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©2011 Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados.
Auditoria Independente – Novo direcionamento focando no plano de benefícios
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Agenda
Deloitte2
Resolução CGPC 5 vs. Resolução CGPC 28
Procedimentos de auditoria
Exemplo prático – auditoria consolidado vs. auditoria por plano
Programa assistencial e ANS
Anexo V – CT IBRACON 04/2011
Supervisão Baseada em Riscos
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Informações sobre o mercado de EFPC
Deloitte3
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Informações sobre o mercado de EFPC
Deloitte4
321 EFPCs
190
EFPC Multiplanos e multipatrocinios
131
EFPC com Plano Único
Exercício de 2010:
Primeiro ano de adoção da CGPC 28/2009
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Resolução CGPC 5 vs. Resolução CGPC 28
Deloitte5
Resolução CGPC 5
Demonstrativos contábeis consolidados
Definição de procedimentos contábeis para o programa
assistencial
Resolução CGPC 28
Demonstrativos contábeis por plano e consolidado
Programa assistencial de acordo com práticas contábeis da ANS
Conceito de ativo líquido
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Procedimentos de auditoria
Deloitte6
Planejamento
Entendimento dos negócios da Entidade (planos, patrocinadoras, etc.), avaliação dos riscos,
determinação da materialidade, identificação das contas significativas, etc.
Avaliação dos controles internos
e desenho da estratégia de
auditoria
Entendimento dos principais ciclos de negócios, validação do desenho e implementação para
posterior teste das atividades de controles significativas, avaliação do ambiente de TI
ExecuçãoTestes substantivos, procedimentos analíticos
substantivos, avaliação dos lançamentos manuais (“journal entries”)
Conclusão
Revisão das demonstrações financeiras, avaliação dos eventos subsequentes, obtenção
de representações formais junto a Administração e emissão do relatório dos auditores
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Procedimentos de auditoria Planejamento
Deloitte7
Procedimentos EFPC com Plano Único EFPC Multiplano e
multipatrocinio
Avaliação dos riscos Matriz única com avaliação de
riscos
Avaliação dos riscos por plano,
considerando as particularidades
e especificidades dos mesmos
Determinação de
materialidade
Materialidade única para
validação de todos os saldos
contábeis
Materialidade será calculada por
plano. Dessa forma, os ajustes
serão discutidos individualmente,
considerando o impacto nos
saldos contábeis por plano
Identificação das
contas significativas
Identificação única das contas
significativas, considerando a
materialidade estabelecida
Identificação de contas
significativas por plano de
benefícios, considerando a
materialidade de cada plano
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Procedimentos de auditoria Avaliação dos controles internos e desenho da estratégia de auditoria
Deloitte8
Procedimentos EFPC com Plano Único EFPC Multiplano
Entendimento dos
principais ciclos de
negócios
Principais ciclos de negócios
estabelecidos considerando o
risco do plano
Definição dos principais ciclos de
negócios com base nas
características dos planos
Procedimentos nas
atividades de
controle
significativas
Desenho e teste das atividades
de controle de acordo com o
contexto das operações da
EFPC
Desenho e teste das atividades
de controle de acordo com o
contexto das operações da
EFPC
Avaliação do
ambiente de TI
Avaliação do ambiente de TI da
Entidade
Avaliação do ambiente de TI da
Entidade avaliando tipicidades
individual de cada plano
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Procedimentos de auditoria Execução
Deloitte9
Procedimentos EFPC com Plano Único EFPC Multiplano
Testes substantivos
Execução de testes
substantivos de acordo com a
materialidade estabelecida
para o plano
Execução de testes substantivos
por plano de benefícios,
considerando a materialidade
calculada para cada um dos
planos e as contas significativas
de cada um dos planos
Lançamentos
manuais (journal
entries)
Seleção de amostra única Seleção de amostras por plano
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Procedimentos de auditoria Avaliação do risco de auditoria
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Procedimentos de auditoria Conclusão
Deloitte11
Procedimentos EFPC com Plano Único EFPC Multiplano
Revisão das
demonstrações
financeiras
Conjunto único das
demonstrações financeiras
Conjunto de demonstrações
financeiras por plano de
benefícios
Eventos
subsequentes
Avaliação dos eventos
subsequentes considerando as
informações do plano único,
com obtenção de carta de
representação para o mesmo
Obtenção de informações sobre
eventos subsequentes e emissão
de carta de representação por
plano de benefícios.
Emissão do relatório
dos auditores
Emissão de relatório único dos
auditores independentes para o
plano
Emissão de relatório dos
auditores independentes por
plano de benefícios.
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Procedimentos de auditoria Aspectos importantes
Deloitte12
Segregação (real ou virtual) de ativos;
Auditoria individualizada das reservas;
Inventário ou mapa de riscos;
Atuação ativa dos órgãos de governança da EFPC, notadamente conselho fiscal e
deliberativo;
Camadas e atuação de governança executiva;
Documentação.
3Auditoria interna
Gestão de
riscos
OuvidoriaCompliance
Controles
Internos
Áreas de
Negócio
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Exemplo prático – auditoria consolidado vs. auditoria por
plano
Deloitte13
Saldos – Consolidado e por plano de benefícios
Contas Consolidado Plano 1 Plano 2 Plano 3 Plano 4
ATIVO 500.000 303.100 195.100 1.200 600
Disponível 10.000 5.000 4.800 150 50
Gestão Previdencial 66.500 46.500 19.700 200 100
Gestão Administrativa 1.150 800 260 80 10
Investimentos 422.350 250.800 170.340 770 440
PASSIVO 500.000 303.100 195.100 1.200 600
Exigível Operacional 1.050 100 870 50 30
Benefícios concedidos 49.600 46.200 3.220 160 20
Benefícios a conceder 370.800 203.300 166.260 840 400
Equilíbrio Técnico 25.600 19.800 5.620 80 100
Fundos 52.950 33.700 19.130 70 50
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Exemplo prático – auditoria consolidado vs. auditoria por
plano
Deloitte14
Materialidade – consolidado e por plano
Consolidado Plano 1 Plano 2 Plano 3 Plano 4
ATIVO 500.000 303.100 195.100 1.200 600
MP (0.5%) 2.500 1.516 976 6 3
ET (50% MP) 1.250 758 488 3 1
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Exemplo prático – auditoria consolidado vs. auditoria por
plano
Deloitte15
Contas não significativas – Materialidade do Consolidado
Contas Consolidado Plano 1 Plano 2 Plano 3 Plano 4
ATIVO 500.000 303.100 195.100 1.200 600
Disponível 10.000 5.000 4.800 150 50
Gestão Previdencial 66.500 46.500 19.700 200 100
Gestão Administrativa 1.150 800 260 80 10
Investimentos 422.350 250.800 170.340 770 440
PASSIVO 500.000 303.100 195.100 1.200 600
Exigível Operacional 1.050 100 870 50 30
Benefícios concedidos 49.600 46.200 3.220 160 20
Benefícios a conceder 370.800 203.300 166.260 840 400
Equilíbrio Técnico 25.600 19.800 5.620 80 100
Fundos 52.950 33.700 19.130 70 50
Erro Tolerável Consolidado Plano 1 Plano 2 Plano 3 Plano 4
ET (50% MP) 1.250 758 488 3 1
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Exemplo prático – auditoria consolidado vs. auditoria por
planoContas significativas – Materialidade por plano
Contas Consolidado Plano 1 Plano 2 Plano 3 Plano 4
ATIVO 500.000 303.100 195.100 1.200 600
Disponível 10.000 5.000 4.800 150 50
Gestão Previdencial 66.500 46.500 19.700 200 100
Gestão Administrativa 1.150 800 260 80 10
Investimentos 422.350 250.800 170.340 770 440
PASSIVO 500.000 303.100 195.100 1.200 600
Exigível Operacional 1.050 100 870 50 30
Benefícios concedidos 49.600 46.200 3.220 160 20
Benefícios a conceder 370.800 203.300 166.260 840 400
Equilíbrio Técnico 25.600 19.800 5.620 80 100
Fundos 52.950 33.700 19.130 70 50
Erro Tolerável Consolidado Plano 1 Plano 2 Plano 3 Plano 4
ET (50% MP) 1.250 758 488 3 1
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Programa assistencial e ANS
Deloitte17
Com isso, a EFPC deve atentar para a aplicabilidade dos CPCs nas informações contábeis pertinentes ao programa assistencial
A ANS, através da Instrução Normativa 37/2009, estabelece que os CPCs devem ser integralmente observados pelas operadoras
de planos de assistência à saúde
De acordo com a CGPC 28, a EFPC que opera planos de assistência à saúde deverá seguir as instruções e a planificação
contábil da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS
Novos normativos
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Programa assistencial e ANS
Deloitte18
Resumo dos CPCs
CPC Descrição CPC Descrição
00Estrutura Conceitual para a Elaboração e
Apresentação das Demonstrações ContábeisCPC 11 Contratos de Seguro
CPC 01 Redução ao Valor Recuperável de Ativos CPC 12 Ajuste a Valor Presente
CPC 02 (R1)Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e
Conversão de Demonstrações ContábeisCPC 13
Adoção Inicial da Lei nº 11.638/07 e
da Medida Provisória nº 449/08
CPC 03 (R1) Demonstração dos Fluxos de Caixa CPC 14
Instrumentos Financeiros:
Reconhecimento, Mensuração e
Evidenciação (Fase I)
CPC 04 Ativo Intangível CPC 15 Combinação de Negócios
CPC 05 Divulgação sobre Partes Relacionadas CPC 16 (R1) Estoques
CPC 06 Operações de Arrendamento Mercantil CPC 17 Contratos de Construção
CPC 07 Subvenção e Assistência Governamentais CPC 18 Investimento em Coligada
CPC 08Custos de Transação e Prêmios na Emissão de
Títulos e Valores MobiliáriosCPC 19
Participação em Empreendimento
Controlado em Conjunto (Joint
Venture)
CPC 09 Demonstração do Valor Adicionado (DVA) CPC 20 Custos de Empréstimos
CPC 10 Pagamento Baseado em Ações CPC 21 Demonstração Intermediária
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Programa assistencial e ANS
Deloitte19
Resumo dos CPCs
CPC Descrição CPC Descrição
CPC 22 Informações por Segmento CPC 32 Tributos sobre o Lucro
CPC 23 Políticas Contábeis, Mudanças de Estimativa
e Retificação de ErroCPC 33 Benefícios a Empregados
CPC 24 Evento Subsequente CPC 35 Demonstrações Separadas
CPC 25 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos
ContingentesCPC 36 (R1) Demonstrações Consolidadas
CPC 26 (R1) Apresentação das Demonstrações Contábeis CPC 37 Adoção Inicial das IFRSs
CPC 27 Ativo Imobilizado CPC 38Instrumentos Financeiros: Reconhecimento
e Mensuração
CPC 28 Propriedade para Investimento CPC 39 Instrumentos Financeiros: Apresentação
CPC 29 Ativo Biológico e Produto Agrícola CPC 40 Instrumentos Financeiros: Evidenciação
CPC 30 Receitas CPC 43Adoção Inicial dos Pronunciamentos
Técnicos CPC 15 a 40
CPC 31 Ativo Não-Circulante Mantido para Venda e
Operação Descontinuada
Não estão sendo apresentadas as orientações e interpretações emitidas pelo CPC.
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Anexo V – CT IBRACON 04/2011
Deloitte20
Modelo do Relatório de Auditoria sobre demonstrações contábeis no caso da Entidade
com multiplanos, com emissão de opinião por plano de benefícios e com a
apresentação de informações dos valores correspondentes do exercício anterior
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES
[Destinatário apropriado]
Examinamos as demonstrações contábeis da Entidade ABC (“Entidade”), que compreendem
o balanço patrimonial individual e consolidado em 31 de dezembro de 2010 e as respectivas
demonstrações consolidadas da mutação do ativo líquido e do plano de gestão
administrativa, bem como as demonstrações individuais por plano de benefício do ativo
líquido, da mutação do ativo líquido, do plano de gestão administrativa (se apresentada) e
das obrigações atuariais para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das
principais práticas contábeis e demais notas explicativas.
Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis
A Administração da Entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação
dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil
aplicáveis a entidades reguladas pela Superintendência Nacional de Previdência
Complementar – PREVIC, e pelos controles internos que ela determinou como necessários
para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante,
independentemente se causada por fraude ou erro.
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Anexo V – CT IBRACON 04/2011
Deloitte21
Modelo do Relatório de Auditoria sobre demonstrações contábeis no caso da Entidade
com multiplanos, com emissão de opinião por plano de benefícios e com a
apresentação de informações dos valores correspondentes do exercício anterior
Responsabilidade dos auditores independentes
Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis
com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais
de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que
a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as
demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.
Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência
a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis consolidadas
e individuais por plano de benefício. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento
do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações
contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o
auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação
das demonstrações contábeis da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são
apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia
desses controles internos da Entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação
das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela
Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas
em conjunto.
Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar
nossa opinião.
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Anexo V – CT IBRACON 04/2011
Deloitte22
Modelo do Relatório de Auditoria sobre demonstrações contábeis no caso da Entidade
com multiplanos, com emissão de opinião por plano de benefícios e com a
apresentação de informações dos valores correspondentes do exercício anterior
Opinião
Em nossa opinião, as demonstrações contábeis consolidadas e individuais por plano de
benefício acima referidas apresentam adequadamente, em todos aspectos relevantes, a posição
patrimonial e financeira consolidada da Entidade ABC e individual por plano de benefício em 31
de dezembro de 2010 e o desempenho consolidado e por plano de benefício de suas operações
para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil
aplicáveis às entidades reguladas pela Superintendência Nacional de Previdência
Complementar – PREVIC.
[Local (localidade do escritório de auditoria que emitiu o relatório) e data do relatório do auditor
independente]
[Nome do auditor independente (pessoa física ou jurídica)]
[Nome do profissional (sócio ou responsável técnico, no caso de o auditor ser pessoa jurídica)]
[Números de registro no CRC da firma de auditoria e do profissional que assina o relatório]
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Supervisão Baseada em RiscosNosso entendimento
Deloitte23
Fiscalizar e monitorar o plano de ação e
atividades implementadas pela EFPC para mitigação
dos riscos identificados e
avaliados
Identificar em quais EFPCs
estão os maiores riscos
Identificar dentro dessas EFPCs em quais áreas
estão os maiores riscos
Abordagem da supervisão baseada
em riscos:
Identificar riscos e aplicar
esforços onde eles são
maiores
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Supervisão Baseada em Riscos
Deloitte24
Compreensive Risk Assessment
Qualitativo
PREVIC define amostragem em
função de fatores de riscos
identificados através de Modelo de
Classificação de Processos.
Quantitativo
Aplicações de investimentos e
Contigências
Previc
Supervisão Baseada em Riscos
Definição e Abrangência da Gestão
de Riscos Corporativos das EFPC
Nosso entendimento
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Supervisão Baseada em Riscos
Deloitte25
Gestão de riscos corporativos
NOVO COSO - “INTERNATIONAL
INTEGRATED FRAMEWORK”
Avaliação do Risco: mecanismos
estabelecidos para identificar, analisar e
gerenciar riscos relacionados a todas as
atividades de negócio e suporte do
Banco.
Monitoramento: mecanismos para
acompanhamento das atividades e
mudanças externas, permitindo o
direcionamento contínuo das atividades.
Informação & Comunicação: sistemas
que possibilitam que os funcionários de
uma entidade possam coletar e
compartilhar informações necessárias
para conduzir, gerenciar e controlar suas
operações.
Atividades de Controle: execução de
políticas e procedimentos estabelecidos
pela administração para assegurar que os
objetivos são alcançados.
Ambiente Interno: atributos individuais,
incluindo integridade, valores éticos e
competência que caracterizam os
funcionários de uma entidade.
Definição dos Objetivos: definidos pela
Alta Administração em linha com a
missão, visão e apetite a Riscos da
Entidade.
Identificação de Eventos: potenciais
eventos internos e externos que
dificultam implementação de estratégias
e objetivos da empresa.
Resposta ao Risco: posicionamento da
Alta Administração com relação ao risco
considerando impacto, probabilidade,
nível de tolerância e custo benefício.
Ambiente Interno
Definição dos Objetivos
Identificação de Eventos
Avaliação do Risco
Resposta ao Risco
Atividades de Controle
Informação & Comunicação
Monitoramento
Camadas COSO Atividades
Integridade, Regimentos Internos, Estatuto
Social, Percepção das áreas de negócios e
Normas e manuais.
Reuniões dos órgãos estatutários e
estrutura de compliance.
Identificação de fatores internos e externos
Avaliação quanto ao impacto e
vulnerabilidade.
Comunicação de Deficiências, Planos de
ação e Plano de Continuidade de Negócios.
Normas, Segregação de Funções, controles
sistêmicos e Indicadores de Desempenho.
Disponibilidade, Acesso e Integridade de
Informações.
Auditoria Interna
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Supervisão Baseada em Riscos
Deloitte26
Modelo de classificação de processos
Ambiente internos e definição dos objetivos
Gestão de Riscos (identificação de eventos, avaliação de riscos e resposta ao risco)
Informação e Comunicação
Monitoramento
Jurídico e Legal
Ativo imobilizado
Custeio Administrativo
Atendimento a participantes e assistidos
Fechamento Contábil e Divulgação a Patrocinadores e Participantes
Informações gerenciais e financeiras
Tesouraria
Fiscal (impostos diretos e indiretos)
Recursos Humanos / Folha de Pagamentos
Tecnologia da Informação
Planejamento Estratégico
Investimentos AtuarialCadastro Seguridade
Pro
cesso
s d
e
Ne
gó
cio
Go
ve
rna
nça
Co
rpo
rativa
P
rocesso
s d
e S
upo
rte
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Supervisão Baseada em Riscos
Deloitte27
Exemplos de painéis para monitorar os riscos
Painel de Indicadores Indicador de Riscos
Indicador de RiscosPainel de Indicadores
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Conclusão
Deloitte28
Onde os dois esforços se convergem? CGPC 28 vs. SBR
Dese
nh
o e
efe
tivid
ad
e o
pe
racio
na
l
Gerenciado
Otimizado
“Inteligência em
Riscos”
DefinidoRepetitivoInicial
Sox e Basiléia II
ERM
Res. CGPC 13 e 28
Novas normas contábeis, convergência com as IFRSs
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“Deloitte” refere-se à sociedade limitada estabelecida no Reino Unido “Deloitte Touche Tohmatsu Limited” e sua rede de firmas-membro, cada qual constituindo uma pessoa
jurídica independente. Acesse www.deloitte.com/about para uma descrição detalhada da estrutura jurídica da Deloitte Touche Tohmatsu Limited e de suas firmas-membro.