boletim ccca n.º 202 Abr. Mai. Jun. ‘‘0808 · PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor ... de interesse para o Clube

Publicação trimestral. Distribuição gratuíta. Ano XLVI.

‘08‘08n.º 202

Nova Sede 04 e 0520 anos DJ 11Monte Loureiro 16 e 17Património 25

Clube de Campismo do Concelho de AlmadaAbr. Mai. Jun.

www.ccca.pt

destaques

boletim ccca

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COSCOSTA DE CAA DE CAPARICAARICA



0303

Têm sido progressivas as melhorias efectuadas neste nosso Boletim desde que dele somos o seu Director. Primeiro foram os benefícios de uma nova linha editorial em que quaisquer referências aos aspectos meramente sociológicos foram minimizadas, dando-se maior relevância aos motivos de campismo e de campistas, que são afi nal os verdadeiros destinatários deste nosso “Fogo de Campo”. Depois foram as alterações efectuadas na roupagem do Boletim, com melhorias signifi cativas na apresentação gráfi ca e cuidados acentuados na escolha de temas mais aliciantes aos campistas e de interesse para o Clube de Campismo do Concelho de Almada. Agora vai ser a autonomia total, em termos de paginação e preparação da arte fi nal do Boletim, a serem efectuadas pela nossa S.I.C. (Secção de Imagem de Comunicação) e pelos nossos Companheiros que fazem parte daquela Secção. Será uma nova era nos anais deste nosso órgão de comunicação entre sócios que muito nos honra de fazer parte e contribuir para que sejam alcançados todos os objectivos inerentes a esta decisão do actual Conselho de Redacção de “Fogo de Campo”. O actual número de “Fogo de Campo”, é já um fi lho dessa irmandade de esforços colocados à disposição do C.R., na óptica de alcançar os objectivos propostos pelos seus componentes no inicio deste

mandato. Desejamos, no entanto, que tais desideratos sejam alcançados para bem de todos nós, campistas do Clube de Campismo do Concelho de Almada, e não só, e que sirva também para aumentar ainda mais o prestígio deste valoroso órgão de informação entre todos nós. Chamo a atenção do leitor para a apresentação gráfi ca deste número, comparativamente com os números anteriores, e facilmente notarão a beleza do novo visual que facilita a leitura e prende com mais vigor a atenção de quem manuseia o Boletim. Também o novo logótipo do título é um factor refrescante do seu todo. Mais jovial, menos elaborado e verdadeiramente harmónico com o miolo da publicação. Enfi m é o início de uma nova era!

editorial

BOLETIM DO CLUBE DE CAMPISMO DO CONCELHO DE ALMADAFundado em 22-09-1948Instituição de Utilidade Pública desde 03.12.1979Filiado n.º 17 na F.C.M.P.

REDACÇÃO E ADMINISTRAÇÃO Rua Capitão Leitão, n.º 8 – 1.º 2800-136 ALMADATel.: 21 274 83 37 – 21 275 13 44e-mail: [email protected]

Contribuinte n.º 500 960 550 Depósito legal n.º 30.088/90 Registo na E.R.C. n.º 101.877 Inscrito no I.C.S. n.º 101.877

EDITOR C.C.C.A. DIRECTOR Elias Torres CONSELHO DE REDACÇÃO David Conceição Rui Duro Vanessa BalsinhaDESIGN S.I.C. – C.C.C.A. – Vanessa BalsinhaFotografi a, tratamento de imagens e composição S.I.C. – C.C.C.A.Impressão e Acabamento Cruchinho Gráfi ca, Lda. Centro Empresarial da Quinta da Mata - Zona B - Sete Casas 2670-350 LOURES

COLABORARAM NESTE NÚMERO Alexandre Figueira Carlos Martinho Eduardo Rosa José Chitô José Simões Ricardo Jorge Simões Sérgio Solano

Tiragem 5.000 exemplaresOs textos assinados são da inteira responsabilidade dos autores

O início de uma nova era!

Elias Torres

neste número:editorial 03 conselho director 04 e 05assembleia-geral 06administrativa 07desportiva 08 a 10juventude 11 a 15monte loureiro 16 e 17entrevista 18cultural 19 a 22opinião 23 a 26eventos 27 e 28entretenimento 29 e 30

ficha técnica



0404

conselho director

pela a Costapolis para o futuro dos Parques de Campismo da Costa de Caparica, com a sua deslocalização para o Pinhal do Inglês, não favorece em nada o nosso Clube e mantém-nos até hoje numa incógnita muito grande em termos de espaço, de Unidades de Alojamento, de rendas a pagar, etc., etc. Não podemos ignorar os anos difíceis que se aproximam e temos forçosamente que encarar de imediato a realidade futura e começar desde já a adaptar a nova postura económico-fi nanceira às limitações que vamos ter, isto para não termos

um comportamento i n j u s t o c o m o s nossos associados. Para quem não tenha a preocupação de olhar para dentro d o C l u b e , p a r a aqueles que não têm nem querem ter o CCCA no coração, a decisão seria fácil: era acei tar e os sócios que pagassem a crise, colocando a prática campista só ao

alcance de quem economicamente tivesse condições para pagar mensalidades enormes. Mas nós queremos que o campismo seja para todos, e porque estamos conscientes das difi culdades que já na presente situação a maioria dos associados tem para manter a actual despesa, tudo faremos para que as nossas economias e os nossos esforços, sejam gastos em prol do campismo como prioridade principal, tentando a todo o custo as condições mais favoráveis e económicas para os nossos associados. Se tivesse havido no passado este espírito e a preocupação de poupar e criar riqueza, certamente que não

Queremos desde já deixar claro que respeitamos a boa vontade que decerto reinou no espírito dos dirigentes que tanto lutaram para que a Sede do Clube fosse uma realidade, pois é dever de todos os dirigentes procurarem sempre os melhores proveitos e os melhores apoios para que o nosso Clube cresça, económica e socialmente. Por sua vez, pese embora a boa vontade dos homens, o mundo não pára de girar e criar a todo o momento novas concepções de vida, de futuro, por vezes nem sempre melhores para a comunidade mas que, quando são feitas em Lei, nos apresentam problemas e novos c a m i n h o s q u e f o r ç o s a m e n t e temos que seguir. Quando em 2004 a C. M. Almada se disponibilizou para ceder o direito de superfície do terreno em Vale de Figueira, na altura por 75 anos, para a construção da Nove Sede, todo o processo de desenvolvimento do Programa Polis na Costa de Caparica, não passava de um pressuposto sem determinação, sem prazo, prestável aos mais variados boatos, sem projecto, sem nada de real. Hoje as coisas mudaram e o Polis avançou, as soluções para o futuro estão determinadas, e infelizmente não são, economicamente, as melhores para o CCCA. Como é do conhecimento geral, o CCCA tem vivido ao longo dos anos, das receitas conseguidas da exploração do Parque da Saúde, através das suas quase 2000 Unidades de Alojamento. Infelizmente, a solução previsível apresentada

Em coerência com os

compromissos assumidos

na última Assembleia

Geral, vimos pela presente

colocar aos associados

várias questões relacionadas

com o assunto em epígrafe,

para que todos em consciência

possamos refl ectir sobre

a aceitação ou não do

terreno a ceder pela Câmara

Municipalde Almada,

em direitode superfície por 50 anos, para

construção da Nova sede do CCCA, dentro

dos parâmetros e projectos

apresentados pela mesma

C. M. Almada.

Esclarecimento aos sócios sobre o assunto da novasede do clube

CLUB

E D

E CA

MPI

SMO DO CONCELHO

DE A

LMA

DA

Fundado em 22-09-1948Fundado em 22-09-1948



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conselho director

estaríamos hoje tão preocupados com esta situação, pois certamente não teríamos quaisquer problemas em adquirir um terreno, para de raiz construirmos o nosso Parque de Campismo, que até quem sabe, poderia ter no seu interior a tão desejada Sede. Mas assim não aconteceu, e todo o lucro proveniente da exploração do Parque da Saúde, foi gasto sem pensar no futuro. Valham-nos os últimos três anos e nada teríamos de reserva, independentemente do património e melhoria de condições que em paralelo conseguimos neste período. Tudo isto e muito mais que poderia aqui ser transcrito, leva-nos a colocar a o s a s s o c i a d o s várias questões para refl exão, a saber:

1º. – Será neste momento importante para o Clube pensar numa Sede Social tão sofi sticada como a que a C. M. Almada nos propõe, com um invest imento e s t i m a d o e m €2.500.000, que custarão certamente uma fortuna em juros, já que não havendo subsídio nem do Estado nem da U.E. se teria forçosamente que recorrer à Banca, não sabendo nós o futuro do nosso Clube após o Polis?

2º. – Será que o nosso Clube, essencialmente criado para a prática de campismo, tem necessidade de ter uma Sede com aquelas dimensões e com todos aqueles equipamentos, que certamente nem serão para benefício principal dos sócios, já que Vale de Figueira fi ca completamente deslocalizado da zona dos Parques de Campismo e também do centro da cidade, onde ainda assim poderiam

haver sócios interessados? 3º. – Nós campistas, que sempre fi zemos a nossa vida desportiva, cultural e recreativa dentro dos nossos parques, precisamos de uma Sede com tantas ofertas desta natureza? 4 º . – S e r á q u e t o d o e s t e investimento, como está previsto no projecto que nos foi apresentado, será mesmo para servir os campistas, ou será na realidade para desenvolvimento social, cultural e recreativo de uma zona, à custa do investimento dos campistas, que

na realidade têm carências desta natureza? T i v e m o s o c u i d a d o d e , j á depois da última Assembleia Geral, ir colocar todas e s t a s n o s s a s p r e o c u p a ç õ e s à C.M. Almada, o n d e d a d a a indisponibi l idade da Sr.ª Presidente, fomos recebidos e muito bem pelo Sr.

Eng.º. António Matos, Vereador do Pelouro da Cultura e Desportos, o qual nos ouviu atentamente e entendeu perfeitamente qual a razão da nossa insegurança, e prometeu colocar o problema superiormente para análise e futura informação. Nessa mesma reunião, sugerimos entre outras hipóteses, um terreno com outras condições mais adaptáveis ao Clube, com localização mais acessível; a possibilidade de remodelação e ampliação da nossa actual Sede; e também a possibilidade da C. M. Almada nos ceder um terreno para futuro Parque ou Parque complementar de Campismo para, em paralelo com o Pinhal do Inglês, podermos satisfazer todas as nossas necessidades.

Estamos em fase de aguardar as decisões e opiniões da C. M. Almada sobre as nossas questões e por isso pedimos aos nossos associados, para que nos dêem o avale necessário, para da melhor forma negociarmos este assunto, o qual prometemos no mais curto espaço de tempo possível, propor em Assembleia Geral à discussão e votação de todos.

CLUB

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assembleia-geral

O C.D. salientou que os resultados foram positivos em 6,69%, relativamente ao exercício anterior. Os proveitos e os custos tiveram um aumento de 2,89% e 2,75% respectivamente, sendo o desvio positivo em relação ao orçamentado, aumentando desta forma as poupanças do clube e o seu património. Não havendo intervenções, facto ao qual os presentes não deixaram de fi car alheios, o mesmo foi aprovado pela esmagadora maioria do sócios presentes, com duas abstenções. Sobre o Monte Loureiro, foi a Assembleia informada que já existia a primeira licença, não aquela que pretendemos, mas uma Licença de Ut i l ização , que permite a todos os sócios utilizar o referido espaço; serão aprovadas brevemente as taxas e normas de ut i l ização; a inauguração será no dia 26 de Abril, com o convite a d i f e r e n t e s individualidades e uma excursão de sócios. O P o l i s /Deslocal ização Pinhal do Inglês, foi outro dos assuntos abordados pelo C.D. De uma forma sucinta, fi camos a saber que a deslocalização é irreversível, mas que existem uma série de obstáculos fi nanceiros e jurídicos para a obra avançar de acordo com os objectivos da Costa Polis. A transferência será apenas após a conclusão da Estrada Nacional, que é da responsabilidade das Estradas de Portugal, que terá a sua conclusão prevista para fi ns de 2010, e que neste momento sofre alguma contestação ambiental; Existem problemas com a expropriação do terreno onde fi carão instalados os novos parques; Foi feita uma reunião entre os três clubes de campismo envolvidos e a Costa Polis,

com o objectivo de criar melhores condições para os campistas, debater os custos do espaço, e as condições de habitabilidade; Foi entregue ao Secretário de Estado do Ambiente um pedido que visa sensibilizar aquele governante para ser disponibilizado um maior espaço para os clubes na nova infra-estrutura, pois na forma como está planeado não será possível alojar todos os sócios do Parque da Praia da Saúde. O C.D. deixou a todos os presentes uma promessa de informação constante sobre o assunto do Pinhal do Inglês, tendo sido disponibilizada uma vitrina exclusiva no Salão do Parque da Saúde. Sobre o Seguro da Federação de Campismo, foi submetido um requerimento pelo C.D., para que o seguro seja obrigatório para todos

os campistas e que todos os que o fi zeram fora da Federação façam prova do mesmo. O requerimento foi aprovado por maioria. Por fi m, foi retomado o assunto da Sede Social do Clube, donde soubemos que o C.D. colocou à CM Almada um conjunto de preocupações sobre a construção da nova sede, nos moldes que nos foram propostos, as quais tiveram receptividade por parte da autarquia. Aguarda-se resposta para alternativas ao proposto, ou mesmo um terreno para a criação de um Parque de Campismo auxiliar. Por fi m, o companheiro Victor Martins, Vice-Presidente da F.C.M.P., informou que o CCCA é actualmente o maior clube inscrito naquela Federação.

Orçamento aprovado!

Realizou-se no passado

dia 29 de Março pela

15:00, no salão do

Parque da Saúde, na Costa da

Caparica, mais uma

Assembleia Geral de

Sócios. Na mesma, e

pela primeira vez como

Presidente do Conselho

Director, o companheiro

Rui Viana, fez a

apresentação do relatório

de actividades e contas do exercício de

2007.



0707

Sócios falecidos108 - José António Torres562 - António Domingues 904 - Luis Conceição Franco1.325 - João Augusto Silva1.419 - João Henrique F.Pinto1.422 - Casimiro Maria Libreiro1.653 - Margarida Leonarda Mota S.M.Alves1.721 - Orlando Júlio Salgado Silva1.927 - Jaime Moimenta Chaves2.904 - Maria Leonilde Barros Cunha Domingues3.549 - Angelina Silva Baia3.984 - Lavinia Paula Diegues Pais4.168 - Leopoldina Jesus4.621 - Maria Helena Silva Terras Guerra8.407 - José Alberto Domingues Rodrigues9.953 - João Manuel Grades10.803 - Maria Cândida Santos Rodrigues

Os Conselhos Director e de Redacção apresentam, aos familiares destes Associados, as mais sentidas condolências.

administrativa

Sócios admitidos Foram Admitidos os Associados do n.º 12.013 ao n.º 12.256.

A estes novos Associados, a quem pedimos desculpas pela não identifi cação pessoal devido ao extenso número, “Fogo de Campo” apresenta as boas vindas ao seio deste grande Clube de Campismo que é o C.C.C.A.

Sócios readmitidos10.625Judite Soares Calheiros Monteiro

11.047Adérito Silva Topa

12.076 Paulo Jorge Trigo Ribeiro

12.147Manuel Moura Negrão

12.245Ana Cristina Oliveira Vieira Pisoeiro

A todos estes Companheiros “Fogo de Campo” deseja um bom regresso ao seio do Clube de Campismo do Concelho de Almada e as melhores Saudações Campistas.

QUARTO TIPO DE CAMA LOTAÇÃO TARIFAS (ÉP. B. / A.)

n.º 1 CASAL 2 12,00 € / 17,00 €n.º 2 CASAL 2 12,00 € / 17,00 €n.º 3 CASAL 2 10,00 € / 15,00 €n.º 4 DUAS DE CORPO E MEIO 2 10,00 € / 15,00 €n.º 5 CASAL 2 10,00 € / 15,00 €BELICHE INDIVIDUAL 1 5,00 € / 7,00 €SUPLEMENTAR INDIVIDUAL 1 3,00 € / 5,00 €

MONTE LOUREIRO – TABELA DE TAXAS EXCLUSIVAS PARA SÓCIOSpreços com IVA incluído a 5%

A Direcção Administrativa recorda que:

1.os Sócios devem regularizar a quota de 2008;

2.as U.A.’s devem estar devidamente identifi cadas com o respectivo dístico;

3.as inscrições para o regime experimental do Parque da Praia da Saúde estarão abertas entre 01 e 31 de Agosto

Mais informações em:

www.ccca.pt

Roda dos Associados



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desportiva

Continuamos com outra actividade mais calma mas que exige muita concentração e silêncio para quem gosta de participar, até dizem que é um jogo para mudos. Estamos a falar do jogo da Sueca. O Torneio realizado foi bem participado e disputado.

O torneio de Ténis de Mesa na Maçã, estava inicialmente marcado para dia 19 de Abril, mas devido ao mau tempo não foi possível realizá-lo e foi adiado para o fi m-de-semana seguinte. É nestas ocasiões que se sente a falta de um espaço fechado, para se poder utilizar e conviver, sem se estar sujeito ao que a meteorologia nos reserva. Todos os participantes foram grandes. Mais uma vez a camaradagem veio ao de cima.

No Torneio de Voleibol realizado a 10 e 11 de Maio, apenas se inscreveram duas equipas masculinas e uma feminina. Temos pena que

O fi m-de-semana da Páscoa foi bastante movimentado. A Caça ao Coelho foi um dos momentos mais delirantes. Seguiu-se a gincana de bicicletas onde os participantes procuraram ultrapassar os obstáculos da melhor forma possível.

No torneio de Futsal da Páscoa tivemos a participação de um árbitro já “credenciado”, que mais uma vez nos fez o favor de apitar os jogos. Como é normal há sempre muita contestação ao homem do apito, mas ele não liga a provocações, até porque aqui não há profi ssionais, nem da bola, nem do apito. Os vencedores foram todos os participantes, tendo somado mais pontos nos seniores a equipa de OS FRIGIDEIRAS. Conhecem-nos? Já são habituais participantes e brindam-nos sempre com a sua boa disposição e camaradagem. Continuem assim, é esse o espírito campista.

A Maçã, iniciou

as suas actividades desportivas

com torneios de primavera,

tais como: caça ao

coelho, futsal, sueca, ténis

de mesa e voleibol.

Estas modalidades desportivas decorreram com grande

participação, fazendo a

Maçã mexer...

A Maçã está a “mexer”



0909

a

desportiva

tenham aderido tão poucos companheiros, porque é um desporto alegre, divertido e sem qualquer violência. Parabéns aos que participaram e se divertiram e que contribuíram para bons momentos de camaradagem. É nossa intenção continuar a fazer “mexer”

a Maçã. Apelamos a todos os Sócios e Utentes do Parque da Maçã que estejam mais atentos aos cartazes onde se publicitam os eventos a realizar, no sentido de serem mais participativos nas actividades que vos proporcionamos. As actividades são para todos. Sem a vossa adesão deixa de valer a pena.

CAMPIGINA 2008

Com a côr e movimento que têm caracterizado estes saraus gimno-desportivos, o C.C.C.A. realizou a sua 23.ª edição da Campigina, no seu polidesportivo do Parque da Praia da Saúde, onde evoluíram cerca de 400 atletas vindos de todo o País.



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desportiva

O evento para abrir as nossas participações, este ano, foi por aqui perto. Qtª do Conde e por uma excelente causa. 25 Membros do Núcleo Ciclocampista participaram “Ás voltas na Serra da Arrábida Pelos Meninos de Oiro”, em que as receitas revertiam a favor de uma associação de protecção de meninos desfavorecidos, Os Meninos de Oiro. 25 km de puro divertimento, trilhos espectaculares lá pelas bandas da Arrábida, com tão só 5 fartos abastecimentos. O Núcleo de Btt da Qt.ª do Conde que organizou este evento esteve bem. Um belo almoço com direito a actuação de uma peça de teatro pelos Meninos de Oiro, sorteios de material, etc.

A segunda participação foi a 13 de Abril, no já tradicional passeio dos polícias. O Instituto Superior de Ciências Policiais e de Segurança Interna, ISCPSI, levou a cabo o seu 3º passeio, este ano com o nome, “Abril Bicicletas Mil”. Este é um passeio onde o Núcleo Ciclocampista esteve presente em todas as suas edições. Do passeio pode-se dizer que foi ao gosto de todos. Rolante, técnico, duro, fácil. Teve de tudo, mas o melhor estava guardado para o fi m. Este ano passamos pelo aqueduto das águas livres e que paisagem! Foi lindo. De referir que este passeio teve cerca de 500 participantes o que provocou alguns atrasos nas passagens mais estreitas, como foi o caso da passagem do rio Jamor. Mesmo assim para o ano lá estaremos para a sua quarta edição.

Recentemente, a 24 de Maio, 32 membros do Núcleo rumaram pela madrugada até à Cabeça Gorda, Beja, para o IV Raid Btt “Por Terras de Mato”. Chegámos mesmo em cima da hora, quase não tivemos tempo de respirar. Até quem queria fazer o percurso de 20 km, foi para o percurso de 45 km e que percurso. Muito

duro, foi a opinião geral. Terreno pesado devido à lama causada pelas chuvas recentes, subidas e mais subidas. Quando fi nalmente apanhávamos uma descida logo a seguir haveria mais subidas. Duro, mas espectacular, especialmente pelos abastecimentos, três e fartos, simpatia a rodos que só a malta do Ferrobico sabe dar e já nos habituou a isso, refeição fora de série. Uma grelhada mista que só visto! Mas, tal como no ISCPSI, o melhor estaria guardado para o fi m. O Núcleo trouxe para casa dois troféus. O troféu de atleta mais velho, e o troféu de equipa mais representada.

Segue-se novas participações e a 14 de Junho (Já realizado quando o lançamento desta edição do Fogo de Campo) o Passeio de Ligação dos dois parques Saúde-Maçã, denominado “Maçã com Saúde”.

Para a próxima edição, prometemos colocar aqui fotos dos eventos referidos.

Até lá, podes te juntar ao Núcleo para umas pedaladas a valer.

Dir ige-te à Desport iva para informações aos sábados à tarde.

Boas Pedaladas

Actividades do núcleociclocampista

As actividades do Núcleo

Ciclocampista do nosso Clube

prosseguem em alta roda,

como se pode verifi car pelos

eventos aqui relatados os quais

esperemos que venham a ter a

continuidade e a adesão

comprovadas ao longo da

curta vida deste Núcleo, ao qual

desejamos grandes

pedaladas!

NÚCLEO CICLOCAMPISTA

22-11-2005



1111

juventude

A Direcção Auxiliar da Juventude, este ano faz 20 anos de vida... Sim!... Parece que foi ontem... mas já passaram 20 anos. Foi em 1988, que um grupo de jovens do C.C.C.A. preocupados em fazer algo diferente para a juventude do nosso Clube e pelo movimento campista se uniram e apresentaram no Conselho Director um pedido de criação de uma nova direcção auxiliar que tivesse voto no Conselho Director, que pudesse também participar activamente na vida do Clube. Depois de longas discussões, esta ideia foi aceite e deu-se início a uma nova direcção auxiliar... nasceu a Direcção Auxiliar da Juventude. O escolhido para iniciar este novo desafi o, foi o nosso actual Presidente da A.G., o companheiro José Pereira da Costa que acumulou esta nova direcção com a Direcção Cultural da qual seria também Vice-Presidente. A Direcção da Juventude no seu 1.º ano marcou logo diferença, com a colocação de um balão de ar preso à portaria principal que anunciava o seu 1.º acampamento, realizado na Mata do Zimbral na zona da Praia do Rei. Este foi o primeiro de muitos acampamentos que viriam a acontecer um pouco por todo o país, sendo ainda uma das actividades que se tem mantido ao longo dos anos. Voltou a marcar a diferença com a realização da 1.ª discoteca dentro do salão de convívio (apesar de, mais uma vez, muitas vozes se terem oposto), a mesma teve a adesão de praticamente todos os jovens do C.C.C.A., estiveram presentes cerca de 700 jovens. Foi a primeira actividade que teve a adesão de quase todos os jovens do nosso clube, que durante várias horas dançaram e pularam, com muita alegria e animação. Depois houve muitas outras actividades que fi zeram história nestes 20 anos de actividades, tais como visitas no dia Mundial da Criança (Portugal dos Pequeninos, Jardim Zoológico, entre outras), Baptismo de Vôo num C-130 da F.A.P., vários concertos ao vivo no salão de convívio e nas esplanadas

dos concessionários do clube (Os Barões do Entulho “Tributo aos Chutos e Pontapés”; Tó, um músico cego que animou várias noites no parque com a sua viola; João Portugal; Fernando Cunha e os Invisíveis com a participação especial do Miguel Ângelo; entre outros), o Dia da Criança do C.C.C.A. Mas a DJ (como é conhecida) nunca mais parou, teve momentos melhores, outros piores, mas sempre com o mesmo objectivo de fazer o melhor pela juventude da C.C.C.A., desenvolvendo e inovando actividades para deste modo cativar e atraír os nossos jovens ao nosso Clube. Muitos foram os companheiros, que desde a criação da DJ já fi zeram parte desta direcção auxiliar, a todos eles o nosso obrigado por nunca terem deixado a DJ morrer, porque foi graças a todos que já por cá passaram que hoje temos a DJ... fresca e jovem como sempre!... Esta direcção tem-se revelado ao longo destes anos, uma excelente escola de dirigentes associativos, a qual todos desejamos que se mantenha. A DJ hoje tem instalações próprias, localizadas junto ao portão do Camões, onde os nossos jovens poderão: utilizar computadores (a sala possui 5 computadores de utilização gratuita), jogos de consola, ver fi lmes, ouvir música e muito mais, sempre com muita alegria e animação. Um espaço onde todos são bem-vindos, porque jovem são todos aqueles que se sintam jovens... jovens somos todos nós... A DJ também está presente no Parque da Maçã, onde já realizou diversas actividades: festas temáticas (Passagem de Ano, Carnaval), caça ao coelho, projecção de fi lmes, noite de Buzz, discotecas e muitas outras actividades. A todos que já cola-boraram com a DJ e que ajudaram a tornar tudo isto possível ao longo destes 20 anos de história o nosso OBRIGADO!

A acampar desde 1988

Há 20 anos nasceu no nosso Clube a Direcção Auxiliar da Juventude.É para contar um pouco desse parto de então que se escreveu este artigo, onde também são relembradas algumas das actividades que fi zeram a história destes 20 anos desta Direcção.



1212

Um espaço aberto a todos, equipado com computadores, consolas, ecrã gigante, musica, são as instalações da D.J., onde todos são bem-vindos e onde todos podem divertir-se. Se ainda não conheces as nossas instalações, do que estás à espera?... Vem juntar-te aos jovens do C.C.C.A. no local de muita alegria e divertimento.

A Direcção Auxiliar da Juventude, deu início no passado dia 18 de Maio a um mini curso infantil de inglês, cujo tema é Muzzy e os seus amigos. Através de muita alegria e brincadeira, os nossos companheiros mais pequenos vão aprendendo uma nova língua a qual nos dias de hoje é bastante importante. Todos os Domingos pela manhã, lá estão prontos para mais uma aula e fi carem a saber mais um pouco de inglês. Esta iniciativa está a ser um sucesso, e contou com a inscrição de 12 jovens. As aulas decorrerão até ao fi nal de Junho. Neste momento, a D.A. Juventude já está a planear outros cursos... aguardem notícias.

juventude O que podemos fazer na D.J.

Curso infantil de inglês

Nestas páginas da

Direcção Auxiliar da Juventude

poderás fi car a

conhecer o que esta

direcção pretende fazer no

sentido de ocupar os

teus tempos livres.



1313

juventude

As noites de Sábado têm sido diferentes com esta direcção. O corrupio para a D.J. é grande. Mas... o que se passa?... São as noites de cinema... e ainda por cima com pipocas... Todos estão a adorar e a sala já chegou a estar lotada... mais de 30 crianças já assistiram aos fi lmes que a Direcção Auxiliar da Juventude tem projectado no interior das suas instalações.

L o g o q u e a s c o n d i ç õ e s atmosféricas permitam, esta iniciativa é para repetir no exterior da D.J.

Noites de cinema

No passado dia 21 de Março de 2008, as Direcções Auxiliares da Juventude e Desportiva organizaram a tradicional Caça ao Coelho, no Parque da Maçã. Graças à boa disposição de todos os participantes, tornou-se num dos momentos mais delirantes do fi m-de-semana da Páscoa. Havia companheiros espalhados por todo o parque à procura do seu coelho de chocolate. Grandes e pequenos não paravam de procurar, sempre

Caça ao coelho na Maçãapoiados por um mapa, que delimitava a z o n a o n d e estavam escondidos o s m a l a n d r o s dos coelhos de chocolate! Ouviam--s e p i s t a s d o género: “os coelhos gostam de erva.”, ou mesmo: “os coelhos costumam beber água.” Muitos



1414

juventude

foram os Companheiros que não participaram e que, de uma forma ou de outra, ajudavam os outros, que corriam feitos loucos pelo parque fora. Quando chegou a altura de procurarem o único coelho de peluche, tudo se complicou, pois o “bichinho” escondeu-se de tal forma que tivemos de diminuir a área de procura para que fosse mais fácil de encontrar. Por fi m, lá deram com a toca onde o coelho se escondia. A pequenina Sheila foi a grande caçadora do nosso coelho de peluche, que já temia que ninguém o encontrasse e lhe desse uma casa para viver! Até para o ano! Noite de Buzz

Quem disse que o Buzz era só para os mais novos? Pois é, enganam-se! No passado dia 17 de Maio de 2008, a Direcção Auxiliar da Juventude organizou uma noite de Buzz na esplanada do bar do Parque da Maçã e a adesão foi bastante grande, mesmo com as condições meteorológicas adversas. Foram cerca de duas horas e meia de boa disposição, com participantes de todas as idades, desde os mais novos até aos mais velhos! Fizeram parte os jogos “Buzz Mega Quiz”, que testou os conhecimentos de cultura geral dos participantes, o jogo “Dino Mania”, que serviu para conhecermos algumas espécies de dinossauros que existiram há muitos anos mas com certeza que não faziam as trapalhadas que o jogo nos apresenta e, fi nalmente, o jogo “Monstro Mania”, que nos deu a conhecer monstros estranhos mas, ao mesmo tempo, com um ar cómico, sempre a brincarem e a arranjar maneira de divertirem os companheiros que aderiram a esta actividade. Só a part ic ipação dos Companheiros nas diversas actividades que são organizadas podem levar ao seu sucesso.



1515

a

juventude

Cinema ao ar livre

Festa de abertura Verão 2008

No passado dia 26 de Abril de 2008, a Direcção Auxiliar da Juventude organizou, no Parque da Maçã, a primeira sessão de cinema ao livre. Aproveitando o espaço do Fogo de Campo, muitos foram os Companheiros de todas as idades que assistiram ao fi lme “Spider Man 3”, alguns pela primeira vez, outros só pelo simples facto de participarem numa iniciativa pioneira no parque. Recorrendo a uma tela de projecção de grande dimensão e a uma aparelhagem com “surround” de 2 canais, o resultado foi extraordinário!

As condições meteorológicas não foram as ideais: mesmo não chovendo, o frio que se fazia sentir fez com que os Companheiros trocassem as pipocas por simples cobertores ou mesmo edredões com a bela da almofada, para estarem mais confortáveis nos estofos de pedra.

Podemos referir que a iniciativa foi um sucesso e que os Companheiros mostraram grande vontade de repetir a dose para breve!

Eram 22h do dia 31 de Maio de 2008 e a ansiedade da equipa da Direcção da Juventude era imensa. Mas o que se passou?...

Era a primeira festa da DJ, era a “Festa de Abertura do Verão”.

Tudo estava pronto e a festa começou, primeiro com a grandiosa actuação dos “Companhia Limitada” e seguido de uma “mini” discoteca. Esta foi a primeira… a próxima será bem melhor…

LEMBRANÇA:

Em fi nais deste mês de Julho, a D.J. irá realizar o seu 20.ºAcampamento da Juventude, em local ainda a designar.Está atento à informação que, a qualquer momento, a D.J. anunciará.



1616

tema da capa

A manhã estava amena e solarenga, adivinhava-se um dia primaveril a fortalecer a já boa disposição de todos os que seguiam, sentida, quando durante a viagem ensaiámos a linda Marcha dos Companheiros sob a batuta do “maestro” Chitô.

Eram onze e trinta quando fi nalmente chegámos ao destino, tendo-se fi nalizado a preparação para a recepção dos ilustres convidados e, claro está, o já merecido almoço. O lume já ardia, as bebidas estavam no fresco, a máquina das imperiais afi nada junto da do café no quiosque,

para que nada nos faltasse. As mesas debaixo de um grande toldo, sobe o ondular da folhagem dos eucaliptos, bom no centro dos sete hectares que compõem Monte Loureiro.

O Sol já ía bem alto e, entre o serpentear de montes e vales, avistava-se no horizonte algumas nuvens que pareciam nascer no mar de Sagres, quando demos então

início à cerimónia de inauguração com uma visita guiada às instalações com os nossos convidados. A seguir, o Companheiro Rui Viana referiu a importância deste dia para o Clube, as difi culdades que se tiveram de ultrapassar e que gostaria de estar ter presente todos os que tiveram importância na História do Clube. Deixou um obrigado a todos os que tornaram possível este dia e um obrigado especial ao agora ex-funcionário Manuel Boaventura Duarte.

Foram então entregues placas comemorativas, descerrando de

seguida os Companheiros Rui Viana e José da Costa uma placa comemorativa da inauguração de Monte Loureiro no ano do 60.º Aniversário do Clube ao som da Marcha dos Companheiros cantada por todos.

O Vereador José Mateus da Câmara Municipal de Vila do Bispo, o primeiro dos convidados a usar da

Inauguração de Monte Loureiro

Eram sete horas do dia

26 de Abril, carregavam-

se as últimas caixas com alimentos e utensílios e estávamos

todos a bordo dos dois

autocarros para

seguirmos rumo a Monte Loureiro, em

Vila do Bispo. O motivo

claro está:a inauguração

desta simpática e importante

infra-estrutura,

fi nalmente ao serviço dos

Sócios.



1717

tema da capa

palavra, congratulou-se pelo facto de um Clube de Campismo do Concelho de Almada ter vindo criar esta infra-estrutura ao longínquo Algarve. Enalteceu o empreendedorismo e o espírito empresarial do nosso Clube, o querer, a persistência e a tenacidade para ultrapassar todas as pequenas difi culdades que permitiram hoje estarmos aqui e termos a tão ambicionada autorização de utilização. Deixou a promessa de continuar a trabalhar com o Clube, melhorar os acessos e convidou todos os Sócios do Clube a visitarem o concelho de Vila do Bispo. O Presidente da Junta de Freguesia da Raposeira agradeceu o convite e reforçou a disponibilidade da edilidade local para ajudar o C.C.C.A. P o r ú l t i m o , o Companheiro José da Costa agradeceu a presença do Vereador José Mateus e a sua colaboração. Lembrar as

difi culdades, o esforço e a persistência necessária para chegarmos aqui. Transmitiu-nos a sua satisfação pelos problemas estarem ultrapassados e estarmos hoje nesta inauguração.

Antes do já muito desejado almoço brindámos todos com um Porto de honra na sala principal do edifício e então todos puderam visitar com cuidado as instalações onde, a partir de hoje, terão a oportunidade de se alojar.

Findo o almoço, na mesa onde todos almoçámos debaixo do toldo que nos abrigava do Sol, “Fogo de Campo” não quis deixar de ter a oportunidade para falar maisaturadamente com os nossos convidados, fazendo-lhes uma pequena entrevista.



1818

“Antes do mais é preciso enquadrar a afi rmação. A realidade legal de hoje é diferente da do passado, por um lado para a atribuição de subsídios, requer haver mais capacidade e responsabilidade para o fazer, por outro, hoje, tudo é responsabilidade da Câmara, o som, os palcos, a ajuda fi nanceira. É preciso empenho, dedicação e querer fazer, como é o caso do CCCA, que longe do seu concelho levantou este empreendimento. Empreendimento que oferece os benefícios, da sua localização de cariz rural, promove o contacto com a realidade local, estendendo-se ao concelho, permitindo conhecer a vivência social e cultural do concelho, aproveitando o potencial natural, como a fl ora, o potencial cultural, como igrejas históricas, menires, pégadas dos dinossauros, associados à actividade campista.” Perguntamos de seguida qual era a sua visão sobre o turismo praticado pelos sócios do CCCA em oposição ao Turismo do Betão e da Praia. O simpático e acessível autarca mais uma vez sem se refugiar respondeu:“Poucos associam o Campismo à qualidade, mas observando com cuidado acho que não corresponde à verdade, sendo este, mais uma questão de opção, como o é a mordomia de uma semana no betão. Por exemplo, o auto-caravanismo é um exemplo excelente de comunicação, havendo larga divulgação para melhor desfrutar as melhores zonas, as melhores condições, logo acho que acaba sendo uma opção de cada um.” Perguntamos ao Presidente da Junta de Freguesia da Raposeira, qual seria o impacto que teria na freguesia o existir em funcionamento esta infra-estrutura. De uma forma sucinta, respondeu que: “É importante, como forma de alavancar a criação de melhores acessos para entrar na povoação, quer para os carros quer para a povoação, e como forma de ajudar a criar melhores infra-estruturas para a Freguesia da Raposeira.” Por último, lançamos mais uma questão ao Vereador José Mateus,

entrevista...com José MateusVice-Presidente da C.M. de Vila do Bispo

Começámos pelo Vereador José Mateus, Vice-

Presidente da C.M. Vila do Bispo,

falando da sua intervenção onde tinha chamado à

atenção para o empreendedorismo

e espírito empresarial do

CCCA, e de que forma ele via que

essa maneira de estar era

importante para Vila do Bispo, ao

que ele respondeu:

introduzindo a questão dizendo que uma infra-estrutura deste género, como forma de se tornar rentável e atractiva, requer investimento e que sejam criadas e melhoradas as infra-estuturas internas e externas que possibilitem fazer o retorno de investimento, e torna-la rentável. Assim, perguntamos qual seria a ajuda e empenho da CM Vila do Bispo, para ajudar o CCCA e levar este empreendadoria em frente? O nosso convidado respondeu:“O CCCA escolheu este local, por razões económicas, e questões de contacto com a natureza. A valorização ambiental, ganha importância neste contexto, bem como os cuidados com o ambiente. Sendo uma infra-estrutura autónoma em energia e água, para já a autarquia poderá apenas ajudar no melhoramento dos acessos, não havendo contudo para já a possibilidade de se alcatroar o acesso, melhorando desta forma a circulação de quem necessita de aceder ao espaço.” Chegámos assim ao fi m desta breve conversa, onde pudemos sentir de perto a sensibilidade das edelidades locais para o nosso empreendimento, e a forma como poderemos continuar a colaborar para levar por diante e melhorar a infra-estrutura. E depressa o dia chegou ao seu fi m, sendo horas de regressar, fazendo o longo caminho de volta, mas satisfeitos, por termos passado um dia agradável, entre companheiros, mas acima de tudo, por termos participado em mais um dia histórico e de grande importância para este grandioso clube.



1919

Foi na companhia do conjunto Pão com Manteiga que decorreu toda esta folia, primeiro baile acompanhado de jantar que cada um trouxe e utilizando aquela máxima campista “trás o teu e come de todos”. O concurso de máscaras decorreu da melhor maneira, em que cada companheiro escolhia o s e u m a s c a r a d o preferido com o bilhete fornecido na entrada. Ganhou o dominó pela original idade, s e g u i d o d e u m a companheira com a máscara austríaca e fi nalmente uma noiva.

Seguiu-se a entrega de prémios e a continuação do baile.

D e c o r r e u c o m o a c o n t e c e tradicionalmente no nosso clube o baile da pinha no dia 23 de Fevereiro com a atribuição dos novos reis da Pinha. A festa foi grandiosa com todos os presentes a aproveitarem os momentos para se divertirem, comerem e dançarem ao som do já conhecido e acarinhado conjunto Pão com Manteiga. A correria para a compra de senha para o sorteio foi enorme

Foi com enorme alegria que decorreu o Carnaval deste ano. A boa disposição de muitos mascarados e também com o famoso concurso de máscaras que a cada ano que passa trás mais e animados grupos.

Carnaval

Baile da Pinhacultural

criando algum frenesim entre quem esperava a sua vez, mas como é um dia de festa tudo decorreu dentro da normalidade para se divertirem, comerem e dançarem ao som do já conhecido e acarinhado conjunto Pão com Manteiga. Após decorrer as várias séries onde foram seleccionados os 10 fi nalistas, foram fi nalmente encontrados os novos reis da pinha. Para o ano cá estaremos novamente.



2020

cultural Carnaval das crianças

Dia da árvore

Dia 5 de Fevereiro fi cará de certeza na memória dos mais pequenos companheiros, já que puderam dar asas à sua alegria contagiante de desfi lar com o seu disfarce favorito.

Primeiro um desfi le pelas ruas do parque seguido de uma festa enorme no nosso Salão de Convívio.

Houve ainda desfi le no palco, e também um lanche para que o dia terminásse em grande.

Decorreu no passado dia 14 de Março, e este ano ainda mais cedo, o dia da Árvore onde as nossas crianças plantaram uma árvore para poderem vê-la crescer ao longo dos anos, que nós esperamos serem muitos. Com a alegria característica da juventude, sempre prontos a ajudar em qualquer situação, com os buracos já abertos, foi vê-los a colocar as árvores no sitio, tapar e regar… Assim, para o ano as nossas árvores serão maiores, tal como as nossas crianças. Esperamos cada vez mais dumas e doutras.

Até para o ano!

Foi uma manhã em cheio e, apesar do frio que se fazia sentir, ninguém arredou pé.

Fantasiados a preceito, os garotos

do C.C.C.A. mostram,

de maneira singular, como se

deve brincar ao Carnaval.



2121

cultural

FILATELIA – vocábulo primeiramente usado em 1895 por Herpin que aglomerou duas palavras gregas philos (amigo) + ateles (objecto) para descrever a arte de coleccionar selos postais(HOUAISS et al., tomo III – Círculo de Leitores, 2003).

Todos nós sabemos o que é encontrar selos ou postais nos velhinhos envelopes nos armários ou gavetas da família, do tempo em que arrecadar selos era um gozo. Mas saber usufruir desse material é outra história, que hoje reiniciamos a sua descoberta. A fi latelia, como mencionado anteriormente, é a arte de se coleccionar objectos de cariz postal (selos e blocos, postais máximos ou inteiros postais, sobrescritos, carimbos, etc.). É um passatempo engraçado para os interessados e mais pacientes e um universo para os mais dedicados e uma vez “picado”, o bicho difi cilmente sai da pessoa. Um selo é todo o suporte em papel impresso na frente com um qualquer motivo e gomado no verso, sob autorização dos Serviços Postais e utilizado na circulação de toda a correspondência postal podendo ser ou não obliterado para fi ns postais ou fi latélicos. Pelos nossos olhos passaram uma quantidade substancial de selos das mais diversas cores e feitios mas o fi latelista amador necessita de se familiarizar com o objecto que é o seu “guia”. O motivo é o que caracteriza primariamente um selo, podendo-se dizer que é a “publicidade” do selo. Um fi latelista que deseje um selo com dadas características pensa sempre na sua imagem, como uma fotografi a. É o BI do selo. O valor facial é o que o fi latelista tem de pagar pela peça. É o chamado “preço de venda ao público” e, dependendo da procura associada à peça, o valor facial pode ser infl accionado para mais ou menos.

A serrilha, ou denteado, é outro importante componente dum selo. Todo o selo de colecção deve apresentar uma serrilha uniforme e cuidada. Denteados danifi cados inutilizam o selo, por isso, manter as serrilhas em perfeito estado é imperativo. Todo o selo é assinado pelo seu criativo ou companhia onde foi projectado e desenhado. Usualmente pode ser encontrado no canto inferior direito do selo e visualizado com uma boa lupa. A goma no verso do selo é igualmente importante para quem deseja iniciar um colecção ou manter uma que tenha. Os selos são gomados de fábrica no verso para permitir a sua aplicação quando humedecidos. É preciso cautela ao manusear-se um selo: a destruição da goma invalida o selo e torna-o usado, mesmo que não carimbado. Pegar nos selos SEMPRE com uma pinça.

51.ª Mostra de Filatelia e Coleccionismo25 a 27 de Julho de 2008

Salão de Convívio do Parqueda Praia da SaúdePosto dos C.T.T.

Aposição de carimbo comemorativoInformações na Direcção Cultural

Introdução à Filatelia I

Quem olha para um selo com mais detalhe apercebe-se que é uma peça complexa composta pelos seguintes elementos:

(1) Motivo;

(2) Valor facial;

(3) Denteado;

(4) Autor e ano de impressão;

Verso gomado (quando novo)



2222

Espectáculo de variedadescultural

A Direcção Cultural levou

a efeito um espectáculo

de variedades,

com interpretação

de artistas portugueses

com temas que a todos

proporcionou recordações

de tempos idos.

Com o objectivo de proporcionar aos sócios novas actividades culturais, surgiu nos horizontes da direcção cultural a realização de um espectáculo de variedades, com interpretações de artistas portugueses sobre canções que a todos nós proporcionam recordações. Um leque de artistas de variadas idades interpretaram diversos temas

conhecidos de todos, desde canções de música ligeira até ao fado.

A noite foi de grande espectáculo a que todos os sócios contribuíram com uma grande ovação fi nal. Muito obrigado ao grupo “Artistas Pró-Palco” pela deliciosa noite que nos proporcionaram.



2323

Uma manhã de sol brilhante afagava com serenidade todo aquele bem tratado relvado. Um palanque, já previamente montado em zona especifi ca, era sombreado pelas arvores de grande porte existentes no local. As comemorações do 25 de Abril apresentavam este ano o esmero que tinha sido colocado na procura de um lugar cuja amplitude daria possibilidades, a muito mais população, de assistir a este evento que é do agrado de todos. É neste dia que todo o movimento associativo, desfi la perante as entidades ofi ciais com os seus velhos estandartes cheios de recordações e dignidade. Depois da passagem das colectividades com os seus grupos corais, ranchos folclóricos, bandas e escolas de música, vieram também as fanfarras dos bombeiros, todas garbosas no desfi le e orgulhosas das instituições que representam.

Falou o Presidente da Junta de Freguesia da Costa de Caparica. Falou um dos capitães de Abril, e por fi m a Presidente da Câmara de Almada que continua empolgante simpática, envolvendo sempre com garra todos os assuntos que abraça. Tínhamos acabado de desfi lar. A voz forte dos discursos envolvia juntamente com cravos vermelhos, todos os presentes. Deixei o olhar vadio vaguear por tudo o que circunda aquele local cheio de verdura bem tratada.

Por J

osé

Chi

tô

opinião

Um espectáculo deprimente. GRAFITTIS de ordinária vulgaridade, reina em tudo o que é parede pedra e monumento, desvirtuando a nobre cidade de Almada e ensombrando o olhar dos muitos que quiseram estar presentes, naquela bela manhã de 25 de Abril de 2008.

Observando XXV

opinião



2424

opinião

Em cima, na Praça da Liberdade, ainda se via montado o palco que tinha servido o belo espectáculo da noite anterior. Bem implantada a BIBLIOTECA no Fórum Romeu Correia, de vidraças viradas ao jardim, é local silencioso e acolhedor. A esplanada no topo do parque estava cheia de gente com cravos na lapela. Que bela manhã de sol e alegria para dar o grito de liberdade. Mas, eis que um inferno medonho feito por grafi teiros, aos nossos olhos aparece!.. Um espectáculo deprimente de GRAFITTIS, onde a mediocridade

se enlaça com a ordinarice, germina diabolicamente em tudo o que é parede, pedra ou monumento; Qual vírus canceroso que vai corroendo os órgãos vitais desta nobre cidade de Almada. Terminou a festa. Saímos do jardim para a rua Garcia de Orta e atravessámos por baixo dos prédios para a rua Luís Queirós. Não queríamos crer no que os nossos olhos viam!... As pedras das paredes, negras de grafi tes horrendos e diabólicos, juntamente com um cheiro pestilento e amoniacal, transformaram aquele lugar de passagem de gente de bem, num lugar de fi gura fantasmagórica e higiene duvidosa!.. O tipo de grafi tes que se apresentam não tem nada a ver com exclusão ou revolta mas sim vandalismo e emporcalhamento! Grafi teiros e pichadores: Almada não merece esta maldade.Grafi tes em paredes pintadas dão mau aspecto à cidade e são na generalidade de natureza bandalha. Grafi tes em paredes de pedra e monumentos? Meu Deus!.. É um crime tão baixo e mesquinho, um tal atentado ao património público, que as entidades ofi ciais não podem deixar passar impune.

opinião



2525

opinião

Mais um pouco da História do nosso Clube (por muitos) descurada. A equação presente no título, aparentemente bizarra a alguns, é ilustrativa do que é fi sicamente o Clube de Campismo do Concelho de Almada e que, mais uma vez, a grande maioria dos nossos Sócios não sabe (ou não tem interesse em saber). Como é do conhecimento da maioria, o C.C.C.A. celebra este ano os seus 60 anos de fundação e, como qualquer colectividade, a sua história é retratada de múltiplas maneiras e feitios. Parte desse retrato encontra-se na célebre “Sala de Troféus”.

Património

Por R

icar

do Jo

rge

Simõe

s

Este pequeno cubículo no Parque da Praia da Saúde com cerca de 25 m2 foi inaugurado em Julho de 1995 e alberga grande parte do Clube, quase desde a sua fundação e durante um longo percurso repleto de triunfos maiores ou mais modestos, das histórias, dos convívios, dos acampamentos, das amizades entre clubes e entre Companheiros que se fi zeram e se fortalecem com o passar dos anos. Pela foto vê-se que é modesto este espaço, até porque não se pode exigir mais por aquilo que não se consegue (pelo menos, a título temporário) mas

Continuando a resenha histórica do nosso Clube, muitos continuam sem saber o que é o C.C.C.A. e o que ele possui.

A lição de hoje é analisar o passado no presente para melhor construírmos o nosso futuro.

opinião



2626

opinião

quem entrar nele sentirá (além do característico mofo) um rio histórico de cor e vida. É aqui nesta sala que se encontra uma grande parte dos “tesouros” do C.C.C.A.. Exemplo deles é um alaúde que foi gentilmente cedido pelo falecido companheiro Ramiro. Quem se aventurar a apreciar estas relíquias a fundo, tanto as expostas como as guardadas nos armários, encontrará não só o alaúde mas também peças folclóricas das várias regiões do País por onde o Clube passou, ofertas dos Clubes em ocasiões especiais como Acampamentos e cerimónias solenes. Contam-se ainda um vasto número de galhardetes, dos quais destacamos o famoso comemorativo do 24.º Acampamento Nacional, em Idanha-a-Nova, que nos elevou a um invejável zénite de organização e coordenação. Deixo-vos, para terminar, um convite pessoal para explorarem este pequeno recanto do “Almada” e se embrenharem no que foi aquilo que, para alguns, é um simples parque de campismo.

Agradeço ainda o esforço do nosso Companheiro Bernardino Calvela, actual bibliotecário do Clube, que nos revelou os seguintes números do espólio do Clube:

opinião

Medalhas – 157Salvas – 47

Placas – 246Taças e troféus – 1.727

TOTAL – 2.177 peças



2727

passatempos eventos

Nos dias 23 e 24 de Maio, a Direcção Cultural levou a efeito uma excursão ao Douro, com partida do parque da Praia da Saúde. Pelas 8 horas demos início à viagem rumo ao Buçaco, com uma paragem pelo caminho para o pequeno-almoço. Chegados ao Buçaco, onde visitámos o Palácio e o jardim envolvente, seguimos depois para o Luso, para almoçar. Continuámos a viagem rumo ao Porto, onde fi zemos uma visita pela cidade, tendo-se visitado uma das Caves do Vinho do Porto seguindo depois em direcção ao hotel na zona da Boavista, onde fi cámos alojados. Após a chegada e distribuição dos quartos, seguiu-se o jantar, que foi servido no restaurante do hotel. No dia seguinte, às 8, reunimo-nos no átrio do hotel para darmos início ao segundo dia com algum receio em relação ao tempo, pois o Sábado foi chuvoso, mas quis o S. Pedro estar connosco e ofertar-nos um dia bonito e sem chuva. Rumámos de autocarro para a estação de S. Bento onde apanhámos o combóio da Régua, viagem linda, quase sempre junto à margem do Douro. Chegámos ao nosso destino por volta das 12h e, pelas 13, demos entrada no barco onde seria

servido o almoço e donde iniciámos o passeio rumo ao Porto descendo o rio Douro, passando pelas barragens de Crestuma, com um desnível de 35 metros, e pela barragem do Carrapatelo, com um desnível de 15 metros – uma viagem linda com toda a beleza natural envolvente ao longo do rio. Chegámos ao porto de Gaia por volta das 19h. Não fazendo parte do programa, mas sendo acordo da grande maioria dos Companheiros, fomos jantar num restaurante na Ribeira. Inicíamos depois a viagem de regresso à Costa de Caparica para o término do nosso passeio. Segundo a opinião recolhida junto dos Companheiros, todos gostaram e desejaram que em breve possamos realizar outro evento semelhante.

Descendo o Douro

Tem sido apanágio da Direcção Cultural, nestes últimos anos, organizar excursões por todo o País e ilhas.Estas têm merecido por parte dos nossos Companheirosgrandes elogios pela exemplar forma como têm sido organizadas.Aguardemos pelos próximos destinos.



2828

a

Mais uma vez, vamos realizar um Acampamento integrado no Aniversário do Clube.

Como vem sendo nosso propósito, procuramos que este evento seja levado a efeito, nas mais diversas Regiões do País, de forma a que os nossos associados e não só, – TODA A FAMÍLIA CAMPISTA – conheça os locais por onde passamos.

Assim, o C.C.C.A. vai organizar de 05 e 07 de Setembro do corrente ano, o 47.º Acampamento Comemorativo do 60.º Aniversário do Clube, no Parque de Campismo Municipal de Coimbra, Cidade com Tradição e História, com inúmeros locais e monumentos, dignos de se visitarem e que faremos todos os possíveis para que assim aconteça.

Neste contexto, convidamos todos os Companheiros a participarem no NOSSO ACAMPAMENTO, para mais uma JORNADA DE CONFRATERNIZAÇÃO e AMIZADE.

47.º Acampamentocomemorativodo 60.º Aniversário do C.C.C.A.

DIA DA CRIANÇA

eventos

A direcção do C.C.C.A. uniu-se para a organização conjunta do Dia da Criança. A animação e boa disposição reinou no seio da criançada e o sucesso foi atingido. Durante a manhã tivemos a tradicional pintura de muros, seguindo-se as actividades, jogos e fi lme no Salão durante toda a tarde.



2929

entretenimento

Horizontais: 1 - Coloca em camadas; Sina. 2 - Nome de um elemento do nos-so Conselho de Redacção. 3 - Nome de fruto; Base. 4 - Força do Diabo; Rio de Itá-lia; Parecença. 5 - Nome de outro mem-bro do Conselho de Redacção de “Fogo de Campo”. 6 - Competição motorizada; A totalidade do que existe. 7 - Compaixão; Bebida em que entra vários ingredientes. 8 - Enfraquecido. 9 - Vão (fem.); Separo; Apelido. 10 - Comparecer; Nota musical; Braço da ria na sua parte mais funda. 11 - Moeda; Sai.

Verticais: 1 - Compareça (inv.); Nota musical; Nome de outro companheiro do Conselho de Redacção. 2 - Leito; Argola. 3 - Nome dado a um dos dedos da mão. 4 - Doçura; Nome dado a uma forma de bis-ca. 5 - Ocasião; Nome de outro elemento do Conselho de Redacção. 6 - Sádia; Ro-cha parecida com a ardósia que se utiliza laminada (pl.). 7 - Nota musical; Utensílio; Planta com folha medicinal. 8 - Todavia. 9 - Nota musical; Mais um dos elementos do Conselho de Redacção de “Fogo de Campo”; Aqui. 10 - Planta legu-minosa; Condimento. 11 - Atmosférico; Valise.

1 2 3 4 5 6 7 8 91011

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

3 2 7 8

6 9 2

4 6 1 7 5

2 8 1 6

4 2

2 9 5 4

2 5 3 7 4

4 2 7

1 2 8 6

6 8 3

7 9 1

5 7

3 2 6

9 1 4 8

1 7 9

2 7

9 3 8

9 1 4

2: Difícil

1: Fácil

SudokuPalavras Cruzadas

Preencha as casas vazias com algarismos de 1 a 9 de forma a que o mesmo número não se repita em cada linha, coluna e quadrado.

Curiosidade

No livro de recordes “Guiness Book”, consta uma “obra de arte” em vidro, feita por 13 elementos do grupo Jorgen Mortensen (JM-Glass), da Marinha Grande, e que é nada mais do que o maior cálice de vinho do Porto do Mundo. A peça, que durou seis meses a ser laborada, tem 1,57 metros de altura, 85,5 centímetros de diâmetro e 140,5 quilogramas de peso, e é capaz de suportar cerca de 160 litros de vinho.



3030

Sabia que ......a nogueira

pode durar de novecentosa mil anos?

***... e que os

pinheiros vermelhos do

Canadá atingem os quatro mil

anos?

***... e que na

Califórnia há sequóias com mais de cem

metros de altura e com cerca de dois mil e

quinhentos anos?

*** ...e que as

árvores que têm folhas maiores

são as palmeiras do Amazonas,

Brasil, com quinze metros de comprimento por três de largura?

Sopa de Letras Humor

Anedota do trimestre

Utilizando a leitura, da esquerda para a direita e de cima para baixo, ou vice-versa, encontre os nomes de dez países da América do Sul.

Na livraria, entra uma senhora “nova rica”. Pega num livro e pergunta:- É bom? É interessante?- Minha senhora... é de Fernando Pessoa!- Desculpe. Pensei que estava à venda...

Um índio no Registo Civil para mudar o nome. - Qual o seu nome? - pergunta a funcionária? - Nuvem-branca-que-espalha-mensagens-pelo-mundo. - responde o índio.- E que nome deseja ter?- e-mail

Soluções do número anteriorPalavras CruzadasHorizontais: 1-Pacato; AD. 2-Na; cara; aio. 3-Som; rasura. 4-Criar; cio. 5-Am; focar; fi . 6-Ramo; amuo. 7-Al; faiar; sr. 8-Sal; limar. 9-Burgau; ode. 10-Moa; azia; aí. 11-Sá; usa-ram.Verticais: 1-Mascar; ms. 2-Normal; boa. 3-Mi; sua. 4-AC; afofar. 5-Carro; algas. 6-Ara; chi; aza. 7-Tasca; aluir. 8-Uirari; aa. 9-Aro; mó. 10-Aia; fusada. 11-Dó; piorreia

Sopa de Letras

Sudoku

1: F

ácil

2: D

ifíci

l

Pilha de PalavrasOSSA; ESTRELA; AIRES; ARRABIDA; GARDUNHA; MONSANTO.

entretenimento



PRESTADORES DE SERVIÇOS

FABRICO E REPARAÇÕES

Decortelas 93 902 38 16Fabricampo 91 931 56 17Fercam 21 253 17 90Manuel Moreira 96 809 72 26Solcampo 21 796 26 36Velarte 96 761 88 77Zoomwork 21 212 02 46

BENEFICIAÇÕES

Artur Pinho 96 013 40 39Carlos Chaves 96 791 06 97Carlos Lima 96 227 74 86Carlos Santos 96 558 54 84José Semedo 96 643 15 86

LIMPEZAS

Carla Coutinho 96 899 63 88



Monte LoureiroCL

UB

E D

E CA

MPISM

O DO CONCELHO

DE

ALM

ADA

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