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E-book Marketing Digital: Estratégias, Diferenças e Potencialidades

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Sumário

Funcionalidades digitais desta apostila .............................................................. 1

Tipos de estratégias presentes no Marketing Digital ....................................... 3

Marketing Tradicional x Marketing Digital ................................................. 15

Segmentação Demográfica x Segmentação Comportamental ............... 16

Bibliografia .......................................................................................... 19

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Funcionalidades digitais desta apostila

Como esta apostila trata de marketing digital, nada mais natural do que apresentar

cases e exemplos na web, tanto na forma de links para sites quanto para vídeos. Para

permitir que o leitor acesse de forma simples e imediatamente cada link digital

apresentado, os cases e exemplos ao longo da apostila trazem um QRcode que pode

ser escaneado e acessado imediatamente on-line. Assim, a experiência de leitura da

apostila física torna-se totalmente integrada ao conteúdo digital.

Toda vez que aparecer um QRcode no texto, será possível acessar, com o seu celular

ou dispositivo móvel, algum conteúdo on-line relativo ao tema tratado. Para quem

ainda não conhece o QRcode, ele é um código de barras em 2D que pode ser

facilmente escaneado usando a maioria dos celulares modernos equipados com

câmera. Esse código é convertido num pedaço de texto (interativo), um endereço URL,

um número de telefone, uma localização georreferenciada, um e-mail, um contato ou

um SMS.

Para começar a usar essa funcionalidade imediatamente, veja a seguir o passo a

passo simples para habilitar o seu aparelho de celular a escanear QRcodes e acessar

os conteúdos on-line da apostila.

Como usar QRcodes:

Hardware necessário – Aparelho móvel com câmera (celulares, smartphones,

PDAs etc.) com conexão de banda larga à internet (de preferência Wi-Fi, pois

os vídeos consomem muita banda larga, mas pode ser também acesso 3G).

Software necessário – Instalação de um leitor de QRcodes no aparelho móvel.

Existem diversos leitores de QRcodes gratuitos disponíveis na internet e eu

sugiro o i-nigma. Para instalar o i-nigma em seu celular, abra o navegador e

acesse o endereço www.i-nigma.mobi- o aplicativo detectará o tipo de aparelho

que você tem e se instala automaticamente. No caso de iPhones, o i-nigma

está disponível gratuitamente na Apple Store.

Utilização- Acesse o i-nigma em seu celular. A partir daí, a câmera do seu

celular funcionará com um scanner de QRcode. Assim, basta apontar a câmera

para a imagem do QRcode que o i-nigma fará a leitura do URL (endereço do

link) automaticamente e o apresentará na tela. Clicando o botão de acesso, o

celular abre o URL apresentado e você é direcionado para o conteúdo on-line

digital. Veja o exemplo:

Figura 1 – QRcode de acesso à página dos cursos (http:// paulagualda.com.br/cursos-e-palestras/ )

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Marketing Digital: Estratégias, Diferenças e Potencialidades.

O que é Marketing?

Segundo Philip Kotler, Marketing é a atividade humana dirigida para a satisfação das

necessidades e desejos, através dos processos de troca.

O marketing tem como sua finalidade criar valor e satisfação no cliente, gerindo

relacionamentos lucrativos para ambas as partes.

Agora que você já sabe o que é marketing vai me fazer as seguintes perguntas: O que

é marketing Digital? Qual diferença entre o marketing tradicional e o marketing digital?

Segundo um grande amigo, Conrado Adolpho, marketing é sempre marketing seja ele

analógico ou digital.

O que ele quis dizer, é que a finalidade é a mesma. O que muda são as estratégias, a

maneira de se comunicar e a segmentação, e é isso que veremos logo mais.

Tipos de estratégias presentes no Marketing Digital

Em termos de estratégias on-line existem duas principais; pull e push (Charffey,

Mayer, Johnston, Ellis-Chadwick, 2003). Em uma estratégia pull o consumidor procura

os conteúdos. Por exemplo, através de pesquisa em sites de busca – como o Google-,

websites, blogs, e de medida em formato áudio e vídeo, aos quais o consumidor acede

através de um link/URL. A principal vantagem desta estratégia é que não existem

restrições quanto ao tipo ou tamanho do conteúdo e é o consumidor quem procura

essa informação, logo é este quem determinará o que pretende ver. Esta ainda é a

modalidade mais usada no Marketing Digital.

Por outro lado, em uma estratégia push os conteúdos são normalmente enviados

pelas empresas aos consumidores através de e-mail marketing, por exemplo. Os

planners têm de “empurrar” as mensagens na direção dos consumidores. As principais

vantagens são o fato de possibilitar a sua visualização. No entanto, esta é uma

modalidade que acarreta riscos e problemas, porque se a mensagem não seguir

determinadas regras poderá ser logo rejeitada antes mesmo de chegar ao seu

receptor (consumidor).

Na modalidade push nós utilizamos além do e-mail marketing, blogs, as redes sociais,

games e o celular.

Em seu livro A Bíblia do Marketing Digital, Cláudio Torres define um modelo contendo

7 estratégias de Marketing Digital. Como todo modelo, ele não é completo ou único,

mas é um excelente ponto de partida para iniciarmos os estudos sobre Marketing

Digital.

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As sete estratégias são: Conteúdo, Mídias Sociais, E-mail Marketing, Marketing Viral, Publicidade on-line, Pesquisa on-line e Monitoramento.

1. Conteúdo: Você tem que oferecer algo útil e relevante para o consumidor. Algo que ele queria. A palavra é Informação.

A maior parte dos consumidores acessa sites de busca como Google ou Yahoo quando necessita de algum produto ou serviço em busca de informações, localização etc. Quase 90% das visitas na Internet se iniciam assim. Então se você precisa de um restaurante para jantar, quer saber mais sobre a moda ou você quer mudar seu filho de escola no próximo ano, automaticamente você pensa em pesquisar. Tudo passa por uma ferramenta de busca, mesmo quando a navegação se inicia em um portal, pois se você acessa o portal da sua cidade à procura de um restaurante, pode encontrar vários, aí você escolhe um de acordo com a localização e pensa: “Mas será que este restaurante é bom”? ou “ O que estão falando sobre ele?. Então você vai em busca da informação desejada utilizando uma ferramenta de busca.

As ferramentas de busca, em conjunto com blogs, transformam as pesquisas por produtos em pesquisas por informações. Os buscadores se especializam cada vez mais em encontrar sites, capturar seu conteúdo e relacionar o conteúdo a palavras-chave, a fim de apresentar um resultado muito mais rico e útil para quem pesquisa. Com isso o consumidor passou a buscar informação útil e relevante, ou seja, conteúdo, antes de qualquer outra coisa.

Mas o conteúdo é formado só por textos?

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A resposta é Não! O conteúdo pode vir em vários formatos, de texto, comparação entre produtos, comentários sobre produtos, vídeo, áudio, imagens, etc.

Mas lembre-se: “A idéia é gerar conteúdo genuíno, útil e relevante para o consumidor, isento de interferência comercial”.

Portanto evite ao máximo copiar conteúdo de terceiros e vou te dizer por quê.

A sua empresa deseja assumir uma posição de autoridade e não delegar essa posição a terceiros. Um dos benefícios da produção de conteúdo é conquistar a posição de autoridade e referência no mercado. Produzir conteúdo e mostrar o tempo todo que sua empresa conhece o mercado, os problemas dele e sabe como resolvê-los. Esse fator é importante para gerar credibilidade e confiança em seu consumidor antes da venda em si.

Se você dependesse de alguém para preparar um ótimo jantar, quem seria seu contratado: Jamie Oliver, que põe a mão na massa e conta seus segredos ou a Angélica, que leva convidados para prepararem um prato em seu programa?

Se para você isso não é o bastante, vou te dar mais uma valiosa dica, do por que você não deve copiar conteúdo de terceiros.

Quando sua empresa copia conteúdo de terceiros, o blog passa a prejudicar mais que ajudar. Isso porque o Google, com o famoso Panda Update, começou a penalizar sites que copiam ao invés de criar conteúdo próprio. Acesse o site Resultados Digitais (figura 2) e saiba mais a respeito.

Figura 2- QRcode de acesso à página do site Resultados Digitais (goo.gl/xq4mr)

Veja também um infográfico que fala sobre a explosão do marketing de conteúdo.

Figura 3 – QRcode de acesso à página do infográfico A Explosão do Marketing de Conteúdo (goo.gl/mxAAq)

2. Mídias Sociais: Você tem que criar uma rede forte ligada ao negócio. Sem ela você não é nada. A palavra é relacionamento.

Construa um relacionamento forte com seu cliente. As redes sociais são criadas pelo relacionamento contínuo e duradouro das pessoas e das comunidades que participam. Nelas, cada indivíduo exerce sua influencia não só a um grupo de amigos, mas a vários grupos de comunidades às quais ele pertence, com várias pessoas que

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influenciam outras comunidades, numa progressão sucessiva que leva ao chamado efeito viral, que multiplica e amplifica qualquer mensagem de interesse coletivo, falaremos mais sobre viralização no tópico 4.

A visibilidade das mídias sociais é amplificada pelos buscadores, principalmente por que elas geram um volume e uma diversidade de conteúdo muito grande. Dessa forma, além das mídias sociais transmitirem sua mensagem, seu conteúdo é indexado quase que imediatamente nas ferramentas de buscas, levando esse conteúdo ao publico em geral.

Pratique o marketing de relacionamento através das mídias sociais, ouça seu cliente, utilize a rede para conhecê-lo, entenda as necessidades dele, assuma um compromisso com seu cliente e mostre isso a ele, e ofereça atividades e recursos exclusivos.

Essa ações, quando implementadas nas mídias sociais, criam uma força positiva que ajuda sua empresa a se projetar no mercado.

Veja o case do Bradesco:

O cliente, que fez uma pergunta através de um poema, viu sua dúvida ser respondida da mesma forma, como um poema, como você pode ver na figura abaixo:

Figura 4 – Imagem da mensagem postada no Facebook do Bradesco

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Veja o poema na íntegra:

Banco Bradesco querido

Quisto por mim e os meus

Tens sua morada paulista

Bem na Cidade de Deus

Vejam que bela homenagem

O próprio Deus concebeu

Para a sua cidade

O vosso Banco escolheu

Eu até que me poria

Em alta colina à bradar

Peito banhado em verdade

Bradesco em primeiro lugar

Mas venho por outro motivo

O que findou meu sorrir

Para por fim ao martírio

Um favor vou lhes pedir

Plena falta de cuidado

Digna de um jabuti

Fazendo compras no mercado

O meu cartão eu perdi

Antes que eu passe fome

Faço a solicitação

Ao meu Banco preferido

PRECISO DE OUTRO CARTÃO!

3. E-mail Marketing: É ele ainda vive. Nem todos os consumidores usam o Twitter, então você tem que ter ações de e-mail marketing. Aqui, um aparte: e-mail marketing pra quê? Essa é a pergunta que você tem que se fazer. Informativo, Promoção ou Lançamento?

Tenha uma página de cadastro para a criação de uma lista de e-mails (mailing list) para posterior ação de e-mail marketing. Alguns sites colocam na parte superior de todas as páginas uma caixa de texto para digitação do e-mail, um botão “cadastre-se”, para facilitar o primeiro cadastro e contato com o cliente. Não compre listas de e-mails de terceiros, na maioria dos casos esses e-mails estão desatualizados ou inativos. Para ampliar sua lista, estimule a indicação de amigos, crie promoções do tipo “indique um amigo”. Nessas promoções, você pede a cada pessoa da sua lista de e-mails que indique outra pessoa oferecendo algo em troca, como por exemplo, um desconto ou um brinde.

E nunca se esqueça das boas maneiras no e-mail marketing. A ABEMD (Associação Brasileira de Marketing Direto) criou uma relação de boas maneiras, uma série de

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recomendações, para as ações de e-mail marketing. Acesso às regras através da figura 5.

Figura 5 – QRcode que dá acesso ao site da ABEMD (www.abemd.org.br/AutoRegulamentacao/BoasManeiras.aspx)

Informativos: pode ser uma estratégia de baixo custo para o contato direto com o consumidor, o e-mail marketing deve ser utilizado como newsletters, com informativos sobre o seu negócio. Os informativos, além de informarem seu cliente sobre sua empresa e seus produtos, também ajudam a criar um vínculo positivo com o consumidor, aumentando assim sua taxa de retorno nas outras ações.

Promoções: você pode obter bons resultados enviando ofertas de promoções ou vantagens exclusivas para cada cliente. Crie promoções genuínas e exclusivas para que seu consumidor reconheça seu e-mail como algo relevante.

Lançamentos: quando você tem o lançamento de um novo produto ou serviço, o e-mail marketing é uma ótima ferramenta para divulgação. Quem não gosta de receber novidades e lançamentos não é?

Vamos falar um pouco sobre SPAM.

Você sabe a diferença entre um e-mail marketing entregue na caixa de spam e o e-mail marketing como spam?

Os provedores quando recebem um e-mail marketing, possuem variados tipos de comportamento e podem tanto entregar sua mensagem na caixa de spam, como bloqueá-la retornando-a como erro.

Se o provedor identificar sua mensagem como spam, pode inseri-la dentro da caixa de spam do destinatário ou deixar de entregar e retornar com o erro “Bloqueado como spam” e, em algumas vezes, relatando os possíveis motivos. No primeiro caso a mensagem é entregue, já no segundo caso a mensagem é bloqueada e não há entrega.

O bloqueio da entrega por parte do provedor está mais associado à reputação do IP. A reputação do IP é construída pela própria empresa, que envia as mensagens aos seus contatos e tem relação com o comportamento da base, além da fundamental relevância da mensagem. Se sua base de contatos possui muitos e-mails que não existem e não há aplicação de nenhuma database de marketing, sua mensagem pode ser bloqueada. Os provedores identificam os IPs que tentam entregar e-mails marketing para e-mails que não existem mais ou que os reportaram como spam e bloqueiam a entrega. Para evitar este tipo de problema, tenha o opt-out bem visível e funcionando perfeitamente. Mais do que facilitar o “não recebimento”, é preciso estudar o comportamento da base de contatos e entregar mensagens relevantes, de acordo com seu interesse.

Portanto faça e-mail marketing e não spam!

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Para criar uma estratégia de e-mail marketing eficiente, siga esta lista rápida de dicas:

Crie e mantenha seu próprio banco de dado de e-mails.

Estude os melhores dias e horários para enviar suas mensagens.

Crie em seu site uma página de cadastro.

Periodicamente, crie campanhas de indicação de amigos e promoções para novos cadastros.

Defina um padrão de mensagem em HTML que possa se facilmente lido e use esse padrão em todos os seus e-mails (uma boa plataforma para envio de newsletter é o mail chimp, além de ser gratuito ele oferece uma série de templates).

Crie um informativo semanal ou quinzenal com novidades do seu negócio. Se o seu negócio não gera muitas novidades, coloque informações sobre o setor.

4. Marketing Viral: Esta é a ferramenta mais importante, eficiente e lucrativa da Internet, e que poucas pessoas sabem utilizá-la No Marketing Viral, você multiplica tudo que faz por 10, por 100, por 1000. É aí que o seu negócio realmente decola.

As ações de Marketing Viral podem ter muitas formas e conteúdos. A criatividade é a regra principal, e às vezes é difícil enxergar a estrutura de uma ação viral olhando somente para o vídeo ou o widget que você encontra na internet. Entretanto, uma ação de marketing viral tem uma estrutura clara, e como toda ação de marketing você tem um objetivo de campanha, um público-alvo e uma mensagem para transmitir a esse público.

Os vídeos são as peças mais populares no marketing viral, ganhando escala com o Youtube e Vimeo, que servem ao mesmo tempo como meio de publicação e rede de propagação. Você já ouviu falar da “machinima”? Machinima é a arte de se fazer um filme com diálogos, trama, enredo, porem utilizando jogos. Essa técnica também tem sido muito utilizada para viralização.

A comunicação viral, em vídeo ou em qualquer outro formato, parte de um pressuposto de marketing de permissão. Se algum amigo lhe envia um filme ou uma sequencia de slides, ele tem permissão para enviá-lo. Portanto você transforma seu consumidor em veículo.

A campanha de marketing viral pode ser baseada em uma única peça ou em um conjunto delas, como acontece com as séries em vídeo. Em muitos casos, porém, a campanha pode ter diversos complementos, como um blog, um hotsite ou até um making of. A vantagem desses complementos está em manter a longevidade da campanha.

Para entender melhor, vejamos o case da Luiza:

Quem não ouviu falar do viral “Menos Luiza que está no Canadá”? Pois é, um viral que ficou conhecido em todo o Brasil. Mas esse viral foi mero acaso? Alguns dizem que sim outros dizem que não. O fato é que o vídeo foi visto por mais de 5 milhões de pessoas, sem contar nos milhares de twitteiros viralizando o meme. Vejam o vídeo que deu origem ao viral.

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Figura 6 – QRcode que de acesso ao vídeo Luiza (http://youtu.be/Ru8cfhQDTeU)

Mas um viral também pode ser desastroso para empresa. As Redes Sociais tornaram-se um verdadeiro SAC (serviço e atendimento ao consumidor), muitas são as reclamações expostas na internet através de redes sociais como Twitter, Facebook e YouTube. A maior preocupação das empresas tem sido como se proteger de qualquer forma de fail na internet.

Em dezembro de 2011 um vídeo postado no YouTube por um internauta, chocou muitas pessoas que em uma época como esta de festas, esperavam por suas encomendas. O vídeo que mostra um funcionário da FedEx arremessando um produto, acabou sendo viralizado com mais de 6 milhões de acesso. Veja o vídeo.

Figura 7 – Qrcode que dá acesso ao vídeo sobre a FedEx

Nem preciso dizer que esse vídeo manchou a reputação da FedEx, não é?

Mas o que fazer em uma situação como essa?

Abrir um canal no próprio YouTube, inserindo um vídeo de retratação para os consumidores que se sentiram lesados, ou uma retratação no Facebook ou Twitter da empresa, entrar em contato com o cliente que foi lesado e oferecer um novo produto por conta da empresa e algo mais, e é claro oferecer treinamento adequado aos funcionários, pois sem eles não há promoção ou retratação que resolva o problema.

Para que você consiga movimentar as pessoas na direção correta, aproveite as experiências das campanhas já implementadas, pois elas irão mostrar algumas características em comum e vão indicar o que funciona e o que não funciona.

Faça com que as pessoas sintam algo

Faça algo inesperado

Não faça propaganda

Crie sequências completas

Permita o compartilhamento, download e mashup

Crie formas de participação e comentários

Não restrinja o acesso a nada

O marketing viral tem a ver com liberdade e com deixar seu conteúdo livre para que se espalhe e cresça.

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5. Publicidade on-line: Você tem que ter um plano de mídia e divulgação que não pode ser só baseado no buzz. A publicidade é importante. Mas não é mais a mesma. Você tem que ser criativo e focar seu investimento em nichos. Além disso, você pode usar a publicidade on-line gratuita, através do SlideShare, YouTube, e tantos outros serviços web.

Mas agora vejamos os espaços de veiculação publicitária existentes na Internet:

Portais: são controlados por grandes empresas, (exp. Glogo.com) e recebem milhares de visitas mensais. Neste, são utilizados em sua maioria banners.

Sites especializados: sites voltados geralmente a um grupo específico, como sites de educação. Neste, também são utilizados banners.

Blogs profissionais: são administrados por blogueiros profissionais e dedicados a um tema específico. Em geral utilizam banners e programas como Google AdSense e programas de fidelidade como Lomadee.

Mídias sociais: estão ligados à criação coletiva. São exemplos o Flickr e o Youtube e são mais adequados à publicação de imagens e vídeos.

Redes sociais: são controladas por empresas que as administram, como Facebook e Twitter. Nestas, são utilizados banners, aplicativos e widgets.

Aplicações de comunicação: são especializadas em aplicações de comunicação para Internet, como é o caso do MSN e do Skype. Normalmente permitem a veiculação de banners e widgets.

Portais de jogos: são similares às redes sociais, especializados em um ou vários jogos, como é o caso o Club Penguin. Permitem o uso de banners, aplicativos e widgets.

Celulares e Smartphones: os aparelhos móveis se tornaram uma mídia muito importante, pois permitem banners, aplicativos, vídeos e widgets virais.

Banners interativos: é possível trabalhar com animações, sonorização, interação entre o consumidor e o banner.

Podcast: é a transmissão de áudio on-line. Permite a transmissão de qualquer arquivo de áudio.

Videocast: é a transmissão de vídeos on-line. Largamente utilizado na viralização de conteúdo através de mídias como Youtube.

Widgets: são aplicações criadas em uma linguagem de programação que permite rodar pequenas aplicativos no espaço de um banner, como previsão do tempo.

Widgets virais: estes podem se tornar peças publicitárias para serem disseminados na rede, além da mídia original onde foram exibidos.

Widgets sociais: Permitem a interação entre as pessoas que utilizam redes sociais e sua instalação junto aos perfis dos membros e comunidades da rede.

Game marketing: os jogos on-line passaram a ser mais do que uma forma de diversão. Eles podem ser parte de uma peça publicitária, atraindo os consumidoresmais jovens.

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Com tanta diversidade, a publicidade na Internet exige muita pesquisa e um bom planejamento de marketing digital.

6. Pesquisa: Assuma que o importante é o consumidor, não você, e que você não sabe NADA. Pesquise, pesquise, pesquise. Aprenda tudo que puder sobre seu consumidor on-line. Como ele pensa, o que quer, quem é, o que faz. Entenda sua mente.

A sua pesquisa deve abranger as principais áreas da Internet que afetam o seu consumidor, como buscadores, sites de e-commerce, blogs, mídias, redes sociais e é claro os sites dos seus concorrentes. Assim, você obterá informações relevantes sobre os principais pontos de contato e exposição do consumidor durante a navegação. Mas fique calmo, não se apavore! Você não precisa utilizar todos esses meios de uma vez em sua pesquisa, até porque você pode estar interessado em descobrir informações de um determinado nicho, como por exemplo, jovens que tenham perfis em redes sociais. Mas tenha sempre em mente o quadro completo da pesquisa on-line, que envolve a pesquisa de mídias, de opinião do consumidor e dos concorrentes. Vejamos mais sobre o que cada tipo de pesquisa visa responder:

Pesquisa de mídias:

Quais as fontes de informação sobre o negócio?

Quais as comunidades e fóruns sobre o tema?

Quais os blogs especializados no assunto?

Quais os portais existentes que estão voltados para o mercado?

Pesquisa de opinião:

O que o consumidor tem a dizer sobre o mercado?

O que o consumidor tem a dizer sobre seus concorrentes?

O que o consumidor tem a dizer sobre seus produtos?

O que o consumidor tem a dizer sobre sua empresa ou marca?

Pesquisa de concorrentes:

Qual o posicionamento dos concorrentes nas buscas?

Qual o posicionamento dos concorrentes na Internet?

Qual o posicionamento atual do e-commerce em seu mercado?

A pesquisa on-line pode ser estruturada de várias formas, listarei aqui as cinco principais.

Defina fontes iniciais de informação

Formule perguntas para sua pesquisa

Defina as palavras-chave

Defina possíveis mídias

Implemente sua pesquisa

E não se esqueça do principal, pesquise sempre.

Veja abaixo um infográfico sobre o comportamento dos usuários de redes sociais.

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Figura 8 – Infográfico Redes Sociais – Comportamento dos usuários

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7. Monitoramento: Monitore tudo. E aprenda com isso. Quem mais vai te ensinar sobre Internet é a Internet. Monitore tudo. Monitore sempre. Mas analise o que está monitorando, entenda e aprenda com isso.

O monitoramento envolve conceitos técnicos que levarão à conversão dos dados colhidos em informações úteis.

Começando pela premissa de que o usuário utiliza um computador com um navegador (browser) para acessar a internet, e que esse computador possui um endereço na internet, já podemos monitorá-lo através desse endereço o qual chamamos de IP (Internet Protocol Adress). Através de ferramentas como Google Analytics ou Sitemeter é possível obter dados muito interessantes. Veja a tabela com informações básicas e sua utilização.

Etapa Informação Significado Utilização Endereço IP Visitante único Quantidade de pessoas

que acessaram o site. Estimar a audiência de um site e sua

visibilidade.

Navegador Modelo e versão Informações técnicas sobre a melhor

formatação do site.

Ajustar os melhores formatos para o site.

Seção Visitas Quantidade total de acessos ao site.

Estimar a quantidade de visitas de novas pessoas e a quantidade de

usuários que retornam ao site.

Seção Tempo de seção Tempo de acesso ao site.

Conhecer a atividade do site. Quanto mais tempo o usuário permanece no site, melhor.

Página Páginas visitadas Número médio de páginas visitadas em cada acesso ao site

Conhecer as páginas mais populares e qual a adesão do

usuário às facilidades

Com essas informações em mãos, já é possível traçar estratégias de monitoramento que poderão ser aplicadas às ações de marketing digital.

É preciso definir a forma como você realizará o monitoramento e quais ferramentas você irá utilizar para isso. Vejamos:

Sites e blogs: devem ser monitorados pelos mecanismos de servidor de hospedagem ou por softwares próprios, como Google Analytics e Sitemeter.

Redes sociais: cada rede social tem seu próprio recurso de monitoramento para ser utilizado, mas também é possível utilizar outras ferramentas como Scup, Klout e Aceita.

Widgets virais: deve ser implementado o monitoramento de downloads, por meio do monitoramento do site, e de exibições do widget, por meio de comunicação entre o widget e o servidor.

Videos virais: cada site de vídeo tem seu próprio recuso de monitoramento, como é o caso do Youtube.

Banners: deve ser implementado o monitoramento de exibições por meio de comunicação com o servidor do site, e de cliques, pelo monitoramento das visitas vindas do site em que o banner é publicado.

E-mails com newsletter: deve ser implementado o monitoramento utilizando o código HTML da mensagem de e-mail. A maioria das ferramentas de envio de e-mail marketing possui relatórios contendo quantas abriram o e-mail enviado, quantos clicaram em algum link (CTR), mas é interessante utilizar também outras ferramentas como o Google Analytics. Configurando corretamente os links do e-mail marketing é possível saber a taxa de conversão de cada link do

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e-mail marketing, quantidade de páginas visualizadas pelas visitas, o bounce-rate (taxa de rejeição), a receita gerada a partir de cada link do newsletter, entre outros. Observe abaixo a figura 9, com um gráfico que mostra a evolução das visitas dia a dia, bem como um resumo das informações das visitas realizadas nos últimos 30 dias.

Figura 5 – Visão geral do Analytics

Marketing Tradicional x Marketing Digital

One-to-one x one-to-many e many-to-many

O Marketing Digital além de permitir a comunicação one-to-one (de pessoa para pessoa), tal como o Marketing Tradicional, possui a diferença e a vantagem de tornar possível também a comunicação one-to-many e many-to-many (de uma pessoa para muitas e de muitas para milhares) devido ao seu elevado nível de penetração e a possibilidade de vários consumidores terem acesso à informação e poderem também trocar informações entre si ao mesmo tempo, a partir da Internet.

O marketing sempre se apoiou na assertiva de que é preciso certo grau de atividade no processo de comunicação para que o consumidor perceba que está ganhando mais valor do que o preço pelo qual está pagando e faça a compra. Quanto mais reforços positivos e coesos um indivíduo tem de uma marca, mais posicionada estará na sua mente e melhor será vista pelo consumidor. Com o crescimento da Internet, as empresas tiveram que mudar seu direcionamento, isso porque o consumidor passa a ter muito mais elementos para comunicar marcas, seja em seu blog, seja em seu

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Twitter. O que o consumidor fala hoje em um simples e inocente tweet pode ganhar proporções globais em poucas horas, como um vírus de computador. A comunicação das empresas, que representava praticamente 100% da atividade de comunicação de marcas nos anos 80, hoje é bem dividida com a comunicação do próprio consumidor. Em pouco tempo o grau de atividade que o consumidor exerce comunicando marcas certamente passará o grau de atividade das empresas. Qualquer “atividade” no mercado representa dinheiro vivo sendo gasto. Quanto mais a empresa puxa para si o papel ativo na relação com o mercado, mais ela tem que investir. Por outro lado, quanto mais ela delega esse papel ao consumidor, menos ela tem que investir. Mas é preciso tomar cuidado, pois o consumidor de hoje exerce uma influência tão significativa na comunicação das marcas que, a empresa que não prestar atenção nisso corre o risco de quebrar, mesmo investindo milhões em mídia.

Portanto em épocas de alto grau de atividade do consumidor, o ideal é investir intensamente naquilo que realmente gera valor a sua marca, ou seja, investir na qualidade do produto, no atendimento ao cliente, no serviço diferenciado, para que falem bem de você e, assim, sua empresa se alavanque nesse grau de atividade, ao invés de achar que boa propaganda e produto ruim vão gerar vendas.

Como tal, as marcas deverão incentivar ambos os tipos de modelo de comunicação de modo a rentabilizar ao máximo todas as potencialidades da utilização desta plataforma eletrônica interativa.

Segmentação Demográfica x Segmentação Comportamental

O Marketing Tradicional procede a uma segmentação baseada nos dados sócio-demograficos como a idade, o sexo, faixa etária etc., pois estes indicadores são mais fáceis de auferir e quantificar. No entanto, a Internet veio a alargar esse leque de análise e identificação e a facilitar o tratamento desses outros indicadores. Assim, o Marketing Digital permite a segmentação por atividade, isto é, torna possível uma segmentação mais profunda, mais rica em informação, uma vez que a empresa/anunciante sabe o que seu público-alvo faz, por exemplo: se ele faz uploud de fotos, se possuem blogs etc.

Marketing Tradicional – Segmentação Demográfica

Geográfica

Localização física do "target": país, estado, cidade, região, microregião, densidade,

etc., onde o mercado é dividido em unidades territoriais, como cidades, concelhos,

regiões, bairros, etc. Esta é uma forma muito comum de trabalhar: as grandes

empresas que têm forças de vendas, normalmente distribuem regiões específicas a

cada um dos vendedores, independentemente de combinarem este critério com outro.

Ainda em termos geográficos, é possível fazer segmentação por zonas climáticas,

proximidade ou afastamento do mar, tipo de relevo, etc.

Demográfica

Envolve dividir o mercado com base em características da população. Este critério

segmenta os consumidores de acordo com variáveis como: Idade, rendimento, sexo,

tamanho da família, religião, escolaridade, ocupação, etc. O exemplo das fraldas

descartáveis é interessante, pois coloca em evidência a criação de oportunidades de

negócio através da segmentação. Encontramos atualmente no mercado fraldas para

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menino ou menina (critério género), para diferentes fases de crescimento (critério

idade) e para diferentes preços (critério rendimento).

Psicográfica

Diz respeito ao comportamento, estilo de vida, personalidade: extrovertido,

conservador, impulsivo,tímido, rude etc. A classe social exerce uma profunda

influência nas decisões de consumo relativamente a automóveis, vestuário, móveis,

lazer, práticas culturais, frequência de lojas e outros locais, etc. O estilo de vida tem a

ver com o modo distintivo e característico de fazer as suas escolhas. Os fabricantes de

automóveis preocupam-se já com este tipo de segmentação e procuram ter na sua

carteira de produtos, quer modelos que privilegiam a segurança e o conforto, quer

modelos para quem gosta da vida desportiva e de ar livre, nos quais o conforto e a

segurança são vistos de forma completamente diferente, quer ainda os modelos que

permitem elevadas performances para os amantes das velocidades. Quanto à

personalidade, existem diferenças substanciais entre os consumidores, por exemplo,

no que diz respeito às inovações: os mais conservadores mostram-se relutantes em

aceitar produtos inovadores, enquanto outros são mais receptivos a tudo o que seja

inovador. Reconhecendo este fato, muitas empresas quando lançam um produto

inovador, dirigem os seus esforços de comunicação para aqueles que apresentam

uma predisposição natural para as inovações, procurando seduzir a sua própria

natureza inovadora.

Marketing Digital – Segmentação Comportamental

Comportamental

Classifica as pessoas de acordo com sua disposição para comprar, motivação e

atitude. É um critério de segmentação que têm a ver com o comportamento do

consumidor perante o produto:

Comportamental

Classifica as pessoas de acordo com sua disposição para comprar, motivação e atitude. É um critério de segmentação que têm a ver com o comportamento do consumidor perante o produto:

Ocasião de compra: é muito comum estabelecer-se uma distinção entre as chamadas viagens de trabalho e viagens de lazer, pois o comportamento é obviamente diferente: pois quem viaja em trabalho privilegia nas suas escolhas de, por exemplo, uma companhia aérea que lhe proporcione uma minimização da perda de tempo em viagem, enquanto quem viaja em lazer irá certamente privilegiar o preço, não se preocupando tanto com as eventuais escalas que seja obrigado a fazer.

Benefícios procurados: para um mesmo produto as motivações de compra dos consumidores podem apresentar muitas diferenças; por exemplo, na compra de uma pasta de dente, pode haver quem procure o tratamento das gengivas, ou o branqueamento, ou o sabor, ou ainda o preço baixo. Estas diferentes motivações podem dar lugar à criação de produtos especificamente destinados ao grupo que apresenta cada uma destas preocupações e eventualmente, até a combinação de algumas delas.

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Utilização: O volume ou taxa de utilização pode ser um critério que dê origem à identificação de grupos de clientes específicos; é muito normal, sobretudo nos negócios entre empresas (B2B), que os clientes com maior volume de compra beneficiem de condições especiais. Tornou-se igualmente muito comum o “prémio de fidelidade” para consumidores individuais, incluindo até a emissão de “cartões de fidelidade”, alguns deles personalizados.

Atitudes: relativamente a um produto existem sempre atitudes diferentes por parte dos potenciais consumidores; assim, existem aqueles que desconhecem o produto, aqueles que apenas conhecem a sua existência, outros que já estão bem informados, mas há quem o produto não interessa e os que estão bem informados e há quem o produto interessa, e ainda aqueles que estão desejosos de adquiri-lo num futuro próximo. Todas estas atitudes podem dar origem a programas de marketing específicos. E uma extensão das informações, transações, habilidades, facilidade com que as firmas entram e saem do mercado.

Portando,utilizando a segmentação comportamental é possível aproveitar as sazonalidades não só de grupos, mas também pessoais, como por exemplo, saber com que frequência um consumidor compra determinado produto.

Estudo de caso – Dias dos pais Magazine Luiza

Como objetivo de aproveitar uma das melhores datas para o faturamento no e-commerce, a Magazine Luiza resolveu inovar na campanha para o dia dos pais. A loja online fez uma abordagem muito boa para atingir potenciais compradores e aumentar as vendas. Logo quando entrava no site e-commerce a primeira coisa que o usuário via era um banner feito para data. O banner fazia algumas perguntas para então calcular uma estimativa de quanto dinheiro seu pai gastou com você, depois disso perguntava também qual o estilo do seu pai, dividido em quatro categorias: executivo, esportista, caseirão e high tech. Respondidas essas perguntas, apareciam no banner algumas sugestões de presentes para seu pai, comparando quantos produtos iguais àquele seu pai poderia ter comprado com o dinheiro que ele investiu em você. Por exemplo: “Você custou o mesmo que 2.600 aparelhos GPS, devolva um pouco desse carinho com um presente que é a cara dele.”

Além disso, foi feito também um concurso cultural no hotsite, que premiou a melhor resposta para a pergunta: “Por que seu pai é o melhor pai do mundo?”, o vencedor ganhou uma sala com poltrona, TV de LCD, home theater e Net Combo por um ano.

Personalizar a comunicação é uma maneira de aumentar a aderência da marca com o mercado.

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Bibliografia:

Torres, Claudio. A Bíblia do Marketing Digital: Tudo o que você queria saber sobre marketing e

publicidade na internet e não tinha a quem perguntar. São Paulo: Novatec Editora. 2009

Vaz, Conrado Adolpho. Os 8 Ps do Marketing Digital – Seu Guia Estratégico de Marketing

Digital. São Paulo: Novatec Editora. 2011

http://imasters.com.br/artigo/21297/email-marketing/meu-e-mail-marketing-foi-bloqueado-

por-spam-e-agora

http://pt.wikipedia.org/wiki/Segmenta%C3%A7%C3%A3o_de_mercado

http://carlosaraiva.wordpress.com/2011/05/01/marketing-digital-estrategias-diferencas-e-

potencialidades/