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8/10/2019 Aula_DNA Odonto Forense
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Aula DNA Forense
Arthur Estivalet Svidzinski
8/10/2019 Aula_DNA Odonto Forense
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Odontologia. 1. Percia odonto-legal, peritos, documentos mdicos, laudospericiais, modelos e interpretao, tica odontolgica. 2. Percia odontolgica nosforos civil, penal, trabal ista e administrativo. !. "ocumentao odontolgica. #.
$arcas de mordidas% metodologias de coleta e estudo comparativo. &. 'rimes deles(es corporais% art. 12) do 'P* e as percias odontolgicas das les(es doaparel o estomatogm+tico. . Os arcos dent+rios na identificao. . stimativado se/o, idade e estatura por meio do estudo dos dentes. 0. *iotipologia. ).cnicas de identificao utili ando o "34. 15. cnicas de biologia molecular%tcnica de P'6, P'6 em tempo real, eletroforese, se7uenciamento de "34. 11.raumatologia forense% energias de ordem mec8nica, energias de ordem fsica,energias de ordem 7umica, energias de ordem fsico-7umica. 12. stimativa dese/o, estatura, idade, fentipo, cor da pele, por meio do estudo do cr8nio. 1!.3o(es de tanatologia. 1#. 9e/ologia forense% estupro e atentado violento aopudor .
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). cnicas de identificao utili ando o "34. 15. cnicasde biologia molecular% tcnica de P'6, P'6 em tempo real,eletroforese, se7uenciamento de "34.
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1.!. *iologia $olecular% transcrio, traduo,replicao, mutao, recombinao e reparo do "34,e/presso g:nica. 1.#. cnicas de *iologia $olecular%tcnica de P'6, P'6 em tempo real, eletroforese,se7uenciamento de "34; tcnicas de identificaousando o "34. 1.&. -?einberg, estrutura de popula(es,an+lise filogentica, padr(es de erana gentica,seleo natural, mutao, deriva, flu/o g:nico.
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Mendel - 1864
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Watson e Crick - 1953
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Bases
Nitrogenadas
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Bases Nitrogenadas
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en!tica " Conceitos #$sicos
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en!tica " Conceitos #$sicos
os outros )0,&ABO "34 no codificante composto principalmentede se7u:ncias altamente repetitivas e aos poucos
as suas fun(es vo sendo descobertasPor e/mplo, as se7uencias Alu e %1 representam20A do genoma umano
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en!tica " Conceitos #$sicos
Organismo aman o em pb
Virus Fago &,2 mil
Escherichia coli #, mil (es
Homo sapiens !,2 bil (es
Amoeba proteus 5 bil (es
&a'an(o do geno'a de di)erentes organis'os
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en!tica " Conceitos #$sicos
*rganis'o N+'ero de cro'osso'os
"rosfila 0
$in oca !2=omem #
*orboleta !05
N+'ero de cro'osso'os de di)erentes organis'os
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en!tica " Conceitos #$sicos
3o incio do proCeto genoma acreditava-se 7ueo genoma umano codificava algo em torno
de 155 a 125 mil genes.
=oCe sabe-se 7ue esse nDmero no passa de25 a !5 mil genes
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en!tica " Conceitos #$sicos
'romossomos omlogos%'romossomos 7ue formamum EparF em espcies
diplides.
Gm omlogo de origemmaterna e outro paterna
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en!tica " Conceitos #$sicos
4lelo @ Gma das Evers(esF de um mesmogene
/emplo% 9istema 4*O 4lelos% H 4, H* e i
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en!tica " Conceitos #$sicos
en,ti o % 'onCunto de informa(esgenticas de um indivduo
Fen,ti o % 'onCunto de manifesta(esfsicas relacionadas a essas informa(es
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en!tica " Conceitos #$sicos
.o'o/igose % Iuando o indivduoapresenta os alelos iguais% 44, ii, JJ
.etero/igose % Iuando o indivduoapresenta dois alelos diferentes% 4a, H 4i, JK
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en!tica " Conceitos #$sicos
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en!tica " Conceitos #$sicos
en,ti o Fen,ti o
0A0A angue ti o 2A
0Ai angue ti o 2A
0A0B angue ti o 2AB
ii angue ti o 2*
e' lo
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en!tica " Conceitos #$sicos
Cru/a'entos % 4valiao dos possveisgentipos dos descendentes a partir do
gentipo dos seus genitores.
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en!tica " Conceitos #$sicos
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4 respeito da nature a 7umica e da funcionalidade do "34, Culgue os itenssubse7Lentes%
- O conteDdo informacional do "34 reside na se7L:ncia em 7ue suasunidades monomricas esto ordenadas.
- spcimes de "34 isolados de diferentes tecidos da mesma pessoapossuem a mesma composio de bases.
- "urante a desnaturao do "34 so 7uebradas as liga(es covalentes
presentes em sua estrutura.- 3as molculas de "34 dos eucariotos, a ocorr:ncia das bases < M '
apro/imadamente igual N de M 4.
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ea7 o de C
Polimerase ' ain 6eaction
$todo de amplificao de "34 invitro
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Ciclo Celular
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ea7 o de C
Gtili ada em situa(es em 7ue precisotrabal ar com 7uantidades muito pe7uenasde "34
4mplifica se7u:ncias especficas de "34Processo reali ado em v+rios ciclos
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ea7 o de C
"34 a ser amplificadoPrimers @ or ard e 6eversed3 Ps @ 3ucleotdeos"34 Polimerase
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ea7 o de C
ri'ers % Hniciadoresda duplicao de "34
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ea7 o de C
oli'erase %"uplica uma fita
simples de "34
3ecessita de umase7u:ncia iniciadora
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ea7 o de C
&a: oli'erase % n ima polimerase domicro-organismoThermus aquaticus
emperatura de duplicao de 5 a 2Q'
4diciona uma adenina ao final da duplicaoda se7u:ncia de "34
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ea7 o de C
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ea7 o de C
1R ase% 47uecimento a mais de )5Q' para aseparao da dupla fita
9epara tanto a ita de "34 original 7uantoos produtos de amplificao
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ea7 o de C
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ea7 o de C
2R ase% 4nelamento dos primers=ibridi aoemperatura varia entre #5 a 5Q' conforme
o par de primers"etermina a especificidade da ligao
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ea7 o de C
!R ase% /tenso dos primers @ "uplicaodo "34
emperatura tima em torno de 2Q'
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ea7 o de C
4o final da reao, a 7uantidade de "34amplificado em relao ao "34 inicial igual a2n, sendo 7ue nS nDmero de ciclos da P'6
/emplo% P'6 de 2) ciclos%22)S &! .0 5.)12 cpias para cada fita original
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ea7 o de C
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ea7 o de Cfeito Plateau% desvio da 7uantidade tericaPerda da atividade da Polimerase
4cDmulo de inibidoresTimitao dos componentes
'ompetio entre produtosPareamento Produto / $olde,'ompetio com anelamento do primer
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ea7 o de C
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m uma investigao de estupro seguido de morte, na tentativa de identificao docriminoso por meio da tcnica de reao em cadeia da polimerase UP'6V, osinvestigadores coletaram material Cunto ao corpo da vtima. 4 respeito desse assunto,
Culgue os itens seguintes%
- 9angue, cabelo e s:men encontrados no local do crime constituem material compotencial para fornecimento de "34 para a reali ao da tcnica de P'6.
- 4 tcnica de P'6 possibilita a clonagem de se7L:ncias especficas de "34, deforma r+pida, numerosa e sem a necessidade de uma clula viva.
- Por ser bastante simples, a tcnica de P'6 dispensa o uso de luvas descart+veis,
reagentes e solu(es de alta 7ualidade ou micropipetas de uso e/clusivo.- Hndependentemente da tcnica de P'6, a presena de espermato ides do
criminoso em esfregao vaginal da vtima de estupro possibilita a identificao ine7uvocadeste.
- 4lm da molcula de "34, o 634 tambm pode ser usado como molde originalpara a tcnica de P'6.
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en!tica Forense
6amo da gentica umana voltada para7uest(es legais
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en!tica Forense
Hdentificao =umana atravs do "34stabelecimento de vnculo gentico
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en!tica Forense
Iuem a vtimaBIuem o pai dessa crianaB 4 7uem pertence a manc a de sangue
dei/ada em um local de crimeBIuem dei/ou os espermato ides no corpoda vtimaB
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Perito Criminal - Polcia Federal 2004
Para a realizao do exame de paternidade, apercia, geralmente, realizada no campo mdico-legal por meio da pesquisa do !"# Porm, podeocorrer que, sendo esta imposs$el por alguma razo,o %uiz determine a realizao de percia de caracteresdos arcos dent&rios, o que somente ser& poss$el seexistirem caracteres teratol'gicos ou doenas detransmisso gentica dominante no campo(ucodent&rio, como a sndrome de )orlin, que *eredit&ria autoss+mica dominante, com altapenetr ncia e expressi$idade $ari&$el#
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en!tica ForenseHdentificao =umana
3ecessidade do ser umano desde antiguidade'aracteres morfolgicos
atuagensotografiasHmpress(es digitais
$arcadores enticos
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en!tica Forense=istrico
1986 - Alec
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en!tica Forense
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en!tica Forenseoli'or)is'o
4cDmulo de muta(es durante diversas gera(es
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en!tica Forensem 1)0! e 1)0 duas mul eres foramestupradas e mortas em 3arboroug , HnglaterraGm omem confessou a autoria dos crimes,
mas o seu perfil no batia com o sangue e o
s:men encontrados/ames de "34 em massa foram reali adoscom todos os omens do vilareCo U&.555pessoasV mas o autor no foi encontrado
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en!tica Forense 4pro/imadamente 1 ano depois uma mul erouviu em um bar um omem comentando 7ueavia doado sangue no lugar do seu amigo'olin Pitc forY.
O perfil deste omem era id:ntico aoencontrado nos locais de crime.oi o primeiro caso de condenao baseado
em um e/ame de "34
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en!tica ForenseDes>antagens
cnica muito demorada e trabal osa3ecessita de grande 7uantidade de "34"ificuldade em se estabelecer vnculos
genticos 4n+lise de misturas invi+vel
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& s
Short Tandem Repeat @ $arcadores de "34utili ados na gentica forense atualmente
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& s9o pe7uenas se7u:ncias de "34 U2 a 0basesV 7ue se repetem inDmeras ve es. 47uantidade de repeti(es da se7u:ncia variade um indivduo para o outro
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e' lo? Marcador @ 4lelo 1%
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en!tica ForenseMarcador @
4lelo 1% repeti(es 4lelo 2% 0 repeti(es
Marcador @
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ai
9
M e
1 11
Crian7a
9 1
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en!tica Forense& s
Possuem um grande poder de diferenciaoentre indivduos e apresentam um tempo dean+lise relativamente r+pido
Possibilitam a an+lise de mais de um marcadorao mesmo tempo - Multi le
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en!tica Forense
ea7 o de C Multi leZ uma reao de P'6 em 7ue soamplificados diversos fragmentos do "34 de
interesse ao invs de apenas um
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en!tica ForenseAlelo M e Crian7a u osto ai
&. 1 8 8 8 8 1& *@ 1 1 1 1 1 1
D5 818 1 1 11 1 9 11
D 8 13 14 13 13 1 13
D18 51 1 1
C F1 * 6 8 6F A 1 5 3 5 3
>WA 1 1 1 18 18 18
4melog. J J J J J K
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en!tica Forense& s
9e7u:ncias de # e & repeti(es soamplificadas facilmente e sofrem menos comdegradao de "34 e amplificao diferencial
a em parte de uma classe de marcadoresgeneicos c amados de 'icrossat!lites
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en!tica Forense
A'elogenina?
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4 an+lise de "34 teve sua primeira aplicao no conte/to criminal em 1)0 e, desdeento, tem e/perimentado um enorme desenvolvimento, caracteri ando-se como umaespecialidade das ci:ncias forenses. 4 esse respeito, Culgue os itens a seguir.
- "e forma geral, as regi(es codificantes do genoma umano so altamente polimrficas.
- 4s repeti(es curtas em tandem U9 6V fa em parte de uma classe de marcadores 7uereDne caractersticas altamente deseC+veis na identificao umana.
- Iuando comparados aos marcadores genticos, alguns marcadores proticospolimrficos t:m e/presso tecido-especfica e, conse7Lentemente, aplicao limitada aalgumas categorias de material biolgico.
- Os marcadores de "34, 7uando comparados aos marcadores convencionais,possibilitam a identificao de vestgios em elevado estado de putrefao ou submetidos aaltas temperaturas.
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otina de DNA )orense
rocessos reagentes e e:ui a'entos narotina de u' la#orat,rio de DNA )orense
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&udo co'e7a )ora do la#orat,rio
Coleta das a'ostras
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otina de DNA )orense
A coleta das a'ostras ! i' ortantEssi'aara a :ualidade do resultado )inal
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otina de DNA )orense*rigens di>ersas?
Tocal de crime[timas
9uspeitos6oupas e obCetosPartes em um processo
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otina de DNA )orense
Materiais #iol,gicos 'ais utili/adoscoletados e' essoas >i>as?
9angueSwab mucosa oralPelos
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O modelo do "34, proposto em 1)&!, por ?atson e 'ricY, com base na se7L:ncialinear de nucleotdeos, rendeu a seus autores o Pr:mio 3obel em 1) 2. Z graas ao"34 7ue cada pessoa caracteri ada como um indivduo singular. 'om base nosestudos sobre o "34, Culgue os itens 7ue se seguem%
- 9omente a partir da dcada de 05 do sculo JJ, o "34 passou a ser usadolegalmente para Custificar uma condenao.
- 4s principais tcnicas laboratoriais usadas para comparar e avaliar fragmentos dematerial de "34 so as an+lises de polimorfismo de comprimento dos fragmentos derestrio U6 TPV e a reao em cadeia da polimerase UP'6V.
- re7Lentemente, os tecidos moles da cavidade bucal so boas fontes de "34.ntretanto, a saliva no pode ser usada como fonte para estudo do "34, por serdestituda de clulas, ao contr+rio dos tecidos bucais.
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otina de DNA )orenseMateriais #iol,gicos 'ais utili/ados
coletados e' cad$>eres?9angueSwab mucosa be/iga$Dsculo e 'artilagemOssos e dentes
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otina de DNA )orenseMateriais #iol,gicos coletados de
su ortes?6oupasProCtil
4rmas'igarro[eculo
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otina de DNA )orense
Coleta e conser>a7 o?Os vestgios encontrados em locais decrime devem ser corretamente coletados,preservados, transportados e arma enadosantes de serem e/aminados em laboratrio
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otina de DNA )orense
Cadeia de cust,dia?Z um processo usado para manter edocumentar a istria cronolgica de umvestgio, desde a sua coleta em um local decrime at o resultado final dos e/ames
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otina de DNA )orenseCaso * < i' son
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otina de DNA )orenseCaso * < i' son
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otina de DNA )orenseCaso * < i' son
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otina de DNA )orense
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m uma cidade dos stados Gnidos da 4mrica U G4V, a polcia local encontrouuma cena de crime farta em evid:ncias% muito sangue, peas de vestu+rio,pegadas e uma tril a de sangue 7ue revelava o camin o seguido pelo criminoso.9eguindo essas pistas, os policiais c egaram N casa do e/-marido de 3icole, oastro de cinema e dolo do futebol norte-americano O. W. 9impson, obtendo alimais evid:ncias% manc as de sangue em seu carro, nas suas meias e no c odo Cardim. /ames de "34 comprovaram 7ue esse sangue era das vtimas.
4ssim, a promotoria acreditava ter nas mos um caso fec ado, 7ue no poderiaser contestado, mas foi surpreendida pela estratgia dos advogados de O. W.9impson% o 7uestionamento das provas. 4s c8meras de televiso flagraram oprincipal perito da polcia coletando amostras sem luvas, policiais manipulandoevid:ncias sem trocar as luvas e muitas pessoas circulando na cena do crime,7ue no tin a sido bem isolada.
Ci ncia .o%e, $ol# 2/, n# 1 / 3com adapta es5#
'onsiderando a situao descrita no te/to acima, 7ue relata dadosreferentes a um caso de omicdio ocorrido nos G4 em 1))#, Culgue os itens aseguir.
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- "s metodologias de 6F7P e PC6, que so 8undamentadasno mesmo princpio e requerem a mesma quantidade deamostra, di8erindo apenas quanto 9s enzimas utilizadas,poderiam ter sido aplicadas 9 situao descrita#
- !a situao descrita, a tipagem sangunea seria su8icientepara a precisa identi8icao das $timas a partir de manc*as desangue, no sendo necess&rio o uso de exames de !"#
- !a situao considerada, material :mido coletado peloperito para an&lise de padr es de !" de$eria ser armazenadoem sacos pl&sticos *ermeticamente 8ec*ados, poismicrorganismos capazes de contaminar a amostra noso(re$i$em em tais condi es#
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otina de DNA )orense
Cuidados na coleta de 'aterial #iol,gico?
Gsar luvas e m+scarasvitar conversar sobre as amostras
'oletar 7uantidade suficiente para ose/ames evitando ao m+/imo contaminao
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otina de DNA )orense
Cuidados na reser>a7 o do 'aterial#iol,gico?
9ecar os suportes utili ados para a coleta$anter as amostras em bai/a temperatura
UcongeladasV
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otina de DNA )orense
&estes de nature/a das a'ostras
angue? Hmunolgicos, sorolgicos, luminols er'a? P94, fosfatase alcalinalo#ulina (u'ana
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otina de DNA )orense
tra7 o
rotocolos di)erentes ara cada ti o dea'ostra
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otina de DNA )orense
angue
4mostra padro paracoletas de refer:ncias
/trao simplificadaPouca variao entrediferentes amostras
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otina de DNA )orensea el F&A
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otina de DNA )orenseSwab de 'ucosa oral
4lternativa menos invasiva ao sangue$uito utili ada para coleta em crianas
'oleta necessita ser bem feita para se obterboa 7uantidade de clulas
'oleta menos especiali ada
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otina de DNA )orenseSwab de 'ucosa oral
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otina de DNA )orenseSwab de 'ucosa oral
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otina de DNA )orenseelos
Praticamente no se usa a coleta de pelos efios de cabelo para amostras de refer:ncia,devido a dificuldade de se trabal ar com essetipo de amostra
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otina de DNA )orenseelos
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otina de DNA )orenseA'ostras Forenses
"iversos protocolos diferentes de e/trao
/trao org8nica enol-'lorofrmio maisusada, por ser barata e e/trair grande 7uantidade
"esvantagem% $ais trabal osa, muitas etapas,reagentes perigosos e o produto final no tolimpo
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otina de DNA )orense
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otina de DNA )orense
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otina de DNA )orense
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otina de DNA )orense
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otina de DNA )orenseA'ostras Forenses
1R tapa% 4mostra incubada com um tampo delavagem e lise celular
2R tapa% /trao com enol-clorofrmio
!R tapa% Precipitao com +lcool
#R tapa% 'entrifugao e ressuspeno em = 2O
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otina de DNA )orense
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otina de DNA )orensetra7 o di)erencial
Gtili ada em casos de crimes se/uais
ObCetivo reali ar uma lise diferencial dasclulas epiteliais femininas e dosespermato ides
Gtili a dois EdetergentesF de membranadiferentes
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otina de DNA )orensetra7 o di)erencial
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otina de DNA )orensetra7 o co' C(ele
6esina 7ue tem afinidade por "34/trao mais r+pida e com menos etapas
do 7ue a org8nica
Produto final em menor 7uantidade e maisEsuCoF do 7ue org8nica.
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otina de DNA )orensetra7 o co' kit co'erciais
\its de e/trao prontos, otimi ados para umgrupo ou amostras especficas
/trao mais r+pida e produto mais ElimpoF,porm mais cara e menor 7uantidade.
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otina de DNA )orenseHuanti)ica7 o
Hmportante para avaliar a 7uantidade de "34presente em uma amostra
cnicas modernas tambm passaminformao sobre a presena de inibidores deP'6
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otina de DNA )orenseHuanti)ica7 o
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Huanti)ica7 o atra>!s de C - &
C ' ' l
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C e' te' o real$odificao da tcnica de P'6 7ue a torna
:uantitati>aGtili ada para deteco de alelos em "34
genXmicos, diagnstico de doenas, identificao
de organismos transg:nicos, identificao depatgenos em alimentos
C ' ' l
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C e' te' o real
C ' ' l
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C e' te' o real
C
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: C
C
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: C
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otina de DNA )orenseHuanti)ica7 o
A'ostra rotocolo Ct Htd IngJ
C-9856 .u'ano 9 58 3 3 4
Masculino 8 49 3 1 9
0 C 31
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P'6 em tempo real permite 7uantificar o"34 presente em uma amostra
Permite tambm distinguir a fonte de "34em umana e masculina
Padro interno permite avaliar a presena ouno de inibidores Possibilita aCuste da concentrao ideal de
"34
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otina de DNA )orenseA' li)ica7 o
A' li)ica7 o
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A li)ica7 o
A' li)ica7 o
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A li)ica7 o
A' li)ica7 o
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A li)ica7 o
Primers%ForKard e e>erse Usense - anti-sense
9e o produto for submetido N eletroforesecapilar, os primers so marcados com um
fluorforo 4 amplificao ocorre sempre no sentido &]- !]
otina de DNA )orense
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otina de DNA )orenseA' li)ica7 o
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A' li)ica7 o
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A li)ica7 o
Par8metros dos ciclosd d
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Par8metros dos ciclos1. emperatura e empo de desnaturao
alta de desnaturao do molde uma causacomum de fal a na P'6ipicamente )#Q' por !5 sempo de desnaturao muito longo redu a
meia vida da en ima
Par8metros dos ciclos2 emperatura e empo de anelamento
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2. emperatura e empo de anelamento
emperatura de anelamento S &o' abai/o dom real dos primersempo de anelamento S 1& a !5 sempo de e/tenso% funo taman o do
4$PTH'O3 @ 1 minuto suficiente 1,2 Yb @ Tongo, redu a meia vida da en ima
feito Plateau% desvio da 7uantidade tericafi i i t i / fi i i 6 l
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fici:ncia terica / fici:ncia 6eal
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Principais fatores contribuintes
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Principais fatores contribuintesPerda da atividade da Polimerase
4cDmulo de inibidoresTimitao dos componentes'ompetio entre produtosPareamento Produto / $olde,'ompetio com anelamento do primer
otina de DNA )orense
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ot a de )o e seA' li)ica7 o
Co' onente Lolu'e. * 5 5 %
eaction Mi 1 5 %
ri'er et 1 5 %
&a: old 5 %
Lolu'e total %DNA I 5 a 1 5 ngJ 5 %
otina de DNA )orense
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)A' li)ica7 o
otina de DNA )orense
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)letro)orese
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letro)orese
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)Para separao de fragmentos de "34 so
utili ados dois tipos de gel% 4garose ePoliacrilamida
4garose utili ado para fragmentos maiores epoliacrilamida pra amplicons menores Ucomoos de 9 6V
letro)orese
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) 4 eletroforese em gel trabal a com "34tanto na forma fita simples 7uanto fita dupla
Para conseguir 7ue o "34 fi7ue est+vel naforma de fita simples so utili ados agentesdesnaturantes como por e/emplo r!ia eFor'a'ida
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letro)orese Ca ilar
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9eparao dos amplicons de "34 em umcapilar ao invs do gel
Possui diversas vantagens como maior poderde resoluo, corrida mais r+pida, potencialpara automao, utili a pe7uenas 7uantidadesde amostra, visuali ao do resultadoimediata
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letro)orese
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esu'oIuantificao
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6ecebimento 4rma enamento /trao
4mplificaoletroforese
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e:uencia'ento
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e:uencia'ento de No>a era7 o
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3ovas metodologias 7ue permitiram aumentar muitasve es a capacidade de se7uenciamento, abrindo apossibilidade para novos estudos 7ue eram invi+veis com astecnologias mais antigas
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Marcadores dos Cro'osso'os @ e O
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Cro'osso'o O
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Cro'osso'o O
Tin agem Patrilnea
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Tin agem Patrilnea
)5A da populao brasileira possui K deorigem europia
studo da origem populacional
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Cro'osso'o O
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Cro'osso'o O$uito Dtil em crimes se/uais
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6econstitui(es de paternidade com fil osomens ou com parentes omens
$arcadores de lin agem, no indivduosespecficos
Cro'osso'o O
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Cro'osso'o O
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Cro'osso'o O
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Cro'osso'o O
O resultado do matching do K no identifica
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indivduo, mas sim uma lin agem^
6esultado forte nos casos de e/cluso efraco nas inclus(es.
Cro'osso'o @
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Cro'osso'o @Principal uso% 'asos de paternidadedeficientes com apenas um genitor
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deficientes, com apenas um genitor
Uprincipalmente suposto pai ausenteV'omplementar em casos de identificao
umana e mutao de autossXmicos
DNA Mitocondrial
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DNA Mitocondrial
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DNA Mitocondrial
Cromossomo mitocondrial 1 ,; /(p centenas de c'pias por clula
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(p, centenas de c'pias por clula
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g , p
me para os 8il*os=em(ros de uma mesma 8amliapossuem o mesmo *apl'tipo, a
no ser que ten*am ocorridomuta es
DNA Mitocondrial
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DNA Mitocondrial
Desvantagens
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>aixo poder de discriminao?studo caro e tra(al*oso
9obre a utili ao de "34 mitocondrial como fonte de material para an+lises de "34 corretoafirmar 7ue%
U4V fre7Lentemente utili ado em casos de determinao de paternidade, pois est+ presente emgrande 7uantidade no espermato ide;
U*V sua utili ao no indicada para materiais resultantes de inc:ndios ou e/plos(es, pois s +uma cpia de "34 mitocondrial
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uma cpia de 34 mitocondrial.
U'V indicado nos casos em 7ue a 7uantidade de material celular redu ida, como nos resduosfecais e material calcinado, pois as clulas possuem grande nDmero de cpias do "34 mitocondrial emrelao ao nuclear;
U"V no permite a reali ao de estudos evolutivos em materiais muito degradados, como asmDmias, pois menos resistente 7ue o nuclear.
U V a an+lise do "34 mitocondrial umano no recomendada Ns aplica(es forenses, pois possuimuitas regi(es descon ecidas e to grande 7uanto o "34 nuclear.
DNA Mitocondrial
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N s
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N s
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N s
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