15
Clipping do Varejo

Clipping 02/09/2013

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Clipping Setembro

Citation preview

Clipping do Varejo

Caros Leitores

Ricardo Pastore, Prof. MscCoordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM

Temas inovadores e segmentos emergentes, estes são os parâmetros que definem a segmentação do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo da ESPM. É por essa razão que inovamos ao lançar os primeiros programas de atualização sobre E-Commerce, Trade Marketing, Shopper Marketing, Marketing para Shopping Centers e ao utilizar um laboratório como ambiente de ensino e pesquisa, o Retail Lab!

Se você quer saber como inovar no PDV, fale conosco. Venda mais, ganhe mais e use o conhecimento para isso.

Boa Leitura!

Cursos - Inscrições AbertasE-COMMERCE: OS NOVOS CAMINHOS DO VAREJO

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 1

As vendas no varejo pela internet crescem a níveis surpreendentes, sempre acima da média das vendas no varejo tradicional. Esse fenômeno é mundial e insere, a cada dia, mais empresas em um revolucionário canal de negócios.

Para atuar nesse contexto, as organizações buscam profissionais com visão estratégica e capacidade de adaptação aos novos desafios e oportunidades proporcionadas pelo ambiente digital, que agreguem valor às estruturas existentes e inovem constantemente. Aos empreendedores, é uma oportunidade de planejar o desenvolvimento dos negócios sobre bases de conhecimentos mais sólidas.

Super & HiperLucro do Carrefour é de 902 m ilhões de Euros no 1º semestre

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 2

O Carrefour informou, nesta quinta-feira, que obteve um lucro líquido de 902 milhões de euros no primeiro semestre de 2013, ante 3 milhões de euros no mesmo período de 2012. Os resultados referentes ao primeiro semestre de 2012 são classificados pela empresa como pro-forma. Este lucro é atribuído ao controlador, excluindo a participação dos

acionistas minoritários.O lucro total, que inclui a parte dos minoritários, subiu para 955 milhões de euros, antes os 13 milhões de euros registrados no mesmo período de 2012, neste mesmo critério.Segundo a empresa, o Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) subiu 0,2%, para 1,482 bilhão de euros entre

janeiro e junho de 2013, ante 1,479 bilhões de euros no primeiro semestre de em 2011.A receita total do primeiro semestre deste ano somou 37,361 bilhões de euros, queda de 0,5% sobre os 37,563 bilhões de euros registrados no mesmo período do ano passado.(Exame - 29/08/2013)

Super & HiperVendas de supermercados sobem 11,6% Julho

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 3

A associação que representa os supermercados no país, Abras, manteve a expectativa de crescimento mais modesto para o setor neste ano, mesmo após o avanço de dois dígitos observado nas vendas de julho, que subiram 11,59 por cento sobre igual período de 2012.Segundo o presidente da Abras, Fernando Yamada, julho foi o pior mês para o setor no ano passado, com queda de 0,1 por cento na comparação anual, o que teria favorecido o resultado “até certo ponto surpreendente” apresentado no mesmo período deste ano.Na comparação com junho, houve alta de 3,45 por cento nas vendas. Já no acumulado do ano, o crescimento foi de 4,16 por cento ante igual etapa de 2012.Em nota à imprensa, Yamada afirmou que o segundo semestre deve apresentar um desempenho melhor que o primeiro em função

do calendário de festas, que tradicionalmente beneficia os supermercados.Mesmo assim, a entidade não revisou a meta de crescimento para 2013, que permanece em 3,5 por cento, abaixo do avanço de 5,3 por cento nas vendas reais apresentado pelo setor em 2012.“Os desafios no cenário econômico e o forte resultado apresentado na segunda metade do ano passado alicerçam a manutenção das expectativas”, disse o gerente do departamento de economia e pesquisa da Abras, Flávio Tayra.“Vivemos uma fase instável da economia, as previsões do PIB estão piorando e espera-se mais uma alta na taxa básica de juros”, disse Tayra, acrescentando que as empresas ainda vão lidar com a alta do dólar frente ao real, dimensionando melhor esse impacto a partir do próximo mês, quando começam a fazer

encomendas para o final do ano.“O segundo semestre do ano passado também foi bom, então por conta disso a gente não vai (ver a venda nos supermercados) disparar”, afirmou.Alimentos De acordo com a associação, o preço da cesta de 35 produtos de largo consumo subiu 11,45 por cento em relação ao mesmo período de 2012, mas caiu 1,15 por cento sobre o mês anterior, chegando a 356,43 reais.A queda na comparação mensal foi impulsionada pelo recuo nos preços do tomate (-34,41 por cento), cebola (-20,58 por cento), batata (-6,63 cento) e frango congelado (-3,52 por cento).Por outro lado, os produtos com maiores altas foram o queijo prato, com aumento de 5,06 por cento, seguido pela farinha de trigo e leite longa vida, que subiram 4,58 por cento e 4,16 por cento, respectivamente.(Exame - 27/08/2013)

Canal FarmaFarmácias investem em mix de produtos para atrair e fidelizar consumidores

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 4

Venda de não medicamentos nos estabelecimentos farmacêuticos já representa cerca de 30% do faturamento – aponta Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias.Consumidores estão, cada vez mais, adquirindo produtos de beleza e higiene em farmácias e drogarias. É o que apontam os dados da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), que revela que esses artigos de representam, atualmente, cerca de 30% do faturamento de médios e pequenos estabelecimentos farmacêuticos.Os dados da Abrafarma também mostram que, no primeiro semestre deste ano, a categoria de higiene e beleza registrou alta de 17% nas vendas, em relação ao mesmo período de 2012. Já a venda de

medicamentos teve aumento de 12% no mesmo período.“Cada vez mais o consumidor brasileiro vê o canal farmácia como uma opção atraente para compras de produtos de higiene e beleza e de conveniência”, diz em nota Sérgio Mena Barreto, presidente executivo da Abrafarma. “Esta é uma tendência mundial”, ressalta.

Farmácias ganham com acesso fácil e filas menoresO aumento do consumo de itens de beleza e higiene nas drogarias fazem com que as redes invistam em mix variados de produtos para satisfazer e fidelizar os clientes. Exemplos são as lojas de redes como Onofre, Drogaraia e Drogaria São Paulo, que trabalham com variadas marcas de cosméticos e produtos de beleza em geral.Para o presidente da Associação, os consumidores são atraidos pela praticidade oferecida

desses estabelecimentos. O cliente tem a possibilidade de adquirir itens farmacêuticos e de uso pessoal no mesmo local.Além disso, conforme o presidente da Abrafarma considera, as farmácias e drogarias apostam nos programas de pontos, que oferecem descontos nos produtos de perfumaria conforme medicamentos são adquiridos pelos clientes.(NoVarejo – Escrito por Erica Franco –

28/08/2013)

Cursos - Inscrições AbertasMARKETING PARA FRANQUIAS

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 5

Marketing para Franquias vem atender à crescente demanda provocada pelo aquecimento do mercado e consequente necessidade das empresas em expandir seus mercados.

Empresas com projetos de expansão por meio de franquias, ou aquelas que já contam com sua rede de franqueados, constatam a importância da capacitação de seus quadros para dar suporte à demanda atual e futura.

Varejo FashionRiachuelo rompe divisão entre moda popular e de luxo

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 6

A linha divisória entre as marcas de luxo e as redes populares de moda para consumo rápido vai desaparecer na Oscar Freire, uma das ruas de comércio mais sofisticadas do País.A rede de varejo Riachuelo vai inaugurar uma unidade no local em novembro. A decisão faz parte de um projeto de sofisticação de marca que serve a um objetivo econômico bem claro: dobrar o número de lojas e triplicar a receita para R$ 10 bilhões até 2016.Para convencer o consumidor de que Riachuelo também é sinônimo de glamour, a empresa vai aumentar a aposta nas linhas assinadas por estilistas famosos em 2014. As experiências dos últimos anos com nomes como Oskar Metsavaht, Clô Orozco e Chris Barros mostraram que o público do Grupo Guararapes quer consumir produtos que tragam tendências de moda mais ousadas. A chegada

à Oscar Freire vai coincidir com o lançamento de cinco linhas assinadas que serão distribuídas em toda a rede.A meta de crescer e, ao mesmo tempo, ter uma percepção mais premium aos olhos do consumidor, não passa só pela sofisticação dos produtos. Segundo o presidente da Riachuelo, Flavio Rocha, uma parte vital do trabalho não é só abrir lojas, mas também ocupar os espaços certos. É por isso que, no início de 2014, a empresa vai inaugurar outra loja �símbolo�, num prédio de seis andares na Avenida Paulista, bem na esquina com a Haddock Lobo. Juntas, as unidades da Paulista e da Oscar Freire vão consumir R$ 20 milhões e custarão pelo menos dois terços mais do que um ponto de venda-padrão.Para chegar à meta de dobrar o número de lojas até 2016, para 330 unidades, a Riachuelo está colocando o pé no acelerador

a partir deste ano. Serão 41 inaugurações ao longo de 2013, para um total de 210 pontos de venda no fim de dezembro. Para chegar lá, Rocha está atento aos espaços que surgem nos shopping centers. Antes do Natal, a empresa deverá abrir uma unidade de roupas femininas – a Riachuelo Mulher – no Shopping Eldorado, em São Paulo, onde as rivais Renner, C&A e Zara já estão presentes há anos.(Exame – 26/08/2013)

Notícia completa em varejo.espm.br

MercadoNike usa materiais encontrados no lixo para construir nova loja na China

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 7

Estabelecimento foi construído com latas de refrigerante, garrafas pet e discos antigos. Com aposta inovadora, a marca pretende atrair mais consumidores ao local recém-inauguradoA Nike inova mais uma vez no conceito de design de lojas e acaba de inaugurar, em Xangai (China), a Nike X158 Hyper Nature - ponto de venda da marca, construído com cerca de 5 mil latinhas de refrigerante, 2 mil garrafas PET e 50 mil discos antigos. De acordo com a empresa, os materiais foram encontrados no lixo e deram origem a praticamente toda a construção, que foi inaugurada

no mês passado.Na parte superior do estabelecimento, foi planejado um teto dobrável composto por painéis flexíveis. Já partes da instalação elétrica foram elaboradas com alguns materiais residuais, como fibras de garrafas plásticas usadas na produção de módulos elétricos.Quase toda a estrutura interna pode ser modificada, o que amplia a eficiência energética e o aproveitamento da luz do sol. Além disso, os recursos usados na construção podem ser reciclados novamente, e o espaço poderá ser reaproveitado para outras instalações, de acordo com os criadores.

A ideia é questionar os padrões de consumo e as consequências geradas pelo acúmulo de resíduos no ambiente. Pautada no conceito de sustentabilidade empresarial, a Nike vem atraindo os consumidores, com a aposta inovadora.

ProjetoConforme informações da empresa, o projeto foi desenvolvido pelo escritório Miniwiz Sustainable Development (Taiwan) – especializado em soluções de arquitetura, design e tecnologia verde.(NoVarejo – Escrito por Erica Franco -

29/08/2013)

MercadoBrasil fica em 24º lugar em ranking de atendimento ao cliente

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 8

É o que aponta uma pesquisa da empresa Zendesk, realizada no segundo trimestre deste ano. No estudo que envolveu 28 nações, o País ficou em 24º lugar na avaliação do atendimento aos clientes oferecidos pelas empresas, com um índice de 70% de aprovação. O Brasil ficou

à frente apenas de Bélgica (69%), Turquia (68%), África do Sul (60%) e Emirados Árabes Unidos (58%).Apesar da baixa classificação, o índice brasileiro subiu oito pontos percentuais em relação ao primeiro trimestre do ano. Cresceu mais até do que a média mundial, que,

com avanço de três pontos percentuais, chegou a 81% de satisfação.A Nova Zelândia lidera a lista com 92% de satisfação do público, seguida pelo Canadá (91%), Austrália (89%) e Noruega (89%).(Supermercado Moderno – 29/08/2013)

Cursos - Inscrições AbertasSHOPPER MARKETING: A INFLUÊNCIA NO

MOMENTO DA COMPRA

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 9

Marketing para Franquias vem atender à crescente demanda provocada pelo aquecimento do mercado e consequente necessidade das empresas em expandir seus mercados.

Empresas com projetos de expansão por meio de franquias, ou aquelas que já contam com sua rede de franqueados, constatam a importância da capacitação de seus quadros para dar suporte à demanda atual e futura.

MercadoNordeste tem o maior índice de consumo em 2012, diz Nielsen

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 1 0

No último ano, o consumo no Nordeste cresceu 2,4%, enquanto a média no Brasil caiu 0,5%, segundo pesquisa da Nielsen.Nenhuma outra região atingiu tal desempenho neste período, sendo a classe média o principal motivador, com uma contribuição de 71% desse crescimento.A pesquisa mostra também que 28% das mulheres do Nordeste se sentem “tentadas” a comprar novidades, enquanto a média brasileira é de 26%.“Quando falamos de shoppers de grandes redes no

Nordeste, 45% deles também estão mais propensos a experimentar novidades, gastando, em média, R$ 48,60 por compra, valor 30% maior que a média da região”, avalia Luciana Ignez, analista de mercado da Nielsen.Os novos itens colocados à disposição dos consumidores nordestinos possuem papel importante no desempenho das cestas avaliadas pela Nielsen.No último semestre de 2012 e no primeiro deste ano, nas grandes redes varejistas, 53% do crescimento em faturamento das cestas da

região se deve às novidades. Apesar dos números altos, a indústria ainda tem muito espaço a explorar.De todos os lançamentos realizados no Brasil nos últimos dois semestres, que totalizaram mais de 19 mil itens, 48% também estão no Nordeste. Entretanto, ainda de acordo com a executiva, há oportunidades para melhorar a performance das novidades na região com assertividade na distribuição, planos adequados a cada tipo de categoria e posicionamento de preços.(Brasil Econômico - 26/08/2013)

MercadoBeleza não põe mesa, mas Brasil gasta mais com cosméticos que com comida

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 1 1

Dados mostram que preocupação dos brasileiros com cuidados pessoais é crescente, bem como do setor. Gastos do consumidor se devem também à tributação dos produtos.Dizem que beleza não põe a mesa. Mas apesar disso, um estudo feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE revelou que o brasileiro gasta mais com beleza do que com comida. Segundo o levantamento, dos R$ 43,4 bilhões que os brasileiros gastaram comprando produtos de higiene, beleza e cuidados pessoais em 2011, R$ 19,8 bilhões foram desembolsados pela classe C. Brasileiros com renda entre dois e dez salários mínimos gastam 1,3% do que ganham mensalmente para cuidar dos cabelos e das unhas. É quase o dobro da despesa com arroz e feijão (0,68%). Os gastos com shampoo, condicionador, maquiagem

(1,46 do salário) chegaram a ser quase a mesma coisa que se gasta com carne (1,73%).Mas não é só pela importância grande que dá aos cosméticos, produtos e serviços de beleza que o brasileiro gasta mais dinheiro. A carga tributária sobre os produtos cosméticos é de 50% sobre seu preço final de venda. Para perfumes, a carga tributária é em torno de 75%, mas não, não estamos falando sobre produtos importados, essa é a tributação em cima de produtos produzidos aqui mesmo no Brasil.

Setor em crescimentoDados da Associação Brasileira de Indústrias de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec) também mostram que o setor de beleza vem crescendo, em média 10,4% ao ano. Cuidados com os cabelos representam 22,1% do faturamento. Outras informações, da Associação Nacional do

Comércio de Artigos de Higiene Pessoal e Beleza (Anabel) constatou que a quantidade de novos salões de beleza cresceram 78% em cinco anos. “A tendência de homens e mulheres – eles cada vez mais – investem no “visual” seja para atenderem as imposições mercadológicas, seja por razões de vaidade e autoestima – ou simplesmente, porque beleza é fundamental”, explica a empresária.Os setores de serviços, saúde e beleza foram os que mais impulsionaram a abertura de franquias no Brasil este ano. Nos últimos seis meses, o setor de negócios e serviços abriu o maior número de unidades franqueadas (873). Em seguida, vem o segmento de saúde e beleza (722).(NoVarejo - Escrito por Paula Furlan -

29/08/2013)

Notícia completa em varejo.espm.br

Economia47% dos inadimplentes são da Classe C, aponta pesquisa

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 1 2

84% quitam dívidas renegociando valor diretamente com bancos, diz SPC. Atrasos nos cartões de crédito atingem quase metade dos inadimplentesSer da classe C, ter gasto fixo com aluguel e baixa escolaridade são algumas das características dos consumidores inadimplentes, aponta pesquisa divulgada nesta terça-feira (27) pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito). O estudo aponta que 47% dos inadimplentes são da classe C; 34% são da B; 13% da D; 3% da A e outros 3% da E.Os dados do estudo também mostram que 33% dos

entrevistados com as contas em atraso pagam aluguel e 54% deles têm o segundo grau. A inadimplência atinge, ainda, 33% de funcionários de empresas privadas, 5% dos funcionários públicos e 28% dos autônomos.Já ser pertencer às classes A, D ou E, ser funcionário público e estar empregado há mais de cinco anos são atributos relacionados a quem mantém as contas em dia.O estudo aponta que 46% dos consumidores inadimplentes tiveram os nomes incluídos em serviços de proteção ao crédito por atrasos referentes

a cartões de crédito e 40% por financiamentos bancários.Mostra, ainda, que oito em cada dez consumidores inadimplentes, ou 84%, conseguem quitar as dívidas renegociando o valor diretamente com os bancos, aponta pesquisa.Quase a metade dos débitos, 45%, estão concentrados em valores entre R$ 1 mil e R$ 5 mil. Para o estudo, foram ouvidas 1.238 pessoas de todas as 27 capitais brasileiras entre os dias 24 de julho e 1º de agosto.(NoVarejo - Escrito por Redação-

27/08/2013)

Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por:

Raphael Sparvoli

João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore

02/09/2013