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Manual do Proprietário Edifício Cervinia

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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

Manual do ProprietárioEdifício Cervinia

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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

ÍNDICE

1- A edifi cação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 1.1 Desenhos dos projetos 1.2 Relação de documentos e projetos 1.3 Estrutura (dimensionamento e tipo) da edifi cação 1.4 Procedimentos e cuidados recomendáveis 1.5 Alvenarias e revestimentos, e impermeabilização 1.6 Telhado

2 - Instalações elétricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 2.1 Problemas na instalação elétrica

3 - Instalações de telefone . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 3.1 Problemas na instalação de telefone

4 - Instalações de interfone . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18

5 - Instalações de antena TV/FM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 5.1 Sistema de segurança (CFTV) - Previsão de Instalação

6 - Instalações hidráulicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 6.1 Problemas nas instalações hidráulicas 6.2 Recomendações para limpeza de louças e metais 6.3 Metais Sanitários (Chuveiros e Torneiras) 6.4 Reservatórios de águas 6.5 Bombas de recalque

7 - Instalações e equipamentos contra incêndio . . . . . . . . . . 22 7.1 Classes de incêndio e tipo de extintor recomendado 7.2 O que fazer em caso de incêndio

8 - Instalações de esgoto e de águas pluviais . . . . . . . . . . . . 25 8.1 Problemas nas instalações de esgoto e de águas pluviais 8.2 Sifões e Ralos 8.3 Caixa de gordura 8.4 Sistema de captação de águas pluviais 8.5 Caixa de esgoto ( esgoto sanitário) 8.6 Poço de águas servidas 8.7 Máquinas de lavar louças 8.8 Máquina de lavar roupas

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9 - Instalações de gás . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 9.1 Problemas nas instalações de gás 9.2 Fogões 9.3 Aquecedores

10 - Elevadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31

11- Casas de bombas e de equipamentos diversos . . . . . . . . . 33

12- Ensacador de lixo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33

13 - Especifi cações de materiais, componentes e equipamentos utilizados na edifi cação . . . . . 33

14 - Pintura doa apartamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34 14.1 Pintura das partes comuns

15 - Ferragens das portas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35

16 - Limpeza e conservação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36 16.1 Cerâmicas e azulejos 16.2 Mármores e granitos 16.3 Forros de gesso 16.4 Madeiras 16.5 Esquadrias de alumínio 16.6 Vidros 16.7 Ferragens 16.8 Pintura de tetos e de paredes 16.9 Gradis e outros elementos de ferro 16.10 Guarda – corpos da varanda

17 - Relação de profi ssionais, fabricantes e fornecedores . . . . . 40

18 - Utilização das partes comuns . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44

19 - Procedimentos recomendáveis para manutenção da edifi cação . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45

Fotos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51

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1- A edifi cação.Partes comuns:

• Subsolo: Estacionamento para 13 vagas, rampa para veículos, caixa dos dois elevadores (2), escada de incêndio, casa de bomba de recalque, e depósito de lixo hall dos elevadores, armários indivi-dualizados, circulação, cisterna.

• Térreo (Pavimento de Acesso): Estacionamento para 12 vagas, rampa para veículos, caixa dos dois elevadores (2), escada de in-cêndio, hall social, PI / PC, caixa de correio, circulação de veículos, depósito do condomínio, circulação hall de serviço.

• Pavimento PUC (Pavimento de Uso Comum): Estacionamento com 8 vagas, recreação, caixa de elevadores (2), escada de in-cêndio, antecâmara, caixa de duto, apartamento do Zelador com sala, quarto cozinha e banheiro, copa; sauna, banheiro funcioná-rios, banheiro de defi ciente, rampa para veículos, depósitos (2) e alojamento (1) hall elevador, pátio coberto.

Pavimento Tipo (1º ao 4º): Partes Comuns:

Escada de incêndio, antecâmara, lixo, caixa de elevadores (2), Hall Social (1), caixa de duto.

Partes Privativas: 01(um) apartamento composto de: varanda, sala estar, hall (2),

sala jantar, circ. Quarto, banh (2), suíte, copa/cozinha, área de serviço. e WC (col. 01) 01(um) apartamento composto de: varanda, sala estar, hall, sala

jantar, circ.(2), quarto, banh(2), suíte, copa/cozinha , área de serviço e WC (col .02) 01(um) apartamento composto de: sacada, sala estar, hall, sala

jantar, circ. (2) quarto banh. (2), suíte, copa/cozinha, área de serviço e WC (col. 03) 01(um) apartamento composto de: sacada, ala estar, hall,

sala jantar, circ quarto, banh. (2), suíte, copa/cozinha, área de serviço e WC (col. 04)

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5º Pavimento Parte Comuns:

Escada de incêndio, antecâmara, lixo, caixa de elevadores (2), hall social, e caixa de duto

Partes Privativas 01 (um) apartamento composto de: varanda, sal estar, escada

de acesso as dependências, hall(2), sala jantar, circ., quarto, banh.(2), suíte, copa/cozinha, área de serviço e WC (col. 01) 01 (um) apartamento composto de varanda:, sala estar, escada

de acesso as dependências, hall, sala jantar, circ. (2), quarto, banh. (2), suíte, copa/cozinha, área de serviço e WC (col. 02) 01 (um) apartamento composto de: sacada, sala estar, escada

acesso as dependências, hall, sala jantar,circ. (2), quarto, banh. (2), suíte, copa/cozinha, área de serviço e WC (col .03) 01 (um) apartamento composto de: sacada, sala estar, escada

de acesso a dependência, hall, sala jantar, circ., quarto, banh.(2), suíte, copa/cozinha, área de serviço e WC (col .04)

Cobertura: Escada de incêndio, caixa de duto, casa de bomba de incêndio,

casa de máquinas e circulação.

Partes Privativas: 01 (um) dependência do apartamento do 45º pavto. Composto

de : sala, escada de acesso, banho, jardineira e terraço (col .01) 01 (um) dependência do apartamento do 5º pavto. Composto

de: sala,quarto, escada de acesso, banho. Jardineira e terraço (col .02) 01 (um) dependência do apartamento do 5º pavto composto de:

sala, quarto, hall, escada de acesso, banho e terraço (col.04)

Telhado Partes Comuns – Telhado em telhas fi brocimento e calhas im-

permeabilizadas, caixa dágua e casa de máquinas e pérgulas.

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1.1 - Desenhos dos projetos.Os diversos projetos da edifi cação encontram-se anexados em arquivo ele-trônico neste manual.São plantas, cortes, detalhes e esquemas, que serão muito úteis para a melhor utilização de sua unidade.As medidas neles contidas são genéricas, sendo possíveis pequenas varia-ções entre unidades da mesma prumada.Isto ocorre, por ser a construção civil uma montagem artesanal. Podem ocorrer, portanto, pequenas diferenças nas espessuras das paredes, nas localizações das instalações elétricas, hidráulicas, etc., apesar das plantas fornecidas serem “como construído” (as built).Tornando-se uma determinada dimensão relevante para o seu uso, como, por exemplo, a execução de um móvel sob encomenda, as medidas deve-rão ser conferidas no local.

1.2 - Relação de documentos e projetos.Projetos diversos nortearam esta construção. Atingida a fi nalidade inicial, eles passam a servir como fonte de consulta valiosa nas prováveis evo-luções da edifi cação e nos eventuais reparos de seus componentes. Sua falta poderá resultar em perdas de tempo e em elevações de custos nas resoluções pretendidas para uma ou outra hipótese. Eles são, a seguir, relacionados.

• Projeto de Arquitetura. Constam do jogo: Subolo Térreo, PUC, 1º ao 4º pavimento, 5º pavimento, Dep 5º pavimento, Telhado.

• Projetos de Fundações e de Estrutura (arquivo entregue em CD);• Projeto de Instalações Elétricas; (arquivo em CD).• Projeto de Previsão para Instalação de Antena TV-FM; (arquivo em CD).• Projeto de Instalação de Telefone; (arquivo em CD).• Projeto de Instalação de Interfone; (arquivo em CD).• Projeto de Instalações Hidráulicas; (arquivo em CD).• Laudo do Corpo de Bombeiros Militar do CBERJ. Projeto de Insta-

lações Preventivas de Incêndio; (Cópia do Laudo).• Projeto de Instalações de Esgoto; (arquivo em CD).• Projeto de Instalação de Gás; (arquivo em CD).

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1.3 - Estrutura da edifi cação.De forma genérica e simplifi cada, pode-se dizer que as estruturas das edi-fi cações são constituídas de lajes, vigas, pilares e fundações.Além do próprio peso, cada uma destas peças é responsável por sustentar um conjunto de cargas, permanentes e variáveis, que atuam na edifi ca-ção.As lajes sustentam, diretamente, as pessoas, os mobiliários, eventuais pa-redes e componentes que incidem sobre seu plano. Descarregam o peso total ao longo das vigas em seu contorno. Em casos especiais, descarre-gam sobre paredes e pilares.As vigas sustentam as lajes de suas laterais, as paredes sobre elas, outras vigas e, eventualmente, pilares que nascem a partir delas. Descarregam este outro total de peso nos pilares ou em outras vigas.Os pilares acumulam, a cada pavimento, de cima para baixo, as cargas que recebem das vigas e dos pilares sobre suas projeções. Os pilares descar-regam as sobrecargas que acumularam nas fundações, que as distribuem pelas camadas do subsolo.

1.3 - Dimensionamento da estrutura.Para que as estruturas sejam dimensionadas, os engenheiros responsá-veis por esse projeto elaboram esboços preliminares a partir do projeto de arquitetura.Sobre os esboços, lançam sobrecargas de acordo com as utilizações con-vencionadas na arquitetura. As sobrecargas para as diversas utilizações são previstas e tabeladas em norma própria. As lajes para utilização como piso residencial são calculadas para resisti-rem a 150 ou 200 quilos por metro quadrado, conforme situação estabe-lecida em norma. Para utilização como garagem, são adotados 300 quilos por metro quadrado. Nas utilizadas como: forro, marquise e beirais, sem hipótese de uso como piso, a sobrecarga acidental é de 50 quilos por metro quadrado.

1.3 - Intervenções na estrutura.A supressão parcial ou total de uma peça da estrutura, ou a imposição de sobrecargas além dos limites previstos, poderá causar danos, desequilí-brio, ou ruína do conjunto.

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Uma intervenção na estrutura somente poderá ser efetuada mediante pro-jeto de profi ssional legalmente habilitado e especializado. Mas, anterior-mente, deverão ser consultados o construtor e o responsável técnico pelo projeto estrutural. O desconhecimento por ambos do fato torná-los-á isen-tos de responsabilidades por danos decorrentes.

1.3 - Tipo da estrutura.A estrutura desta edifi cação foi executada em concreto armado (concreto com armação interna em ferro).Na composição, aproveita-se a capacidade do concreto em resistir às com-pressões, e a do ferro em resistir às trações.O concreto é preparado com cimento, areia, pedra e água, em proporções (“traço”) que lhe permitam resistir, quando endurecido, à compressão deter-minada pelo responsável pelo projeto da estrutura.Nesta edifi cação, o concreto de sua estrutura foi dosado para resistir a esforços de compressão interna de até 20 MPa, e os vergalhões armados em seu interior são de aço especial, dos tipos CA-50 e CA-60, preparados para resistirem, respectivamente, aos esforços de tração de até 50.000 e 60.000 kg/cm.Os limites de uma estrutura, ou de seus componentes, não devem ser ultra-passados, sob pena de serem acarretadas reações que produzirão danos em quantidades e tempos imprevisíveis.Os pesos dos objetos (mobiliário, utensílios, etc.) existentes numa residên-cia são desconhecidos da maioria de seus usuários. Em função do fato, por vezes, alguns excessos são cometidos e, de modo geral, não são obser-vados.É grande a incidência de ornamentações vegetais em varandas em ba-lanço. É necessária alguma cautela. Deve ser evitadas a concentração de vasos ou caixas com terra nas extremidades do balanço. Os vasos e as caixas devem ser posicionados junto à parede da fachada. Convém sem-pre lembrar que um litro de água pesa um quilo e que um litro de terra pesa 1 quilo e meio.Elevações de piso devem ser evitadas. Entretanto, se forem inevitáveis para a decoração, devem ser ocas sobre a “laje em osso” (o acabamento original do piso deve ser removido). Sobre a “laje em osso”, somente será permitido o revestimento que não ultrapassar a 100 quilos por metro qua-

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drado, neste valor computado o peso da argamassa ou outros componen-tes de assentamento.As estantes com livros e os armários devem ser dispostos contra as paredes. Sobre a mesma parede, devem ser evitados acúmulos destas peças de um lado e do outro. Os ambientes não devem ser divididos por armários ou estantes.Na eventualidade de reformas, devem ser observadas as sobrecargas ge-radas pelas estocagens dos diversos materiais e do entulho (entulho deve ser calculado à razão de 2 quilos e 100 gramas por litro; um saco de 17 litros com entulho pesa, portanto, em torno de 35 quilos).

1.4 - Procedimentos recomendáveis.A elaboração deste manual visa levar as informações pertinentes ao maior número possível de pessoas desta edifi cação. Contudo, eventualmente, o objetivo poderá não ser atingido.Na ausência de mecanismos de proteção mais objetivos, os proprietários e usuários desta edifi cação estarão mais bem resguardados se sempre apresentados, pelos pretendentes às modifi cações, o respectivo anteproje-to, (desenhos de caráter preliminar), assinado por profi ssional legalmente habilitado, para consulta prévia ao Condomínio.

1.4 - Cuidados e recomendações.Modifi cações em que sejam pretendidas construções ou demolições de paredes devem ser precedidas dos projetos pertinentes, elaborados por profi ssionais habilitados.Na eventualidade de alteração no projeto original, deve haver a certeza da não intervenção em qualquer parte da estrutura. Os danos nela produzidos poderão ser irreversíveis.A retirada, total ou parcial, de lajes, vigas ou pilares implica em consultas ao construtor e ao autor do projeto da estrutura original. O serviço deverá ser executado mediante projeto de estrutura de profi ssional habilitado.Devem ser observados os limites de sobrecargas estabelecidos no projeto, para a ocupação e a utilização do imóvel. Modifi cações que resultem em acréscimos ou mudanças de sobrecargas, como construção de jardineiras, piscinas, quadras esportivas, etc., também implicarão nos procedimentos anteriores: consultas ao construtor, ao projetista da estrutura e execução segundo projeto de profi ssional habilitado.

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Deve ser evitada a colocação de objetos pesados em varandas em balan-ço, principalmente em suas extremidades (bordos sem apoio).A interposição de elementos rígidos entre balanços da estrutura é prejudi-cial à mesma. Portanto, não são permitidos fechamentos de varandas em balanço com quaisquer materiais, independentemente de seus pesos.

1.5 - Alvenarias e revestimentos.As paredes da edifi cação são construídas com lajotas cerâmicas e blocos de cimento (escada).Quando as demolições ou aberturas de vãos pretendidas se situarem em trechos que contenham instalações, a pertinência destas, se da unidade ou do Condomínio, deverá ser identifi cada.Para o remanejamento de instalações pertinentes ao Condomínio, a este deverá ser solicitada permissão, por intermédio do Síndico.O remanejamento de instalações deverá ser executado com materiais de mesmas características e dimensões dos originais.As demolições ou aberturas de vãos deverão fi car limitadas às alvenarias, preservando-se sempre os elementos estruturais.Para fi xação de elementos pesados suspensos na alvenaria, certifi que-se de que a mesma resiste ao peso do objeto. É recomendável a utilização de parafusos com buchas. A utilização de pregos poderá causar danos aos revestimentos.

1.5 - Revestimentos externos.Os revestimentos aplicados exteriormente à edifi cação, dos quais se obtém proveito para a harmonia arquitetônica, têm como fi nalidade à proteção das alvenarias e da estrutura contra as umidades.Dada a importância da fi nalidade dos revestimentos externos na preser-vação da integridade do patrimônio, eles deverão ser revisados periodica-mente, limitando-se em 2 anos o intervalo das revisões.

1.6 - Instalação de acessórios externos às unidades.A Convenção e o Regulamento Interno do Condomínio, baseados na Lei de Condomínio (Lei 4.591, de 16.12.64), proíbem alterar a forma externa e os ornamentos das fachadas, pintar paredes e esquadrias externas com tonalidades diferentes das originais e instalar aparelhos de ar condicionado

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em locais diferentes daqueles determinados em projeto.No caso de fechamento dos vãos das áreas de serviço, deverá ser obser-vada a ventilação mínima, exigida pela CEG, ou repartição que venha a regulamentar o abastecimento de gás.Nas unidades privativas, existem vãos próprios para instalação de apa-relhos de ar-condicionado, localizados e dimensionados para atender às necessidades do cômodo. Os aparelhos deverão ser instalados naqueles vãos, não sendo permitidos seus alargamentos nem novas aberturas em locais diferentes.Todos os lo-cais são providos de tubulação específi ca para drenos de ar-condicionado, que impedem o gotejamento nas áreas comum ou no passeio.

1.5 - Revestimentos internos.Os revestimentos internos têm como fi nalidade à proteção dos elementos da estrutura, das alvenarias e das instalações nelas embutidas.Eles são defi nidos observando-se as compatibilidades com as utilizações nas áreas em que serão aplicados. Neste manual, há um capítulo dedicado aos revestimentos especifi cados e aplicado no imóvel, ressalvados os casos dos aplicados em áreas de utili-zação ou de conservação intensas, e os respectivos procedimentos para limpeza e conservação.

1.5 - Instalação de acessórios em paredes e pisos no interior das uni-dades e das dependências condôminas.As instalações de acessórios nas unidades privativas somente poderão ser executadas após a entrega das chaves.Para fi xação de acessórios, tais como quadros, armários e cortinas, que necessitem de furações em paredes ou em pisos, é importante observar as precauções cabíveis. Na fi xação de objetos nas paredes, deverá ser verifi cado se no local esco-lhido não existem tubulações. A verifi cação deve ser feita nos dois lados da parede. Os mesmos cuidados deverão preceder a instalação de portas nos boxes de chuveiros.Deverão ser evitadas, também, furações muito próximas aos quadros de luz e nos alinhamentos de interruptores e tomadas, para não causar aci-dentes elétricos.

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Nas montagens de armários sob pias de cozinhas ou lavatórios de banhei-ros, não é recomendável bater, nem retirar, sifões e ligações fl exíveis, para não provocar vazamentos.Não poderão ser executadas furações em pisos impermeabilizados, como os de boxes, de varandas e de terraços.

1.5 - Impermeabilizações e vedações.Os sistemas de impermeabilização têm a função de evitar a infi ltração de águas, que são prejudiciais às estruturas.São impermeabilizados os pisos dos boxes de chuveiros e das áreas des-cobertas do PUC, as lajes e as calhas de águas pluviais, no pavimento de cobertura, os reservatórios de água, as jardineiras e a sauna. Os pisos dos banheiros, das cozinhas, das áreas de serviço não possuem impermeabilização. Portanto, não pode haver encharcamento na limpeza destas áreas. Pelo mesmo motivo, não pode haver lavagem de veículos nas garagens.Nas áreas expostas ao tempo, o sistema de impermeabilização adotado foi o de manta asfáltica, enquanto para os pisos dos boxes de chuveiros, na parte interior dos reservatórios de água, nos revestimentos dos pisos e das paredes dos boxes o procedimento usado foi impermeabilização Viaplus, os rejuntamentos devem ser revisados a cada três meses.

1.5 - Cuidados e recomendações.Não pode haver lavagem de veículos nas garagens.Nas áreas expostas às intempéries, não pode haver perfurações no siste-ma de impermeabilização. Se a impermeabilização for perfurada, o sistema terá de ser refeito em toda a área que o compõe.Em caso de necessidade de modifi cações e instalações em áreas imper-meabilizadas, é recomendável consultar a empresa responsável pela exe-cução dos serviços de impermeabilização, cujos dados encontram-se na relação de fornecedores constante neste manual, para uma assessoria adequada.As montagens de fogueiras ou de churrasqueiras improvisadas nos pisos são prejudiciais às impermeabilizações e à estrutura, não devendo ser per-mitidas em nenhuma dependência da edifi cação.No caso de jardineiras, deve haver cautela na escolha de plantas. Algumas

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possuem raízes profundas ou agressivas, que poderão entupir os ralos e danifi car a impermeabilização ou a drenagem. Deve ser dada preferência ao uso de vasos colocados no interior das jardineiras. Para movimentar terra, deve ser evitada a utilização de ferramentas pontiagudas.

1.6 - Telhado e calhas de águas pluviais.O Pavimento de Cobertura (último teto) deve ser periodicamente varrido de folhas, detritos e impurezas que se acumulam ao longo do tempo a fi m de manter sempre limpos os ralos de escoamento de águas pluviais.

2- Instalações elétricas.O pedido de ligação de energia elétrica de sua unidade deverá ser soli-citado à concessionária responsável por tal, na região onde se localiza a edifi cação.Neste Edifício, existe um compartimento denominado PC, onde se encon-tram os medidores de consumo de energia elétrica, um para cada aparta-mento. As partes comuns do Edifício possuem um medidor próprio. Toda energia elétrica distribuída no seu apartamento sai de um quadro de luz (QDL), situado em seu interior, conforme projeto fornecido.É importante que, no apartamento, todos saibam onde o QDL está localiza-do. Ele não deve ser escondido por armários, quadros, etc., possibilitando o acesso fácil em qualquer emergência.No QDL, encontram-se os dijuntores que comandam todos os circuitos elé-tricos de sua unidade. Há, também, um dijuntor geral.Cada dijuntor liga ou desliga somente um circuito. Cada circuito engloba um conjunto de pontos de luz, nos tetos ou nas paredes, interruptores e toma-das. O dijuntor geral liga ou desliga, simultaneamente, todos os demais.Sempre que houver necessidade de manutenção, limpeza, reaperto nas instalações elétricas ou uma simples troca de lâmpada, deverá ser desli-gado o dijuntor correspondente ao circuito. Em caso de dúvida, poderá ser desligado o disjuntor geral.Na ocorrência de um incêndio, o dijuntor geral deverá ser desligado.O projeto indica a localização de todos os pontos de luz, interruptores e tomadas existentes em sua unidade. O número constante ao lado de cada símbolo convencionado identifi cará o circuito a que pertence, facilitando eventuais reparos.

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Na utilização de sua unidade, as capacidades de carga dos diversos circui-tos, indicadas no esquema do quadro de luz, não devem ser ultrapassadas. As voltagens de cada circuito também se encontram assinaladas.Os dijuntores também servem para proteger os circuitos. Em caso de cur-to-circuito ou de sobrecarga momentânea, o dijuntor do circuito atingido se desligará automaticamente.Nos quadros de distribuição, também estão instalados os dijuntores geral que servem para proteger os circuitos elétricos contra qualquer fuga de corrente, protegendo assim as pessoas de eventuais choques elétricos.Todo o conjunto que atende à distribuição elétrica foi rigorosamente dimen-sionado e executado para uso dos aparelhos instalados ou previstos em projeto e para os eletrodomésticos comumente usados em instalações re-sidenciais. Para tal, foram observadas as normas pertinentes. Os compo-nentes desse conjunto não poderão ser alterados por outros de diferentes capacidades. Junto aos vãos para ar condicionado, foram instaladas tomadas, nas quais deverão ser ligados estes aparelhos. As demais tomadas existentes nos cômodos não foram projetadas e insta-ladas para suportar a demanda desses aparelhos, e não devem ser utiliza-das para esta fi nalidade.A tensão em seu apartamento é de 220 V entre fases e de 127 V entre fase e neutro. Com exceção das tomadas que possuírem a indicação de 220 V, os demais pontos de luz e tomadas de seu apartamento serão de 127 V.Além das instalações no seu apartamento, algumas instalações comuns também são merecedoras da sua atenção.Defeitos nos acabamentos (placas de interruptores, de tomadas e de cai-xas de passagem) devem ser reclamados no ato da vistoria.O funcionamento de dijuntores e de interruptores e as demais partes das instalações elétricas têm garantia de 1 ano.

2 - Cuidados e recomendações.1. Antes da aquisição de aparelhos elétricos, deve ser verifi cada, nos

locais escolhidos para os mesmos, a existência de instalações elé-tricas adequadas, para funcionamento nas condições especifi cadas e exigidas pelo fabricante.

2. Ao se ligar qualquer aparelho em uma tomada, as suas carac-

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terísticas devem ser verificadas, para que não haja danos à tomada e à fiação

3. Não devem ser utilizados “tês” ou “benjamins” (dispositivos com que se ligam vários aparelhos a uma só tomada), pois eles também provocam sobrecargas.

4. Não devem ser instaladas ou utilizadas extensões para uso priva-tivo do imóvel, originárias das tomadas dos halls de circulação co-mum do Edifício. Elas são de uso exclusivo do Condomínio.

5. É recomendável evitar furações próximas ao quadro de distribui-ção.

6. As instalações de aparelhos de ar condicionado, de lavadoras de roupa ou de louças, de fornos elétricos ou de microondas, de micro-computadores, de aparelhos de fax sempre deverão possuir aterra-mentos.

7. Nas instalações de lustres e outras aparelhos elétricos, deve haver especial atenção para aterramentos, voltagens, bitolas, qualidade dos fi os, isolamentos, tomadas e plugs a serem empregados. Cor-tes indevidos ou emendas inadequadas de fi os podem provocar a interrupção de luz e transmissão de choques em peças do imóvel. Para estes serviços, sempre devem ser procurados técnicos espe-cializados.

8. É recomendável a adoção de reatores duplos e de alto fator de po-tência nas luminárias com lâmpadas fl uorescentes.

9. Aparelhos elétricos não devem ser manuseados havendo contato com a água, pois poderão ocorrer acidentes fatais.

10. Dois fi os quaisquer de uma caixa de luz, tomada ou interruptor não devem ser manuseados ao mesmo tempo, sem que se tome as pre-cauções adequadas. O contato simultâneo com um fi o energizado e um fi o neutro podem ocasionar uma parada cardíaca. Um fi o deverá sempre ser isolado antes, de se iniciar uma operação com outro.

Iluminação de emergência.Para o caso de interrupção no fornecimento de energia elétrica, foi insta-lado na edifi cação um sistema de iluminação de emergência. Este sistema é composto de luminárias com lâmpadas incandescentes que funcionam com baterias, com autonomia determinada pelo fabricante.

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Foram instaladas luminárias de emergência no subsolo e nas escadas e nos elevadores totalizando 9(nove) luminárias. Quando da necessidade da substituição de lâmpadas ou de baterias do sis-tema, devem ser utilizados equipamentos com as mesmas características dos originais.O funcionamento do sistema de iluminação de emergência tem garantia fornecida pelo fabricante.

2.1 - Problemas nas instalações elétricas.Pelo contrato de fornecimento de energia elétrica entre a empresa conces-sionária do serviço e o consumidor, a responsabilidade da fornecedora por problemas se encerra no medidor de luz. Deste em diante, a responsabi-lidade é do consumidor (não envolvendo as demais partes condôminas). Esse fornecimento obedece a regras, principalmente quanto à tensão for-necida (geralmente 127 ou 220 v), de modo a evitar danos aos aparelhos e às luminárias abastecidas. Eventualmente, poderão ocorrer alguns problemas nas instalações elétri-cas de sua unidade. Alguns deles e os procedimentos para suas resoluções estão relacionados a seguir.

1. Parte da instalação não funciona.1.1 Verifi car no quadro de distribuição se o dijuntor daquele circuito não

está desligado. Em caso afi rmativo, ligá-lo.1.2 Se ele voltar a desarmar, deve ser solicitada a assistência de um

técnico especializado, pois há possibilidade de várias ocorrências: 1.3 Poderá existir algum curto-circuito em eletrodoméstico ligado ao

circuito e será necessária a sua identifi cação e a sua retirada.1.4 O circuito poderá estar sobrecarregado com aparelhos cujas carac-

terísticas de potência sejam superiores às previstas no projeto;1.5 Poderá existir algum curto-circuito na instalação e será necessário

o reparo deste circuito;1.6 O dijuntor poderá estar com defeito e será necessária a sua substi-

tuição por outro equivalente;1.7 Poderá estar ocorrendo a falta de energia em uma fase no QDL ou

no PC, o que impossibilitará o funcionamento de parte da instala-ção. Verifi car onde ocorre a falta. Se localizada no PC, antes do

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medidor ou no mesmo, somente a concessionária de energia elétri-ca terá condições de resolver o problema, após a sua solicitação.

2. Os disjuntores do QDL estão desarmando com freqüência:2.1 Verifi car se há aquecimento do QDL e a existência de conexões

frouxas, que constituem fonte de calor, afetando a capacidade dos disjuntores.

2.2 Um simples reaperto nas conexões resolverá o problema;2.3 Diversos circuitos poderão estar sobrecarregados com aparelhos

de potências superiores às previstas no projeto;2.4 Verifi car se existe algum disjuntor com aquecimento acima do nor-

mal, que pode ser provocado por mau funcionamento interno, de-vendo o mesmo ser substituído.

3. O disjuntor geral do QDL está desarmando:3.1 Poderá haver falha no isolamento da fi ação (curto-circuito), provo-

cando fuga de corrente para terra. Neste caso, deve ser identifi cado qual o circuito com a falha. Para isso, todos os disjuntores devem ser desligados e ligados, um a um, até que se descubra qual provo-ca o desarme do disjuntor geral.

3.2 Poderá existir um problema em um aparelho ligado ao circuito, ou na própria fi ação, ou, ainda, uma sobrecarga no disjuntor geral (a carga total poderá estar excedendo a capacidade do disjuntor).

3 - Instalações de telefone.Todo o cabeamento, a fi ação e as respectivas tomadas para a ligação já estão executados. necessário, somente, solicitar à concessionária a linha e a instalação do aparelho. Defeitos nos acabamentos (placas de tomadas e de caixas de passagem) devem ser reclamados no ato da vistoria. O funcionamento das instalações de telefone tem garantia de 1 ano.

3.1 - Problemas nas instalações de telefone.Defeitos detectados da caixa de entrada das linhas telefônicas na edifi ca-ção para o exterior desta são de responsabilidade da concessionária. Defeitos detectados no trecho compreendido entre a caixa de entrada das

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linhas telefônicas e as caixas de distribuição dos pares pelos diversos pa-vimentos são de responsabilidade do Condomínio.Defeitos detectados no interior da unidade e, fora desta, em eletrodutos que conduzam somente fi ação do uso exclusivo da unidade, são de res-ponsabilidade de seu usuário.Obs: Em caso de defeito, deve haver, inicialmente, consulta à concessio-nária.

4 - Instalações de interfone.Ver empreiteira Bessa Telecomunicações responsável pela execução, con-forme projeto específi co de interfonia.

5 - Instalações de antena TV/FM.As unidades privativas possuem pontos de antena coletiva (UHF-VHF) com instalação na sala, quartos e cozinhas.O Condomínio possui pontos de antena no salão de recreação e no apar-tamento do zelador.Defeitos nos acabamentos devem ser reclamados no ato da vistoria.Ver empreiteira Bessa Telecomunicações responsável pela execução, con-forme projeto específi co de antena e TV.

5.1 - Sistema de segurança. (CFTV) - Previsão de Instalação.A edifi cação possui previsão para sistema de segurança, através de um circuito interno de televisão.

6 - Instalações hidráulicas.Na localidade desta edifi cação, a concessionária responsável pelo forneci-mento de água é a Cedae.A alimentação de água das unidades da edifi cação se dá através de tubu-lações principais, que trazem a água do reservatório superior.Estas tubulações principais, denominadas colunas, possuem ramais de distribuição no interior das unidades privativas, para o abastecimento indi-vidualizado. Os ramais possuem registros de gaveta que controlam (abrem ou fecham) a passagem da água. Os fechamentos serão necessários em caso de va-

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zamentos e de manutenção.Na sua unidade, existem registros nos banheiros, na cozinha e na área de serviço,conforme indicados em planta.Defeitos em louças, metais e outros acabamentos devem ser reclamados no ato da vistoria.

Cuidados e recomendações.01. Quando da necessidade de reparos, ou na ocorrência de vazamen-

tos, feche o registro correspondente aquele ambiente.(banheiro, coiznha ou área)

02. É recomendável, também, que os registros sejam fechados em caso de ausência prolongada

03. Antes de fazer furações em paredes, devem ser consultados os desenhos das instalações, para que se evite danos às tubulações

04. Não devem ser utilizados quaisquer aparelhos sanitários como pon-to de apoio, pois poderão trincar causando ferimentos.

6.1 - Problemas nas instalações hidráulicas.Problemas nas instalações hidráulicas nos trechos de tubulação entre o hidrômetro comum da edifi cação e o reservatório inferior, entre os reser-vatórios inferior e o superior e entre o reservatório superior e o registro de derivação de cada unidade são da responsabilidade do Condomínio.Problemas nos registros, e nos trechos posteriores a ele, são de responsa-bilidade do usuário.

6.2 - Recomendações para conservação e limpeza de peças das insta-lações hidráulicas Louças sanitáriasLimpeza com água, sabão e desinfetante.O uso de produtos abrasivos poderá danifi car o rejuntamento ou o esmalte das peças. O rejuntamento de louças sanitárias deve ser revisado a cada 3 meses.

6.3 - Metais sanitáriosLimpeza com pano úmido. O uso de produtos abrasivos e esponjas de aço poderão danifi car o acabamento e provocar a corrosão das peças.

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Registros ou torneiras não devem ser utilizados como cabides ou apoios.Ao efetuar reparos, deve haver cuidados para que as ferramentas não da-nifi quem o acabamento das peças.Para o perfeito funcionamento, torneiras e registros necessitam de substi-tuição periódica em seus elementos de vedação.Para fechar torneiras e registros, será satisfatória uma leve torção. Esfor-ços excessivos poderão danifi car os elementos de vedação, desgastando-os precocemente.Nunca é demais lembrar que os registros fecham com giro no sentido ho-rário.Os acabamentos de registros poderão ser trocados, em caso de neces-sidade, por outros de mesmo modelo ou de modelo diferente de mesmo fabricante.A escolha de modelo de outro fabricante acarretará intervenção nas insta-lações, para troca da base.Eventualmente, poderão ser encontrados, no mercado, adaptadores espe-ciais que permitirão a montagem de acessórios de outras marcas, dispen-sando a troca da base.Devem ser evitadas batidas nos tubos fl exíveis que alimentam lavatórios e caixas de vasos sanitários.

6.3 - Chuveiros e torneirasOs aeradores (bicos removíveis) das torneiras podem acumular sujeiras provenientes da tubulação, por isso, devem ser limpos periodicamente.As sujeiras provenientes da tubulação poderão, também, entupir os chuvei-ros. Para limpá-los, deve ser desatarraxado o crivo do corpo do chuveiro e limpos os dois lados com uma esponja ou pano. Em seguida, deve ser passada uma escova com cerdas de dureza média. Ao fi nal da limpeza, o crivo ao chuveiro deve ser atarraxado.Se o crivo e o chuveiro constituírem peça única, devem ser seguidas as recomendações do fabricante para a limpeza.

6.4 - Reservatórios de água.Esta edifi cação possui um reservatório de água inferior, localizado no pavi-mento de acesso, com aproximadamente 45.000L e um reservatório supe-

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rior, localizado no pavimento de cobertura, com capacidade para 10.810L. Estas capacidades são sufi cientes para o consumo do Edifício durante 02 dias.A alimentação de água do Edifício faz-se a partir do ramal predial ligado ao hidrômetro, situado em compartimento do pavimento térreo.Após passar pelo medidor de consumo (hidrômetro), a água chega ao re-servatório inferior. O sistema de bombas de recalque eleva, automatica-mente, a água para o reservatório superior.Do reservatório superior, a água desce parte por gravidade exceto as de-pendências do 5º pavimento que passam pelo sistema de pressurização e parte até o conjunto de registros do barrilete, para o abastecimento das colunas de alimentação de todos os apartamentos do 5° pavimento (e de-pendências). Cada apartamento é comandado por um registro, de modo a isolá-la em caso de necessidade.Os barriletes localizados na cobertura possuem etiquetas de identifi cação, para facilitar manutenções e eventuais reparos. Estas etiquetas não devem ser removidas. Quando desgastadas, elas devem ser substituídas.Os reservatórios de água devem ser limpos semestralmente (Lei 1.893 de 20.11.93), por empresa especializada em higienização de caixas d’água.As tampas e as sobretampas das visitas das caixas d’água devem per-manecer trancadas com cadeados, evitando, assim, a entrada de insetos, pequenos animais e águas de chuva ou de limpezas.A Administração do Edifício deverá, ainda, precaver-se quanto à forma de instalação de antenas, cuja haste não deverá perfurar a impermeabilização do piso sobre a caixa d’água.

6.5 - Bombas de recalque.As elevações de água à caixa superior da edifi cação são executadas por um sistema com duas bombas, onde uma é ativada e outra permanece na reserva. As bombas estão instaladas na casa de bombas, no pavimento subsolo do Edifício. As bombas de recalque são comandadas por dispositi-vos chamados “automáticos de bóia”. Estes dispositivos ligam as bombas, quando o nível da água na caixa superior descer abaixo de um determinado limite estabelecido. Mas, isto somente ocorrerá se o nível da caixa inferior estiver acima de um mínimo também previamente estabelecido.Caso não se verifi quem estas condições, a bomba não funcionará. Elas

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devem funcionar alternadamente, porém, nunca simultaneamente. Tanto o dimensionamento elétrico como os dos tubos assim foram calculados.Sempre devem ser verifi cadas as aberturas nos registros, que permitem a passagem de água na bomba que entrará em operação. O registro fechado causará a queima do motor.Em caso de enguiço constatado em uma das bombas, o reparo deve ser imediatamente providenciado junto à empresa de manutenção.As bombas de recalque devem ser periodicamente revisadas.Recomendamos que o Condomínio mantenha, com Iguatemi Bombas, (ou outra similar) contrato de conservação e manutenção do equipamento. O fun-cionamento das bombas de recalque tem garantia fornecida pelo fabricante.

7 - Instalações e equipamentos contra incêndio.Este Edifício possui sistema de proteção e combate a incêndios, projetado em conformidade com as normas da ABNT e o Código de Segurança con-tra Incêndio e Pânico.A localização e os tipos de equipamentos instalados não podem ser modi-fi cados sem prévia aprovação do Corpo de Bombeiros.Do sistema de proteção contra incêndios fazem parte os extintores, as cai-xas de incêndio, a porta corta-fogo, e a casa de bomba de pressurização de incêndio. A localização destes equipamentos pode ser verifi cada no projeto de instalações.Os extintores servem para um primeiro combate a pequenos incêndios. Para sua utilização, é importante ler as instruções contidas no próprio cor-po do equipamento, que identifi carão suas capacidades e características. A tabela a seguir exemplifi ca alguns dos usos indicados para cada tipo de extintor.

7.1 - Classe de incêndio / Tipo de Extintor RecomendadoA Materiais sólidos, fi bras têxteis, madeira, papel / Água pressuriza-

da, espuma. B Líquidos infl amáveis e derivados de petróleo / Gás Carbônico, Pó

químico seco C Equipamentos elétricos energizados / Gás Carbônico, Pó químico

seco

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Os prazos de validade das cargas dos extintores têm de ser controlados com rigor, providenciando-se a recarga antes que se expirem. Devem ser observados os vencimentos constantes nas etiquetas afi xadas aos mes-mos. A recarga dos extintores somente será válida se possuir a certifi cação de órgão credenciado no INMETRO.Nas caixas de incêndio, estão as mangueiras, os seus respectivos bicos e os registros. Os registros deverão estar com os seus volantes colocados. As caixas de incêndio não podem ser utilizadas para depósito de qualquer outro material. Também não podem ser instaladas derivações hidráulicas para quaisquer outras fi nalidades.As escadas não devem servir de depósito para móveis, bicicletas e outros objetos.A iluminação de emergência de escadas e de antecâmaras deverá ser mantida em perfeito funcionamento.A casa de bombas de incêndio não poderá ser passagem para outras par-tes comuns, nem servir de depósito de materiais ou de objetos. Manter, permanentemente, o registro aberto, as chaves, os dijuntores e demais componentes elétricos ligados, a porta corta-fogo fechada e o extintor na posição original.Na calçada, em frente à edifi cação, existe uma caixa com tampa de fer-ro, contendo registro acoplado ao terminal de tubulação de incêndio. Esta instalação permite o recalque de água do carro dos Bombeiros para os hidrantes nos pavimentos, portanto, ela deve estar sempre desimpedida, e não poderá ser utilizada para outras fi nalidades.O sistema de prevenção contra incêndio deve estar sempre pronto para entrar em funcionamento.Na Cidade do Rio de Janeiro, a Lei Municipal nº 1.384, de 10.05.89, estabe-lece 2 anos como prazo de validade do certifi cado de aprovação do Corpo de Bombeiros.Dentro de sua vigência, deverá ser solicitada ao Corpo de Bombeiros a vistoria das instalações preventivas contra incêndio da edifi cação. O não cumprimento da exigência sujeita o Condomínio a multas. O certifi cado de aprovação do CB deve estar sempre afi xado em lugar visível.A manutenção de equipamentos de prevenção contra incêndio deverá ser executada por empresas habilitadas, com registro no Corpo de Bombeiros e credenciadas junto ao INMETRO. A contratação de empresas não autori-

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zadas, além de riscos, poderá gerar autuações e intimações, por parte dos órgãos de fi scalização, e problemas com a seguradora do Edifício.Todos os equipamentos de combate a incêndios são garantidos pelo prazo de 1 ano.

Lembrete:O Corpo de Bombeiros ministra cursos e treinamentos de combate a incên-dios para funcionários de condomínios.

7.2 - Em caso de incêndio.1. A primeira providência é telefonar para o Corpo de Bombeiros, pelo

número 193.2. Nunca devem ser utilizados os elevadores, devem ser utilizadas as

escadas.3. O fogo deve ser combatido com a utilização do extintor mais apro-

priado, conforme descrito na tabela de classes de incêndio.4. Em caso de não saber manusear os extintores e as mangueiras, deve-

se sair imediatamente do local, desligando a eletricidade, fechando portas e janelas atrás de si e alertando aos demais moradores.

5. Não se deve jogar água sobre instalações elétricas energizadas.

Cuidados com os equipamentos de combate a incêndio.1. O registro geral da coluna de incêndio não pode ser fechado.2. O sistema de pressurização sempre deverá ser mantido ligado3. Os equipamentos de combate a incêndio não devem ser utilizados

para outras fi nalidades.4. O acesso aos extintores não pode ser obstruído.5. A pressurização e a integridade do lacre dos extintores devem ser

verifi cadas periodicamente.6. Manutenções e recargas devem ser programadas em etapas, de

maneira a não deixar a edifi cação desprotegida.7. O estado geral das mangueiras deve ser verifi cado periodicamente,

detectando-se a existência de nós, furos, trechos desfi ados, resse-cados ou descascados.

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8. Vazamentos detectados nos registros devem ser imediatamente, consertados.

9. As etiquetas existentes nas portas corta-fogo (marcas de conformi-dade) não podem ser retiradas ou pintadas.

10. Os tubos e as conexões não podem ter suas especifi cações altera-das, salvo legislação específi ca.

8- Instalações de esgoto e de águas pluviais.No bairro desta edifi cação, a concessionária responsável pela rede de es-goto e águas Pluviais é a CEDAE. Os esgotos de cada unidade privativa e das partes comuns são despeja-dos em colunas da edifi cação, apropriadas para cada tipo de material a ser esgotado.Os vasos sanitários e os ralos sifonados de banheiros são ligados às “co-lunas de esgoto”, os tanques, as máquinas de lavar e os ralos de áreas de serviço são ligados às “colunas de sabão”. as pias de cozinha e as máquinas de lavar louça são ligadas às “colunas de gordura”, os ralos de telhados, de terraços, de áreas descobertas, de varandas e de jardineiras são ligados às “colunas de águas pluviais”.Cada uma das colunas possui, no Acesso, tampa de inspeção (visita), que será útil na eventualidade de entupimentos.No projeto encontram-se plantas baixas e vistas das paredes de todos os banheiros, da cozinha e da área de serviço de sua unidade. Neles podem ser observados os pontos de instalações de esgoto e as respec-tivas tubulações. Estes desenhos devem ser consultados antes de se executar furações em paredes e pisos daquelas peças, para evitar danos às instalações.

8.1 - Problemas nas instalações de esgoto e de águas pluviais.A coleta e o escoamento, tanto de esgoto como de águas pluviais, se efe-tivam através de tubulações com trechos atribuídos a diversas responsa-bilidades.A partir da caixa de conexão ligada à rede pública, seja caixa de inspeção de esgoto ou caixa de passagem de águas pluviais, a responsabilidade por qualquer problema é da concessionária dos serviços.

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Defeitos anteriores às galerias, no logradouro, são da responsabilida-de do Condomínio e de suas diversas unidades autônomas usuárias das instalações.É usual convencionar-se que, no interior da edifi cação, as colunas que re-colhem despejos de esgoto ou de águas pluviais das diversas unidades, incluídas as conexões em cada pavimento, sejam da responsabilidade do Condomínio, fi cando as tubulações anteriores a esta conexão, no interior da unidade, para a responsabilidade desta.

Cuidados e recomendações.1. Na execução de reparos, manutenções ou modifi cações em insta-

lações de esgoto, não podem ser feitas ligações entre colunas de esgotamento de tipos diferentes.

2. Para desentupir pias e lavatórios, devem ser utilizados somente de-sentupidores de borracha. Nunca devem ser empregados arames, ferramentas ou produtos corrosivos. Caso não consiga desentupi-los, deve ser chamada uma empresa especializada. A mesma reco-mendação vale para os ralos.

3. Para evitar entupimentos de vasos sanitários, neles não devem ser jogados absorventes higiênicos, fraldas descartáveis, cotonetes, al-godão, preservativos, plásticos ou outros objetos.

4. Após um longo período sem uso, é recomendável jogar água limpa em ralos, sifões e vasos, para evitar mau cheiro proveniente da rede de esgoto, devido à escorva do fecho hídrico.

5. O uso excessivo de sabão em pó nas máquinas de lavar roupa deve ser evitado, para que não haja retorno de espuma pela tubu-lação.

6. Devem ser tomados cuidados especiais com as saídas das máqui-nas de lavar louça, devido à elevada temperatura da água.

8.2 - Sifões e ralos.Os sifões recebem a água servida de pias de cozinha e de lavatórios de banheiros, enviando-a para o esgoto. O copo inferior do sifão detém os detritos sólidos. Este copo deverá ser limpo a cada 3 meses, para evitar a contaminação e o entupimento da rede.Na edifi cação existem dois tipos de ralo: os ralos secos e os ralos sifonados.

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Os ralos secos são instalados nos boxes dos chuveiros, nas varandas e nas áreas de serviço. Eles devem ser limpos mensalmente.Os ralos sifonados são instalados nos pisos dos banheiros. Eles devem ser limpos semestralmente. Todos os ralos são providos de grades de proteção (“grelhas”), para impedir a entrada de detritos e objetos de maior tamanho, que poderão causar entupimentos. Estas grelhas somente poderão ser re-tiradas para as limpezas.

8.3 - Caixas de gordura.A caixa retentora de gordura, usualmente chamada apenas de caixa de gordura, tem como função separar e reter materiais gordurosos prove-nientes de pias de cozinhas e de copas, para que estes não se dirijam às tubulações, provocando entupimentos.Na caixa de gordura, os materiais gordurosos se solidificam. Este material sólido deve ser retirado quinzenalmente, bem embalado e jogado no lixo.As caixas de gordura devem ser hermeticamente vedadas, porém suas tampas devem ser de fácil remoção, para permitir as limpezas periódicas.

8.4 - Sistema de captação de águas pluviais.As calhas e os ralos de águas pluviais devem ser mantidos limpos, livres de folhas, terras e objetos em geral. Os ralos devem estar protegidos.Periodicamente deve-se promover uma revisão nos telhados e desci-das, troca de peças quebradas (telhas, cumeeiras, rufos, ferragens), reposição de peças deslocadas e verifi cação da existência de cupins no madeiramento. As calhas dos telhados devem ser limpas e verifi cadas, pelo menos men-salmente, e sempre após ventos fortes.

8.5 - Caixa de esgoto (esgoto sanitário)O esgoto primário é a seção conectada ao coletor público, compreendendo as canalizações, como: tubo de queda “TQ”, colunas de ventilação “CV”, aparelhos sanitários e caixas sifonadas. A instalação predial de esgoto de cada prédio deverá ser inteiramente independente da de qualquer outro prédio.

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Os esgotos secundários são:a) As tubulações de sabão “TS”, que recebem esgotamento de máqui-

na de lavar roupas, tanques e ralos secos das áreas de serviço. b) As tubulações de gordura “TG”, que recebem esgotamento das pias das

cozinhas e máquina de lavar pratos. Foram instalados desconectores (ralos sifonados) para proteção do ambiente interno contra a ação dos gases emanados das canalizações. Todo conector foi devidamente ventilado, através de uma coluna de ventilação que vai até o telhado.

8.6 - Poço de águas servidas.O esgotamento das águas das calhas de águas pluviais é direto para a caixa existente no logradouro público por gravidade.

Cuidados e recomendações.Caixas de inspeção de esgoto, caixas de gordura e caixas de passagem de águas pluviais devem ser inspecionadas semestralmente, verifi cando-se o estado de seu revestimento e as condições do fundo. As más condições destas caixas poderão causar infi ltrações no solo, contaminando-o.

8.7 - Máquina de lavar louçasNa cozinha de cada apartamento, em local defi nido em projeto, encontram-se pontos de instalação elétrica, hidráulica e de esgoto, destinados à máquina de lavar louças. As recomendações do fabricante para a instalação e o uso do equi-pamento devem ser seguidas, não se esquecendo de conectar o fi o terra.

8.8 - Máquina de lavar roupasNa área de serviço de cada apartamento, encontram-se pontos de instala-ção elétrica, hidráulica e de esgoto, destinados à máquina de lavar roupas. As recomendações do fabricante para a instalação e o uso do equipamento devem ser seguidas, não se esquecendo de conectar o fi o terra.

9 - Instalações de gás.No bairro de sua edifi cação, a concessionária responsável pelo forneci-mento de gás é a CEG. O gás é canalizado e seu fornecimento é contínuo,

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não existindo troca ou armazenamento de bujões.As tubulações, os abrigos para medidores e para válvula reguladora de pressão e os demais dispositivos exigidos pela concessionária já se encon-tram instalados na edifi cação e foram por ela vistoriados e aprovados. Os medidores de gás dos apartamentos estão localizados no térreo, em compartimento apropriado, sem porta e cobogó superior que permitem a ventilação necessária. No compartimento de medidores de gás, não devem ser guardados objetos ou materiais de limpeza, nem instalados dispositivos elétricos.Na sua unidade, foram instalados 2 pontos de gás, sendo um na cozinha, para o fogão, e um na área de serviço, para o aquecedor.O funcionamento das instalações de gás tem garantia de 01 ano.

9.1 - Problemas nas instalações de gás.Pelo contrato de fornecimento de gás entre a empresa concessionária do serviço e o consumidor, a responsabilidade da fornecedora por problemas se encerra no medidor de gás. Deste em diante, a responsabilidade passa a ser do consumidor.Sendo as tubulações de gás individualizadas para cada unidade, fi ca en-tendido que problemas posteriores ao medidor não envolveriam as demais partes condôminas. Entretanto, elas se envolvem por algumas situações que devem ser levadas em consideração:Defeitos nas tubulações de gás põem em risco a vida e o patrimônio de todos à sua volta;Embora individualizadas, as tubulações de gás, do compartimento de me-didores até suas unidades de destino, percorrem partes comuns e privati-vas alheias, em que não se verifi cam ingerências dos responsáveis pelas tubulações; o Condomínio disporá de melhores condições para conservar, manter e reparar estas tubulações, dentro de padrões de procedimentos estabelecidos por todos. Priorizando, portanto, a segurança coletiva, convenciona-se o Condomínio como responsável pelas tubulações de gás, dos medidores até o ponto de chegada em espaço privativo de cada unidade (parede ou piso). Destes pontos em diante, no interior de cada unidade, as responsabilida-des tornam-se individualizadas por usuário.

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9.2 - Fogões.Se o fogão adquirido para sua unidade não for compatível com o sistema de distribuição de gás da área do seu imóvel, sua conversão deverá ser solicitada à assistência técnica recomendada pelo fabricante. O registro do gás do fogão deve fi car aparente (não podendo ser escondido por armários).Atenção à mistura gás/ar: a chama muito longa é indicativa de excesso de gás, deverá ser providenciada a regulagem.Forno de acendimento automático somente poderá ser ligado, estando sua porta aberta.

9.3 - Aquecedores.As ligações de aquecedores, quando forem adquiridos para sua unidade, deverão ser solicitadas à assistência técnica recomendada pelo fabricante.Quando não estiverem em uso, o chama-piloto deverá permanecer apagado.Os aquecedores devem ser revisados de acordo com a recomendação do fabricante.A chaminé nunca poderá ser retirada ou obstruída.Antes de colocar em funcionamento qualquer um destes equipamentos, re-comenda-se a leitura do manual de instruções, fornecido pelo fabricante.A instalação e a manutenção de fogões e de aquecedores somente deve-rão ser realizadas por profi ssionais habilitados. Abaixo, alguns aquecedores recomendados (gás natural) para a instalação:

• Sakura SM 868 14L;• Komeco KO 6005 15 L;• REU 156 Br (18L) Lincoln (9329-9767/2273-3965 (este permite

uso simultâneo de 2 pontos de água quente). Existe a mesma op-ção em 21L.

• As coberturas deverão escolher entre 18L e 21L, pois possuem mais um ponto de água quente além do pavimento tipo.

Cuidados e recomendações.1. Vazamentos em equipamentos de gás não devem ser tes-

tados com a utilização de chama. Para isto, deve-se utilizar

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espuma de sabão ou sabonete.2. Em caso de vazamentos, não acender fósforos ou isqueiros, nem

acionar interruptores de luz nas proximidades do local.3. Não podem ser eliminadas ou reduzidas às áreas de ventilação

(janelas ou portas ventiladas) de ambientes com equipamentos ou pontos de alimentação de gás, como compartimentos de medido-res, cozinhas, banheiros e áreas de serviço. A CEG tem poderes para cortar o fornecimento de gás se, as condições mínimas de ventilação do ambiente não forem respeitadas.

4. Ao se ausentar por um longo período, devem-se fechar os registros das instalações de gás.

5. A permanência de botijões de gás engarrafado no interior das uni-dades é ilegal, e perigosa para toda a edifi cação.

10 - Elevadores.Este Edifício é dotado de 2 elevadores, fabricados pela empresa “Otis”.Um elevador tem capacidade para oito passageiros (decreto 22.705/03), ou “630” kg, conforme indicado nas placas afi xadas nas cabines e o outro para seis passageiros ou 450 kg. Esta capacidade deverá ser rigorosamente observada.Os elevadores instalados nesta edifi cação possuem contrato de manutenção com a empresa “Ottis”. As empresas responsáveis pela manutenção são obri-gadas a manter plantão permanente e a realizar, anualmente, uma inspeção em cada elevador sob contrato. O resultado desta inspeção, RIA (Resultado de Inspeção Anual), é emitido em três vias, fi cando uma para o edifício, uma com a empresa responsável e outra é enviada para a Prefeitura. A boa utilização dos elevadores contribuirá para seu melhor desempenho e prolongamento de sua vida útil. Alguns cuidados e recomendações estão relacionados a seguir.

1. As portas externas dos elevadores não devem ser forçadas para apressar os seus fechamentos, da mesma forma que as portas in-ternas não devem ser forçadas nas suas aberturas. Seus mecanis-mos, dependendo da marca, se soltam ou se danifi cam.

2. Papéis, cigarros e outros detritos não devem ser jogados nos poços dos elevadores, nas guias das portas de correr e nem nas proximi-dades das molas das portas de abrir.

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3. Materiais de limpeza não devem ser transportados sem proteção adequada e não se devem permitir a utilização os elevadores com o corpo molhado (após saídas da piscina ou da sauna, por exem-plo). Além da possibilidade da penetração de água nos fechos das portas, que poderão provocar curtos-circuitos, o empoçamento de produtos de limpeza e de água clorada no piso do elevador pode corroê-lo.

4. No caso de enguiço do elevador, não se deve tentar liberar passa-geiros. Deve-se evitar, também, mexer em qualquer componente do equipamento, para não prejudicar a identifi cação, pelo mecâ-nico, da origem do problema. Os limites de peso admissíveis em cada equipamento, seja com pessoas ou com materiais, devem ser respeitados. Convém lembrar que um saco de entulho de obra pode chegar a pesar em torno de 35 quilos (a metade do peso de um passageiro).

5. Não se deve permitir que as crianças pulem nos elevadores, isto faz com que a velocidade nominal do equipamento aumente, po-dendo prejudicar o funcionamento e a vida útil dos freios.

Cuidados e recomendações na utilização dos elevadores.1. O botão de chamada deve ser apertado somente uma vez.2. Somente um elevador deve ser chamado. 3. O botão de emergência não deve ser usado desnecessariamente.4. Não devem ser permitidas brincadeiras nos elevadores.5. A porta do pavimento somente deverá ser aberta quando a porta

interna do elevador estiver completamente aberta.6. O número máximo de passageiros permitidos não pode ser ultrapassado.7. O elevador não deve fi car retido em um pavimento.8. Antes de entrar ou de sair da cabine, deve-se observar a altura do

degrau formado entre o piso do pavimento e o piso do elevador.9. Não é permitido fumar no interior da cabine.10. Os elevadores não podem ser utilizados em caso de incêndio.11. Não se deve entrar no elevador se a luz estiver apagada.12. Quando o elevador parar entre pavimentos, deve-se tentar acalmar

os passageiros presos, porém nunca retirá-los da cabine.

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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

A Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, através da Lei 2.546, de 12.05.97, também tornou obrigatória a fi xação de placa, com normas de conservação e de segurança, nas cabinas de todos os elevadores da Cidade.

11 - Casas de bombas e de equipamentos diversos.Casas de bombas e de equipamentos diversos não devem ser utilizadas como depósitos de objetos e de materiais de limpeza, nem servir de passa-gem para acesso às demais partes comuns da edifi cação.

12 - Ensacador de LixoA edifi cação tem previsão para instalação de ensacador de lixo, em com-partimento apropriado no pavimento do subsolo.

Cuidados e recomendações. 1. Para evitar acidentes com funcionários que manuseiam o lixo, nas

lixeiras dos diversos pavimentos deve haver avisos para que os moradores não joguem lixo indevido, tais como entulho, ferros, tá-buas, garrafas, tapetes, no tubo coletor.

2. Estes materiais deverão ser envolvidos em sacos plásticos e depo-sitados no local apropriado para posterior remoção.

13 - Especifi cações de materiais cerâmicos, componentes e equipa-mentos utilizados na edifi cação.

AndarPiso/ parede/ rodapé

Local colocado: Marca / Cerâmica Tamanho

Acesso Piso Portaria Eliane / Porcelanato / Verdi 45X45

Tipo Parede Banho. Suíte / Social

Eliane / Formal White / Formal Beige /mate 20X30

Tipo Piso Banho. Suíte / Social

Eliane / Cambury Beige / Cam-bury Branco 31x31

Tipo Parede Banho Social (faixa) Eliane / Forma Beige L – 1 5X20

Tipo ParedeBanho Suíte (faixa) Eliane / Forma White L – 1 5X20

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Puc Piso Banho. (porteiro) Villa gres / 1251 (branco c/ relevo) 41X41

Puc Parede Banho. (porteiro) Eliane / Cambury bone (telado) 10X10

Puc Piso Banho. (funcio-nários) Villa gres / 1251 (branco c/ relevo) 41X41

Puc Parede Banho. (funcio-nários) Eliane / Cambury bone (telado) 10x10

Puc Piso Banho. (defi cien-tes) Villa gres / 1251 (branco c/ relevo) 31x31

Puc Parede Banho. (defi cien-tes) Eliane / Cambury bone (telado) 15x15

Puc Piso Sauna Villa gres / 1251 (branco c/ relevo) 31x31

Puc Parede Sauna Eliane / Cambury bone (telado) 10x10

Puc Piso Cozinha e cozi-nha porteiro Villa gres / 1251 (branco c/ relevo) 41X41

Puc Parede Cozinha Eliane / Cambury bone (telado) 20x30

Tipo Piso Cozinha Eliane / Amaralina Alpe 31X31

Fachada Parede Fachada JA 2100 pastilha branca Everest acetinado 5X5

Puc Piso Salão de festas Villa gres / 1251 (branco c/ relevo) 11x41

Puc Rodapé PUC Ref 652 rodape lineart (cor bege) 8x34

Tipo Piso Salas / Qtos /Va-randa / lixeira Eliane / Amaralina Alpe 41x41

Tipo / cober-tura Rodapé Varanda / circula-

ção / Sala / Qtosref 023 rodapé lineart-cor bege para o cinza

Circulação Piso Hall (entre aparta-mentos) Eliane / Verdi

45x45

Térreo Piso Hall Social (por-taria) Eliane / Porcelanato Verdi 45X45

Térreo Rodapé Hall Social Villa gres/ ref 1210 41X41

Coberturas Piso Área Descoberta Eliane / Andaraí Gray 45x45

14 - Pinturas Apartamentos

SalaTeto Tinta Acrílica Branca Coral Parede Tinta Acrílica Branca Coral

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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

QuartosTeto Tinta Acrílica Branca CoralParede Tinta Acrílica Branca Coral

CirculaçãoTeto Tinta Acrílica Branca CoralParede Tinta Acrílica Branca Coral

Banheiros Teto Tinta Acrílica Branca CoralCozinha Teto Tinta Acrílica Branca CoralÁrea de serviço Teto Tinta Acrílica Branca Coral

VarandaTeto Tinta Acrílica Branca Coral

Parede Textura acrílica Permalit Etrusca Stuttgat míni-mo Cor 509 AOR / COD: 5536.000

14.1 - Pintura Partes Comuns

Fachadas Parede

Textura acrílica permalit etrusca suttgart mínimo

Cor:509 AOR / COD: 5536.000 AOA.3 e permalit etrus-

ca branca Cor: U-0106-D / Cód.: 5536.003.A0A.6

GaragemParede

Textura acrílica permalit etrusca Stuttgart mínimo

Cor:509 AOR/ Cód: 5536.000 AOA.3Faixas Tinta acrílica amarela e preto Coral

PortariaTeto Tinta Acrílica Branca CoralParede Tinta Acrílica Branca Coral

Guarita Teto Tinta Acrílica Branca Coral

EscadaParede

Textura Permalit etrusca Stuttgart mínimo Cor: 509

AOR/ Cód: 5536.000 AOA.3Corrimão Tinta Óleo Cinza Coral

CorredoresTeto Tinta Acrílica Branca CoralParede Tinta Acrílica Branca Coral

15 - Ferragens das Portas Imab Ind e Com de Ferragens SA Representante: PALAS SEG. E DEC. LTDA TEL: 21- 2430-3116 FAX: 2430-3115

• Porta Social de Entrada – CA 1566 E14

• Porta Lisa de Correr Cozinha – FA 1052/31

• Porta Quartos – CA 1566 I 14

• Porta Banheiros – CA 1566 B 14

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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

16- Limpeza e conservação.Os materiais aplicados no seu imóvel têm origens e composições diversas, e a limpeza e a conservação deles diferem conforme as características específi cas de cada um e o local de suas aplicações.Utilizar produtos de limpeza adequados a cada um deles, e que não sejam agressivos a suas composições contribuirá para sua maior durabilidade. Não devem ser utilizados produtos que não contenham a formulação expli-citada em sua embalagem.

16.1 - Cerâmicas e azulejos.A limpeza deve ser feita com água e sabão neutro, ou produtos específi cos para esses materiais, sempre empregados com pano ou esponja macia umedecidos.Não deve ser utilizados ácidos, soda cáustica ou detergente agressivos. As peças não devem ser esfregadas com esponjas de aço ou vassourinhas, para não danifi car o esmalte e o rejuntamento. Recomenda-se a utilização de panos umedecido para a limpeza de pisos e de paredes de cozinhas, áreas de serviço e banheiros, evitando lavagens com água corrente, que desgastam o rejuntamento.O rejuntamento destes materiais, quando aplicadas em áreas laváveis ou expostas ao tempo, deve ser revisado a cada 3 meses.Cerâmicas e azulejos com defeitos, trincados ou quebrados devem ser re-clamados no ato da vistoria. Os rejuntamentos têm garantia de 3 meses. A aderência destes materiais, quando aplicados em pisos e paredes, tem garantia de 2 anos. Quando aplicados em fachadas, tem garantia de 5 anos, porém seus rejuntamentos deverão ser revisados a cada 2 anos e meio, a partir da entrega da edifi cação.

16.2 - Mármores, granitos.A limpeza deve ser feita com água e sabão neutro. A utilização de detergen-tes e produtos abrasivos, ácidos e cáusticos poderá provocar corrosões ou manchas nas peças.Manchas possíveis de penetração nas pedras, como respingos de óleos e graxas, devem ser removidas imediatamente, para que não se tornem permanentes.

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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

Lavagens freqüentes de superfícies revestidas com estes materiais pro-duzem desgastes em seus rejuntamentos. É recomendável a limpeza com pano úmido. Os pisos revestidos com mármores ou granitos podem ser en-cerados, mas não com muita freqüência, para não fi carem excessivamente escorregadios. Os rejuntamentos destes materiais, quando aplicadas em áreas laváveis ou expostas ao tempo, devem ser revisados a cada 3 meses.Mármores, granitos e pedras decorativas com defeitos, trincados ou que-brados devem ser reclamados no ato da vistoria.Os rejuntamentos têm garantia de 3 meses. A aderência destes mate-riais, quando aplicados em pisos e paredes, tem garantia de 2 anos. Quando aplicados em fachadas, tem garantia de 5 anos, porém seus rejuntamentos deverão ser revisados a cada 2 anos e meio, a partir da entrega da edificação.

16.3 - Forros de gesso.Os tetos de banheiros, salas e de cozinhas e quartos de seu imóvel são rebaixados com forros de gesso.Eles são pintados com tinta acrílica e, por estarem aplicados em áreas de uso freqüente e sujeitas a umidade, recomenda-se sua repintura anual.Em forros de gesso não devem ser fi xados ganchos ou suportes para pen-durar objetos, tais como vasos de plantas, secadores de roupas, cortinas, pois eles não são dimensionados para suportar os esforços produzidos por estas cargas.Os forros de gesso não devem ser molhados, para que o material não se deteriore. As manchas de bolor, causadas pela umidade de banhos ou vapores da cozinha, poderão ser removidas com uma solução, na proporção de 1:10, de água sanitária e água, passada com pano ou esponja macia. Mantendo abertas as janelas de banheiros e de cozinhas evitar-se-á o aparecimento destas manchas.Em caso de infi ltrações, a Administração deve ser comunicada imediata-mente. Para a drenagem da água, devem ser feitos furos no gesso.Defeitos, trincas e manchas em forros de gesso devem ser reclamados no ato da vistoria.

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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

16.4 - Madeiras.

Esquadrias de madeira.As portas interiores são semi-ocas, feitas de uma estrutura de madeira de lei revestida por compensado em ambas as faces. Especial cuidado deve-se ter com portas, aduelas e alizares de cômodos sujeitos à umidade (como banheiros e cozinhas), para que não sejam molhadas e venham a apresen-tar apodrecimento.Deve-se evitar bater as portas, para não danifi cá-las, nem danifi car o reves-timento da alvenaria em seu contorno.Preferencialmente, as portas devem ser mantidas fechadas.A esquadria possui acabamento pintado, a limpeza deve ser feita com pano branco, umedecido com pequena quantidade de água e sabão neutro. A pintura de esquadrias de madeira deve ser refeita em caso de descasca-mentos ou danos, para que a madeira não fi que desprotegida.Os acabamentos de esquadrias defeituosos ou quebrados devem ser re-clamados no ato da vistoria.

Pisos de madeira.Limpeza com pano, umedecido em produtos específi cos para pisos de ma-deira.A cera não deve ser utilizada com freqüência, para não tornar o piso escor-regadio.A exposição à água de pisos de madeira pode provocar o empenamento e o apodrecimento das peças.

16.5 - Esquadrias de alumínio.Limpeza com fl anela ou pano macio, para retirada de poeira. Nos cantos, onde o acesso é mais difícil, pode-se utilizar um pincel de pelos macios, para remoção de poeiras e outros detritos.Para remover fuligem, a limpeza será feita com água quente, secando-se em seguida com pano macio.Para remoção de detritos de pássaros e de sujeiras acumuladas por longos períodos, utiliza-se sabão ou detergente neutro, diluídos em água. Poderá ser aplicada, também, uma solução de 1:10 de álcool e água.

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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

Tintas, óleos, graxas e massas de vedação devem ser removidas com que-rosene ou solvente, nunca utilizar Thiner.Respingos de cimento ou de gesso devem ser removidos, imediatamente, com pano úmido, seguido de limpeza com fl anela seca.As guias devem ser mantidas sempre limpas. Lubrifi cá-las com vaselina líquida.O uso de produtos abrasivos, como esponjas de aço ou sapólios, deve ser evitado.Borrachas e massas de vedação não podem ser removidas. Estas proteções devem ser mantidas em boas condições e substituídas quando ressecarem.Os drenos (saídas de água de chuva) nunca devem ser obstruídos, para não causar infi ltrações nos peitoris.Os acabamentos de esquadrias defeituosos ou quebrados devem ser re-clamados no ato da vistoria.O funcionamento das esquadrias de alumínio tem garantia de 1 ano.

16.6 - Vidros.Os vidros instalados na edifi cação possuem espessura e resistência com-patíveis com suas dimensões e com suas posições (altura em que se en-contram no Edifício). Numa eventual substituição, devem ser utilizados vi-dros de mesmo tipo e espessura.A limpeza dos vidros deve ser feita com pano, umedecido em álcool ou pro-dutos específi cos para o material, tomando-se o cuidado de não danifi car as esquadrias de alumínio ou madeira.Vidros manchados, rachados ou quebrados devem ser reclamados no ato da vistoria.

16.7 - Ferragens.Limpeza de fechaduras e de ferragens com fl anela, não utilizando produtos abrasivos.Periodicamente, as dobradiças e as fechaduras devem ser lubrifi cadas.As dobradiças devem ser lubrifi cadas com óleo fi no (óleo de máquina).Os cilindros das fechaduras somente deverão ser lubrifi cados com grafi te em pó.

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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

Os parafusos de fechaduras e dobradiças devem ser mantidos apertados, para evitar emperramentos.O funcionamento das ferragens das esquadrias tem garantia de 1 ano.

16.8 - Pintura de tetos e de paredes.O material utilizado na pintura de tetos e de paredes é tinta acrílica à base de PVA.Para limpar pequenas manchas, utiliza-se pano branco, umedecido com pe-quena quantidade de sabão neutro, esfregando o menos possível. A limpeza destas superfícies não deve ser feita com álcool, nem com detergente.Com o tempo, devido à exposição à luz e à poluição, a pintura escurece um pouco. Havendo necessidade de retoques, toda a parede, ou todo o cômodo, deverá ser repintada, para que não apareçam diferenças de to-nalidade.Defeitos e manchas em superfícies pintadas devem ser reclamados no ato da vistoria.A pintura externa tem garantia de 1 ano.

16.9 - Gradis e outros elementos de ferro.Limpeza com pano umedecido, secando em seguida. Deve-se evitar lavá-los com água corrente ou deixá-los molhados por longos períodos.Na limpeza das partes comuns (corredores, halls, escadas, PUC), nunca devem ser utilizados produtos que possam atacar as portas metálicas de elevadores e as grades de proteção.A pintura de elementos de ferro deve ser refeita anualmente, para prevenir à corrosão, protegendo, principalmente, as partes inferiores.

16.10 - Guarda-corpos de varandas.Os guarda-corpos das varandas, do PUC e de outros ambientes, confeccio-nados em quaisquer materiais (madeira, ferro, alumínio, etc.), deverão su-jeitar-se, obrigatoriamente, à vistoria anual, tendo como objeto as suas fi xa-ções, a integridade de seus componentes e a segurança de seus usuários.

17 - Relação de Profi ssionais, Fabricantes e Fornecedores.Profi ssionais diversos participaram dos inúmeros projetos e processos

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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

construtivos que materializaram esta edifi cação. Nela, foram aplicados materiais, instalações, componentes e equipamentos também de diversas procedências.Na relação a seguir, são apresentados os dados dos principais profi ssio-nais, fabricantes e fornecedores.O contato direto com eles é mais uma opção que você possui para esclare-cimentos de que necessite. Em caso de defeitos, a construtora deverá ter conhecimento.

• Revestimentos e Pisos Cerâmicos (Material)Nome da empresa ElianeEndereço: Rua Nilo Vieira, 65 – Centro – Duque de Caxias.Telefone / Contato: (21) 3774-4428 / 9987-3403 Antonio César

• Mármores e GranitosNome da empresa Marmoaria Rio Poty.Endereço Rua Ururaí 226 – Coelho NetoTelefone / Contato (21) 2471-9711/ 3888-9198 / Déo

• Madeiras (Portas)Nome da empresa PomadeTelefone / Contato: (21)2430-3116/2430-3115 / Sr. AcácioInstalador: (21)8709-5328/ Sr. Gerson

• Alvenaria / Revestimento & Emboço / Impermeabilização / Cimen-tadosNome da empresa M2 Empreendimentos Imobiliários Ltda. Endereço: Rua Visconde de Pirajá, 595/Sl. 903 - Ipanema - RJ.Telefone (21) 2512-2250

• LouçasNome da empresa ICASATelefone / Contato: (21) 2620-3765 / 9705-8432 / Sr. Almir

• MetaisNome da empresa DOCOLTelefone / Contato: (21) 3325-2268 / 8111-5011/ Srta. Elisa

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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

• Equipamentos para Sauna e Piscinas das Coberturas (501 a 504)Nome da empresa Polifi bra – Representante da Polifi bra Free StarTelefone / Contato (21) 2259-5022

• Esquadrias de AlumínioNome da empresa MetralTelefone / Contato: (21) 2597-6209 / Sr. Humberto (21) 8893-4015 / Sra. Regina

• Esquadrias de FerroNome da empresa Lyra SerralheriaTelefone / Contato: (21) 8207-3723 / Sr. Hugo

• PortõesNome da empresa Universal Portões Telefone / Contato: (21) 7817-3286 / Emerson

• Pintura Externa (textura) / InternaNome da empresa M2 Empreendimentos Imobiliários LtdaEndereço: Rua. Visconde de Pirajá 595 – 903 – Ipanema / RJTelefone / Contato 21-2512-2250

• Bomba com Pressurização (5º Andar – Duplex)Nome da empresa Repr. Iguatemi Bombas (Rowa modelo 30MV)Telefone / Contato: (21) 2273-2243 / Sr. André

• FerragensNome da empresa Imab Ind Metalúrgica LtdaEndereço: Estr. Mina de Ouro, 280 – Embu Guaçu SP CEP 06.900-970·.Telefone / Contato: Representante no Rio de Janeiro (21) 2430-3116 FAX: 2430-3115 / Sr. Roberto

• Vidros & Laminados Nome da empresa CRISTALCOMEndereço Rua Guatemala, 215 – Penha CEP 21.020-170.Telefone / Contato (21) 3888-2685 / 2560-1838 Sr. Marcelo

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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

• GessoNome da empresa M2 Empreendimentos Imobiliários Ltda. Endereço: Rua Visconde de Pirajá, 595/Sl. 903 - Ipanema - RJ.Telefone (21) 2512-2250

• Sondagem, Topografi a e LocaçãoNome da empresa Soloteste Engenharia Ltda. ·.Endereço Avenida Rio Branco, 156 / 1818 – Centro/RJ.Telefone / Contato 2262-1117 / Sergio

• Instalações Hidráulicas / Elétricas / Gás / Esgoto / Telefone TelemarNome da empresa M2 Empreendimentos Imobiliários Ltda. Endereço: Rua Visconde de Pirajá, 595/Sl. 903 - Ipanema - RJ.Telefone (21) 2512-2250

• Forma e EstruturaNome da empresa Liga forteEndereço Est. dos Bandeirantes, 5252 / 204 Jacarepaguá·.Telefone / Contato (21) 2441-1023/ 2441-1178 / Marcio

• Instalação de Prevenção Contra - IncêndioNome da empresa Monta Equipamentos Contra Incêndio Ltda Endereço Rua Zodiacal, 525 – Alto da Posse – Nova Iguaçu·.Telefone / Contato (21) 3102-1237 / 3101-1514 / Sr. Raul

• Projeto de cálculo estruturalNome da empresa: Leonardo PerazzoTelefone / Contato: 2533-3949 / Leonardo Perazzo

• Projeto de instalaçõesNome da empresa: Prioridades Instalações - projetistaTelefone / Contato: (21) 2533-0987 2240-0801 / Anita Ades

• Consultor de elevadorNome da empresa: Move Consultoria e ServiçosEndereço: Av. Rio Branco-156 sala 1211Telefone / Contato: (21)2532-3948 / 7812-7136 9974-4786 / Heraldo

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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

• Consultor de alumínioNome da empresa: N2 projetos e assessoriaEndereço: Eng. Lafayette Stockler, 621F / 201Telefone / Contato: 3458-2174 / 9221-6353 / Luis Gustavo

• Controle tecnológico de concreto e açoNome da empresa: Consulten projetos e serviços técnicos LtdaEndereço: Av. Paulo de Frontin 661 – Rio compridoTelefone / Contato (21) 2273-4708 / 2293 - 4171

• Projeto legal de arquiteturaNome da empresa: Carlos Eduardo CalmonTelefone / Contato: (21)3874-7288 / 9756 – 3840 / Carlos Eduardo Calmon

• Projeto de execução de arquiteturaNome da empresa: Paiva & Lemos ProjetosEndereço: Rua Conde de Bonfi m 10/ 807 – BL. 1 Telefone / Contato: (21) 2284 – 9085 / 3234 – 2779/ Isabela Paiva

• Projeto de prevenção contra incêndioNome da empresa: PrinstEndereço: Pres.Vargas 435/1702 Muniz Barreto, 566Telefone / contato: 2246-4006/4016 / Kelly

• Cabeamento telefônico, Antena e Telefonia Interno. (Material & Ins-talação)Nome da empresa Bessa Telecomunicações e Eletricidade LtdaEndereço Avenida Roma, 158 – Bonsucesso / RJ.Telefone / Contato (21) /2590-5097/Sr. Bessa

18 - Utilização das partes comuns.A utilização das partes comuns, recreação, sauna e etc., devem obe-decer ao regulamento interno. Deverão ser estritamente observadas a fi nalidade e as regras de segurança específi cas para cada área. Os ho-rários e as condições para mudanças também constarão do regulamen-to interno. Os caminhões de mudança não poderão entrar nas garagens, porque as áreas carroçáveis (rampas e pistas) não foram calculadas para estas sobrecargas.

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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

19 - Procedimentos recomendáveis para manutenção da edifi cação

Objetivos da manutençãoA manutenção tem por objetivo preservar ou recuperar as condições adequadas da edifi cação, para o uso e o desempenho previstos em seus projetos. A sua realização de forma correta prolongará o valor do bem imóvel. Sendo desejo de todos, a edifi cação sadia e valorizada, a manutenção com qualidade exigirá prioridade e acuidade da Administração do Con-domínio.Nela estarão incluídos todos os serviços de prevenção ou de correção da perda de desempenho, decorrentes de deteriorações, ou de atuali-zações nas necessidades de seus usuários.Nas atividades relativas à manutenção de edifi cações, devem ser prio-rizados os aspectos relacionados com a segurança, a saúde e a higie-ne de seus usuários.A programação dos serviços de manutenção será estabelecida a par-tir de um diagnóstico técnico, que considerará relatórios de vistorias, solicitações e reclamações de usuários. Serão também consideradas a durabilidade esperada de materiais e componentes, os padrões de manutenção exigidos, a escala de prioridades e a disponibilidade fi -nanceira.O planejamento do sistema de manutenção deverá ter início por uma vistoria geral das condições da edifi cação (NBR-5.674, out/99, da ABNT, Manutenção de Edifi cações).

1. ESTRUTURAS1.1. Aspecto geral1.2. Trincas, fi ssuras, infi ltrações, deformações.1.3. Balanços, varandas, marquises.1.4. Sobrecargas anormais1.5. Proteções, reforços, reparos, modifi cações.1.6. Estruturas especiais - contenções, arrimos, tirantes, etc.

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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

2. ALVENARIAS E REVESTIMENTOS (internos e externos)2.1. Aspecto geral2.2. Trincas, fi ssuras2.3. Proteções2.4. Pinturas

3. ESQUADRIAS3.1. Aspecto geral3.2. Vidros3.3. Pintura

4. IMPERMEABILIZAÇÕES4.1. Aspecto geral4.2. Trincas, fi ssuras4.3. Estanqueidade

5. TELHADOS E COBERTURAS5.1. Aspecto geral5.2. Rufos, calhas, telhas.5.3. Vazamentos

6. CAIXAS D’ÁGUA E CISTERNAS6.1. Aspecto geral6.2. Trincas, fi ssuras6.3. Impermeabilização6.4. Vedações, vazamentos e perdas de água6.5. Limpeza e higienização

7. CASAS DE MÁQUINAS DE ELEVADORES, INCÊNDIO, ETC.7.1. Aspecto geral7.2. Trincas, fi ssuras7.3. Vazamentos

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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

7.4. Ventilação7.5. Limpeza7.6. Contratos de manutenção mecânica

8. INSTALAÇÕES8.1. Elétrica, incluindo PC8.2. Gás, incluindo PI8.3. Sistema de combate a incêndios8.4. Hidráulica, incluindo bombas8.5. Esgoto, incluindo caixas de gordura e inspeção8.6. Águas pluviais, incluindo caixas de passagem8.7. Telefone e interfone8.8. Outros

9. OUTROSDeverão ser examinadas todas as partes comuns e, por amostragem, 5% a 10% das unidades privativas. Deverão ser sugeridas as providências que se fi zerem necessárias para correção das irregularidades encontradas. Re-comenda-se o registro fotográfi co das irregularidades.As instalações mecânicas e especiais deverão ser vistoriadas pelos órgãos competentes.

Manutenção Preventiva e Corretiva.Nem todas as pessoas atentam para o fato de não serem eternos os mate-riais e as suas aplicações em uma construção.Preliminarmente, cabe o esclarecimento sobre as limitações dos materiais aplicados. Mais facilmente será assimilada a necessidade de inspeções periódicas e manutenções preferencialmente programadas. A apresentação de uma tabela favorecerá a realização das manutenções como desejadas, de forma preventiva.Uma única tabela poderá ser apresentada aos usuários e ao síndico, au-mentando as atenções sobre essa questão.

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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

Prazos de garantia

Os prazos de garantia de material e serviço estão relacionados a seguir,

com validade a partir da data de recebimento das chaves.

Sistema Especifi cação Prazo

Equipamen-tos pré-- industriali-zados

Antena Coletiva Termo de Garantia e Manual do Fornecedor Fabricante

Aquecedor Termo de Garantia e Manual do Fornecedor Fabricante

Banheira de Hidromassa-gem

Termo de Garantia e Manual do Fornecedor

Fabricante

Bombas de recalque / fi ltroTermo de Garantia e Manual do Fornecedor Fabricante

Equipamen-tos pré-- industriali-zados

Elevadores Contrato de manutenção e Manual de Operação do Fornecedor Fabricante

Instalação de telefone Interfone – Termo de Garantia e Manual do Fornecedor 2 anos

Sistema de automação de portões

Termo de Garantia e Manual de operação do Fornecedor Fabricante

Esquadria de Madeira

Material Resistência, comportamento da madeira 2 anos

Serviço

Desempenho do sistema, dobradi-ças, fechaduras 06 meses

Borrachas / escovas / articulações / fechos / roldanas - durabilidade 2 anos

Esquadria Metálica Material / Serviço

Perfi s/fi xadores – durabilidade e acabamento 5 anos

Partes móveis – vedação e funcio-namento 1 ano

Impermeabi-lização

Material / Serviço Solidez e desempenho técnico 1 ano

Fios / cabos Resistência e durabilidade 3 anos

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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

Instalações Elétricas

Instalação / Funciona-mento

Funcionamento do sistema elétrico na forma como foi executado e dentro dos padrões estabelecidos 1 ano

Tomada / InterruptorAcabamento e isolamento térmico 2 anos

Funcionamento, desempenho 1 ano

InstalaçõesHidráulicas / Louças / Metais

Tubos / conexões Durabilidade do material dentro dos padrões estabelecidos 3 anos

Louças / Metais Funcionamento e acabamento 2 anos

Instalações Hidráulicas / Louças / Metais

Serviço

Funcionamento do sistema hidráu-lico dentro de padrões normais. Isento de qualquer vazamento 06 meses

Instalações de:Telefone

Material Resistência e durabilidade 2 anos

Funcionamento Resistência e dimensionamento compatíveis com a utilização 2 anos

Alvenaria / reboco

Comportamento adequado do sis-tema de vedação, garantindo ade-rência do revestimento, estanque idade e integridade do sistema. 2 anos

Azulejos Forma, textura, resistência do es-malte e aderência 2 anos

Paredes/Re-vestimentos

Forro de gesso/ Lambris Resistência à variação de tempera-tura, não aparecimento de fi ssuras 1 ano

Pintura Acabamento, cobertura, coloração 1 ano

Pisos Cerâmicos Forma, textura, resistência do es-malte e aderência 2 anos

Piso de tábua Fixação, resistência 2 anos

Rejuntamento Aderência 1 ano

Solidez / Segurança da Edifi cação

Defeitos em peças estruturais (la-jes, vigas, pilares, estruturas de fundação e contenção) que possam comprometer a estabilidade da edifi cação.

5 anos

Instalaçõesde Gás

Material Resistência compatível com a pres-são de utilização. 2 anos

Serviço Vedação e desempenho. 1 ano

FONTE: MANUAL DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E GARANTIA DO IMÓVEL, SECOVI-SP, 2001.

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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

Os seguintes itens, objeto do Termo de Vistoria na entrega da obra, não estão incluídos na garantia, exceto quando objeto de ressalva, referentes aos defeitos encontrados. Considera-se que tudo que foi vistoriado e não reclamado foi aceito.

Na vistoria:• Azulejo e cerâmicas com tonalidades diferentes, esmalte trincado

ou gretado.• Louças sanitárias quebradas ou rachadas.• Vidros quebrados, rachados ou manchados.• Pinturas manchadas em geral.• Tetos ou paredes onduladas.• Paredes desaprumadas• Esquadrias manchadas• Peças danifi cadas• Acabamento dos metais• Mármores ou granitos trincados ou manchados.

Conclusão da estruturaA estrutura da edifi cação, em concreto armado, foi concluída em 28/04/2006.

Elaboração do Manual Este manual foi elaborado pela M2 EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA., e foi fi nalizado em Abril/2007.

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BANHEIRO SOCIAL. 01

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QUARTO SOCIAL. 01 (DRENO AR CONDICIONADO)/ BANHEIRO SOCIAL 01

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BANHEIRO SUITE. 01

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BANHEIRO SUITE. 01

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COZINHA. 01

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COZINHA. 02

SUITE. 02

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SUITE 03

BANHEIRO SOCIAL 03

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SUITE. 04

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BANHEIRO SOCIAL 04

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COZINHA 03

BANHEIRO SOCIAL 01 / BANHEIRO SOCIAL 03

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BANHEIRO SOCIAL 02 / BANHEIRO SOCIAL 04

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BANHEIRO SOCIAL 02 / BANHEIRO SOCIAL 04

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TODOS OS CHUVEIROS

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