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amília Cristã no Século XXI Protegendo seu lar dos ataques do inimigo

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amília Cristã n o Século XXIProtegendo seu lar dos

ataques do inimigo

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\ ■ L i ç õ e s ■M Ê B í b l i c a s

Co m e n t á r i o : ELIIMALDO RTNOVATO

Lições do 2 a Tr imest re de 2 0 13

MESTRE

Liç ã o 1Familia . Criação de De us

Liç ã o 2O Ca sa me nt o Bíblico 1 1

Liç ã o 3As Bases d a Casa m e nt a Cristão 1 ?

Liç ã o 4A Fa míl ia Sob At a que 24

Liç ã o 5Conf l i tos na Família 31

Liç ã o €A Inf idelidade Conjuga l 39

Liç ã o 70 Divórcio 4 6

Liç ã o 8Educa çã o Cristã , Responsabi l idade dos Pais 54

Liç ã o 9A Fa míl ia e a Sexualidade 61

Liç ã o I O

A Necessidade e a Urgê ncia do Cult o Domé st ico 6 S

Liç ã o 11A Família e a Escola Dominica l 75

Liç ã o 1 2A Família e a igreja 33

Liç ã o 1 3Eu e M inha Casa Se rvire mos ao Se nhor 9 0

L]Ooi-^ BIbl io /s-S I

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í JÇÕES B í b l i c a sMESTRE ■

Publ ica çã o Tr im e s t ra l r i l C a s a Publif . Jtíttrbi da< A f f t m b l c i a í <lt De us

P r t d d e n le d a Conve nçã o Gera l d u As- sei r ibl eia .5 d e De u s n o br as i l

j o i é We j i gTon &eze r r a d a Cos t a

p rc i id c l l lcck i C o n u l h » Adm inist ra t ivoJ os é We l l i ngl Dn Cos t a Júni or

Di r e t o r Exe cu t i vo

Ru r i - . d o f t i o d r l g u É i t c S o u z a

{r f Hf i t c d c Pu b l i c a ç õ e s

AlerancUe Cl^uilino Coelho

C H i i u l i a t i a D o u t r in i r la c Tc u ló y k aA n m n i o T Il i f r T in e C ?. l íJ n n n r d e A n d r f . t r -

Ccrcnlc Fim m ce iroJ n sa f à F r a n k l i n S a r t í i í B n m f i n n

C c n n t t de Produçã oJ a r b a s R a m r e s u l v - a

Ge r e n t e Come r c i a l

C i í - e r o d a S i l v ; i

Ge r e n t e d a Re d e d e La j a s

Joá o Bat i5ta Gui lhe rme í la Silva

-Ce re niG d c Co m unica çã oRodr i go Sobr a l Fp r n a nde j

-Chefe d o Se tor de Educa çã o Ct l t t ãCé s a r Mo i s é s Ca r va l ho

R e d a t o r e s

Lu c u n a Ga by , Ma n c d u du Ql l u s l r a e

Te l ma Bu eno

Dc s i g Mr Gr á f i i o

Al e xa ndnp Boar p^

Ca p a

Flamir Àmbrõ& io

Av, Brasil, 34.401 i-TiigU CEP2ií i";2no2 Rio de Ja ne iro ■ RJ T * i l (2 1 ) 2 4 0 G -7 3 7 3 Fax: (2 1 ) 2 4 0 t - 7 :i2 fi

L I V R A R I A S C P A DA M A Z O N A & R u a B v r u u . 3 6 - Ce r n ir a - G 9 0 ‘ 0 -0 5 0 • M a n a u s■ AM - Tcle la tc: Í H ) 2 I 2 & -G 9 5 G - E-m a ll : m a r u u s Jc p a d .c e in .b r ■CereiiDe: P Jca id a d u s Sj h c -o s SilvaB A H I A i flfií. A j i c ú n b C * f 1 « M a j a l l i à c i . * 0 0 ^ - Lu ja A - 4 0 2 EO-OOO - R cuba - S a t a d u r - EA - T e k l u : \ 7 1! 2 1 0 4 -S 3 0 n E -r u l l : sa f crcdurAcpa d.ccim .br - i iuruinu: M a u ru Lrcrnesi -da silva B R A S Í L I A Seu* Cu m crc la l Sul - {j d -5 . U Le ja 5 4 - Gale ria M ova Ou vM k x 7 D 3 D 5 -9 I 4 - f t n r f k i C f Tr i M v i : (£1 ;• 2 I 0 7 -4 7 5 » E -r u l l : b ra sI lla i icpa d.i jLim .br - -re re i iu ;: M a rce Au iú lk i da Silva PARAM A: Pua Se iia dtw Xavrtei da Alva . 4 5 0 - C e i i u a t M c a - 3 CT1 0 - OGO ■ OmWba - PR ■ Te l .:* s i j Z 1 1 7 -7 «< }- E-mall: cui1 dba A< pa d.ce m .br t e re n c e :M a la M a d o n a R m e n u l d a S I v aP E R N A M B U C O ] m . D a n t a s . B a i f H f l , 1 0 2 ' ■ M u j u s t ■ 5 0 0 2 0 -0 0 0 - R e c l le ■ PE ■ T e l d a * : | B 11 1 4 2 4 -r i G 0 n , ''2 ' 2 4 * 7 5 0

E -m a l : r f e d t a A^p a d .c c rv t b r - - C w r a : Ed g a id P e r d ra d o s S a n e s Ju i k # M A R A N H A O i P u a d a P a z . 4 2 4 . C l t u i - j . t t u L l S í d u M a i w f t f e . H A - G 5 0 2 0 -4 5 0 • Te l . : 1 9 4 } 3 Z 3 1 B O B O ^Z I 0 8 -3 4 0 0 E -m a l l : u o l u l s ^ c p a d . c a m . b r C a r u r u : Elle l A Jb u q u e i q u e d e A g u i a r Ja n t o i

R I O D E JA S E I R O :V t c e w i c (S t C s i v a l h a A>h. M t ú n c e de Ca r va lh o . ' 0 3 3 ■ M c o t c ú de í J i v a -

H e - Z I Z i & On o - Rfc d e ja r w f r a - PJ ■ Td .: Q \ 12 4 4 1 - Z 101 / 2 4 S I -Z 3 5 0■ Fa x : 0 1] 2 4 8 I-5 € »l 3 ■ E - r u I : v ^ u n i t c a r o a lu x Z c p a d c u m Jt *Tie re n i je : S e v c r i i i c -Jc a q u lm d a S i lva F i h o

H l i c r o H : R u a A u d l i i e Le a l . 4 7 - l o . a s A l- E -r c -n u -D - 2 4 0 2 9 -1 I Í1 - M ^c r ú l ■ RJ ■ Te l . : t f I J Z E Z < M 3 I B y f a x : iZ I ) Z G Z I E - r u l l : r| i| i_-ii_| jl j p j J . j i j i i i . L '1

M o v a I g u a ç u : A v . G u w r n a c k r A m a r a l P d x íK c i . 4 2 7 • k i .a 1 0 1 c ' 0 3 - ■ Ta t r la V b t d a n -C a i m k - 2 G Z I I H K O ■ ■ PJ- T d . : y | i 2 6 G 7 -4 3 6 lT d c l u : 1211 2 G G7 R I G 3 - E m i l l :r K * j l a u a c u * i < p & d j :c 4 ~ i .b t

-Te re n c c : Tr a n d s c u A Jc x a r ^ É Tc r r d r aC í n i r a : R u a P t I i i i l -I t o . d e U a r ç o , S • C í i i c m -R Ji i d e Ja i iL-lro -R J ■ Tt f c 2 5 0 9 -1 2 5 4 / Z S 0 7 -5 5 Í R - C ^p e f í t t : S I M o " -a m í S h D i > p l i m Ja r d i m C u a d J l i i o t Aw .B ra s l i .2 Z \ " . E -ip a c c -C c t i w f c l t f I I S -r» I • i j ja d a íu p L - - R íu du Ja n u í ru -P J -C í r -t f H t : Ju c l lú ld e G c h i w x

d a ::.IK'aS A W TA C A TA R . I I N A : R u a F d l p c S c l u n l d c . 7 ^ 2 - Lu ja 1 ,2 t 3 -E d l l l c l c -

Eo u »3 ln > . 'l l ú a - -Tú i i u a - f l * o 0 -n n z - F t a n a r d p u l h - Tt f W a a : i4 f l> S Z Z 5 -3 9 2 1 / 3 2 2 1 -1 1 2 6 - E -m a l l : To i I p a ^ -c p a d .c o n .b r

-Tc r e i i u : C t i l ú l V le l i a D a m a s c c n u& A O P A U L O P u a C u n s u l h d r -a C a i o g l p e . 2 1 0 E u lc -n z ln h c n s n s f l r in n • SP -1 U H b o i : { l i ; i Z l H B -Z 7 D Z - E -m d l : u e p u j l u ^ c p a d . -c u m .b r

■ rcre i ice : Jú l f e i s o n d ú FrdTa sM I N A S G E R A I S : R ua S t o P a u l u . 1 3 7 1 - Lu ja I - C t n i í u ■ 3 0 1 7 0 -1 3 1■ B d o H c f l r o f W ■ M G ■ TM . : 1 3 1 ̂3 2 2 i -S f l n o ■ E -m a l l : b e l a l M i t u n i e P j p a J.c i z i n .L ^ - G i í l T i I l -: 'A l l l l a r ^ R u b ^rcc i r ^ i r d r aF L O R I D A ?-9 3 & M urih FL-de ia l H ^ w a v - P í i m p a n c Ee a ch. FL 3 3 D6 4■ U S A ■ Te l . : J9 S 4 I H4 1 - ^ 3 4 - F a a : I 9 S4 > S 4 I -4 0 3 4

E -m a l : c r u d u s a ^ c s .c c m - S I i í : h i c p o / W »^ .u d h p a ~ . i n u s .c u m■ Tcrcinx :: Jc n a s M a r la r wD l í t r i b u W o r :

C E A R A R u a S t f u d c i F iJin p L-u . 43-j® l u ja 2 7 ■ C e n i r a - 6 í »7 S -n n O -i F o r i d e i a ■ CE T(d . : í B 5 J 3 Z 3 l -3 n n 4 - E -r u l l : c b l b l a ^ t q . c c r ^ b i ■ Te re iice : J e t í M a r ia h c ^ u e l r a L k aP A R A : EJLG O I I V E I A - Av. C o v . Jo s i M a lch e r I S 7 9 - C 4 m r o ■ G G i :e > Z 3 D -E d d ^ A -_í l .3 B I I 3 Z 2 2 -7 iHjS-Em a ll :-síe rcrt la * icpa dbdtP^. ■ium.br - Gcie rn e : Bc in úd :u dú M a ia cs >.JA R A O G u n m a -L e n O u - s H S h lm a h a m a d a -í h u 3 0 4 -4 T J 7 J - 0 B Z I -

Tú l . : 2 7 1 S -4 S -* 0 4 B F a i í 141 ]f 2 7 B -4 4 -S I 3 1 C d U l a r JB I H « ■ EÉHf -SGBf l E - r u l l : c p a d Jp ^ K i t m a l l .c c i m - i ^ e i e r r .e :> j y l in a 'A 'a -.a b t Ba rb o & a L I S B O A - C A P U : Av . A l m l r a n u : G a g o G u u d i i l i c I 5 4 • I 7 0 0 -0 1 0 -

L I s L u j - P ^ in u g a l - i t f .: JS1 -2 I -4 4 2 - 9 19 0r a x : 1 E l - í 1 -3 4 0 -9 1 6 1 - E -f \ í I I s : c a p u A c a p u .p c & s l l v l u í ^ c a p u .

p i ■ S l i ^ : r t w a . c a p u . p lM A T O C R O S S O : L l v r a i l a A s s e m b lè la d e De u& - Aa>. R u l^-n s d e M e n -

d o rn ia , 3 .S 0 0 ■ G i a > Jc T t m p l a - 7 S O «- 4 < » - Ct a m re . ■ -r u l a b i - H T■ TÉle la a : (6 5 1 G 4 4 -2 - J6 ■ E - r u l l : h f c l e i a e -t t z a i .c o f ^ .b r -nc-ru i io i H i L -l o j c r t í d a M v aM I N A S G E R A I S : kfcwa S l k »-F i i a Ja i b a i L. D . E^rf e is . I 6 S I - U -l OZ ■ S I » «u n g s j m i a c r u z - 3 B 0 1 J-i s n -Ju t 2 d e F «a • M G ■ Te l .: I 3 2 i Í 2 I 2 -7 2 4 B

'Te re n c e : D a n ie l P a m u s d u ■ i l h ^ l r aS A O P A U L O : 5 i :> rEP • P u a n c i l a n o P t t a c c u , 1 0 1 - C c n c r o - Sta . Eu r b a ra D Q e s i í i - S P - 13 * 9 0 -9 7 0 - I M L : (1 9 ! 3 4 5 9 ^2 0 0 0 l -f ^ u l l : v e i i d a s i i s u c i p . t c m . b f - G e t w i u : A M ô n l o R lb e l r u S e rr e s

TELEMARKETINGi.!±< à Fr1 dU% jH-i j%. I Kti i= 911% v ib ^id i iH d n n j t \ I c.h i

R iu d i : J - n u i r n : l i I lj 1 1 7 1 2 7 2 J

Cu n Crá i l dic A l u n d i m u n i u . Ú & Ú 0 - Ú 2 I / 3 / 3 { I í q k ã u g i i l u i L i l- I q iH ja s / G o r a u AiUlf UUX irâ E ia m a J 2

- C s Ji x r i -i u i r t h L u q i h U ^ r a m d 3 p P j í -. l i iu í u d u n u l s i . lh i iTU i i i j t r t a l 4

- S A C !& H l \ íÇ -u d « A l u l i d l i Y i u i t u a a ' . "u i i i u r -i d u i i ra f f UJ S

L I V R A R I A V I R T U A L : v n W i ^ p A d j C ú M . b r

O U v i d u l a : u L h i d c j -IS»Ai !p ú d .l j t̂ ^ i i

2 l.r<7̂ i :. ̂ lí1i',rjcA.s

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L E I T U R A B Í B L I C A

E M C L A S S E

C é n e s i s 2 , 1 S -3 4

1 8 - F d isse o SEN H O R D eu s: N ã o é b o m q u e o h o m em est e j a l i í ; f a r - lh e - e i um es a d j u t o r a l q u e est e j a co m o d ia n t e de le.

1 í* - H a v e n d o , p o is, o SENHOR D e u s f o r m a d o d a t e r r a t o d o

a n im a l d o ca m p o e t o d a ave\ d o s céu s, os t r o u x e a Ad d o , \ p a r a est e v e r co m o lh es c h a ­m a r i a ; e t u d o o q u e A d ã o \ ch a m o u a t o d a a a lm a v / vente, isso f o i o se u nom e-

2 0 - E A d ã o p ô s os n o m es a t o d o o g a d o , e á s a v e s d o s ' céu s, e a t o d o a n im a i d o c a m ­po; m a s p a r a o h o m e m n ã o se a ch a v a a d j u t o r a q u e est iv esse co r n o d ia n t e de le.

2 1 - En t ão , o SEN H O R D eu s f e z c a i r u m so n o p e sa d o sob r e A d ã o , e est e a d o r m e ce u ; e t o ­m o u u m a d a s su a s co st e la s e ce r r o u a c a r n e em seu lu gar .

2 2 - £ d a c o s t e l a q u e o S EN H O R D e u s t o m o u d o h o ­m em f o r m o u u m a m u lh e r ; e t r o u x e - a a Ad ã o .

2 3 - E d isse Ad ão : Est a é a g o r a o sso d o s m eu s o sso s e c a r n e d a m in h a c a r n e -, e s t a s e r á ch a m a d a v a r o a , p o r q u a n t o d o v a r ã o f o i t o m a d a .

2 4 - Po r t a n t o , d e ix a r á o v a ­r ã o o seu p a i e a su a m ã e e a p e g a r - se - á à su a m u lh e r , e se r ã o a m b o s u m a ca r n e .

I N TE R A Ç Ã O

Pr e z a d o p r o fe sso r . I n icie a p r im e i r a a u la d e st e t r im e s t r e a p r e s e n t a n d o

o t e m a g e r a l d a s I i çõe s Bíb l ica s e e x p l iq u e q u e a s t r e z e l içõ e s a n a l is a m a m a is im p o r t a n t e in s t i t u içã o c r ia d a p o r D eu s n a f a ce d a Ter r a ; a c é lu la m a t e r d a so c ie d a d e — a f a m íl ia - Fa le t a m b é m a r e s p e i t o d o c o m e n t a r is t a , p a s t o r E l i n a ld o Re n o v a t o d e L im a , l íd e r d a A s se m b le ia de D e u s em Pa r - n a m ir im , RN, p r o f e s s o r u n iv e r s i t á r io , b a c h a r e l em C iê n c ia s Ec o n ó m ic a s e a u t o r de d iv e r sa s o b r a s e d i t a d a s p e ia CPAD. O e n r iq u e c im e n t o e s p i r i t u a l q u e lh e a d v i r á d o e s t u d o de c a d a i içã o se r á se n t id o em seu p r ó p r io l a r e n a s f a m í ­l i a s de se u s a lu n o s- Qu e D eu s a b en ço e n o ssa s f a m i f ias.

O B JE TI V O S

Após es:a aula , □ a luno de ve rá estar apLu a:

C o m p r e e n d e r a ra mí l ia n o p la n o d ivino .

C o n s c i e n t i z a r -s e da s c o n s e q u ê n ­cias da Qu e d a pa ra a i f a míl ia s.

A n a l i s a r a const i t uiçã o f a mi l ia r a o l o n go dos anos.

O R I E N TA Ç Ã O P E D A G Ó G I C A

Professoi, para introduzii o lição suge ­rimos que reproduza : <infn"ne aí -?ua$

possibilidades a tabela da página ao lado.Im-ds a aula com a S e y m r U: Indagaça-u:

"Quais ião os principais desafios da fami- i-d aluai?" Ouça os a lunuí cum atenção.

Á medida, que f orem falando, preenclia a primeira coluna do quadro. Em seguida aFirmin qnp in.i itn1; são ns de^af iní da

farmilia e, poi isso, precisamos da sabe ­doria divina para venré ln .̂ Lngo aptí-ç

faça a segunda pergunta ̂ "t om o podemos vencer ttites dcsãf ltu?1 Ouça as K i p a u u e preencha a segunda coluna do quadro. Eita alluldadii incentivará a part icipação

,^a t iva dos a lunos e a sua aprendizagem.

1 LfÇf iES l;1liLICA.S

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r O M F N T A R I O

I N T R O D U Ç Ã O

A f amil ia é a maii£ importa nt e

inst i tuiçã o cria da por De us para a sociedade . I \ este t rime st re Te re mos

a oport u n idad c* i r i pa r d e t ra t a r de a lgu ns t e n a s

que são e x t re m a m e n t e re leva nte s pa ra que t e ­nha m o s u m a vida. f a mi ­

liar be m -suce d ida . Kesta p r i m e i r a l i çã o e s t u d a ­

re m os a inst i t u içã o da f amília no pla no d ivino, b e m com o a sua const i tuiçã o a o lonqo dos a nos. Ve re m os t a m b é m a & conse quê ncia s da Que da na vida familiar.

I - A F A M Í L I A N O P L A N O D I V I N O

1 . O p r o p ó s i t o d e D e u s .

Deu-i criou a Família com de sígnios subl ime s. O Cr ia dor r ã o f e z o ser h u m a n o pa ra v i v e r na So l id ã o . Qua ndo a ca bou de f ormar o home m,o Se nhor di&is: "Não é b o m que o

h o m e m e ste ja só. Far-lhe ei u m a a djut ora , qu e este ja c o m q dia nte

de le" (Gn 2 .1 S), Este te xt o bíblico nos most ra o pr ime i ro obje t ivo de De us ao criar a famflia. Fica evidente

que a célula m a t e rd a sociedade foi cria da a part ir da necessidade hu m a ­

na de ter compa nhia O propósi to divino era estabe lecer uma inst itui ­çã o quo pude sse propicia r a o ser

M ------------------------------

P A L A V R A -C H A V E

F a m í l i a :

G r u p o de p e sso a s l i g a d a s p o r

ca sa m e n t o , f i l i a ç ã o

o u a d o çã o .

hu m a no a br igo e re la ciona me nto. At ua ime nte t e mos visto e vivid o um t e m p o de e scasse z na área dos rela ­ciona me ntos. Esta mos f ica ndo cada ve z mais superf icia is, f rios e distan ­tes uns dos outros. Por se mult iplicar a iniquidade o a m or está esf riando

(Mt 2 4 . 12). Por isso preci ­sa mos inve st i re m nosso re la cioname n Lu f amí I iar. Pode mos dize r que o se ­gun do propósi to d ivino

para a criação da familia foi f aze r de la uin núcleo

pelu qua l as bênçãos do Se nho r se ria m e spa lha ­

das S o b r e toda a Te rra (Gn 1 .23 ).2 . U m l u g a r d e p r o t c ç i o

e s u s t e n t o . L m D e u s p e rf e i t o pneparou u m luga r exce le nte para rece be r a pr ime ira f amília . OJa rdir-i du Éde n era u r i loca l especia l de a co lhime nt o , prot e çã o e provisã o. Adã o e Eva t in ha m t u d o de que pre cisa va m pa ra usuf ru i r de um a vida sa udá ve l e f e l iz {Gn l .2 9 ). rie s de sf ruta va m da com pa nh ia de Deus e na da lhes f a ltava . O propósi t o do Se n hor era que «d a ramíl ia t ivesse os re cursos suf icie nt e s pa ra sua subsistência , pois a e sca sse z e as priva çõe s t ra ze m conf l i tos pa ra as ramílias. Poré m, co m a a juda do Pai Ce leste estes Lonf l i tui po de m Se r

sa na dos, pois o Se nhor é o nosso b o m Pastor (bJ Deus deseja que

ca da 'a mí l ia t e nha a sua provisã o diá ria (Mt 6 . 1 I ). E da m e sm a f orma

que Adã o t inha a re sponsa bil ida de

i

í

A FAM Í LI A N A A T J A LI D A DE

Pf t IM CIPAIS D ESAFI OS CO M O P OOEM OS V EN Ct -LO S

õí IÇÔES ■■'.riíl TC AS

Page 7: amília Cristã no Século XXI - baixardoc.com

de cuidar d o ja rd im {Gn 2 .3 ), Deus

* de u a você a re sponsabil idade de ^elar pa r sua f amília,

3 . A p r i m e i r a Fa m í l i a . De us ro r m o j Ad ã o do pó da Cerra (Gn

2 .7 ), V e n d o que o h o m e m nã o pode ria vi ve r sozinho, re t irou Li m a

coste la de Ad ã o e cr iou Eva , sua com pa nhe i ra (Gn 2 .22 : . Isto m os-

Lra que diante d o To d o -Podero-so ho m e m e m ul he r são igua is na sua essência . Am b os vie ra m do pó da terra e u m dia au pó t orna rã o. Após criar a m ulhe r o Se nhor o rde nou o ca sa me nt o , e st a be le ce ndo e nt ã o a inais import a nt e inst i tuiçã o de urna sociedade: a f a mi l ia (Gn 2 .24 ).

S I N O P S E D O T Ó P I C O ( ! )

De us criou a f amília com de ­sígnios sublimes. O Cria dor nã o f ez

o ser hum a no para vive r na solidão.

R E S P O N D A

1. Q u a i o p r o p ó s i t o de D eu s a o

c r i a r a f a m íl ia ?2 . O q u e o Ja r d im d o Éd en e r a

p a r a a p r im e i r a f a m i l ia ?

I I - A Q U E D A E A S S U A S C O N S E Q U Ê N C I A S

P A R A A F A M Í L I A

l ■ O a t a q u e d o I n i m i g o -Satanás le vou a m ulhe r a de sobe ­de ce r à vo z de De us. Ta lve z, de

m odo suave e envolvente , ele te nha f a lado: HÉ a ssim que disse Deus:

Mão come re is de t oda a á rvore do ja rdim?" (Gn 3 .1 ). Eva co nf i rm ou a o rd e m d o Se n h o r (Gn 3 .2 ,3 ), ma s cedeu á tenLaçSo do Ma ligno.

Este a i ludiu, se duziu e a f e z cair no pe ca do da de sobe diê ncia (Gn

3 .4 ,5 ), e Adã o se guiu pe lo t f le imo

ca m inho O casal pode ria ter necu- sado a sugestão d o Diabo, ma s não u f ize ra m, e de pois de pe ca re m, ca íram na conde na çã o divina .

Isso nos most ra que a f amilia , desde a sua inst ituição, foi a lvo dos

a ta que s do llnimigo- Satanás f e z de t u do para que o propósi to de De us para as f amíl ias f osse de st ruído. Poré m, De us é sobe ra no e Senhor, e seus pro pó si t o s j a m a i s se rã o f rust ra dos ÍIÓ 42.2) . Da semente da m ulhe r nasceria □ Messias, aquElle que e sma ga ria Satanás (Gn 3 .1 5 ).O propósi t o do I n im igo é matar, rouba r e destruir, mas Jesus ve io ao m u n d o para dest ruir os intentos do M a l igno (lo 1 0 -1 0 ),

2.. O s r e s u l t a d o s d a Q u e d a n o r e l a c i o n a m e n t o f a m i l i a r . Qua l é a o r ige m dos ma le s que a ta ca m a f amília? O peca do. A vida f amil ia r de Ad ã o e Eva era perfeita, porê m o pe ca do t roux e a d i i f u n çã o para u seiu da f amília . De pois da Qu e d a pode m os ve r se nt ime nt os com u u me do, a culpa e a ve rgonha , pe rt urba ndo a convivê ncia do casal {Gn 3 .8 -1 2 ). O pe ca do sempre f azo re la ciona me nt o f amil ia r adoecer. Há mui tos lares doentes, onde a Fa­

milia de ixou há m ui t o t e mpo de ser um local de a colhime nt o, p ro t e çl o e cuida do de vid o aos pe ca dos não Conf e ssa dos e nã o a ba ndona dos. Essas t ransgressões ca usa m culpa s se pa ra m as f a mil ia 5 da comunhã o

com De us.3 . A v i d a Fa m i l i a r d e p o i s d a

Q u e d a - O pecado de um único ho ­m e m t rouxe consequências terríveis

para t oda a huma nida de . Depois da Que da a vida f amilia r já não seria

(-i I-Ik í j c a s

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ma is a me sma . A mulhe r teria f ilhos co m muita dor (Gn 3 -1 6 ) e o seu dese jo, ou seja, sua vont a de estaria

subme t ida à vonta de de seu marido. Adâ o de veria com e r a gora se u pão diá rio com dores, pois u t ra ba lho de a ra r a te rra para ter sua subsistência ga rant ida seria be m dif ícil (Gn 3. l 7).

A Te rra t a m bé m foi afetada pe lo pe ­cado, p ro d u l i n d o e spinhos e t a rdos (Gn 3 -1 3 ). A mort e nsica t a m bé m é uma conse quê ncia da t ransgre ssão do h o m e m (Gn 3 . 1 9). De us a ma o pecador, mas nãu tolera o pe ca do. Co m o puniçã o pela desobe diência , Ad ã o e Eva , f o ra m e x p u l s o ; do

Ja rdim do Éden (Gn 3 ?0 -2 4 ). A vida no Ja r d i m . antes da Qu e d a pode

scr com pa ra da à vida e t e rna que um dia de sf rut a re mos no céu. Tudo era b o m , pois foi t udo pe nsa do,

plane jado e cria do p o r um De us que preza pe la excelência . Se t ivessem

pe rma ne cido na obediência , Ad ã o e Eva t e riam sido f elizes para t odo o

se mpre . Toda via , Jesus Crist o ve io ao m u n d o pa ra resgatar as famílias da ma ldiçã o do pecado- Cristo se fez peca do p o r nós. e na cruz le vou as nossas iniquida dt s sobre si (ls 53 .4 ), Isso nos most ra o qua nt o Deus de se ­j a a be nçoa r nossas f amil ia r.

S I N O P S E D O T Ó P I C O (2 >

A f amísia , de sd e a sua i n s ­t i tuiçã o, foi a lvo dos a t a que s do I n i m igo , S a t a n á s f e z de t u d o para que o propósi t o de De us pa ra as

f a míl ia s f osse de st ru ído .

R E S P O N D A

3. Q u a l é a o r ig e m d o s m a t es q u e a t a c a m a s f a m íl i a s ?

4 . Ci t e as co n se q u ê n c ia s d o p e c a ­d a p a r a a m u lh e r e p a r a a terra..

I I I - A C O N S T I T U I Ç Ã O F A M I L I A R A O L O N G O

D O S S É C U L O S

1 . F a m i l i a p a t r i a r c a L O m o ­de lo f a n i l i a r c o m o pa ssa r d o s t e mpos está suje ito a m uda nça s. Já

t ive m os a f amilia patriarcal, m o n o - (- gâ mica , consa nguíne a , etc, toda via isso nã o altera o valor, a importância ? da f amília . A f amília patriarcal é u n 4 e xe m plo f a n i l ia r a ndi i è pe rmit ido a ao h o m e m t e r dive rsa s e sposa s. EsLe m od e lo é visto e m t odo Ant igo

Te st a me nt o , ma s não era o m o lde d e t e r m i n a d o p e l o Se nhor. De uso tole rou, p o r é m esta. n u n c a f o i a

sua vont a de . No mode lo de família pa t ria rca l d pa i (pa t e r) e ra vist o com o o se nhor da ca s a e da f a m i l ia .

As esposas e os f i lhos nã o t inha m liberdade de escolha , pois a pa lavra

f inal era se mpre do patriarca,2 . A f a m í l i a n u c l e a r ( mr»

n o g ã m i c a l . Est e f oi o m o d e l o ide a l i za do pe lo Se n ho r: Um h o ­m e m e u m a mulhe r, u n id o s pe lo

m a t r im o n io . A po l iga m i a va i c o n ­t ra o pr incip io d iv i n o do m a r i d o

e da e sposa se r u m a só cat ne (Gn 2 .2 4 ; M t I 9 .5 ).

3 . A f a m i l i a n a a t u a l i d a d e - A f a mí l ia está inse r ida d e n t ro de

L i ç ò e ^B Id l d c a .s 7

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u m co n t e x t o socia l , e p or t a n t o , su je i ra a m u d a n ç a s . P o ré m , os p r in c íp io s d iv i n o s pa ra as f a m fi­l i a i s ã o e t e r n o s e i m u t á v e i s (M t

2 4 , 3 5 ). Os i n i m i go s e de sa f ios e n f r e n t a d o s p e l a s f a n i l i a s n a

a t u a l l d a d e sã o m u i t o s , t o d a via q u e r e m o s d e s t a c a r a p e n a i os e S p l r Í TU t i i S . Ve ja m os os p r i n c i p a i s

in im ig o s da f a m i l ia na a t ua l ida de :a ) A carne.. Aqui , re f e r imo-nos

à “ca rne" c o m o a na t ure za carnal que ie o p õe a o Espí ri t o Sa nt o e volta -se pa ra t udo o que é cont rá rio à vont a de de De us. Sa be m os que

há u m a luta const a nt e e nt re essas dua s na t ure za s: a ca rna l e a e spi r i ­tual. O a póst o lo Pa ulo e x p e r i r 1 e n- t ou tal luta {Rm 7 . 1 b. -2 4 ). Ela é t ã o intenda, que pode nos f a ^e r pe nsa r que nã o há com o sa ir ve nce do r ÍRm7 .2 4 ). M a s De us. e m Crist o Jesus, nos dá a soluçã o. Ele na s l ivra “do pe ca do e da m ort e ” (Rm 8 .1 ,2 ). O

a póst o lo Paulo nos a dve rt e : Anda i e m t sp í r i co e nã o c u m p r i re i s a

concupiscê ncia da ca rne " (Cl 5 . 1 6 ),

IA f amíl ia cristã precisa , na di re çã o do Tspir i t o , co m b a t e r a na t ure za ca rna L Assiinr, e vita rá o a dult é rio, os vícios e toda s as m a re ia s que vi sa m de s:ruí -la -

b) O m u n d o . D i z -n o s □ a p ó s ­t o l o d o a m o r : “N i o j m e i s o m u n ­do,, n e m o que no m u n d o há . S.e a l ­g u é m a ma o m u n d o , o a m o r d o Pai n ã o está ne le" i I Jo 2 . 1 i ) . Qu a n t o

I a este p o r t o nã o há m e i o -t e rm o : I ou a m a m o s a D e u s ou a m a m o s oI m u n d o . M ão há a miniima posslbi l i -

I da de de se rvim os a dois se nhore sI (ML 6 .2 4 ). Sa iba , pois, qu e e x ist eI vi t ó ria pa ra q u e m e sco lhe r a m a r l a De u s. E Ele da rá vi l ú ria á nossa

f a m i l ia a pa rt i r da fé qu e d e p o s i ­t a rm o s nEle ( l Jo 5 .4 ),

c.) O D ia b o , A Pa lavra de De us nos e nsina u m a ú r i c a f o rm a de ve nce rm os o M a l lqno: "Suje ita i-vos, pois, a De usi resist i ao d ia bo , e ele f Ug i r á d e vós" (Tg 4 .7 ), Se a f amíl ia

suje itar-se a De u s e res i sti r o Dia b o , este Fugirá, pois o se gre do da nossa

vi tór ia cont ra Sa tanás come ça com

a nossa su bm issã o a De us, para qu e de pois, sim, possa mos re i ist i r a o Dia bo. E qu a ndo resisri rmos a o a dve rsá riu. nã o nos e sque ça m os de usar a “a rm a d ura de De us" (Ef 6 .1 0 -1 7 ), em especia l, "o e scudo da f é H, t o m o q uai pode r cm os "a pag ar t odos os da rdos inf la ma dos do m a -

licjno" {Ef & . I 6 ), A f amil ia cristã pre cisa ve rda de i ra m e nt e cre r naquEie

qu e a criou e usa r a sua Pa lavra pa ra dine ciona r suas t om a da s de de cisõe s e sua vid a espiritua l.

S I N O P S E D O T Ó P I C O <3>

Os t rés m a io re s de sa f ios es ­

pi r i t ua is da f a mi l ia são: o m u n d o , a ca rne e o Di a bo .

R E S P O N D A

5. D e a c o r d o co m a H çà o r q u a is sã o os p r i n c ip a i s in im ig o s e s p i ­r i t u a i s d a f a m i l i a n a a t u a i íd a d e 7

C O N C L U S Ã O

N u n c a a f a mi l ia f oi t á o de sa ­

f ia da pe la s f o rça s do ma l c o m o ho je . Poré m , é na p re se n ça do Se n h o r q u e a f a m i l i a g a r a n t i rá a v i t ó r i a í o b r e os d e s a f i o s d a

so ci e da de a t ua l , Bu s q u e m o s ao Se n h o r j u n t a m e n t e c o m t o d a a

nossa casa.

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r ----------------------------------------------------------------B I B L I O G R A F I A S U G E R I D A

AD FI , St e phe n. Se j a o L í d e r q u e

s u a F a m í l i a P r e c i s a . I .ed. Rio

de ^a ne i ro : CPAD, 2 0 0 9 .

SOUZA. Es í rva m Ange lo. .. . e f e z

D e u s a f a m i l i a : O padr ão divino

par a um l ar feSi7. I _ed. Rio de

Jane iro: CPAD, 1 9 9 9 .

S A I B A M A I S

Re vist a Fnsina dor Crist ã o CPAD, n" 5 4 , p ,3 6 .

R E S P O S TA S D O S E X E R C Í C I O S

1 . O p r o p ò s i l n d i v i r m e ra e-sla.be-

U:ce r . i ma ' íst i t L ição q u e p u d e s se p r o p i c i a r a n se r h u m a n o a t l i riga e

re l a c i o n a m e n t o ,

2 , U m lcr . i l e sp e c i a l d e a c o l h i m e r -

t u , p r o t # ç j o e p r a v I s Sd ,

3 . O p e t â d u .

A. A rn.i lhEr le n í i f lh-oS i.Ljrn m u l i a

d o r {C r 3 , 16 ) e o se u de se j o, o u sej?, sl-í-j vo n t a d e e st a ria su j m e t i d a á vo n - t a ce d e Se u ma nde i . A l ^r ra t a m b é n

foi a f e t a da pe lo p e ca do , p r o d u z i n d o e s p i m ( i 5 p r a r d n * . ( G n 3 , 1 8 )-

S . A ca rn e , u rr a r i do e. u D i a b o .

A U X ÍL IO B IB L IO G R Á FIC O I

S u b s i d i o Bi b l io ló g i co

"Cr i a d o pa ra rcla cio na m e nt OS[. .. ] A Bíblia com e ça nos d i z e n ­

do que De us e m a f inida de — Pai, Fi lho e Es p i r i t o Sa nt o — cr iou o h o m e m e a m u lh e r pa ra um a vida de re la ciona m e nt os m út uo s e co m

Ele (Gn 1.1 6 , 1 7 ), Am b o s re f le te m a glória de De us. O ho m e m foi cria ­

do pr im e i ro (Gn 2 .7 ), se guido pela m ulhe r, que foi t i ra da d o h o m e m (Gn 2 .2 1 -2 3 ). A m ulhe r foi cria da , po rq ue De us de cla rou: JN ã o é b o m que o h o m e m este ja só; f a r-lhe -e i um a a djut ora que este ja com o d ia n ­te de le [o u seja, um a a ux i l ia dora

para sa t isf a ze r-lhe as ne ce ssida de s]’ (Gn 2 . 1 8 ).

M a s q u e n e ce s s i d a d e t i n h a Adâ o e c o n a qua l nã o podia l idar

no u t ópico Éde n co m seu e cossis-

le m a pe rf e i t a me nt e e qui l ib ra do e a at ,mQS;era livre de substànt ia -s tóxl -

cas? Sol idão! Sol idã o f oi a pr ime i ra e m oçã o que Ad á o teve co m a qua l nã o podia l ida r [...].

A i n d a que no f re scor d o dia De us viesse co nve rsa r co m Adã o, este pre cisa va de a lgué m co m o ele m e sm o — out ro ser hu m a no — . com que m pudesse se com unica r dura nte

o dia . A m u lh e r nã o foi cr ia da para

ser obje t o se xua l Ant e s, f oi cria da pa ra ser o u vin t e i n c e m l va d o r a e

c o m u n i c a d o r a d i n â m i c a . Era tão f unda m e nt a l esse re la ciona m e nt o , que o casa l re ce nt e me nt e f o rm a do foi ins t ru ido a e nsina r seus f i lhos a d e i x a r pa i e m ã e e a p e ga r -se aos seus re spe ct ivos côn juge s (Gn2 .2 4 ) " {CAR L5 0 N , R a vm o n d et a l, P a s t o r P e n t e c o s t a l : Te o lo g ia e

Pr á t i c a s Pa s t o r a is , 3 .e d . R io de Ja ne i ro : CPAD, 2 0 0 5 , p p .3 5 -6 ).

1 ]c Di^Ei lui rcws