A.3 muestra tambi

entns el nivel de riego

y

la pro

evidente que la pendiente de u

constante, a diferencia de 1 0 q

recta. P a r a algunos a u m e n tos d

positiva; para otros es negativ

Esto si¡nifica que no podemo

pendiente p a r a u na cu rv a lineal

nirla, en ca d a un o

de

sus punto

la tangente en ese punto, siend

rectaque toca la curva en dicho

En

la Figura 1.A.4 se ilustra lo

relaci6n no lineal ¡e n t 5 r ica .

Si comparamos las Figuras

comprobar qut5modelo puede r

para represen ta r la relación qu

que la nube de puntos que comp

res represen tados en la Figura

que se asemeja bastante a la q

lineal representada en

la

Figura

f '1 1 ~ [ d .~ I I . : 1 :1

,~I

11

:I'~I-r t c. e: l'

1 1: , '1 1 ,~

r

C l u : 1 11 .

1

~ ,

l~=

r I .:

II ;

La

pendleDte

de una

Unea

ta

el

cambio que experimenta

es constante. La pendiente de

Figura 1.A.3 es 1, puesto que e

aumen ta lacantidad n=colecta

incn=mentaen UDaunidad el n

de ser directa, como en este

inversa, lapendiente tomaría U

ta s e ñ a decreciente  váseNot

.:J:lldrl·tU:·- 1I III:IIi i.I IIl,T ri~ I ;)~ ~ 'f :~ Ii t.  ,iJíS\:: :;· '

.::reC Ol lctldis ,:

q ,

Ilnl ..~e:~1• ~ i  U . ú L U 0 J D : ü · : : : : \ / ~ ;: : ~  ; y . :

N M I I de rIegO

( J I m 3 J

N a r a n f a . . . .. . . .. . . .. . (kgt

1 .8 . 2 R e l il c l o n e s e nt r e d o s Y i l r l l b l e s

Algunos p4ficos de relaciones emp&icas no t ienen por

objeto mostrar

estos

cambios;

por

ello no aparece como

variable el ''tiempo . Por ejemplo, si quen=mos indicar

que la cantidad de naranjas recolectadas

y

el nivel de

riego contenidos en el Cuadro 1.A.2 se mueven siguien

do

al¡da

tipo de

regla,

podemos trazar UD

gráfico

en el

que

cada

punto

indique los distintos oiveles de riego

y

la producci6n

de

naranjas asociada a cada

uno

de ellos

 Figura

l.A.2 .

En todo s los sntficos

de

nsIaciones

empúicas, cada punto muestra los valores de variables

observadas COl\IUDtamente.

Muchas

veces

estudiamos

la

relaci6n

entre

dos

varia-

bies co n el fin de determinar qut5efecto tendn1 un cambio

en una de

e l J a s

s o b n = los valores de laotra.

En

este caso

solo

prelenclemos

d e t e r m i n a r

la direcci6n del cambio,

pero no su

1DDUdIo . En

t 6 r m i n o s p4ficoa, ~

especialmente preocupados

poi'

conocer lainclinación de

la curva que representa lanslaci6n entre

ambas.

~I'I.lI ':

1 1 ': • [f-:'I~IIClü

[te U

1 1 1 1 ,1

:1 ,i[I~:

I~ : ' t :-: 'I¡r

I~

r _  ¡rjr-~rr1lT

lttl[~(-lr;

¡1:(li?T

1 1 3 1 1 4 1 1 1 I I1 I I s I I1 II I I1 II . l1li   n. mpa

l1li  

8l1l i

  p

1.0lI0

1 . 8 . 1

R e p r e s e n t i l c l6 n g r l fl c iI

d e u n i l s e r i e te m p o ri l l

De lo dicho anterionnonte se deduce que podemos en

contramos con dos tipos fundamen tal es de ¡r4fico s,

que se diferencian por la naturaleza de lansJaci6n que

muestran.

En

el primero, la relaci6n entns las variables

es ' emp(rico debido a que se repn::sentanhechos. As í .

por ejemplo, en la

Fi¡ura

1.A.l

se

ha representado

el beneficio obtenido por la empraa Explotacioaes

A¡r{colas S. A. en cada unode los ailos incluidos en el

periodo 1993-2000. El cuadro del que

se han

obtenido

los valores (Cuadro I.A.I) muestra una serie temporal,

pues en

 

se representa un COlÚuntode mediciones de

la variable l n e f i io en diferentes

J I l O I D e J 1tos

del t iem

po. C a d a punto de la curva Beneficio

de

Explotaciones

A¡r{colas S. A. C O l ' l ' C 8 p O D d e

a

dos cif'ms: el afto

y el

beneficio obtenido

por

laempresa en ese

DIlo .

Un gnUico no es mú que la repre ellblCi6nde un

cua

dro

o tabla en forma de diagrama; por lo tanto, se trata

de otra forma de presentar l a

misma

informaci6n. Su

utilidad

se

manifiesta en dos momentos del proceso

de

an4Iisis de los fen6menos.

En

primer lugar, permite

n COI1oc:el

a simple v i s t a la existencia

de

un a relaci6n

eDb e

la variables representadas,

as r c om o

d e t e rmi n ar

a J a u n o s rasgos clave deesta, de fonna que las conclu

siones obteoidu pueden ser utilizadas

p a r a

.fonnular

modelos explicativos.

En

segundo lugar, tambit5npuede

ayudar a comparar con los hechos los resultados ofreci

dos por los modelos, mediante la representaci6n ¡nUica

de

ambos.

1993 221

10

1.325

1994

325

20

2.7SO

1995 155

30

3.120

1996

ea

40

3.D70

1997 214

50

3.715

1996 S76

ea

3.330

1999 625

70

3.425

2000 770

so

3.015

QO 2.135

¡1

 

1: n rt I e e 1 Ir

L as r e ~ re s e r r la c i [ J n 5 g rá fi c a s

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