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Optical Character / Code Verification OCV 7.002 - Versão do documento A Manual do usuário

Deixado intencionalmente em branco - METTLER TOLEDO · Com a janela definida, um código de barras (código 1D) é lido e o conteúdo do código é comparado com o código de referência

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Optical Character / Code VerificationOCV 7.002 - Versão do documento A

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OCV 7.002 - Manual do usuário - Versão do documento A  18/12/2017 08:37  - Schema ST4 PDFengine -  Layout by Victor Mahler

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Índice remissivo

1 Informações gerais 5

2 Tipo de controle 72.1 Números e Tipos de Janelas de Controle da Câmera (Smart Camera) ............................... 8

3 Operação da câmera 93.1 Teclas ........................................................................................................................ 93.2 O Teclado Virtual ......................................................................................................... 10

4 Colocar a câmara em funcionamento (novo produto) 114.1 Controle - Teach-In ...................................................................................................... 114.2 Controle - OCV / OCR ................................................................................................... 124.3 Controle - Code ........................................................................................................... 134.4 Controle Pixel .............................................................................................................. 144.5 Verificação do Padrão .................................................................................................. 154.6 Controle de Posição ..................................................................................................... 164.7 Aquisição de imagem................................................................................................... 164.8 Informações sobre a colocação da janela de controle ...................................................... 174.9 Informações sobre a definição do valor limite de cinzentos............................................... 184.10 Cor Normal e Invertida da Janela de OCV ....................................................................... 194.11 Conexão de localização ............................................................................................... 194.12 Localização das Janelas OCV/TIN/PIX com as janelas POS .............................................. 204.13 Localização de todas as janelas com a janela PADRÃO DE VERIFICAÇÃO .......................... 224.14 Controle de cor das janelas de pixels ............................................................................. 234.15 Modo de controle das janelas de pixels.......................................................................... 234.16 Tolerâncias das janelas de pixels .................................................................................. 234.17 Novo Código de Referência ........................................................................................... 234.18 Modo de produção....................................................................................................... 244.19 Vista geral dos menus.................................................................................................. 25

5 Menu da Gestão de Produção 27

6 Editar produto 28

7 Menu conjunto de caracteres 297.1 Apreender grupo de caracteres ...................................................................................... 297.2 Treinar caracteres ........................................................................................................ 297.3 Visualizar conjunto de caracteres................................................................................... 307.4 Lista de Confusão ........................................................................................................ 307.5 Tolerâncias ................................................................................................................. 317.6 Mudar valor limite 1 e 2 ............................................................................................... 317.7 Apagar padrão ............................................................................................................ 327.8 Apagar Caractere ......................................................................................................... 327.9 Copiar, mudar o nome, apagar conjunto de caracteres .................................................... 327.10 Corrigir tamanho dos caracteres .................................................................................... 327.11 Caractere Programado Temporário................................................................................. 33

8 Menu de estatística 34

9 Menu de serviço 359.1 Configurações Ópticas.................................................................................................. 359.2 Configuração de Iluminação ......................................................................................... 369.3 Configuração de imagem.............................................................................................. 36

9.3.1 Config. transmissão de imagem ..................................................................... 369.3.2 Geometria da imagem ................................................................................... 369.3.3 Resolução de imagem................................................................................... 36

9.4 Configuração da Câmera .............................................................................................. 379.4.1 Configuração E/S .......................................................................................... 379.4.2 Modo Estatístico Master Slave ........................................................................ 429.4.3 Controle de Estação de Ejeção........................................................................ 42

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9.4.4 Servidor de Imagem ...................................................................................... 439.4.5 Reader Mode ................................................................................................ 449.4.6 Unidade de Medição...................................................................................... 45

9.5 Diagnóstico................................................................................................................. 459.6 Parâmetros do sistema................................................................................................. 46

9.6.1 Tempo de espera excedido............................................................................. 469.6.2 Proteção contra sobrecadência....................................................................... 469.6.3 Verificação do recebimento de dados de referência ........................................... 469.6.4 Linha de medição On/Off automático............................................................... 469.6.5 Ativação de bordas ....................................................................................... 469.6.6 Gravar contadores......................................................................................... 469.6.7 Sombreamento da Imagem ............................................................................ 469.6.8 Idioma......................................................................................................... 479.6.9 Cor de texto preferida..................................................................................... 48

9.7 Gerenciamento de Usuários e Senhas ............................................................................ 48

10 Senha, zoom 5010.1 Alterar a senha ............................................................................................................ 5010.2 Zoom ......................................................................................................................... 50

11 Parâmetros de Janelas OCV/TIN 51

12 Parâmetro da janela VERIFICAÇÃO DO PADRÃO 58

13 Parâmetro Janela de Controle de Posição 59

14 Parâmetros da Janela Código 63

15 Controle de Qualidade de Código de Barras referente a ISO/IEC 15416 7015.1 Classificação de um Código de Barras 1D...................................................................... 7015.2 Configuração do Controle de Qualidade.......................................................................... 72

16 Parâmetros da janela Pixel 74

17 Parâmetros da janela Data Matrix 76

18 Controle de qualidade Data Matrix 8118.1 Controle de qualidade Data Matrix em conformidade com ISO/IEC 15415.......................... 8118.2 Calibrar a câmera para o controle da qualidade data matrix ............................................. 82

19 Parâmetros da Janela Código QR 85

20 Agregação do Código 88

21 Anexo 9021.1 Mensagens de erro e eliminação de erros....................................................................... 9021.2 Manutenção................................................................................................................ 9221.3 Outros Documentos ..................................................................................................... 9221.4 Ajuste do Foco / Distância da Leitura ............................................................................. 92

22 Especificações para controle OCR/OCV 9422.1 Conjunto de caracteres ................................................................................................. 9422.2 Caracteres permitidos para controle OCR/OCV ................................................................. 94

23 Tipos de Código Legíveis 97

24 Tabela de Comparação Tamanhos/Dados 100

25 Suporte de Leitura do Código QR 101

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1 Informações geraisDever de Cuidado do ProprietárioO sistema de reconhecimento óptico de caracteres PCE OCV SMART CAMERA foi concebido e produzido emconformidade com as normas harmonizadas relevantes, bem como com outras especificações técnicas.Corresponde, por isso, ao padrão da tecnologia moderna e oferece o máximo de segurança durante o fun-cionamento.No entanto, a segurança do sistema apenas pode ser transposta na prática quando tiverem sido tomadastodas as medidas necessárias. O proprietário do sistema tem o dever de planejar essas medidas e de veri-ficar seu cumprimento.O proprietário tem de garantir que• O sistema apenas é usado para os fins a que se destina,• O sistema apenas é operado em perfeito estado operacional,• O manual de operações está sempre inteiro e em boas condições de leitura no local aonde fica a

máquina.• A operação e manutenção do sistema apenas são realizadas por pessoal qualificado e autorizado,• Este pessoal deve ser esclarecido regularmente sobre todas as dúvidas que surjam sobre a segurança

no trabalho, assim como deve conhecer o manual de instruções e as advertências de segurança neleincluídas,

• Todas as propriedades do sistema relevantes para a segurança são verificadas com atenção em inter-valos regulares,

• Quanto maior forem os riscos de segurança que esta máquina acarreta, com mais frequência devemser feitas inspeções regulares.

Medidas de Segurança FundamentaisPara garantir o funcionamento correto do sistema de processamento de imagens devem ser respeitados osseguintes pontos:• A câmera deve estar montada em um suporte mecânico fixo e estável.• A câmera tem de ser operada de forma protegida contra a influência da luz externa.• A alimentação de tensão do aparelho é realizada por CC de 24 V e fornecida por uma fonte de tensão

externa. Devem ser cumpridas todas as normas de segurança para este tipo de tecnologia.• O aparelho só pode ser operado por pessoas autorizadas e especializadas, que conheçam o manual

de instruções e possam operar o aparelho em conformidade.Para garantir o funcionamento seguro do sistema de processamento de imagens deve realizar diversasverificações em todas as peças relevantes para a segurança. Os pontos mencionados anteriormente assimcomo o manual de operações devem ser seguidos.

Requisitos dos operadoresO aparelho dispõe de uma gestão de usuários. Apenas pode ser operado por pessoal formado e autorizadopara o respectivo nível.Sobre este assunto leia também o capítulo “Operação detalhada e estrutura de menus”. Este manual deinstruções deve permitir ao usuário definir e operar o aparelho. No entanto, esse manual de operações nãopretende substituir a instalação e o serviço ao cliente de uma equipe treinada!

Transporte, Montagem e Colocação em funcionamentoDurante o transporte deve prestar-se atenção para que o aparelho seja embalado e transportado de formaprotegida contra umidade e pancadas.A instalação do aparelho em um ambiente industrial deve ser realizada em um local onde os efeitos dacarga de pó, umidade, temperatura e vibração são menores. Um funcionamento seguro do aparelho ape-nas se pode garantir quando a montagem e a colocação em funcionamento são realizadas por técnicosformados.

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AVISOPara evitar riscos de tropeções, todas as conexões do aparelho (cabos) devem ser colo-cadas de forma que ninguém possa esbarrar nelas!

Utilização conforme a finalidadeO PCE OCV SMART CAMERA é adequado para inspecionar a capacidade de leitura de:número de identificação, número do lote, certificado de origem, data de expiração, vários itens impressosem etiquetas, caixas, películas entre outros.

O reconhecimento óptico de caracteres reconhece os erros mais importantes de:Impressoras de carimbos, de estampagem a quente, de matriz, de termotransferência ou também deimpressoras a laser ou de jacto de tinta, que possam conduzir a ilegibilidade ou a má interpretação, porexemplo:A troca, mancha, apagamento de caracteres, a duplicação ou falta de um ou vários caracteres.Áreas de utilização comuns do sistema de verificação óptica de caracteres PCE são:Prospectos, etiquetas, vinhetas, cartões, tubos e latas.

AVISOSe o sistema de verificação óptica de caracteres PCE não for utilizado para o fim desti-nado, deixa de se poder garantir o funcionamento seguro do sistema. A responsabilidadepor danos pessoais e materiais provocados devido a utilização inadequada do sistemade processamento de imagens PCE será unicamente do operador, e não do fabricante.

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2 Tipo de controleModo OCV (optical character verification)Os caracteres individuais são digitados todos de uma vez pelo operador com o uso de modelos. Estemodelo fica salvo no conjunto de caracteres. Na mudança do lote os caracteres de referência são digita-dos através do teclado. Se o desvio do conjunto de caracteres real é demasiado grande relativamente aocódigo de referência, a pressão será avaliada como “MÁ”. Aplicação: No caso de impressão má, pois podem ser introduzidos vários modelos de um carácter. Quando existe uma falha pequena ou nenhuma falha entre os caracteres individuais.

Modo OCR (optical character recognition) Tal como no modo OCV são introduzidos modelos de caracteres de referência num conjunto de caracte-res. Na mudança do lote os caracteres de referência são digitados através do teclado. Durante a pro-dução, o caractere real será comparado com todas as amostras do conjunto de caracteres. O modelocom desvio menor é selecionado e comparado ao código de referência. Se a correspondência calculadafor muito reduzida, a impressão será dada como "ruim". O modo OCR é mais lento que o modo OCV.Para os caracteres serem reconhecidos como caracteres individuais é preciso ter espaços entre eles!Aplicação: Se o modo OCV não for suficiente para distinguir entre os diferentes caracteres (exemplo: O vs.0 ou 8vs.B) Se precisa que o conteúdo do trabalho de impressão seja lido e apresentado. Se o código de referência exato for desconhecido mas somente são permitidos caracteres de um conjuntode caracteres programado. Nota: OCV possui tolerância maior à qualidade ruim de impressão e, em geral,é suficiente.

Modo Teach-In O operador/a introduz o modelo de caracteres de referência como código de referência. Não é realizadaqualquer atribuição de modelos a caracteres de escrita. Aplicação: Tipos e tamanhos de letra em constante mudança; caracteres têm de estar claramente separados entre sicom um espaço. Nota: Esse modo não deve ser usado se os códigos de referência forem especificados pelo PLM.

Modo Pixel Numa janela de pixels são controlados os tamanhos das superfícies pretas e brancas. As tolerânciaspodem ser introduzidas de forma absoluta ou relativa. Aplicação: controle da presença de objetos ou letras impressas.

Modo Código Com a janela definida, um código de barras (código 1D) é lido e o conteúdo do código é comparadocom o código de referência. Consulte a seção "Tipos de Código Legíveis" para os vários tipos de códigos possíveis. Aplicação: Controle de objetos por meio da leitura de códigos. Verificação da qualidade de código (escala)

Modo Data Matrix Com esta janela, pode ser lido um código data matrix (código 2D) e compará-lo com o código dereferência. Consulte a seção "Tipos de Código Legíveis" para os vários tipos de códigos possíveis atualmente dis-poníveis. Aplicação: Controle do objeto através da leitura do código data matrix. Verificação da qualidade de impressão docódigo data matrix (escala).

Modo QR Com esta janela, pode ser lido um código de QR (Resposta Rápida) e compará-lo com o código dereferência. Consulte a seção "Tipos de Código Legíveis" para os vários tipos de códigos possíveis atualmente dis-poníveis. Aplicação: Controle de objetos por meio da leitura do código QR. Verificação do conteúdo do código.

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Verificação do Padrão A câmera procura por um padrão programado e mede a posição em relação ao padrão e desvio dareferência. O tipo de controle pode ser usado para o posicionamento das janelas OCV/OCR, PIXEL ou CÓDIGO. Aplicação: Controle de presença da impressão correta Ferramenta de posicionamento de outros tipos de controle

Controle de Posição A janela POS pode ser usada para medir a posição absoluta e relativa dos objetos. Também pode serusada somente para localizar e deslocar janelas com cada ciclo de processamento de imagens. Aplicação: Controle de posição para exemplo de posições de label ou ajuste de tampa. Ferramenta de posiciona-mento de outros tipos de controle.

2.1 Números e Tipos de Janelas de Controle da Câmera (Smart Camera)

Estão disponíveis os seguintes tipos de controle:

Tipo Nome Número #Janela óptica de caracteres (OCR,OCV, Programado)

OCR#, OCV#, TIN# 20

Janelas de pixels PIX# 20

Janela código de barras CODE# 5

Janela código Data Matrix DM# 5

Janela código QR QR# 2

Janela de verificação do padrão PC# 4

Janelas de posição POS# 25

Os diferentes tipos de controle do sensor podem ser livremente combinados. O usuário deve decidir seusa o sensor de pixel, caractere óptico, código de barras, ou verificação data matrix. Salvo essas res-trições, o software do sensor funciona exatamente como o software da câmera.Os resultados dos controles (verificações) podem ser ligados de modo AND ou OR e roteados para diferen-tes saídas. Uma ligação AND e OUT0 foram predefinidos como uma saída GOOD.

O sensor não pode ser usado para a verificação da qualidade do código (escala).

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3 Operação da câmeraO sistema de processamento de imagens é operado por navegação simples com menus na tela e com atela sensível ao toque integrada. As áreas que devem ser inspecionadas são marcadas e verificadasusando a técnica da janela. As instruções operacionais são mostradas de acordo com cada produto. Aimagem que se segue mostra o menu principal após ter sido selecionada uma câmara e premido o botãoMenu no ecrã sensível ao toque.

AVISOQuando o sistema é ligado, começa a fase de produção, o verdadeiro modo de controle.Depois de escolher a câmera e pressionar Menu, a fase de produção pode ser encerradae exibe o menu principal.

3.1 TeclasNos menus são válidas as seguintes atribuições de teclas:

Com o ecrã sensível ao toque é possível selecionar um item do menu.• O item de menu estará selecionado depois de soltar o item de menu.

• Com a tecla Sair feche ou cancele o submenu.

Colocar janelas, quadros e linhas:As janelas para diferentes tipos de controlo (OCV, OCR, Código, DM, QR, PIX, PC) são configuradasatravés dos símbolos de controlo no ecrã sensível ao toque.

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As janelas podem ser alteradas diretamente na tela sensível ao toque (rato). Se for pressionado o centro dajanela, é possível arrastar a janela; se for pressionada a parte lateral da janela é possível redimensionar ajanela.

• Com a seta central é possível comutar o modo atualmente ativo.

• No modo "deslocamento" a janela pode ser movimentada usando as teclas de setas.

• No modo "ampliação" é possível ampliar a janela com as teclas de setas.

• No modo "minimização" a janela pode ser minimizada usando as teclas de setas.

• A entrada é confirmada pressionando o botão.

• A entrada é cancelada pressionando o botão.

• O botão ativa e desativa o modo Zoom, com o qual pode alterar a Seção da Imagem daCâmera atualmente visível.

Nota: Para mais informações sobre a funcionalidade do Zoom, consulte o capítulo [Zoom } página 50].

3.2 O Teclado VirtualPara introduzir caracteres alfanuméricos (senhas, textos nominais, códigos, … ) através do ecrã sensívelao toque existe um teclado virtual. Este é sempre exibido quando o sistema prevê uma entrada.

• Comuta entre letras maiúsculas e minúsculas bem como entre caracteres normais e caracteresespeciais.

• Confirma ou finaliza a entrada de caracteres.

• Cancela a entrada.

• Desloca o teclado para cima.

• Desloca o teclado para baixo.

• Permite posicionar o teclado num local à escolha.

• Oculta o teclado.

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4 Colocar a câmara em funcionamento (novo produto)

4.1 Controle - Teach-In

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4.2 Controle - OCV / OCR

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4.3 Controle - Code

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4.4 Controle Pixel

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4.5 Verificação do Padrão

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4.6 Controle de Posição

4.7 Aquisição de imagemPara ajuste de posição de câmera, foco e abertura, é necessário fazer a aquisição de uma imagem. Aaquisição de imagem também é necessária para treinar as janelas de controle e aprender padrões e carac-teres.

Capturar imagem

Imagem em directo

Imagem em directo com activacao

Carregar imagem

Imagem em directoNo modo imagem em direto, a câmera capta imagens automaticamente até que o botão Prox. seja pressi-onado.

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Imagem em directo com activacaoA câmera precisa receber um sinal trigger (ln0) para a aquisição de imagens.

Carregar imagemImagens armazenadas na memória flash podem ser carregadas e usadas para a configuração de parâme-tros.

AVISOGuardar e Carregar imagens para Avaliacao deve ser ativado no menu Diagnóstico.Imagens com falhas podem ser armazenadas no menu Registo de lote -> Visualizarsintomas de falha.

4.8 Informações sobre a colocação da janela de controleO processo descrito aplica-se a todos os tipos de janelas (tipos de controle) da câmera. A janela de con-trole é exibida com um limite amarelo. A posição e o tamanho da janela podem ser alterados. A descriçãodetalhada das teclas na tela sensível ao toque encontra-se no capítulo [Teclas } página 9].O modo ativo é indicado na tecla de modo, entre as teclas de comando.

• Deslocar janela,• Ampliar janela,• Reduzir janela.

O deslocamento ou a alteração do tamanho realiza-se diretamente na tela sensível ao toque (prestaratenção ao cursor do rato) ou com as quatro setas de comando que também servem para o ajuste fino.Comutação do modo com a tecla entre as teclas de comando. Conclusão e memorização do processocom a tecla Enter.

Edição de múltiplas janelasPodem ser editados ainda o tamanho e a posição das janelas existentes. O Menu de Edição é acessívelatravés das tabelas de parâmetros das janelas. Se existem múltiplas janelas do mesmo tipo, esse Menu deEdição fornece um modo de multi edição.

As possíveis opções neste modo são Individual e Tudo em simultaneo. A opção ativa está marcada emverde.Individual: A janela selecionada atualmente é mostrada em amarelo. Essa janela é onde pode ser feita aedição no momento. Outra janela pode ser selecionada pressionando próximo ao seu centro.Simultâneo: A janela selecionada por último no modo individual é exibida em vermelho. Todas asmudanças de tamanho e posição feitas na janela de referência também serão aplicadas simultaneamenteàs outras janelas (em amarelo). A janela de referência pode ser alternada selecionando-se o Modo indivi-dual, escolhendo a janela desejada e retornando para o Modo simultâneo.

Individual Tudo em simultaneo

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4.9 Informações sobre a definição do valor limite de cinzentosA separação do objeto do fundo é realizada usando o valor limite de cinzentos, os quais são definidosmanualmente pelo operador:Depois de ter colocado a janela de controle, a câmera exibe a imagem binária (imagem a preto e branco).

Imagem binária

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A percentagem de preto e branco da imagem binária pode ser definida mediante o deslocamento do botãodeslizante. A vista na imagem binária é atualizada assim que o botão é solto. O histograma à direitamostra a quantia de valores cinzentos na janela.

O limite está corretamente definido quando os caracteres são apresentados a preto carregado. No fundonão devem ser vistos quaisquer pontos negros.

O filtro do jato de tinta também é usado para regular os valores de limite de uma janela óptica de controlede caractere, facilitando dessa forma verificar o efeito

4.10 Cor Normal e Invertida da Janela de OCVSe houver uma combinação de janelas com fonte escura sobre o fundo claro e fonte clara sobre o fundoescuro no documento, esta ação pode ser realizada separadamente para cada janela na tabela de parâ-metros OCR ('Parâmetros de Janelas OCV/TIN').

Se num produto forem feitos diferentes ajustes da tabela de parâmetros OCR, a câmera perguntará se deveser usada fonte escura sobre o fundo claro ou fonte clara sobre o fundo escuro a cada nova janela.

Na tela de produção, uma janela com fonte invertida (clara sobre o fundo escuro) é identificada com umnome de janela com a fonte invertida (ver a imagem OCV1 abaixo) ISe o sentido de leitura for o contrário (da direita para a esquerda / de baixo para cima) o código dereferência será exibido na fonte invertida (ver a imagem 0A186A12.2011 abaixo).

4.11 Conexão de localizaçãoAlgumas janelas de controle podem fornecer informações de posição, como posição de Código Data Matrixou posição da borada de uma label. Com essas informações, outras janelas podem ser reposicionadasnas imagens da câmera antes de serem processadas. Para reposicionar uma janela por outra, as duasjanelas devem estar conectadas.As janelas a seguir fornecem informações de posição após serem processadas e podem mover outrasjanelas pelo deslocamento da posição: PC, DM, QR, POSEssas janelas podem ser alteradas por um dos tipos de janelas mencionadas anteriormente: PC (somentepor outras janelas PC), POS, CODE, TIN/OCR/OCV, PIXAs janelas são executadas dependendo do seu tipo na ordem descrita e na ordem numérica. (PC0,PC1, ... , DM0, DM1, … , etc.)

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Como uma opção de diagnóstico, a exibição das linhas de conexão de cor marrom pode ser alterada nomenu Diagnostico. A seta mostra a direção da ligação e aponta da janela dianteira para a janela que serádeslocada.

Exemplo: As janelas amarelas POS0 e POS1 estão procurando a localização da garrafa. A janela POS2 édeslocada pelas janelas POS0 e POS1 para a posição correta e inspeciona a localização da tampa na gar-rafa. A janela POS3 também é deslocada pelas janelas POS0 e POS1 e, em seguida, verifica a posição dalabel. Finalmente, a janela PIX0 é deslocada pela janela POS3 para a localização correta na label e verificaa presença da impressão.

Exemplo: As janelas OCV0 - OCV3 são todas deslocadas pelo deslocamento da posição do código Data-Matrix encontrado dentro da janela DMO.Para alterar a ordem de processamento (por exemplo, para mudar a direção de ligação de duas janelasPOS conectadas), consulte o menu de sequência da janela de controle de Mudança em [Editar pro-duto } página 28].As janelas que seriam deslocadas fora da imagem da câmera serão marcadas de magenta nas laterais dajanela afetada.

4.12 Localização das Janelas OCV/TIN/PIX com as janelas POSCaso a posição de impressão dos caracteres do texto seja diferente entre as labels impressas, a posiçãoda janela deve ser localizada usando as janelas POS, o Código Data Matrix ou uma posição Padrão.Se a Etiqueta tem um código ou um padrão de verificação impresso junto com o texto ou pixel você devecontrolá-lo, tente usar a localização através da Data Matrix ou padrão de verificação. Nos outros casos, apergunta Adicionar janela POS para rastreamento de OCV/TIN/PIX deve ser respondida com Sim.

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Adição de janelas POS para localizaçãoSe for definida uma nova janela OCV/OCR/TIN e as janelas POS estão ativadas para localização, a câmeraadicionará duas janelas POS (uma horizontal e uma vertical) e as ajustará automaticamente. Para mantero gasto operacional baixo, as duas janelas POS deve ser configuradas somente para a primeira janela.Todas as outras janelas são corrigidas da mesma forma com essas janelas POS.Se for definida uma nova janela PIX e a localização está ativa, a janela POS deve ser definida manual-mente.

Configuração manual das janelas POS para localização:Se tiver configurado duas janelas POS para a localização de uma ou múltiplas janelas OCV/OCR/TIN, podeusar a opção de alinhar as janelas POS automaticamente. Isso somente funciona para janelas POS quetêm direção de busca horizontal e vertical.Além disso, as janelas pixel podem ser localizadas com as janelas POS. No caso, por exemplo, a áreaimpressa preta varia alguns milímetros para a esquerda, direita, ou para cima e para baixo. Antes de maisnada, as janelas POS ajustam a janela de controle amarelo para a posição correta. Em seguida, é avali-ado o conteúdo da janela. Têm de ser sempre colocadas, no mínimo, duas setas. Estas podem estar ati-vas para uma janela, várias janelas ou todas as janelas. Se necessário, as janelas POS individuais podemser configuradas para cada janela. Isso significa que cada janela pode ser colocada em posição com duassetas.Com relação ao controle OCV, OCR e Teach-in, as janelas POS de localização podem ser alinhadas auto-maticamente. Sobre esse assunto consulte também o capítulo “Colocar setas de medição automatica-mente”.É necessária uma seta de medição no sentido horizontal e uma seta de medição no sentido vertical.

Dentro da área de recolha é procurada uma passagem clara / escura através da largura de rastreamento. Aseta indica assim o sentido de procura.

Configuração da janela POS para a posição orientadora horizontalPrimeiro, a janela POS de localização é configurada para a posição orientadora horizontal Ao operar asteclas de setas, você pode escolher a direção na qual a borda deve ser pesquisada. Esta deve ser colo-cada conforme o exemplo:

Correto

No exemplo, é colocada apenas uma janela em redor da primeira linha por questões de clareza. A setaprocura desde a direita a segunda linha e posiciona a janela em conformidade. A linha está posicionadacorretamente quando nenhuma outra impressão é encontrada na área de rastreamento da janela POS

Configuração da janela POS para a posição orientadora verticalA seta para o posicionamento relativo vertical consegue procurar desde a parte de cima ou desde a partede baixo. No exemplo é indicada a seta que procura desde a parte de baixo.

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Correto

A linha fica posicionada corretamente porque nenhuma impressão adicional pode ser encontrada na áreade escaneamento da janela POS.

Alternativa: Configuração de uma janela POS para as duas direçõesSe a área ao redor do canto da impressão estiver livre, é possível trabalhar com uma única janela POS queestiver rastreando nas direções horizontal e vertical.

Correto

A linha está posicionada corretamente quando nenhuma outra impressão é encontrada na área de rastrea-mento da janela POS.Um valor limite de cinzentos também é definido para cada janela POS. O limite está definido corretamentequando o fundo é exibido em cinzento uniforme e a impressão é exibida a preto com contornos nítidos.Após configurar a janela POS para localização, ainda é possível editar parâmetros para essas janelas naTabela de Parâmetros para as janelas POS.

4.13 Localização de todas as janelas com a janela PADRÃO DE VERIFICAÇÃOAo invés das setas de medição também é possível usar a VERIFICAÇÃO DE PADRÃO para outros posiciona-mentos de janelas de controle. Essa ferramenta é mais flexível porque as suas restrições são menores.Para usar este recurso as setas de medição devem ser negadas durante a configuração das janelas OCV/TIN/PIX. No final do ajuste da VERIFICAÇÃO DE PADRÃO, o programa pergunta se todos os outros controlesativos (janelas previstas da Matriz de Dados) devem ser localizados com essa ferramenta. Se selecionarSim todas as janelas serão movidas dependendo da posição do padrão de referência.

„Exp“ = padrão de referência;„PC0“ = janela de Verificação do Padrão;“OCV0” = janela, a qual será movida;

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4.14 Controle de cor das janelas de pixelsAo programar uma janela de pixels, a seguinte mensagem aparece: Quais pixels devem ser contados?.Existem duas possíveis respostas, pixel escuro ou pixel claro. A resposta adequada para o objeto deveser escolhida. Por exemplo a resposta deve ser pixel escuro no caso de inspeção da fonte escura sobre ofundo branco. E a resposta deve ser pixels claros para inspecionar um label branco sobre uma garrafamarrom.

4.15 Modo de controle das janelas de pixelsApós escolher a cor dos pixels, exibe a mensagem Valor de referência para as tolerâncias com a opçãode seleção do Controle de presença ou Controle de impressão.

“Controle de presença” (medição absoluta)No caso da “medição absoluta”, por exemplo, a superfície preta é indicada como o número de pixelsmedido. Se a superfície preta for ampliada, o número de pixels medido aumenta e vice-versa. As tolerân-cias positivas e as tolerâncias negativas são indicadas como número de pixels. Em seguida, no modo deprodução, o valor de medição também é indicado como número de pixels.

“Controle de impressão” (medição relativa)No caso de ajuste relativo, o tamanho de uma superfície (superfície de referência) é programado e aceitecomo 100%. As medições que se seguem podem ser inferiores a 100%, caso, por exemplo, a superfíciede impressão esteja em falta ou for superior a 100% quando, por exemplo, existir demasiada pressão. Aintrodução da tolerância positiva e negativa e a indicação dos valores de medição efetua-se como valor%.

4.16 Tolerâncias das janelas de pixelsDepois da seleção e confirmação com Enter o valor de medição atual é indicado em pixels ou como100%. A câmera aguarda pela introdução da tolerância mínima. Em seguida, é introduzida a tolerânciamáxima.• No caso de controle de presença:

O valor mínimo de tolerância deve ser inferior ao valor real de pixels e o valor máximo de tolerânciadeve ser superior ao valor real de pixels.

• No caso do controle de impressão:O valor mínimo de tolerância deve ser inferior a 100% e o valor máximo de tolerância deve ser supe-rior a 100%.

4.17 Novo Código de ReferênciaA introdução do novo código de referência depende das janelas de controle criadas previamente.

Janela de Controle Novo código de referênciaTeach-In Os caracteres de referência são introduzidos com

base numa pressão BOA

OCV Os caracteres de referência são inseridos com oteclado

OCR Os caracteres de referência são inseridos com oteclado

Código Depende do parâmetro "Teach-in", ver "Parâmetrosda Janela de Código de Barras".- Os caracteres de referência são inseridos com oteclado- Conteúdo e/ou Os parâmetros do código são intro-duzidos com base num código BOM

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Janela de Controle Novo código de referênciaPixel No caso do "Controle de Impressão" a impressão de

referência é introduzida com base num objeto BOM.

Data matrix Em função do parâmetro “Código Teach-in” consul-tar “Parâmetro da janela Data Matrix”.- Os caracteres de referência são inseridos com oteclado- Conteúdo e/ou Os parâmetros do código são intro-duzidos com base num código BOM

Verificação do Padrão Nenhuma ação

AVISOSe a câmera estiver sendo operada com o software PLM 4 ou superior, os códigos dereferência serão transferidos do PLM para a câmera no início da produção. Os códigosde referência de entrada são de importância secundária neste modo operacional; aindaassim, esta função é útil nas janelas de CÓDIGO e Data Matrix para detectar configu-rações importantes durante a verificação da referência.

4.18 Modo de produçãoApós a introdução do novo código de referência é possível mudar para o modo de produção e a câmerafica operacional.Se apenas forem utilizadas para a inspeção janelas de PIXEL ou VERIFICAÇÃO DE PADRÃO, é possívelmudar para o modo de produção logo após a criação de um novo produto.A câmera está agora operacional.

AVISOPor razões de segurança, não é possível mudar para o modo de produção com o “Pro-duto Padrão”, pois não têm janelas de controle definidas. Exibe a mensagem de aviso“Nenhuma janela definida” na tela.

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4.19 Vista geral dos menus

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5 Menu da Gestão de ProduçãoNovo produtoPara criar um produto novo, siga as instruções da seção [Colocar a câmera em funcionamento (novo pro-duto) } página 11]. O processo de programação é, por norma, idêntico para todos os tipos de controlo(Teach-In, OCV, OCR, Code, Pixel e Datamatrix) da câmara: captar a imagem, atribuir nome ao produto,selecionar tipo de controlo, colocar janela e definir diferentes parâmetros. Este processo é repetido paracada janela de controle pretendida.

Mudar o nome, copiar e apagar produtoAntes de se atribuir um nome, copiar ou apagar um produto, deve selecionar-se o produto desejado nalista de produtos. Em seguida, o produto pode ser alterado ou apagado em conformidade.

Visualizar produtoTodos os dados específicos do produto são exibidos aqui. Para imprimir os dados, arraste a barra desli-zante à direita da janela até a linha de texto "Imprimir dados" que aparece no fim da lista. Use a tela detoque para selecioná-los. Por padrão, o programa pergunta se os dados devem ser salvos (em um arquivoPDF) ou enviados diretamente a uma impressora conectada (através do menu de impressora padrão dosPCs). O arquivo será salvo por padrão na pasta de instalação do PLM (resp. MscClient) no PC. Imprime esalva trabalhos somente em versões superior a PLM 4.1.

Alterar produtoApós escolher essa opção, todos os produtos criados até agora são exibidos. O produto pretendido podeentão ser selecionado. Desse modo, todas as configurações armazenadas deste produto são acessadas eativadas.

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6 Editar produtoMude para o Menu com o botão Menu principal e ative o submenu Alterar produto . Aqui encontra asdiferentes opções de alteração de um produto. Será necessário fazer isso se a posição da janela, o tama-nho da janela, as posições de referência para localização, etc., não estiverem mais corretos. Este pode serchamado no respectivo item do menu e alterado. A descrição dos parâmetros para cada tipo de controleou inspeção será encontrada em um capítulo separado neste manual.

Mudar a sequência da janela de controleNeste menu, o número de índice das janelas de controle pode ser alterado. Dessa forma, a ordem de pro-cessamento dessa janelas também é afetada.Ao alterar a ordem de duas janelas do mesmo tipo (p. ex.: PC0 -> PC1 e PC1 -> PC0), que são conecta-das para localização, a janela seguinte se tornará a janela orientadora e vice-versa.Não é possível alterar a ordem de processamento para janelas de tipos diferentes.

Definir janelas DM automaticamenteEsta função permitirá que você defina uma janela para um código DM na imagem da câmera. Quando acâmera tiver lido o código, irá procurar um número de outros códigos DM semelhantes e definir as janelasde controle para os códigos automaticamente.

Localizar janelasVer capítulo [Conexão de localização } página 19]

Como desligar a câmeraNo menu Alterar produto pode desligar a câmera. Durante a fase de produção, a mensagem Câmera estádesligada é exibida. Para uma adaptação ao comando da máquina são possíveis os seguintes estadosdo sinal:

Câmara LIG Sistema pronto = High Sinal(is) bom corresponde aoajuste em serviço

Câmara DESL Sistema pronto = Low Sinal(is) bom sempre = High

Câmara DESL Sistema pronto = High Sinal(is) bom sempre = High

AVISOSe a câmera estiver desligada, esta emite sempre um “Sinal BOM” à máquina. As luzesnão piscam, pois não está a ocorrer qualquer controle.

Teste-AvaliaçãoEsta opção somente está disponível caso tiver ativado a função de Diagnóstico correspondente. Com estaopção, é possível testar a configuração de inspeção atual, sem entrar no modo de produção. É possíveldecidir escolher uma Imagem em direto (ativada) ou carregar uma imagem da câmera salva previamente.Então, a inspeção será aplicada a essa imagem e você verá os resultados enquanto forem mostrados nomodo de produção.

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7 Menu conjunto de caracteresNesse menu os caracteres podem ser programados. Pode se optar por programar vários caracteres deuma vez só, ou vários conjuntos de caracteres. Por cada conjunto de caracteres podem ser utilizados até70 caracteres diferentes.

Por favor, note! Deveria ter sido criado um novo conjunto de caractere (fonte) quando foi modificado otamanho dos caracteres, o tipo de fonte ou a orientação do caractere (horizontal, vertical, invertido)!

7.1 Apreender grupo de caracteresApós selecionar o item de menu Apreender grupo de caracteres no submenu Conjunto de caracteres, devefazer uma imagem de um objeto de modelo. Pode optar entre “Imagem em direto” ou “Imagem em diretocom trigger".Em seguida, pode ser selecionado um conjunto de caractere dos caracteres que devem ser programados.Na imagem em direto é exibida uma janela teach-in. A posição e o tamanho da janela podem agora seralterados. O modo ativo é exibido na linha de estado inferior. Conforme o modo, a janela pode ser arras-tada, ampliada ou reduzida através do ecrã sensível ao toque ou dos quatro símbolos de setas, tal comojá foi mencionado no capítulo 5.1.

• Como alterar o modo, usando a tecla Modo;

• Confirmação e finalização do processo com a tecla Enter key.

Com a janela teach-in é possível introduzir uma linha completa. O ou os caracteres têm de se encontrartotalmente dentro desta janela. No caso de cadeias de caracteres sem espaço ou de má qualidade deimpressão, cada caráter deverá ser introduzido individualmente. Neste caso, deve prestar-se atenção paraque apenas este caráter e nenhuma outra impressão externa adicional se encontre no interior da janelateach-in.

Após o ajuste da janela, insira o(s) caractere(s) usando o teclado. Para introduzir letras maiúsculas, épossível mudar o teclado virtual com a tecla Shift.

Se o mesmo caráter já existir no conjunto de caracteres, surge uma mensagem que pergunta se o caráterdeve ser adicionado ou substituído. Depois de todos os caracteres serem introduzidos, mude para o modo"Treinar caracteres".

7.2 Treinar caracteresNeste modo especial efetua-se uma correção posterior dos caracteres introduzidos dentro da janela de lei-tura. Por isso, são consultadas as referências de todas as janelas. Para iniciar é necessário o sinal de ati-vação. O treino permite utilizar modelos de caracteres adicionais. O treino é usado para reduzir a "Pseudorejeição" no modo de produção.

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7.3 Visualizar conjunto de caracteresNeste submenu são exibidos todos os caracteres de um conjunto de caracteres. Para o controle dos“Resultados de Teach-in e de treino”, pode ser considerado o modelo de um caractere representado comogrupo de oito.

Os caracteres, que não foram lidos corretamente, podem ser apagados.A qualidade do modelo é decisiva para a precisão de leitura do sistema.Deve prestar-se atenção para que os modelos de caracteres estejam bem legíveis e se distingam clara-mente dos padrões de outros caracteres.

• O contorno preto do caractere deve estar apresentado sem interrupções, na avaliação estes pixels têmde estar negros.

• A zona verde descreve pixels que podem ser pretos ou brancos durante a avaliação. Em outras pala-vras, esta é a zona de tolerância.

Para verificar a adequação da separação dos caracteres, consulte a [Lista de Confusão } página 30].

7.4 Lista de ConfusãoA Lista de Confusão mostra a similaridade entre caracteres. Visto que existe até 8 diferentes padrões decada caractere, o número do padrão mais adequado será exibido também.

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Os valores na última fileira mostram a quantidade de diferentes módulos e a tolerância correspondente(aqui para exemplo “6”). Nesta lista de confusão, a separação de todos os caracteres é garantida, porcausa de todos os caracteres a quantidade dos diferentes módulos é maior que a tolerância de ajuste. Senão estiver preenchida, a tolerância de ajuste para o caractere relativo pode ser diminuída, ou o padrãorelativo pode ser excluído.

7.5 Tolerâncias

Alterar tolerância de ajuste e tolerância de procuraA tolerância de ajuste especifica o desvio máximo permitido entre o caractere real e o caractere de referên-cia. Se o desvio for inferior à tolerância de ajuste, o caractere é reconhecido como "bom". --> Caracteremarcado a verde. O caractere atual será procurado contanto que o desvio seja menor do que a tolerânciade procura e maior do que a tolerância de ajuste. Quando o tempo de procura máx. é excedido (“! TO !”)ou quando o fim da janela é alcançado, a procura será terminada e a janela de controle marcada em ver-melho.

Um caractere reconhecido como “Bom” será marcado em verde. Um caractere incorreto será marcado avermelho.A tolerância de ajuste é ajustável para cada caractere individualmente!

Mudar a tolerância de tamanhoEste fator determina o quanto o tamanho de um modelo programado pode variar do caractere lido e aindaser reconhecido. O valor padrão é 30%, o que significa que um padrão programado e um caractere lidopode variar até 30% e ainda ser reconhecido como “Bom”. Este ajuste pode ser reduzido para menos de10% para se distinguir entre caracteres que são apenas diferentes em termos de tamanho, p.ex., zero ="0" e "O" ou oito = "8" ou "B". Para estes conjuntos de caracteres também recomendamos usar OCR, por-que os caracteres deixam de ser reconhecidos com precisão se a tolerância de tamanho for inferior a 5%.

7.6 Mudar valor limite 1 e 2O valor limite1 e o valor limite 2 definem as proporções preto e branco de um caractere. O valor limite 1especifica um valor médio e o valor imite 2 um desvio deste valor médio. A apresentação gráfica dos valo-res pode ser identificada em “Visualizar conjunto de caracteres”. O fundo cinzento está acima do valor

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limite 1+(1/2*valor limite 2). Em “Visualizar conjunto de caracteres" os caracteres são apresentados con-secutivamente: A zona verde situa-se dentro da tolerância especificada pelo valor limite 2. E a zona pretaestá abaixo do valor limite 1-(1/2*valor limite 2).

preto = zona principal do caractere,verde = zona preta ou branca, cinzento = fundo (branco)

7.7 Apagar padrãoÉ possível apagar um modelo através da seleção do caractere e da consequente seleção do respectivonúmero do modelo.

7.8 Apagar CaractereAo selecionar o caractere e selecionar o item do menu Apagar caracter , é possível excluir o caractere inte-gralmente com todos modelos.

7.9 Copiar, mudar o nome, apagar conjunto de caracteresA fácil gestão do conjunto de caracteres permite copiar, mudar o nome e apagar um conjunto de caracte-res. Atenção! Aqui é possível apagar todo um conjunto de caracteres. No item do menu Visualizar con-junto de caracteres é possível apagar caracteres individuais também.

7.10 Corrigir tamanho dos caracteresPor cada carácter introduzido é guardada a largura e a altura. Se, por exemplo, tiver de ser substancial-mente alterada a distância de leitura, ou se tiver de ser utilizado o mesmo conjunto de caracteres numoutro tamanho, no menu "Conjunto de caracteres” existe a opção de correção do tamanho dos caracteres(altura e largura) conjunto de caracteres. Para alterar o tamanho dos caracteres proceda da seguinteforma:

1. Aceda ao menu corrigir conjunto de caracteres/tamanho dos caracteres;

2. Capte a imagem através da “Imagem em direto” ou “Imagem em direto com trigger";3. Selecione o conjunto de caracteres necessário;4. Contorne totalmente uma linha com vários caracteres mediante uma janela;5. Ajuste o valor limite de cinzentos;6. Introduza a seqüência de caracteres na janela;

Em seguida, é corrigido o tamanho de todos os caracteres do conjunto de caracteres selecionado.

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7.11 Caractere Programado TemporárioO procedimento de "Caractere Programado Temporário" é o mesmo do "Apreender grupo de caracteres".Mas neste menu o caractere programado é salvo somente até uma mudança do formato.Após programar o caractere, ir para "mostrar fonte" para verificar os resultados.

Padrão 1 é marcado em "marrom", porque esse padrão foi programado temporariamente.

A este respeito, consulte também2 Visualizar conjunto de caracteres } página 30

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8 Menu de estatísticaIniciar, visualizar e terminar loteDentro do menu de estatística pode ser iniciado um registo de lote. Um registo de lote foi pensado paradocumentar a produção. Nele podem ser registados no início do lote todos os dados relevantes, comonúmero de encomenda, quantidade, comentários etc. As primeiras três linhas marcadas com "<Corrigir>"devem ser digitadas uma única vez e depois elas aparecem no início de cada protocolo.As informações na primeira linha "<Corrigir>" (máx. 45 caracteres de comprimento) também serão exibi-das na fase de produção e no menu principal na margem superior da tela. Assim, por exemplo, várioslotes podem ser distinguidos mais rápido.Para imprimir os dados, arraste a barra deslizante à direita da janela até a linha de texto "Imprimir dados"que aparece no fim da lista, e a seguir use a tela de toque para selecioná-la.Por padrão, o programa pergunta se os dados devem ser salvos (em um arquivo PDF) ou enviados direta-mente a uma impressora conectada (através do menu de impressora padrão dos PCs). O arquivo serásalvo por padrão na pasta de instalação do PLM (resp. MscClient) no PC. Imprime e salva trabalhossomente em versões superior a PLM 4.1.

AVISOPara a exibição da tela do menu é necessário reiniciar o sistema após feitas alterações.

Visualizar sintomas de falhaDependendo da configuração podem ser exibidos até quatro sintomas de falha gerados na última fase deprodução.Opções de botão:• [Seguinte] Exibe a imagem de erro seguinte• [Cancelar] Termina a exibição• [Aceitar] Aceita a imagem de erro como imagem atual para a disponibilizar para aperfeiçoamento de

sinais e outras optimizações.

AVISOOs sintomas de falha são apagados depois da desconexão do sistema. No menu de Ser-viço pode selecionar se será exibido um, quatro ou nenhum sintoma de falha.

Apagar o contadorOs contadores de boa e má leitura são colocados a zero. A eliminação dos contadores apenas está ativaquando nenhum registo de lote estiver iniciado.

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9 Menu de serviçoPara aceder ao item do menu Servico é necessária a senha para o acesso às configurações de serviço. Asenha após a entrega do aparelho é "000".

Para fazer quaisquer configurações específicas no sistema, selecione o item de menu Servico no menuprincipal.

AVISOSe precisar alterar as configurações de serviço, encontre a documentação disponível naseção "Configurações de Formulário".

9.1 Configurações ÓpticasShutterO valor do diafragma indica a duração da exposição da imagem em µs. A imagem fica mais brilhanteusando os valores altos e mais escura usando os valores baixos. A duração da exposição refere-se àduração da iluminação dos LEDs internos ou externos e à exposição da imagem captada pela câmera.Obturador funcionando em alta velocidade e produtos em movimentação rápida podem causar um borrãonas imagens adquiridas.

O obturador é ajustado em uma barra de valores altos e baixos, se necessário.

As câmeras são entregues com os seguintes valores:

Tipo Resolução [Pixel] Descrição Shutter [µs]320 1600 x 1280 Padrão 150

AVISOSempre ajuste os valores de intensidade no máximo antes de ajustar os valores de dia-fragma, caso a sua câmera esteja equipada com iluminação interna regulável.

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Para a análise da qualidade data matrix é recomendado que esses valores não sejam modificados. Osvalores podem ser diferentes em câmeras com iluminação externa, iluminação UV ou requisitos especiais.

DimmerAlgumas câmeras podem ser equipadas com um regulador (dimmer) da iluminação interna. O obturadorsomente pode ser ajustado em etapas de 40 – 80 µs dependendo do modelo de câmera utilizado. O ajustepreciso do brilho da imagem é obtido com a diminuição da intensidade luminosa no controle da Qualidadede Impressão.Se a câmera não tiver ajuste de brilho na iluminação, a íris deve ser trocada ao invés da iluminação.

Foco e AutofocoAlgumas câmeras estão equipadas com lentes variáveis onde o ajuste do foco pode ser feito manualmenteatravés do botão deslizante após pressionar o botão Foco , ou usar o Autofoco automático.

9.2 Configuração de IluminaçãoÉ possível aqui comutar entre iluminação interna, externa e interna, e externa. O ajuste é armazenado sobo nome de formato atual.Esta função está disponível somente para certos tipos de câmeras!

9.3 Configuração de imagemTodas as configurações da imagem podem ser definidas nesse menu

9.3.1 Config. transmissão de imagemAqui a qualidade das imagens transmitidas pode ser modificada ou desligada. Dependendo do valorusado para qualidade da imagem, a transferência é ativada ou desativada; a tela será atualizada em con-formidade, no modo de produção. A transmissão da imagem é ligada (ativada) e definida por padrãocomo qualidade '2', significando que com uma resolução de 640 x 480, somente um em cada dois pixelsem X e somente um em cada dois pixels em Y serão transmitidos. O tempo de avaliação se cada pixelfosse transmitido aumentaria para 30 ms.

ATENÇÃOSe transmissão da imagem estiver desativada, nem a tela, nem os contadores no modode produção são atualizados. Contudo, internamente efetua-se uma avaliação da ima-gem captada e todos os sinais são emitidos normalmente. O menu principal pode serchamado a qualquer momento com “MENU”. Aqui, a transmissão de imagem está sem-pre ativada!

9.3.2 Geometria da imagemAqui é possível adaptar a geometria da imagem captada, a apresentação e o aproveitamento. Uma apli-cação típica é a correção de uma imagem invertida. As opções possíveis são: ‚virar a imagem 180 graus’,‚imagem de espelho horizontal’, ’girar a imagem 90 graus para a direita’, ‘girar a imagem 90 graus para aesquerda’, ‚imagem de espelho vertical’ e ‚imagem normal’.

9.3.3 Resolução de imagemSe for necessário somente um campo de visão parcial, a imagem pode ser reduzida mudando a sua reso-lução. A resolução pode ser mudada para 640x480’ pixels, ‘1024x768’ pixels, ‘1280x1024’ pixels ouresolução total. O setor a ser inspecionado pode ser selecionado deslocando a imagem.

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AVISOSe deve ser alterada a resolução da imagem depois da resolução das janelas de ins-peção já ter sido definida e o possível posicionamento da imagem está limitado às jane-las definidas. Por exemplo, se o campo de visão total de todas as janelas definidas formaior que 640 pixels, esse valor de resolução não pode ser selecionado. Então, aposição da imagem fica limitada de modo que todas as janelas de inspeção ficam inati-vas no campo de visão.

9.4 Configuração da CâmeraAs configurações da câmera podem ser ajustadas nesse menu.

9.4.1 Configuração E/SSaídas boas e ligação de resultados para grupos da janelaAs janelas de controle podem ser organizadas nos grupos. Cada janela de controle deve estar exatamenteem um grupo. O primeiro grupo é G0 no ajuste básico para cada janela.A saída boa para um grupo define a saída de câmera de exibição do resultado de todas as janelas de con-trole desse grupo. Os bons/maus resultados da janela de controle ou grupos de janelas são dados noajuste básico no “saída boa” (OUT0) da câmera. Existe mais uma saída (OUT2) da câmera disponível, aqual pode ser usada como uma segunda saída boa.Em um grupo, os resultados de controle da janela estão ligados entre si e, por isso, dão um resultado dogrupo. Os resultados são ligados com E usando as configurações básicas. Se os resultados de vários gru-pos vão para a mesma saída, os resultados de cada grupo são sempre conectados juntos usando a lógicaE.

Lógica de ligação:

E - uma leitura já ruim de apenas uma janela de controle já origina um resultado "ruim" total. ("WINSruins")

OU - uma leitura já boa de apenas uma janela de controle origina um resultado de "bons" total. ("WINSbons")

A câmera possui um “sinal bom”, que é alto (+24 V) na leitura "boa" e baixo (0 V) na leitura má. Encon-tram-se quatro variantes de sinal bom à escolha.

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• Modo 0: No ajuste “Impulso Bom após avaliação até próxima ativação” a saída boa é Alta ou Baixa,em função de cada avaliação após um impulso de ativação. Durante o tempo de avaliação o sinalbom é baixo.

• Modo 1: Para definir o “Modo de Trava” o sinal bom permanece baixo depois de uma avaliação fraca,mesmo que sigam pulsos de ativação e possíveis leituras boas. Para repor uma leitura má tem de seracionado o botão de confirmação. Este encontra-se no terminal ou separado, na máquina. Durante otempo de avaliação, a saída boa permanece em High.

• Modo 2: No ajuste “Bom impulso após avaliação até decorrer o tempo” a saída é definida após otempo de avaliação até decorrer um tempo regulável. No caso de um resultado de leitura negativo, asaída permanece em Low. A extensão de pulso BOM pode ser regulado entre 5 e 100 ms.

• Modo 3: sem suporte até o momento presente.

ATENÇÃOPara que a câmera possa reconhecer o flanco negativo de ativação, o cabo branco deconfirmação tem de ser ligado com o cabo castanho de ativação.

• Modo 4: sem suporte até o momento presente.• Modo 5: sem suporte até o momento presente.• Modo 6: No ajuste “como configuração ' 2 ', apenas com sinal adicional RESULT-READY na saída

’OUT3“ a saída é definida após o tempo de avaliação até decorrer um tempo regulável. No caso de umresultado de leitura negativo, a saída permanece em Low. A extensão de pulso BOM pode ser reguladoentre 5 e 100 ms. Além disso, a saída ‘OUT3’ é definida para Alta. Isto significa que a partir desteponto pode ser medido um sinal bom. No caso de um resultado de leitura positivo chegam 2 sinaisidênticos ao mesmo tempo.

• Modo 7: No ajuste “como configuração ’6’, apenas BOM sinal e a seguinte de ativação com possívelsobreposição” se a saída é definida após o tempo de avaliação até expirar o tempo ajustado. No casode um resultado de leitura negativo, a saída permanece em Low. A extensão de pulso BOM pode serregulado entre 5 e 100 ms. Além disso, a saída ‘OUT3’ é definida para Alta. Isto significa que a partirdeste ponto pode ser medido um sinal bom. No caso de um resultado de leitura positivo chegam 2sinais idênticos ao mesmo tempo. Além disso, é possível que o impulso bom e a próxima ativação secruzem, sem que haja qualquer problema.

• Modo 8: Neste modo existe um atraso de um impulso BOM no momento exato definido após o aciona-mento. Esse modo foi programado para aplicações onde a posição e o conteúdo do código são confir-mados pelo sinal bom em um momento preciso. O intervalo de atraso e o comprimento do pulso sãoajustáveis. Um segundo acionador antes da saída permitida será ignorado.

O gráfico que se segue deve explicar os diferentes modelos dos sinais.Vista geral do sinal de ativação e do sinal bom.

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Sinal de ativação da máquina:

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Sinal de ativação da máquina:

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Sinal de ativação da máquina:

Código erradoO OUT2 universal da câmera pode, como opção, também ser usado para uma visualização de um códigoerrado. Este sinal adicional é Alto (24V) se o código estiver de acordo com a referência. Se o código nãoestiver legível ou apresenta conteúdo falso, o sinal é Baixo (0V).Nesse modo, a OUT2 pode ser usada junto com a OUT0 para descobrir submixagens.

Quando está sendo usada esta função, todos os DataMatrix, Códigos de barras e controles OCR são verifi-cados. Além disso, OUT2 deixa de poder ser usado como saída boa.

Um erro de “código errado” (OUT2->Low) ocorre nos casos seguintes:

DM OU Código OU OCR

Se pelo menos umcódigo DM tiver umconteúdo legível quese desvia do códigode referência

Se pelo menos um códigode código de barras tiverum conteúdo legível que sedesvia do código teórico.

Se pelo menos uma janela OCRler uma cadeia (string) onde pelomenos um caractere não coincidecom o caractere de referência,mas um caractere diferente doconjunto de caracteres definidoou se o conjunto de caracteresdefinido não coincidir.

Data Valid / Data Ready Signal

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Ver configuração de boa saída, modos 6 e 7.

Saída de comando OUT3Usando a opção “Control output OUT3,” é possível escolher, dependendo do formato se o output OUT3 écomutado com 0V ou 24V. Nesta saída, por exemplo, pode ser ligada uma iluminação adicional. Para aescolha de um formato específico onde este output é definido em 24V, a iluminação externa é ligada.

9.4.2 Modo Estatístico Master SlaveEsta opção somente está disponível se o programa de extensão OCRMSS necessário estiver instalado nacâmera e somente funciona com uma versão compatível com PLM.

Esse parâmetro controla um sistema de mensagens Estatístico Master Slave. Nesse modo, câmeras múlti-plas, agindo como Slave Cameras, enviam seus dados estatísticos para uma Master Camera. Essa MasterCamera agrupa todos os dados estatísticos em uma mensagem estatística para transmissão através dainterface de comunicação VDMAXML, p. ex.: para o PCE Line Manager (PLM).

Modo Master:A Master Camera está pronta para aceitar uma conexão da Slave Camera quando estiver no estado de Pro-dução. Todas as mensagens que a Master Camera recebe da Slave Camera são colocadas em fila. Apósum trigger ser recebido, a Master Camera processa sua própria inspeção. Depois disso, ela gera uma Men-sagem Estatística, que contém os Dados Estatísticos Master do ciclo atual e os Dados Estatísticos maisantigos da lista para cada Slave Camera e os envia para o PLM. Se a lista estiver vazia para qualquer umadas Slave Cameras, a Master Camera irá aguardar por esses dados antes de enviar a Mensagem Estatís-tica para o PLM. Uma Master Camera pode lidar com 4 Slave Cameras no máximo.

Modo Slave:A Slave Camera conecta-se à Master Camera assim que entra no estado de Produção. No estado de Pro-dução, depois de um trigger ser recebido, ela processa sua função inspeção e então envia os dadosestatísticos resultantes para o Master Camera.

Master-IP:O IP Master é o endereço IP da Master Camera. Deve ser inserido uma vez, de forma que a Slave Camerapode conectar-se à câmera correta ao entrar no Modo de Produção.

Na tela de produção da Master Camera, são mostrados os endereços IP de todas as Slave Cameras. Sehouver mensagens na fila, o número de mensagens será mostrado atrás do IP correspondente da SlaveCamera. Na tela de produção da Slave Camera, é mostrado os endereço IP da Master Camera.

9.4.3 Controle de Estação de EjeçãoNeste modo a câmera pode rastrear um produto e controlar uma estação de ejeção sem o PLC.

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A câmera deve ser montada diretamente próxima da estação de ejeção. Nenhum outro produto pode estarentre a câmera e a estação de ejeção até que o último produto avaliado passe pela estação.A câmera usa três entradas 24V para monitorar o rastreamento. Além disso, tem uma saída de 24V usadapara controlar a estação de ejeção e uma saída de 24V (Sistema pronto) para parar a máquina, se houverum erro.

Sensor1/TriggerO produto está na posição da câmera e deve ser inspecionado.Sensor2/Estação de ejeção O produto chegou na estação de ejeção.Sensor3/Verificação do contador O produto já passou pela estação de ejeção.

Ajuste do Controle de Estação de EjeçãoSinais de Sensor - Sensor2 / Sensor3:Se "Aresta ascendente" foi selecionada, a câmera detectará com o sinal do sensor um produto com arestaascendente. Se "Aresta descendente" foi selecionada, a câmera detectará com o sinal do sensor um pro-duto com aresta descendente.Sinal de Ejeção - Lógica Se a câmera está configurada para 24V, ela definirá a saída de ejeção 24V para ativar o ejetor. Mas seestiver configurada para 0V, por padrão a saída de ejeção da câmera será 24V e definida 0V para ativar oejetor.Sinal de Ejeção - Atraso Especifica o tempo até que o sinal de ejeção seja definido após o produto ter sido detectado no Sensor 2.Sinal de Ejeção - Duração O período de duração do sinal de ejeção.Verificação do contador - Tempo Esgotado A partir da detecção do produto pelo Sensor 1, define o tempo que um produto bom deve levar passandopela estação de ejeção e sendo detectado pelo contador do Sensor 3. Se um produto ruim que não foi eje-tado for detectado pelo Sensor 3 ou se um produto bom não foi detectado pelo Sensor 3 dentro do prazo, osistema para.

AVISOOs seguintes produtos não devem passar pelo Sensor1 antes do período atual ser encer-rado.Para a recuperação de Erro, consulte o Apêndice 23.1 Mensagens de erro e eliminaçãode erros.

9.4.4 Servidor de ImagemEsta opção somente está disponível se o programa de extensão OCRIMG necessário estiver instalado nacâmera. Com essa opção é possível transferir todas as imagens com falhas para a unidade de armazena-mento externo. As imagens serão armazenadas em uma resolução reduzida com gráficos de sobreposiçãointegrados em um formato especial. Para este recurso, o cliente de FTP deve estar executando o programaOCRIMG. No lado do servidor ou no PC, é necessário um servidor FTP padrão ex. “IIS FTP”, “FileZillaSer-

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ver”, “WingFTPServer”, “Quick&EasyFTP”. Use ”mtpceftp” como nome e senha de usuário no lado do servi-dor FTP. A câmera gera um subdiretório “100.xxx”. “xxx” está dependendo do endereço de IP da câmera.O nome do arquivo terá a seguinte sintaxe:<format name><error counter>.999

Com o servidor ftp em execução, pressione o texto Servidor de Imagem off .

Config. Servidor de Imagem

Conexao FTP Servidor de Imagem off

Servidor de endereco IP ---.---.---.---

Utilizador FTP mtpceftp

Palavra-passe FTP mtpceftp

Subdiretorio FTP 100,216

Câmera tentará a conexão com o servidor. Se bem-sucedida, o endereço de IP do servidor aparecerá natabela.

Config. Servidor de Imagem

Conexao FTP conectado

Servidor de endereco IP 192.168.100.010

Utilizador FTP mtpceftp

Palavra-passe FTP mtpceftp

Subdiretorio FTP 100,216

As imagens com falhas não podem ser exibidas com um visualizador de imagem padrão. Para exibir asimagens, veja o manual do usuário de Inspection Manager (IM) ou o PCE-Line-Manager (PLM).

9.4.5 Reader ModePadrão:A câmera aguarda o sinal de acionamento na entrada 0. Será tirada a foto com a borda subindo ou caindo(ajustável). Depois disso a câmera inicia a avaliação da imagem. Quando tiver concluído, o sinal bomestá ajustado.

Auto-Read:Quando o sinal da porta na entrada 1 for alto, a câmera pega a foto e avalia a imagem. Isso será repetidoaté o final do sinal da porta ou até um resultado de leitura positivo.

Aggregation:Consulte Capítulo "Agregação do Código".

Aggregation (rejeição parcial)Consulte Capítulo "Agregação do Código".

Verificação da Descolagem:Este modo é usado quando a Smart Camera faz uma inspeção de produto/etiqueta regular, mas tambémpode ser útil para a contagem de verificação da rejeição.Quando o sinal da entrada 1 (IN1) for alto, a Smart Camera se comporta da seguinte maneira:• não ativa os contadores de produtos bons ou inadequados• não envia nenhum resultado através da interface VDMAXML (ao PLM, por exemplo)• faz a inversão da lógica do sinal de resultado (avaliação de sinal alto para inadequado e sinal baixo

para bom)

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9.4.6 Unidade de MediçãoNeste menu se pode definir e calibrar a conversão dos valores de pixel da câmera para um unidade demedição diferente. Pode ser milímetro ou polegada. Todas as janelas de controle que oferecem esterecurso passam a exibir os resultados de sua inspeção em milímetros ou polegadas ao invés de pixel.Quando configurar uma unidade de medição é preciso calibrar a escala da imagem. No processo de cali-bração é preciso inserir uma escala definida (ex. uma régua) na exibição da câmera, marque dois pontosna exibição e insira a distância real em sua unidade selecionada.

9.5 DiagnósticoO valor do diagnóstico muda para ligar e desligar as diferentes funções de exibição do sistema. Este étambém um instrumento auxiliar para a localização de erros. Atualmente, podem ser chamadas as seguin-tes funções como indicações de diagnóstico:

Nivel de diagnostico

Controlo padrao: valores atuais

Imagem binaria janela OCR/OCV

Ocultar conteudo da janela OCR/OCV

Visualizar o caracter REAL

Precisao de ajuste da janela OCR

Imagem binaria da janela PIX/POS

Matriz de dados: margens e raster

Imagem binaria Matriz Dados

Valores reais da janela PIX

DM Depurar procura do codigo (pericial)

Depurar procura de caracteres (pericial)

Depurar leitura do codigo (pericial)

Dados XML para Porta 23

Dados GUI para Porta 23

Matriz de dados: parametros qualidade

XML ACK para Porta 23

GUI ACK para Porta 23

CodigoBarras: exibir parametro de qualidade

Guardar e Carregar imagens para Avaliacao

Exibir Conexao de Rastreamento

POS: textos no canto superior esquerdo

Exibir duracao Ativacao Dados -&gt; Ref.

modo digital da bancada de teste

AVISOTenha em atenção que as alterações no nível de diagnóstico podem aumentar o tempode avaliação da câmara. As funções de exibição de depuração não podem ser usadasdurante a operação da máquina.

Os dados enviados por interface serial para a Porta 23 (Ethernet, TCP/IP, Telnet-Port) podem ser recebidospor um PC, ex. com o programa de serviços do PCE JDATATRANS, ou podem ser visualizados através deum laptop e um programa terminal adequado.

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9.6 Parâmetros do sistemaNo submenu “Parâmetros do sistema” são definidos parâmetros específicos da câmara, que geralmenteapenas têm de ser alterados na montagem da câmara Parâmetros do sistema submenu.

9.6.1 Tempo de espera excedidoUsando esse valor, o tempo de avaliação máxima da câmera pode ser mudado. O valor é indicado emmilissegundos [ms]. Um produto normal com uma janela Data Matrix e três janelas OCV requer menos de100 ms em uma câmera standard. Estes períodos de tempo podem variar através da qualidade de impres-são ruim, escala, comutado em funções de diagnóstico, ou ajuste de transferência de imagem de alta qua-lidade.

9.6.2 Proteção contra sobrecadênciaA câmara possui uma função para identificar um funcionamento demasiado rápido da máquina. Se acâmera for acionada dentro do tempo de avaliação, surge no visor a mensagem de erro “Máquinamt.rápida”. A mensagem pode ser apagada com um botão à escolha. Se essa mensagem aparecer a velo-cidade da máquina deve ser reduzida. A função pode ser desativada e ativada.

ATENÇÃONo caso de um sinal repetido da ativação, por exemplo, recomenda-se a desativação daproteção contra sobrecadência.

9.6.3 Verificação do recebimento de dados de referênciaEm cada trigger, a câmera verificará se recebeu novos dados de referência para todas as Janelas de Con-trole aplicáveis via interface VDMAXML_P (ex. o PLM). Se uma ou mais janelas não tiverem recebidoquaisquer dados novos, a câmera vai parar a máquina desligando o sinal de Sistema Pronto.

9.6.4 Linha de medição On/Off automáticoQuando este item de menu estiver ativo, as linhas de medição para a orientação da posição são definidasautomaticamente durante a configuração de um novo produto e ativa as setas de medição.

Após a seleção de automático automático é possível definir um offset do valor de cinzentos (ajuste básico15%) para as setas de medição. Para finalizar, insira a tolerância de posição máxima permissível nadireção da leitura (configuração básica 50).

9.6.5 Ativação de bordasUse essa opção para ajustar se a câmera tira uma imagem após a ativação de aresta ascendente de 0V a24V, ou da aresta descendente de 24V a 0V. A aresta ascendente está definida por padrão.

9.6.6 Gravar contadoresQuando este item do menu está ativado e na entrada IN3 existir um sinal High, os estados do contador(TOTAL e BOM) são guardados no ficheiro “_counter.110 ” na memória Flash. Esta opção impede que oscontadores da câmera sejam perdidos durante uma perda de energia. Para isso, a tensão de alimentaçãoda câmera tem de ser protegida durante mais de 100 ms. Na memória de imagens é emitida a mensa-gem !Power fail! Counters are saved!.

9.6.7 Sombreamento da ImagemSe a imagem da câmera tem uma distribuição desigual do brilho ou não homogênea, estamos falando dosombreamento da imagem. Esse sombreamento pode ser causado pela iluminação, ou óptica da câmera,por exemplo.

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Para esses casos, a câmera tem uma função de correção para compensar o sombreamento.Para usar esta correção de sombreamento, a câmera deve ser calibrada uma vez.

CalibraçãoA câmera alterna para a visualização de Imagem em tempo real. Você precisa colocar um plano, superfíciebranca no campo de visualização das câmeras na mesma distância do produto, o qual a câmera vai ins-pecionar. Será usado como referência para definir a aparência do sombreamento.

Antes da calibração: Calibração (intervalo de correção completo):

O intervalo da correção pode ser ajustado durante a calibração. Para um valor de intervalo baixo, somenteos pixels com um desvio grande serão corrigidos; para um valor alto, somente os pixels com um desviopequeno serão corrigidos. Um valor do intervalo mais elevado produzirá uma imagem mais homogênea,mas também aumenta o tempo de cálculo.

Correção On/OffOs dados de correção são globais porém a correção de cada produto pode ser ativada ou desativada.Neste menu, a correção do sombreamento pode ser ligada ou desligada para o produto em questão. Essemenu vai mostrar a pré-visualização da imagem em tempo real a fim de conferir o efeito da correção etambém o tempo de processamento

Visualização do Modelo de SombreamentoEsse menu exibe o modelo de correção/imagem para as finalidades de diagnósticos.

9.6.8 IdiomaO idioma da interface do usuário pode ser mudado aqui. Os arquivos correspondentes do idioma devemser instalados na câmera. Em alguns casos, os arquivos de idioma atualmente existentes estão disponí-veis somente a pedido.

Alemão ocr_de.222

Italiano ocr_it.222

Húngaro ocr_hu.222

Polaco ocr_pl.222

Inglês ocr_en.222

Inglês ocr_en.222

Espanhol ocr_es.222

Neerlandês ocr_nl.222

Português ocr_pt.222

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Sueco ocr_sv.222

Francês ocr_fr.222

Dinamarquês ocr_da.222

Norueguês ocr_no.222

Esloveno ocr_sl.222

Turco ocr_tr.222

9.6.9 Cor de texto preferidaAqui pode fazer a pré-seleção da cor de fonte preferencial para as janelas OCR, OCV ou Teach-In. Essa coré válida também para as fontes de programação. Dependendo do ajuste, fonte escura sobre o fundo claroou fonte clara sobre o fundo escuro será o padrão na criação de uma janela ou para a programação deum conjunto de caracteres. A câmera analisa os campos de leitura definidos e consulta se existe um des-vio óbvio da cor de texto pré-definida. Se for especificado ambas como cor preferida de fonte, a câmeraconsultará a cor da fonte desejada para a fonte de cada janela nova.

9.7 Gerenciamento de Usuários e SenhasA senha padrão para todos os níveis de menus é “000”. Pode ser livremente configurada no Gestao doutilizador ou em Alterar palavra-passe. A senha “000” permite os direitos do Administrador.. Por norma,é solicitada a senha nos níveis de menus:

• Alterar produto• Gestao de produtos,

• Conjunto de caracteres,

• Servico,

• Alterar palavra-passe solicitado.

AVISOO software PLM tratará o gerenciamento de usuários se a câmera estiver sendo usadacom a Versão 4 ou versões mais recentes.

Gestao do utilizadorPodem ser estabelecidos vários usuários com nomes de usuário, senha e direitos distintos. Essas defi-nições são efetuadas no Menu Gestao do utilizador. No ajuste básico o usuário é “admin” com a senha“000”.

A seleção dos níveis de menus, nos quais é necessária uma senha, pode ser definida no usuário admin.Pressionando a tecla admin duas vezes, as configurações Alterar palavra-passe, Defina a senha, Com-primento minimo da palavra-passe e Tempo de logout. Em Definir niveis de palavra-passe, é possíveldefinir os níveis de senha desejados. Para os níveis apresentados a vermelho, é necessária uma senha.Os níveis apresentados a azul podem ser acedidos sem recorrer a senhas.

Podem ser estabelecidos os seguintes níveis de senha/direitos:

• A Produto novoapagar ou mudar o nome,

• B Apag. ou mudar o nome do caracteres,

• C Iniciar/parar gravar lote e Restaurar Erro,

• D Codigo nominal,• E Mudanca do produto,

• F Gestao do produto/alterar ,• G Alterar conjunto de caracteres,

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• H Servico,

• I Ligar/desligar camara,

• J Caracteres temporarios,

Se for criado um novo utilizador, é aberto um campo vazio com duplo clique, nele tem de ser introduzido onome de utilizador e a senha desejados. Em seguida, é atribuído ao utilizador o direito ou os direitos dese-jados. Se clicar duas vezes na entrada de um usuário existente, o menu Gestao do utilizador abre exi-bindo os itens Alterar perfil do utilizador, Apagar utilizador e Invalidar palavra-passe Quando for regis-trar um usuário pela primeira vez ele precisa alterar a sua senha. O administrador pode bloquear ou apa-gar usuários.

Alterar palavra-passeAqui por exemplo, a senha "000" pode ser alterada somente se o Administrador (padrão) é criado comoum usuário. Se existirem outros usuários, todos os usuários podem alterar sua senha. Na alteração dasenha, tem de ser indicado primeiro o nome de usuário e, em seguida, a nova senha duas vezes.

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10 Senha, zoom

10.1 Alterar a senhaNo item de menu Alterar palavra-passe, o utilizador pode mudar a sua própria senha na câmera.

10.2 ZoomNo menu Zoom, se pode alterar a seção da imagem da câmera.Quando o zoom está definido como OFF, a imagem completa da câmera fica visível. Aumentando o fatorzoom, uma seção definida da imagem é ampliada. Isso ajuda ao operador olhar mais detalhes da ins-peção ou a definir melhor os parâmetros do formato.Dando um toque na exibição da imagem, a imagem será ampliada no fator zoom seguinte e centralizadana área tocada. Com cada toque a câmera avança ciclicamente para o próximo fator do zoom.Pressionando e mantendo a seção pressionada pode mover a seção para um local diferente sem alterar ofator zoom.Os fatores disponíveis de zoom dependem da resolução da câmera.Com o modo zoom ativo é possível ajustar também a configuração do zoom deste modo, em todos osmenus de imagem real e na maioria dos outros menus de configuração.Nota: Não esqueça de deixar o zoom OFF, quando não for usá-lo. Caso contrário, algumas coisas queocorrem durante a produção na área fora da sua seção de imagem ampliada poderão passar despercebi-das.

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11 Parâmetros de Janelas OCV/TINCom uma janela de Controle OCV, podem ser verificados textos simples nos modos TIN (Teach In), OCV(Optical Character Verification), e OCR (Optical Character Recognition). Os textos podem ser lidos na hori-zontal ou na vertical e também para a frente a para trás; isto depende da orientação da janela de controle etambém do ajuste da direção de leitura.

Parametros de Janelas TIN, OCV, OCR

Controlo Nome de janela: OCV0 Alias GTIN Fonte: teste

Area pesquisa Posição: 165/205 Tamanho: 57/46 >>PROX>>

Area pesquisa Valor limite: 120 Cor: Preto Direção: E -> D

Linhas Inclinação: 0 Pixel de ruído: 5 Distância: 0

Caractere Tamanho mínimo: 5 Tamanho máximo: 100 Verificação de quanti-dade: Desl.

Caractere Busca de caractere:padrão

Lacuna: -2 ---

Caracteres especiais Qde. mínima de wildcard:5

Verificar “.„ a. „–„ 0/3 --

Filtro Jato de tinta: 0,0 Reflexão: 0 Correção de brilho: DESL

Filtro Excluir pixels da borda: 0 Redução de ruído: DESL---

Codigo de referencia Comparar: --- Dinâmico: DESL da Data Matrix: ----

Controle

Nome de janelaO nome da janela que está sendo processada é mostrado aqui. Quando você seleciona uma janela, abreum menu onde pode selecionar os modos TIN (Teach In), OCV (Optical Character Verification), e OCR(Optical Character Recognition) para essa janela.

AVISOAntes de mudar para produção, uma janela de teach-in analisará as porções de texto ecriará um conjunto de caracteres com o nome #auto para elas. O modelo não está alo-cado em ordem alfabética, por isso, estas janelas não podem ser usadas com a versão4 do software PLM, o qual envia valores de referência para a câmera.

AliasÉ possível dar um nome adicional a uma janela. Este identificador é usado por versões mais antigas dosoftware PLM para atribuir valores de referência. A opção código de referência da matriz de dadostambém usa esses identificadores adicionais.

Conjunto de caracteresAqui pode fazer alterações posteriores no conjunto de caracteres de uma janela de controle.

Area pesquisaAtravés da seleção de um parâmetro pode alterar a posição e o tamanho da janela de controle. Os valoresmostrados aqui definem as coordenadas da janela de controle onde o processo OCR está sendo efetuado.

>>Seguinte>>Clicando nesse campo podem ser selecionadas diversas janelas programadas. Somente as janelas cria-das anteriormente serão apresentadas.

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Área de procura:

Valor limiteO valor limite cinzento para o OCR é mostrado nesta janela. A configuração pode ser alterada aqui. Paradetalhes, consulte o capítulo [Instruções para Ajuste do Valor Limite Cinzento } página 18]

CorEsta função pode ser usada para regular a cor da impressão relativamente ao fundo:

Preto significa fonte escura sobre o fundo claro,

Branco significa fonte clara sobre o fundo escuro.

O padrão para criar uma janela OCV é o preto, mas mudará se houver apenas janelas brancas ou se hou-ver uma combinação de janelas pretas e brancas.

DireçãoAqui é possível definir o sentido da leitura relativamente à apresentação no ecrã.Definições possíveis:E->D: Esquerda > direitaD->E: Direita -> esquerdaC->B: Cima > BaixoB >C: Baixo -> Cima

Linhas:

InclinaçãoPode ser regulado aqui, com o botão deslizante, o grau máximo no qual a linha de texto pode ser incli-nada na produção.

Texto inclinado na horizontal em -10 graus Texto inclinado na vertical em +12 graus Inclinação

É possível uma inclinação máxima de até +/-44 graus. O ajuste básico é 0 graus. Quanto maior a incli-nação máxima permitida, mais pode durar o tempo de análise.Este ajuste é válido para todas as janelas TIN, OCV, ou OCR

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Pixels de ruídoDefine-se aqui o número máximo de pixels que podem ser contidos em uma linha vazia.

Exemplo: Partes do código de barras estão localizadas acima (e dentro) da linha de texto. Os pixeis pretosdo código de barras interferirão com a linha vazia necessária para procura. Os Pixeis Máx. de LinhaVazia foi definido em 30 no exemplo (o ajuste básico é 5).

AVISOPara alguns parâmetros, é esperado um input em pixels. Um tamanho expresso em milí-metros pode ser convertido em pixeis se a resolução da câmera e o tamanho da imagemforem conhecidos. Para a câmera standard, a resolução em X é 1600 pixeis e o tama-nho de imagem em X é 95 mm. Um caractere com uma largura de 2.5 mm teria assimuma largura de 2.5/95*1600 = 42 pixeis.

Este ajuste é válido para todas as janelas TIN, OCV, ou OCR

Distância:Aqui é possível introduzir um número mínimo de linhas de pixels para o espaço vazio entre as duaslinhas.

Espaçamento entre linhas = 1; Espaçamento entre linhas =5

Se forem verificados caracteres, que consistam em mais partes não interligadas (p. ex. Ü, Ä, À, ´B....), adistância entre linhas terá de ser superior ao espaço maior dentro do carácter, para que todas as partessejam abrangidas num carácter.Este ajuste é válido para todas as janelas TIN, OCV, ou OCR

Caractere:

Tamanho mínimo:O ajuste do tamanho mínimo de caractere remove os objetos que são muito pequenos para um caractere.Quaisquer objetos menores que o tamanho do número de pixel definido serão mascarados. Deste modo, épossível eliminar pontos disruptivos no fundo.Este ajuste é válido para todas as janelas TIN, OCV, ou OCR

Tamanho máximo:Pode especificar aqui a largura máxima de caracteres para o reconhecimento de caractere. O valor corres-ponde à largura dos pixels de um caractere. Se um caractere na Janela Teach-In for maior, este caractereserá cortado em duas partes. Essa configuração funciona somente com a Janela TIN (no modo de pro-dução e ao programar um novo código de referência)

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AVISOEste valor desempenha um papel importante no reconhecimento de caracteres nosmodos Teach-in ou conjunto de caracteres teach-in. Este ajuste é válido para todas asjanelas TIN.

Verificar a quantidadeSe a verificação do número de caracteres estiver ativada, surge uma mensagem de erro quando foremdetectados caracteres adicionais antes ou depois do caráter de referência dentro da janela de leitura.Este ajuste é válido para todas as janelas TIN, OCV, ou OCR

Caracteres especiais

LacunaAqui é possível especificar o tamanho (em pixeis) da lacuna entre dois caracteres. Essa configuração temdiferentes significados para os modos OCV e OCR:

• Nos modos OCV ou TIN, o próximo caractere será buscado em relação à posição do caractere anterior,então se não houver uma lacuna entre os dois caracteres, insira um valor negativo para o tamanho dalacuna. Neste caso, o próximo caractere será procurado em relação ao caractere anterior.

• No modo OCR, se o valor for maior que zero, então os caracteres com uma lacuna menor entre si doque esse valor serão mesclados. Se o valor for zero, vai depender da configuração Busca de carac-tere, o que acontece: Se a busca de caractere for definida como avancado, então serão separados oscaracteres que estiverem sutilmente sobrepondo-se uns aos outros. Se a busca de caractere for definidacomo padrao, então nada acontece.

Este ajuste é válido para todas as janelas TIN, OCV, ou OCR

CuringaSe por exemplo a qualidade não for adequada para um controle OCV/OCR, os caracteres podem ser verifi-cados simplesmente por presença. Para fazer isso, o operador introduz um asterisco (*) no código teóricopara o caractere em questão.

Este ajuste é válido para todas as janelas OCV.

Controle “ . ” e “ – ”

Diferença entre “.” (ponto) e “–” (traço)Se a câmera deve realizar um controle bem preciso de ponto e traço, neste menu podem ser definidos doisparâmetros: o valor limite e a tolerância. O primeiro valor de pixel indica um valor limite para a superfícienegra, por exemplo, 150 significa que cada caractere menor que 150 pixels é considerado um ponto ouum traço. Em seguida, é medido o comprimento do ponto ou do traço com a precisão do ajuste especifi-cada na Tolerância . Por exemplo, a Tolerância pode ser +/-3 pixels. A diferença entre ponto e traço émedida graças ao valor de tolerância.

Caracteres com mais do que p.ex. 150 pixéis =valor limite, não são medidos no comprimento.

Caracteres com menos do que p.ex. 150 pixéis sãocontrolados quanto ao comprimento com valor detolerância.

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Este ajuste é válido para todas as janelas TIN, OCV, ou OCR

Filtro:

Jato de tintaO filtro Inkjet deve ser usado especialmente na impressão Inkjet ou em resultados de impressão semelhan-tes. O filtro amplia pontos individuais, de forma que os espaços intermédios brancos indesejados entre ospontos ficarão preenchidos. Definir o valor do tamanho do filtro nas direções x e y para 0, vai desligar o fil-tro (Tamanho do filtro = 0,0).

O filtro de jato de tinta desligou O filtro de jato de tinta ligou

O tamanho do filtro do jato de tinta é ajustável nas direções x e y, de modo que os pontos simples espaça-dos de uma impressão do jato de tinta podem ser mesclados.

AVISOOs conjuntos de caracteres devem ser sempre programados com cada filtro de jato detinta. Isto é, se o filtro for mudado, um conjunto de caracteres precisa ser programado denovo.

Este filtro é usado para todas as janelas TIN, OCV, ou OCR

ReflexãoPara reduzir reflexos perturbadores (por exemplo, em blisteres de alumínio), é possível definir o filtro dereflexão. O valor é indicado em %. As zonas demasiado claras na janela são corrigidas para mais escuro.Este filtro é usado para todas as janelas TIN, OCV, ou OCR

Correção de brilhoCom o filtro de Correção de brilho você pode tornar o fundo mais uniformemente colorido. O filtro deve serativado quando o fundo apresentar uma totalidade clara irregular. As áreas que estão escuras demaisficarão mais brilhantes.Este ajuste é válido para todas as janelas TIN, OCV, ou OCR

Filtro:

Excluir pixel da bordaEsse filtro exclui os pixels pretos projetados fora da área da borda de um campo OCV, o parâmetro define aextensão das interrupções. Esta função é especialmente útil para campos de caracteres ópticos com que-bras nas áreas da borda. Tais quebras interferem com o reconhecimento da inclinação.

Redução do ruídoQuando ligado, este filtro suprime o fundo com ruído.

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Busca de caractereEssa configuração alterna entre a busca de caractere padrão e a avançada. Se a busca de caractere éregulada como avançada, fica possível separar verticalmente os caracteres sobrepostos, como mostradonas figuras a seguir.

Busca de caractere padrão Busca de caractere avançada

AVISOEssa configuração somente afeta janelas OCR e as programadas com os novos caracte-res.

Código de referência:

ComparaçãoNormalmente, a câmera executa sempre uma comparação entre valores alvo e valores de referência emjanelas OCR. Se a câmera lê somente o conteúdo de janela, mas o resultado da leitura puder ser obtido apartir de um relatório de estatística no log VDMAXML. Neste caso, a comparação alvo/referência para jane-las OCR pode ser desligada.Este ajuste é válido para todas as janelas OCR

ATENÇÃOSe esta função estiver ativa, não haverá comparação entre os caracteres lidos e o códigode referência. A câmera trabalha para leitura e apresentação de caracteres.

DinâmicoO ajuste Código de referência dinâmico só deve ser ligado quando se está verificando séries de númerosseqüenciais. Deste modo, é possível uma listagem ou contagem do código. O ajuste é ativado ou desati-vado para cada janela OCV OCV0-OCV3 ou janela de código, individualmente. Deste modo, é possívelverificar ao mesmo tempo impressão dinâmica e estática. O contador dinâmico só é aumentado depois daprimeira leitura de BOM.

A partir da Data Matrix:Esta função destina-se a sistemas autônomos onde o respectivo software PLM não especifica valores dereferência dinâmicos. Uma leitura de código data matrix é usada como fonte de códigos de referência OCV.O conteúdo do código Data Matrix deve estar em formato GS1. O conteúdo é alocado através dos identifi-cadores das janelas.

Identificador Função

DMx : DMX Janela DM como fonte de dados formatados GS1

OCVx : GTIN Janela OCV como destino de dados GTIN

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OCVx : LOT Janela OCV como destino de dados BATCH (LOT)

OCVx EXP Janela OCV como destino de data de validade

OCVx : PROD Janela OCV como destino de data do fabricante

OCVx : SER Janela OCV como destino do número de série

Uma curinga ajudará na seleção logo que a função tiver sido ativada:

Exemplo de aplicação:

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12 Parâmetro da janela VERIFICAÇÃO DO PADRÃONa região de busca, será procurado um padrão programado anteriormente. Será marcada a posição como menor desvio entre o padrão localizado e o programado.Essa ferramenta pode ser usada também para o posicionamento de outras janelas de controle.

Parametro Controlo Padrao

Controlo PC0 <<< >>>

padrao Mostrar Mudar 53x46

Regiao de Pesquisa Mudar 50/50 400x199

Congruency 0% --- ---

Grupo 0 --- ---

Controlo:

Nome de janelaO nome da janela que está sendo processada é mostrado aqui. Somente exibição!<<< ---- >>>Selecione a prévia ou próxima janela de controle.

padrao:

MostrarExibe o padrão programado;

MudarProgramar o padrão de referência. A janela somente pode ser movida dentro da região de busca. O tama-nho máximo do padrão de referência é 200 x 200 Pixel.

Regiao de Pesquisa

MudarProgramar a região de busca. O movimento da janela de busca é limitado pela janela padrão.

CongruencyA tolerância indica o quanto um padrão programado deve corresponder ao padrão encontrado. 0% signi-fica: Busca pela melhor correspondência, o valor de correspondência é menor.100% significa: Somente se o padrão programado e o padrão encontrado forem absolutamente idênticos oresultado sairá bom;

GrupoEste é o número do grupo desta janela de controle. Somente exibição! Para modificar essa configuração,consulte a seção Parâmetros do sistema / Configuração E/S.

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13 Parâmetro Janela de Controle de PosiçãoUma janela de controle de posição (janela POS) procura uma borda de valor cinzento na imagem. Asposições de referência da borda são ensinadas com a ajuda de um Produto Bom. O usuário pode definiruma faixa de tolerância para essa borda. A janela será classificada como Boa desde que a borda fiquedentro da faixa de tolerância.

Parâmetro de Janelas de Posição

>>PROX>> POS0 POS 1 POS2

Modo localização Inspeção localização

Area pesquisa 54/413/83/53 38/225/83/53 271/207/83/53

Limite de Aresta 100 100 100

Altura da Aresta 10 10 10

Comprimento da Aresta 1 1 1

Pixels da Aresta 10[%] 10[%] 10[%]

Pixel na tolerancia 0[%] 0[%] 0[%]

Direção 3(↓) 1(→) 0(←)

Incrementos 1 1 1

pos X alvo --- 41 px 82 px

pos Y alvo 26 px --- ---

Pos tolerância X --- -12 / +12 px DESL

Pos tolerância Y DESL --- ---

No. Grupo 0 0 0

Conexao Nenhum Nenhum Nenhum

Referência Referência Referência Referência

Nota:Todos os valores de posicionamento são fornecidos em pixels, mas se pode alterar para uma unidadediferente como mm ou polegada na configuração da câmera.

Fig.: Borda e parâmetros do valor cinzento

Parâmetros do controle de posiçãoModo: O modo é um indicador para mostrar se esta janela está fazendo uma inspeção na posição ou se é usadasomente para localização. O modo é dependente das configurações de tolerância. Se todas as tolerâncias(X e Y) estiverem configuradas para 0 (desligado), essa janela está no modo localização.

Área de procura: A área de procura é definida com janelas. Para cada linha ou coluna da janela de procura, uma transiçãoclaro/escuro será procurada, e sua posição será marcada em verde.

Limite da borda: O botão deslizante pode ser usado para ajustar o valor cinzento ao limite da borda. O limite da bordadefine o valor da margem entre o claro e o escuro (ver acima).

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Altura da borda: Para detectar uma borda, o critério da altura da borda também deve ser satisfeito além do critério do limiteda borda. A altura da borda descreve a diferença do valor cinzento dos pixels adjacentes.

Comprimento da borda: O comprimento da borda descreve a distância entre os pixels para determinar a altura da borda. O compri-mento da borda é igual a 2 pixels na figura acima.

Pixels da borda: Os "pixels da borda" são o valor de porcentagem e relacionam-se ao número total de pixels marcado naparte verde (pontos da borda) (ver abaixo).

Pixels da borda = 15%

Pixels da borda = 50%

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Pixels da borda = 80%

Direção:Isso define a direção na qual a borda é pesquisada:

1

2

3

45

6

7

8

1 Pesquisa da esquerda para a direita e de cima parabaixo

2 Pesquisa da direita para a esquerda e de cima parabaixo

3 Pesquisa da direita para a esquerda e de baixo paracima

4 Pesquisa da esquerda para a direita e de baixo paracima

5 Pesquisa de cima para baixo

6 Pesquisa de baixo para cima

7 Pesquisa da esquerda para a direita

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8 Pesquisa da direita para a esquerda

Incremento:O incremento especifica o intervalo para rastrear a borda. Em outras palavras, se o incremento é definidoem 1, uma borda será pesquisada em cada linha ou coluna dentro da janela POS. Se um incremento édefinido em 2, será rastreada somente a cada duas linhas ou colunas. O tempo de avaliação pode serreduzido ao se selecionar um incremento maior. O número de pontos de borda, contudo, também seráreduzido.

Posição alvo X, posição alvo YA posição de referência pode ser ensinada (ver "Referenciamento") ou definida manualmente aqui. Aposição zero sempre é a borda da janela esquerda para a posição X e a borda da janela superior para aposição Y.

Tolerância de posição X, tolerância de posição Y:A tolerância da posição admissível nas direções X e Y está definida aqui (ver a figura: "Borda e parâmetrosdo valor cinzento"). A unidade é pixels. Quando for definida em 0, a tolerância não será verificada, mas asinformações da posição ainda serão calculadas e podem ser usadas para Localização da Janela.

Conexão:Abre o menu da conexão da janela, onde, por exemplo, as janelas POS pode ser conectadas umas com asoutras. A janela com o menor número (p. ex.: "POS0") é calculada primeiro. A janela conectada (p. ex.:"POS1") é deslocada pelo deslocamento da posição correspondente. A tela das linhas de conexão marrompode ser ligada com "Serviço/diagnóstico/conexão de tela".

Referenciamento:As posições de borda alvo de todas as janelas POS são calculadas com o "Referenciamento". Perceba queo objeto na imagem registrada também tem as medidas de referência.

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14 Parâmetros da Janela CódigoOs códigos de barras podem ser verificados com janelas para controle de código (códigos e barras, códi-gos farmacêuticos, códigos de lote). Os códigos de barras podem ser lidos em direções horizontais ou ver-ticais, ou omnidirecionalmente. Isto é controlado com o valor para tamanho de código, e também com ageometria da janela de controle.

Parametros de Janelas CODIGOBARRAS

Nome janela: CODEO ---- >>>>PROX>>>>

Area pesquisa 250/190/100/75 ----- Omnidirecional:On

Tipo de Codigo Pharmacode QZone:0 ---

Codig farmaceut binário E -> D ---

Limite / Cor #AUTO# #AUTO# ---

Tamanho #AUTO# Tentativas:1 ---

Buscador 0 0/0 ---

Filtro Excluir:0 Conectar:4 Redução de ruído: Desl.

Contraste 0 Tentativas:1 ---

Aprender DESL `11` ---

Controle de qualidade Todos Códigos de barras 11111111 Sintaxe do Código:CTRLC ON:

Verificacoes Min. / Eta-pas

1 2 ---

Comparar/Cod. Din./Agr. /

LIG DESL ---

Area pesquisa PX, PY, DX, DYEscolhendo um parâmetro, o tamanho e a posição da janela de controle podem ser mudados. Os valoresapresentados aqui descrevem as coordenadas da janela de controle onde o código de barras será procu-rado.

OnidirecionalDESL/LIG

Se Onidirecional estiver ligado, a câmera é capaz de ler o código de barras em qualquer posição rotacio-nada. Alguns parâmetros adicionais como Limite, Cor e Tamanho aparecem nesse modo. Somente alternepara ligar quando necessário, porque a leitura Omnidirecional não é possível em alguns casos.

ZonaQ, verificar a zona de repousoPode ser permitido um teste para a largura mínima da zona de repouso na borda esquerda e direita dajanela de código. Se a zona de repouso for demasiado pequena, o código será indicado como inválido; ospadrões para a maioria dos códigos indicam uma zona de repouso de pelo menos 10x a largura domódulo menor; se o código for testado quanto a aderência nestes valores, '10' deve ser introduzido. Se forintroduzido um '0' como valor, nenhum teste é realizado.Para o controle de qualidade de um código de barras impresso, recomenda-se usar esta função junto coma função Número mínimo de leituras positivas, e definir um número mínimo da altura de código/4.

Os rastreamentos com zonas de repouso falsas são marcados na janela de leitura; as linhas vermelhasindicam uma zona de repouso disruptiva, e as linhas azuis indicam uma faixa sem erros.

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Verificar as zonas de repouso somente é possível neste momento com códigos estáticos, para leiturade código omnidirecional, a ZonaQ apresenta um valor que é adicionado ao comprimento dos códigos,possibilitando assim ter uma zona de repouso para uma leitura confiável de códigos. O valor padrão é 10,e significa que o código encontrado foi alongado em 10 pixeis.

Tipo de CodigoO tipo de código de barras é definido sob o tipo de código. Também pode ser alterado posteriormente. Ostipos de código atualmente legíveis são encontrados em "geral" no Apêndice "tipos de códigos da smartcamera". O tipo de código pode ser analisado através da especificação dos códigos de referência e depoiso tipo é colocado no produto.

Configurações dependentes Tipo de Codigo:

Codig farmaceutPara códigos farmacêuticos, a decodificação de códigos de referência pode ter ajustes decimais ou biná-rios adicionais.

Binário (Código farmacêutico): 1= barra estreita bar, 2= barra larga;

Trinário (Código farmacêutico de 2 vias): 0= barra em baixo, 1= barra em cima, 2= bar emcima em abaixo;

Decimal Valor decimal

PDF417Um Código PDF417 tem algumas propriedades especiais como o Número de Colunas e Linhas e o Nívelde Correção de Erro (ECC). Essas propriedades podem ser definidas manualmente (mas também podemser automaticamente detectadas) Além disso, a câmera tem a opção de desligar o Modo ECC para evitarque a câmera use os Dados de Correção de Erro dentro do código. Se a Decodificação é desligada com-pletamente, a câmera somente conta as palavras legíveis do Código e retorna esse número como onúmero das leituras positivas.

Direção E->D / D-> E ; C->B / B->CSe um código farmacêutico, ou o código farmacêutico de duas vias, ou um PDF417 for escolhido comotipo de código, a direção da leitura pode ser definida aqui.

Limite [da leitura omnidirecional]O valor limite cinzento é mostrado nesta janela para leitura omnidirecional para encontrar o código de bar-ras. O valor pode ser programado. Se o valor estiver em #AUTO#, a câmera tenta automaticamente deter-minar este valor e depois introduz no produto o valor encontrado.

Cor [da leitura omnidirecional]

Limite [da leitura omnidirecional]Aqui é feito um ajuste que procura um código que seja preto sobre branco ou branco sobre preto.

Tamanho [da leitura omnidirecional]Tamanho e a cor de impressão do código podem ser definidos nessa janela com a leitura de códigoomnidirecionale representam um valor significativo na pesquisa de código dentro da janela de controle. Seo valor estiver em #AUTO#, a câmera tenta automaticamente determinar este valor e depois introduz noproduto o valor encontrado.

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AVISOCom a leitura omnidirecional dos códigos farmacêuticos (Pharmacodes), o tamanhode código deve ser necessariamente programado.

Tentativas (1,3,5,7) [da leitura omnidirecional]A quantidade de tentativas para procurar o código de barras com Leitura de código omnidirecional podeser definida aqui; se o código não for encontrado na primeira tentativa, será repetida a procura de códigocom valores limite e ajustes de filtro alterados.

Localizador [da leitura omnidirecional e código farmacêutico]A informação adicional deve ser configurada para encontrar o código farmacêutico com leitura de códigosomnidirecional porque os códigos farmacêuticos possuem identificadores para o início ou fim. Esta infor-mação é necessária para se determinar a direção da leitura do código farmacêutico.

Além disso, o tamanho dos códigos tem de ser aprendido:

Em seguida, a faixa pode ser estabelecida onde a informação adicional é procurada:

O tamanho da área de procura e os valores numéricos encontrados são introduzidos como parâmetros noproduto.

Filtro: Excluir pontos, Conectar pontos [da leitura omnidirecional]Estes parâmetros são importantes para encontrar códigos de barras com leitura de códigos omnidirecional.Com códigos com lacunas grandes, é necessário um valor de filtro grande com "conectar pontos". Oscódigos pequenos com distâncias pequenas a objetos disruptivos precisam de um valor de filtro menor. Ocomportamento dos filtros pode ser analisado com a função de diagnóstico. [Menu]->|Serviço|->|Diagnós-tico|->|Data Matrix: Apresentar Imagem binária|verificação.

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Filtro: Redução do ruídoQuando ligado, este filtro suprime o fundo com ruído.

Melhora a qualidade da imagem em um fundo colorido.

Pode ser usado para suavizar os buracos nas barras. Não deve ser usado no caso de estruturas extrema-mente finas.

ContrasteO valor do contraste refere-se ao contraste entre o código e o fundo. Um valor pequeno é definido paracontraste baixo (“fraco”), e um valor maior respectivamente para contraste alto. O intervalo de valoresencontra-se entre 0 e 255. Com o valor de contraste é possível ocultar um contraste indesejado no fundoou aumentar a sensibilidade. O contraste também pode ser automaticamente programado se a opção res-pectiva for escolhida para definir ou mudar a janela de código.

Contraste: Tentativas (1,3,5,7)A câmera está tentando ler o código com até 7 diferentes ajustes de contraste. Isso pode ser útil quando ascondições de contraste e iluminação são inconstantes durante uma produção.

Programação: Código 39, Int2/5, Código 128……Esses são os tipos de códigos predefinidos, os quais serão usados para a programação do códigoautomático.

Programação: ‘11’Aqui é possível escolher se o contraste e os códigos de referência são ensinados automaticamente, ou sedevem ser definidos manualmente.

Manual

[X] Codigo de referencia [_] Contraste

[_] Codigo de referencia [X] Contraste

[X] Codigo de referencia [X] Contraste

[_] Codigo de referencia [_] Contraste

[X] Codigo de referencia [_] Contraste

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[_] Codigo de referencia [X] Contraste

[X] Codigo de referencia [X] Contraste

O ajuste determina quais os parâmetros que podem ser programados automaticamente com a função"novo código de referência".

AVISOOs códigos de referência são na maior parte enviados do piloto. A câmera em operaçãonormal pode ser usada manualmente com ajuste Teach-in no modo manual.

Qualidade de impressão (ISO15416)Aqui, a leitura do Controle de Qualidade do Código de Barras pode ser ativada e configurada. A análise daqualidade está apoiada pela ISO15416.

Qualidade de impressão(ISO15416)

C 11111111

Off / A / B / C / D / F Parâmetros de qualidade

AVISOA análise correta de códigos depende de uma comparação cuidadosa da câmera, peloque o diafragma da câmera deve ser definido meticulosamente com a ajuda dos tipos decalibração. Qualquer alteração posterior da iluminação, das distâncias, da distânciafocal ou sujidade alterará a fiabilidade da análise da qualidade.

Verificação de qualidade / Escala

As classes da escala ABCDF correspondem às recomendações da ISO15416, em que a classe ‘F’ já não élegível.Neste ponto, a classe de qualidade mínima, que tem de ser atingida por um código de barras para seravaliada como “Produto bom”, pode ser definida.

Parâmetros de qualidade

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Aqui é definido o parâmetro para a classificação de um código ao qual se recorreu para a classificação.Para uma análise conforme a ISO15416 devem ser indicados todos os parâmetros.

Sintaxe do CódigoCTRLC ON (padrão):A câmera vai ler e transmitir todos os caracteres de controle.

CTRLC OFF:Quando “CTRLC OFF” estiver definido, um caractere de controle como o valor 102 (“]C1”) será escondidono código atual.

GS1:Se for definido em “GS1”, o código deve iniciar com o valor decimal 102, o qual durante a decodificaçãoserá convertido na sequência do caractere “]C1”. Esta definição ajuda a distinguir um código compatívelcom GS1 de um código que é descodificado meramente de forma semelhante.

Rastreamentos, quantidades mínimas de rastreamentos positivosIsto introduz quantos rastreamentos devem ser positivos de modo que o código possa ser avaliado comoBOM.

Com Código CC-A, a quantidade mínima de rastreamentos positivos é dada para quantas linhas de códigoempilhado devem estar presentes no mínimo.

Etapas de Leitura (distância das leituras individuais)A leitura do código pela câmera é executada de forma semelhante à de um scanner a laser. São lidaslinhas individuais do código. A freqüência de leitura dos códigos pode ser definida, usando o parâmetrodistância de rastreamento.A largura de passo regulável é 1-10 linhas. Como padrão aqui, é definido '2';para códigos muito pequenos, pode-se definir '1,' para códigos grandes, podem ser definidos valores mai-ores para economizar tempo de cálculo.

Comparação Referência - RealA forma como é executada a comparação referência/real é definida aqui. As possibilidades são as seguin-tes:

0 = Sinal bom na comparação do valor referência/real1 = Parada da máquina devido a um código errado 1)2 = NENHUMA comparação referência/real positivaA comparação do valor referência/real é configurada para cada janela de código definida.Se a Função 1 é ativada e se o código é errado, o sinal ativo da câmera será restaurado e a mensagemCódigo Errado será apresentada.

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Código de referência dinâmicoPara se verificar um código de barras contínuo, o código de referência da câmera também deve sermudado. Com a configuração Código de referência dinâmico a câmera pode ajustar o código de referên-cia. Para fazer isso, várias definições podem ser entradas em um nível do menu da câmera Novo Códigode Referência:

Correção = Predefinição dos próximos caracteres de referência(códigos de referência). Deve ser introduzido o pri-meiro código para o qual a verificação vai iniciar.

Novo formato = Especifique um novo sistema de contagem: Entradade caracteres, próxima leitura de contador, leituramínima de contador, leitura máxima de contador,direção de contagem (ascendente, descendente)para contadores e intervalo para contadores.

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15 Controle de Qualidade de Código de Barras referente a ISO/IEC 15416A tecnologia da codificação por barras baseia-se no reconhecimento de modelos, os quais são codificadosem barras e lacunas com diferentes larguras. A tradução de números e caracteres em barras e lacunas édefinida para todo o tipo de código em sua diretriz. Se um código de barras cumprir a sua função, tem deser confiavelmente descodificável no local onde vai ser usado. A norma ISO/IEC 15416 é uma base para aclassificação da qualidade de códigos 1D, em relação a requisitos específicos quanto ao processo de lei-tura.O controle de qualidade de impressão com uma PCE Smart Camera somente pode ser uma aproximaçãoao padrão porque as condições de controle do padrão são adaptadas para uma Inspeção Offline, e em vezdisso o PCE SMC é um sistema de Inspeção Inline. Várias condições adversas para inspeção inline(p.ex., tolerâncias de posição, iluminação aberrante, tempo de análise limitado, etc.) podem resultarem uma diferença de uma classe de escala entre inspeção inline e inspeção offline.A direção de visualização da câmera assim como qualquer iluminação adicional pode também afetar osresultados de escala!

15.1 Classificação de um Código de Barras 1DA classificação da qualidade de um código de barras divide-se nas classes A (a melhor) a F (a pior).

AVISOClasse E não será usada para classificação!

A classe de um código de barras 1D é determinada a partir das classes de 10 linhas diferentes dentro docódigo. Isto significa que todas estas linhas serão avaliadas. Se uma linha tiver sido descodificada comsucesso, posteriormente a sua qualidade será verificada pelo uso de uma série de parâmetros. A classe dequalidade da linha provém da classe do parâmetro classificado o pior. Se, por exemplo, 5 parâmetros sãoclassificados A, mas 1 é classificado apenas C, a classe de resultado desta linha será C. A classe total docódigo de barras é o valor médio sobre as 10 classes de resultado das 10 linhas analisadas.

Parâmetros de classificaçãoA seguir estão descritos os parâmetros que têm de ser verificados para satisfazerem a norma ISO/IEC15416. A imagem 2 mostra um perfil de valor cinzento ou perfil de reflexão de uma linha do código, mos-trado na imagem 1. Neste perfil estão mostrados alguns dos parâmetros que têm de ser analisados.

Imagem 1: Imagem do código de barras original

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Imagem 2: Perfil de valor cinzento para uma linha através do código de barras

Descodificar [DEC]A classificação de um código de barras Scanline só pode ser feita se a descodificação foi possível com oalgoritmo de descodificação de referência. Isto significa que os dados de código têm de ser legíveis e asoma de verificação (se aplicável) tem de ser correta. Também a Zona de Repouso será verificada.

AVISOSe for possível descodificar o código de barras, mas a análise da qualidade requerer umparâmetro de Descodificação ruim, isto sugere uma Zona de Repouso que é demasiadopequena. Se a leitura omnidirecional estiver desativada: Certifique-se que a Janela deControle é está definida suficientemente grande para conter o Código inteiro e a sua Zonade Repouso. Se a leitura omnidirecional está ativada: Aumente o parâmetro ZonaQ natabela de parâmetros da Janela CODE, passo a passo se necessário Certifique-se quenão existem outros gráficos/textos no produto dentro os códigos Zona de Repouso.

Contraste de Símbolo [SC]O Contraste de Símbolo indica a diferença dereflexão máxima no código de barras. Através docódigo de barras inteiro, incluindo a sua Zona deRepouso, são procurados os valores de reflexãomínimo e máximo.

Contraste de Adjacência [ECmin]O Contraste de Adjacência ou Contraste de Aresta éa diferença de reflexão entre 2 elementos adjacen-tes. Toda a barra ou lacuna é um elemento. Omínimo destes valores de contraste que se encon-tram no código de barras definirá este parâmetro.Este valor é verificado para ter a certeza que umcontraste bom está disponível não apenas entre obrilho máximo e mínimo do código, mas tambémentre cada barra e lacuna

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Modulação [MOD]A Modulação é a razão do contraste de Adjacênciapara o Contraste de Símbolo. Um contraste deAdjacência próximo do Contraste de Símbolo signi-fica que o contraste é constante e resultará numvalor de Modulação melhor.

Reflexão mínima [Rmin]A reflexão Mínima é o valor de reflexão mais baixodo código de barras inteiro. De acordo com a ISO/IEC 15416, poderá não ser maior que metade dareflexão máxima. Este parâmetro certificará queexiste uma diferença suficiente entre o brilho de bar-ras e lacunas.

Defeitos [Def]Os defeitos são irregularidades entre os espaços eas barras. Se houver elementos interferentes nosespaços ou riscos nas barras, o código indica oslocais desses defeitos. Os defeitos são identificadosno código de barras inteiro, incluindo na sua Zonade Repouso.

Decodificação [V]A decodificação de um código de barras é um indi-cador da precisão da sua impressão em relação àsdimensões especificadas por seu algoritmo padrãode decodificação. É calculada com base em diferen-tes algoritmos de descodificação de referência,dependendo do tipo de código. As "dimensões" refe-rem-se aos comprimentos dos elementos e a suarelação congruente.Larguras inconsistentes de barras e lacunas nocódigo de barras resultarão numa descodificabili-dade mais baixa. Este parâmetro usa diferentes cál-culos para códigos de 2 larguras (Interleaved 2/5,Código39) e códigos de multi-largura (Código128,EAN13).

15.2 Configuração do Controle de QualidadeCalibração da câmera por razões de controle de qualidade do código de barrasPor razões de controle de qualidade do código de barras, a câmera deve ser calibrada antecipadamente. Oajuste correto é a condição essencial para a avaliação correta da qualidade.Consulte as instruções no capítulo [Calibrar a câmera para o controle da qualidade da DataMatrix } página 82].Talvez você precise criar um novo produto temporário com uma janela de controle Data Matrix, para exe-cutar a calibração.

Uso do Controle de Qualidade do Código de BarrasTem de ser escolhida uma Classe de Qualidade Mínima. Se a impressão de um código de barras não atin-gir esta Classe de Qualidade Mínima, será avaliada como produto Ruim. Por exemplo, se a classe B tiversido escolhida, a impressão de um código tem de receber a classe A ou B, para ser avaliada como pro-duto Bom.Além disso, os parâmetros simples podem ser excluídos especificamente da análise de qualidade daimpressão.O controle de qualidade pode ser ativado na tabela de parâmetros para janelas CODE (ver capítulo[Janelae código de parâmetros } página 63]).Recomenda-se usar a leitura omnidirecional com o controle de qualidade se possível, para melhorarencontrar o código e a confiabilidade da análise da qualidade.

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AVISOO controle de qualidade de impressão está disponível atualmente apenas para códigosde barras do tipo Código128.

Na produção, o resultado da análise da qualidadedo atual código de barras será mostrado dentro daJanela CODE

Estrutura da vista de resultado:

Grau: C (2,2) (MOD)Grau: Classe de gradação (Classe numérica) (Opior parâmetro médio)

Exibição adicional de parâmetros: A vista de parâmetros mostra a qualidade média detodas as leituras de linha para cada parâmetro.Consulte a seção [Menu de Serviço } página 35].

AVISOAtivando a vista, o tempo de cálculo da câmera aumenta possivelmente.

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16 Parâmetros da janela PixelCom a janela de pixels são medidos os tamanhos de superfícies pretas e brancas. Dessa forma é muitomais fácil, por exemplo, controlar uma presença de uma etiqueta ou imagem de impressão: Para umajanela de controle têm de ser definidos sempre dois valores limite. O valor inferior e superior da tolerância.Se a câmera se encontrar na fase de produção e o valor de medição atual estiver dentro de ambas astolerâncias, o objeto é avaliado como “bom”. Acima e abaixo dos valores de tolerância, o objeto é avali-ado como “mau”.

Se a câmera funcionar com tolerâncias elevadas, o sistema controla a presença. Se a tolerância positiva enegativa for reduzida, a câmera efetua medidas. O operador pode selecionar se os valores de tolerância sedevem referir a uma superfície preta ou branca. Além disso, o operador pode decidir se os valores demedição e as tolerâncias devem ser absolutas ou relativas. O princípio de controle “Medição da superfície”é o mesmo para ambas as medições.

No caso do controle dos pixels, a primeira janela é identificada com “Pix0”. Isto é indicado no canto supe-rior esquerdo da janela. As outras janelas de pixels são identificadas com “Pix1”, “Pix2” etc. Podem sercolocadas até doze janelas de pixels e, conseqüentemente, controladas até doze diferentes característicasnum objeto. Quando a primeira janela estiver definida, prima a tecla Enter para guardar as definições.

“Controle de presença” (medição absoluta)No caso da “medição absoluta”, por exemplo, a superfície preta é indicada como o número de pixelsmedido. Se a superfície a ser controlada aumentar, aumenta também o número de pixels. Se a superfíciepreta diminuir, diminui o número de pixels medidos. As tolerâncias positivas e as tolerâncias negativassão indicadas como número de pixels, a indicação do valor real é apresentada como o número de pixelsno modo de produção. A medição de uma superfície depende do tamanho da janela de controle.Exemplos:

Número de pixéis = 1000 (valornominal)

Número de pixéis = 500 Número de pixéis = 2000

“Controle de impressão” (medição relativa)No caso da definição “relativa” o tamanho de uma superfície (superfície de referência) é introduzido e defi-nido como 100%. As medições que se seguem podem ser inferiores a 100%, caso, por exemplo, asuperfície de impressão esteja em falta ou for superior a 100% quando, por exemplo, existir demasiadapressão. A introdução da tolerância positiva e negativa e a indicação dos valores de medição efetua-secomo valor %.Exemplos:

Valor de medição = 100% (valornominal)

Valor de medição = 50% Valor de medição = 200%

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AVISOA colocação de janelas de pixels efetua-se tal como está descrito no capítulo [Colocar acâmera em funcionamento } página 11] com janelas OCV.

Alterar produto existente com janelas de pixelsSe, por exemplo, após uma troca de formato, a posição da janela já não coincidir, ou apenas as tolerân-cias tenham de ser alteradas, a alteração pode ser efetuada de forma simples e rápida na tabela de parâ-metros.

Começando no menu principal, o submenu, Alterar produto > Parametros da janela PIXEL pode seracessado. Aí surge uma tabela com todos os parâmetros de controle de pixels. Aqui é possível alterar otamanho e a posição de qualquer janela, adaptar os valores de cinzento e as tolerâncias.

Tabela de parâmetros

Janelas PX, PY, DX, DYOs parâmetros Px, Py, Dx e Dy indicam as coordenadas da janela de avaliação. Dessa forma, é possíveldocumentar o tamanho e a posição da janela e, se necessário, reproduzi-los. Se o cursor preto estiverposicionado num dos valores e se a tecla Enter for premida, surge no seguinte passo a janela de avaliaçãoamarela para edição. O tamanho e a posição podem ser alterados com as teclas de seta.

Valor limite de cinzentosO valor de contraste Valor limite de cinzentos deve estar definido para cada janela, de forma que o objetosurja a negro e o fundo a branco sem pontos negros. Se o controle for ao contrário, o fundo deve estar uni-formemente negro e o objeto uniformemente branco.

Cor do objetoAqui é possível selecionar se as tolerâncias se devem referir às superfícies brancas ou pretas.

Tolerância mín., máx.Para uma janela de controle têm de ser definidos sempre dois valores limite. O valor inferior e superior datolerância. Em caso de medição absoluta, a introdução efetua-se como número de pixels, no caso damedição relativa como valor %. (consultar medição absoluta, medição relativa em cima).

ModoComo modo pode ser selecionada a medição relativa ou absoluta. A medição absoluta está designadacom "controle de presença" (Modo0) e a medição relativa com "controle de impressão".• A medição absoluta fornece o número de pixels. (Modo 0)• A medição relativa fornece um valor percentual relativo ao objeto a ser introduzido. (Modo 1)

ContrasteAqui pode ser ativado um filtro para o melhoramento do contraste. Isto é vantajoso em imagens com maucontraste ou com iluminação irregular. Pixéis, que fornecem os valores de contraste, que são inferiores aovalor mínimo estabelecido, são colocados no fundo (fundo = negro, se cor do obj. = pixel claro estiverativada; fundo = branco, se cor do obj. = pixel escuro estiver ativada).

O tempo de avaliação aumenta quando o filtro de contraste está ativado.

Enviar resultadoA emissão do resultado de leitura através da interface RS232 pode ser ativada ou desativada aqui.

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17 Parâmetros da janela Data MatrixCom uma janela DM é controlado um código Data Matrix (ECC200) ou EAN. O conteúdo do código é lidopela câmera e comparado com um código de referência. Se coincidirem, é emitido um sinal “bom”. Ocódigo quadrado pode ser lido em qualquer posição (omnidirecional), ou seja, o código pode girar emqualquer sentido 360°. Atualmente, contudo, no caso de códigos quadrados não é possível uma leituraomnidirecional, mas apenas nas orientações de 0, 90, 180 e 270 graus com uma inclinação até 30graus.

A câmera pode enviar o conteúdo lido do código mesmo sem a comparação à interface de série. Em Menuprincipal > Alterar produto > Parametros da janela MATRIZ DE DADOS qualquer configuração necessá-ria pode ser feita pelo operador. Mais informação sobre tamanhos de código Data Matrix com conteúdopré-definido pode ser encontrada no apêndice [Tabela de comparação tamanhos/dados } página 100].

Parametro DATA MATRIX CODE

Controlo DMO LIG Calibração >>PROX>>

Area de procura 180 74 364 351

Tamanho codigo/Numero modulosr

136x135 px² 14x14 mod² --- ---

MultiCode(Quanti-dade/Int./Tol.)

#1 100% 300% ---

Ori/Cor #AUTO# Preto --- ---

V.l.limite Pesquisa: 102 Código: 102 Tentativas: 1 ---

Sintaxe do Codigo /Codigo de RS232

CTRLC ON DESL --- ---

Codigo-ponto DESL --- --- ---

Distorcao max./Grade

0° Rede: 20% --- ---

Qual.impressao LIG C,40% 11111110 Mínimo

Aprender Codigo/Comparar/Agr.

4:`111` LIG --- ---

Filtro: Apagar/Dilat 0 3 --- ----

Codigo din. DESL --- --- ----

Referencia OCV DESL --- --- ----

CalibraçãoEssa função inicia a leitura de código de um Data Matrix Code na área de busca apresentada. Vai ajudá-loa ajustar a câmera para a inspeção da qualidade de impressão da Data Matrix.

Area de procuraA área de procura indica a posição e o tamanho da janela de avaliação mediante quatro coordenadas.

Tamanho do códigoO tamanho do código fornece à câmera a informação sobre o tamanho do código impresso ou o tamanhovisto pela câmera. Este é indicado com duas coordenadas de tamanho

Número de módulosO número de módulos indica a quantidade de módulos que fazem parte do código, por exemplo, 14x14módulos. A câmera pode atualmente controlar códigos quadrados com 10x10 até 144x144 módulos ecódigos retangulares com 8x18, 8x32, 12x26, 12x36, 16x36 e 16x48 módulos. Com a função “Auto” acâmera consegue detectar automaticamente o número de módulos e ler o código.

MultiCódigo - Quantidade de Códigos

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Define o número de códigos dentro da janela DM. Dessa forma, múltiplos Códigos podem ser encontradose lidos em uma única janela DM. Todos os códigos serão avaliados separadamente. A janela DM defineuma boa leitura somente se foi encontrado o número ajustado de códigos e cada código foi avaliado posi-tivamente. Lembre-se que cada janela DM tem somente um código de referência, de modo que todos osCódigos dentro devem ter o mesmo conteúdo caso a Comparação esteja LIGADA.

MultiCódigo - Intensidade da BuscaSe a câmera está encontrando outros objetos na janela (que tenham a aparência do Código DM buscado),é capaz que não encontre os Objetos de Código DM reais. Nesse caso pode ser aumentada a Intensidadeda Busca. A seguir, o sistema tentará localizar e ler os objetos adicionais, sob os quais devem estar osCódigos DM. Um valor mais elevado aumentará o tempo de cálculo.

MultiCódigo - Tolerância da CorrespondênciaSe os códigos DM na janela apresentarem altos desvios em seus formatos, este valor pode ser aumentadopara localizá-los. Se a câmera está tentando decodificar outros objetos que não sejam Códigos DM mastêm um formato um pouco similar, esse valor pode ser reduzido para ignorar esses objetos. Um valormenor reduzirá o tempo de cálculo. (Use esta função quando estiver trabalhando com Tentativasmúlti-plas).

Ori / ColA orientação (Ori) significa a posição do L-Finder no código. Podem ser predefinidas diferentes posiçõesou “Auto” da câmera. O parâmetro da cor (Col) indica se o código foi impresso a preto ou branco, ou seja,preto em fundo branco ou branco em fundo preto.

Valor limite GWO valor limite de cinzentos ou limite de contraste existe com três parâmetros na lista. Valor de cinzentos 1“Pesquisa” define o contraste para encontrar o código e distingui-lo de outra impressão externa e do fundo.Valor de cinzentos 2 “Código” é utilizado para o rastreamento do código. Com o ajuste “Tentativas” sepode definir uma avaliação múltipla. Podem ser selecionadas 1, 3 ou 7 tentativas. O ajuste padrão é 3.Ovalor padrão é 7.

Código para RS232 (opção)Quando esta função está ativada, a câmera envia o conteúdo do código à RS232 por exemplo para umPC.

Sintaxe do CódigoCTRLC ON (padrão):A câmera vai ler e transmitir todos os caracteres de controle.

CTRLC OFF:Quando “CTRLC OFF” estiver definido, um caractere de controle como o valor 232 (“]d2”) estará escondidono código atual.

GS1:Se for definido “GS1”, o código deve iniciar com o valor decimal 232, o qual durante a decodificação seráconvertido na sequência do caractere “]d2”. Esta definição ajuda a distinguir um código compatível comGS1 de um código que é descodificado meramente de forma semelhante.

PPN:Se for definido em “PPN”, o código deve iniciar com o valor decimal 237, o qual durante a decodificaçãoserá convertido na sequência do caractere “[)>06”. Esta definição ajuda a distinguir um código compatívelcom PPN de um código que é descodificado meramente de forma semelhante.

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Código de pontoQuando é impresso um código Data Matrix por uma impressora Inkjet, existem módulos que são redondosou circulares. Um módulo impresso ideal deve ser quadrado. Para que tais códigos possam ser lidos comsegurança, a câmera oferece diferentes funções de filtro. O operador pode definir no software se estáimpresso um ponto (módulo) = um espaço. Ou se está impresso um módulo menor ou maior do que umespaço. Com esta função, vários pontos por módulo são usados para análise.

Máx. Distorção / RedePara que o rastreamento do código não seja sensível a erros de impressão, pode ser admitido um ajusteque permita que o código possa ser lido de forma trapezoide. O valor dado pelo parâmetro de rede deter-mina o desvio de um módulo do lugar ideal na rede.

Qualidade da impressãoAqui pode ser ativado e configurado o controle de qualidade na leitura da Data Matrix. A análise da quali-dade está apoiada pela ISO15415.

DESL/LIG Grading L-Finder Parâmetros de qua-lidade

Procura por quali-dade

Qual.impressao LIG C,30% 11111110 Mínimo

Escala

As classes da escala ABCDF correspondem às recomendações da ISO15415, em que a classe ‘F’ já não élegível.

Localizador L de Danos

O Localizador L de Danos é um parâmetro adicional que somente avalia os módulos em "L". O valor per-centual refere-se a módulos individuais no “Localizador L” e define o número máximo de pixeis em ummódulo que pode estar faltando.

Parametros qual.

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Aqui é definido o parâmetro para a classificação de um código ao qual se recorreu para a classificação.Os primeiros sete parâmetros devem ser definidos para uma análise de acordo com a ISO15415.

Procura por qualidade

A avaliação da qualidade do código depende de ajustes internos durante a leitura. Durante a configuração'Mínima', a primeira leitura com qualidade legível e válida será aceita. Durante a configuração 'Máxima',os parâmetros são alterados até se encontrar o resultado com a melhor qualidade. Para um controleseguro, é suficiente a função que economiza tempo, a ‘Mínima’. Recomenda-se a ‘Máxima’ para amedição da qualidade (p.ex. durante uma configuração).

AVISOA análise correta de códigos depende de uma comparação cuidadosa da câmera, peloque o diafragma da câmera deve ser definido meticulosamente com a ajuda dos tipos decalibração. Qualquer alteração posterior da iluminação, das distâncias, da distânciafocal ou sujidade alterará a fiabilidade da análise da qualidade.

Código Teach-inOs seguintes parâmetros podem ser definidos manualmente pelo operador ou estabelecidos automatica-mente pela câmara: valor teórico (valor de cinzentos), tamanho do código (tamanho da impressão),código teórico e número de módulos. A seleção é realizada conforme a tabela.

0 [_] Limite [_] Tamanho [_] Codigo de refe-rencia

[_] No. módulos

1 [X] Limite [X] Tamanho [_] Codigo de refe-rencia

[_] No. módulos

2 [X] Limite [X] Tamanho [X] Codigo de refe-rencia

[_] No. módulos

3 [X] Limite [X] Tamanho [_] Codigo de refe-rencia

[X] No. módulos

4 [X] Limite [X] Tamanho [X] Codigo de refe-rencia

[X] No. módulos

ComparaçãoA câmara possui por norma o sinal bom do comando da máquina. Dessa forma pode ser indicado se foilido o código correto ou nenhum código. Com o ajuste comparação a câmera também pode indicar se foilido um código “errado”. Para isso, o sinal de “prontidão da câmera” (SR) está definido ou não definido.

Filtro:Se por exemplo houver respingos de tinta desordenados no fundo do código, pode ser usada a função dofiltroExcluir” a função de filtro pode ser usada. A função de filtro “Dilat” é útil se o código for impresso comgrandes lacunas. O valor padrão é “3”, mas pode ser baixado para 2 ou 1 se interferências na proximi-dade do código Data Matrix estiverem causando problemas de reconhecimento. Para códigos com módu-los pequenos, lacunas grandes, e localizadores defeituosos, aumentar o valor pode ajudar. Isto pode serverificado com a função “Diagnóstico: Imagem Binária Data Matrix”.

Codigo din.

OCV 7.002 - Manual do usuário - Versão do documento A 79 / 104

Aqui pode ser ativado um contador do código de referência. Em cada ativação, aumenta ou diminui a con-tagem. O contador pode ser configurado da seguinte forma:

• “código de referência dinâmico” LIG /DESL• “iniciar contador após primeira leitura boa”: O contador só é iniciado após a primeira leitura boa.

Exemplo:ABCDEF012009056

• dígito inicial esquerdo do contador (o primeiro dígito é o 0): 6• número de pontos de contagem: 9• Incremento e sentido de contagem: -1

Codigo din. LIG LIG 6/9/1 ---

Neste exemplo, o código de referência seria visualizado após a próxima ativação da seguinte forma:

ABCDEF012009055

AVISONa operação com o software PLM, os códigos de referência são especificados pelo PLM.Os códigos de referência dinâmicos não podem ser usados neste modo de operação.

Referencia OCVEstes parâmetros definem uma função que permite uma porção ajustável do código lido Data Matrix a serusado como código de referência de uma janela OCV/OCR.Um assistente perguntará os valores necessários um após outro, simplificando assim a entrada:

• Primeiro, perguntará qual a janela OCV/OCR para usar como alvo para a operação.• Depois, perguntará a posição inicial no código teórico Data Matrix (Existe uma posição '0')• Em seguida, introduzirá o número de caracteres a transferir• Finalmente, perguntará a posição no alvo. (Existe uma posição '0' e o alvo deve pelo menos ter carac-

teres de referência suficientes para alojar o início dos caracteres transferidos.

Exemplo:O textoTotal---” foi introduzido como código de referência para OCV0.

A definição na tabela de parâmetros tem o seguinte aspeto:

Referencia OCV OCV0 6/7/5 --- ---

Um cartão de calibração com o texto “Pharmacontrol Electronic GmbH” aparece na frente da câmera.

A leitura no modo de produção resulta no seguinte código de referência na janela OCV0: “Controle total”

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18 Controle de qualidade Data Matrix

18.1 Controle de qualidade Data Matrix em conformidade com ISO/IEC 15415Para determinação da qualidade do código, são medidos 8 parâmetros e os resultados da medição sãodivididos em classes de A a F.

Os 8 parâmetros são:

Decodificador:O código é legível ou o código não é legível. Oresultado é A ou F.

Contraste de Símbolo:Diferença entre módulos claros e escuros ao longode todo o código considerado.

Modulação:Diferença entre os módulos claros e escuros combase em palavras de código individuais.

Dano de Padrão Fixo:Dano no modelo de busca, na amostra de frequên-cia e na zona silenciosa.

Irregularidade Axial:Diferenças no comprimento do eixo X em relaçãoao eixo Y.

Irregularidade de Rede:O maior desvio da posição atual dos módulos emrelação à posição ideal.

Correção de Erro não Usado:Número de blocos não utilizados para a correçãode errosO pior parâmetro determina o grau de qualidade docódigo.

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L-Finder Damage:Este parâmetro não faz parte da norma ISO. Foiestabelecido para detecção de falhas de Jato deTinta habituais.O valor dá a percentagem de pixeis que podemestar faltando em um módulo individual no Locali-zador L.

AVISOA norma ISO/IEC 15415 destina-se ao controlo offline. Para o controlo inline, presente-mente ainda não existe uma norma correspondente. Várias condições adversas parainspeção inline (p.ex., tolerâncias de posição, iluminação aberrante, tempo de aná-lise limitado, etc.) podem resultar em uma diferença de uma classe de escala entreinspeção inline e inspeção offline. Se um código avaliado como “D” pelo verificadoroffline for avaliado como “mau” inline, o limite de escala no menu de Smart Camera teráde ser configurado em “B” (ver também o Capítulo “Tipo de controle Data Matrix”).Rotulagem a laser por remoção de cor: Dado que o contraste medido depende muito dainteração do verniz usado com a iluminação empregue, é possível não serem obtidosresultados uniformes com verificadores diferentes.A direção de visualização da câmera assim como qualquer iluminação adicional podetambém afetar os resultados de escala!

18.2 Calibrar a câmera para o controle da qualidade data matrix

Para o controle de qualidade data matrix, a câmeratem de ser definida rigorosamente conforme as ins-truções com a ajuda de um cartão de calibração. Orespectivo cartão de calibração pode ser encomen-dado no PCE.

O ajuste correto é a condição essencial para a ava-liação correta da qualidade, pois mesmo pequenosdesvios provocam uma avaliação incorreta.A calibração deve ser repetida em intervalos deaprox. 3 meses. Também deve ser realizada,quando forem substituídos componentes (câmeraou iluminação) ou for alterado o estado de leiturada câmera.Caso ocorra uma grande quantidade de códigosDM registados como contendo erros, a calibraçãotem de ser verificada.

AVISOA velocidade do diafragma deve ser igual em todos os formatos! Para impressão comtinta preta sobre cartão branco, recomendam-se as seguintes configurações:

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Tipo de câmera Diafragma [microsegundos]

• Padrão• High-Speed

150

• High Res• High Res / High-Speed• Ultra-high / High-Speed / High Res

300

Cada cartão de calibração é medido em PCE. O valor ML (luz média) é indicado no cartão.Passos:

1. Selecione Menu -> Servico -> Parametros do sistema -> velocidade do shutter para verificar o valordo diafragma direito.

2. É possível definir o valor ML com a função 'Calibração’Note que uma janela de Data Matrix deve ser definida para usar essa função.

Encontrará a função em Menu -> Alterar produto -> parâmetros da janela data matrix -> Calibra-gem

Parâmetros Data Matrix Code

Controle DM 0 LIG Calibração >>Seguinte>>

Neste modo, a câmara tenta, em primeiro lugar, reconhecer o código data matrix e indica, em seguida,continuamente, os valores lidos para ML assim como os parâmetros de qualidade para a leitura da matrizde dados.

3.Posicione o código Data Matrix sobre cartão de calibração em frente da câmera, à distância leitura correta.O código Data Matrix é introduzido com a tecla [seguinte]. Se não forem encontrados quaisquer resultadosna configuração, verifique os ajustes dos parâmetros, tal como é descrito no capítulo 15.Agora o código Data Matrix deverá ser lido continuamente e deve ser exibido o gráfico Avaliação da Análisede Qualidade.Deverá visualizar o seguinte gráfico na tela do PC PLM:

O valor ML apresentado deve corresponder ao valor no cartão de calibração (+/-5).Preste atenção para efetuar a definição na área exata da imagem, na qual também deseja ler o código.

OCV 7.002 - Manual do usuário - Versão do documento A 83 / 104

4.Adaptação da exposição

Se o valor ML divergir, a exposição da câmera deve ser adaptada. Para isso, desaperte o parafuso M18x1,que fecha o acesso à objetiva e rode o anel do diafragma desde o exterior com uma ferramenta adequada,p. ex.: uma chave de fenda de ponta pequena, prestando atenção para não alterar a definição da focali-zação do objeto. Certifique-se de não mudar o foco das lentes.

Termine a função ‘Calibração’ apenas quando o processo tiver sido concluído com sucesso.

AVISOAlgumas câmeras devem ter uma iluminação interna ajustável. Se o software detecta apresença de uma iluminação ajustável, vai exibir um botão deslizante para o ajustemanual do brilho da imagem. Não tente nenhum ajuste do brilho na abertura da suacâmera

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19 Parâmetros da Janela Código QRUm código de Resposta Rápida (QR - Quick Response) pode ser inspecionado em uma janela QR. O con-teúdo do código é lido pela câmera e comparado com um código de referência. Se coincidirem, é emitidoum sinal “bom”. Pode-se ler o código quadrado em qualquer direção. A câmera pode enviar o conteúdolido do código mesmo sem a comparação à interface de série. Em Menu principal > Alterar produto >Parâmetros da janela QR qualquer configuração necessária pode ser feita pelo operador.

Parametro CODIGO QR

Tipo de controlo QR0 LIG --- >>SEGUINTE>>

Area de procura 180 74 364 351

Tamanho Localizador:135x135 px²

Módulos: 14x14mod²

--- ---

Cor Preto --- --- ---

Limite Pesquisa: 102 Código: 102 Tentativas: 1 ---

Filtro 1. Filtro: 1 2. Filtro: 0 Redução de ruído:DESL

---

Codigo-ponto DESL --- --- ---

Sintaxis de Codigo ID de Simbologia:DESL

--- --- ---

Aprender Codigo/Comparar

4:`1111` Ligar --- ---

Referencia OCV DESL --- --- ---

Codigo de RS232 DESL --- --- ---

Área de procuraA área de procura define o tamanho e a posição da janela de controle em que será detectado o código QR.

Tamanho - LocalizadorO Tamanho e o Localizador ajudarão a câmera a encontrar os 3 Elementos do Localizador que fazemparte de cada código QR e que são essenciais para o reconhecimento do tamanho, posição e orientaçãodo código.

Tamanho - MódulosO número de módulos indica a quantidade de módulos que fazem parte do código, por exemplo, 21x21módulos. Com a função “Auto” a câmera consegue detectar automaticamente o número de módulosdurante a inspeção e ler o código.

CorO parâmetro da cor indica se o código foi impresso a preto ou branco, ou seja, preto em fundo branco oubranco em fundo preto.

Limite - ProcuraO limite de procura define o contraste para encontrar o 3 elementos do localizador do código e para distin-gui-los de qualquer outra impressão adicional e do fundo.

Limite - CódigoO limite do código será usado para distinguir o módulo preto e branco em um código QR.

Limite - Tentativas

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Usando o ajuste de Tentativasvárias avaliações serão ativadas com os diferentes níveis de limite próximosdo valor configurado. Podem ser selecionadas 1, 3 ou 7 tentativas. Um valor mais elevado aumenta aestabilidade de leitura dos códigos com uma impressão de má qualidade, porém aumenta também otempo de cálculo para a avaliação.

FiltrosSe, por exemplo, houver respingos de tinta esparsos no fundo do código, o primeiro filtro pode ser usadocom um valor negativo. Isso reduzirá os respingos mas também o tamanho dos módulos do código. Pararecuperar o tamanho correto dos módulos, um segundo filtro pode ser usado com um valor positivo.

Filtros: off 1. Filtro: -3 1. Filtro: -3 & 2. Filtro: +1

Filtro: Redução do ruídoQuando ligado, este filtro suprime o fundo com ruído. Lembre-se que este filtro tem um impacto no tempoconsumido na avaliação.

Código de pontoQuando é impresso um código data QR por uma impressora Inkjet, existem módulos que são redondos oucirculares. Um módulo impresso ideal deve ser quadrado. Para que tais códigos possam ser lidos comsegurança, a câmera oferece diferentes funções de filtro. O operador pode definir no software se estáimpresso um ponto (módulo) = um espaço. Ou se está impresso um módulo menor ou maior do que umespaço. Com esta função, vários pontos por módulo são usados para análise.

Sintaxe do Código - ID da SimbologiaO Identificador da Simbologia (ex. ]Q3) faz parte de cada código QR como estabelecido pelo ISO/IEC15424. Em geral, os leitores de código QR não retornam essa informação. Com essa opção pode-sedefinir o comportamento da câmera. Se essa opção estiver ativa na câmera adicionará este identificador aoconteúdo decodificado como um prefixo.

Código Teach-inOs seguintes parâmetros podem ser definidos manualmente pelo operador ou estabelecidos automatica-mente pela câmera: valores de limite, tamanho do localizador, código de referência e número de módulos.

0 [_] Limite [_] Tamanho [_] Codigo de refe-rencia

[_] No. módulos

1 [X] Limite [X] Tamanho [_] Codigo de refe-rencia

[_] No. módulos

2 [X] Limite [X] Tamanho [X] Codigo de refe-rencia

[_] No. módulos

3 [X] Limite [X] Tamanho [_] Codigo de refe-rencia

[X] No. módulos

4 [X] Limite [X] Tamanho [X] Codigo de refe-rencia

[X] No. módulos

Os elementos marcados serão automaticamente definidos pela câmera quando for configurar um novocódigo de referência no menu principal.

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ComparaçãoPor definição, a câmera emite um bom sinal para o controle da máquina quando o código decodificadocorresponde com o código de referência. Aqui a câmera oferece uma opção para parar a máquina tão logoaconteça a leitura de um código errado. Para isso, desativará seu sinal de sistema pronto (SR). Uma ter-ceira opção é desligar a comparação. A seguir, a câmera avaliará cada código legível como um resultadopositivo, independente do conteúdo do código.

Referência OCVEstes parâmetros definem uma função que permite uma porção ajustável do código lido Data Matrix a serusado como código de referência de uma janela OCV/OCR.Um assistente perguntará os valores necessários um após outro, simplificando assim a entrada:• Primeiro, perguntará qual a janela OCV/OCR para usar como alvo para a operação.• Depois, perguntará a posição inicial no código de referência QR (Existe uma posição '0')• Em seguida, introduzirá o número de caracteres a transferir• Finalmente, perguntará a posição no alvo. (Existe uma posição '0' e o alvo deve pelo menos ter carac-

teres de referência suficientes para alojar o início dos caracteres transferidos.

Exemplo:O textoTotal---” foi introduzido como código de referência para OCV0.

A definição na tabela de parâmetros tem o seguinte aspeto:

Referencia OCV OCV0 6/7/5 --- ---

Um cartão de calibração com o texto “Pharmacontrol Electronic GmbH” aparece na frente da câmera.

A leitura no modo de produção resulta no seguinte código de referência na janela OCV0: “Controle total”

Código para RS232 (opcional)Quando esta função está ativada, a câmera envia o conteúdo do código à RS232 por exemplo para umPC.

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20 Agregação do CódigoO Modo de Agregação é um modo opcional das Smart Cameras, daquelas que são integradas ao CasePacker System, por exemplo. A Agregação pode ser ativada na Tabela de Parâmetro de um Código de Bar-ras ou da janela do Código DM. Quando ativado, o modo será aplicado a todas janelas de Códigos deBarras e Código DM do produto atual.Para a função de agregação, a câmera precisa de dois sinais da máquina, ou do PLC:• Porta Primária na Entrada 1• Porta Secundária na Entrada 2

O Sinal da Porta Primária deve ser alto durante o ciclo de agregação e indicar o fim deste ciclo com seuflanco cadente. Se aplicável, a Porta Secundária indica o fim do subconjunto de códigos do ciclo atual.Após cada ciclo de agregação, a câmera enviará todos os códigos agregados ao PLM. A quantia máximade códigos do ciclo de agregação (ex. uma embalagem de envio) é 500.

Modos de OperaçãoÉ possível ativar a agregação do código de dois modos diferentes (o modo adequado depende do tipo damáquina):

• AggregationNo modo básico, todos os resultados da leitura de código (independentemente de ser positiva ou negativa)serão enviados ao PLM, isso significa que os códigos ilegíveis serão enviados também como parte daagregação de dados na forma de uma mensagem de erro (prefixado com “#ERR”). Neste modo operacio-nal, o sinal da Porta Secundária deve ser associado materialmente com o sinal da Porta Primária.

• Agregação (rejeição parcial)

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Se o sistema de agregação tiver um sistema de rejeição para uma série de produtos (uma camada ou umafila), o PLC pode usar a saída do resultado das câmeras para rejeitar uma série caso tenha algum códigoilegível. Visto que os Códigos dessas séries não precisam fazer parte dos dados agregados, a câmera temeste modo operacional no qual vai descartar estes códigos (toda a série de códigos que possui pelomenos um código com má leitura). Uma série de códigos é definida pela Porta Secundária.

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21 Anexo

21.1 Mensagens de erro e eliminação de erros

Mensagem de erro Reparação de errosO sistema não arranca: • Desligar e ligar o sistema novamente.

• Verificar os cabos de ligação.

Não é possível operar o sistema através do ecrãsensível ao toque

• Conexão da LAN está OK?• Desligar e ligar o sistema novamente

Não é possível operar o sistema através do PC: • Endereço IP está configurado corretamente?• A parte correta do PC foi selecionada?• Hardware de rede hub, switch e cablagem estão

em ordem?• O firewall do PC está ativo?

O sistema não capta qualquer imagem: • Verificar sinal de ativação.

A imagem captada não está nítida: • Verificar a distância entre a câmera e o objeto.

Caracteres bons são identificados como maus: • Verificar conjunto de caracteres, event. introduzirnovamente os caracteres.

Caracteres do conjunto de caracteres estão ilegíveis: • Evitar reflexos, introduzir novamente os caracte-res.

Leituras incorretas na fase de produção para a verifi-cação óptica de caracteres:

• Janela de avaliação ou setas de medição malposicionadas,

• Recolocar janelas.• Claridade irregular do fundo.• Evitar reflexos.• Proteger de luz externa.• Verificar referências indicadas.• Treinar caracteres.

Leituras em falta a elevada velocidade: • Reduzir freqüência de relógio da máquina.• Verificar se o sinal de ativação é freqüente.

“Nenhuma janela colocada!” • Tem de ser colocada uma janela.

“Caracteres não encontrados na memória!” • Introduzir caractere.

“Caracteres não introduzidos!” • Introduzir caractere.

Introduzir conjunto de caracteres!” • Introduzir caractere.

Captar imagem primeiro!” • Captar imagem em direto.

Código de referência inadmissível!” • Alterar código de referência.

Demasiados caracteres diferentes!” • Introduzir número de caracteres correto.

“C/código de referência dinâmico todos caracteresintroduzidos!”

• Introduzir caracteres 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e9.

„!! Senha errada !!” • Introduzir senha correta.

“Senhas não idênticas” • A segunda senha nova tem de coincidir com aprimeira.

„! Memória de conjunto de caracteres vazia !” • No modo OCV têm de ser introduzidos primeiroos caracteres.

„! Memória de conjunto de caracteres cheia !” • Não é possível introduzir mais caracteres. Paraintroduzir novos caracteres é necessário apagarprimeiro os caracteres mais antigos.

“N.º caracteres errado! Caracteres encontrados:” • O número de caracteres indicado não coincidecom o número de caracteres introduzido. Intro-duzir número de caracteres correto ou repetir oprocesso.

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Mensagem de erro Reparação de erros“Erro ao carregar os dados do dispositivo” “As confi-gurações padrão serão usadas” “ < > ”

• Não existem dados na câmera. A mensagem deerro surge apenas na primeira ligação.

„!!!! Memória flash está cheia !!!!” • A memória flash está cheia, apagar caracteresdesnecessários.

„!!!! Erro memória Flash !!!!” “Não foi possível guar-dar dados.”

• A memória está cheia ou ocorreu um erro. Repe-tir processo de memorização ou apagar caracte-res mais antigos.

“Erro no carregamento do produto! < > “ • Repetir o carregamento ou produto inexistente.

“ Erro na inicialização do FDC principal < > .” • Mensagem de erro sem influência.

Buffer estatístico completo para [IP] • Pressionar Fechar na tela. Você pode ter queremover todos os produtos entre a MasterCamera e a Slave Camera porque seus dadosestatísticos serão perdidos.

Estatística não enviada. • A câmera não foi capaz de enviar os dadosEstatísticos para o PLM antes do próximo trigger.Pressionar Fechar na tela e verificar as limi-tações de velocidade.

“Atenção: Sem conexão com o Master” • A Slave Camera não conseguiu conectar a Mas-ter Camera.

• Assegure que a Master Camera está no modo deprodução.

• Verifique a configuração do Master-Slave nosdispositivos.

“!TE!” • Time OUT: a avaliação foi interrompida, porque otempo atingiu o valor definido de Tempo deEspera. Ver também o capítulo "Parâmetros dosistema/Tempo de Espera"

“E01” • Caractere faltando no código de referência

"-.” • Largura do objeto além da tolerância. Vertambém capítulo “Parâmetros de Janelas OCV /TIN/ Controle “ . ” e “ – ”

“1000” • Altura do caractere está além da tolerância. Vertambém o capítulo “Mudar a tolerância deescala / tolerância de escala”

“ERRO: SENSOR1 (DISTÂNCIA DO PRODUTO)” • Descrição: Muitos triggers no Sensor1 (distânciado produto não ok/muito pequena ou erro dosensor).

• Solução: Verifique a distância do objeto e oajuste do Sensor1.

“ERRO: SENSOR2 (SINAL INESPERADO)” • Descrição: Muitos triggers no Sensor2 (erro dosensor, falha do Sensor1).

• Solução: Verifique a operação do Sensor1 e oajuste do Sensor2.

“ERRO: SENSOR3 (NÃO EJETADO)” • Descrição: Se o produto estava defeituoso, masnão foi ejetado e passou pelo Sensor3.

• Solução: Verifique o sistema de ejeção e os pra-zos.

“ERRO: SENSOR3 TEMPO EXCEDIDO (EJEÇÃOERRADA)"

• Descrição: O produto passou pelo Sensor1 e oresultado foi bom, mas a câmera não recebeusinal do Sensor3 dentro do prazo definido.

• Solução: Verifique o sistema de ejeção e os pra-zos e a operação do Sensor3.

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Mensagem de erro Reparação de erros“ERRO: SENSOR2 TEMPO EXCEDIDO" • Descrição: O produto passou pelo Sensor1 mas

a câmera não recebeu sinal do Sensor2 dentrodo prazo do contador definido.

• Solução: Verifique a operação do Sensor2 e osprazos.

“ERRO: NENHUM DADO DE REFERÊNCIA RECEBIDO" • Descrição: A câmera não recebeu novos dadosnesse último trigger, consulte a seção Parâme-tros do sistema/Verificação do recebimento dosdados de referência.

• Solução: Certifique-se que os dados serão envia-dos do servidor externo ou desligue o controle.

"Sem conexão com o servidor da imagem!" • Descrição:Falta um servidor externo FTP dacâmera para armazenar as imagens com falhas.

• Solução: Inicie o servidor FTP ou desligue afunção de armazenamento das imagens comfalhas.

Se mesmo assim não for possível eliminar o erro, consulte o serviço de apoio ao cliente.

21.2 ManutençãoO aparelho foi especialmente desenvolvido para necessidades industriais. Dessa forma, garante-se o funci-onamento fiável sob condições normais em unidades de produção, pressupondo que o aparelho foi mon-tado por pessoal formado. Para um funcionamento sem erros é necessário limpar regularmente o vidro dacaixa da câmera. Na limpeza apenas devem ser utilizados panos e produtos de limpeza especialmenteprevistos para o efeito.

AVISOO aparelho não possui peças de desgaste mecânico não necessitando por isso denenhuma manutenção. Se precisar realizar a Escala de acordo com a ISO 15415 paraDM ou ISO 15416 para outros tipos de Código deve proceder a calibração descrita naseção 18.2 Calibrar a câmera para o controle da qualidade da Data Matrix.

21.3 Outros DocumentosNa seguinte tabela encontre outros documentos disponíveis para Smart Câmeras.

Outros Documentos

Documentação de Hardware SMC 3 Descreve a funcionalidade e o uso do hardware dacâmera.

Manual do Software JDatatrans Descreve a funcionalidade e o uso da ferramenta deserviço JDatatrans em execução no PC.

Manual do Patch Panel 3 Descreve como conectar os cabos da câmera aopatch panel e ao painel de comutação e exibe a atri-buição da fiação e pinos.

Ficha técnica da Série SMC 3 As fichas técnicas de câmeras SMC 3 exibem propri-edades das câmeras de modo abreviado.

21.4 Ajuste do Foco / Distância da LeituraA seguinte descrição pode ser usada para verificar se o contraste da imagem exibido pelo PLM ou ClienteSMC corresponde com a qualidade da imagem esperada, ou se o contraste da imagem precisa ser reajus-tado após a configuração da distância de leitura pretendida.

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Após o ajuste do Foco e do brilho da Imagem mude a qualidade de transferência da imagem de volta parao valor predefinido "2" ou desligue o modo Zoom. Definir a transferência de qualidade de imagem demasi-ado alta pode aumentar o tempo de processamento durante a produção para mais de 10 ms.As câmeras standard têm uma distância de leitura de 89 mm; como regra geral, as distâncias de leiturasão definidas durante a instalação do sistema. Se a distância de leitura muda, o foco deve ser ajustadomanualmente.

AVISOAlgumas câmeras tem lentes ajustáveis. Se o software detectar a presença de lentesajustáveis, vai exibir os botões Foco e Autofoco no menu 'Configurações Ópticas'. Façatodos os ajustes no software usando a função Foco ou Autofoco .

Instrução para ajustar o foco:

1. Aumente o tamanho dos detalhes exibidos ligando o modo Zoom no Menu principal ou trocando aqualidade da imagem para “1” em [Serviço – Configuração da imagem - transferência de ima-gem } página 36].

2. Coloque a câmera no modo Imagem em directo .

3. Agora ajuste a distância entre o objeto e a câmera até a imagem apresentada na tela corresponde aotamanho desejado.

4. 4. Solte os parafusos da tampa de fechamento da abertura das lentes, e gire externamente o aro dadistância focal usando a ferramenta adequada, como uma chave de fenda de ponta pequena, até veruma imagem nítida e precisa na tela. Certifique-se que não mudou acidentalmente o f-stop.

5. Mude a transferência de qualidade de imagem de volta para o valor pré-definido de "2" ou desligue omodo Zoom. Definir a transferência de qualidade de imagem demasiado alta pode aumentar o tempode processamento durante a produção para mais de 10 ms.

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22 Especificações para controle OCR/OCV

22.1 Conjunto de caracteresTipo de fonteEm princípio a câmera pode verificar quase todo tipo de letra. Mas porque os caracteres em certos tipos deletra podem ser difíceis de distinguir, recomendamos usar tipo de letra OCR-A (ISO 1073-1) ou OCR-B(ISO 1073-2).

Espaçamento de caracteresDeve haver espaço com a largura de pelo menos uma linha perpendicular à direção de leitura entre carac-teres.

Tamanho do tipo de letraO tamanho do tipo de letra mais pequeno possível depende do tamanho definido para o campo de visuali-zação e da resolução da câmera. As câmeras são definidas num tamanho de letra mínimo de 2 mm porpadrão.

Cor do tipo de letraA câmera pode verificar tanto o texto claro sobre o fundo escuro como o texto escuro sobre o fundo claro.O contraste entre os caracteres e o fundo deve ser tão alto quanto possível. O ideal é o texto preto sobre ofundo branco, enquanto que um texto amarelo sobre um fundo branco, por exemplo, é problemático. Ocontraste pode também ser reforçado, usando.se iluminação específica de aplicação. O fundo dos caracte-res deve ser uniforme.

Técnica de impressãoPode ser lida estampagem, estampagem a quente, bloco, transferência térmica, laser, e também jato detinta e impressão UV. Uma fonte especial de luz UV é necessária para tinta UV. Para impressão a e jato detinta, existem filtros no software para conectar os pontos individuais.

22.2 Caracteres permitidos para controle OCR/OCV

Unicode Carácter Unicode Carácter Unicode Carácter0020 ESPAÇO (não

verificado)0043 C 0065 e

0021 ! (não válido) 0044 D 0066 f

0022 " 0045 E 0067 g

0023 # 0046 F 0068 h

0024 $ 0047 G 0069 i

0025 % 0048 H 006A j

0026 & 0049 I 006B k

0027 ' 004A J 006C l

0028 ( 004B K 006D m

0029 ) 004C L 006E n

002A * (não verifi-cado)

004D M 006F o

002B + 004E N 0070 p

002C , 004F O 0071 q

002D - 0050 P 0072 r

002E . 0051 Q 0073 s

002F / 0052 R 0074 t

0030 0 0053 S 0075 u

0031 1 0054 T 0076 v

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Unicode Carácter Unicode Carácter Unicode Carácter0032 2 0055 U 0077 w

0033 3 0056 V 0078 x

0034 4 0057 W 0079 y

0035 5 0058 X 007A z

0036 6 0059 Y 007B {

0037 7 005A Z 007C |

0038 8 005B [ 007D }

0039 9 005C \ 007E ~

003A : 005D ] 00a3 £

003B ; 005E ^ 00c4 Ä

003C < 005F _ 00d6 Ö

003D = 0060 ` 00dc Ü

003E > 0061 a 00df ß

003F ? (não válido) 0062 b 00e4 ä

0040 @ 0063 c 00f6 ö

0041 A 0064 d 00fc ü

0042 B 20ac €

Caractere cirílico:

Unicode Carácter Unicode Carácter0401 Ё 0432 в0404 Ɣ 0433 г0407 Ɨ 0434 д0410 А 0435 е0411 Б 0436 ж0412 В 0437 з0413 Г 0438 и0414 Д 0439 Й0415 Е 043A к0416 Ж 043B л0417 З 043C м0418 И 043D н0419 Й 043E о041A К 043F п041B Л 0440 р041C М 0441 с041D Н 0442 т041E О 0443 у041F П 0444 ф0420 Р 0445 х0421 С 0446 Ц0422 Т 0447 ч0423 У 0448 ш0424 Ф 0449 щ0425 Х 044A ъ0426 Ц 044B ы0427 Ч 044C ь

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Unicode Carácter Unicode Carácter0428 Ш 044D э0429 Щ 044E ю042A Ъ 044F я042B Ы 0451 ё042C Ь 0454 Dž042D Э 0457 Lj042E Ю 0490 Ǫ042F Я 0491 ǫ0430 а0431 б

AVISOOs caracteres aqui mencionados podem ser introduzidos ou indicados como caracteresde referência. A diferenciação dos caracteres entre si depende, entre outras coisas, doconjunto de caracteres utilizado e das características do respectivo caractere.“ESPAÇO” (u0020) pode ser indicada como caractere de referência, mas não é verifi-cado. “*” (u002A) é utilizado como marcador. “!”(u0021) e “?”(u003F) são usadoscomo caracteres de controle.

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23 Tipos de Código Legíveis

Pharmacode

2-Track Pharmacode

Code-39

Code-32

Interleaved 2 de 5

Código 128

GS1-128(EAN.UCC 128)

UPC_A

EAN-13

EAN-8

Codabar

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Data Matrix(ECC 200)

A câmera pode atualmente controlar códigos qua-drados com 10x10 até 144x144 módulos e códi-gos retangulares com 8x18, 8x32, 12x26, 12x36,16x36 e 16x48 módulos.

GS1 Data MatrixEAN Data Matrix

A câmera pode atualmente controlar códigos qua-drados com 10x10 até 144x144 módulos e códi-gos retangulares com 8x18, 8x32, 12x26, 12x36,16x36 e 16x48 módulos.

PPN CodeData Matrix

A câmera pode atualmente controlar códigos qua-drados com 10x10 até 144x144 módulos e códi-gos retangulares com 8x18, 8x32, 12x26, 12x36,16x36 e 16x48 módulos.

Código QR

QR V1-V6 (módulos 21x21 - 41x41) são suporta-dos atualmente; Máx. 200 bytes; FNC1 suportado;Bytes de codificação , Numérico, Alfanumérico.

GS1-DataBar(antes RSS14)

GS1-DataBar Truncated

GS1-DataBar Stacked

GS1-DataBar Limited

EAN.UCCComposite (CCA)

PDF417 (ECC Nível 0 – 6)

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Compacto PDF417 (truncado)(ECC Nível 0 – 6)

GS1-DataBar foi anteriormente designado como RSS14. EAN.UCC Composite (CCA-Code) apresenta-seapenas em combinação com GS1-DataBar. Neste caso, para os dois códigos apenas deve ser colocadauma janela de controle.

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24 Tabela de Comparação Tamanhos/Dados

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25 Suporte de Leitura do Código QRTamanho do Código e Comparação da Capacidade de Dados

Versão Módulos Correção deErro

Bits de Dados Numérico Alfanumérico Binário

1 21x21 L 152 41 25 17

M 128 34 20 14

Q 104 27 16 11

H 72 17 10 7

2 25x25 L 272 77 47 32

M 224 63 38 26

Q 176 48 29 20

H 128 34 20 14

3 29x29 L 440 127 77 53

M 352 101 61 42

Q 272 77 47 32

H 208 58 35 24

4 33x33 L 640 187 114 78

M 512 149 90 62

Q 384 111 67 46

H 288 82 50 34

5 37x37 L 864 255 154 106

M 688 202 122 84

Q 496 144 87 60

H 368 106 64 44

6 41x41 L 1088 322 195 134

M 864 255 154 106

Q 608 178 108 74

H 480 139 84 58

Compatível:• QR V1-V6 (Módulos 21x21 - 41x41)• Máx. 200 Byte• FNC1 compatível• Codificações: Bytes, Numérico, Alfanumérico• Codificações de Bytes são interpretados, exibidos e transferidos na Codificação de Texto UTF-8Não compatível:• Codificações: Kanji, JIS• Modo ECI• Modo para Acréscimo Estruturado

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