Delivering sustainable solutions in a more competitive world Métodos de Destinação de Resíduos Berguedof Elliot Sciulli Novembro, 2008

Delivering sustainable solutions in a more competitive world

Métodos de Destinação de Resíduos

Berguedof Elliot Sciulli

Novembro, 2008


Classificação dos Resíduos Sólidos

Perigoso

1 2

CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOSQuanto ao Risco

Não-perigoso

I C R T P H

I = Inflamável C = Corrosivo R = Reativo T = Tóxico P = Patogênico H = Alta periculosidade

NOTAO código H indica substânciasaltamente perigosas,independentemente dasconcentrações presentes.

1

Inerte

2

Não-inerte

Perigoso

1 2

CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOSQuanto ao Risco

Não-perigoso

I C R T P H

I = Inflamável C = Corrosivo R = Reativo T = Tóxico P = Patogênico H = Alta periculosidade

NOTAO código H indica substânciasaltamente perigosas,independentemente dasconcentrações presentes.

1

Inerte

2

Não-inerte


Resíduos Industriais Geração de RSI no Brasil

Fonte: Panorama de Resíduos Sólidos no Brasil 2005 - ABRELPE

Fonte: Panorama de Resíduos Sólidos no Brasil 2005 - ABRELPE


Hierarquia do Gerenciamento de Resíduos

Os Benefícios Ambientais devem ser analisados considerando também os Custos Econômicos

Redução na Fonte

Reciclagem

Tratamento

Disposição

Estratégia Européia

Prevenção

Recuperação

Reciclagem

Disposição

Melhor Opção Ambiental

Pior Opção Ambiental

Estratégia Americana


Fonte: ABETREFonte: ABETRE

Destinação do Lixo Urbano


Fonte ABETRE

Composição do Lixo de Coleta Seletiva


Reciclagem de Peças Automotivas

• Consagrada em muitos países desenvolvidos: Alemanha, Itália e Suécia; Canadá e Estados Unidos.

• É um programa em formação no Brasil, pois existe a pouco mais de 8 anos.

+ =

SUCATA AUTOMOTIVA PEÇA RECICLADA MEIO AMBIENTE

O Brasil O Brasil


Coprocessamento

Critérios estabelecidos pela Resolução CONAMA 264/1999

Técnica de incorporação de resíduos ao processo de fabricação de clínquer (cimento), a partir do seu aproveitamento, resultando na destruição térmica eficiente e segura sob o ponto de vista operacional e ambiental.

Tecnologias: Tratar / Dispor


Coprocessamento

Aplicabilidade

• Resíduos substitutos de matérias-primas

• Resíduos substitutos de combustível

• Resíduos inorgânicos para inertização

• Resíduos orgânicos para destruição térmica

Tecnologias: Tratar / DisporTecnologias: Tratar / Dispor


Tecnologias: Tratar / DisporCoprocessamento


Elementos Filtrantes de Filtros de ÓleoCarvão Ativado usado como Filtro

Resínas Fenólicas e AcrílicasCeras

Borras de TintasSolventes

PneusBorrachas não cloradas

Borras ÁcidasBorras Oleosas


Coprocessamento : Conceitos

Principais resíduos passíveis de coprocessamento em fornos de cimento


• Incineração

• Resolução CONAMA 316/02

• Resíduos industriais;

• Resíduos urbanos;

• Resíduos de serviços de saúde;

• Fornos crematórios



Incineração

• Etapas a serem consideradas

• Preparação e forma de alimentação do resíduo

• Câmara(s) de combustão

• Controle das emissões atmosféricas

• Manuseio das cinzas e destinação final adequada



Tecnologias: Tratar / Dispor• Incineração

• INCINERADOR ROTATIVO DE RESÍDUOS


FONTE: BASF

INCINERADOR CILÍNDRICO ROTATIVO

Tecnologias: Tratar / Dispor• Incineração



• Unidade de Incineração Compacta

• Resíduos oleosos

• Solventes orgânicos

• Borras de tintas e vernizes

• Materiais plásticos e sintéticos

• Borrachas

• Resíduos halogenados

• Pesticidas

• Resíduos hospitalares



• Incineração

• MANUSEIO DAS CINZAS E DESTINAÇÃO FINAL ADEQUADA

• ACONDICIONAMENTO

• Tambores

• “Big-bags”

• TRATAMENTO

• Fixação química

• Solidificação

• DISPOSIÇÃO FINAL

• Aterro Industrial


Arco de Plasma

• Direcionar corrente elétrica através de um fluxo gasoso de baixa pressão (injeção de gás inerte -nitrogênio, argôni), gerando um campo térmico de plasma;

• O plasma é produzido instantaneamente pela passagem do gás através de um arco elétrico, sendo portanto, um gás ionizado condutor de eletricidade;



Fonte: TSL

Tecnologias: Tratar / DisporArco de Plasma


Fonte: TECHPLASMA

Tecnologias: Tratar / DisporArco de Plasma



• Dsorção Térmica (ou aquecimento indireto)

• Recuperação do óleo sem alteração da estrutura molecular.

• Reuso de lama de perrfuração de poços de petróleo


Tecnologias: Tratar / DisporAterros

Aterro de resíduos industriais

Impermeabilização dupla


Tecnologias: Tratar / DisporTecnologias: Tratar / DisporAterros


Tecnologias: Tratar / DisporAterros


Método de Disposição Final Vantagens Desvantagens

Aterro Industrial

Custo Baixo:60R$/t (IIa)/250R$/t (I)

Tratabilidade de Diversos Tipos de Resíduos Industriais.

Ampla Disponibilidade de Unidades de Tratamento.

Pior Opção Ambiental (Presença do Resíduo em uma Célula de Confinamento).Corresponsabilidade no Resíduo destinado ;Geração de Chorume.

Coprocessamento

Custo Intermediário: 450 R$/t

Reciclagem Energética do Resíduo (Melhor Opção Ambiental)

Ampla Disponibilidade de Unidades de Tratamento.

Incoporação das Cinzas no cimento.

Possibilidade de Impactos nas Emissões Atmosféricas

Limitada Tratabilidade de Resíduos Industriais (Passíveis de Destruição Térmica e utilização como Matriz Energética).

Incineração

Custo Elevado: 2000 R$/t (I)

Destruição do Resíduo (Opção Ambiental Intermediária) Tratabilidade de Resíduos

Perigosos;

Possibilidade de Impactos nas Emissões Atmosféricas

Destinação Final das Cinzas em

um Aterro Classe I;

Limitada Disponibilidade de Unidades de Tratamento. Limitada Tratabilidade de Resíduos Industriais (Passíveis de Destruição Térmica).


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