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Clipping do Varejo Super & Hiper Varejo Fashion Shopping Center Economia Móveis e Eletro Mercado Internacional E-Commerce Sustentabilidade Marketing Mix Canal Farma Tecnologia Marcas Próprias Construção

Clipping 26/11/2012

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Clipping do Varejo

Super & Hiper

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Economia

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Canal Farma Tecnologia

Marcas Próprias

Construção

Super & HiperO negócio, que ainda está sendo fechado, renderá 525 milhões de euros à rede, pelos 60% que detém de sua subsidiária no país asiático. O Carrefour venderá sua participação ao conglomerado de varejo, mídia e bancos CT Group, que já detinha os 40% restantes da operação.Esta será a quinta saída do Carrefour de um mercado externo sob o comando de Georges Plassat, novo CEO da rede francesa. As vendas na Malásia, Colômbia, Grécia e Cingapura já renderam, até o momento, 2,6 bilhões de euros à rede

As vendas são parte de um plano trienal de recuperação dos resultados da empresa, necessário para curar o que Plassat diagnosticou como uma “doença grave”. O Carrefour está correndo para reduzir seu nível de endividamento, que, em 2011, estava na casa dos 9,2 bilhões de euros.Além disso, o Carrefour quer redirecionar seus investimentos para subsidiárias mais rentáveis. No centro da estratégia da rede estão os mercados de Brasil, China e Europa Central.(Supermercado Moderno – 21/11/2012)

Carrefour vende também sua operação na indonésia

MercadoO nordeste vai concentrar 70% dos investimentos em expansão da rede Casas Bahia, nos próximos três anos. A projeção da ViaVarejo – holding que abriga as marcas Casas Bahia e Ponto Frio – é inaugurar até 50 lojas por ano, com cerca de R$ 100 milhões. A empresa está atenta ao crescimento do varejo na região, pela expansão acima da média nacional. A aposta é chegar primeiro aos municípios nordestinos com mais de 100 mil habitantes para depois avançar em direção a cidades menores.“Hoje o Nordeste representa apenas 2% do total de lojas da holding, mas queremos subir essa participação para 10% num curto intervalo de três anos”, adianta o presidente do Conselho de Administração da ViaVarejo, Michael Klein. O executivo esteve recentemente no Recife para inaugurar a primeira unidade da Casas Bahia em Pernambuco, no RioMar Shopping, no bairro recifense do Pina. A chegada ao mercado pernambucano foi uma demonstração da eficiência do plano nacional de marketing da rede, que tornou a Casas Bahia conhecida em todo o Brasil antes mesmo de inaugurar lojas nas praças. No dia 30 de outubro, desde as 5h, uma multidão aguardava a abertura do shopping às 9h paraaproveitar

as promoções da varejista. O movimento de clientes que se acotovelavam foi tanto que a porta principal da loja quebrou e foi preciso improvisar uma entrada lateral e limitar o acesso de clientes.Acostumado ao burburinho das inaugurações, Klein minimiza a confusão no Recife. “Em Fortalezaforam necessários três dias para abrir a loja sem controlar a entrada de clientes”, conta, com um sorriso que não disfarça o interesse no potencial de consumo da Região Nordeste.A Casas Bahia quer ganhar musculatura no nordeste, mas sabe que vai enfrentar forte concorrência da arquirrival Magazine Luiza, da Máquina de Vendas (fusão entre a baiana Insinuante e a mineira Ricardo Eletro) e de players regionais, como a pernambucana Eletro Shopping.A estratégia da Casas Bahia para crescer no nordeste também inclui um plano de distribuição. A rede é abastecida por 22 centros de distribuição (CDs) próprios que, em meses de pico, como dezembro, chegam a fazer 1,3 milhão de entregas. Com posição geográfica privilegiada, Pernambuco é candidato a abrigar um CD da rede.(DCI – 22/11/2012)

nordeste vai ConCentrar 70% da expansão da Casas bahia

MercadoO Ministério do Meio Ambiente (MMA) publicou na última terça-feira, 13, portaria no Diário Oficial da União, que traz as diretrizes para o funcionamento do Grupo de Trabalho (GT) sobre sustentabilidade do uso de sacolas plásticas descartáveis. A iniciativa atende a uma demanda da Abras (Associação Brasileira de Supermercados), apresentada em agosto deste ano, com o objetivo de estabelecer regras claras com relação à fabricação e ao uso de sacolas plásticas e, com isso, reduzir a insegurança jurídica e tecnológica que ameaça o setor.O GT Sacolas deverá contar com a participação de outros oito ministérios e mais representantes de todos os setores, das partes interessadas, ou seja, supermercadistas, indústria do

plástico, recicladores e representantes da sociedade civil.Em comunicado divulgado pela Abras, em agosto deste ano, a instituição declarou a importância de se criar um novo fórum de debates para examinar as tecnologias disponíveis e combater a falsificação que coloca a segurança do mercado e dos consumidores em risco, justificando o pleito junto ao MMA.A entidade assume o compromisso em contribuir com o governo, mas, sobretudo, dar resposta ao desafio socioambiental de reduzir o uso de sacolas plásticas descartáveis, para com isso manter o atendimento ao consumidor com excelência e dentro de parâmetros éticos.(Varejista – 21/11/2012)

uso de saColas plástiCas será normatizado Com partiCipação da abras

MercadoSegundo o jornal O Estado de São Paulo, a rede chilena de supermercados Cencosud está prestes a fechar sua oitava aquisição no Brasil em cinco anos. A empresa estaria negociando a compra da rede carioca Inter Supermercados. Segundo a matéria publicada, o valor da transação pode chegar a R$ 800 milhões. SM conversou com uma fonte ligada à rede varejista, que afirmou desconhecer tais informações.De acordo com a notícia veiculada pelo jornal, pessoas próximas à família Cunha e consultores envolvidos no negócio afirmam que faltam poucas semanas para a aquisição ser concluída. “Um ano depois de ter comprado o Prezunic, os chilenos do Cencosud viram que foi um bom negócio. Agora, eles precisam aumentar a escala de compras e a aquisição do Inter, que trabalha com os mesmos fornecedores e funcionaria muito bem para esse propósito”, disse uma fonte familiarizada com o negócio.Fundado em 1991, o Inter Supermercados pertence a Manoel Cunha, irmão de Joaquim Cunha, ex-proprietário da rede carioca de supermercados Prezunic, com 31 lojas, que foi vendida ao Cencosud em novembro do ano passado por R$

875 milhões. Tem 21 lojas e registrou faturamento bruto no ano passado de R$ 502 milhões, segundo o ranking da Revista Supermercado Moderno.

Presença chilenaO Cencosud já tem, em oito Estados do Brasil, cerca de 350 estabelecimentos comerciais, entre supermercados, farmácias, postos de gasolina e lojas de eletroeletrônicos. Sua maior bandeira é a rede sergipana GBarbosa, comprada em 2007, que tem pelo menos 74 supermercados.A rede também é dona da rede mineira Bretas, das baianas Perini e Mercantil Rodrigues, além da carioca Prezunic. São pelo menos 196 supermercados no total, além de 73 lojas de eletrodomésticos, 63 farmácias e três centros de distribuição.(Supermercado Moderno – 21/11/2012)

CenCosud pode Comprar mais uma rede CarioCa de supermerCados

MercadoSe depender da preferência do brasileiro, as lojas físicas estão com os dias contados. Pesquisa inédita da Capgemini, empresa de consultoria, terceirização e tecnologia da informação, revela que 59% dos consumidores brasileiros comprariam diretamente das fábricas em uma loja virtual, contra 32% dos americanos. O estudo global chamado “Digital Shoppers Relevancy” (na tradução livre Relevância dos Consumidores Digitais), mostrou também que 36% dos entrevistados do Brasil reconheceram que são viciados em compras on-line, a mais alta taxa que qualquer outro país. A pesquisa ouviu 16 mil consumidores em 16 mercados, entre eles Reino Unido, Alemanha, Estados Unidos, China, Índia, Rússia e México, além do Brasil.“O Brasil tem uma capacidade incrível de absorver novas tecnologias, veja o exemplo do Orkut; não há barreiras culturais para o brasileiro”, afirma José Luiz Rossi, CEO da Capgemini no Brasil.Dentre as conclusões do estudo da Capgemini, o varejo como conhecemos atualmente vai mudar, pois mais da metade dos consumidores em mercados

maduros e em desenvolvimento disseram acreditar que até 2020, as lojas físicas se tornarão apenas showrooms de produtos que poderão ser selecionados e encomendados.Outro dado mostrado pela pesquisa foi que 42% dos consumidores locais querem usar aplicativos móveis, como o celular, por exemplo, para pagar suas compras nas lojas. Na Inglaterra só 12% dos ingleses optariam por esta forma de pagamento. Embora a internet ainda seja o canal dominante na preferência para compras, com 80% das compras feitas por consumidores digitais nos países em desenvolvimento e 63% nos desenvolvidos, um dado chama a atenção: canais como redes sociais, aplicativos de celulares e quiosques dentro das lojas estão se tornando mais populares como canais de varejo alternativos.(IG – 14/11/2012)

varejo tradiCional está Com os dias Contados

MercadoCom o bom momento no mercado de trabalho e na renda, as vendas no varejo brasileiro devem manter bom crescimento nos últimos meses do ano.O Índice Antecedente de Vendas, estudo realizado pelo Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV), mostrou crescimento de 9,2% em novembro e de 9% para o mês de dezembro, em relação aos mesmos meses do ano passado.Já para janeiro de 2013, a expectativa é de que haja um aumento de 7%, também em relação ao mesmo mês deste ano.De acordo com os associados da entidade, em outubro houve alta de 4,5%, em comparação com as vendas do mesmo período do ano anterior. Assim como ocorreu em setembro, o crescimento nas mesmas lojas foi negativo (-2,16%), o que comprova que o aumento das vendas tem se baseado na expansão da rede de lojas.O estudo aponta ainda para a retomada de crescimento real nas mesmas lojas a partir deste mês, com taxa de 0,18%, ampliando-se progressivamente até 2,19% em janeiro de 2013.Apesar de apontar forte desaceleração em outubro, o varejo de não-duráveis continua a se destacar, com alta de 8,9% em

novembro. Para os dois próximos meses, os associados também estimam taxas de dois dígitos, com 13,2% de crescimento em dezembro e 12,2% em janeiro.Já o setor de bens semiduráveis (vestuário, calçados, livrarias e artigos esportivos), que tem apresentado desempenho mais comedido em relação aos não-duráveis nos últimos meses, tende a crescer mais nos próximos meses. Os associados apontam expansão entre 7,2% e 9,7% de novembro a janeiro.No varejo de bens duráveis (como móveis, eletrodomésticos, material de construção, etc.), fortemente influenciado pela expansão de crédito, as taxas de crescimento de novembro a janeiro devem ser de 5,3% a 9,3%.De acordo com o presidente do IDV, Fernando de Castro, a confiança do consumidor e o bom índice de geração de empregos explicam esta previsão de aumento de vendas para este final de ano.(Brasil Econômico – 21/11/2012)

natal deve ampliar vendas no varejo para mais de 9%

MercadoO Google anunciou a expansão do modelo de “listagem de anúncios” de seu serviço de busca de preços, o Google Shopping, atualmente empregado nos EUA para o Brasil e outros nove países durante o segundo trimestre do ano que vem.O modelo passa a incluir resultados do Google Shopping em buscas tradicionais, em lugares em que hoje aparecem anúncios convencionais.Por meio do Google Shopping, um usuário pode fazer comparações de preços entre os das lojas on-line e os das próximas à sua localização.

“Com a melhoria da qualidade do serviço em mente, anunciamos que esse modelo comercial para o Google Shopping será levado ao Reino Unido, à Alemanha, à França, ao Japão, à Itália, à Espanha, ao Brasil, à Austrália e à Suíça”, escreveu Sameer Samat, diretor do Google Shopping, em um blog da empresa na última quinta (15).A seção do Google dedicada às compras também permite comparar produtos semelhantes, ler análises de usuários e fazer listas.(Folha de S.Paulo – 21/11/2012)

google shopping, para busCa de preços, estreia modelo ameriCano no brasil em 2013

MercadoA Black Friday brasileira, uma versão do dia do desconto americano feita por lojas nacionais na internet, apresentou problemas que provocaram uma série de queixas na manhã desta sexta-feira. As mais comuns dizem respeito a descontos “maquiados”, de produtos que tiveram valores inflados na última hora para depois serem anunciados “em promoção”. Além disso, sites fora do ar e preços pouco atrativos quando comparados com as megapromoções dos EUA também provocaram reclamações.Desde o início da promoção, na virada de quinta para sexta-feira, o site do Busca Descontos tem problemas de navegação ou está fora do ar . O Busca Descontos é o organizador e uma espécie de agregador de todas as promoções do Black Fiday brasileiro. O sistema continua apresentando problemas nesta manhã. “Sites sem estruturas para receber a promoção, espero que o Procon intervenha o quanto antes”, diz um internauta no perfil do Busca Descontos no Facebook. “Site nem abre, piada esse Black Friday. Cade o MP?”, escreve outro.Segundo o Busca Descontos, o problema ocorreu devido ao grande número de acessos, que prejudicou o funcionamento

do servidor. Houve picos de 75 mil acessos simultâneos e, na primeira hora, a média de usuários superou em sete vezes os dados da Black Friday do ano passado, informa a assessoria do site. Os responsáveis afirmam que a situação já é normal no final desta manhã.Mas a queixa mais contundente diz respeito a descontos maquiados. Alguns produtos anunciados como “com desconto” tinham o mesmo preço há algumas semanas, porém os valores teriam sido inflados nos últimos dias para dar a impressão de que agora estão em promoção. A assessoria do Busca Descontos informa que Pedro Eugênio, dono do site organizador, ficou bastante chateado com o fato e retirou “diversas ofertas” do ar, sem precisar o número. O site informa que esse tipo de prática é de responsabilidade das varejistas participantes.“Black Friday: gaste dinheiro que você não tem, no que você não precisa, com um desconto que não existe”, dizia um usuário do Twitter. “Black Friday: tudo pela metade do dobro”, ironizava outro.o (IG – 23/11/2012)

blaCk friday tira do ar “diversas ofertas” por maquiagem de preços

MercadoA América Latina e o Caribe registraram, na última década, um salto de 50% no número de pessoas que integram a classe média – de 103 milhões de pessoas em 2003 para 152 milhões em 2009. Os dados divulgados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), na última terça-feira (13), são do relatório Mobilidade Econômica e a Ascensão da Classe Média Latino-Americana, elaborado pelo Banco Mundial.Durante décadas, a redução da pobreza e o crescimento da classe média na América Latina e no Caribe (ALC) avançaram em ritmo lento por causa do baixo crescimento econômico e da persistente desigualdade. Nos últimos dez anos, no entanto, a renda apresentou uma significativa melhora na região devido a mudanças nas políticas governamentais que enfatizaram a criação de programas sociais e a estabilidade econômica.O resultado foi que a classe média tornou-se 30% da população da região em 2009. Entre os países com melhor desempenho estão o Brasil, que compreendeu cerca de 40% do crescimento de classe média na América Latina; a Colômbia, onde 54% das pessoas melhoraram sua situação

econômica no período de 1992 a 2008; e o México, que viu 17% da sua população ingressar na classe média entre 2000 e 2010. Hoje, a classe média e os pobres respondem por parcelas quase iguais da população da região, segundo o relatório.O estudo apontou como fatores que favoreceram a mobilidade ascendente na América Latina os maiores níveis de escolaridade entre os trabalhadores, o aumento do emprego no setor formal, o maior número de pessoas vivendo em áreas urbanas, a elevação da presença feminina no mercado de trabalho e a diminuição no tamanho das famílias. O relatório definiu a classe média em termos da renda como um segmento de indivíduos que ganham entre US$10 e US$50 por dia, critério adotado pela Banco Mundial. Esse nível de rendimento proporciona um aumento da capacidade de resistência a eventos inesperados e reflete uma menor probabilidade de retorno à pobreza.(Cidade Marketing – 21/11/2012)

Classe média da amériCa latina CresCeu 50% na última déCada

De janeiro a outubro, as perdas com fraudes representaram 0,4% do valor arrecadado com as operações efetuadas no comércio eletrônico. Além disso, o número de tentativas de fraude correspondeu a 3,2% do volume de operações registradas nesse período, crescimento expressivo em relação ao 1,9% verificado no mesmo período de 2011. As informações são de um estudo da FControl baseado em dados da consultoria e-bit.Conforme o estudo, o valor médio das fraudes foi de R$ 595,72% superior ao valor médio das compras online no País. Os itens mais procurados pelos fraudadores são os telefones celulares, representando

31,2% das fraudes efetuadas no ano, e produtos de informática, com 27,2%. Eletrônicos (16,4%) e eletrodomésticos (7,6%) vêm em seguida.Segundo Marcelo Theodoro, diretor de serviços financeiros do BuscaPé, grupo que engloba a FControl, os dados mostram que os cibercriminosos preferem agir sobre produtos com valor agregado mais alto e que sejam fáceis de ser revendidos. Outra informação destacada por ele é que a maioria das fraudes no comércio eletrônico são efetuadas em transações feitas com cartões de crédito e débito.(Supermercado Moderno – 22/11/2012)

CresCem tentativas de fraude no ComérCio eletrôniCo

E-commerce

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Super & Hiper

Varejo Fashion

Shopping Center

Economia

Móveis e Eletro

Mercado

Internacional

E-Commerce

Sustentabilidade

Marketing Mix

Canal Farma Tecnologia

Marcas Próprias

ConstruçãoEste informativo é destinado à comunidade de

interesse sobre varejo, formada por alunos, ex

alunos, professores e funcionários de empresas

parceiras do Retail Lab, o laboratório de Varejo

do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por:

Raphael Sparvoli

João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore

26/11/2012