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claudia-pereira
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7/26/2019 celebraco_quaresma_catequese
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A marca de um corao generoso
I. Saudao
Monitor:
Guardamos no nosso corao as melhores impresses de quem nos recebe e trata com
delicadeza. Uma saudao, um reparo, uma pequena ateno, um atendimento
cordial, um cuidado tornam a vida mais bela e feliz.
Mas, quem que no osta de ser tratado com !"#$%$&'
% bondade uma caracter(stica da pessoa que tem inclinao para o bem. )ue pratica boas
aes.
*er bondade ser benevolente, ser am+vel, procurar audar o outro. !enevolente sini-ca
demonstrar bondade ou boa vontade em relao s outras pessoas, revelando
altru(smo e empatia. Um amio um ser benvolo, porque tem boas intenes,
sincero, compreensivo e tolerante.
% par da bondade est+ a miseric/rdia. % e0presso miseric/rdia tem oriem latina, formada
pela uno de miserere 1ter compai0o2 e cordis 1corao2. 3*er compai0o docorao3 sini-ca ter capacidade de sentir aquilo que a outra pessoa sente.
% aus4ncia de bondade impede, fecha as portas e leva indiferena. )uantas vezes nos
sentimos desanimados, tristes, dececionados, quando o trabalho no corre bem,
falhamos 5 % bondade torna6se essencial. #ecessitamos de encontrar apoio e
compreenso. $eus bom, amor. )ue enorme bondade a de 7esus: curava os
doentes, acarinhava as crianas, perdoava os pecadores. 8erdoar o valor mais
sublime da bondade. %mor de benevol4ncia. 9er no erro do outro a nossa pr/priafraqueza e para isso necess+rio ter entranhas de miseric/rdia;. % bondade no
apenas ser simp+tico, a marca de um corao eneroso.
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>Sa"erdote:
%onvdo-vo# &o'e me#mo a renovarem o vo##o en"ontro !e##oal "om e#u# %r#to
ou !elo meno# a tomare# a de"#o de vo# de*are# en"ontrar !or Ele. +o &,
motvo !ara alum !oder !en#ar /ue e#te "onvte no l&e dz re#!eto. 0a alera
trazda !elo Sen&or nnum e*"lu1do$(E.2. 3)
&ste , pois, o momento de dizer ao =enhor 1dizei comio:2
Todo#:
=enhor, dei0ei6me enanar,
de mil maneiras fui ndo vosso amor,
mas aqui estou novamente para renovar a minha aliana convosco.
8reciso de 9/s. ?esatai6me de novo, =enhor@
aceitai6me mais uma vez nos vossos braos redentores 1&.G. A2
II. 45E6ELIT752IA0A8ALA65A
LEIT95. Bc >A, CC6CD
1Aps esta leitura, apaga-se o Crio Pascal, e o sacerdote exorta todos a recolherem-se e afazerem um pouco de orao pessoal2.
Sa"erdote
Eez6se noite. #o porque o sol tivesse desaparecido, mas porque 7esus tinha sidomorto, &le que tinha sido to bom para com todos, foi uma aco muito rave, da partedaqueles que " mataram. Eoi rave tambm para todos os homens. Fada vez que se mataum homem, -ca escuro, faz6se noite.
8ensai no mundo inteiro, na nossa terra. uma desraa para todos, quando os ornais,a r+dio, a *9, nos falam de homens que matam outros homens@ quando nos falam dehomens que roubam outros homens ou pem bombas criminosas.
Fada vez que os homens praticam o mal, h+ menos aleria, h+ menos luz.
A# ; "rana#
Com as velas acesas na mo, as 6 crianas seguem para o centro devagar, com voz
clara, para se criar um am!iente de verdadeira orao"
#onitor: devagar, com voz clara, para se criar um am!iente de verdadeira orao"
$ois povos vivem untos um do outro. ?ecordemos o caso do Mdio "riente: sraelitas e8alestinianos. $everiam entender6se e audar6se, mas de tempos a tempos, entram em
uerra e morrem muitos homens bons e crianas inocentes. H o pecado desses homens. Huma desraa para o mundo. 8or esse facto, aora h+ menos luz no mundo. 1A primeiracriana apaga a sua vela2.
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ATodos:8&?$"%6#"=, =
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CMeninos e meninas: %ora esto todas as velas apaadas. %ssim pode tornar6se escuro
nossa volta, e as pessoas podem sentir6se tristes e infelizes. & quando sabem que o malaconteceu por sua culpa, sentem pena e desosto.
- mu#"a : 7ma tora < 5odro Leao = %aman
8"&M%:
)ue o medo no te tolha a tua mo,
#enhuma ocasio vale o temor
&rue a cabea dinamente irmo,
Mesmo que sea diante de quem fr.
" principio de tudo N o corao6,
Fomo foo alastrado em seu redor,
Uma nuvem qualquer toldou ento,
Fus de cano promessa de amor.
Mas tudo apenas o que
Bevanta6te do cho, pe6te de p
Bembra6te apenas do que te esqueceu.
#o temas porque tudo recomea,
#ada se perde por mais que acontea,
Uma vez que tudo + se perdeu.
%F$&6=& " F?" 8%=F%B
Letura$iacono ou =acerdote : $egresso % Casa do Pai: BcOP,OO6>C
=acerdote:&reve homilia
Mas nunca totalmente noite. 8or cima de tudo, ressoa a mensaem de 7esus, diriida atodos e a cada um: haa o que houver, o perdo sempre poss(vel, porque $eus randee misericordiosos e espera sempre por n/s com amor.
Monitor: 7esus est+ vivo. &le a luz do mundo. Eelizmente ainda h+ pessoas, e so
muitas, que compreendem e respondem =ua 8alavra e, com a sua maneira de viver, fazemcom que a luz brilhe de novo sua volta 1a primeira criana acende de novo a sua vela2.
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PTodo#:%7U$%6#"=, =
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Rpessoas que vivem connosco. &le quer comunicar6nos sempre a =ua luz. Mas espera que alevemos daqui para toda a parte onde houver ente: para nossa casa, para a escola, para arua onde nos cruzamos e brincamos uns com os outros.
F%#*F" E#%B
9b#erva>e#:
- Avalar a !o##bldade de e?etuar !e/uena ntroduo a "elebrao
- Ident@"ar montor e letor letura
- +omear a# ; "rana# !ara a# vela#
- 6er a !o##bldade de "olo"ar o #om na# "oluna# da re'a
- %om!utador e !ro'etor
- 6er "ant"o @nal
- elaborar a# maen# !ara a mu#"a - #tora#