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Clipping do Varejo Super & Hiper Varejo Fashion Shopping Center Economia Móveis e Eletro Mercado Internacional E-Commerce Sustentabilidade Marketing Mix Canal Farma Tecnologia Marcas Próprias Construção

Clipping 24/09/2012

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Clipping Setembro

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Clipping do Varejo

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RETAIL GIFTING:

Em breve abriremos as inscrições do inédito curso do Retail Gifting, em parceria com a Marina Pechlivanis, da Umbigo do Mundo.

“Think omni-channel. Thing gifting

Em breve mais informações no nosso site!

Varejo: o segredo está nos laços

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Super & HiperO Casino quer implantar novos mecanismos de governança no Grupo Pão de Açúcar (GPA), após ter assumido o controle de fato da empresa, em junho. Ontem, o conselho de administração de Wilkes, holding controladora da varejista que reúne o grupo francês e Abilio Diniz, aprovou, com voto contrário do empresário brasileiro, que propostas nesse sentido sejam avaliadas pelo conselho de administração do GPA.A notícia seria boa em qualquer empresa. Mas no caso em questão, tudo indica que esse será o estopim de mais uma briga na belicosa convivência entre Casino e Abilio Diniz, presidente do conselho de administração e, desde junho, minoritário do grupo que ajudou a fundar. O conselho de Pão de Açúcar avaliará as medidas no próximo dia 27. Caso aprovadas, serão encaminhadas para assembleia do Pão de Açúcar.Na segunda- feira, Abilio havia encaminhado uma carta ao Casino, negando- se a convocar a reunião. Ele alegou que o objetivo do grupo francês seria, na verdade, reduzir seu poder como presidente do conselho, o que feriria o acordo de acionistas existente

entre eles desde 2006.Entre as medidas sugeridas pelo Casino estão a instalação de um comitê de governança, de um comitê de auditoria e algumas modificações sobre quórum de reuniões.Esta difícil para o investidor de Pão de Açúcar medir as reais intenções de governança de seus principais acionistas. Tudo indica que está em jogo uma briga de poderes, pano de fundo de uma negociação que anteciparia a saída de Abilio Diniz da sociedade.Durante a reunião de Wilkes, ontem, o Casino apresentou em seu voto argumentos contra as críticas feitas por Abilio Diniz na carta de segunda-feira.As negociações entre os sócios estão mornas desde que o Casino assumiu o controle, conforme previa o acordo de acionistas de 2006. Tudo indica que os conselheiros independentes terão de ter cabeça fria para se manterem focados apenas no interesse da companhia, sem se contaminar pelos objetivos de cada um dos sócios.(Valor Econômico – 20/09/2012)

abilio Vota contra, mas casino aproVa propostas

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MercadoSegunda maior varejista de eletrodomésticos no Brasil, a Máquina de Vendasse prepara para disputar a preferência dos consumidores em São Paulo. “Temos um plano de crescimento agressivo para a Ricardo Eletro. Queremos entrar na cidade de São Paulo, para depois conquistar a liderança nacional”, afirma Ricardo Nunes, presidente da Máquina de Vendas, sem adiantar datas para a estreia.Com este intuito, a empresa anunciou a contratação da agência de publicidade Fischer&Friends nesta quarta-feira. Principal bandeira da Máquina de Vendas, a Ricardo Eletro investe cerca de 100 milhões de reais em mídia anualmente, contando com 320 lojas distribuídas nas regiões sudeste, centro-oeste e nordeste. “Para começar esse movimento, precisávamos do

apoio de uma agência que tivesse grande expertise em varejo e estratégia comercial”, diz Nunes.

Bairro a bairroAinda não ocupada territorialmente, a cidade de São Paulo é cobiçada bairro a bairro pela concorrência. Encabeçando o ranking do varejo eletrodoméstico, o Pão de Açúcar marca presença na Grande São Paulo com 217 lojas da ViaVarejo, que reúne as marcas Ponto Frio e Casas Bahia.Em terceiro lugar na disputa, o Magazine Luiza cravou sua entrada na cidade em 2008, quando abriu as portas de 44 lojas em um único dia. Em 2011, a rede expandiu suas operações em São Paulo com a compra do Baú da Felicidade, que pertencia ao Grupo Silvio Santos.(Exame – 19/09/2012)

máquina de Vendas se arma para entrar em são paulo

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MercadoMichael Klein quer recuperar o controle da ViaVarejo, holding criada pelo Grupo Pão de Açúcar para reunir as operações do Ponto Frio e da Casas Bahia, fundada pela sua família. A informação é do blog Radar Online, de Veja.Para isso, Klein já teria avisado ao Casino, o novo dono do Pão de Açúcar, de que fará uma oferta definitiva para comprar o controle da ViaVarejo. O plano de Klein seria se associar ao fundo americano de private equity KKR para bancar a proposta.Segundo o blog, o Casino não tem interesse em se desfazer do braço de varejo de eletroeletrônicos do Grupo Pão de Açúcar, mas tudo depende da proposta que for apresentada.A compra do Ponto Frio, em junho de 2009, e a associação com a Casas Bahia, no final do mesmo ano, representaram um avanço agressivo do Pão de Açúcar, ainda sob o comando de Abilio Diniz, no varejo de eletroeletrônicos.

Gigante renegociadoOs negócios combinados, naquela época, representavam cerca de 1.000 lojas e um faturamento bruto de quase 19 bilhões de reais – o suficiente para

colocar o Pão de Açúcar na liderança do setor de eletroeletrônicos.As relações com os Klein, porém, passaram rapidamente da lua-de-mel para a desconfiança. Em abril de 2010, menos de cinco meses após o anúncio do negócio, os Klein decidiram renegociar o acordo com Abilio.Naquele momento, os Klein argumentavam que seus ativos teriam sido subavaliados na parceria em cerca de 2 bilhões de reais; além disso, na condição de minoritários da nova empresa, enfrentavam dificuldades para vender suas ações.A renegociação só terminou em julho de 2010, como Pão de Açúcar concordando em injetar entre 600 milhões e 700 milhões de reais na empresa para reequilibrar as contas, além de revisar alguns pontos do acordo de acionistas.(Exame – 24/09/2012)

michael Klein aVisa casino de que fará oferta pela ViaVarejo

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MercadoO grupo espanhol Inditex, número um mundial da indústria têxtil graças à marca Zara, anunciou nesta quarta-feira uma alta de 32% no lucro líquido, a 944 milhões de euros, no primeiro semestre do ano (fevereiro-julho) graças à expansão internacional.O faturamento aumentou 17%, a 7,239 bilhões de euros, enquanto o excedente bruto operacional (Ebitda) subiu 29%, a 1,621 bilhão de euros.O grupo está presente em 85 países.“Nos seis primeiros meses do exercício,

a Inditex abriu 166 lojas em 39 mercados. Agora são 5.693 lojas em 85 mercados dos cinco continentes, com as marcas Zara (dois terços das vendas), Pull and Bear, Bershka ou Massimo Dutti, entre outras”, afirma a Inditex em um comunicado.O grupo espanhol, líder mundial do setor têxtil em faturamento, registrou em 2011 o dobro do lucro da rival sueca, H&M, graças a sua estratégia de expansão internacional, sobretudo na Ásia.(Exame – 19/09/2012)

lucro da Zara dispara no primeiro semestre

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MercadoSe a classe média brasileira fosse um país, ela estaria no G20 do consumo mundial. A conclusão é parte do estudo “Para entender o novo Brasil – Quatro dimensões da Nova Classe Média Brasileira”, que integra o projeto “Vozes da Classe Média”, feito pelo Data Popular. De acordo com o instituto, os novos consumidores devem movimentar em torno de R$ 1 trilhão em 2012.O valor é responsável por colocar o Brasil em 8° lugar na lista dos países que mais consomem no mundo. O primeiro é ocupado pelos Estados Unidos, seguido do Japão e do Reino Unido. A posição do Brasil no ranking reflete na opinião da população: 46% da classe média acha que sua vida financeira melhorou, contra 9% que acredita em uma piora.

O “Vozes da Classe Média” ainda traz a concentração geográfica do consumo do target. O Sudeste tem a maior proporção, com 46,1%, seguido Nordeste (22,2%); do Sul (16,4%); do Centro-Oeste (8,4%) e do Norte (6,9%).A classe emergente também já representa a maior parte dos usuários de serviços financeiros e ampliação do crédito. Mais de 50% usam conta corrente, contra 15% da classe baixa e 33% da classe alta. O cartão de crédito é utilizado por 51% da classe média, 14% da baixa e 35% da alta. A previdência privada também é prioridade da classe emergente: 45% dela usam o serviço, contra 12% da baixa e 43% da alta.(Mundo do Marketing – 20/09/2012)

classe média moVimentará r$ 1 trilhão em 2012

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MercadoDe acordo com o ranking elaborado pela empresa britânica Brand Finance, o Walmart do Brasil (7º lugar), o Pão de Açúcar (17º) e o Carrefour (18º) estão entre as 20 marcas mais valiosas da região. As três redes varejistas valem, respectivamente, R$ 9,5 bilhões, R$ 6,8 bilhões e R$ 6,5 bilhões. O ranking é liderado pelo Banco Bradesco, cuja marca vale R$ 31,9 bilhões.Das 150 empresas incluídas no levantamento, o Brasil responde por

nada menos que 126. O México, segundo país com mais companhias citadas, tem apenas 11. Completam o ranking 4 empresas chilenas, três colombianas e peruanas, duas de Argentina e Venezuela, e uma do Paraguai.Também são citadas algumas empresas fabricantes de alimentos e bens de consumo brasileiras, como a Unilever (15º lugar, valendo R$ 7 bilhões), e a Bunge (16º lugar, valendo R$ 6,8 bilhões).(Supermercado Moderno – 21/09/2012)

supermercados estão entre as marcas mais Valiosas da américa latina

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MercadoGrandes players do setor supermercadista estão a todo vapor com os preparativos para atender a demanda do final do ano, principalmente por acreditar que este será o Natal da classe C, com mais gastos com alimentos e bebidas. Para isso, garantiram a antecipação de seus estoques repletos e, tudo indica, ansiosos para que as vendas de Natal e a festa de ano novo cresçam na casa dos dois dígitos este ano.A expectativa sobre as vendas do período é tamanha que, na principal rede varejista brasileira, o Grupo Pão de Açúcar (GPA), a comercialização de um dos artigos mais importantes e representativos da data – o panetone – começou esta semana.Segundo Maximiliano Bortolacci, gerente-comercial do Grupo, essa antecipação -ter os produtos nas gôndolas quatro meses antes da data sazonal- deveu-se ao planejamento das famílias, em especial das de classe C, que, com maior poder aquisitivo têm se planejado melhor para que as festas de final de ano sejam fartas. “O aumento do consumo do brasileiro, em especial da classe C, também vem impulsionando a venda de itens como o panetone, especialmente os de sabores mais diferenciados”, disse.

A consequência desse impulso maior para compras por parte do consumidor é a perspectiva da rede de ver as vendas desse item específico crescerem 10% em relação às do ano passado, além de estoque reforçado nas bandeiras Extra e Pão de Açúcar com produtos a partir de R$ 9,99 – preço mais em conta ao cliente devido à menor proximidade da data.A importância do produto é tamanha que empresas fornecedoras de panetones investiram mais este ano para suprir a demanda. Um dos casos de investimento agressivo para esta data temática é o da empresa sulista Siena Alimentos. Segundo executivos da companhia, a ideia foi mesmo ampliar os produtos e serviços de olho no aumento da demanda prevista para este final de ano. Para atingir a meta de crescimento estimada em 40% no final de 2012, só na comercialização de panetones para as redes supermercadistas a empresa investiu R$ 2,5 milhões -no lançamento de produtos, na compra de maquinário, como fornos- para conseguir colocar no mercado brasileiro 7,5 milhões de unidades.(DCI – 21/09/2012)

natal terá estoque reforçado para a classe c

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MercadoA Unilever está no Brasil há 83 anos e tem 25 marcas. A rival Procter & Gamble, que chegou aqui em 1988, trabalha com 31 marcas no varejo nacional. Mas se você perguntar a algum executivo da Hypermarcas quantas marcas de bens de consumo a companhia tem, ele terá de fazer as contas. Fundada em 2007 pelo empresário goiano João Alves Queiroz Filho – o Júnior -, a empresa viveu nos últimos anos um ciclo de aquisições que fez seu número de marcas de higiene pessoal e beleza chegar a mais de 100.Em breve, porém, vai ser mais fácil fazer essa conta. A Hypermarcas está reduzindo seu portfólio de marcas e produtos. A empresa não confirma os números, mas os planos são chegar a 30 ou, no máximo, 40 marcas em um ano. O processo começou em janeiro, com a contratação do alemão Nicolas Fischer. Depois de ter comandado por seis anos a operação da Nivea no Brasil, e com mais de duas décadas de experiência no setor de bens de consumo, ele assumiu a presidência da unidade de consumo da Hypermarcas, no lugar de Nelson Mello (agora em relações institucionais).Fischer é o homem encarregado de avaliar

cada uma das marcas, decidir quais ficam, quais deixam de existir e que caminho as remanescentes vão seguir. “Venho de uma empresa que tinha uma marca só. Vivia sonhando com uma segunda, mas a matriz nunca deixava. Agora tenho um campo vasto para trabalhar”, diz ele.Embora tenha sido o embrião da empresa, a divisão de consumo foi perdendo espaço dentro do negócio, à medida que a unidade farmacêutica crescia. A Hypermarcas começou como Assolan, em 1996, com produtos que iam de temperos a lã de aço. Hoje, essa divisão responde por 44% da receita, contra 56% vindos do segmento de medicamentos.O que atrapalhou o desenvolvimento da divisão de consumo, segundo analistas, foi o crescimento acelerado demais da companhia. “Em 2007, quando a Hypermarcas foi oficialmente criada, o Júnior queria que a empresa, em cinco anos, tivesse 50 marcas para abrir o capital”, diz uma pessoa próxima ao empresário. “Portanto, isso deveria estar acontecendo agora, mas o ritmo acabou sendo muito mais frenético.”(Estadão – 24/09/2012)

hypermarcas com menos marcas

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m estudo referente à utilização de soluções de automação e de mobilidade para o varejo brasileiro revela que esse mercado acredita nestas tecnologias para melhor atender seus clientes. Das 150 empresas varejistas ouvidas pela BMS (Business Marketing Solution) no segundo trimestre deste ano, a pedido da Motorola Solutions, 97% consideram que as tecnologias móveis ajudam na produtividade do varejo, 95% acreditam que elas reduzem os custos para o setor e 96% concordam que utilizar as tecnologias móveis ajuda a atender melhor os clientes. A tecnologia RFID, que permite melhorar a visibilidade do estoque em tempo real e aumentar a produtividade, apesar do pouco tempo de uso no Brasil, também foi considerada pela pesquisa e promete ser uma realidade nos próximos anos. Em Santa Catarina, por exemplo, 50% das empresas varejistas pretendem utiliza-la. Já no Rio Grande do Sul, 21% pretendem implantá-la futuramente.“O varejo do futuro será movido pela tecnologia, exigindo que os vendedores estejam mais preparados e mais bem informados. Com esta pesquisa, pudemos detectar o que está sendo implantado e o

que ainda precisa ser feito para que o varejo brasileiro consiga atender as expectativas dos consumidores nos próximos anos e oferecer a cada região os avanços e soluções que ela necessita”, explica Renata Ronco, gerente de marketing da Motorola Solutions Brasil. O levantamento procurou avaliar os segmentos de drogaria, eletroeletrônico, supermercado, materiais de construção, lojas de departamentos e vestuário. O resultado completo será divulgado no final do ano e pretende contar com um total de 300 entrevistados. A margem de erro é de 4,7%, para um índice de confiança de 95%.(DCI – 11/09/2012)

tecnologia móVel se tornou prioridade para o Varejo

Tecnologia

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Este informativo é destinado à comunidade de

interesse sobre varejo, formada por alunos, ex

alunos, professores e funcionários de empresas

parceiras do Retail Lab, o laboratório de Varejo

do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por:

Raphael Sparvoli

João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore

24/09/2012