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Administração de Crédito e Cobrança Aula 01 - Análise de Crédito – Objetivos e Conceitos 6 Faculdade On-Line UVB Anotações do Aluno uvb Aula Nº 1 – Análise de Crédito – Objetivos e Conceitos Objetivos da aula: “Não existe análise de crédito certa, porém existe análise de crédito errada.” (Wolfgang Kurt Schrickel) Nesta aula, a importância da concessão de crédito deverá ficar clara para o administrador de empresa, pois conceder crédito é uma relação de confiança entre as partes relacionadas. As perguntas como, por que, quando e quanto devem ser respondidas de forma objetiva, principalmente quando há uma relação comercial envolvida. Considerações Iniciais Segundo Aurélio (p.495), temos: Crédito [do lat. Creditu] S. m. 1. Segurança de que alguma coisa é verdadeira; confiança: Sua afirmações merecem crédito. 2. Boa reputação, boa fama; consideração: Cometeu um deslize profissional e perdeu o crédito. 3. Autoridade, influência, valia, importância: Tem crédito no meio político. 4. Fé na solvabilidade. 5. Facilidade de obter dinheiro por empréstimo ou abrir contas em casas comerciais. 6. Facilidade de conseguir adiantamentos de dinheiro para fins comerciais, industriais, agrícolas etc. 7. Soma posta à disposição de alguém num banco, numa casa de comércio etc., mediante certas vantagens. 8. O que o negociante tem a haver. 9. O haver de uma conta. 10. Direito de receber o que se emprestou. 11. Quantia correspondente a esse direito. 12. Autorização para despesas dada por autoridades que estabelecem, votam ou regulamentam os orçamentos. 13. Troca de bens presentes por bens futuros. 14. Nos cursos universitários, um trabalho escolar correspondente a 15 horas de trabalho-aula ministradas em um

Credito

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    Aula N 1 Anlise de Crdito

    Objetivos e Conceitos

    Objetivos da aula:

    No existe anlise de crdito certa, porm existe anlise de

    crdito errada. (Wolfgang Kurt Schrickel)

    Nesta aula, a importncia da concesso de crdito dever ficar clara

    para o administrador de empresa, pois conceder crdito uma relao

    de confiana entre as partes relacionadas. As perguntas como, por

    que, quando e quanto devem ser respondidas de forma objetiva,

    principalmente quando h uma relao comercial envolvida.

    Consideraes Iniciais

    Segundo Aurlio (p.495), temos:

    Crdito [do lat. Creditu] S. m. 1. Segurana de que alguma coisa

    verdadeira; confiana: Sua afirmaes merecem crdito. 2. Boa reputao,

    boa fama; considerao: Cometeu um deslize profissional e perdeu o crdito.

    3. Autoridade, influncia, valia, importncia: Tem crdito no meio poltico.

    4. F na solvabilidade. 5. Facilidade de obter dinheiro por emprstimo ou

    abrir contas em casas comerciais. 6. Facilidade de conseguir adiantamentos

    de dinheiro para fins comerciais, industriais, agrcolas etc. 7. Soma posta

    disposio de algum num banco, numa casa de comrcio etc., mediante

    certas vantagens. 8. O que o negociante tem a haver. 9. O haver de uma conta.

    10. Direito de receber o que se emprestou. 11. Quantia correspondente

    a esse direito. 12. Autorizao para despesas dada por autoridades que

    estabelecem, votam ou regulamentam os oramentos. 13. Troca de bens

    presentes por bens futuros. 14. Nos cursos universitrios, um trabalho

    escolar correspondente a 15 horas de trabalho-aula ministradas em um

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    perodo letivo.

    Analisando-se os exemplos enumerados acima, verificamos que a grande

    maioria tem como referncia uma relao de transao comercial,

    envolvendo dinheiro, e uma relao de confiana entre as pessoas.

    Pesquisando-se a bibliografia existente acerca de crdito, constatamos

    que, em maioria, o conceito existente trata de uma transao comercial e

    uma relao de confiana entre as partes.

    As perguntas bsicas que devem ser respondidas so:

    Por que conceder crdito?

    Quais critrios devem ser adotados e analisados para conceder

    crditos?

    Qual o limite monetrio para concesso do crdito?

    H riscos na concesso de crditos, quais e quanto?

    Para todas as questes, no teremos uma resposta lquida e certa, porm

    teremos e podemos minimizar os riscos na concesso de crditos, de tal

    sorte que no haja perdas para as partes envolvidas.

    A anlise de crdito deve ocorrer de forma planejada, de forma

    racional, de forma objetiva, pois envolve uma relao comercial, em que

    o concessor do crdito, por meio da anlise de crdito, tentar diminuir

    o risco de no receber o valor do crdito, enquanto o cliente o receber

    como soluo.

    1. Responsabilidades e Polticas de Crditos

    Quem deve analisar a concesso de crdito: rea comercial ou rea

    financeira?

    O crdito existe em razo da necessidade do cliente em ter uma relao

    comercial com a empresa, devido a ele no poder adquirir bens e servios

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    a vista e ter uma relao comercial com pagamentos parcelados.

    Somente ocorrer uma transao comercial a partir do momento em que

    o cliente puder adquirir bens e servios de forma parcelada, uma vez que

    nem sempre h uma transao a vista. Caso a transao seja a vista com

    dinheiro, incluindo o carto de crdito ou carto de dbito, no haver

    necessidade por parte do comerciante que est fazendo o negcio de

    analisar o crdito do cliente. Porm, se considerarmos o carto de crdito

    e o carto de dbito, haver a necessidade de analisar o crdito do cliente,

    pois h limites estabelecidos pela administradora de carto de crdito ou

    pela instituio bancria.

    Quem deve analisar a concesso de crdito o setor de Finanas,

    subordinado Diretoria Financeira. Deve haver um setor especfico de

    Anlises Financeiras, cuja responsabilidade :

    fixar critrios de crditos em conjunto com a rea comercial e de vendas;

    fixar parmetros e limites de crditos por tipo de clientes;

    projetar cenrios econmicos que possam influir nas concesses de

    crditos.

    Por meio dos parmetros fixados pelo setor de Anlises Financeiras, a

    concesso do crdito poder ocorrer pela rea comercial, at determinado

    limite de vendas. Para as transaes acima do limite, o prprio setor de

    Anlises Financeiras analisaria os casos excepcionais em conjunto com o

    setor comercial.

    A fixao de uma Poltica de Crdito deve ser adotada de acordo com o

    planejamento estratgico da empresa. A Poltica de Crdito deve ser fixada

    pela Diretoria.

    Fixar uma Poltica desse tipo visa auxiliar os setores de anlise financeira

    e comercial a criarem ferramentas de anlises de crditos flexveis ou

    restritivas, diminuindo, conseqentemente, as taxas de riscos.

    Portanto, cabe ao setor de Anlise Financeira e Comercial, de acordo com

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    a Poltica de Crditos, a anlise e concesso de crditos.

    Para a fixao de uma Poltica de Crdito, Blatt (1999, p. 33) enumera os

    seguintes temas:

    - uso de concesso de crdito para estimular volume de vendas;

    - critrio para concesso de um crdito comercial;

    - condies creditcias de venda de uma empresa;

    - responsabilidades especficas de vendas e crditos para obter a informao

    necessria para processar linhas de crdito solicitadas;

    - administrao da carteira de contas a receber;

    - diretrizes e procedimentos para a funo creditcia em uma empresa;

    - procedimentos e diretrizes de cobrana;

    -suspenso de crdito de contas de clientes, existindo ttulo vencido, para

    controlar perda por exposio ao risco.

    Ainda segundo Bratt (1999, p. 34), as polticas de crdito incluem:

    .-Polticas que definem o comportamento apropriado;

    .-Padres ou critrios de desempenho que permitem medir o

    cumprimento das polticas e objetivos pelo comportamento;

    -Procedimentos que definem atividades especficas para garantir que os

    padres sejam satisfeitos.

    A poltica de crdito de uma empresa fornece os parmetros para determinar

    se deve ser concedido crdito a um cliente e qual a importncia a ser

    concedida. A empresa deve preocupar-se no s com o estabelecimento

    de padres de crdito, mas tambm com a aplicao correta desses

    padres tomada de decises de crdito. preciso desenvolver fontes

    adequadas de informaes e mtodos de anlise de crdito. Cada um

    desses aspectos da poltica de crdito importante para a administrao

    eficaz das contas a receber. Uma implementao ineficiente de uma boa

    poltica de crdito no trar resultados timos, tampouco os trar uma

    implementao excelente de uma poltica de crditos inapropriada.

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    2. Etapas na Anlise de Crdito

    Conforme Schrickel (1998, p. 26), na concesso do crdito, devem ser

    observadas trs etapas:

    a.- Anlise retrospectiva a avaliao do desempenho histrico do

    potencial tomador, identificando os maiores fatores de risco inerentes a

    sua atividade e quo satisfatoriamente esses riscos foram atenuados e/ou

    contornados no passado. A anlise histrica tem como objetivo primordial

    o de procurar identificar fatores, na atual condio do tomador, que

    possam denunciar eventuais dificuldades e/ou questionamentos quanto

    a seu almejado sucesso em resgatar financiamentos tomados com o

    emprestador.

    b.- Anlise de Tendncias a efetivao de uma razoavelmente segura

    projeo da condio financeira futura do tomador, associada ponderao

    acerca de sua capacidade de suportar certo nvel de endividamento oneroso

    (mais comumente, emprstimos bancrios), a incluindo o financiamento

    em anlise.

    c.- Capacidade creditcia decorrente das duas etapas anteriores, tendo

    sido avaliado o atual grau de risco que o tomador potencial apresenta, bem

    como o provvel grau de risco futuro, deve-se chegar a uma concluso

    relativa sua capacidade creditcia e, conseqentemente, estruturao

    de uma proposta de crdito em que o emprstimo pleiteado (ou srie de

    financiamentos futuros) possam ser amortizados em consonncia com

    certo fluxo de caixa futuro e em condies tais que seja sempre preservada

    a mxima proteo do emprestador contra eventuais perdas.

    A anlise de crdito, como todas as atividades, implica o levantamento

    de informaes e dados, a compilao e a anlise disso para a tomada

    de deciso. Portanto, as situaes de passado, presente e as perspectivas

    futuras devem ser analisados de acordo com o objetivo da concesso de

    crdito.

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    3. Padres de Crdito

    Os padres de crdito da empresa definem os critrios mnimos para a

    concesso de crdito a um cliente. Certas questes, como classificaes

    de crdito, referncias de crdito, perodos mdios de pagamento

    e determinados ndices econmico-financeiros fornecem uma base

    quantitativa para o estabelecimento e imposio dos padres de crdito.

    Deve haver uma preocupao com a qualidade restritiva ou no restritiva dos

    padres de crdito de uma empresa. O conhecimento das variveis-chaves

    que precisam ser consideradas, quando uma empresa est pensando em

    afrouxar ou arrochar seus padres de crdito, deve ser considerado nesse

    tipo de deciso.

    As variveis-chaves mais importantes a serem consideradas ao se avaliarem

    as alteraes propostas nos padres de crdito so as duplicatas a receber

    clientes - e o volume de vendas.

    Quanto mais duplicatas a receber houver em mdia, maior ser o custo de

    mant-las. Se a empresa afrouxar seus padres de crdito, o nvel mdio de

    duplicatas a receber deve crescer, contrrio ocorrer se houver um arrocho

    nos padres de crdito. Assim, pode-se esperar que afrouxar os padres de

    crdito acarrete maiores custos de manuteno das duplicatas a receber e

    arrochar os padres de crdito resulta em menor volume de duplicatas a

    receber, criando problemas no fluxo de caixa.

    Pode-se esperar que uma mudana nos padres de crdito afete o volume

    de vendas. Se os padres de crdito forem afrouxados, espera-se que haja

    um aumento no volume das vendas, enquanto se houver um arrocho dos

    padres de crdito possvel que reduza o volume das vendas.

    Portanto, os padres de crdito devem ser muito analisados, em conjunto

    entre a rea financeira e a rea comercial, para que no haja conseqncias

    desastrosas para a empresa.

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    4. Objetivos da Anlise de Crdito

    A Anlise de Crdito pode ser feita com os seguintes propsitos:

    Pelas Pessoas Jurdicas

    - Emprstimos para reforo de caixa ou capital de giro;

    - Financiamento para aquisio de bens e servios;

    - Aquisies patrimoniais.

    Pelas Pessoas Fsicas

    - Emprstimos para saldar dvidas;

    - Financiamento para aquisio de bens e servios;

    - Aquisies ou reformas patrimoniais.

    Para quaisquer situaes acima descritas, h necessidade de efetuar a

    anlise de crdito, quer para a pessoa jurdica quer para a pessoa fsica.

    Para cada situao, devem-se estabelecer critrios especficos, de tal sorte

    que o crdito seja concedido sem grandes riscos.

    Schrickel (1998, p. 67) define como tpicos atos de crdito, que requerem

    anlise de crdito:

    - concesso de limites de crdito e emprstimos;

    - prorrogao da validade dos limites;

    - excessos sobre limites de crdito anteriormente aprovados;

    - aumentos e revises de limites;

    - modificaes nas condies originais de aprovao (modalidade, valores,

    prazos e garantias), introduzindo novos e/ou maiores riscos anteriormente

    (substituio de garantias, prorrogao de prazos e vencimentos etc.);

    - cesso de crditos e troca de crditos (swaps);

    - converso de dvidas;

    - operaes de investimentos bancrios;

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    - constituio ou estorno de provises sobre crditos.

    E continua: todo e qualquer ato de crdito no deve, idealmente, perder

    de vista trs focos essenciais: a liquidez, a segurana e a rentabilidade das

    operaes, tendo, como base mnima e inicial, a prpria taxa de captao

    do banco.

    Entendemos como liquidez a capacidade do cliente em honrar seu

    compromisso em dia e de acordo com o acordado.

    Segurana, ao conceder o crdito, de grande importncia. Todas anlises

    so efetuadas para haver segurana, reduzindo os riscos e incertezas no

    recebimento do valor emprestado.

    Alm da liquidez e da segurana, o crdito deve ter rentabilidade para a

    empresa fornecedora de crdito.

    5. Riscos e Incerteza na Concesso de Crdito

    Um fato que existe e utilizado na anlise de concesso de crdito a

    incerteza e a falta de controle absoluto sobre a forma como os eventos

    ocorrero no futuro. Pode-se fazer previso do comportamento futuro de

    determinados eventos, mas no se pode determinar, exatamente, quando

    e em que intensidade eles devero ocorrer. Exemplo o caso da economia,

    as vendas futuras de determinado produto, as polticas econmicas.

    Diante desses eventos incertos, cabe ao analista de crdito fixar critrios

    rgidos a fim de assegurar o retorno do crdito concedido.

    6. Erros na concesso de crdito

    Blatt (1999, p. 31) fixa os seguintes erros na concesso de crdito:

    -conceder crditos que no atendam aos princpios de seletividade,

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    garantia, liquidez e diversificao de riscos;

    -renovar crditos a credores problemticos, ressalvados os casos de

    extrema necessidade ou convenincia do credor;

    - admitir crditos alm dos limites definidos previamente pelo credor;

    - conceder crditos a clientes que possuam restries cadastrais ou sem

    ficha cadastral atualizada;

    - conceder crditos a clientes que tenham se manifestado problemticos

    em transaes comerciais, ainda que com outros credores;

    - conceder crdito a clientes, ou adiantamento a fornecedores, sem

    a constituio de um documento ou ttulo de crdito adequado,

    representativos da dvida.

    Os erros acima somente podem ser cometidos quando no h critrios

    para se analisar a concesso de crditos. Tambm importante verificar

    a necessidade de ter um banco de dados de todos os clientes em fichas

    cadastrais, sempre atualizados.

    7. Consideraes Intermedirias

    O crdito uma necessidade das pessoas jurdicas e fsicas. Saber analisar

    com critrio e parcimnia uma obrigao dos analistas de crditos.

    Saber utilizar as ferramentas existentes um dever do bom profissional,

    criar as ferramentas e desenvolver tcnicas o desafio do timo profissional,

    analisar e julgar as situaes de forma planejada, racional e objetiva a

    demonstrao da eficcia do excelente profissional.

    Essa foi a introduo da tcnica de anlise de crdito. Foram abordados os

    principais pontos para que voc prossiga no desenvolvimento da eficincia

    e eficcia profissional.

    Nesta aula inicial, tratamos dos seguintes tpicos: conceitos, definio

    de poltica de crdito, etapas da anlise de crdito, padres de crdito,

    objetivos da anlise de crdito, riscos e incertezas na concesso de crdito

    e erros na concesso de crdito.

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    Logicamente, no tudo, falta muito. Continuaremos nas prximas aulas.

    Referncias

    BLATT, Adriano. Avaliao de Risco e Deciso de Crdito. Um enfoque

    prtico. So Paulo: Nobel,1999.

    FERREIRA, Aurlio Buarque de Holanda. Novo dicionrio Aurlio da

    Lngua Portuguesa. 2. ed. So Paulo: Nova Fronteira.

    GITMAN, Lawrence J. Princpios de Administrao Financeira. So Paulo:

    Harbra,1978.

    SCHRICKEL, Wolfgang Kurt. Anlise de Crdito. Concesso e gerncia de

    emprstimos. 4. ed. So Paulo: Atlas, 1998.