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ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL VASCO ANTONIO VENCHIARUTTI CÂNCER Ellen Tatiane Castanho nº11 Gildécio Andrade Silva nº13 Joice Martins da Silva nº16 Thales Henrique dos Santos nº26 3ºN POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA E SAÚDE PÚBLICA Profº. : Gustavo

Cancer - PAS

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Trabalho sobre o Cancer

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ESCOLA TCNICA ESTADUAL VASCO ANTONIO VENCHIARUTTI

CNCER

Ellen Tatiane Castanho n11Gildcio Andrade Silva n13Joice Martins da Silva n16Thales Henrique dos Santos n263N

POLUIO ATMOSFRICA E SADE PBLICAProf. : Gustavo

Jundia2014SUMRIOINTRODUO3CNCER4CAUSAS4TIPO DE TRATAMENTO5QUIMIOTERAPIA5RADIOTERAPIA6TIPOS DE CNCER8CNCER DE PELE (No Melanoma)8LEUCEMIA9OS EFEITOS DA RADIOATIVIDADE NO CORPO HUMANO10A RELAO DO MEIO AMBIENTE COM O CNCER12PRODUTOS QUMICOS12EXPOSIO EXCESSIVA12CONCLUSO14REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS15

INTRODUO

CNCERDEFINIO

Cncer o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenas que tm em comum o crescimento desordenado (maligno) de clulas que invadem os tecidos e rgos, podendo espalhar-se (metstase) para outras regies do corpo.Dividindo-se rapidamente, estas clulas tendem a ser muito agressivas e incontrolveis, determinando a formao de tumores (acmulo de clulas cancerosas) ou neoplasias malignas. Por outro lado, um tumor benigno significa simplesmente uma massa localizada de clulas que se multiplicam vagarosamente e se assemelham ao seu tecido original, raramente constituindo um risco de vida.Os diferentes tipos de cncer correspondem aos vrios tipos de clulas do corpo. Por exemplo, existem diversos tipos de cncer de pele porque a pele formada de mais de um tipo de clula. Se o cncer tem incio em tecidos epiteliais como pele ou mucosas ele denominado carcinoma. Se comea em tecidos conjuntivos como osso, msculo ou cartilagem chamado de sarcoma.Outras caractersticas que diferenciam os diversos tipos de cncer entre si so a velocidade de multiplicao das clulas e a capacidade de invadir tecidos e rgos vizinhos ou distantes (metstases).

CAUSASAs causas de cncer so variadas, podendo ser externas ou internas ao organismo, estando ambas inter-relacionadas. As causas externas relacionam-se ao meio ambiente e aos hbitos ou costumes prprios de um ambiente social e cultural. As causas internas so, na maioria das vezes, geneticamente pr-determinadas, esto ligadas capacidade do organismo de se defender das agresses externas. Esses fatores causais podem interagir de vrias formas, aumentando a probabilidade de transformaes malignas nas clulas normais.TIPO DE TRATAMENTOQUIMIOTERAPIA um tratamento que utiliza medicamentos para destruir as clulas doentes que formam um tumor. Dentro do corpo humano, cada medicamento age de uma maneira diferente. Por este motivo so utilizados vrios tipos a cada vez que o paciente recebe o tratamento.Estes medicamentos se misturam com o sangue e so levados a todas as partes do corpo, destruindo as clulas doentes que esto formando o tumor e impedindo, tambm, que elas se espalhem pelo corpo.O paciente pode receber a quimioterapia como tratamento nico ou aliada a outros, como radioterapia e/ou cirurgia.O tratamento administrado por enfermeiros especializados e auxiliares de enfermagem, podendo ser feito das seguintes maneiras: Via oral (pela boca): o paciente ingere pela boca o medicamento na forma de comprimidos, cpsulas e lquidos. Pode ser feito em casa. Intravenosa (pela veia): a medicao aplicada diretamente na veia ou por meio de cateter (um tubo fino colocado na veia), na forma de injees ou dentro do soro. Intramuscular (pelo msculo): a medicao aplicada por meio de injees no msculo. Subcutnea (pela pele): a medicao aplicada por injees, por baixo da pele. Intracraneal (pela espinha dorsal): menos freqente, podendo ser aplicada no lquor (lquido da espinha), pelo prprio mdico ou no centro cirrgico. Tpico (sobre a pele ou mucosa): o medicamento (lquido ou pomada) aplicado na regio afetada.A durao do tratamento planejada de acordo com o tipo de tumor e varia em cada caso. Ainda que o paciente no sinta qualquer mal-estar, as aplicaes de medicamento no devem ser suspensas. Somente o mdico indicar o fim do tratamento.

Alguns efeitos indesejveis que podem ocorrer: Fraqueza; Diarreia; Perda de peso; Aumento de peso; Feridas na boca; Queda de cabelos e outros plos do corpo; Enjoo; Vmitos; Tonteiras.RADIOTERAPIA um tratamento no qual se utilizam radiaes para destruir um tumor ou impedir que suas clulas aumentem. Estas radiaes no so vistas e durante a aplicao o paciente no sente nada.A radioterapia pode ser usada em combinao com a quimioterapia ou outros recursos usados no tratamento dos tumores.Metade dos pacientes com cncer so tratados com radiaes, e cada vez maior o nmero de pessoas que ficam curadas com este tratamento. Para muitos pacientes, um meio bastante eficaz, fazendo com que o tumor desaparea e a doena fique controlada, ou at mesmo curada.Quando no possvel obter a cura, a radioterapia pode contribuir para a melhoria da qualidade de vida. Isso porque as aplicaes diminuem o tamanho do tumor, o que alivia a presso, reduz hemorragias, dores e outros sintomas, proporcionando alvio aos pacientes.

De acordo com a localizao do tumor, a radioterapia feita de duas formas: Os aparelhos ficam afastados do paciente. chamada Teleterapia ou Radioterapia Externa. Os aparelhos ficam em contato com o organismo do paciente. chamada Braquiterapia ou Radioterapia de Contato. Esse tipo trata tumores da cabea, do pescoo, das mamas, do tero, da tireoide e da prstata. As aplicaes podem ser feitas em ambulatrio, mas no caso de tumores ginecolgicos, h necessidade de hospitalizao de pelo menos trs dias. Pode ser necessrio receber primeiro a Radioterapia Externa e depois a Braquiterapia.Os efeitos indesejveis mais frequentes so: Cansao; Perda de apetite e dificuldade para ingerir alimentos; Reao da pele: A pele que recebe radiao poder coar, ficar vermelha, irritada, queimada ou bronzeada, tornando-se seca e escamosa. Se houver febre igual ou acima de 38C, dores, assaduras e bolhas, secreo na pele, deve- se informar o mdico.

TIPOS DE CNCERCNCER DE PELE (No Melanoma) o cncer mais frequente no Brasil e corresponde a 25% de todos os tumores malignos registrados no pas. Apresenta altos percentuais de cura, se for detectado precocemente. Entre os tumores de pele, o tipo no-melanoma o de maior incidncia e mais baixa mortalidade.O cncer de pele mais comum em pessoas com mais de 40 anos, sendo relativamente raro em crianas e negros, com exceo daqueles j portadores de doenas cutneas anteriores. Pessoas de pele clara, sensvel ao dos raios solares, ou com doenas cutneas prvias so as principais vtimas.Como a pele - maior rgo do corpo humano - heterognea, o cncer de pele no-melanoma pode apresentar tumores de diferentes linhagens.Pessoas com determinados tipos de pintas devem tomar cuidado especial na preveno. Queimaduras solares tambm aumentam o risco desse cncer.SintomasFeridas na pele na qual a cicatrizao demore mais de quatro semanas, variao na cor de sinais pr-existentes, manchas que coam, ardem, descamam ou sangram.Diagnstico e TratamentoPode apresentar dois tipos de diagnstico. O carcinoma basocelular diagnosticado atravs de uma leso (ferida ou ndulo), e evolui de forma lenta. O carcinoma epidermoide tambm surge por meio de uma ferida, porm, evolui rapidamente e vem acompanhado de secreo e coceira. A maior gravidade do carcinoma epidermoide se deve possibilidade dele apresentar metstase (espalhar-se para outros rgos).O tratamento mais indicado em ambos os casos de cirurgia. Porm, o carcinoma basocelularde pequena extensopode ser tratado com medicamento tpico (pomada)ou radioterapia. J contra o carcinoma epidermoide, o tratamento usual combinacirurgia e radioterapia.MortalidadeNmero de mortes: 1.521, sendo 841 homens e 680 mulheres (2010)

Apesar de corresponder a apenas 3% dos cnceres de pele, o melanoma apresenta a maior taxa de mortalidade. Causa uma morte por hora em todo o mundo, o que corresponde a 75% da mortalidade por cncer de pele. A incidncia do melanoma dobrou nos ltimos 10 anos. No Brasil, h cerca de quatro casos novos para cada 100 mil habitantes.LEUCEMIAA leucemia refere-se a um grupo de cnceres que afetam as clulas brancas do sangue. uma enfermidade que se desenvolve na medula ssea, parte do corpo que produz as clulas sanguneas, (clulas vermelhas, clulas brancas, e plaquetas). Um organismo com leucemia produz exageradamente certos tipos de glbulos brancos, chamados blastos (clulas muito jovens), causando infeces, anemia e sangramento excessivo.A causa exata ainda no conhecida, mas a doena influenciada por fatores genticos e ambientais e resultam de mutaes somticas no DNA, as quais podem ocorrer espontaneamente ou em funo de exposio radiao ou a substncias cancergenas, e tem sua probabilidade influenciada por fatores genticos.SintomasOs sintomas so consequncias do acmulo de clulas afetadas na medula ssea, o que pode prejudicar ou mesmo impedir a produo dos glbulos vermelhos (anemia, enfraquecimento, cansao crnico), dos glbulos brancos (infeces, febres de causa no explicada) e das plaquetas (sangramentos de gengivas e nariz, manchas roxas (equimoses), ou pontos vermelhos na pele).So comuns especialmente sangramentos pelo nariz, gengivas ou menstruaes muito intensas, sem razo aparente. Infeces recorrentes, dor nas articulaes e nos ossos, inflamao e aumento de tamanho dos ndulos linfticos, bao e fgado tambm so sintomas da doena.Os sintomas so similares aos de muitas doenas comuns, porm, depois de algum tempo, tornam-se mais graves e persistentes. O paciente pode apresentar gnglios linfticos inchados, com ausncia de dor, principalmente na regio do pescoo e das axilas; febre ou suor noturno; perda de peso sem motivo aparente; desconforto abdominal (provocado pelo inchao do bao ou fgado); dores nos ossos e nas articulaes.Caso a doena afete o Sistema Nervoso Central, podem surgir dores de cabea, nuseas, vmitos, viso dupla e desorientao.Diagnstico e TratamentoO diagnstico feito por meio de uma anlise laboratorial ao paciente, como o hemograma (exame de sangue), que dever estar alterado em caso de leucemia. Porm, a confirmao s feita com exames da medula ssea, entre eles o mielograma. Nestes exames retira-se material esponjoso de dentro do osso para que sejam examinadas as clulas encontradas.O tratamento da leucemia aguda ocorre em fases. Inicialmente, feito por meio de quimioterpicos e pode ter um resultado positivo por um perodo pequeno de tempo. Dependendo do tipo de leucemia, h a necessidade de prolongar o uso desses medicamentos (terapia de consolidao e manuteno). O tratamento em longo prazo pode durar, em alguns tipos da doena, at dois anos e meio ou trs anos. Nesse perodo, determinados remdios combinados so utilizados para prolongar e manter a remisso da doena (ou seja, a no evoluo). MortalidadeNmero de mortes: 6.187, sendo 3.277 homens e 2.910 mulheres (2011 - SIM)Segundo o Instituto Nacional do Cncer (Inca), apesar de a leucemia ser o cncer mais curvel, ainda o que mais mata pacientes entre 0 e 18 anos. No Brasil, somente de 2001 a 2005, foi responsvel por 34,5% de mortes nesta faixa etria. Estima-se que, atualmente, mais de 7.500 pessoas desenvolvam leucemia no pas.OS EFEITOS DA RADIOATIVIDADE NO CORPO HUMANOEm pequenas doses, a radiao ajuda a diagnosticar e tratar doenas. Em grandes quantidades, pode alterar o sistema biolgico e at matar. Uma dose altssima de radiao instantnea pode causar a falncia do sistema imunolgico, enquanto a mesma quantidade distribuda em vrias ocasies no tem efeito danoso, em pequenas doses, a exposio radiao no oferece riscos sade: o corpo tem tempo suficiente para substituir as clulas que eventualmente tenham sido alteradas ou destrudas.Chamadaionizante, a radiao emitida pelo combustvel das usinas nucleares (em geral urnio ou plutnio) tem a propriedade de alterar a carga eltrica dos elementos das clulas humanas. A extenso dos danos sade depende da dose e do tempo de exposio e at da regio do corpo atingida. Os pulsos, por exemplo, so mais resistentes radiao. A medula ssea, ao contrrio, o rgo mais sensvel. Na literatura mdica, o cncer um dos problemas mais associados radiao. Isso porque a radioatividade pode alterar o 'relgio biolgico' das clulas, fazendo com que cresam desordenadamente, formando tumores. Os tumores induzidos pela radiao no aparecem antes de 10 anos a contar das doses recebidas. Em caso de leucemia, o intervalo cai para dois anos. Esse perodo entre a exposio e o aparecimento do cncer chamado 'perodo latente'.

Fonte: http://veja.abril.com.br/

A RELAO DO MEIO AMBIENTE COM O CNCERDe todos os casos, 80% a 90% dos cnceres esto associados a fatores ambientais. Alguns deles so bem conhecidos: o cigarro o maior causador de cncer de pulmo, mas a poluio causada por gases tambm tem contribudo para a incidncia da doena, a exposio excessiva ao sol pode causar cncer de pele; uma vez que a poluio da atmosfera proporciona o aumento da incidncia de raios solares nocivos a pele, a exposio agrotxicos e defensivos agrcolas podem estar relacionados a doenas em trabalhadores do campo e podem causar leucemia. De acordo com 11 relatrio sobre Cancergenos dos Estados Unidos, os National Institutes of Health classificaram 54 tipos de substancias que podem causar algum tipo de Cncer.

PRODUTOS QUMICOS O poluente benzeno, por exemplo, comum nos gases de exausto de veculos, uma conhecida causa de leucemia. O radnio, gs radioativo natural encontrado em muitas casas, eleva o risco de cncer de pulmo. O arsnico, presente em algumas redes de gua potvel, ligado a cncer de pele, fgado, bexiga e pulmo. Outros conhecidos cancergenos humanos incluem asbesto, cromo hexavalente, aflatoxinas e cloreto de vinila.EXPOSIO EXCESSIVADe acordo com o comprimento de onda, os raios ultravioletas (raios UV) so classificados em raios UV-C, em raios UV-A (320-400nm) e em raios UV-B (280-320nm). Em decorrncia da destruio da camada de oznio, os raios UV-B, que esto intrinsecamente relacionados ao surgimento do cncer de pele, tm aumentado progressivamente sua incidncia sobre a terra. Da mesma forma, tem ocorrido um aumento da incidncia dos raios UV-C, que so potencialmente mais carcinognicos do que os UVB.Por sua vez, os raios UV-A independem desta camada, e causam cncer de pele em quem se expe a eles em horrios de alta incidncia, continuamente e ao longo de muitos anos. As pessoas de pele clara que vivem em locais de alta incidncia de luz solar so as que apresentam maior risco. Como mais de 50% da populao brasileira tm pele clara e se expem ao sol muito e descuidadamente, seja por trabalho, seja por lazer, e o pas situa-se geograficamente numa zona de alta incidncia de raios ultravioleta, nada mais previsvel e explicvel do que a alta ocorrncia do cncer de pele entre ns.As pessoas que se expem ao sol de forma prolongada e frequente, por atividades profissionais e de lazer, constituem o grupo de maior risco de contrair cncer de pele, principalmente aquelas de pele clara. Sob circunstncias normais, as crianas se expem anualmente ao sol trs vezes mais que os adultos. Pesquisas indicam que a exposio cumulativa e excessiva durante os primeiros 10 a 20 anos de vida aumenta muito o risco de cncer de pele,mostrando ser a infncia uma fase particularmente vulnervel aos efeitos nocivos do sol.O clima tropical, a grande quantidade de praias, a ideia de beleza associada ao bronzeamento, principalmente entre os jovens, e o trabalho rural favorecem a exposio excessiva radiao solar. Para a preveno no s do cncer de pele como tambm das outras leses provocadas pelos raios UV necessrio evitar a exposio ao sol sem proteo. preciso incentivar o uso de chapus, guarda-sis, culos escuros e filtros solares durante qualquer atividade ao ar livre e evitar a exposio em horrios em que os raios ultravioletas so mais intensos, ou seja, das 10 s 16 horas.Grandes altitudes requerem cuidados extras. A cada 300 metros de altitude, aproximadamente, aumenta em 4% a intensidade da vermelhido produzida na pele pela luz ultravioleta. A neve, a areia branca e as superfcies pintadas de branco so refletoras dos raios solares. Portanto, nessas condies, os cuidados devem ser redobrados. Considerando-se que os danos provocados pelo abuso de exposio solar cumulativo, importante que cuidados especiais sejam tomados desde a infncia mais precoce.Filtros SolaresOs filtros solares so preparaes para uso tpico que reduzem os efeitos deletrios da radiao ultravioleta. Porm, nem todos os filtros solares oferecem proteo completa para os raios UV-B e raios UV-A. Alm disso, suprimem os sinais de excesso de exposio ao sol, tais como as queimaduras, o que faz com que as pessoas se exponham excessivamente s radiaes que eles no bloqueiam, como a infravermelha. Criam, portanto, uma falsa sensao de segurana e encorajam as pessoas a se exporem ao sol por mais tempo.Devemos, portanto, entender que o uso do filtro solar no tem como objetivo permitir o aumento do tempo de exposio ao sol, nem estimular o bronzeamento. importante lembrar, tambm, que o real fator de proteo varia com a espessura da camada de creme aplicada, a frequncia da aplicao, a perspirao e a exposio gua. recomendado que durante a exposio ao sol sejam usados filtros com FPS de 15 ou mais.Tambm devem ser tomadas precaues na hora de se escolher um filtro solar, no sentido de se procurarem os que protegem tambm contra os raios UV-A. Os filtros solares devem ser aplicados antes da exposio ao sol e reaplicados aps nadar, suar e se secar com toalhas.CONCLUSOCom pesquisas para apresentao deste trabalho, podemos observar vrios tipos de cncer, sendo que este nome dado a um conjunto de mais de 100 doenas que tem um crescimento desordenado de clulas (maligno), que invadem os tecidos e rgos de diferentes partes do corpo.Suas causas e a relao com o meio ambiente nem sempre so to claras como podemos imaginar, mas em alguns casos essa proximidade fica bem evidente, como uma possvel contaminao de lenol fretico com produtos qumicos, e pessoas se utilizando desta gua, ou a radiao de uma exploso de uma usina nuclear, onde essa radiao contamine pessoas vizinhas, so poluies ao meio ambiente e que sua exposio as pessoas causam serias doenas podendo levar a um cncer. A hereditariedade tambm outro ponto fundamental que deve ser avaliado em um paciente, seu histrico de doena na famlia em alguns casos pode passar dos pais aos filhos, assim podendo se prevenir com mais tempo, ou iniciar um tratamento antecipado.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAShttp://www2.uol.com.br/sciam/noticias/influencia_do_meio_ambiente_sobre_o_cancer_por_ser_maior_que_se_pensava.html

http://www1.inca.gov.br/conteudo_view.asp?ID=21

http://www.cccancer.net/site/index.php/os-fatores-de-risco-ambientais/

http://www.diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/vida/estudo-analisa-a-associacao-entre-cancer-e-meio-ambiente-1.1070187

http://www.correio.rac.com.br/_conteudo/2014/08/capa/campinas_e_rmc/195108-boldrini.html

http://www.hospitalsiriolibanes.org.br/hospital/especialidades/nucleo-avancado-cancer-pele/Paginas/melanoma.aspx

http://www.einstein.br/einstein-saude/em-dia-com-a-saude/Paginas/leucemia-tudo-sobre-doenca.aspx

http://veja.abril.com.br/noticia/saude/os-efeitos-da-radioatividade-no-corpo-humano

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