Ano 14 Ed 161 Out 2013

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    Pgina - 2 J ornal de U mbanda S agrada - O utubrO /2013

    Diretor Responsvel: Al xandr Cumino -Tel.: (11) 5072-2112E-Mail: al xandr @col iop nabranca.com.brEndereo: Rua Paracatu, 220 - Sala 1 -Jd. Imp rial - So Paulo - SP Diagramao, Editorao e Arte:Laura Carr ta -Tel.: (11) 9-8820-7972E-Mail: [email protected]

    Reviso: Marina B. Na l CuminoE-Mail: marina@col iop nabranca.com.br

    Diretor Fundador: Rodri o Qu irzTel.: (14) 3019-4155E-mail: rodri [email protected] .br

    Consultora Jurdica: Dra. Mirian Soar s d LimaTel.: (11) 2796-9059

    Jornalistas Responsveis:Wa n r V n ziani Costa - MTB:35032Marina B. Na l Cumino - MTB: SC-01450-JP

    expediente:

    uma obra lantrpica, cuja misso contribuir para o engrandecimentoda religio, divulgando material teo-lgico e uni cando a comunidadeUmbandista.

    Os artigos assinados so de in-teira res ponsabilidade dos auto-res, no refetindo necessaria-mente a opinio deste jornal.

    As matrias e artigos deste jornalpodem e devem ser reproduzidas emqualquer veculo de comunicao.Favor citar o autor e a fonte (J.U.S.).

    Nossa capa:

    Produzida por: UMBANDA EU CURTOwww.facebook.com/umbandaeucurto

    O JORNAL DE UMBANDA SAGRADA no vende anncios

    ou assinaturas

    O que o Jornal deUmbanda Sagrada?

    A PALAVRA DO EDITOR

    O JORNAL De UMBANDA SAgRADA foiid alizado m 1999 para falar sobrUmbanda no ral sobr UmbandaSa rada m sp c co. R sp itamostodas as v rt nt s d Umbanda, no

    ntanto, no publicamos as v rdad sd outras r li i s como s foss mas nossas v rdad s. No somos s-pritas, no somos catlicos, nosomos candombl cistas, no somosafro-brasil iros n m afro-ind nas.

    A Umbanda uma r li io brasil iraqu r sp ita todas as outras r li i s

    todas as raas tnias, no ntanto,no l vantamos band iras n m a favor

    n m contra qualqu r s uim nto.No concordamos com o pr con-

    c ito r li ioso, cultural, tnico ou racial,mas sab mos qu d f nd r por d maisd t rminado s uim nto tambm otorna s ctrio dos d mais, s parado dotodo. Apoiamos os proj tos movim n-tos a favor da lib rdad r li iosa, d sdqu no haja nvolvim nto poltico dnossa part . No apoiamos nada qus ja contra al um ou al uma coisa.Somos apartidrios to pouco pol-ticos quanto possv l s r. Sab mosda importncia da poltica para o rumod uma nao, por isso no somosi norant s procuramos ncontrar umcaminho d opinio virtuosa apoioao qu pod traz r b n fcio para a

    Umbanda como um todo.No v nd mos anncio, no

    compramos n m v nd mos nossasp inas. No com rcializamos a nossav rdad no prostitumos a nossaf. T mos al uns colaborador s quajudaram a criar o Jornal d UmbandaSa rada qu acr ditam no formato

    na id olo ia d Umbanda Sa rada.No somos r sponsv is p lo qu osautor s scr v m m suas matrias,mas tambm no publicamos nadaqu s ja contra os nossos valor s.Pr t nd mos, com st jornal, falaruma lin ua m qu tanto o l i oquanto o rudito umbandista possa

    nt nd r, uma lin ua m qu sirvapara a p ssoa d poucas l tras para os mais l trados, procuramosuma lin ua m d Umbanda. T mospoucos colaborador s xos d t xtoscomo colunistas. grand part dost xtos do jornal so t xtos nviadospor l itor s. R c b mos m nsalm ntuma rand quantidad d t xtos dl itor s, al uns so s l cionados publicados.

    Nosso obj tivo a Umbanda,falar sobr Umbanda, d smisti car aUmbanda, informar sobr Umbanda

    nsinar Umbanda Sa rada. A Umban-da a nossa v rdad por isso la Sa rada para ns.

    O Jornal d Umbanda Sa rada a nossa V rdad !Ns no bar anhamos com a nossa V rdad .

    O Jornal d Umbanda Sa rada o nosso Amor!Ns no com rcializamos o nosso Amor.

    O Jornal d Umbanda Sa rada a nossa F!Ns no brincamos com a nossa F.

    O Jornal d Umbanda Sa rada um informativo!Somos um informativo cultural ducacionals m ns lucrativos.

    Umbanda R li io espiritualidad ao m smo t mpo!Umbanda Cincia Ma ia viv ndo m harmonia!Umbanda racional, loso a potica!

    Umbanda vida movim nto por m io dnossos guias Orixs!

    O Jornal d Umbanda Sa rada ap nas um sp lhoda Umbanda Sa rada!

    ALEXANDRE CUMINO Contatos: [email protected]

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    J ornal de U mbanda S agrada - O utubrO /2013 Pgina -3

    Sobre a Umbanda RUBENS SARACENI - Contatos: [email protected]

    A UMBANDA uma r li io nova, com c rcad um sculo d xistncia. ela sincrtica

    absorv u conc itos, posturas pr c itoscristos, ind nas afros, pois stas trsculturas r li iosas sto na sua bas t o-l ica so visv is ao bom obs rvador.

    Uma data o marco inicial da Um-banda: a manif stao do S nhor Caboclodas S t encruzilhadas no mdium ZlioF rnandino d Mora s ocorrida no ano d1908, dif r nciando-a do spiritismo doscultos d nao Candombl d nto. A Umbanda t m suas raz s nas r li i- s ind nas, africanas crist, mas incor-porou conh cim ntos r li iosos univ rsaisp rt nc nt s a muitas outras r li i s.

    Umbanda o sinnimo d prtica r -li iosa ma stica caritativa no t m acobrana p cuniria como uma d suas pr-ticas usuais. Porm lcito o chamam ntodos mdiuns das p ssoas qu fr qu ntams us t mplos no s ntido d contribur mpara a manut no do m smo.

    A Umbanda no r corr aos sacrifciosd animais para ass ntam nto d Orixs no t m n ssa prtica l tima tradicio-nal do Candombl um dos s us r cursosof rtatrios s divindad s, pois r corr sof r ndas d or s, frutos, alim ntos v -las quando as r v r ncia. Para a Umbanda,a f o m canismo ntimo qu ativa D us,suas Divindad s os guias espirituais mb n fcio dos mdiuns dos fr qu ntador sdos s us t mplos.

    A Umbanda no uma s ita, simuma r li io, ainda m io difusa d vido ac itao macia d mdiuns cujas forma- s r li iosas s proc ssaram m outrasr li i s cujos usos costum s vo s ndodiludos muito l ntam nt para no m lin-drar os conc itos as posturas r li iosasdos s us novos ad ptos, adquiridos fora daUmbanda, mas r sp itados por la.

    A Umbanda no apr ssa o d s nvolvi-m nto doutrinrio dos s us is, pois t mno t mpo na spiritualidad dois timosr cursos para conquistar o corao am nt do s s us is.

    A Umbanda t m na m diunidad dincorporao a sua maior font d ad ptos,pois a m diunidad ind p nd da cr nar li iosa das p ssoas , como a maioria dasr li i s cond na os mdiuns ou s r a-os, taxando-os d p ssoas poss ssas oud s quilibradas, nto a Umbanda not m qu s pr ocupar, pois s mpr s rprocurada p las p ssoas possuidoras dfaculdad s m dinicas, principalm nt ad incorporao.

    A Umbanda t m d pr parar muito b ms us sac rdot s para qu st s acolham ms us t mplos todas as p ssoas possuidorasd faculdad s m dinicas as auxili m nod s nvolvim nto d las, pr parando-as paraqu futuram nt s torn m, tambm las,os s us futuros sac rdot s.

    A Umbanda t m na m diunidad dincorporao o s u principal m canismo dprtica r li iosa, pois, com s us mdiunsb m pr parados, assist s us is, auxiliana r soluo d probl mas rav s ou corri-qu iros, todos tratados com a m sma pr o-cupao d dicao spiritual sac rdotal.

    A Umbanda uma r li io spiritualistaporqu incorporou conc itos prticas spi-ritualistas (r f r nt s ao mundo spiritual),tais como ma ias spirituais r li iosas,cultos aos anc strais Divinos, culto r li iosoaos spritos sup rior s da natur za, cultoaos spritos l vados ou asc ncionados qu r tornam como uias-ch f s, para auxi-liar a voluo das p ssoas qu fr qu ntamos t mplos d Umbanda. A Umbanda, por s r sincrtica, noalim nta m s u s io s r acionismo r -li ioso d n nhuma spci v as outras

    r li i s como l timas r pr s ntant sd D us. e v todas como timas vias

    volutivas criadas por el para ac l rar ma voluo da humanidad .

    A Umbanda no adota prticas a r ssi-vas d conv rso r li iosa, pois acha ss sproc dim ntos uma violncia consci ncialcontra as p ssoas, pr f rindo som nt au-xiliar qu m ad ntrar s us t mplos. O t mpo

    o auxlio spiritual d sint r ssado ou livrd s undas int n s tm sido os maior satrativos dos is umbandistas. A Umbanda pr a qu os sp ritos

    l vados (os s us spritos uias) so do-tados d faculdad s pod r s sup rior sao s nso comum dos ncarnados t mn l s um dos s us r cursos r li iosos ma sticos, r corr ndo a l s m suass ss s d trabalho t ndo n l s um doss us fundam ntos r li iosos.

    A Umbanda pr a qu as divindad sd D us (os orixs) so s r s Divinos do-tados d faculdad s pod r s sup rior sao dos spritos t m n las um dos s usfundam ntos r li iosos, r com ndando oculto a las a prtica d of r ndas comouma das formas d r v r nci-las, j quso indissociadas da natur za t rr str ouDivina d tudo o qu D us criou.

    A Umbanda pr a a xistncia d umD us nico t m n ssa sua cr na o s umaior fundam nto r li ioso, ao qual nodisp nsa m n nhum mom nto nos s uscultos r li iosos , m smo qu r v r ncias divindad s, os spritos da natur za os

    spritos asc ncionados (os uias-ch f s),no os dissocia Del , o nossa Pai Maior nosso Divino Criador.

    Texto extrado do livro do autor Doutrina e Teologia de UmbandaSagrada - A Religio dos mistrios -

    Um hino de amor vida.Editora Madras

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    Me OXUM forma com Pai Oxumarna s unda linha d Umbanda. MOxum a Orix Univ rsal do amor, o Trono Natural irradiador do Amor Di-vino Conc po da Vida m todos oss ntidos. Como M da Conc po,

    la stimula a unio matrimonial ,como Trono Min ral, la favor c a ri-qu za spiritual abundncia mat rial.

    O fator conc ptivo d M Oxumt m por funo conc b r, na vida doss r s, tudo o qu n c ssrio parasuprir suas n c ssidad s ntimas, ofator r novador d Pai Oxumar t m

    a funo d r novar o qu j nv lh -c u ou p rd u sua funo ori inal navida do s r.

    M Oxum irradia o Amor puro incondicional para os s r s, stimu-lando os s ntim ntos d amor, unio,frat rnidad conc po. O ato daconc po d um novo s r no v ntr

    A MAIORIA dos T mplos dUmbanda t m incio m um trabalhodomstico familiar. Isto qu r diz rqu os T rr iros, C ntros T ndasd Umbanda com am como umtrabalho m dinico particular, o m-dium com a a incorporar s us uias

    m casa assim sur uma r laoviva duradoura d st mdium comas ntidad s qu lh assist m oacompanham m sua ncarnao.Nasc um caso d amor, no mais

    ME OXUM - Orix Universal do Amor CARLA REAL - Contatos: [email protected] | http://zenreal.blogspot.com.br

    Ponto de fora................... Cacho ira

    Cores................................. Rosa, Azul Claro, DouradoElemento........................... Min ralPedra................................. Quartzo RosaSaudao........................... Ora i iu, Mam Oxum!

    ou Salv , Mam Oxum!

    d uma M um mistrio d MOxum, o ato d g rar um mistriod M I manj uma ampara naconc po a outra na rao do s r.Oxum fora a r adora, ou s ja, laun para conc b r, a unio s xist dv rdad por causa do Amor. A alianano d do an lar porqu , s undoos e pcios, o san u qu passa muma das v ias d ss d do, vai dir toao corao;

    M Oxum ampara no amorquando stamos quilibrados, quandoocorr o d s quilbrio o s r c ntra

    sua vida som nt na s xualidad d s-virtuada, ou s ja, quando no h amor,ssas p ssoas s ro atradas p los Tro-

    nos Min rais N ativos, aos quais nocom ntar mos aqui, som nt al rta-mos qu ss s s r s cam com sua

    voluo paralisada at qu s ot mtodos os s us d s jos d s quilibrados

    r torn m s faixas n utras, d onds ro r dir cionados. ent ndam qu oamor ch a d mansinho, s instala,

    ca no c a. O s ntido do amor vaialm do amor do Pai para o Filho, damulh r para o hom m, dos irmos;o amor v rdad iro no limitado asom nt al umas p ssoas, ss

    Amor Incondicional d Mam Oxumqu vi mos apr nd r a d s nvolv r,

    Amar a tudo todos criados por D us,inclusiv aqu l s qu s jul am nossosinimi os, da man ira como cada um no como qu r mos qu s jam.

    o amor uindo naturalm nt , s m s robri atrio, s m cim s, s m int r s-s s. Quando ocorr a obri ao, ci-m s, poss sso, int r ss , no xistamor, ss s s ntim ntos so n ativos

    contrrios ao Amor. o S ntido doamor v rdad iro, incondicional qu

    stimula a harmonizao da Criao.

    Templo familiar e informalou personalidade jurdica?Informe-se e evite problemas! ALEXANDRE CUMINO Contatos: [email protected]

    possv l viv r s m a pr s na dm str s m ntor s to amados comonossos uias. A pr s na do caboclo(pr to-v lho, criana, xu, pomba-

    ira, baiano tc.) passa a s r al osp rado. Suas palavras pr s na

    mudam a nossa vida para m lhor,nos nsinam como viv r com maisqualidad d vida d scobrimos qufaz m part d nossa famlia spiritual. tudo to familiar, tudo to informal,tudo to fort , visc ral nico qu

    no nos damos conta qu stamoscriando um ncl o r li ioso. A famlia

    sp ra marca dias horrios paraor anizar o at ndim nto aos par nt s

    ami os qu qu r m s consultar comnossos uias , com o t mpo, maisp ssoas vo s juntando ao rupo,outros mdiuns vo s d s nvolv ndo,cambonando incorporando.

    enquanto xist ainda um p qu -no rupo familiar at nd ndo par nt s ami os, o qu t mos ap nas a x-pr sso d sua spiritualidad d suar li iosidad familiar. A constituio

    arant a lib rdad r li iosa, todosso livr s para xpr ssar sua r li iosi-dad . No ntanto, quando s com aa struturar um T mplo R li ioso, sttrabalho d ixa d s r al o familiar passa a s r uma or anizao r li iosa.

    Todos qu com am um trabalhor li ioso, com o t mpo, com am as pr ocupar com r ularizao l alidad . comum procurar umaf d rao ou um contador para faz rum statuto s r istrar m cartrio,o qu caract riza sua p rsonalidad

    jur dica. Pronto, a ora xist umT mplo d Umbanda, isto uma

    p rsonalidad jurdica, qu r diz r qua ora possui um CNPJ d v passara faz r sua contabilidad . M smo quno t nha ns lucrativos, qu no hajamovim ntao nanc ira, obri at-rio pr star conta como faz m todasas institui s.

    Ant s d constituir um t mplo, pr ciso sab r ond l vai s stab l -c r sicam nt . Da m sma forma qus faz na hora d abrir um comrcio,para s stab l c r um t mplo pr -ciso sab r qu xist m r ras. em SoPaulo, por x mplo, xist m r as dzon am nto na cidad qu p rmit mou no o stab l cim nto d um t m-plo. Da m sma forma, h r ras qud v m s r r sp itadas para no s t rprobl mas, por isso d v -s consultara subpr f itura da r io m qu squ r abrir um t mplo.

    Caso ainda st ja faz ndo umtrabalho familiar, fundam ntalr sp itar os vizinhos, vitando faz rmuito barulho, vitando confuso al azarra na rua r sp itando o ho-rrio. Procur t r um comportam ntotico d bom s nso, no adiantar clamar d pr conc ito, diz r qu

    S nhora do Ouro (no xist Ourom lhor qu o AMOR, c rto?), s nhorada prosp ridad , M Oxum atua mtodos os campos d nossas vidas, porisso quando p dir m para Pai O umabrir s us caminhos profissionais,r corram d pois a Mam Oxum p am para la tra a um caminhoprofissional qu voc am ou qu

    vai amar. Tudo o qu z rmos poramor com amor rati cant nos traz o b m star fsico, spiritual

    , cons qu nt m nt , o mat rial,porqu star mos vibrando o amor, aal ria o cont ntam nto, no maiss ntim ntos n ativos qu imp d ma nossa voluo mat rial spiritual.

    Vivam no Amor!

    somos discriminados, s ainda nofaz mos a lio d casa.

    possv l p rman c r com umtrabalho d Umbanda m casa n-quanto st trabalho ap nas um

    rupo ou ncl o familiar at nd ndopar nt s ami os. A partir do mo-m nto m qu s torna um T mplo,uma or anizao, com at ndim ntospblicos, ab rtos fr qu nt s, pr -ciso com ar a s or anizar tambmd forma social no ap nas dforma spiritual ou r li iosa.

    P ns nisso: Um T mplo umap rsonalidad jurdica d v s rtratado como tal. T mos dir itos d v r s, qu m s p nsa m s usdir itos fatalm nt sbarrar coms us d v r s no cumpridos. Viv mos

    m uma soci dad qu possui r ras,inform -s d stas r ras para umbom convvio para vitar probl masfuturos. Tambm r com ndamosprocurar sta ori ntao com boasF d ra s Associa s d Umbanda, como a Associao Umbandista espiritualista do estado d So Paulo(AUeeSP) ou a F d rao Umbandistado grand ABC (FUgABC).

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    1. Tudo tem um duplo!(A n r ia a bas d todas ascoisas).

    2. Emoes estagnadasbloqueiam a circulao sadiadas energias.(M r soluo af tiva = Bloqu ios

    n r ticos Chacra cardaco s-

    ma cido).3. As energias seguem ospensamentos.(Cada um o qu p nsa!).

    4. Se a mgoa prende asenergias, o oposto tambm verdadeiro; o perdo liberaas energias e faz o coraovirar um sol.(A compr nso nch a aura dluz).

    5. Fios energticos interligamas pessoas. s vezes, espritosdensos se agarram nesses ose interagem com as energias,conectando-se psiquicamentecom aqueles que esto inter-ligados. Muitas vezes, atravsdos acoplamentos uricosnegativos entre pessoas,espritos densos interligam-sea elas e fazem um verdadeirotrampolim energtico, pulandode uma para outra. O objetivodesse pessoal pesado sempreo vampirismo psquico e orebaixamento espiritual detodos.(Por isso o sbio J sus nsinavaqu pr ciso orar vi iar!).

    6. De que adianta umavestimenta luxuosa, se, pordentro, o corao estmiservel?(A v rdad ira roupa do S r suaaura, qu r t b m o qu cadaum p nsa, s nt qu r da vida dos outros. Por isso, ss ncial

    nch r a aura d luz, diariam nt , l mbrar-s da prpria natur zaspiritual).

    7. Da mesma forma que necessria e vital a higienediria do corpo fsico, assimtambm em relao aoscorpos sutis .(Pr c s, m dita s, mantras, con-tatos com a natur za, studos prticas spirituais sadias r novamas n r ias dos corpos sutis tor-nam a aura uma v rdad ira v sti-m nta d luz).

    8. Espritos assediadores noligam a mnima para a forma-o acadmica de ningum.Eles entram nas energias das

    Vinte e dois toques conscienciaisWAGNER BORGES - Contatos: [email protected] - http://www.ippb.org.br

    Ponderaes Espiritualistas, Simples e Despretensiosas (Parte 1 de 6)

    pessoas por sintonia com o queelas pensam, sentem e fazemna vida. No lhes interessa odiploma ou a cultura da vtimade seu vampirismo, pois sempreprocuram nela o clima psquicointerno adequado para suas ati-vidades nefandas.(ess um paradoxo curioso: spri-tos inf liz s, s m formao al uma,cons u m in i ir rand s danospsquicos m tcnicos doutor s dvrias r as humanas, simpl sm nt

    xplorando n l s o mais bsico: suasmo s mal-r solvidas s us p n-

    sam ntos stranhos).

    9. De nada adianta algum dizerque do raio azul ou dourado,ou evocar a chama violeta, sesuas atitudes so trevosas edesprovidas de luz e bondade.Cada um atrai para si mesmoaquilo que projetou e desejouem sua prpria mente.(Ditado h rmtico: Qu m qu r maisluz, qu s ja luz!).

    10. Outros paradoxos estranhos:mdiuns com medo deespritos desencarnados; ioguesque trabalham com prticasrespiratrias, mas que so es-cravos do fumo; doutrinadoresde sesses de desobsesso, quesequer doutrinaram a si mesmose jamais fazem o que dizemaos espritos, principalmenteperdoar a algum; passistas,curadores prnicos e reikianosandando no mundo com oschacras das mos apagados;projetores extrafsicos commedo das sadas do corpo; eespiritualistas variados quesempre falam de vida aps amorte, mas no deixam dechorar e visitar tumbas nocemitrio no dia de nados.

    (e, mais um paradoxo, qu nunca

    cons ui nt nd r: studant sspirituais, d vrias linhas, qu s-tudam sobr carma r ncarnao,mas ainda pad c m da do na doracismo do pr conc ito m s uscora s).

    11. Ningum dono da verdade,mas tem gente que acha quesabe tudo! E isso s revela o se-guinte: dentro da magnitude davida, em todos os nveis, planose dimenses, quanto mais seestuda, mais dvidas aparecem,pois se percebe, claramente,que o que se sabe bem poucodiante do in nito. Logo, quemestuda a srio e com discer-nimento das coisas, descobreo bvio: nunca saber o bas-tante, nem em mil vidas... Emcontrapartida, pode descobrira si mesmo e admirar-se com agrandeza da vida, e isso maisimportante do que os segredosdo universo.(Conh c r a si m smo o randd sa o do s r humano).

    12. Algum pode comprar oamor verdadeiro de outro? E quecoisa da Terra poder preenchero vazio existencial do corao?(N m b bida n m dro as so capa-z s d dar o qu o prprio coraono d scobriu: a art d s r f liz).

    13. Nenhum ser no universopode dar discernimento a outro.Isso tarefa ntima e intrans-fervel. fruto da prpria ex-perincia de ousar raciocinar ese erguer para alm dos limitessensoriais e dos convencionalis-mos humanos. No h nenhumatcnica de despertar da consci-ncia que seja baseada na pre-guia e no comodismo.

    (S r s d luz pod m dar toqu s

    consci nciais profundos, mas nopod m viv r a vida por nin um).

    14. A morte no muda ningum,s joga a conscincia de nitiva-mente para fora do corpo fsico,do jeitinho que ela mesmo,com todas as suas qualidades edefeitos.(No, no a mort qu muda aconscincia. a vida. e qu m jd scobriu isso, no sp ra a mortch ar para p nsar, pois valoriza ot mpo d s u viv r para apr nd r o

    qu for possv l).15. A cor da pele dos corpos hu-manos pode ser amarela, negra,branca ou vermelha, mas a raado esprito da luz.(Qual s ria o povo scolhido dD us, s no todos os s r s vivos?).

    16. Mais do que ocidental ouoriental, cada ser humano -lho das estrelas.(Nin um stranho. Todo s r vivo cidado do univ rso!).

    17. Dizem que Deus escrevecerto por linhas tortas. Isso verdade. Ele muito criativo.Mas bem que o prprio homempoderia escrever melhor nas p-ginas de sua vida...(Tambm diz m por a qu pau qunasc torto, viv morr torto. Issono v rdad . Uma das rand zasdo hom m pod r mudar as coisas

    transc nd r os s us parm troslimitados. Muitas p ssoas mudamd vida s r u m das cinzas dsi m smas, d s ntortando a prpriaconscincia m lhorando suas jor-nadas d vida).

    18. Amar no s fantasiar, masconstruir e realizar.

    (I ual a uma plantinha, um r -lacionam nto pr cisa s r r adocom amor at no, s no s ca morr ).

    19. Envelhecer no um proble-ma, faz parte do jogo de viverna Terra. natural. Porm ver otempo passar e somente ganhar

    rugas na cara, sem amadurecer,isso sim encrenca!(H p ssoas d idad com xpr s-s s joviais no rosto ch ias dvida d int r ss por coisas novas.em contrapartida, h jov ns com

    xpr ss s nv lh cidas s m t sd viv r. ento, qual a idad r ald al um? Aqu la qu s contano corpo? Ou aqu la outra, b mmais linda, qu no s conta nasru as ou nos cab los brancos, masno int r ss p la vida no sorrisofranco, como a aurora iluminando a

    cara? Ah, t m tanta nt d idadqu par c criana art ira , porisso, no par c t r idad al uma, ano s r aqu la qu sua conscinciaf liz diz. e t m tanta nt , supos-tam nt jov m, mais par c ndo

    m d f ira, chupada jo ada dlado, s m sonhos s m vida, s a-nhando ru as s m aurora na cara.Qu m o v lho? Qu m o novo?Ou, m lhor diz ndo, qu m t m bri-lho na cara?).

    20. A melhor fogueira a dodiscernimento, que queima astolices de dentro do prprio co-rao.(Talv z, por isso, J sus t nha n-sinado o s uint : D qu val auma p ssoa anhar o mundo, s lap rd r sua alma?).

    21. Sculos antes de Buda eJesus, Krishna j ensinava que o esprito eterno, no nascee nem morre, s entra e sai doscorpos perecveis.(S r por isso qu , toda v z qupasso m fr nt a um c mitrio olho os rand s mausolus, com -o a rir a l mbrar-m d Krishnatocando sua auta, namorando as

    opis diz ndo para Arjuna, o s udiscpulo-arqu iro?: O sprito im-p r cv l! O fo o no pod qu im-lo; a ua no pod molh-lo; qu arma f ita p lo hom m pod riad struir o princpio imp r cv l, quv io da Luz do In nito?).

    22. A misso de todo homem uma s: viver! E, se puder, fazero melhor possvel.(Talv z, por isso, o rand sbiochins Lao-Tz nsinou o s uint :

    O sbio pod at andar v stido mandrajos, mas l carr a uma jiad ntro do s u corao).

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    SIM, eXISTeM, n m pod ria s rdif r nt . Uma div rsidad r li iosa o qu h d mais natural m todas asr li i s. A Umbanda foi fundada porZlio d Mora s o Caboclo das S tencruzilhadas m 1908, praticando oqu pod mos chamar d UmbandaTradicional. Lo o d pois, m 1924,B njamim Fi u ir do o CabocloMirim traz m a s m nt do qu viriaa s r a Umbanda esotrica. em 1950,Tata Tancr do strutura a UmbandaOmoloc. Chama-s Umbanda Popu-lar uma forma d trabalhar a Umban-da s m s pr ocupar com s us funda-

    CARIDADe, eM PRIMeIRA INSTNCIA, curar o prprio ntimo r fo comportam nto para com ar a harmonizar-s com o Todo no cari ual a um malabarista d farol, faz ndo mica ns caridosas m trod mo das p rant D us a espiritualidad . Muita nt spiritualizconfund ssa falsa caridad com n rand c r-s r alm nt aos olhos PAI, no auxlio dos prprios irmos, o qu, conv nhamos, no xi nnhum stardalhao ou buscar par c r rand aos olhos dos hom ns com

    str lismos da F. ess s ltimos so s mpr scravos da prpria ilusomania d rand za sto disfarados m todas as R li i s qu xistCura m lhor aqu l qu cura m silncio.

    Existem muitas Umbandas?ALEXANDRE CUMINO Contatos: [email protected]

    m ntos, s m studo ou conh cim ntodo qu st praticando, s v z s, saproximando do Catolicismo Popular. comum id nti car como UmbandaBranca uma forma mais sprita dpraticar a Umbanda. Assim, sur mmuitas v rt nt s.

    H anos, Rub ns Sarac ni trouxtodo um conjunto d fundam ntospsico rafados para a Umbanda, apr -s ntando uma T olo ia d Umbandainspirada p los m ntor s d Umban-da. Os spritos como Pai B n dito d Aruanda Caboclo d O um M S t espadas s mpr s r f riam

    Umbanda chamando-a d UmbandaSa rada, d sta forma aqu l s qu

    studaram com Rub ns Sarac ni oucom um d s us discpulos tambmid nti cam a r li io como UmbandaSa rada. Umbanda Sa rada no uma nova Umbanda, ap nas umaforma d nt nd r, studar conh -c r os fundam ntos da r li io.

    Assim como xist div rsidadna Umbanda, xist div rsidadno Budismo, no Cristianismo, noIsl, no Judasmo m todas asr li i s. Por x mplo, no Budismo possv l id ntificar o BudismoChins, Japons, Tib tano, o Z nBudismo outros. No Cristianismo,

    xist m div rsas r li i s crists hoj s fala at m dif r nt s cris-tianismos por conta dos evan lhos

    Apcrifos qu prop m dif r n t sformas d v r s r lacionar comCristo ou J sus. M smo no Catolicis-mo, qu uma instituio r li iosapoliticam nt hi rarquicam ntc ntrada m Roma, pod mos v rCatolicismo J suta, Mariano, Ca-rismtico outros.

    ento, Umbandista, no s sur-pr nda com o fato d xistir m mui-tas Umbandas, pois todas las juntasso Umbanda, assim como todos osBudismos so o Budismo todosos Cristianismos so o Cristianismo.exist uma unidad na Umbanda qu

    st alm da div rsidad , sta unida-d o qu d n s uma prtica d umbanda ou no. A div rsidad vlida at o ponto m qu no d sca-ract riza sua unidad . encontramos,nas palavras d Zlio d Mora s

    do Caboclo das S t encruzilhadas,a d nio mais bsica do qu v ma s r Umbanda sua dir triz: Um-banda a manif stao do spritopara a prtica da caridad , vamosapr nd r com qu m sab mais

    nsinar qu m sab m nos. A id alizao d um ritual sin-

    crtico, a pr s na do caboclo dopr to-v lho, as s ss s d at ndi-m nto o trabalho m dinico porm io da incorporao faz m part daunidad da r li io. Assim como s up r l caritativo, fort m nt in u n-ciado p lo cristianismo, o culto aosorixs, a or anizao do ritual comOrao, Saudao s S t Linhas dUmbanda, D fumao, Ab rtura da

    Do SilncioDENILTON SANTOS GUERRA - [email protected]

    gira chamada da linha d trabalho quvai at nd r.

    Somos todos Umbandistas, nosomos spritas, no somos candom-bl cistas, no somos catlicos, somosumbandistas no importa s t mosmaior in uncia d sta ou daqu la v r-t nt . exist uma unidad qu nos d ncomo Umbanda, sta a nossa r li io.T nha or ulho d sua r li io. A Umban-da uma das poucas r li i s qu aom smo t mpo: R li io, espiritualidad ,Ma ia M diunidad . A Umbanda ni-ca, linda, sa rada divina. L v a todosa luz da Umbanda l mbr -s : mostra Umbanda muito mais com s us atos

    atitud s do qu com as palavras. Vivaa Umbanda!

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    eXISTeM COISAS m nossas vidas squais val a p na sp rar. Uma d las o abrao carinhoso d m us irmosd trabalho ao nal d cada ira. Acada instant qu trabalhamos mnom d nosso pai Oxal, nossa almas n rand c s ntimos o pod rd D us (Olorum). ent nd mos ans m smos compr nd mos osmotivos d nossa dor os motivos dador alh ia.

    Cr io qu a ira como a v ida. Aonal d cada uma d las, s ja da vida

    ou da ira, o qu nos r sta so as l m-branas dos mom ntos qu passamos.Nada l vamos d n nhuma d las. Sas l mbranas. S o conh cim nto.Por sta razo, vivam com toda a pai-xo do mundo! Por sta razo, ir mcom toda a paixo do mundo! gir mat s ntir m a v rti m da f , quan-do st mom nto ch ar, m r ulh m

    m s u abismo mist rioso.N sta via m lon a at o m do

    abismo vocs v ro as p ssoas qumais amam a uardaro no p itopara nunca mais squ c-las ms us mom ntos mais f liz s. V roas p ssoas qu mais od iam. Vocp rdoar a si m smo d pois, asp rdoar, porqu naqu l mom ntovoc no tinha a noo da sab doriaqu lh a uardava por sup rar stprobl ma a pacincia qu lh trouxao a u ntar o sofrim nto.

    V ro a vida passar s arr p n-d ro d duas coisas, d t r s aborr -cido d mais d t r amado d m nos.

    Ao nal da vida, ao nal do abismo, aonal da ira, no hav r mais t mpo

    para amar. S hav r t mpo para s

    Coraode F ADRITO SERAFIM SIMES FRANA - ad [email protected]

    arr p nd r. Porm, a prxima vida oua prxima ira pod r s r dif r nt .D p nd d cada um d ns. D p ndd nossas atitud s d p nd do quapr nd mos com os probl mas qu avida nos d u para r solv r.

    M us irmos umbandistas, am mcomo s no houv ss outro mom n-to a no s r st . Vivam como sno houv ss outro mom nto s no

    st . gir m como s no houv ssoutra ira. Chor m, abrac m, rit m

    sp rn i m, mas vivam! Acord m acolham a vida! O qu voc qu r, o quvoc d s ja star l! S qu m sofrou j sofr u nt nd stas palavras.T nham f! T nham fora!

    T nham cora m para viv r irarpor s us sonhos, por uma vida m lhor.Uma vida b m vivida s torna o x m-plo para as prximas ra s. Uma

    ira b m irada s torna o x mplopara as prximas ra s. Faam dsuas vidas o palco d suas prpriasr aliza s. T nham f acr dit m. eusou part da Umbanda. Voc partda Umbanda. A Umbanda part dasua vida , assim, o amor d Oxum part da sua xistncia.

    No h caminho qu o umbandis-ta trilh s m a prot o d exu. Noh luz qu no v nha d Oxal. Noh l rima qu no t nha sido d r-ramada s m o al nto do pr to-v lho.Nunca star mos sozinhos s trilhar-mos o caminho do b m. Pratiqu mo b m o b m r c b ro d volta.Pratiqu m a Umbanda com v rdad

    amor r c b ro d volta todo oamor d nosso pai Oxal! Sarav anossa Umbanda!

    No mundo dos vivos, do lado dc, num b lo ntard c r, aps lon op rodo d trabalho apr ndiza m.

    b ira d um riacho, d itadas nar lva, ps balanando nas uas, NhChica u conv rsvamos.

    - Sab , Nh Chica, a ora, lib rtada mud z, no mais n c ssito dpalavras para conv rsar. At squ oo sofrim nto qu pass i.

    - , minha lha - r spond u.H muitos tipos d pris s. Comc rt za, todas las so aladas porns m smos, voluntria ou involun-tariam nt . Quando o s r humanos acomoda na pr uia, ind ciso,fraqu zas, ou qualqu r tipo d sub-misso, ca d p nd nt dos outros,su ando n r ias alh ias culpandot rc iros p lo s u d sal nto, cria

    rad s ao s u r dor. Quando sr volta por star passando priva- s, s jam mat riais , pro ssionaisou s ntim ntais, s m nada faz rpara mudar, tambm s aprisiona.Quando scolh caminhos obscurospor s r m mais fc is pr judicas us irmos a si m smo, jo a-s

    m calabouos. Quando acha qu inoc nt culpa a todos, ou atraido nas para ocupar o trono dvtima, s pr nd m quarto scu-ro, n ando v r a luz do sol. S mcontar o dio, osmo todos oss ntim ntos n ativos qu l vam apoos scuros lamac ntos. nahumildad , pur za, ratido, traba-lho p rs v rana qu ncontramosa chav da lib rtao.

    Nossos olhos d v m s mpr s-tar voltados para o alto para fr nt .Para os lados, som nt com a int n-o d ajudar a qu m pr cis . Jamais

    Amizade eterna Pelos espritos Aurora Cristina e Nh Chica Recebida por ELIZABETH ZAPPELINI MARCATTI - [email protected]

    d s jando pr judicar ou tomar umlu ar qu no nos p rt na. Pala-vras ou p nsam ntos mali nos so

    ros d ar ia p rdidos no v nto dod s rto. Impossv l r colh r. Mas umato d cora m, uma mo st ndidapara ajudar al um, bno divinana s ara do amor. e a cada stobondoso, r c b mos ramalh t s dmis ricrdia do Pai C l stial. J fuirainha j fui scrava. Na scravido,

    ncontr i a chav da lib rdad . Vocfoi rudita falant criana muda.No silncio, construiu um palcio d rrubou as rad s impostas porpalavras maldosas.

    V ja as uas da Mam Oxum.ela chora canta ao m smo t mpoquando d sc na cacho ira rolasulcando s u l ito ntr p dras

    or s. em sua simplicidad , hinoc l stial aos nossos ouvidos, font

    d vida abrandando a s d d todosos r inos da natur za, v ntr quf cunda a t rra rminando o solo.T souro s m m.

    Quando mam Oxum abraa,nxu a as l rimas com sp rana,

    cura os mal s com compaixo,squ nta a alma com o manto da

    cora m, fortal c o s r com ac rt za da vitria. Assim mamOxum, m nsa ira do Pai C l stial,anjo d bondad amor, orix daconc po riqu za. exist t souromaior qu ss ?.

    Diant d ss s nsinam ntos,d olhos f chados, a rad ci a D uspor t r Nh Chica ao m u lado. Umasbia m nsa ira do S nhor J susqu d sc nos c ntros spritas como

    sprito ami o nos t rr iros dUmbanda v stindo a roupa m dhumild pr ta v lha.

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    BLOQUeIOS eNeRgTICOS sostr itam ntos, obstru s ou r -du s na v locidad d uxo nos

    canais d circulao d n r ias(m ridianos da acupuntura), ou n-tupim nto ou r duo da v locidadd rotao dos chacras, causadospor d s quilbrios fsicos, mocionaisou spirituais.

    Pod m s r provocados p laprpria p ssoa ou m smo por outrasp ssoas ou ntidad s d s ncarnadas

    , ralm nt , caract rizam-s , viso do clarivid nt , por massa dtonalidad scura asp cto d nsopairando prxima ou ad rida r ioond st instalado o distrbio. essamassa pod assumir a forma dnuv m, d vis o, d bolha outras.

    S undo Rob rto e. Silva Ilza A. Silva, m s u livro Dia nsticoBio n r tico P squisa Atravs daClarividncia, na prim ira anlis ,tudo indica qu os bloqu ios tmincio no int rior do canal, quandoas n r ias com am a anhar maiord nsidad , notadam nt na junodo canal principal com os chacras. Apartir da, s p rsistir m os motivosqu l varam a ssa distoro, podo bloqu io ir s spalhando para ap rif ria do chacra, ultrapassar s udim tro, nvolv r a part xt rna

    s st nd r por toda a r a ondst situado o chacra. s v z s,

    ocorr um spalham nto qu atinat outros chacras prximos, candotodos com a m sma cor. esta ahipt s para as cor s dos bloqu ios.

    ex mplo: ao baixar a fr qun-cia, a n r ia toma a cor proporcio-nal fr quncia qu s acumula nocanal s spalha.

    Quando o chacra st l ntoou parado, v m-s vrias cor s.Quando m rotao normal, v-sum brilho tpico d luz (tipo lmpadad 60w ac sa).

    Como j diss mos ant rior-m nt , p nsam ntos s ntim ntosn ativos ram n r ias qu tmuma fr quncia mais baixa, vibran-do m nos int nsam nt . Com a

    eU SOU DeUS! Sou vontad cami-nho; Sou a pur za da infncia p rf ita;Sou lho d minha linha m sa rada;Sou ma ia, r li io; Sou fantasia so-nho; Sou mundo, alxia univ rso;Sou o qu quis r, pois sou o qu minham nt imortal assim forma;Sou paz, amor, harmonia, f licidad todas as virtud s qu posso ima inar;Sou p rf io; Sou o qu sou;No sou o qu m us d s quilbrios

    assim proj tam; Sou muito mais doqu posso s qu r vislumbrar;Sou vida ro o qu h d m lhor;Sou fora, a fora r alizadora d m uscaminhos; Sou prot ido por todas asdivindad s do Criador;

    Decretoda alma

    MARCEL OLIVEIRA - [email protected]

    Bloqueios energticosMASA INTELISANO - [email protected] | www.maisaintelisano.com.br

    diminuio do padro vibratrio, an r ia t nd a s tornar mais d nsa,

    mais p ajosa, mais viscosa, commovim ntos mais l ntos, pod ndoa lutinar-s facilm nt .

    Os bloqu ios n r ticos, mral, com am com atitud s, p n-

    sam ntos s ntim ntos n ativosda p ssoa, r p tidos com c rta r u-laridad por al um t mpo, os quaisprovocam a diminuio da sua fr -quncia vibratria faz ndo com qu ,cons qu nt m nt , suas n r ias storn m mais d nsas com c m a sacumular m d t rminados pontos,dificultando, inclusiv , o fluxo d

    n r ia para outras r i s do corpo.Conform o local ond st insta-

    lado o bloqu io, possv l d t rminara ori m do m smo. Assim, bloqu iosqu atin m os rins, por x mplo, m

    ral tm a v r com p nsam ntos s ntim ntos d m do, ins urana,tc. J os bloqu ios qu atin m os

    pulm s so, ralm nt , ori inadosm s ntim ntos d trist za. Bloqu ios

    qu atin m o f ado nasc m daraiva, da cl ra, da a r ssividad . eos bloqu ios qu atin m o sist madi strio, sp cialm nt o stma o,tm a v r com ansi dad .

    Os bloqu ios n r ticos pod mtambm s r causados por ass dia-dor s ou obs ssor s, ncarnados d s ncarnados, mas, ainda assim,t ro sua causa primria nos compor-tam ntos da prpria p ssoa, pois spod m s r provocados por t rc irospor sintonia com os m smos.exatam nt como acont c comas formas-p nsam nto, inclusiv aslarvas astrais, bloqu ios n r ticossur m m cons quncia da con-duta mat rial, m ntal, mocional

    spiritual da p ssoa pod m causard sd l v d sconforto, at do nas

    p rturba s rav s, d p nd ndoda int nsidad , do t mpo da pro-fundidad .

    O r stab l cim nto do uxo dn r ias pod s r f ito por qualqu

    tcnica d aplicao d n r ia,acompanhada d ori ntao p s-soa para qu mud s us hbitos, dforma a arantir qu l s no volt ma s formar.

    A pr v no f ita p la manu-t no d hbitos fsicos, m ntais,

    mocionais spirituais quilibrados, saudv is, sp cialm nt porm io d p nsam ntos s ntim ntospositivos.

    TUP eSPALHe o sol por todos vs! Ancarnao nova como o d sbravar

    da or sta vir m, no s sab o quacont c no prximo passo. e assimd v s r, assim s d sbrava a matavir m, assim s v nc o qu sapar c na fr nt .

    D p nd ndo do caminho qu sscolh , pod ch ar a um pr cipcio t r qu voltar, ou pod ch ar ao rio

    qu nos d ua para matar a s d alim nto qu nos sacia a fom . Tudod p nd do caminho qu scolh r,no qu ira sab r s st faz ndo oc rto, d ix isso para quando t rminaro caminho qu lh foi dado ch arao m d ssa trilha.

    No caminho certoMensagem do Caboclo Peri AtuPelo mdium FBIO DO AMARAL - [email protected]

    Di o a vocs, filhos qu ridos, ssto faz ndo com amor s m p nsar no

    quanto s r sua r comp nsa, s ssas r capaz do plantio para s alim ntar

    d uma p qu na oca, ou s dar paraconstruir uma rand ald ia, isso noimporta, o c rto o rrado b m maisamplo do qu par c . e s scolh u umatrilha n la apar c r uma s rp nt ouum ti r , faa d l s favorv is a voc si a a trilha, muito provav lm nt , stno caminho c rto.

    D ix para sab r d pois, no p nsna r comp nsa por ch ar b m ao nal datrilha, ssa forma d p nsam nto o l vara uma trilha dif r nt qu no sua. Si-

    am o sol d Tup qu nada dar rrado.

    eu sou um S r Humano qu s lib rtan st instant d todas as amarras dailuso; eu m amo; eu amo o Todo a todos;

    Assim porqu u assim d cr to;em nom do m u eu mais sa rados mpr s r i s uir i minha natur zadivina; Dor no mais dor apr ndizado;

    Amor p rf io o sinto pl nam ntm todos os s ntidos;

    Assim hoj por toda a t rnidad ;

    Qu st s ja m u t rno d cr to,mutv l luminoso como a evoluo daCriao; At o mom nto m qu u jno cab r i mais m minha alma, poisum dia vou m tornar consci nt m ntpart do Todo para s mpr .

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    O CORPO URICO d um indivduo umarmaz nador d informa s adquiridas apartir d suas xp rincias n sta ou moutras vidas. nossa m mria, ond stor istrados nossos p nsam ntos, nossoss ntim ntos, nossas vivncias tc. Assim,a condio vibratria da aura r pr s ntars u stado d conscincia.

    Para um indivduo atuar no planomat rial, l absorv n r ias vindasdos corpos sup rior s, qu so trazidas

    absorvidas p los corpos trico fsicoatravs dos chacras.

    Chacras so vrtic s por ond an r ia circula d um corpo para outro.

    Quando bloqu ados, l s di cultam o uxod n r ia, d p nsam ntos, s ntim ntos

    informa s dos corpos sup rior s,faz ndo com qu o indivduo pass autilizar som nt sua n r ia vital. Assim,r duz drasticam nt a n r ia do corpo,causando patolo ias fsicas, mocionais,m ntais spirituais. Quando nos ntr -

    amos a mo s, p nsam ntos atitud sn ativas, p rman c mos m d suniocom o Cosmos. Os bloqu ios s ac ntuamcada v z mais faz m com qu a n r iavital no ua ad quadam nt , produzindod sarmonia.

    A cor a r pr s ntao qu o cr brod a uma d t rminada fr quncia d vibra-o, cada uma d las absorvida por umchacra sp c co.

    Ass im, buscamos uma associaod nosso studo sobr os tipos d ua(apr s ntado nas duas ltimas di sdo JUS) com os chacras. D acordocom a vibrao d cada tipo d ua,pud mos associ-la a um chacra cor-r spond nt a ssa vibrao sua corr sp ctivam nt .

    Atravs dos Compostos Vibracionaisd ua, star mos l vando para o corpoa vibrao da natur za corr spond nta cada chacra, auxiliando no r quilbriod qualqu r d sarmonia ncontrada noindivduo.

    1 Chacra Bsico: o chacra qunos traz o alic rc para o sprito ancorarna matria. Traz n r ia d ao para lidarcom os assuntos r lativos nossa sobr -vivncia. Da a n r ia da ua da font da cacho ira, traz ndo cora m, ousadia,

    rm za, fora, ao.

    2 Chacra Esplnico: o chacraassociado aos praz r s, r alizao p s-soal, criana int rna, nutrio do e o.

    A l , sto associadas as n r ias das uas do riacho da chuva, colocando oindivduo no caminho da autorr alizao,para qu l possa cons uir concr tizars us sonhos id ais.

    3 Chacra Gstrico: o chacrar sponsv l p lo nosso r lacionam ntocom o mundo com as outras p ssoas. a s d da p rsonalidad do eu. As n r-ias das uas da s iva do mar traz mo alim nto, a nutrio n c ssria paraassumirmos nossa v rdad ira ssncia,nosso v rdad iro eu.

    As guas e as CoresPor DEUSE MANTOVANI - [email protected]

    D us Mantovani T rap uta Naturopata, Ps-graduada mT rapias Vibracionais Sac rdot d Umbanda.

    Tabela com os 7 grupos deCompostos Vibracionais degua relacionados s cores e aos chacras

    4 Chacra Cardaco: o chacrar lacionado ao amor vontad . Suafuno ss ncial a compaixo, a cria-o d r lacionam ntos atravs do amorv rdad iro. Por isso, sto r lacionadasa l as n r ias das uas do la o dobr jo, acalmando, traz ndo paz tranqui-

    lidad para qu o indivduo possa faz ra orar lidar com s us s ntim ntos duma man ira quilibrada.

    5 Chacra Larngeo: est chacra o c ntro da xpr sso da comunicaodo s r. nossa m nt concr ta. Atravsd ss chacra puri camos as nossas n r-

    ias. A l , sto associadas as n r iasdas uas da nxurrada puri cada, qulimpam nosso caminho puri cam nossoor anismo.

    6 Chacra Frontal: o chacra da

    p rc po consci nt do s r. a s ddas foras m ntais mais l vadas, dodisc rnim nto int l ctual, da m mria da vontad . o r sponsv l p lo auto-conh cim nto. A l , sto r lacionadasas n r ias das uas da blica (poa)

    subt rrn a, puri cando nossa m nt

    para pod rmos d scobrir nossa v rda-d ira id ntidad , nos nx r armos comor alm nt somos.

    7 Chacra Coronrio: a s d dap rf io do hom m. est associado con xo da p ssoa com a spiritualidad

    a int rao do todo: fsico, mocional,m ntal spiritual. A l , sto r lacio-nadas as uas do orvalho das brumas,nos con ctando com nossa v rdad ira

    ssncia para atin irmos nossa transmu-tao p ssoal, atravs da ampliao daconscincia da spiritualidad .

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    MUITO Se FALA sobr o pap l do mdium naUmbanda. M smo qu cada t rr iro t nhao s u stilo prprio d trabalhar, a nal aUmbanda p rmit ssa div rsidad , xist msimilaridad s ntr os t mplos r li iosos. e omdium no t rr iro X ou no t rr iro Y s mprmdium, s mpr vai faz r part d um loda corr nt .

    Quando o mdium scolh s r mdium trabalhar na Umbanda, l scolh viv r ar li io. No basta praticar a r li io no diad trabalho spiritual; important viv nciara Umbanda. No basta traz r O uia; faz rtransport s, d sobs ss s, s do lado d forado t mplo a postura do mdium no condizcom o qu s apr nd d ntro da casa.

    important abraar sta r li io, qu to rica m amor! Uma r li io qu st nda mo a todos, s jam pobr s, ricos, brancosou n ros. Uma r li io m qu s apr ndcom os qu sab m mais; nsina os qu sab mm nos a nin um vira as costas, como diriao Caboclo das 7 encruzilhadas.

    Na maioria das v z s, coisas simpl s po-d m ajudar muito no andam nto dos trabalhosd um t mplo r li ioso. e cada um d v starci nt d qu h asp ctos ss nciais qu ss uidos j so d norm valia. As m lhor ssolu s sto nas coisas mais simpl s da vida.

    Al uns d l s sto listados abaixo:

    1. Comprometimento: estar pr s nt nas s ss s spirituais com

    comprom tim nto amor; t r a cincia dqu cada um r alm nt faz part d um lo dacorr nt qu todos so impr scindv is paraqu os trabalhos acont am satisfatoriam nt .

    Papel do Mdium naUmbanda Por TAIANE GARCIA - [email protected]

    Cada um t m o s u pap l, nto, qu possamosd s mp nh-lo da m lhor man ira possv l.

    Ajudar a casa a mant r-s nanc iram nttambm muito important , a nal todo t rr irot m d sp sas. Toda v z qu t m uma ira, umas sso, h um custo para qu isso acont a.

    Ajudar na manut no, limp za com colabo-ra s nanc iras tambm faz part do pap l

    do mdium. No h mais porqu t r tabusm r lao a isso. P nsando racionalm nt ,tudo t m um custo, nto por qu no ajudar,s somos os maior s b n ciados?

    2. Respeito casa, aos irmose aos dirigentes espirituais:

    Um t rr iro, assim como qualqu r outrot mplo r li ioso, m r c todo r sp ito, domom nto m qu s pisa n st solo sa radoat a sada. Portanto important t r cuidadoprincipalm nt com as atitud s palavras d n-tro d st local qu nos acolh . e o m smo mr lao aos diri nt s do t mplo; a nal xistuma hi rarquia qu d v s r r sp itada. Criticardiri nt s ou irmos da casa no condiz comuma boa postura. R sp it as dif r nas dopini s atitud s! Busqu promova a har-monia d ntro do t rr iro qu voc fr qu nta.S voc no concorda com al uma coisa, faaal o para m lhorar; ou nto busqu outro localqu voc t nha mais a nidad .

    3. Autoconhecimento e Viglia: A m diunidad um dom! Todos somos

    mdiuns t mos a capacidad d faz r o b md dif r nt s formas. O autoconh cim nto um

    x rccio int rant no proc sso d conh cim ntoda m diunidad . e a vi lia um x rccio dirio

    qu jamais pod s r squ cido; pois som nt

    pr stando at no nos nossos p nsam ntos,s ntim ntos, palavras a s qu cons -

    uir mos nt nd r o qu doamos d bom aosoutros, o qu pr ciso apr nd r com o prximo,o qu pod mos m lhorar no nosso dia-a-dia, ,principalm nt , r sp itar o livr -arbtrio!

    4. Estudo:

    Apr nd r para todos! A compr nso sv m com o studo. Para nt nd r uma r li ioto ritualstica impr scindv l t r uma visoab rta studar. Tudo t m um porqu vocpod nt nd r porqu bat cab a; porquos uias trabalham d d t rminada forma;porqu cantar, tocar atabaqu s, porqu dofumo, da b bida, das of r ndas, ntr tantosoutros assuntos. Som nt com informaos r possv l m lhorar a posio d sta r li ioqu s pod praticar o b m!

    S r mdium vai alm d v stir o branco.No basta incorporar um pr to v lho, um

    caboclo, s no usa os nsinam ntos simpl s,mas to ricos n rand c dor s no dia-a-dia.S r mdium uma rand r sponsabilidad !Trabalhar para faz r a caridad vai s tornandoal o natural. A caridad d v s r f ita a cadadia, com um abrao dado d bom corao,uma palavra ami a, um cons lho qu tra aconforto, um sorriso no rosto, um ap rtar dmos, ntr muitas outras formas.

    No basta s r um bom mdium som ntd ntro do t rr iro; pr ciso viv nciar a Um-banda! Viv nciar a spiritualidad colocar mprtica os princpios d f, d humildad , dcumplicidad , d p rs v rana, d r sp ito,d n rosidad amor. O mundo pr cisad mais Amor!

  • 8/12/2019 Ano 14 Ed 161 Out 2013

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