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3069 kilometers away. it’s really far.

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i needed to pack my bag.

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i was afraid but i decided to

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WHERE AM I- ARRIVAL Portugal, oficialmente República Portu-guesa, é um país localizado no sudoeste da Europa, cujo território se situa na zona oci-dental da Península Ibérica e em arquipé-lagos no Atlântico Norte. Possui uma área total de 92.391 km², e é a nação mais oci-dental do continente europeu. O território português é delimitado a Norte e a Leste por Espanha e a Sul e Oeste pelo Oceano Atlântico, e compreende a parte continental e as regiões autónomas: os arquipélagos dos Açores e da Madeira.

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Debruçado sobre o rio Douro, o Porto é uma das mais antigas cidades da Europa. Nasce e desen-volve-se durante a Idade Média, a partir da mar-gem norte do Rio Douro. Um dos aspectos mais significativos do Porto e do centro histórico é o seu enquadramento paisagístico, fruto da harmonia das suas linhas e da sua estrutura urbanística, que constituem um conjunto de rara beleza. A cidade foi classificada como Património da UNESCO.Descobrir o Porto é ir ao encontro de muitas sur-presas. Ao lado do carácter hospitaleiro e conser-vador há uma cidade contemporânea e criativa. As marcas deste “saber estar” sentem-se nas ruas, na arquitectura e nos monumentos, nos museus, nos espaços de lazer, nas esplanadas e nas zonas comerciais bonitas. O Porto é um município portu-guês de 41,66 km² de área onde residem 216 080 habitantes Portuenses. A cidade metrópole for-

mada por municípios adjacentes que formam entre si um único aglomerado urbano conta com cerca de 1 200 000 habitantes. Além disto, é o centro de uma grande área metropolitana com cerca de 1,7 milhões de habitantes. A cidade do Porto é conhe-cida como a Capital do Norte ou a Cidade Invicta. É a cidade que deu o nome a Portugal – desde muito cedo (c. 200 a.C.) que se designava de Portus, vindo mais tarde a tornar-se a capital do Condado Portucalense, ou Portucale (Reino que deu o nome a Portugal). Protocolo Easmus, Acção Erasmus ou ainda Programa Erasmus foi estabelecido em 1987, é um programa de apoio interuniversitário de mo-bilidade de estudantes e docentes do Ensino Supe-rior, entre estados membros da União Europeia e estados associados, permite a alunos que estudem noutro país por um tempo de 3, 6 e 12 meses. O objectivo do programa ERASMUS é encorajar e

apoiar a mobilidade académica de estudantes e professores do ensino superior, dentro da União Europeia, nos países do Espaço Económico Euro-peu, como a Noruega, Islândia e o Liechtenstein assim como países candidatos.O programa deve o seu nome ao filósofo holan-dês Erasmo de Roterdão (em inglês Erasmus), conhecido oponente do dogmatismo, que viveu e trabalhou em vários locais da Europa para expandir o seu conhecimento e ganhar novos conhecimen-tos, e que deixou a sua fortuna à Universidade de Basiléia. E.R.A.S.M.U.S. é também uma sigla para European Region Action Scheme for the Mobility of University Students (ou, em português, Esquema de Acção Regional Europeia para a Mobililidade de Estudantes Universitários).

the text has been taken from the web page of Porto Citz Hall, Wikipedia and from official Erasmus Association web page.

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i didn’t know you can say letter “a” in so many different ways. confusing...

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problems? language guide gives expla-nations: low a, high a, soft a, closed a, silent a, stressed a, nosal a, oral a. easy?

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Bridge Luis I, the most imprtant bridge in Porto designed by Gustave Eiffel, 1881

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UNIVERSITY ESAD IN PORTO Os Cursos da ESAD fomentam a pluralidade de percursos de formação para ir ao encontro de de-sejos e anseios de realização individual. A flexibi-lização dos percursos académicos permitirá gerar mais-valias para os alunos, assim como um maior número de fases de formação.O 1º Ciclo, conducente ao grau de Licenciado, em cada área específica, tem como intuito garantir uma formação de excelência nas áreas do Design e das Artes, tendo presente o objectivo geral de contribuir para o progresso da sociedade, desen-volvendo e adequando as competências ao nível da criatividade, da inovação, da crítica e da tecno-logia, de modo a assegurar uma resposta eficaz e pertinente às problemáticas que actualmente são colocadas.

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A Licenciatura em Design ramifica-se em quatro áreas de especialização: Design de Comunicação, Design de Produto, Design de Interiores e Design de Moda; e a Licenciatura em Artes permite a opção por uma de duas áreas de especialização: Artes Digitais e Multimédia ou Joalharia. Ambos os Planos de Estudos estão organizados em três anos (180 ECTS). Ao longo destes percursos formativos, o número de unidades curriculares (UCs) especí-ficas e optativas vai aumentando gradualmente no sentido de corresponder, por um lado, à neces-sidade de efectivar a opção por uma das áreas de especialização – garantindo conhecimentos de carácter mais orientado e competências técnicas e metodologias mais específicas – e, por outro, à crescente consciência do aluno das suas necessi-dades/exigências particulares de formação e/ou do seu perfil e papel profissional.

O 2º Ciclo, conducente ao grau de Mestre, pre-tende garantir o aprofundamento de conhecimen-tos e de competências adquiridos no ciclo anterior, proporcionar uma formação contínua e gradual-mente mais exigente e acompanhar o desenvolvi-mento e maturidade do aluno, com o objectivo de preparar profissionais capazes de responder às necessidades das empresas e dos gabinetes de projecto e de certificar que neles se integram sem constrangimentos.De modo a, por um lado, responder claramente às mais altas exigências da mobilidade e, por outro, garantir uma oferta o mais alargada possível, a ESAD oferece a possibilidade aos alunos de fre-quentarem o 2º ou o 3º anos do Curso de Licencia-tura, em qualquer uma das suas especializações, num vasto leque de universidades internacionais, com as quais tem já parceria, seja ao abrigo do

programa ERASMUS seja através de acordos bilat-erais. E, tal como já sucede com as Licenciaturas, a ESAD está a efectuar diligências no sentido de obter parcerias com universidades nacionais e estrangeiras, assim como com empresas (para a realização de estágios curriculares) para que os seus alunos possam aí frequentar, parcialmente ou na íntegra, o 2º Ciclo de estudos.Como percurso alternativo de acesso ao grau de Mestre, a ESAD/EPG disponibiliza um conjunto de Pós-Graduações, com creditação pela ESAD no seu Mestrado em Design.

the text has been taken from the web page of my erasmus school. you can check it outwww.esad.pt

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i wish my computer is faster. my old sony vaio is burning

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my professor told me what i need to be a real designer, besides the fancy look.

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i have to stop sniffing glue.

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É obrigatória a referência ao peixe con-sumido tradicionalmente em Portugal. Além da célebre sardinha portuguesa, o bacalhau, pescado em águas mais frias e afastadas, são os peixes mais usados pela cozinha lusitana. Não nos podemos esquecer, contudo, da grande variedade de mariscos, sem ser de viveiro, como o berbigão, o mexilhão, as conquilhas, etc. As amêijoas são utilizadas não só como principal iguaria, ao natural ou à Bulhão Pato, mas também a acompanhar outras, como na carne de porco à Alentejana. Existe ainda uma grande variedade de re-ceitas de açordas e feijoadas de marisco.

FOOD IS AMAZING

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A culinária portuguesa, ainda que esteja restrita a um espaço geográfico relativamente pequeno, mostra influências mediterrânicas (incluindo-se na chamada “dieta mediterrânica”) e também atlân-ticas, como é visível na quantidade de peixe con-sumida tradicionalmente. Muito mudou desde que Estrabão se referiu aos Lusitanos como um povo que se alimentava de bolotas. A base da gastrono-mia mediterrânica, assente na trilogia do pão, vinho e azeite, repete-se em todo o território nacional, acrescentando-se-lhe os produtos hortícolas, como em variadas sopas, e os frutos frescos. A carne e as vísceras, principalmente de porco, compõem tam-bém um conjunto de pratos e petiscos regionais, onde sobressaem os presuntos e os enchidos. Com o advento das descobertas marítimas, a culinária portuguesa rapidamente integrou o uso, por vezes quase excessivo, de especiarias e do açúcar, além

de outros produtos, como o feijão e a batata, que foram adoptados como produtos essenciais. Note-se que a variedade de pratos regionais se verifica mesmo em áreas restritas. Duas cidades vizinhas podem apresentar, sob o mesmo nome, pratos que podem diferir bastante na forma de confecção, ainda que partilhem a mesma receita de base. As generalizações nem sempre estão correctas: as diversas culinárias regionais variam muito na mesma região. O azeite é o alimento indicado para a dieta dos portugueses, principalmente utilizado como condimento nas sopas de legumes, nas mi-gas à moda da beira (em que se misturam feijões, couve e pão de milho), no bacalhau assado, onde é acompanhado com bastante alho, etc. Mesmo na doçaria, o azeite também se faz presente, como em alguns bolos, principalmente alentejanos, mas também em diversas “broas de azeite”. As batatas

cozidas, servidas juntamente com diversos pratos, como peixes grelhados, são geralmente regadas com azeite, um golpe de vinagre, salsa e cebola picada.Grande parte dos pratos começam por ser prepara-dos a partir de um refogado de cebola e/ou alho, mais ou menos puxado (mais ou menos escuro), em azeite. Portugal orgulha-se especialmente dos seus vinhos que também apresentam uma varie-dade impressionante, consoante a região onde são produzidos. As regiões produtoras de vinho mais afamadas são, sem dúvida, o Alentejo e o Douro, ainda que mereçam referência outras regiões: Dão, Terras do Sado e Bucelas.

you can read more on “gastronomia de portugal”or simply just go there and try the amazing food.

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vintage painted photography from the flea market in porto, every saturday morning.

i put 5 kg on weight.

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while i was eating delicious portugeese croissant

i realized everyone around me was smiling, this people love simple daily activities.

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most famous tricana tuna.less than one euro.

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HOW TO SURVIVE AFTER ERASMUS É bem verdade, quem tem essa hipótese de viver uma experiência Erasmus, fica com uma visão diferente de várias coisas, porque as convivências que se fizeram e as situações que se viveram foram únicas e guardam-se num recanto especial da nossa cabeça para o futuro, não é bem o mesmo do que ir de férias para o estrangeiro, embora possa ser semelhante, penso que o Erasmus é mais intenso, mas apenas quem fez Erasmus poderá dizer mais de sua justiça, ficam desde já os meus parabéns por uma lista tão bem organizada, suponho que possa dar para sobreviver. Tudo em baixo.

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Como sobreviver após Erasmus? Todos aqueles que, como eu participaram no programa Erasmus, ou numa outra experiência de estudos fora do seu país, onde puderam confrontar-se com diferentes culturas, sentem que isso, de uma forma ou outra, mudou a sua vida; e quando voltam para casa sentem-se tristes, confusos, como se viessem de outro planeta. É um síndrome que pode durar muito tempo, mas por sorte existem alguns conselhos que podem seguir! Tenta não desesperar ou ficar deprimido, mas pelo contrário sentir-te sortudo por esta experiência incrível e considera-a como o ponto de partida para novas aventuras.Aqui ficam os meus próprios conselhos:Não penses em todo o dinheiro que gastaste em álcool ou em bares: com esse dinheiro poderias provavelmente comprar um carro novo. Continua a divertir-te com os amigos: organiza festas temáticas,

loucas, alternativas; mas fá-las sempre no aparta-mento deles. Se ainda viveres com os teus pais, foge o mais depressa possível antes que cometas algum assassinato. Transmite o teu espírito de Erasmus aos teus amigos: embebeda-os de independência e diver-timento. Mas, depois disso, arranja um bom emprego. Se vives numa grande cidade cheia de dinamismo, nesse caso tens sorte, e não terás grandes prob-lemas em recompores-te! Mas se vives numa peque-na aldeia ou numa cidade morta… estás lixado! Sem-pre que te sentires em baixo e que gostavas de voltar à tua vida de Erasmus, pára um momento: vê as fotos e os vídeos da tua experiência e sente-te sortudo por tudo aquilo que fizeste: não é para todos!! Encontra alguém com quem falar Inglês! Junta-te a grupos e organizações para conhecer novos estudantes de Eramsus, como o ESN. . Ah pois é... Infelizmente já sei o que isso é e digo que não é nada agradável...

Tentar planear alguma actividade que dê para recor-dar os bons tempos não é facil para estes lados. Mas não podemos desanimar! Agora que eu estou quase a sair da fase negra pós-erasmus é a vossa vez de sair. Muita sorte e força! Vai a festas de Erasmus e tenta conhecer outros estudantes Erasmus na tua cidade. Estudantes de Erasmus geralmente voltam para casa em Dezembro/ Janeiro ou em Maio/ Junho: para o primeiro grupo…desculpem mas vão sofrer do síndrome. Começa a estudar as línguas das quais apenas aprendeste palavrões. Planeia imediatamente a tua próxima experiência no estrangeiro: estágios, outros programas de mobilidade, etc. Planeia um encontro com os teus amigos de Erasmus: será como um segundo Erasmus!

you can read more in “how to survive after erasmus” multilungual Internet guide and on erasmus student network web page.

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when i turned around at the warsow airport to see my plane for the last time, i bumped at one fat lady.

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and i know i am at home, for sure.

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and i know i am at home, for sure.

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oddly, i do miss portugal.

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oddly, i do miss portugal.

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3069 KILOMETERS AWAY ZINE DIARY FROM ERASMUSpublisher Aleksandra Niepsuj/ number of issues 1

design Aleksandra Niepsuj/ photos flea market ribeirapaper a3 source unknown

LODZ / PORTO 2009

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